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O QUE EU PRECISO SABER SOBRE A COMISSÃO DE ÉTICA NO USO DE ANIMAIS (CEUA)?

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Academic year: 2021

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(1)

O QUE EU PRECISO SABER

O QUE EU PRECISO SABER

SOBRE A COMISSÃO DE

SOBRE A COMISSÃO DE

É

É

TICA

TICA

NO USO DE ANIMAIS (CEUA)?

NO USO DE ANIMAIS (CEUA)?

Prof. Dr. Iucif Abrão Nascif Junior

Prof. Dr. Iucif Abrão Nascif Junior

Prof. Dr. Iucif Abrão Nascif Junior

Prof. Dr. Iucif Abrão Nascif Junior

Prof. Dr. Iucif Abrão Nascif Junior

Prof. Dr. Iucif Abrão Nascif Junior

Prof. Dr. Iucif Abrão Nascif Junior

Prof. Dr. Iucif Abrão Nascif Junior

Coordenador da CEUA/UNIFRAN Coordenador da CEUA/UNIFRAN Pesquisador do Programa de Mestrado/Doutorado em Promo

Pesquisador do Programa de Mestrado/Doutorado em Promoçção em Saão em Saúúdede

3

3ºº SimpSimpóósio do Comitê de sio do Comitê de ÉÉtica em Pesquisatica em Pesquisa da Universidade de Franca

(2)

Defini

Defini

ç

ç

ões

ões





Experimenta

Experimenta

ç

ç

ão animal

ão animal



 Procedimento levado a efeito, visando a descobrir Procedimento levado a efeito, visando a descobrir princ

princíípio ou efeito desconhecido, pesquisar uma pio ou efeito desconhecido, pesquisar uma hip

hipóótese ou ilustrar um princtese ou ilustrar um princíípio ou fato pio ou fato conhecido.

conhecido.



 Pode se referir Pode se referir



 aos estudos em animais aos estudos em animais  VeterinVeterináária, Biologia. ria, Biologia.



 aos animais utilizados como "modelos"aos animais utilizados como "modelos"  benefbenefíícios cios para a esp

(3)

Defini

Defini

ç

ç

ões

ões





Vivissecç

Vivissec

ção

ão



 Origem no latimOrigem no latim



 junjunçção de ão de vivusvivus (vivo) e (vivo) e sectiosectio (corte, sec(corte, secçção). ão).



 "Cortar um corpo vivo"Cortar um corpo vivo““..



 Usado pela primeira vez por Claude Bernard (sUsado pela primeira vez por Claude Bernard (sééc. c. XIX).

XIX).



 Utilizado por grupos de proteUtilizado por grupos de proteçção animal e ão animal e opositores

opositores àà experimentaexperimentaçção animal.ão animal.





Dissec

Dissec

ç

ç

ão

ão



(4)

Formas de utiliza

Formas de utiliza

ç

ç

ão de animais

ão de animais





Pesquisa b

Pesquisa b

á

á

sica

sica

-

-

experimenta lucifera

experimenta lucifera



 Fundamental, pura ou acadêmica.Fundamental, pura ou acadêmica.



 Aumentar o conhecimento em uma determinada Aumentar o conhecimento em uma determinada á

área.rea.



 Não hNão háá, necessariamente, aplica, necessariamente, aplicaçção prão práática tica imediata.

imediata. 

(5)

Formas de utiliza

Formas de utiliza

ç

ç

ão de animais

ão de animais





Pesquisa aplicada

Pesquisa aplicada

-

-

experimenta fructifera

experimenta fructifera



 PrPráática ou direcionada.tica ou direcionada.



 Finalidade especFinalidade especíífica de obter avanfica de obter avançços relativos a os relativos a

aspectos pr

aspectos prááticos da medicina. ticos da medicina.



(6)

Formas de utiliza

Formas de utiliza

ç

ç

ão de animais

ão de animais



 Desenvolvimento de substâncias quDesenvolvimento de substâncias quíímicas e micas e drogas terapêuticas.

drogas terapêuticas.



 Pesquisas sobre o aumento da produtividade e Pesquisas sobre o aumento da produtividade e eficiência dos animais na pr

eficiência dos animais na práática agropecutica agropecuáária.ria.



 Testes de substâncias quanto a seguranTestes de substâncias quanto a segurançça, a, potencial de irrita

potencial de irritaçção e grau de toxicidade.ão e grau de toxicidade.



 Uso de animais para extraUso de animais para extraçção de drogas e ão de drogas e produtos biol

produtos biolóógicos.gicos.



