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VÁLVULA DE ESFERA MBV. Série M1. Manual de instalação, de manutenção e instruções de operação 1 M1 70 pt Edição 5/02

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VÁLVULA DE ESFERA

MBV

Série M1

Manual de instalação, de manutenção

e instruções de operação

1 M1 70 pt

Edição 5/02

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2

Índice

1 GERAL ... 3 1.1 Âmbito do manual ... 3 1.2 Descrição da válvula ... 3 1.3 Inscrições na válvula ... 4 1.4 Especificações técnicas ... 4 1.5 Aprovações da válvula ... 5 1.6 Marca CE ... 5

1.7 Reciclagem e eliminação de uma válvula rejeitada ... 5 1.8 Precauções de segurança ... 5 2 TRANSPORTE, ENTREGA E ARMAZENAMENTO ... 5 3 INSTALAÇÃO E ENTRADA EM FUNCIONAMENTO ... 6 3.1 Geral ... 6 3.2 Instalação na tubagem ... 6 3.3 Atuador ... 6 3.4 Entrada em funcionamento ... 6 4 MANUTENÇÃO ... 7 4.1 Geral ... 7

4.2 Substituição das gaxetas com a válvula na tubagem ... 7

4.3 Reparação de válvula obstruída ou imobilizada com a válvula na tubagem ... 8

4.4 Remoção do atuador ... 8

4.4.1 Remoção dos atuadores B1C e B1J (DN25-300) ... 8

4.4.2 Remoção do atuador DC e DJ (DN25-40) ... 8

4.5 Remoção da válvula da tubagem ... 8

4.6 Desmontagem da válvula ... 8 4.6.1 Dimensões DN 25-40 ... 8 4.6.2 Dimensões DN 50-200 ... 9 4.6.3 Dimensões DN250...300 ... 9 4.6.4 Dimensões DN250...400, esfera montada em moente ... 10

4.7 Inspeção das peças da válvula desmontada ... 10

4.8 Substituição das peças ... 10

4.9 Montagem da válvula ... 10 4.9.1 Dimensões DN 25-40 ... 10 4.9.2 Dimensões DN 50...200 ... 11 4.9.3 Dimensões DN 250...300 ... 12 4.9.4 Dimensões DN250...400, esfera montada em moente ... 12 5 TESTE DA VÁLVULA ... 13 6 INSTALAÇÃO DO ATUADOR ... 13 6.1 Geral ... 13 6.2 Instalação de um atuador M ... 13

6.3 Instalação de um atuador da série B1C .. 13

6.4 Instalação de um atuador B1J ... 14

6.4.1 Tipo B1J ... 14

6.4.2 Tipo B1JA ... 14

6.5 Tipo DC, DJ e DJA dimensões DN25...40 14 6.6 Instalação dos atuadores não fabricados pela Metso Automation ... 14

7 AVARIAS ... 14

8 FERRAMENTAS ... 14

9 ENCOMENDA DE PEÇAS SOBRESSALENTES ... 14

10 VISTA EXPLODIDA E LISTA DE PEÇAS ... 15

10.1 Dimensões DN 25-40 ... 15

10.2 Dimensões DN 50-200 ... 16

10.3 Dimensões DN250...300 ... 17

10.4 Dimensões DN250...400, esfera montada em moente ... 18

11 DIMENSÕES E PESOS ... 19

11.1 DN 25-300 ... 19

11.2 Válvula com atuador pneumático, tipo DC e B1C ... 20

11.3 Válvula com actuador de acção mola, tipo DJ, DJA, B1J e B1JA ... 21

11.4 Válvula com volante manual M ... 22

11.5 Válvula com alanvanca manual LK ... 23

12 CODIFICACAO ... 24

LER PREVIAMENTE ESTAS INSTRUÇÕES!

Estas instruções fornecem informação sobre o manuseamento e funcionamento seguro da válvula. Se for necessária informação adicional, por favor contactar o fabricante ou o seu representante. As direcções e números de telefone estão impressos na contracapa.

GUARDAR ESTAS INSTRUÇÕES!

Todas as marcas ou nomes de produtos são marcas comerciais registadas dos seus respectivos proprietários. Sujeito a alterações sem aviso prévio.

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3

1 GERAL

1.1 Âmbito do manual

Este manual contém informações essenciais sobre as válvulas de esfera da série M1. Os atuadores e os outros equipamentos a serem utilizados com as válvulas da série M1 são descritos com brevidade. Será neces-sário consultar os manuais de instalação, de manuten-ção e instruções de operamanuten-ção para mais informações.

1.2 Descrição da válvula

As válvulas da série M1 são válvulas de esfera flangea-das. A válvula pode dispor quer de sede macia quer de sede metálica. O corpo das válvulas DN25 e DN40 é constituído de uma peça inteira.

Nas válvulas de sedes macias a esfera e as sedes são montadas atrás de uma bucha rosqueada. Nas válvulas de sede metálica a sede do lado da bucha faz parte da bucha. O corpo das válvulas DN 50...300 é constituída de duas peças ligagads entre si por meio de prisionei-ros. A esfera e a haste de todos modelos estão separa-dos. Um ressalto na haste impede que a haste saia do corpo (DN25...40 e DN250...400) ou por meio de um pino fendido e uma placa de retenção (DN50...200). A torção da haste é transmitida à esfera através de um acionador ranhurado instalado na superfície da esfera. Nas válvulas de dimensões DN25 e 40 a haste está instalada diretamente numa ranhura na superfície da esfera (sem acionador ranhurado).

A válvula é estanque nos dois sentidos. A estanqueidade é assegurada por um diferencial de pressão que empurra a esfera contra a sede do lado de saída. As figu-ras 1...3 indicam a direção do fluxo recomendada (seta). A construção da válvula pode variar conforme as espe-cificações do cliente. Os pormenores da estrutura de válvulas individuais estão incluídos na codificação que se encontra na placa de identificação da válvula. Para interpretar a codificação é favor consultar a codifica-ção que se encontra neste manual, na secodifica-ção 12.

Fig. 1 Construção da válvula da série M1,

tamanhos DN25 e 40

Fig. 2 Construção da válvula da série M1,

tamanhos DN50...200

Fig. 3 Construção da válvula da série M1,

tamanhos DN250...300

A válvula está especialmente concebida para aplica-ções exigentes de bloqueio que envolvem altos ciclos de operação. Também podem ser utilizadas para con-trole e estrangulamento com certas limitações.

Em modelos com uma esfera montada em moente (Fig. 4) sedes estriadas transferem o movimento de rotação para a esfera. As sedes são accionadas por mola. Uma válvula de 2 sedes é estanque em ambas as direcções. A direcção do estancamento de uma vál-vula de 1 sede é indicada por uma seta. O efeito de vedação é o resultado das molas forçarem as sedes contra a esfera, enquanto que a pressão do tubo afecta a sede a montante. A válvula é tencionada para utilização de ligada/desligada e controlo. A construção de uma válvula fornecida pode ser diferente depen-dendo da especificação do cliente.

A construção pormenorizada é definida pela codifica-ção do tipo na etiqueta de identificacodifica-ção. Codificacodifica-ção do tipo é explicada no seção 12.

Fig. 4 Construção de uma válvula série M1,

dimensões DN 250-DN 400, esfera mon-tada em moente.

NOTA:

A seleção e a utilização da válvula para uma aplicação específica requer que os aspetos detalhados sejam tomados em consideração. Devido à natureza do pro-duto, este manual não pode cobrir todas as situações que possam ocorrer durante a utilização da válvula. Em caso de incerteza sobre a utilização da válvula ou se ela é apropriada para o uso requerido, é favor contatar a Metso Automation para informações mais precisas.

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4

1.3 Inscrições na válvula

As inscrições no corpo da válvula são fundidas ou estampadas no corpo (ver Fig. 5).

Fig. 5 Inscrições da válvula

A placa de identificação (Fig. 6) está pregada ao flange.

