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ANO XXVII ª SEMANA DE DEZEMBRO DE 2016 BOLETIM INFORMARE Nº 49/2016

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ANO XXVII - 2016 - 2ª SEMANA DE DEZEMBRO DE 2016

BOLETIM INFORMARE Nº 49/2016

IMPOSTO DE RENDA PESSOA JURÍDICA

IMPOSTO DE RENDA PESSOA JURÍDICA

IMPOSTO DE RENDA PESSOA JURÍDICA

IMPOSTO DE RENDA PESSOA JURÍDICA

FESTAS DE FIM DE ANO, BRINDES E CESTAS DE NATAL - TRATAMENTO FISCAL ... Pág. 682 TAXAS DE CÂMBIO PARA ATUALIZAÇÃO DOS CRÉDITOS E OBRIGAÇÕES EM MOEDA

[ESTRANGEIRA - ATUALIZAÇÃO EM 30.11.2016 ... Pág. 683

TRIBUTOS FEDERAIS

TRIBUTOS FEDERAIS

TRIBUTOS FEDERAIS

TRIBUTOS FEDERAIS

ACRÉSCIMOS LEGAIS PARA RECOLHIMENTOS FORA DE PRAZO - EM DEZEMBRO DE 2016 ... Pág. 684 REFIS/PAES – RECOLHIMENTO DAS PARCELAS NO MÊS DE DEZEMBRO DE 2016 - ACRÉSCIMO DA TJLP ... Pág. 685 TRIBUTOS E CONTRIBUIÇÕES FEDERAIS A COMPENSAR - ACRÉSCIMO DE JUROS PARA COMPENSAÇÃO

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IMPOSTO DE RENDA PESSOA JURÍDICA

IMPOSTO DE RENDA PESSOA JURÍDICA

IMPOSTO DE RENDA PESSOA JURÍDICA

IMPOSTO DE RENDA PESSOA JURÍDICA

FESTAS DE FIM DE ANO, BRINDES E CESTAS DE NATAL

Tratamento Fiscal

Sumário

1. Considerações Gerais 2. Brindes

3. Festas de Fim de Ano 4. Cestas de Natal

1. CONSIDERAÇÕES GERAIS

É comum as empresas brindarem clientes e funcionários em certas épocas do ano, comumente no fim do ano, por

ocasião das festividades natalinas. Nessas ocasiões, a oferta de presentes ou brindes é uma forma habitual de

cortesia e, sobretudo, de propaganda de seus negócios.

Nos itens a seguir abordaremos sobre o tratamento fiscal na distribuição de brindes a clientes e cestas de natal a

funcionários.

2. BRINDES

São considerados brindes os objetos que as empresas costumam distribuir, gratuitamente, a clientes ou não,

como forma de promoção de seu nome e não necessariamente de seus produtos.

Desde 01.01.1996, é vedada a dedução das despesas com brindes na determinação do lucro real e da base de

cálculo da Contribuição Social sobre o Lucro (Lei nº 9.249/1995, art. 13, VII).

Desta forma, o valor de despesas com brindes que for debitado ao resultado, a partir desta data, deverá ser

adicionado ao lucro líquido, para fins de apuração do lucro real, no LALUR, e também da base de cálculo da

Contribuição Social sobre o Lucro.

3. FESTAS DE FIM DE ANO

Por meio do Parecer Normativo CST nº 322/1971, o Fisco externou entendimento, no tocante a essas festas, no

sentido de que as despesas de relações públicas em geral, tais como almoços, recepções, festas de

congraçamento, etc., efetuadas por empresas, como necessárias à intermediação de negócios próprios de seu

objeto social, para serem dedutíveis da receita bruta operacional, deverão guardar estrita correlação com a

realização das transações ou operações exigidas pelas atividades da empresa, assim como rigorosamente

escudadas em todos os elementos comprobatórios, além de se limitarem a nível razoável.

Entendemos que as despesas com a promoção de festas de Natal que alcancem todos os empregados não são

estranhas à atividade da empresa e, assim sendo, podem ser dedutíveis na apuração do lucro real, desde que em

valores razoáveis, de acordo com o porte da empresa, e devidamente comprovadas por documentação hábil e

idônea.