(7)

Princ

Princ

í

í

pio dos 3 R

pio dos 3 R

s

s





The Principles of Humane Experimental

The Principles of Humane Experimental

Technique

Technique

, (Russel e Burch, 1959)

, (Russel e Burch, 1959)



 preconizam preconizam que que as as ttéécnicas cnicas humanithumanitáárias rias deveriam ser consideradas de acordo com os

deveriam ser consideradas de acordo com os

"3Rs"

"3Rs" 

 ReplacementReplacement (Substitui(Substituiçção), ão),



 ReductionReduction (Redu(Reduçção), ão),



(8)

Princ

Princ

í

í

pio dos 3 R

pio dos 3 R

s

s





Replacement

Replacement

(Substitui

(Substitui

ç

ç

ão)

ão)



 Substituir a utilizaSubstituir a utilizaçção de vertebrados por outros ão de vertebrados por outros

m

méétodos que utilizem outros materiais, como todos que utilizem outros materiais, como seres e entes vivos não sencientes.

(9)

Princ

Princ

í

í

pio dos 3 R

pio dos 3 R

s

s





Reduction

Reduction

(Redu

(Redu

ç

ç

ão)

ão)



 Indica que se deve procurar reduzir o nIndica que se deve procurar reduzir o núúmero de mero de animais utilizados no experimento, o que

animais utilizados no experimento, o que éé poss

possíível vel com com uma uma "escolha "escolha correta correta das das estrat

estratéégias" gias"



(10)

Princ

Princ

í

í

pio dos 3 R

pio dos 3 R

s

s





Refinement

Refinement

(Refinamento)

(Refinamento)



 Minimizar Minimizar ao ao mmááximo ximo a a quantidade quantidade de de desconforto ou sofrimento animal.

desconforto ou sofrimento animal.



 UtilizaUtilizaçção de drogas anestão de drogas anestéésicas ou analgsicas ou analgéésicas.sicas.



 PromoPromoçção do bemão do bem--estar animalestar animal





Impulso inicial na comunidade cient

Impulso inicial na comunidade cient

í

í

fica para

fica para

a busca por "alternativas".

(11)

Bem

Bem

-

-

Estar Animal

Estar Animal





Baseado nas Cinco Liberdades:

Baseado nas Cinco Liberdades:



 Livre de fome e sedeLivre de fome e sede



 Livre de desconforto Livre de desconforto



 Livre de dor, lesões e doenLivre de dor, lesões e doençças as



 Livre para expressar comportamento normalLivre para expressar comportamento normal



 Livre de medo e estresseLivre de medo e estresse



(12)

Hist

Hist

ó

ó

rico

rico





Unesco

Unesco



 1978 1978  DeclaraDeclaraçção Universal dos direitos dos ão Universal dos direitos dos animais

animais





Brasil

Brasil



 1934 1934  Lei de maus tratos dos animaisLei de maus tratos dos animais



 1979 1979  Lei Federal n.Lei Federal n.ºº 6.6386.638



 Estabelecia normas para a prEstabelecia normas para a práática didtica didááticotico--cientcientíífica da fica da vivissec

vivissecçção ão de de animais animais e e determinava determinava outras outras providências

providências



(13)

Hist

Hist

ó

ó

rico

rico



 1991 1991  COBEA COBEA -- ““PrincPrincíípios pios ééticos de ticos de experimenta

experimentaçção animalão animal””



 1995 1995  Primeira proposta da Lei Arouca Primeira proposta da Lei Arouca



 1995 1995  11ºº CEUA do Brasil (UNESP/Botucatu)CEUA do Brasil (UNESP/Botucatu)



 2008 2008  Aprovada a Aprovada a ““Lei AroucaLei Arouca”” Lei Federal n.Lei Federal n.ºº 11.794

11.794 

 Revoga a Lei Federal n.Revoga a Lei Federal n.ºº 6.638 de 08/05/1979.6.638 de 08/05/1979.



(14)

Legisla

Legisla

ç

ç

ão

ão





Resoluç

Resolu

ção CFMV n.

ão CFMV n.

º

º

714 de 20/06/2002

714 de 20/06/2002



 Dispõe sobre procedimentos e mDispõe sobre procedimentos e méétodos de todos de eutan

eutanáásia em animaissia em animais





Lei Estadual n.

Lei Estadual n.

º

º

11.977 de 25/08/2005

11.977 de 25/08/2005



 Institui o CInstitui o Cóódigo de Protedigo de Proteçção aos Animais do ão aos Animais do Estado

Estado





Resolu

Resolu

ç

ç

ão CFMV n.

ão CFMV n.

