Bacia do rio das Velhas –
PROJETO REVITALIZAÇAO DA BACIA DO RIO DAS VELHAS –
META 2014
GESTÃO DAS ÁGUAS E A
META 2010
CARACTERIZAÇÃO GERAL
1 - Araçaí 26 - Lassance 2 - Augusto de Lima 27 - Matozinhos 3 - Baldim 28 - Monjolos 4 - Belo Horizonte 29 - Morro da Garça 5 - Buenópolis 30 - Nova Lima 6 - Caeté 31 - Nova União 7 - Capim Branco 32 - Ouro Preto 8 - Conceição do Mato Dentro 33 - Paraopeba 9 - Confins 34 - Pedro Leopoldo 10 - Congonhas do Norte 35 - Pirapora
11 - Contagem 36 - Presidente Juscelino 12 - Cordisburgo 37 - Presidente Kubitschek 13 - Corinto 38 - Prudente de Morais 14 - Curvelo 39 - Raposos
15 - Datas 40 - Ribeirão das Neves 16 - Diamantina 41 - Rio Acima
17 - Esmeraldas 42 - Sabará 18 - Funilândia 43 - Santa Luzia
19 - Gouveia 44 - Santana de Pirapama 20 - Inimutaba 45 - Santana do Riacho 21 - Itabirito 46 - Santo Hipólito 22 - Jaboticatubas 47 - São José da Lapa 23 - Jequitibá 48 - Sete Lagoas 24 - Joaquim Felício 49 - Taquaraçu de Minas 25 - Lagoa Santa 50 - Várzea da Palma
51 - Vespasiano
Municípios
Legenda
Rios Principais UTEs
Bacia do Rio das Velhas Limite Municipal Regiões Alto Médio Alto Médio Baixo Baixo
CARACTERIZAÇÃO GERAL
Região UTE/SCBH Área (km²)
Alto
1 UTE Nascentes 541,58 2 SCBH Rio Itabirito 548,89 3 UTE Águas do Gandarela 323,66 4 SCBH Águas da Moeda 544,32 5 SCBH Ribeirão Caeté/Sabará 331,56 6 SCBH Ribeirão Arrudas 228,37 7 SCBH Ribeirão Onça 221,38
Médio Alto
8 UTE Poderoso Vermelho 360,48 9 SCBH Ribeirão da Mata 786,84 10 SCBH Rio Taquaraçu 795,50 11 SCBH Carste 627,02 12 SCBH Jabo/Baldim 1.082,10 13 SCBH Ribeirão Jequitibá 624,08 Médio Baixo
14 UTE Peixe Bravo 1.169,89 15 UTE Ribeirões Tabocas e Onça 1.223,26 16 UTE Santo Antônio/Maquiné 1.336,82 17 SCBH Rio Cipó 2.184,86 18 SCBH Rio Paraúna 2.337,61 19 UTE Ribeirão Picão 1.716,59 20 UTE Rio Pardo 2.235,13
Baixo
21 SCBH Rio Curimataí 2.218,66 22 SCBH Rio Bicudo 2.274,48 23 UTE Guaicuí 4.136,93
USO DO SOLO
Classes de uso e
cobertura do solo Alto Médio Alto Médio Baixo Baixo
Afloramento Rochoso 0,57% 1,09% 2,68% 0,99% Vegetação arbustiva 44,95% 31,56% 36,21% 39,17% Vegetação Arbórea 26,55% 14,55% 4,24% 3,76% Hidrografia 0,43% 0,44% 0,45% 0,34% Agropecuária 7,56% 41,76% 51,44% 45,73% Agricultura Irrigada - 0,39% 0,1% 0,51% Silvicultura 1,21% 1,13% 2,83% 4,64% Queimada 0,61% 1,69% 1,72% 4,67% Área Urbana 16,46% 7,16% 0,33% 0,19% Mineração 1,65% 0,26% - - Legenda Rios Principais UTEs
Bacia do Rio das Velhas
Uso e Cobertura do Solo
Cobertura Natural Afloramento Rochoso Vegetação arbustiva Vegetação arbórea Hidrografia Uso Antrópico Agropecuária Área Irrigada Silvicultura Queimada Área Urbana Mineração
REQUERIMENTOS MINERÁRIOS
Legenda
Rios Principais UTEs
Bacia do Rio das Velhas
Requerimentos Minerários Minério de Ferro Areia Minério de Ouro Quartzo Calcário Minério de Manganês Quartzito Ferro Argila Diamante Ouro Água Mineral Granito Gnaisse Caulim Mármore
Dado não Cadastrado Cascalho Filito Fosfato Topázio Manganês Ardósia Dolomito Calcário Calcítico Demais Substâncias Fonte: Cadastro Minerário do SIGMINE/DNPM da data
de 10/04/2013.