1 Material do corpo da válvula 2 Material da haste

3 Material da esfera

4 Material da sede da válvula

5 Temperaturas máxima e mínima de operação 6 Pressão diferencial máxima admissível on-off /

temperatura 7 Classe de pressão 8 Designação do tipo

9 Número da lista de peças de fabricação 10 Modelo

Fig. 6 Placa de identificação

1.4 Especificações técnicas

Dimensão face a face: conforme a norma ISO 5752 Classe de pressão do corpo: PN 10,16,25,40

Pressão diferencial máxima: ver Figs. 8 e 9

Temperaturas: ver Fig. 7

Direção do fluxo:

Sedes S, K, T e M livre

sede E ver figs 2 e 3. A seta indica

a direção do fluxo reco-mendada

Estanqueidade:

de sede metálica ISO 5208 classe D

de sede macia ISO 5208 classe A

Dimensões: ver páginas 19 a 23

Pesos: ver páginas 19 a 23

Fig. 7. Curvas de pressão/temperatura da

car-caça da válvula CF8M e CG8M

Fig. 8. Pressões diferenciais admissíveis em

ope-ração (válvulas de sedes macias)

Fig. 9. Pressões diferenciais admissíveis em

ope-ração (válvulas de sedes metálicas)

Código do fabricante Código da fundição Número da peça fundida xxxx Número da corrida Inscrição do material Placa de identificação Tamanho nominal Classe de pressão Número da corrida Código do fabricante Tamanho nominal Classe de pressão Inscrição do material Código da fundição Placa de identificação Número da peça fundida xxxx BODY TRIM SHAFT SEAT T max T min MAX. OPER. ps at RATING TYPE No. MOD

ATTENTION : READ INSTRUCTIONS BEFORE INSTALLATION OR SERVICING. CONTACT METSO FIELD SYSTEMS FOR COPY. MADE BY METSO AUTOMATION XXXX

(1) (2) (5) (8)

(3) (4) (6) (10)

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5 1.5 Aprovações da válvula

Quando solicitado, um certificado de estanqueidade e um certificado conforme EN/DIN 50049 3.1B para o corpo da válvula serão disponíveis.

1.6 Marca CE

A válvula está em conformidade com a Directiva Euro-peia 97/23/EC relacionada com equipamento de pres-são, e foi desse modo marcada com a Directiva.

1.7 Reciclagem e eliminação de uma válvula rejeitada

A maior parte das peças da válvula podem ser recicla-das se separarecicla-das de acordo com o material. A maior parte das peças têm marcações no material. Uma lista de material é fornecida com a válvula. Além disso, são disponíveis do fabricante instruções separadas de reciclagem e eliminação. Uma válvula pode ser ainda devolvida ao fabricante para reciclagem e eliminação mediante cobrança de uma taxa.

1.8 Precauções de segurança

2

TRANSPORTE, ENTREGA E

ARMAZENAMENTO

Inspecionar a válvula e os seus dispositivos para verificar se se registaram danos durante o transporte da válvula. Antes da sua instalação, armazenar cuidadosamente a válvula preferivelmente em local fechado e seco.

Fig. 10. Armazenamento da válvula

Não retirar a proteção da abertura de entrada antes da hora de instalação da válvula no sistema.

Levar a válvula para o local onde vai ser utilizada ape-nas momentos antes da sua instalação.

A válvula é normalmente entregue em posição aberta.

Fig. 11. Içamento da válvula

ATENÇÃO:

Não exceder os limites de desempenho da válvula! Excedendo os limites inscritos na válvula pode provocar danos e pode provocar uma fuga incontrolável de pressão, o que pode causar danos materiais e ferimentos corporais. ATENÇÃO:

Não desmontar a válvula ou retirá-la da tubagem enquanto a válvula se encontra pressurizada! A desmontagem ou remoção de uma válvula pressuri-zada pode provocar uma fuga incontrolável de pressão. Será sempre conveniente isolar a parte adjacente da tubagem, deixar sair a pressão da válvula e retirar o líquido ou o fluído que se encontra dentro da válvula antes de proceder à sua desmontagem.

Ter muito cuidado com o tipo de líquido ou de fluído que se encontra dentro da válvula. Será necessário proteger-se e proteger o ambiente contra substâncias nocivas ou venenosas.

Assegurar que não entre na conduta qualquer líquido ou fluído durante os trabalhos de manutenção da válvula. Qualquer descuido em relação a estas medidas de prote-ção pode provocar danos materiais e ferimentos corporais. ATENÇÃO:

Ter muito cuidado com o movimento de corte da esfera! Não deixar as mãos ou outras partes do corpo, ferra-mentas e outros objetos na proximidade da abertura da válvula. Não deixar quaisquer objetos dentro da tuba-gem. Quando a válvula está atuada a esfera funciona como um dispositivo cortante. Fechar e retirar o disposi-tivo de alimentação de pressão durante o tempo do ser-viço de manutenção da válvula.

Qualquer descuido em relação a estas medidas pode provocar danos materiais e ferimentos corporais. ATENÇÃO:

Proteger-se do barulho!

A válvula pode provocar ruídos na tubagem. O nível de ruído depende da aplicação da válvula. O nível de ruído pode ser calculado através do programa informático Nel-prof® da Metso Automation. Obedecer aos regulamentos referentes à emissão de ruídos no ambiente de trabalho.

ATENÇÃO: Ter cuidado com uma válvula muito fria ou muito quente!

O corpo da válvula pode estar muito frio ou muito quente durante a sua utilização. Proteger-se contra ferimentos provocados pelo frio e contra as queimaduras.

ATENÇÃO: No manuseamento da válvula ou da embalagem contendo a válvula, tomar o peso da vál-vula em consideração!

Não levantar a válvula ou a embalagem contendo a vál-vula pelo atuador, pelo posicionador, pelo fim de curso ou pelas suas tubagens. Colocar as cordas de levanta-mento com segurança à volta do corpo da válvula (ver Fig. 10). As peças que possam cair podem provocar danos materiais e ferimentos corporais. Os pesos respe-tivos encontram-se nas páginas 19 - 23.

ATENÇÃO:

Seguir os procedimentos adequados no manusea-mento e na manutenção de válvulas de oxigénio.

CORRETO

(6)

6

3

INSTALAÇÃO E ENTRADA EM

FUNCIONAMENTO

3.1 Geral

Retirar os protetores da abertura da válvula e inspecio-nar se a válvula está limpa por dentro. Limpar a válvula se necessário.

3.2 Instalação na tubagem

Limpar a tubagem cuidadosamente com água ou com ar antes de instalar a válvula. Assegurar-se de que a válvula está completamente aberta durante esta lim-peza a água. Partículas, tais como areia ou resíduos de soldadura, podem danificar a superfície de veda-ção da esfera e as sedes.

A válvula pode ser instalada em qualquer posição e oferece estanqueidade nos dois sentidos. No entanto, não é recomendável instalar a válvula com a haste apontando para baixo porque as impurezas que circu-lam na tubagem podem penetrar na cavidade entre o corpo e a haste e podem assim danificar a gaxeta da válvula. A posição de instalação a ser evitada é mos-trada na Fig. 12.

Fig. 12. Evitar esta posição de instalação da

vál-vula

Poderá ser necessário apoiar firmemente a tubagem para proteger a válvula contra carga excessiva provo-cada pela vibração da tubulação. A redução da vibra-ção também contribui para o funcionamento correto do posicionador.

Para facilitar o serviço de manutenção é melhor não apoiar a válvula. Mas se for necessário, é preferível apoiar a válvula pelo seu corpo utilizando braçadeiras e suportes. Não apertar os suportes nos prisioneiros do flange ou no atuador (ver Fig. 13).

Fig. 13. Apoiando a válvula

3.3 Atuador

As posições de aberto/fechado da válvula são indica-das como segue:

▫ por um indicador de posição no atuador ou

▫ por uma ranhura na extremidade da haste da vál-vula paralela à abertura de fluxo da esfera.

Em caso de incerteza sobre as indicações do indica-dor, verificar a posição da esfera pela ranhura.

Se for possível, instalar a válvula de tal maneira que o atuador possa ser removido com facilidade sem a necessidade de remover a válvula da tubulação. Recomenda-se a posição vertical para o cilindro do atuador.

O atuador não deve estar em contato com a tubagem, porque a vibração da tubagem pode danificar o atua-dor ou pode interferir na sua operação.

Em alguns casos, recomenda-se apoiar o atuador como, por exemplo, quando se utiliza um atuador de grandes dimensões, hastes extensas ou quando a tubagem vibra bastante. É favor contatar a Metso Auto-mation para mais informações.

3.4 Entrada em funcionamento

Assegurar-se de que não existem impurezas ou obje-tos dentro da válvula e da tubagem. Lavar a tubagem com jato de água. Manter a válvula completamente aberta durante esta operação.

Verificar todas as juntas, tubagens e cabos.

Verificar se o atuador, o posicionador e os fins de curso estão corretamente ajustados. A regulação do atuador está explicada na seção 6. Para regular os outros dis-positivos, verificar os seus respetivos manuais de insta-lação, de manutenção e instruções de operação. ATENÇÃO:

No manuseamento da válvula ou da embalagem con-tendo a válvula, tomar em consideração o peso da válvula ou da embalagem completa!

NOTA:

Escolher as sedes de flange conforme as condições de operação. Verificar quais são os produtos utilizados nas outras partes da tubulação.

NOTA:

Não corrigir o desalinhamento da tubagem por meio dos prisioneiros dos flanges.

NOTA:

Quando instalar o atuador, verificar se a combinação válvulaatuador funciona corretamente. Na seção 6 encontram-se informações detalhadas sobre a instala-ção do atuador. As mesmas informações também se encontram em instruções separadas sobre o atuador.