º

º

879 de 15/02/2008

879 de 15/02/2008



 Dispõe sobre o uso de animais no ensino e na Dispõe sobre o uso de animais no ensino e na pesquisa e regulamenta as CEUAs

(15)

Legisla

Legisla

ç

ç

ão

ão





Lei Federal n.

Lei Federal n.

º

º

11.794 de 8/10/2008

11.794 de 8/10/2008

Lei

Lei

Arouca

Arouca”



 Dispõe sobre procedimentos para o uso cientDispõe sobre procedimentos para o uso cientíífico fico de animais

de animais



 Revoga a Lei Federal n.Revoga a Lei Federal n.ºº 6.638 de 08/05/1979.6.638 de 08/05/1979.





Decreto n.

Decreto n.

º

º

6.899 de 15/07/2009

6.899 de 15/07/2009



 Regulamenta a Lei Federal n.Regulamenta a Lei Federal n.ºº 11.79411.794



 Conselho Nacional de Controle de ExperimentaConselho Nacional de Controle de Experimentaçção ão Animal (CONCEA)

Animal (CONCEA)



 Cadastro das InstituiCadastro das Instituiçções de Uso Cientões de Uso Cientíífico de Animais fico de Animais (CIUCA)

(16)

Lei 11.794 de 8/10/2008

Lei 11.794 de 8/10/2008



 Art. 1Art. 1oo A criaA criaçção e a utilizaão e a utilizaçção de animais em ão de animais em atividades de ensino e pesquisa cient

atividades de ensino e pesquisa cientíífica, em fica, em todo o territ

todo o territóório nacional, obedece aos critrio nacional, obedece aos critéérios rios estabelecidos nesta Lei.

estabelecidos nesta Lei. 

 §§ 11oo A utilizaA utilizaçção de animais em atividades educacionais ão de animais em atividades educacionais fica restrita a:

fica restrita a:



 I –I – estabelecimentos de ensino superior;estabelecimentos de ensino superior;



 II II –– estabelecimentos de educaçestabelecimentos de educação profissional tão profissional téécnica de cnica de

n

(17)

Lei 11.794 de 8/10/2008

Lei 11.794 de 8/10/2008



 §§ 22oo São consideradas como atividades de pesquisa São consideradas como atividades de pesquisa

cient

cientíífica todas aquelas relacionadas com ciência fica todas aquelas relacionadas com ciência

b

báásica, ciência aplicada, desenvolvimento tecnolsica, ciência aplicada, desenvolvimento tecnolóógico, gico,

produ

produçção e controle da qualidade de drogas, ão e controle da qualidade de drogas,

medicamentos, alimentos, imunobiol

medicamentos, alimentos, imunobiolóógicos, gicos,

instrumentos, ou quaisquer outros testados em animais,

instrumentos, ou quaisquer outros testados em animais,

conforme definido em regulamento pr

(18)

Lei 11.794 de 8/10/2008

Lei 11.794 de 8/10/2008



 ParParáágrafo grafo úúnico.nico. Não se considera experimento:Não se considera experimento:



 I I –– a profilaxia e o tratamento veterináa profilaxia e o tratamento veterinário do animal que rio do animal que

deles necessite; deles necessite; 

 II II –– o anilhamento, a tatuagem, a marcao anilhamento, a tatuagem, a marcação ou a aplicação ou a aplicaçção ão

de outro m

de outro método com finalidade de identificaétodo com finalidade de identificaçção do animal, ão do animal, desde que cause apenas dor ou afli

desde que cause apenas dor ou afliçção momentânea ou ão momentânea ou dano passageiro;

dano passageiro; 

 III III –– as intervenças intervenções nãoões não--experimentais relacionadas experimentais relacionadas às às

pr

(19)

Lei 11.794 de 8/10/2008

Lei 11.794 de 8/10/2008



 Art. 2Art. 2oo O disposto nesta Lei aplicaO disposto nesta Lei aplica--se aos se aos animais das esp

animais das espéécies classificadas como filo cies classificadas como filo Chordata

Chordata, , subfilo subfilo VertebrataVertebrata, , observada a observada a legisla

(20)
(21)

Reuniões

Reuniões





Pr

Pr

ó

ó

ximas reuniões ordin

ximas reuniões ordin

á

á

rias

rias



 08/set, 20/out, 10/nov, 15/dez.08/set, 20/out, 10/nov, 15/dez.