Nesse sentido, o Acórdão nº 105-1.100/84, da 5ª Câmara do 1º Conselho de Contribuintes, admitiu como

despesas operacionais gastos com aquisição de mercadorias que, pela época, natureza, qualidade e quantidade,

revelam que foram destinadas ao consumo em festividades com empregados da empresa. Alerte-se que o

Acórdão nº 101-91827 - DOU de 07.04.1998 decidiu que não são dedutíveis como despesas operacionais os

gastos efetuados com festa de confraternização de fim de ano, coordenado pela controladora do grupo

econômico, sem a participação de todos os empregados.

Ainda nesse sentido:

O Acórdão nº 105-3.818/89, 5ª Câmara do 1º Conselho de Contribuintes, decidiu que somente são consideradas

dedutíveis as despesas com eventos de confraternização que alcancem todos os empregados.

O Acórdão nº 101-85.482/93, do 1º Conselho de Contribuintes, admitiu a dedução das despesas a título de festas

de confraternização, uma vez comprovada por documentação hábil e realizada por ocasião das festas de fim de

ano.

(3)

O Acórdão nº CSRF/01-02.365, de 16.03.1998, da Câmara Superior de Recursos Fiscais (publicado no DOU de

15.10.1998), também decidiu admitir as despesas natalinas de confraternização em importância razoável como

dedutível.

4. CESTAS DE NATAL

A Legislação do Imposto de Renda permite a dedução de despesas com alimentação fornecida pela pessoa

jurídica, indistintamente, a todos os seus empregados, aplicando-se, inclusive, às cestas básicas de alimentos

fornecidas pela empresa (Art. 27 da Instrução Normativa SRF nº 11/1996 e art. 369 do RIR/1999).

Entendemos que a despesa realizada com a aquisição de Cestas de Natal distribuídas aos empregados pode ser

considerada dedutível, desde que fornecidas a todos os empregados indistintamente, com base no dispositivo

legal mencionado, uma vez que não há previsão legal específica para dedução dos gastos com a aquisição e

distribuição de Cestas de Natal pelas empresas.

O Conselho de Contribuintes tem dado o entendimento em diversas decisões que as despesas com a concessão

desse benefício aos empregados, na época própria - dezembro - podem ser consideradas dedutíveis, conforme

decidiu a 1ª Câmara do 1º Conselho de Contribuintes (Acórdão nº 101-84.180/92), desde que as cestas

distribuídas sejam de razoável valor médio.

No mesmo sentido, o Acórdão nº 103-11.918/91 do 1º Conselho de Contribuintes admitiu como dedutível o

dispêndio realizado com a aquisição de brindes natalinos, desde que realizado em limites moderados, com relação

à receita bruta da empresa, e diga respeito a bens de valor razoável, cuja natureza seja compatível com os fins a

que se propõem.

Todavia, deve ser alertado que, em virtude de inexistência de previsão legal específica, há sempre o risco de

questionamento pela fiscalização.

Alternativamente, o contribuinte pode enquadrar o valor da Cesta de Natal entregue ao funcionário como

gratificação em espécie. Só que essa alternativa implica considerar tributável o valor do benefício concedido pelo

valor de mercado da cesta entregue, o qual seria somado aos demais rendimentos pagos aos beneficiários no

mês (Arts. 43, 55, inciso IV, 624, 994 do RIR/1999 e art. 22 da IN RFB nº 1.500/2014).

Fundamentos Legais: Os citados no texto.

TAXAS DE CÂMBIO PARA ATUALIZAÇÃO DOS CRÉDITOS E

OBRIGAÇÕES EM MOEDA ESTRANGEIRA

Atualização em 30.11.2016

Sumário

1. Atualização 2. Contabilização

1. ATUALIZAÇÃO

As cotações das principais moedas para fins de atualização dos créditos e obrigações contratados em moeda

estrangeira a ser reconhecida contabilmente no dia 30.11.2016, de acordo com a cotação verificada no último dia

útil de Novembro/2016, junto ao Banco Central do Brasil, são as seguintes:

MOEDAS COTAÇÃO COMPR A VENDA Bolívia 0,4838 0,4944 Coroa Dinamarquesa 0,4837 0,4839 Coroa Norueguesa 0,3988 0,3991 Coroa Sueca 0,3682 0,3684 Dólar Australiano 2,5192 2,5214

(4)

Dólar Canadense 2,5325 2,5333 Dólar dos Estados Unidos 3,3961 3,3967 Euro/Com Européia 3,5988 3,6002 Franco Suiço 3,3354 3,3386 Guarani 0,000580 9 0,000582 1 Iene japonês 0,02989 0,0299 Libra Esterlina 4,2275 4,2303 Peso México 0,1651 0,1652 Novo Sol (Peru) 0,9959 0,9967 Peso Argentina 0,2148 0,2151 Peso Chileno 0,005041 0,005045 Peso Colombiano 0,001097 0,001098 Peso Uruguaio 0,1169 0,1171

Ressalte-se que:

a) na atualização de direitos de crédito devem ser utilizadas as taxas para compra;

b) na atualização de obrigações devem ser utilizadas as taxas para venda.

2. CONTABILIZAÇÃO

a) Atualização dos direitos no Ativo:

D - CLIENTES/OUTROS DIREITOS (Ativo Circulante)

C - VARIAÇÃO CAMBIAL ATIVA (Resultado)

b) Atualização de obrigações no Passivo:

D - VARIAÇÃO CAMBIAL PASSIVA (Resultado)

C - FORNECEDORES/FINANCIAMENTOS/EMPRÉSTIMOS (Passivo Circulante)

TRIBUTOS FEDERAIS

TRIBUTOS FEDERAIS

TRIBUTOS FEDERAIS

TRIBUTOS FEDERAIS

ACRÉSCIMOS LEGAIS PARA RECOLHIMENTOS FORA DE PRAZO

Em Dezembro de 2016

Sumário

1. Cálculo Dos Juros Para Recolhimento Dentro do Prazo Das Quotas do IRPJ, Contribuição Social Sobre o Lucro Líquido e IR 2. Tabela de Acréscimos Legais

1. CÁLCULO DOS JUROS PARA RECOLHIMENTO DENTRO DO PRAZO DAS QUOTAS DO IRPJ,

CONTRIBUIÇÃO SOCIAL SOBRE O LUCRO LÍQUIDO

A 3ª quota do IRPJ e da Contribuição Social Sobre o Lucro Real trimestral, Presumido ou Arbitrado, apurada no 3º

trimestre de 2016, poderá ser recolhida com acréscimos legais de 2,04% (dois inteiros e quatro centésimos por

cento), a título de juros, até 29.12.2016.

(5)

2. TABELA DE ACRÉSCIMOS LEGAIS

Quando da elaboração da Agenda Tributária e Tabelas Práticas para o mês de Dezembro de 2016, não havia sido

divulgada a taxa SELIC para o mês de Novembro/2016, razão pela qual alertamos que a tabela prática de

acréscimos legais para o mês de Dezembro/2016 somente estará atualizada para fins de cálculo dos juros a partir

da publicação da Taxa SELIC, que ocorrerá no início de Dezembro de 2016.

Agora, somando-se a Taxa SELIC de Novembro/2016, que é de 1,04% (um inteiro e quatro centésimos por cento),

a tabela prática a ser utilizada para cálculo de multa e juros de mora sobre débitos fora do prazo recolhidos no

mês de Dezembro de 2016 é a seguinte:

ANOS VENCIMENTO JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ ENCARGOS 1998 M. 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 J. 268,94 266,81 264,61 262,90 261,27 259,67 257,97 256,49 254,00 251,06 248,43 246,03 1999 M. 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 J. 243,85 241,47 238,14 235,79 233,77 232,10 230,44 228,87 227,38 226,00 224,61 223,01 2000 M. 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 J. 221,55 220,10 218,65 217,35 215,86 214,47 213,16 211,75 210,53 209,24 208,02 206,82 2001 M. 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 J. 205,55 204,53 203,27 202,08 200,74 199,47 197,97 196,37 195,05 193,52 192,13 190,74 2002 M. 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 J. 189,21 187,96 186,59 185,11 183,70 182,37 180,83 179,39 178,01 176,36 174,82 173,08 2003 M. 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 J. 171,11 169,28 167,50 165,63 163,66 161,80 159,72 157,95 156,27 154,63 153,29 151,92 2004 M. 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 J. 150,65 149,57 148,19 147,01 145,78 144,55 143,26 141,97 140,72 139,51 138,26 136,78 2005 M. 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 J. 135,40 134,18 132,65 131,24 129,74 128,15 126,64 124,98 123,48 122,07 120,69 119,22 2006 M. 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 J. 117,79 116,64 115,22 114,14 112,86 111,68 110,51 109,25 108,19 107,10 106,08 105,09 2007 M. 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 J. 104,01 103,14 102,09 101,15 100,12 99,21 98,24 97,25 96,45 95,52 94,68 93,84 2008 M. 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 J. 92,91 92,11 91,27 90,37 89,49 88,53 87,46 86,44 85,34 84,16 83,14 82,02 2009 M. 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 J. 80,97 80,11 79,14 78,30 77,53 76,77 75,98 75,29 74,60 73,91 73,25 72,52 2010 M. 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 J. 71,86 71,27 70,51 69,84 69,09 68,30 67,44 66,55 65,70 64,89 64,08 63,15 2011 M. 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 J. 62,29 61,45 60,53 59,69 58,70 57,74 56,77 55,70 54,76 53,88 53,02 52,11 2012 M. 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 J. 51,22 50,47 49,65 48,94 48,20 47,56 46,88 46,19 45,65 45,04 44,49 43,94 2013 M. 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 J. 43,34 42,85 42,30 41,69 41,09 40,48 39,76 39,05 38,34 37,53 36,81 36,02 2014 M. 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 J. 35,17 34,38 33,61 32,79 31,92 31,10 30,15 29,28 28,37 27,42 26,58 25,62 2015 M. 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 J. 24,68 23,86 22,82 21,87 20,88 19,81 18,63 17,52 16,41 15,30 14,24 13,08 2016 M. 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 (**) (**) J. 12,02 11,02 9,86 8,80 7,69 6,53 5,42 4,20 3,09 2,04 1,00 0,00 Fundamentos Legais: Os citados no texto.

REFIS/PAES – RECOLHIMENTO DAS PARCELAS NO MÊS DE DEZEMBRO DE 2016

Acréscimo da TJLP

Divulgamos abaixo a tabela para cálculo dos juros incidentes sobre as parcelas do Refis/Paes, observando que:

a) recolhimento da parcela do Refis com base na receita bruta:

(6)

a.2) parcela vencida - acréscimo de juros com base na TJLP acumulada do mês do ven,cimento até o mês do

pagamento;

b) recolhimento da parcela do Refis-Alternativo (parcela fixa) - acréscimo de juros com base na TJLP acumulada

da data opção até o vencimento da parcela;

c) recolhimento das parcelas do Paes - acréscimo de juros com base na TJLP acumulada a partir do mês seguinte

ao da opção até o mês do pagamento da parcela.

Os valores da Taxa de Juros de Longo Prazo - TJLP mensais e os valores acumulados para recolhimento das

parcelas do Refis/Paes, no mês de Dezembro/2016, são os constantes abaixo:

Mês Taxa Mês Taxa Acumulada

janeiro/01 0,7708% 118,4788% fevereiro/01 0,7708% 117,7080% março/01 0,7708% 116,9372% abril/01 0,7708% 116,1664% maio/01 0,7708% 115,3956% junho/01 0,7708% 114,6248% julho/01 0,7917% 113,8540% agosto/01 0,7917% 113,0623% setembro/01 0,7917% 112,2706% outubro/01 0,8333% 111,4789% novembro/01 0,8333% 110,6456% dezembro/01 0,8333% 109,8123% janeiro/02 0,8333% 108,9790% fevereiro/02 0,8333% 108,1457% março/02 0,8333% 107,3124% abril/02 0,7917% 106,4791% maio/02 0,7917% 105,6874% junho/02 0,7917% 104,8957% julho/02 0,8333% 104,1040% agosto/02 0,8333% 103,2707% setembro/02 0,8333% 102,4374% outubro/02 0,8333% 101,6041% novembro/02 0,8333% 100,7708% dezembro/02 0,8333% 99,9375% janeiro/03 0,9167% 99,1042% fevereiro/03 0,9167% 98,1875% março/03 0,9167% 97,2708% abril/03 1,0000% 96,3541% maio/03 1,0000% 95,3541% junho/03 1,0000% 94,3541% julho/03 1,0000% 93,3541% agosto/03 1,0000% 92,3541% setembro/03 1,0000% 91,3541% outubro/03 0,9167% 90,3541% novembro/03 0,9167% 89,4374% dezembro/03 0,9167% 88,5207% janeiro/04 0,8333% 87,6040% fevereiro/04 0,8333% 86,7707% março/04 0,8333% 85,9374% abril/04 0,8125% 85,1041% maio/04 0,8125% 84,2916% junho/04 0,8125% 83,4791%