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7

4 MANUTENÇÃO

4.1 Geral

As válvulas da série M1 não requerem manutenção regular. No entanto, verificar regularmente se as gaxe-tas estão bem apertadas. Se, por alguma razão, a vál-vula necessitar de serviço de manutenção, serão suficientes algumas simples medidas de manutenção. Esta seção esboça as operações de serviço de manu-tenção que podem ser efetuadas pelo utilizador. Os números entre parênteses referem-se à lista de peças e à vista explodida que se encontram nas pági-nas 15...18.

4.2 Substituição das gaxetas com a válvula na tubagem

As gaxetas V-ring não requerem aperto regular. O aperto é assegurado pela pressão da tubagem. Com aumento de pressão aumentam as forças de vedação, também. Tratando-se de gaxetas em grafite, a vedação é assegu-rado pelo aperto provocado pela preme gaxeta.

As gaxetas (69) deverão ser substituídas quando há ocorrência de fugas mesmo quando as porcas sexta-vadas (18) foram bem apertadas. As gaxetas V-ring devem ser apertadas com muito cuidado porque um pequeno excesso de força pode danificar os V-rings. ▫ Assegurar-se de que a válvula não está

pressuri-zada.

▫ Remover o atuador e o suporte (o suporte das válvulas M1 DN25 e DN40 não pode ser removido). Ver também a seção 4.4.

▫ Remover as porcas sextavadas (18) e as placas de retenção (42).

▫ Remover a preme gaxeta (9).

▫ Remover as gaxetas (69) que se encontram à volta da haste utilizando uma faca ou outro instrumento pontiagudo.Não danificar as superfícies da haste e do encaixe de vedação. Notar que o anel de

suporte (67) pode se soltar junto com as sedes. Em modelos com uma esfera montada a moente o arame de trava (51) impede a haste de se mover para a orifício de fluxo.

▫ Colocá-lo novamente no seu lugar antes de montar as gaxetas novas (o anel de suporte encontra-se nas válvulas de tamanho DN50...300). Notar tam-bém, que nas válvulas de tamanho DN250...300 a superfície cónica deve-se apontar para baixo. ▫ Limpar o encaixe de vedação se for necessário. ▫ Colocar as novas gaxetas (69) sobre a haste (5) e até

o fundo do encaixe. Pode-se utilizar a preme gaxeta para retirar as gaxetas para o encaixe. Ver Fig 14 para verificar a orientação para montar as gaxetas. ▫ Gaxetas V-ring: Apertar a preme gaxeta (9) e nos

tamanhos DN50...200 as placas de retenção (42), também, apertar as porcas (18) nos prisioneiros (14) e apertar as porcas manualmente e depois com uma chave dando 1,5 - 2 voltas.

Gaxetas em grafite: Apertar a preme gaxeta (9)e nos tamanhos DN50...200 as placas de retenção (42), também; colocar as porcas (18) nos prisionei-ros (14) e apertá-los conforme os torques mostra-dos no Quadro 1.

▫ Verificar se há fugas através das gaxetas quando a válvula está pressurizada e, se necessário, apertar as porcas cuidadosamente até que a fuga parar. Quadro 1. Torques de aperto recomendados para as

porcas das gaxetas, sedes em grafite

Fig. 14. Aperto das gaxetas

ATENÇÃO:

Antes de começar o trabalho, tomar em consideração as precauções indicadas na seção 1.8!

ATENÇÃO: No manuseamento da válvula ou da embalagem contendo a válvula, tomar em considera-ção o peso da válvula ou da embalagem completa! NOTA:

Utilizar sempre peças sobressalentes originais para manter a válvula em bom funcionamento.

NOTA:

Em caso de envio da válvula ao fabricante para repara-ção não desmontar a válvula. Limpar a válvula cuidado-samente, por dentro e por fora. Quando enviar a válvula, e por razões de segurança, informar o fabricante sobre o tipo de fluídos com que a válvula trabalhou.

ATENÇÃO: Não desmontar, nem retirar a válvula da conduta enquanto a válvula estiver pressurizada! ATENÇÃO: Por razões de segurança, as placas de retenção (42) TÊM QUE SER sempre instaladas como mostrado em 10.2 (DN 50-ND 200)

ATENÇÃO: Não remova o arame de fixação (51) loca-lizado por debaixo do anel de suporte (67)!

Tamanho da válvula, DN 25-40 50-100 150-200 250-400

Torque, Nm 10 20 50 90

prisioneiro (14)

porca sextavada (18) preme gaxeta (9)

gaxeta (69)

placa de retenção (42)

anel de suporte (67)

conjunto V-rings (na figura) ou sedes em

porca sextavada (18) porca sextavada (18) prisioneiro (14) prisioneiro (14) anel de suporte (67) preme gaxeta (9) preme gaxeta (9) gaxeta (69) conjunto V-rings (na figura) ou sedes em

conjunto V-rings (na figura) ou sedes em gaxeta (69)

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8

4.3 Reparação de válvula obstruída ou imobilizada com a válvula na tubagem

O movimento obstruído ou a imobilização da válvula pode ser devida ao acúmulo do fluído entre a esfera (3) e a sede (7). A esfera e as sedes podem ser limpas sem remover a válvula girando a esfera para a posição intermediária e limpando a tubagem com jatos de água. Se estas medidas não ajudar, seguir as ins-truções que se encontram nas seções seguintes.

4.4 Remoção do atuador

4.4.1 Remoção dos atuadores B1C e B1J (DN25-300)

De uma maneira geral, é muito conveniente remover o atuador junto com seus acessórios antes de remover a válvula da tubagem. Se o conjunto da válvula for pequeno ou se se encontrar montado em local de acesso difícil, será mais prático remover todo o con-junto ao mesmo tempo.

É de notar que as sedes da esfera podem ser substitu-ídas sem necessidade de retirar o atuador.

▫ Fechar e retirar a tubagem de fornecimento de pressão do atuador e remover os cabos de controle. ▫ Desaparafusar os parafusos do suporte.

▫ Retirar o atuador da válvula com um extrator. Esta ferramenta pode ser encomendada ao fabricante (ver seção 8 "Ferramentas").

▫ Remover o suporte (nas dimensões DN25 e DN40 não é possível remover o suporte)

Fig. 15. Remoção do atuador B1C e B1J com extrator

4.4.2 Remoção do atuador DC e DJ (DN25-40)

▫ Fechar e retirar a tubagem de fornecimento de pressão do atuador e remover os cabos de controle. ▫ Desaparafusar os quatro parafusos conforme a fig. 16. ▫ O atuador pode ser removido agora. Notar que a haste talvez seja ajustado no atuador com uma bucha quadrada.

Fig. 16. Remoção do atuador DC/DJ

4.5 Remoção da válvula da tubagem

▫ Assegurar-se de que a válvula não está pressuri-zada e de que a tubagem se encontra vazia. Ao mesmo tempo, assegurar-se de que nenhum fluído entra naquela parte de tubulação que vai ser sujeita ao serviço de manutenção.

▫ Colocar os lençois de levantamento com cuidado, desaparafusar os parafusos de fixação e levantar a válvula da tubagem através dos lençois. Notar a maneira correta de levantar a válvula, ver Fig. 11.

4.6 Desmontagem da válvula 4.6.1 Dimensões DN 25-40

▫ Colocar a válvula em posição de pé, no extremo do seu flange com a bucha rosqueada (2) apontando para cima. Utilizar uma superfície plana que não arranhe as superfícies dos flanges do corpo. ▫ Desapertar as porcas (14) da preme gaxeta (9).

Remover a preme gaxeta e as gaxetas (69). ▫ Abrir a bujão de drenagem (78).

▫ Desapertar a bucha rosqueada (2)utilizando uma ferramenta adequada, remover a sede (7, T/M). Ver seção 8, "Ferramentas". Girar a esferea (3) para a posição de fechado e remover a esfera. Remover a haste através o orifício de drenagem.

▫ Remover a sede da esfera. A sede trancada (7) deve ser removida utilizando um expulsor especial a ser encomendada ao fabricante, ver figura 17 e seção 8 "Ferramentas".

Fig. 17. Remoção de uma sede trancada

ATENÇÃO:

No manuseamento da válvula ou da embalagem con-tendo a válvula, tomar em consideração o peso da válvula ou da embalagem completa!

NOTA:

Antes de se proceder à desmontagem, verificar cuida-dosamente a posição da válvula em relação ao atuador e ao posicionador/ chave fim-de-curso para assegurar que o conjunto possa ser corretamente montado de novo com facilidade.

ATENÇÃO:

Não desmontar, nem retirar a válvula da tubagem enquanto a válvula estiver pressurizada!

parafusos de fixação, 4 unidades

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9 4.6.2 Dimensões DN 50-200

▫ Colocar a válvula numa superfície plana de maneira que as porcas sextavadas (16) do plano de divisão do corpo fiquem acima do plano de divisão. Utilizar uma superfície plana que não arranhe os flanges. ▫ Marcar as metades do corpo para assegurar uma

correta orientação durante a montagem.

▫ Desapertar um pouco as porcas (18) da preme gaxeta. ▫ Girar a esfera para a posição de fechado.