2.652 processos
minerários.
Legenda
Rios Principais UTEs
Bacia do Rio das Velhas
Unidades de Conservação (UC)
Parque
Monumento Natural Estação Ecológica
Área de Proteção Ambiental/Especial Floresta Estadual
Reserva Particular do Patrimônio Natural
UNIDADES DE CONSERVAÇÃO
118 áreas protegidas.
• 23 APs, APAs, ou APEs;
• 03 Estações Ecológicas;
• 02 Reservas da Vida Silvestre,
• 01 Floresta Estadual;
• 09 Monumentos Naturais;
• 66 Parques (03 nacionais, 07 estaduais e 56
municipais) e
• 14 RPPNs.
Em termos das superfícies dessas áreas
protegidas, seu somatório atinge o valor de
5.375,91 km², o que corresponde a 19,30% do
total da bacia. Embora esse valor possa ser
considerado alto no cenário nacional, deve-se
ressaltar que a maior parte do território das
áreas protegidas listadas pertencem ao grupo
das Unidades de Conservação de Uso
Sustentável (82,68%)
Legenda
Rios Principais UTEs
Bacia do Rio das Velhas
Áreas Prioritárias para Conservação
Extrema Especial Muito Alta Alta
ÁREAS PRIORITÁRIAS PARA CONSERVAÇÃO
Nome Categoria Ação Prioritária Área na
bacia (há) % da bacia
Caverna do Salitre Alta Investigação Científica 55,997 0,2 São Francisco e Grandes Afluentes Alta Criação de Unidade de Conservação 977,471 3,5 Área Peter Lund Especial Criação de Unidade de Conservação 348,078 1,2 Espinhaço Meridional Especial Criação de Unidade de Conservação 4.952,59 17,8 Quadrilátero Especial Investigação Científica 2.258,61 8,1 Serra do Cabral Especial Criação de Unidade de Conservação 1.615,38 5,8 Buritizeiro / Pirapora Extrema Criação de Unidade de Conservação 124,316 0,4 Florestas da Borda Leste do
Quadrilátero Extrema Manejo 82,026 0,3 Paraopeba Extrema Criação de Unidade de Conservação 121,929 0,4 Província Cárstica de Lagoa Santa Extrema Criação de Unidade de Conservação 1.350,85 4,9 Tributários do Rio das Velhas Muito Alta Recuperação / Reabilitação 946,976 3,4
TOTAL 12.834,23 46,1
As informações apresentadas no quadro revelam que 46,1% do
território da bacia são definidos como áreas prioritárias para a
conservação da biodiversidade e tem como indicação de ação
prioritária a criação de unidades de conservação,
correspondendo a 34,1% do total da bacia.
Esse valor por si só revela a importância da bacia do rio das
Velhas no que se refere à proteção da vida silvestre e dos
processos ecológicos a ela associados.
CARACTERIZAÇÃO SOCIOECONÔMICA E CULTURAL
TAXA DE URBANIZAÇÃO
População Total
(Municípios da Bacia)
1991
2000
2010
92,3%
96,3%
97,0%
População Estimada da Bacia
1991
2000
2010
93,3%
96,9%
97,4%
DISTRIBUIÇÃO DA POPULAÇÃO POR REGIÕES
Regiões
Total Urbana Rural
Pessoas % Pessoas % Pessoas %
Alto 3.126.289 70,9 3.113.707 72,5 12.573 11,2 Médio Alto 1.061.910 24,1 1.010.257 23,5 51.670 45,9 Médio Baixo 159.249 3,6 123.959 2,9 35.281 31,3 Baixo 62.448 1,4 49.301 1,1 13.148 11,7
Distribuição proporcional (%) do PIB Municipal estimado segundo as regiões da bacia
hidrográfica rio das Velhas (2010).