(7)

julho/04 0,8125% 82,6666% agosto/04 0,8125% 81,8541% setembro/04 0,8125% 81,0416% outubro/04 0,8125% 80,2291% novembro/04 0,8125% 79,4166% dezembro/04 0,8125% 78,6041% janeiro/05 0,8125% 77,7916% fevereiro/05 0,8125% 76,9791% março/05 0,8125% 76,1666% abril/05 0,8125% 75,3541% maio/05 0,8125% 74,5416% junho/05 0,8125% 73,7291% julho/05 0,8125% 72,9166% agosto/05 0,8125% 72,1041% setembro/05 0,8125% 71,2916% outubro/05 0,8125% 70,4791% novembro/05 0,8125% 69,6666% dezembro/05 0,8125% 68,8541% janeiro/06 0,7500% 68,0416% fevereiro/06 0,7500% 67,2916% março/06 0,7500% 66,5416% abril/06 0,6792% 65,7916% maio/06 0,6792% 65,1124% junho/06 0,6792% 64,4332% julho/06 0,6250% 63,7540% agosto/06 0,6250% 63,1290% setembro/06 0,6250% 62,5040% outubro/06 0,5708% 61,8790% novembro/06 0,5708% 61,3082% dezembro/06 0,5708% 60,7374% janeiro/07 0,5417% 60,1666% fevereiro/07 0,5417% 59,6249% março/07 0,5417% 59,0832% abril/07 0,5417% 58,5415% maio/07 0,5417% 57,9998% junho/07 0,5417% 57,4581% julho/07 0,5208% 56,9164% agosto/07 0,5208% 56,3956% setembro/07 0,5208% 55,8748% outubro/07 0,5208% 55,3540% novembro/07 0,5208% 54,8332% dezembro/07 0,5208% 54,3124% janeiro/08 0,5208% 53,7916% fevereiro/08 0,5208% 53,2708% março/08 0,5208% 52,7500% abril/08 0,5208% 52,2292% maio/08 0,5208% 51,7084% junho/08 0,5208% 51,1876% julho/08 0,5208% 50,6668% agosto/08 0,5208% 50,1460%

(8)

outubro/08 0,5208% 49,1044% novembro/08 0,5208% 48,5836% dezembro/08 0,5208% 48,0628% janeiro/09 0,5208% 47,5420% fevereiro/09 0,5208% 47,0212% março/09 0,5208% 46,5004% abril/09 0,5208% 45,9796% maio/09 0,5208% 45,4588% junho/09 0,5208% 44,9380% julho/09 0,5000% 44,4172% agosto/09 0,5000% 43,9172% setembro/09 0,5000% 43,4172% outubro/09 0,5000% 42,9172% novembro/09 0,5000% 42,4172% dezembro/09 0,5000% 41,9172% janeiro/10 0,5000% 41,4172% fevereiro/10 0,5000% 40,9172% março/10 0,5000% 40,4172% abril/10 0,5000% 39,9172% maio/10 0,5000% 39,4172% junho/10 0,5000% 38,9172% julho/10 0,5000% 38,4172% agosto/10 0,5000% 37,9172% setembro/10 0,5000% 37,4172% outubro/10 0,5000% 36,9172% novembro/10 0,5000% 36,4172% dezembro/10 0,5000% 35,9172% janeiro/11 0,5000% 35,4172% fevereiro/11 0,5000% 34,9172% março/11 0,5000% 34,4172% abril/11 0,5000% 33,9172% maio/11 0,5000% 33,4172% junho/11 0,5000% 32,9172% julho/11 0,5000% 32,4172% agosto/11 0,5000% 31,9172% setembro/11 0,5000% 31,4172% outubro/11 0,5000% 30,9172% novembro/11 0,5000% 30,4172% dezembro/11 0,5000% 29,9172% janeiro/12 0,5000% 29,4172% fevereiro/12 0,5000% 28,9172% março/12 0,5000% 28,4172% abril/12 0,5000% 27,9172% maio/12 0,4167% 27,4172% junho/12 0,5000% 27,0005% julho/12 0,4583% 26,5005% agosto/12 0,4583% 26,0422% setembro/12 0,4583% 25,5839% outubro/12 0,4583% 25,1256% novembro/12 0,4583% 24,6673%