▫ Desaparafusar as porcas sextavadas (16) do plano de divisão do corpo.

▫ Remover o flange (2) da válvula. Se a sede (7) não estiver deitada sobre a esfera (3), evitar que a sede caia apertando a sede com dedos da baixo do plano de divisão (dimensões reducidas) ou pela abertura da entrada (dimensões maiores). Cuidado com a sua mão! Deitar a metade removida numa superfície em posição vertical no extremo do seu flange de tubagem. Ver Fig. 18.

Fig. 18. Levantando o metade do corpo

▫ -Remover a sede (7) do flange sem danificá-la. Se a sede se encontrar fixa utilizar um expulsor para remové-la. O expulsor pode ser encomendada ao fabricante (ver Fig. 19 e a seção 8 "Ferramentas").

Fig. 19. Remoção de uma sede trancada

▫ Levantar a esfera (3) do corpo (1) agarrando-a pelo orifício de fluxo (dimensões reduzidas) ou pas-sando uma corda pelo orifício de fluxo (dimensões maiores). Manusear a esfera com cuidado e colocá-la em cima de uma superfície macia. Ver Fig. 20. ▫ Remover as porcas (18) da preme gaxeta (9) e

remover as placas de retenção (42) e a preme gaxeta. Remover as gaxetas (69). Notar que o anel de suporte (67) pode se soltar junto com as sedes. Virar a haste de modo que o pino fendido (50) possa ser removido. Remover a peça de tração. Remover a haste (5)empurrando-a para fora. Notar que agora as mancais axiais (70)caem da haste.

▫ Remover a sede da esfera (7) do lado do corpo (7), se for necessário, utilizar um expulsor. Remover as vedações de apoio da sede (63)das sedes da esfera e a vedação do plano de divisão (65).

4.6.3 Dimensões DN250...300

▫ Colocar a válvula numa superfície plana de maneira que as porcas sextavadas (16) do plano de divisão do corpo fiquem acima do plano de divisão. Utilizar uma superfície plana que não arranhe os flanges. ▫ Marcar as metades do corpo para assegurar uma

correta orientação durante a montagem.

▫ Desapertar um pouco as porcas (18) da preme gaxeta. ▫ Girar a esfera para a posição de fechado.

▫ Desaparafusar as porcas sextavadas (16) do plano de divisão do corpo.

▫ Remover o flange (2) da válvula. Se a sede (7) não estiver deitada sobre a esfera (3), evitar que a sede caia apertando a sede com dedos pela abertura da entrada (dimensões maiores). Cuidado com a sua mão! Deitar a metade removida numa superfície em posição vertical no extremo do seu flange de tuba-gem. Ver Fig. 18.

▫ Remover a sede (7) do flange sem danificá-la. Se a sede se encontrar fixa utilizar um expulsor para remové-la. O expulsor pode ser encomendada ao fabricante (ver Fig. 19 e a seção 8 "Ferramentas"). ▫ Levantar a esfera (3) do corpo (1) agarrando-a pelo

orifício de fluxo ou passando uma corda pelo orifício de fluxo. Girar a esfera durante o levantamento (a posição de fechado)de modo que a esfera caia facilmente da peça de tração (4). Manusear a esfera com cuidado e colocá-la em cima de uma superfície macia. Ver Fig. 20.

Fig. 20. Removendo a esfera do corpo

▫ Retirar a peça de tração (4) fora da haste (5). ▫ Remover as porcas da preme gaxeta (9). Remover a

preme gaxeta e as gaxetas (69) e o anel de suporte (67).

▫ Antes de a haste pode ser removida deve-se remo-ver o arame de trava (51). Para remoremo-ver o arame pode-se utilizar uma ferramenta pontiaguda e um movimento lateral vaivém da haste.

▫ Remover a haste pelo corpo.

▫ Remover a sede da esfera (7)do lado do corpo (1), se for necessário, utilizar um expulsor. Remover também as vedações do apoio da sede (63)fora das sedes da esfera e a vedação do plano de divisão (65).

(10)

10

4.6.4 Dimensões DN250...400, esfera montada em moente

▫ Posicionar a válvula de forma que as porcas sexta-vadas (16) da carcaça fiquem voltadas para cima. Usar uma superfície que não risque os flanges. ▫ Marcar as metades da carcaça para assegurar uma

correcta orientação durante a montagem. ▫ Desapertar as porcas sextavadas (16).

▫ Levantar a tampa da carcaça (2) da válvula e remo-ver vedação do plano de divisão (65).

▫ Se a sede da esfera ficar agarrada à tampa da car-caça, impedir que a sede caia ao ser levantada, segu-rando-a com os dedos pela orifício de fluxo. Cuidado com a sua mão! Pousar a metade removida em posi-ção vertical, ou seja, sobre o flange (ver figura 18). ▫ Se necessário, remova a sede (7) da tampa da

car-caça certificando-se que não a danifica.

▫ Remover as porcas sextavadas (18) do empanque. ▫ Na orifício de fluxo há uma marcação que mostra a

posição de montagem entre a haste (5) e a esfera (3), ver fig. 21. Se esta marcação não for visível então marque a posição.

▫ Girar a esfera (3) para a posição de fechado. ▫ Remova a chaveta (10).

▫ Passe a corda de içar através do orifício de fluxo da esfera (3) e aperte ligeiramente com uma talha. ▫ Remover a preme gaxeta (9) e o empanque (69). ▫ Remover o anel de suporte (67) e o arame de trava

(51).

▫ Remover os parafusos sextavados e elementos de trava (34,35), veio do moente (6) e mancal (99).

Fig. 21. Marcações de posicionamento mostrando

as posições de montagem da haste em relação à esfera.

▫ Remover a haste (5) empurrando com cuidado e trazendo para fora através do orifício de fluxo da esfera e através do orifício do veio do moente ao fundo com carcaça da válvula (1).

▫ Levante a esfera (3) e ponha em cima duma superfície. ▫ Se a válvula com que está a trabalhar for do tipo de

2 sedes tem outra sede no lado da carcaça (1). ▫ Se necessário remova esta sede (7) da carcaça (1).

4.7 Inspeção das peças da válvula desmontada

▫ Limpar as peças removidas.

▫ Verificar se a haste (5) ou os mancais axiais (70) estão danificados.

▫ Verificar a condição da esfera (3) e da sede (7). ▫ Verificar a condição das superfícies das vedações

do plano de divisão

▫ Substituir as peças danificadas.

4.8 Substituição das peças

É recomendável substituir as peças de material macio sempre que a válvula é desmontada para o serviço de manutenção. Se necessário, podem-se substituir as outras peças internas. Utilizar sempre peças originais para assegurar o funcionamento adequado da válvula (ver seção 9 "Encomendar peças sobressalentes").

4.9 Montagem da válvula 4.9.1 Dimensões DN 25-40

▫ Colocar a válvula em posição vertical no extremo do seu flange de tubagem de maneira que a bucha rosqueada (2) fique virada para cima. Utilizar uma superfície plana para não riscar os flanges.

▫ Aparafusar a bucha rosqueada (2) para dentro do corpo. Tomar cuidado para não apertar com muita força evitando assim o travamento da bucha ros-queada. Apertar ligeiramente a bucha para assegu-rar que entrou bem para dentro. Marcar a posição, por exemplo batendo ligeiramente com uma chave de parafuso contra o corpo no ponto onde se encontra a marca na bucha rosqueada. Desapara-fusar a bucha e removê-la do corpo.

▫ Sedes P, S e K: Colocar a vedação de apoio da sede (63) na sede da esfera (7), ver figuras 22 e 23, e colocar a outra sede (1) para dentro do corpo.Trancar a sede K (7). Utilizar uma ferramenta especial para trancá-la. A ferramenta vem acompa-nhada das respectivas instruções de utilização. Ver seção 8 "Ferramentas".

▫ Sedes T e M: Colocar a sede (7) no corpo.

▫ Montar as mancais axiais (70) na haste. Colocar a haste dentro da válvula através do orifício do fundo da válvula. Colocar a esfera (1) no corpo de modo que a extremidade da haste (5) encaixe na ranhura da esfera. Montar a bujão de drenagem com as vedações, apertar e trancar, ver figura 25. Assegu-rar que a esfera e a haste se movem bem.

▫ Sedes T e M: Colocar a sede (7) na esfera (3).

Fig. 22. Sede S Fig. 23. Sedes P e K Fig. 24. Sedes T e M 7 63 P K 63 7 63 7 7

(11)

11

▫ Colocar a sede (65) no ressalto do corpo.

▫ Apertar a bucha rosqueada no corpo. Apertando a bucha tomar cuidado para não usar muita força evi-tando o travamento da bucha. Apertar a bucha ros-queada com uma chave até que a bucha fique apertada de 5 - 10 mm mais do que marcada no ini-cio. Os torques de aperto recomendados são 160 Nm (DN25) e 200 Nm (DN40).