Fonte: Fundação João Pinheiro (FJP), Centro de Estatística e Informações (CEI), 2010. Estimativa com base na área proporcional dos municípios pertencente à bacia do Rio das Velhas.
CARACTERIZAÇÃO SOCIOECONÔMICA E CULTURAL
SANEAMENTO AMBIENTAL:
Abastecimento de Água
Fonte: SNIS (2010) e Prefeituras Municipais.
CARACTERIZAÇÃO SOCIOECONÔMICA E CULTURAL
SANEAMENTO AMBIENTAL:
Esgotamento Sanitário
CARACTERIZAÇÃO SOCIOECONÔMICA E CULTURAL
SANEAMENTO AMBIENTAL:
Resíduos Sólidos
Navegar, pescar e nadar no rio das Velhas na região
Metropolitana de Belo Horizonte em 2010
ETAPAS DA
REVITALIZAÇÃO
1. CONTROLE DA
POLUIÇÃO PONTUAL -
ESGOTOS DOMÉSTICOS
2. CONTROLE DA
POLUIÇÃO PONTUAL –
DE OUTRAS FONTES
3. CONTROLE DA
POLUIÇÃO DIFUSA
POLUIÇÃO PONTUAL
A poluição pontual é originada
principalmente de efluentes
domésticos e industriais e pode
ser detectada bem como
relacionada à sua fonte original
de degradação, a partir da
identificação das substâncias
contaminantes
•
POLUIÇÃO DIFUSA
• A poluição difusa ou
não-pontual, ocorrem onde os
poluentes aderem-se aos
corpos d’água distribuídos ao
longo de parte de sua
extensão. Tal é o caso típico da
poluição veiculada pela
drenagem pluvial natural, que
é descarregada no corpo
d’água de uma forma
distribuída, e não concentrada
em um único ponto.
QUALIDADE DAS ÁGUAS – IQA – Calha do rio das Velhas
Geral
Chuva
A análise dos dados de qualidade das
águas indicou que os parâmetros
responsáveis pela ocorrência da faixa
de CT Alta foram, principalmente, o
Arsênio total e Chumbo total,
Cianeto livre, Nitrogênio amoniacal
total e Fenóis totais, sendo que os
dois últimos possivelmente estão
associados ao excesso de esgotos
domésticos presentes nos cursos de
água. Os metais Chumbo e Níquel, o
Cianeto livre e, ainda, os Fenóis
totais, podem ser originados das
atividades industriais, com ênfase
para o ramo metalúrgico. Quanto à
ocorrência de altos teores de Arsênio
total, como mencionado
anteriormente, a despeito de estar
presente naturalmente no Alto Rio
das Velhas, pode relacionar-se
também à atividade de mineração
desenvolvida nesta região.