Envio de protocolo de pesquisa/aula

Envio de protocolo de pesquisa/aula



 Impresso Impresso  documentos e assinaturas documentos e assinaturas



 10 dias de antecedência de cada reunião10 dias de antecedência de cada reunião



 Fora do prazo Fora do prazo  julgadas na reunião do mês seguinte julgadas na reunião do mês seguinte





Resposta

Resposta



 Aprovado, reprovado ou com pendência. Aprovado, reprovado ou com pendência.



 Enviado via eEnviado via e--mail mail  atatéé 7 dias ap7 dias apóós a reuniãos a reunião



(22)

Check

Check

-

-

List

List





Protocolo para Uso de Animais em Aula

Protocolo para Uso de Animais em Aula





Protocolo de encaminhamento de Projeto de

Protocolo de encaminhamento de Projeto de

Pesquisa com Animais

Pesquisa com Animais





Termo de Compromisso

Termo de Compromisso





Termo de Consentimento Livre e Esclarecido

Termo de Consentimento Livre e Esclarecido





Termo de Doa

Termo de Doa

ç

ç

ão

ão





Termo de Responsabilidade

Termo de Responsabilidade





Instituiç

Institui

ção onde ser

ão onde ser

á

á

realizado

realizado



(23)

Protocolo de Aula

Protocolo de Aula





T

T

í

í

tulo da Aula/Demonstra

tulo da Aula/Demonstra

ç

ç

ão

ão





Objetivos da aula

Objetivos da aula





Justificativa para uso de animais

Justificativa para uso de animais



(24)

Protocolo de Aula

Protocolo de Aula





M

M

é

é

todo

todo



 Caracterizar espCaracterizar espéécie e ncie e núúmero de animaismero de animais



 Fonte de obtenFonte de obtençção, ão,



 Vias de administraVias de administraçção de drogas e doses,ão de drogas e doses,



 ManutenManutençção dos animaisão dos animais



 Cuidados com o bem estar dos animaisCuidados com o bem estar dos animais



 Procedimentos de eutanProcedimentos de eutanáásiasia



(25)

Protocolo de Aula

Protocolo de Aula

 

Biosseguran

Biosseguran

ç

ç

a

a

 

Referências

Referências



 No mNo míínimos duasnimos duas





Identifica

Identifica

ç

ç

ão do docente respons

ão do docente respons

á

á

vel

vel





Termo de compromisso

Termo de compromisso



 Datado e AssinadoDatado e Assinado



 Pesquisador ResponsPesquisador Responsáávelvel



(26)

Protocolo de Pesquisa

Protocolo de Pesquisa





Material e M

Material e M

é

é

todos do projeto de pesquisa

todos do projeto de pesquisa



 Descrever como os animais serão envolvidosDescrever como os animais serão envolvidos



 Detalhar mDetalhar méétodos anesttodos anestéésicos, analgsicos, analgéésicos e sicos e eutan

eutanáásia sia  drogas e dosagens.drogas e dosagens.



 Referenciar!Referenciar!





Especificar aspectos de biosseguran

Especificar aspectos de biosseguran

ç

ç

a

a



 quanto quanto da da utilizautilizaçção ão de de organismos organismos geneticamente modificados, material, radioativo

geneticamente modificados, material, radioativo

e/ou agentes patogênicos.

(27)

Protocolo de Pesquisa

Protocolo de Pesquisa





Pesquisador respons

Pesquisador respons

á

á

vel

vel



 GraduaGraduaçção ão  sempre sempre éé o orientadoro orientador



 PPóóss--graduagraduaçção ão  orientador ou o porientador ou o póóss--graduandograduando





In

In

ício da Pesquisa

í

cio da Pesquisa



 Somente apSomente apóós a aprovas a aprovaçção do CEUA/UNIFRANão do CEUA/UNIFRAN



 Data de inData de iníício cio  do experimento do experimento



(28)

Termo de Compromisso

Termo de Compromisso





É

É

obrigat

obrigat

ó

ó

rio!

rio!





Datado e Assinado

Datado e Assinado



 Pesquisador ResponsPesquisador Responsáávelvel



(29)

TCLE

TCLE





Elaborado em 2 vias

Elaborado em 2 vias





ambas assinadas

ambas assinadas



 Uma com o proprietUma com o proprietááriorio



 Outra com o pesquisador Outra com o pesquisador



 GuardGuardáá--lo por, pelo menos, 5 anos.lo por, pelo menos, 5 anos.