▫ Montar as gaxetas (69). Apertar completamente os prisioneiros(14). Colocar a preme gaxeta (9) em cima das gaxetas (69). Apertar ligeiramente as por-cas (18) nos prisioneiros (14).

▫ Girar a haste algumas vezes de um lado para o outro para assegurar que a esfera encaixou bem entre as sedes. Notar que para operar uma válvula despressurizada de sedes macias precisa-se um torque maior do que se-precisa para operar uma válvula de sedes metálicas.

▫ Apertar as porcas da preme gaxeta da gaxeta, ver seção 4.2.

▫ Se houver uma fuga pela gaxeta quando a válvula estiver pressurizada, apertar novamente as porcas com cuidado até que a fuga parar.

▫ Instalar a válvula na tubagem com imenso cuidado e precisão tal como aconteceu com a sua remoção da tubagem. Notar as instruções que se encontram na seção 3.

Fig. 25. Trancando a bujão de drenagem

4.9.2 Dimensões DN 50...200

▫ Colocar a válvula na extremidade do seu flange de tubagem. Utilizar uma superfície plana para não ris-car os flanges do corpo.

▫ Sedes S e K: Colocar a vedação de apoio da sede (63) na sede da esfera (7) como se mostra na figuras 22 e 23. Colocar uma das sedes para dentro do corpo (1). Trancar a sede K (7). Utilizar uma ferramenta especial. A ferramenta vem acompanhada das ins-truções de utilização. Ver seção 8 "Ferramentas". ▫ Sedes T e M: Colocar a sede (7) no corpo (1). Ver

Fig. 24.

▫ Colocar o anel de fixação (51) na ranhura da haste (5). Colocar a haste parcialmente de cima para dentro do corpo e colocar os mancais axiais (70) na haste por dentro do corpo. Montar a peça de tração (4) nas ranhuras da haste e trancar com un pino (50). Enfiar a esfera (3) no seu lugar de modo que a peça de tração fique na ranhura da esfera. Apertar completamente os prisioneiros (14). Colocar o anel de suporte (67), as gaxetas (69), a preme gaxeta (9) e as placas de retenção (42) nos seus devidos lugares. Apertar as porcas (18) ligeiramente nos

prisioneiros (14). Assegurar que a esfera e haste se movem bem.

▫ Sedes P e K: Colocar a vedação de apoio da sede (63) na sede da esfera (7), ver figura 23. Colocar a sede no flange do corpo (2). Trancar a sede. Utilizar uma ferramenta especial para trancar a sede que vem acompanhada das instruções de utilização. ▫ Sede S: Colocar a vedação de apoio da sede (63)

na sede da esfera (7), ver figura 22. Colocar a sede em cima da esfera.

▫ Sedes T e M: Colocar a sede (7) em cima da esfera (3).

▫ Sede E: Colocar a vedação de apoio da sede (113), sem danificá-la, no rebaixo do perímetro external da sede (25). Colocar a mola (62) com cuidado no flange (2) do corpo. Montar a sede utilizando uma ferramenta que vem acompanhada das instruções de utilização, ver figura 27. Ver também a seção 8 "Ferramentas".

▫ Colocar a vedação do plano de divisão (65) no rebaixo do corpo. Apertar os prisioneiros (12) para dentro do corpo (1).

Fig. 26. Sede E

Fig. 27. Montagem da sede E

▫ Colocar o flange (2) do corpo cuidadosamente em cima do corpo. Assegurar que as marcações feitas durante a desmontagem são alinhadas.

▫ Apertar as porcas (16) do corpo. É melhor apertar as porcas quando a válvula estiver prensada. Mas se não for possível usar uma prensa, apertar as por-cas equilibradamente. Recomendam-se os torques mostrados no Quadro 2.

▫ Fazer girar a haste umas duas vezes devagarinho para assegurar a correta posição da esfera entre as duas sedes.

▫ Apertar as porcas (18) da preme gaxeta, primeiro com os dedos e depois conforme as instruções da seção 4.2. Verificar se há fugas através da s gaxe-tas quando a válvula se encontra pressurizada e apertar de novo as porcas, se necessário.

▫ Instalar a válvula na tubagem com imenso cuidado e precisão tal como aconteceu com a sua remoção da tubagm. Notar as instruções que se encontram na seção 3. ~2 Punção Bujão do fundo 62 25 113 sede E + um anel com ressalto sede E + O-ring ferramenta de montagem Tampa da carcaça (2) sede E (25) ferramenta de montagem

(12)

12

4.9.3 Dimensões DN 250...300

▫ Colocar a válvula na extremidade do seu flange de tubagem. Utilizar uma superfície plana para não ris-car os flanges do corpo.

▫ Sedes S e K: Colocar a vedação de apoio da sede (63) na sede da esfera (7) como se mostra na Fig. 22. Colocar uma das sedes para dentro do corpo (1). Trancar a sede K (7). Utilizar uma ferramenta especial. A ferramenta vem acompanhada das ins-truções de utilização. Ver seção 8 "Ferramentas". ▫ Sedes T e M: Colocar a sede (7) e o anel de fixação

(4) no corpo (1). Trancar utilizando uma ferramenta. ▫ Colocar os mancais axiais contra o ressalto da haste e colocar a haste na válvula por dentro. Mon-tar a peça de tração nas ranhuras da haste. AperMon-tar completamente os prisioneiros (14). Colocar o arame de trava (51),o anel de suporte (67) as gaxe-tas (69) e a preme gaxeta (9) nos seus devidos lugares. Apertar as porcas (18) ligeiramente. ▫ Sedes P e K: Colocar a vedação de apoio da sede

(63) na sede da esfera (7), ver figura 23. Montar a sede no flange. Trancar a sede. Utilizar uma ferra-menta que vem acompanhada das instruções de utilização. Ver seção 8.

▫ Sede S: Montar a vedação de apoio da sede (63) na sede da esfera (7), ver figura 22. Colocar a sede (7) em cima da esfera (3).

▫ Sedes T e M: Colocar a sede (7) em cima da esfera (3).

▫ Sede E: Colocar a vedação de apoio da sede (113), sem danificá-la, no rebaixo do perímetro external da sede (25). Colocar a mola (62) com cuidado no corpo. Montar a sede utilizando uma ferramenta que vem acompanhada das instruções de utiliza-ção, ver figura 27. Ver também a seção 8 "Ferra-mentas".

▫ Colocar a vedação do plano de divisão (65) no rebaixo do corpo. Apertar os prisioneiros (12) para dentro do corpo (1).

▫ Colocar o flange (2) do corpo cuidadosamente em cima do corpo. Assegurar que as marcações feitas durante a desmontagem são alinhadas.

▫ Apertar as porcas (16) do corpo. É melhor apertar as porcas quando a válvula estiver prensada. Mas se não for possível usar uma prensa, apertar as por-cas equilibradamente. Recomendam-se os torques mostrados no Quadro 2.

▫ Fazer girar a haste umas duas vezes devagarinho para assegurar a correta posição da esfera entre as duas sedes.

▫ Apertar as porcas (18) da preme gaxeta, primeiro com os dedos e depois conforme as instruções da seção 4.2. Verificar se há fugas através da s gaxe-tas quando a válvula se encontra pressurizada e apertar de novo as porcas, se necessário.

▫ Instalar a válvula na tubagem com imenso cuidado e precisão tal como aconteceu com a sua remoção da tubagm. Notar as instruções que se encontram na seção 3.

4.9.4 Dimensões DN250...400, esfera montada em moente

▫ Coloque a carcaça e tampa da válvula numa super-fície que não danifique as flanges do tubo.

Sedes T e S:

▫ Verifique as superfícies da esfera (3) e sede (7). ▫ Lubrifique a junta de apoio (63) e as faixas-PTFE

(64) para facilitar o trabalho de montagem.

▫ Coloque a junta de apoio (63) na ranhura na sede (7).

Fig. 30. Introdução da esfera

▫ Coloque as faixas-PTFE (64) por detrás da junta de apoio (63).

▫ Monte a mola (62) prendendo cuidadosamente as suas extremidades.

▫ Prima a sede (7) da esfera para a cavidade da tampa (2) da carcaça. Se a válvula tiver duas sedes, empurre a outra sede de esfera para a cavi-dade da carcaça (1). Pode utilizar com cuidado o martelo de plástico.

▫ Coloque o mancal axial (esfera (3) pçs, 70) e man-cal do moente (97) na carcaça (1).

▫ Levante a esfera (3) com cuidado para a carcaça na posição mostrada na Fig. 30.

▫ Se a válvula com que está a trabalhar for do tipo de 2 sedes, pode assentar a esfera (3) no topo da sede (7) da esfera na carcaça (1). Se a válvula for do tipo 1 sede (codificação M2CE... ou M2DE...) então não assente a esfera da talha à carcaça mas mantenha-a cuidadosamente próximo da sua posição de monta-gem. Evite contacto metálico entre a esfera e a car-caça. Se necessário pode ser utilizado entre a esfera (3) e a carcaça (1) ex. papel ou plástico fino.