QUALIDADE DAS ÁGUAS – CT
Geral:
Chuva:
QUALIDADE DAS ÁGUAS – ICE
Geral:
Chuva:
Estiagem:
DISPONIBILIDADE HÍDRICA – QUALIDADE DAS ÁGUAS
ÁGUAS SUPERFICIAIS
Rede IGAM – Águas de Minas
Metas 2010 / 2014
Análises 1997 – 2003 / 2004 – 2012
Análises Período Chuvoso e Período Seco
Enquadramento Vigente
Rede Básica: 46 estações
21 no Rio das Velhas
25 em afluentes
Redes dirigidas
Análises:
IQA / CT / IET / ICE / IB
Classificação CONAMA 357
QUALIDADE DAS ÁGUAS – Cianobactérias
QUALIDADE DAS ÁGUAS
Chuva
Estiagem
USOS DA ÁGUA
Usos Consuntivos:
Abastecimento Humano – Urbano
Abastecimento Humano – Rural
Abastecimento Industrial
Dessedentação de Animais
Irrigação
Mineração
Usos não Consuntivos:
Turismo e Recreação
Pesca
Navegação
Geração de Energia
Preservação Ambiental
UHE Paraúna
Foz do Arrudas
CONSUMOS
RETIRADAS
USOS DA ÁGUA – DEMANDAS E CONSUMOS TOTAIS
Vazões retiradas (m
3/s)
Urbano
Rural
Animal
Industrial
Irrigação
Mineração
Total
8,75
0,17
0,44
3,36
7,96
3,51
24,18
36%
1%
2%
14%
33%
15%
-
Vazões consumidas (m
3/s)
Urbano
Rural
Animal
Industrial
Irrigação
Mineração
Total
6,56
0,08
0,35
0,67
4,73
0,70
13,10
USOS DA ÁGUA – DEMANDAS POR SETOR USUÁRIO
UTE Vazões retiradas (m
3/s)
Urbano Rural Animal Industrial Irrigação Mineração Total
UTE Nascentes 0,0000 0,0051 0,0033 0,0356 0,0584 0,0550 0,1574
UTE Rio Itabirito 0,1453 0,0039 0,0040 0,7171 0,0482 1,1041 2,0226
UTE Águas do Gandarela 0,0450 0,0031 0,0014 0,1036 0,0166 0,0102 0,1799
UTE Águas da Moeda 0,2877 0,0035 0,0012 0,3207 0,0074 1,1829 1,8034
UTE Ribeirão Caeté/Sabará 0,0035 0,0048 0,0024 0,0423 0,0554 0,1503 0,2586
UTE Ribeirão Arrudas 0,1169 0,0010 0,0016 0,1927 0,0098 0,0393 0,3613
UTE Ribeirão Onça 0,0000 0,0008 0,0017 0,1367 0,0102 0,0000 0,1494
UTE Poderoso Vermelho 0,0160 0,0028 0,0051 0,0722 0,0396 0,0000 0,1357
UTE Ribeirão da Mata 0,1586 0,0284 0,0248 0,7147 0,5393 0,4751 1,9408
UTE Rio Taquaraçu 0,0961 0,0111 0,0114 0,0139 0,1632 0,0198 0,3154
UTE Carste 0,2687 0,0124 0,0206 0,0306 0,3619 0,0167 0,7109
UTE Jabo/Baldim 0,0278 0,0087 0,0138 0,0118 0,3373 0,0000 0,3994
UTE Ribeirão Jequitibá 0,8738 0,0077 0,0224 0,6885 0,7643 0,0231 2,3797
UTE Peixe Bravo 0,0223 0,0072 0,0262 0,0025 0,5094 0,0000 0,5676
UTE Ribeirões Tabocas e Onça 0,0185 0,0060 0,0326 0,0000 0,7300 0,0000 0,7871
UTE Santo Antônio/Maquiné 0,1783 0,0048 0,0262 0,0246 0,2041 0,0084 0,4463
UTE Rio Cipó 0,0063 0,0124 0,0246 0,0000 0,6721 0,0059 0,7213
UTE Rio Paraúna 0,0602 0,0137 0,0255 0,0094 0,2945 0,0299 0,4331
UTE Ribeirão Picão 0,0306 0,0053 0,0361 0,0219 0,3132 0,0017 0,4087
UTE Rio Pardo 0,0376 0,0054 0,0259 0,0052 0,0773 0,0278 0,1792
UTE Rio Curimataí 0,0179 0,0052 0,0279 0,0151 0,0950 0,0290 0,1901
UTE Rio Bicudo 0,0150 0,0042 0,0399 0,0000 0,5334 0,0000 0,5925
UTE Guaicuí 0,0735 0,0081 0,0607 0,0649 1,2234 0,0000 1,4306
Rio das Velhas - Trecho Alto 6,2570 0,0000 0,0000 0,0260 0,0000 0,1930 6,4761
Rio das Velhas - Trecho Médio Alto 0,0000 0,0000 0,0000 0,1119 0,3834 0,0548 0,5501
Rio das Velhas - Trecho Médio Baixo 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,2620 0,0000 0,2620