 RelatRelatóório Final rio Final  Enviar cEnviar cóópia para o CEUA pia para o CEUA





Deve proporcionar o entendimento completo

Deve proporcionar o entendimento completo

do projeto e de todas as suas implica

do projeto e de todas as suas implica

ç

ç

ões

ões

para o propriet

para o propriet

á

á

rio e para o animal

rio e para o animal



(30)

Termo de Doa

Termo de Doa

ç

ç

ão

ão





Caracterizar institui

Caracterizar institui

ção e/ou quem est

ç

ão e/ou quem est

á

á

doando

doando



 RG e CPF do proprietRG e CPF do proprietáário do animal ou rio do animal ou



 CNPJ pessoa jurCNPJ pessoa juríídicadica





Caracterizar para quem est

Caracterizar para quem est

á

á

sendo doado

sendo doado



(31)

Termo de Doa

Termo de Doa

ç

ç

ão

ão



 Animal vivo/mortoAnimal vivo/morto



 EspEspéécie, racie, raçça, sexo, idade; a, sexo, idade;



 CaracterCaracteríísticas externas que identificam o animal sticas externas que identificam o animal



 Ex.: mancha, cor, tipo de pelagem, tatuagem.Ex.: mancha, cor, tipo de pelagem, tatuagem.



 MMéétodo de identificatodo de identificaçção ão



 Ex.: brinco, núEx.: brinco, número de registro ou nmero de registro ou núúmero de chip.mero de chip.



(32)

Termo de Doa

Termo de Doa

ç

ç

ão

ão



 PePeçça anatômica ou fragmentos de tecidos a anatômica ou fragmentos de tecidos (lâmina)

(lâmina) 

 EspEspéécie, racie, raçça, sexo, idade, a, sexo, idade,



 Qual tecido ou qual parte anatômica, Qual tecido ou qual parte anatômica,



(33)

Termo de Responsabilidade

Termo de Responsabilidade





É

É

obrigat

obrigat

ó

ó

rio!

rio!





Ciente dos princ

Ciente dos princ

í

í

pios

pios

é

é

ticos da utiliza

ticos da utiliza

ç

ç

ão de

ão de

animais

animais





Datado e Assinado

Datado e Assinado



(34)

Institui

Institui

ç

ç

ão onde ser

ão onde ser

á

á

realizado

realizado





É

É

obrigat

obrigat

ó

ó

rio!

rio!





Compromisso da institui

Compromisso da institui

ç

ç

ão

ão



 Atesta as condiAtesta as condiçções para desenvolvimento do ões para desenvolvimento do projeto

projeto



 Autoriza sua execuAutoriza sua execuççãoão





Nome e Cargo

Nome e Cargo



 ResponsResponsáável pela instituivel pela instituiçção ou setor/laboratão ou setor/laboratóóriorio



(35)

Relat

Relat

ó

ó

rio Final

rio Final





Resolu

Resolu

ç

ç

ão Normativa n

ão Normativa n

º

º

1

1

-

-

DOU 09/07/2010

DOU 09/07/2010



 Projetos a partir de 12 de julho de 2010Projetos a partir de 12 de julho de 2010





Modelo na Secretaria do CEUA

Modelo na Secretaria do CEUA



 Uma cUma cóópia do trabalhopia do trabalho



 TCC, monografia, dissertaTCC, monografia, dissertaçção, artigo, etc. ão, artigo, etc.



 Não encadernar!Não encadernar!



 Uma cUma cóópia de cada TCLEpia de cada TCLE



 assinado por todos os proprietassinado por todos os proprietáários dos animais rios dos animais envolvidos no projeto.

(36)

Mais informa

Mais informa

ç

ç

ões...

ões...



 CONCEA CONCEA -- Conselho Nacional de Controle de Conselho Nacional de Controle de

Experimenta

Experimentaçção Animalão Animal

http://concea.mct.gov.br/

http://concea.mct.gov.br/



 SBCAL/COBEA SBCAL/COBEA -- Sociedade Brasileira de Ciência Sociedade Brasileira de Ciência

em Animais de Laborat

em Animais de Laboratóóriorio

http://www.cobea.org.br/

http://www.cobea.org.br/



 ANDA ANDA -- Agência de NotAgência de Notíícias de Direitos Animaiscias de Direitos Animais

http://www.anda.jor.br/

(37)

Para pensar...

Para pensar...

A grandeza de uma na

A grandeza de uma na

ç

ç

ão pode

ão pode

ser julgada pelo modo que seus

ser julgada pelo modo que seus

animais são tratados.

animais são tratados.

Mahatma Gandhi

(38)

Contatos

Contatos





Gisele Ferreira de Oliveira Lazarini

Gisele Ferreira de Oliveira Lazarini



 SecretSecretááriaria





Bloco Bordô

Bloco Bordô

T

T

é

é

rreo

rreo



 EE--mail: ceua@unifran.br mail: ceua@unifran.br



Referências

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