▫ Leve a haste (5) através do orifício posterior da car-caça e a esfera para a sua posição.

▫ Ponha o mancal (99) na esfera (3) e coloque o veio do moente (6) com a junta (60).

▫ Introduza os parafusos sextavados (34) com os ele-mentos de fixação (35).

▫ Introduza o arame de trava (51), o anel de suporte (67) e o empanque (69).

NOTA:

As marcações têm que estar posicionadas conforme mostrado na fig. 21 antes de ser possível montar a haste para a sua posição final de funcionamento!

Fig. 28. Sede S Fig. 29. Sede T

(13)

13

▫ Ponha a tampa do empanque (9) na sua posição, introduza os prisioneiros (14) e as porcas (18). ▫ Aperte as porcas (18) conforme descrito no

para-grafo 4.2.

▫ Aperte os parafusos sextavados (34) com os seguin-tes torques: DN 250...300: 270Nm e DN 350...400: 450Nm

▫ Introduza os prisioneiros (12) da carcaça.

▫ Coloque a junta do plano de divisão (65) e levante a tampa (2) da carcaça. Note a orientação correcta dos orifícios da flange do tubo da tampa da carcaça em relação aos orifícios da flange do tubo da carcaça. ▫ Introduza as porcas (16) e aperte com torques

iguais aos valores no quadro 2. ▫ Introduza a chaveta (10).

Quadro 2. Torques de aperto recomendados dos

parafusosdo corpo

5

TESTE DA VÁLVULA

Recomenda-se que o corpo da válvula seja sujeito a um teste de pressão após a montagem da válvula. O teste de pressão deve ser efetuado em conformi-dade com um padrão aplicável utilizando a pressão requerida pela classe de pressão ou pela furação do flange da válvula. Durante o teste o obturador da vál-vula deve estar na posição meio aberta.

Se também desejar testar a estanqueidade do obtura-dor, é favor contatar o fabricante.

6

INSTALAÇÃO DO ATUADOR

6.1 Geral

Os atuadores são instalados nas válvulas utilizando peças de montagem adequadas e /ou utilizando buchas.

6.2 Instalação de um atuador M

▫ Na extremidade da haste de uma válvula há uma linha indicando a direção do orifício de fluxo da esfera. Girar a válvula para a posição de fechado. ▫ Lubrificar as ranhuras do atuador e da bucha.

Colo-car a bucha na haste e trancá-la. Montar o suporte folgadamente na válvula utilizando parafusos lubrifi-cados.

▫ Girar o atuador para a posição de fechado e empurrá-lo com cuidado na haste da válvula, já com uma bucha. Notar as marcas de alinhamento da bucha e do volante manual.

▫ Lubrificar os parafusos de fixação do atuador. Apa-rafusar e apertar todos os parafusos.

▫ Ajustar os limites do movimento giratório da esfera e os pontos de parada nos limites do movimento por

meio dos parafusos sextavados no extremo da caixa, ver figura 31. O parafuso limitador da posi-ção de aberto é o que está na extremidade do lado do volante manual e o parafuso limitador da posição de fechado no extremo oposto. As direções de rota-ção do volante manual estão marcadas nele pròprio (open=aberto, close=fechado).

▫ Assegurar-se de que o volante manual funciona cor-retamente. Girar a válvula para as posições de aberto e de fechado. A seta amarela deve indicar a direção do orifício do fluxo da esfera.

Fig. 31. Posições de aberto e de fechado do

atua-dor M

6.3 Instalação de um atuador da série B1C

▫ Pôr a válvula na posição de fechado e o pistão do atuador no extremo do cilindro.

▫ Limpar a furação da haste e limar com lixa as rebar-bas.

▫ Notar a posição correta. A linha que se encontra no extremo da haste indica a direção do orifício de fluxo da esfera. Apertar o suporte folgadamente à válvula.

▫ Enfiar com cuidado o atuador na haste da esfera. Recomenda-se montar o atuador de maneira que o cilindro fique apontado para cima.

▫ Posicionar o atuador paralelamente ou vertical-mente à tubagem com a maior exatidão possível. Lubrificar os parafusos de fixação. Montar as arrue-las e apertar todos os parafusos.

▫ Ajustar as posições de aberto e de fechado (os limi-tes de movimento do pistão) da esfera por meio dos parafusos limitadores do atuador (ver Fig. 32). Pode-se verificar a posição correta no orifício de fluxo do corpo. Verificar se a seta amarela no atua-dor indica a posição do orifício de fluxo da esfera.

Não deixar os dedos dentro do orifício de fluxo!

Não há necessidade de ajustar o parafuso limitador se o atuador é reinstalado na mesma válvula. Dirigir o pis-tão do atuador para o fim da caixa (posição de aberto). Girar o atuador manualmente até que a válvula esteja na posição de aberto. Apertar o atuador nesta posição, conforme explicado acima.

▫ Verificar a estanqueidade das estrias do parafuso limitador dos atuadores cilindricos. As estrias devem ser seladas utilizando uma substância de vedação não sujeita a endurecimento, por exemplo Loctite 225.

▫ Verificar se o atuador está funcionando correta-mente. Verificar também a direção do orifício de fluxo da esfera e as direções de movimento do atu-ador em relação à válvula (no sentido dos ponteiros

Aço inoxidável/à prova de ácidos

Estria Torques de aperto recomendados (Nm)

M12 35

M14 65

M16 135

M20 205

M24 360

NOTA: As estrias devem se bem lubrificadas

ATENÇÃO:

Os testes de pressão devem ser efetuados com equi-pamento devidamente adequado à classe correta de pressão!

ATENÇÃO:

Ter cuidado com o movimento de corte da esfera!

parafuso limitador da posição de FECHADO

parafuso limitador da posiçao de ABERTO

(14)

14

do relógio: fechado; no sentido contrário ao dos ponteiros do relógio: aberto). A válvula deve estar fechada quando o pistão está no extremo fim do cilindro.

▫ Se necessário, modificar a posição da seta de dire-ção amarela para indicar a diredire-ção do orifício do fluxo.

6.4 Instalação de um atuador B1J

Os atuadores de retorno por mola são utilizados em aplicações, nas quais são necessários os movimentos de abertura e de fecho caso a entrada de ar seja inter-rompida. O tipo B1J é utilizado para operações mola-para-fechar; a mola empurra o pistão para o extremo fim do cilindro. Por seu lado, o tipo B1JA é utilizado para operações mola-para-abrir; a mola empurra a pis-tão para a caixa.

Os atuadores de retorno por mola são instalados da mesma maneira que os atuadores da série B1C, tomando em consideração o seguinte.

6.4.1 Tipo B1J

Instalar o atuador de maneira que o pistão esteja na posição extrema para fora. O cilindro não deve estar pressurizado e as entradas de ar devem estar abertas. A válvula deve estar na posição de fechado .

6.4.2 Tipo B1JA

Instalar o atuador de maneira que o pistão esteja na posição do extremo do cilindro do lado da caixa . O cilindro não deve estar pressurizado e as entradas de ar devem estar abertas. A válvula deve estar na posi-ção de aberto. O resto da instalaposi-ção é o mesmo que se encontra na seção

Fig. 32. Posições de aberto e de fechado do

atua-dor B1C/B1J

6.5 Tipo DC, DJ e DJA dimensões DN25...40

Girar a válvula para a posição de fechado. Assegurar a posição correta da haste do atuador. A ranhura na extremidade da haste do atuador indica a direção do orifício de fluxo da esfera. Empurrar o atuador à haste diretamente ou utilizando uma bucha adaptadora. Fixar o atuador no seu lugar utilizando quatro parafusos.

6.6 Instalação dos atuadores não fabricados pela Metso Automation

Podem-se instalar atuadores de outros fabricantes somente se tiverem uma possibilidade de montagem conforme ISO 5211.

7 AVARIAS

O Quadro 3 apresenta as avarias que podem ocorrer após uma prolongada utilização da válvula.

8 FERRAMENTAS

Além das ferramentas usuais são necessárias as seguintes ferramentas especiais.

▫ Para remoção do atuador da válvula - extrator

▫ Para remoção da sede da esfera - ferramenta de remoção

▫ Para trancar a sede - ferramenta para trancar

▫ Para abrir e apertar a bucha rosqueada - uma chave

▫ Para instalar a sede da esfera (sede E) -ferramenta de instalação

Estas ferramentas podem ser encomendadas ao fabri-cante. Indicar sempre a designação do tipo da válvula.

9

ENCOMENDA DE PEÇAS

SOBRESSALENTES

Quando encomendar peças sobressalentes, indicar sempre as seguintes informações:

▫ designação do tipo de válvula (encontra-se na placa de identificação ou na documentação) ▫ número da lista de peças (ou o número deste

manual), número da peça, nome da peça e quanti-dade requerida.