Rio das Velhas - Trecho Baixo 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,2487 0,0811 0,3299
Proporções das vazões médias de retirada associadas a cada segmento usuário de água por UTE
Código UTE
1 UTE Nascentes 2 SCBH Rio Itabirito 3 UTE Águas do Gandarela 4 SCBH Águas da Moeda 5 SCBH Ribeirão Caeté/Sabará 6 SCBH Ribeirão Arrudas 7 SCBH Ribeirão Onça 8 UTE Poderoso Vermelho 9 SCBH Ribeirão da Mata 10 SCBH Rio Taquaraçu 11 SCBH Carste 12 SCBH Jabo/Baldim 13 SCBH Ribeirão Jequitibá 14 UTE Peixe Bravo
15 UTE Ribeirões Tabocas e Onça 16 UTE Santo Antônio/Maquiné 17 SCBH Rio Cipó
18 SCBH Rio Paraúna 19 UTE Ribeirão Picão 20 UTE Rio Pardo 21 SCBH Rio Curimataí 22 SCBH Rio Bicudo 23 UTE Guaicuí
Legenda
Retirada Média Superficial
Porcentagem da Q95
3,01 - 10,00 10,01 - 30,00 > 30,00
Legenda
Demanda Média Superficial
Porcentagem da Q7,10 4,24 - 10,00 10,01 - 30,00 > 30,00 23 18 22 20 21 17 19 9 16 15 14 2 4 1 12 10 8 5 11 3 13 6 7 23 18 22 20 21 17 19 9 16 15 14 2 4 1 12 10 8 5 11 3 13 6 7
USOS DA ÁGUA – OUTORGAS
Outorga para a COPASA, no rio das Velhas, de 8,77 m³/s, não computada no Banco do
IGAM, que indica uma retirada de 0,0017 m³/s.
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
805
794
781
769
757
736
713
691
668
646
623
601
578
556
533
511
488
466
443
421
398
376
353
331
308
286
263
241
218
196
173
151
128
106
83
61
38
16
Distância da Foz
Perfil Longitudinal - Rio das Velhas
Difusa - Uso do solo
Industrial
Sedes Urbanas - Esgoto Doméstico
Percentual da carga de DBO oriunda dos esgotos domésticos (sedes urbanas), carga difusa (uso do solo) e indústrias
ao longo do perfil longitudinal do rio das Velhas simulado.
Atualização do
Plano Diretor de
Recursos Hídricos da
Bacia Hidrográfica
do Rio das Velhas
Realização:
Apoio:
Execução:
ANÁLISE INTEGRADA
Agenda Laranja
Agropecuária
Agenda Verde
Conservação ambiental
Agenda Marrom
Saneamento e Industria
Agenda Cinza
Mineração
Agenda Azul
Recursos Hídricos
As Agendas descrevem a situação atual das principais atividades na bacia, que
podem ou não estar se sobrepondo no mesmo território
Agenda Cinza– Mineração.
Agenda Laranja– Agropecuária.
Agenda Marrom– Urbanização associada ou não à industrialização.
Agenda Verde– Unidades de conservação ou remanescentes florestais significativos.
A Agenda Azul descreve a
situação atual dos recursos
hídricos na bacia e se relaciona
com as atividades e situações
descritas nas demais agendas
UTE 1 Nascentes 2 Rio Itabirito 3 Águas do Gandarela 4 Águas da Moeda 5 Ribeirão Caeté/Sabará 6 Ribeirão Arrudas 7 Ribeirão Onça 8 Poderoso Vermelho 9 Ribeirão da Mata 10 Rio Taquaraçu 11 Carste 12 Jabo/Baldim 13 Ribeirão Jequitibá 14 UTE Peixe Bravo 15 Ribeirões Tabocas e Onça 16 Santo Antônio/Maquiné 17 Rio Cipó 18 Rio Paraúna 19 Ribeirão Picão 20 Rio Pardo 21 Rio Curimataí 22 Rio Bicudo 23 Guaicuí
ANÁLISE INTEGRADA
CINZA
MINERAÇÃO
LARANJA
AGROPECUÁRIA
MARROM
SANEAMENTO E
INDUSTRIA
VERDE
CONSERVAÇÃO
AZUL
REC. HÍDRICOS
Aqui vai o texto.