Quadro 3. Avarias

Parafuso limitador da posição de FECHADO

Parafuso limitador da posição de ABERTO

NOTA:

A Metso Automation não aceita qualquer responsabili-dade no que se refere à compatibiliresponsabili-dade de atuadores não instalados pela Metso Automation.

Sintoma Causa possível Ação recomendada

Fuga através da válvula fechada Ajuste errado do parafuso limitador do atuador Ajustar o limite de fechado Superfície de vedação da esfera danificada Girar a esfera 180° Sede danificada Substituir a sede Esfera não se move livremente Limpar o interior da válvula

Movimento irregular da válvula Impurezas entre a esfera e as sedes Limpar com jato de água a válvula da parte de dentro

Limpar mecanicamente as superfícies de vedação e as sedes

Fuga através das gaxetas Folgas entre gaxetas Apertar as porcas Gaxetas desgastadas ou danificadas Substituir as gaxetas

(15)

15

10

VISTA EXPLODIDA E LISTA DE

PEÇAS

10.1 Dimensões DN 25-40

Peça Qdade Descrição Peças disponíveis Peças sobressalentes recomendadas

1 1 Bucha Rosqueada 2 1 Insert 3 1 Esfera X 5 1 Haste X 7 2 Sede (T/M) X 7 1 Sede (S/K) X 9 1 Preme gaxeta X 14 2 Prisioneiro X

18 2 Porca sextavada X Sede (T/M) Sede (S/K)

63 1 Vedação de apoio da sede (S/K) X X

65 1 Sede X X X

69 1 Gaxeta (conjunto) X X X

70 2 Mancal axial X X X

78 1 Bujão de drenagem X

(16)

16

10.2 Dimensões DN 50-200

Peça Qdade Descrição Peças disponíveis Peças sobressalentes recomendadas

1 1 Corpo 2 1 Flange 3 1 Esfera X 1 Esfera tipo Q X 4 1 Acionador ranhurado X 5 1 Haste X 7 2 Sede (S/K, T ou M) X

7 1 Sede (K), flange com sede E X

9 1 Preme gaxeta X 10 1 Chaveta X 12 Prisioneiro X 14 2 Prisioneiro X 16 Porca sextavada X 18 2 Porca sextavada X

25 1 Sede (E), corpo com sede K X

42 2 Placa de retenção X

50 1 Pino X

51 1 Arame de trava X

62 1 Mola (E) X Sede (T/M) Sede (S/K) Sede(E)

63 2 Vedação de apoio da sede (S/K) X X

1 Vedação de apoio da sede (S/K), flange com sede E X X

65 1 Vedação do plano de divisão X X X X

67 1 Anel de suporte X

69 1 Gaxeta (conjunto) X X X X

70 3 Mancal axial X X X X

(17)

17 10.3 Dimensões DN250...300

Peça Qdade Descrição Peças disponíveis Peças sobressalentes recomendadas

1 1 Corpo 2 1 Flange 3 1 Esfera X 3 1 Esfera tipo Q X 4 1 Acionador ranhurado X 5 1 Haste X 7 2 Sede (S/K, T ou M) X

7 1 Sede (K), flange com sede E X

9 1 Preme gaxeta X 10 1 Chaveta X 12 Prisioneiro X 14 2 Prisioneiro X 16 Porca sextavada X 18 2 Porca sextavada X

25 1 Sede (E), corpo com sede K X

40 2 Anel de trava (T/M) X

51 1 Arame de trava X

62 1 Mola (E) X Sede(T/M) Sede (S/K) Sede(E)

63 2 Vedação de apoio da sede (S/K) X X

1 Vedação de apoio da sede (S/K), flange com sede E X X

65 1 Vedação do plano de divisão X X X X

67 1 Anel de suporte X

69 1 Gaxeta (conjunto) X X X X

70 3 Mancal axial X X X X

(18)

18

10.4 Dimensões DN250...400, esfera montada em moente

Peça Qdade Descrição Peças disponíveis Peças sobressalentes recomendadas

1 1 Corpo 2 1 Flange 3 1 Esfera X 3 1 Esfera tipo Q X 4 1 Acionador ranhurado X 5 1 Haste X 7 1 ou 2 Sede (S/K, T ou M) X 7 1 Sede (K), flange com sede E X

9 1 Preme gaxeta X 10 1 Chaveta X 12 Prisioneiro X 14 2 Prisioneiro X 16 Porca sextavada X 18 2 Porca sextavada X 34 4 ou 6 Parafuso sextavado X 51 1 Arame de fixação X 52 1 Manga X Sede (S ou T) 60 1 Junta X X 62 1 ou 2 Mola X 63 1 ou 2 O-ring X 64 2 Faixa X X

65 1 Vedação do plano de divisão X X

67 1 Anel de suporte X

69 1 Gaxeta (conjunto) X X

70 3 Mancal axial X X

97 1 Mancal X X

(19)

19

11

DIMENSÕES E PESOS

11.1 DN 25-300

*) esfera montada em moente

3 unidades DN 25 e DN 40 1 unidade DN 40 – DN 400 DN Tipo PN A A1 øB øB1 E M N O P R S T U V KG M1 Q-M1 25 M1M, M1L, M1K, M1J (10, 16, 25) 40 165 80,0 115 - 119 - - 11 - - 50, 70 F05 ø7 M8 5 -40 (10, 16, 25) 40 165 87,0 150 - 142 - - 14 - - 70 F07 ø9 M108 -50 (10, 16, 25) 40 178 79 165 146 215 6,35 46 ø25 27,8 137 110 32 M12 M10 13 14 80 M1M, M1L (25) 40 282 141 200 195 237 6,35 46 ø25 27,8 137 110 32 M12 M10 30 32 100 (25) 40 305 152,5 235 252 309 9,52 58 ø35 39,1 169 130 32 M12 M10 50 55 150 (25) 40 403 201,5 300 346 386 12,70 80 ø45 50,4 201 160 40 M16 M14 120 130 200 M1L 25 502 251 360 432 476 12,70 90 ø55 60,6 231 160 55 M20 M14 200 220 250 25 568 284 425 512 555 15,87 112 ø65 71,9 263 230 90 M24 M20 295 335 250* 25 568 284 425 512 544 12,70 90 ø55 60,6 231 160 55 M20 M20 295 335 300 25 648 324 485 584 660 19,05 134 ø75 83,1 325 307 120 M30 M20 450 505 300* 25 648 324 485 584 635 15,87 112 ø65 71,9 262 230 90 M24 M20 450 505 350* 25 762 381 555 665 735 19,05 134 ø75 83,1 354 307 120 M30 M20 70 -400* 25 838 419 620 750 760 19,05 134 ø75 83,1 354 307 120 M30 M20 900 -80 M1K, M1J (10) 16 203 101,5 200 184 237 6,35 46 ø25 27,8 137 110 32 M12 M10 20 22 100 (10) 16 229 114,5 220 236 309 9,52 58 ø35 39,1 169 130 32 M12 M10 35 37 150 (10) 16 394 197 285 338 386 12,70 80 ø45 50,4 201 160 40 M16 M14 100 110 200 M1J 16 457 228,5 340 426 476 12,70 90 ø55 60,6 231 160 55 M20 M14 160 180 250 16 533 266,5 405 512 555 15,87 112 ø65 71,9 263 230 90 M24 M20 280 320 300 16 610 305 460 584 660 19,05 134 ø75 83,1 325 307 120 M30 M20 420 475 200 M1J 10 457 228,5 340 426 476 12,70 90 ø55 60,6 231 160 55 M20 M14 160 180 250 10 533 266,5 405 512 555 15,87 112 ø65 71,9 263 230 90 M24 M20 280 320 300 10 610 305 460 584 660 19,05 134 ø75 83,1 325 307 120 M30 M20 420 475

(20)

20

11.2 Válvula com atuador pneumático, tipo DC e B1C

DN 25 - DN 40 WITH D DN 50 - DN 300 WITH B1 ACTUATOR

Posição de montagem A-VU mostrada. Válvulas com chave de fim-de-curso NI/NK

DN 25 – DN 40 COM ACTUADOR DC DN 50 – DN 300 COM ACTUADOR B1C

DN Tipo Atuador/ dimensão F G H I J V X NPT/ISO KG 25 M1M, M1L, M1K, M1J DC10/F05 152 67 265 206 147 - 83 1/4 10 25 DC20/F05 202 67 285 215 155 - 100 1/4 11 25 B1C6/F07 400 260 300 224 163 36 90 1/4 12 40 DC20/F07 202 67 320 215 175 - 100 1/4 15 40 DC30/F07 271 67 345 227 188 - 125 1/4 20 40 B1C6/F07 400 260 340 224 183 36 90 1/4 15 50 B1C6/F07 400 260 390 224 226 36 90 1/4 20 50 B1C9/F07 455 315 385 225 227 43 110 1/4 25 80 M1M, M1L B1C11/F10 540 375 435 233 255 51 135 3/8 50 100 B1C13/F12 635 445 550 253 331 65 175 3/8 85 150 B1C20/F14 840 575 720 291 420 97 215 1/2 200 200 M1L B1C25/F16 1040 710 900 310 523 121 265 1/2 335 250 B1C32/F25 1330 910 1075 348 617 153 395 3/4 570 300 B1C40/F30 1660 1150 1325 368 780 194 505 3/4 930 80 M1K, M1J B1C9/F07 455 315 425 225 249 43 110 1/4 40 100 B1C11/F10 540 375 515 233 315 51 135 3/8 55 150 B1C17/F14 770 545 680 270 401 78 215 1/2 160 200 B1C20/F14 840 575 840 291 500 97 215 1/2 240 200 B1C25/F16 1040 710 895 310 523 121 265 1/2 295 250 B1C25/F16 1040 710 995 310 580 121 265 1/2 420 250 B1C32/F25 1330 910 1075 348 617 153 395 3/4 550 300 B1C32/f25 1330 910 1220 348 730 153 395 3/4 700 300 B1C40/F30 1660 1150 1325 368 780 194 505 3/4 900

(21)

21 11.3 Válvula com actuador de acção mola,

tipo DJ, DJA, B1J e B1JA

DN Tipo Atuador/dimensão F G H I J V X NPT/ISO KG

25 M1M, M1L, M1K, M1J DJ10/DJA10/F05 152 67 265 206 147 - 83 1/4 10 25 DJ20/DJA20/F05 202 67 285 215 155 - 100 1/4 11 25 B1J/B1JA8/F07 560 420 295 225 164 43 135 3/8 25 40 DJ20/DJA20/F07 202 67 320 215 175 - 100 1/4 15 40 DJ20/DJA30/F07 271 67 345 227 188 - 125 1/4 20 40 B1J/B1JA8/F07 560 420 335 225 184 43 135 3/8 30 50 B1J/B1JA8/F07 560 420 385 225 227 43 135 3/8 35 50 B1J/B1JA10/F10 650 490 405 233 233 51 175 3/8 45 80 M1M, M1L B1J/B1JA12/F12 800 620 480 253 271 65 215 1/2 90 100 B1J/B1JA16/F14 990 760 605 270 346 78 265 1/2 150 150 B1J/B1JA20/F14 1200 935 790 291 420 97 395 3/4 300 150 B1J/B1JA25/F16 1530 1200 870 310 443 121 505 3/4 475 200 M1L B1J/B1JA25/F16 1530 1200 990 310 523 121 505 3/4 555 250 B1J/B1JA32/F25 1830 1410 1145 348 617 153 540 1 980 300 B1J/B1JA32/F25 1830 1410 1290 348 730 153 540 1 1150 80 M1K, M1J B1J/B1JA10/F10 650 490 445 233 255 51 175 3/8 50 100 B1J/B1JA12/F12 800 620 555 253 331 65 215 1/2 95 150 B1J/B1JA16/F14 990 760 705 270 401 78 265 1/2 205 200 B1J/B1JA20/F14 1200 935 910 291 500 97 395 3/4 340 200 B1J/B1JA25/F16 1530 1200 990 310 523 121 505 3/4 515 250 B1J/B1JA25/F16 1530 1200 1090 310 580 121 505 3/4 635 250 B1J/B1JA32/F25 1830 1410 1145 348 617 153 540 1 970 300 B1J/B1JA32/F25 1830 1410 1290 348 730 153 540 1 1120

(22)

22

11.4 Válvula com volante manual M

*) Haste alongada como opção

**) Atuadores M07...M12 estão com volante manual SR Atuadores M14...M16 estão com volante manual R

DN 25 - DN 40 DN 50 - DN 250 POSIÇÃO DE MONTAGEM B-HR DN 300 MOUNTING POSITION B-HR POSIÇÃO DE MONTAGEM B-HR DN Tipo Atuador/dimensão F1 G1 F2 G2 J H V øZ KG 25 M1M, M1L, M1K, M1J M07/F05 196 152 - - 132 225 39 125 9 40 M07/F07 196 152 - - 152 260 39 125 12 50 M07/F07 196 152 - - 195 300 39 125 20 80 M1M, M1L M10/F10 227 169 297 239 225 355 52 200 40 100 M14/F14 378 279 453 354 300 470 90 457 75 150 M15/F16 457 331 532 406 355 585 123 457 150 200 M1L M16/F16 549 391 624 466 435 730 154 610 250 250 M16/F25 549 391 624 466 492 830 154 610 355 300 WTRC60/F25 536 376 - - 760 1015 128 610 670 80 M1K, M1J M07/F07 196 152 - - 217 340 39 125 25 100 M14/F14 378 279 453 354 300 465 90 457 60 150 M14/F14 378 279 453 354 355 570 90 457 120 150 M15/F16 457 331 532 406 355 580 123 457 135 200 M15/F16 457 331 532 406 435 705 123 457 195 200 M16/F16 549 391 624 466 435 725 154 610 210 250 M16/F25 549 391 624 466 492 830 154 610 340 300 WTRC60/F25 536 376 - - 760 1015 128 610 645

(23)

23 11.5 Válvula com alanvanca manual LK

DN Tipo Alavanca manual H J L KG 25 M1M, M1L, M1K, M1J LK180 198 140 140 6 40 LK220 245 170 170 9 50 LK350 295 222 350 20 80 M1M, M1L LK350 342 244 350 35 100 LK450 435 309 450 55 80 M1K, M1J LK350 336 244 350 25 100 LK450 427 309 450 40

(24)

24

Metso Automation Inc.

Europe, Levytie 6, P.O. Box 310, 00811 Helsinki, Finland. Tel. +358 20 483 150. Fax +358 20 483 151

North America, 44 Bowditch Drive, P.O. Box 8044, Shrewsbury, MA 01545, USA. Tel. +1 508 852 0200. Fax +1 508 852 8172 Latin America, Av. Central, 181-Chácaras Reunidas,12238-430 São José dos Campos, SP Brazil.

Tel. +55 123 935 3500. Fax +55 123 935 3535

Asia Pacific, 501 Orchard Road, #05-09 Wheelock Place, 238880 Singapore. Tel. +65 673 552 00. Fax +65 673 545 66 Middle East, Roundabout 8, Unit AB-07, P.O. Box 17175, Jebel Ali Freezone, Dubai, United Arab Emirates.

Tel. +971 4 883 6974. Fax +971 4 883 6836

www.metsoautomation.com

12 CODIFICACAO

VÁLVULA DE ESFERA MODULAR MBV, Série M1

1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9.

Q- M1 J A 080 A K F /06

1. Código Construção de baixo nível de ruído

Q- Atenuador no orifício do fluxo da esfera

2. código Série da válvula, dimensão

M1 Passagem total, dimensão ISO 5752

3. código Classe de pressão do corpo e dos flanges

J DIN PN 10 K DIN PN 16 L DIN PN 25 M DIN PN 40 4. código Construção A Construção Standard

T Construção standard com empanque activo B Montada em moente, 2 sedes

E Montada em moente, 1 sede

5. código Dimensão

25, 40, 50, 80, 100, 150, 200, 250, 300, 400

6. código

Materiais

Corpo Esfera

(& revestimento) Haste

Parafusos/ tipo da rosca

A CF8M duro se tiversede CF8M (& crómo metálica) XM-19 1) AISI 329 2) A2 ISO 3506 C CG8M CG8M (& crómo duro se tiversede metálica) XM-19 1) AISI 329 2) ISO 3506A2 U CK-3McuN CK-3McuN (& revestimento cerámico se tiver sede metálica) UNS S31254 A2 ou A4 ISO 3506 7. código Sedes da

esfera Material da sede

Mancais axiais Vedaçãodeapoio da sede K Trancada Aço inox + revestimento duro de liga de cobolto PTFE + grafite PTFE P Trancada revestimento duro Aço inox +

de liga de cobolto PTFE + grafite PTFE S trancadaNão Aço inox + revestimento duro de liga de cobolto PTFE + grafite PTFE E ∆p baixa revestimento duro Aço inox +

de liga de cobolto PTFE + grafite PTFE/FPM C Trancada CK-3McuN + revestimento duro de liga de cobolto PTFE + grafite PTFE M Macia PTFE enchida PTFE + grafite -T Macia PTFE PTFE + grafite

-8. código Empanque Junta do plano de

divisão da carcaça

Standard sem código

PTFE V-rings PTFE

F Grafite Grafite

G Empanque de grafite carregada para válvulas moente Grafite T Empanque de PTFE carregada para válvulas moente PTFE

9. código Superfície do flange

Padrão, sem

código Padrão raised face (Ra 10...12.5) DIN 2526 Form C 01 Smooth finish Ra 3.2...6.3 03 DIN 2526 Form D 04 DIN 2526 Form E 06 DIN 2526 Form F 07 DIN 2526 Form N 10 DIN 2526 Form V13 11 DIN 2526 Form R13

Referências

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