Ponto de monitoramento de vazão da
CPRM em Pinhões – Santa Luzia
Dia .01.2015
Aqui vai o texto.
Ponto de monitoramento de vazão da CPRM
em Pinhões – Santa Luzia
Ponto de monitoramento de vazão da CPRM
em Pinhões – Santa Luzia
Aqui vai o texto.
ESCASSEZ HÍDRICA NA BACIA DO RIO
PARAOPEBA (SF3) e Velhas (SF5)
Aqui vai o texto.
Anomalia observada na precipitação histórica acumulada nos meses chuvosos de 1979 a 2014. Destaque para a tendência contínua e
rítmica de sucessão de anomalias negativas. Fonte: Adaptado de SIMGE/IGAM (2015).
Aqui vai o texto.
Gráfico Serie Histórica das Vazões
Médias 2010 -2014
Aqui vai o texto.
DISPONIBILIDADE E DEMANDA HÍDRICA
• Diante do quadro hidrometeórico observado, o IGAM contabilizou o
montante das Portarias de Outorga publicadas entre 2003 e 2014, além
das Certidões de Uso Insignificante expedidas na SF5.
• Conhecimento do quadro de evolução das outorgas concedidas e
EXEMPLOS DE AÇÕES ANTROPICAS
LIXO
POLUIÇÃO POR ESGOTOS
EROSÃ
O DO SOLO
Atualização do
Plano Diretor de
Recursos Hídricos da
Bacia Hidrográfica
do Rio das Velhas
Realização:
Apoio:
Execução:
Demanda hídrica TOTAL nas três projeções.
CENÁRIOS PARA A BACIA DO RIO DAS VELHAS
Atualização do
Plano Diretor de
Recursos Hídricos da
Bacia Hidrográfica
do Rio das Velhas
Realização:
Apoio:
Execução:
PROGRAMA DE AÇÕES
08
Componentes
40
Programas
80
Ações
Ponto de monitoramento de vazão da CPRM
em Pinhões – Santa Luzia
Ponto de monitoramento de vazão da CPRM
em Pinhões – Santa Luzia
Ponto de monitoramento em Sabará
Dia 20.01.2015
Ponto de monitoramento em Sabará
Dia 20.01.2015
Ponto de monitoramento em Sabará
Dia 20.01.2015
Ponto de monitoramento em Sabará
Dia 20.01.2015
Atualização do
Plano Diretor de
Recursos Hídricos da
Bacia Hidrográfica
do Rio das Velhas
Realização:
Apoio:
Execução:
DISPONIBILIDADE HÍDRICA – ÁGUAS SUBTERRÂNEAS
O potencial e a disponibilidade hídrica subterrânea foram
avaliados por meio de dois métodos:
•
A capacidade de produção dos poços expressa em vazão
específica, tomando por base as captações existentes na bacia.
•
A capacidade de armazenamento calculada com o estudo do
regime de recessão ou de esgotamento do escoamento
superficial.
DISPONIBILIDADE HÍDRICA – ÁGUAS SUPERFICIAIS
UTE Área (km²) Qmlp Q90 Q95 Q7,10
m³/s l/s.km² m³/s l/s.km² m³/s l/s.km² m³/s l/s.km²
UTE Nascentes 541,58 12,91 23,84 6,49 11,98 5,05 9,33 3,59 6,63 UTE Rio Itabirito 548,89 13,09 23,84 6,57 11,98 5,12 9,33 3,64 6,63 UTE Águas do Gandarela 323,66 6,37 19,67 3,03 9,36 2,76 8,53 2,00 6,18 UTE Águas da Moeda 544,32 10,70 19,67 5,10 9,36 4,64 8,53 3,36 6,18 UTE Ribeirão Caeté/Sabará 331,56 7,82 23,58 3,92 11,82 3,07 9,26 2,20 6,63 UTE Ribeirão Arrudas 228,37 5,90 25,83 3,02 13,23 2,21 9,70 1,57 6,87 UTE Ribeirão Onça 221,38 5,77 26,05 2,96 13,37 2,16 9,74 1,53 6,90 UTE Poderoso Vermelho 360,48 8,36 23,18 4,17 11,57 3,31 9,19 2,38 6,59 UTE Ribeirão da Mata 786,84 9,31 11,84 2,64 3,36 2,23 2,84 1,57 1,99 UTE Rio Taquaraçu 795,50 12,61 15,85 3,45 4,34 2,84 3,57 2,00 2,52
UTE Carste 627,02 8,20 13,07 2,20 3,50 1,85 2,95 1,28 2,04
UTE Jabo/Baldim 1.082,10 12,80 11,83 3,20 2,95 2,73 2,52 1,88 1,74 UTE Ribeirão Jequitibá 624,08 7,07 11,32 2,20 3,52 1,83 2,93 1,18 1,90 UTE Peixe Bravo 1.169,89 16,63 14,21 4,12 3,52 3,50 2,99 2,53 2,16 UTE Ribeirões Tabocas e Onça 1.223,26 17,49 14,30 4,31 3,52 3,66 2,99 2,66 2,17 UTE Santo Antônio/Maquiné 1.336,82 19,35 14,47 4,71 3,53 4,01 3,00 2,93 2,19 UTE Rio Cipó 2.184,86 39,70 18,17 7,58 3,47 6,31 2,89 4,57 2,09 UTE Rio Paraúna 2.337,61 42,48 18,17 8,11 3,47 6,75 2,89 4,89 2,09 UTE Ribeirão Picão 1.716,59 6,66 3,88 0,71 0,41 0,50 0,29 0,16 0,09 UTE Rio Pardo 2.235,13 28,98 12,96 2,68 1,20 2,30 1,03 1,59 0,71 UTE Rio Curimataí 2.218,66 28,76 12,96 2,66 1,20 2,29 1,03 1,58 0,71 UTE Rio Bicudo 2.274,47 20,26 8,91 1,53 0,67 1,08 0,47 0,12 0,05 UTE Guaicuí 4.136,93 47,49 11,48 10,82 2,62 9,82 2,37 6,95 1,68 Rio das Velhas - Trecho Alto 2.739,75 46,90 17,12 21,04 7,68 18,71 6,83 13,58 4,96 Rio das Velhas - Trecho Médio Alto 8.630,07 116,04 13,45 40,44 4,69 35,67 4,13 25,94 3,01 Rio das Velhas - Trecho Médio Baixo 4.276,02 66,66 15,59 27,11 6,34 24,03 5,62 17,46 4,08 Rio das Velhas - Trecho Baixo 12.204,17 152,56 12,50 49,26 4,04 43,34 3,55 31,54 2,58
Análise Integrada das Cargas Poluidoras
SIMULAÇÃO QUALI-QUANTITATIVA: MODELO QUAL-2K
PROGRAMA DE AÇÕES – ORÇAMENTO: Distribuição por Componente
Componente
Valor Total (R$ 2014)
Valor (%)
Instrumentos de Gestão
R$ 15.200.000
6,3%
Gestão da Oferta de Água
R$ 20.690.000
8,6%
Saneamento Ambiental
R$ 51.904.000
21,5%
Mineração e Atividades Industriais
R$ 4.800.000
2,0%
Manejo de Recursos Hídricos em Área Rural
R$ 51.396.800
21,3%
Conservação Ambiental
R$ 54.013.000
22,4%
Educação Ambiental, Comunicação e Mobilização Social
R$ 24.320.000
10,1%
Gestão
R$ 19.320.000
8,0%
PROGRAMA DE AÇÕES – ORÇAMENTO: Distribuição por Componente
Agenda Ações Valor Total (R$ 2014) Média por ação (R$ 2014) Ações (%) Valor (%)
Azul 22 39.580.000,00 1.799.090,91 27,5% 16,4% Branca 13 45.590.000,00 3.506.923,08 16,3% 18,9% Cinza 5 2.500.000,00 500.000,00 6,3% 1,0% Laranja 11 53.796.800,00 4.890.618,18 13,8% 22,3% Verde 10 45.173.000,00 4.517.300,00 12,5% 18,7% Marrom 19 55.004.000,00 2.894.947,37 23,8% 22,8% Total Geral 80 241.643.800,00 3.020.547,50 100,0% 100,0%