(9)

dezembro/12 0,4583% 24,2090% janeiro/13 0,4167% 23,7507% fevereiro/13 0,4167% 23,3340% março/13 0,4167% 22,9173% abril/13 0,4167% 22,5006% maio/13 0,4167% 22,0839% junho/13 0,4167% 21,6672% julho/13 0,4167% 21,2505% agosto/13 0,4167% 20,8338% setembro/13 0,4167% 20,4171% outubro/13 0,4167% 20,0004% novembro/13 0,4167% 19,5837% dezembro/13 0,4167% 19,1670% janeiro/14 0,4167% 18,7503% fevereiro/14 0,4167% 18,3336% março/14 0,4167% 17,9169% abril/14 0,4167% 17,5002% maio/14 0,4167% 17,0835% junho/14 0,4167% 16,6668% julho/14 0,4167% 16,2501% agosto/14 0,4167% 15,8334% setembro/14 0,4167% 15,4167% outubro/14 0,4167% 15,0000% novembro/14 0,4167% 14,5833% dezembro/14 0,4167% 14,1666% janeiro/15 0,4583% 13,7499% fevereiro/15 0,4583% 13,2916% março/15 0,4583% 12,8333% abril/15 0,5000% 12,3750% maio/15 0,5000% 11,8750% junho/15 0,5000% 11,3750% julho/15 0,5417% 10,8750% agosto/15 0,5417% 10,3333% setembro/15 0,5417% 9,7916% outubro/15 0,5833% 9,2499% novembro/15 0,5833% 8,6666% dezembro/15 0,5833% 8,0833% janeiro/16 0,6250% 7,5000% fevereiro/16 0,6250% 6,8750% março/16 0,6250% 6,2500% abril/16 0,6250% 5,6250% maio/16 0,6250% 5,0000% junho/16 0,6250% 4,3750% julho/16 0,6250% 3,7500% agosto/16 0,6250% 3,1250% setembro/16 0,6250% 2,5000% outubro/16 0,6250% 1,8750% novembro/16 0,6250% 1,2500% dezembro/16 0,6250% 0,6250% Fundamentos Legais: Os citados no texto.

(10)

TRIBUTOS E CONTRIBUIÇÕES FEDERAIS A COMPENSAR

Acréscimo de Juros Para Compensação no Mês de Dezembro de 2016

Sumário

1. Acréscimo de Juros ao Valor a Compensar a Partir de 1996 2. Tabela Para Cálculo dos Juros

2.1. Pagamentos Indevidos ou a Maior Efetuados a Partir de 01.01.1998 3. Cômputo na Base de Cálculo do IRPJ e da Contribuição Social Sobre o Lucro

1. ACRÉSCIMO DE JUROS AO VALOR A COMPENSAR A PARTIR DE 1996

De acordo com o § 4º do art. 39 da Lei nº 9.250/1995 e a Instrução Normativa RFB nº 1.300/2012, os valores

passíveis de compensação, relativos a tributos e contribuições federais, serão acrescidos de juros a partir de

01.01.1996, observado o seguinte:

a) os juros serão equivalentes à taxa referencial do Sistema Especial de Liquidação e Custódia - Selic para títulos

federais acumulados mensalmente:

a.1) a partir de 01.01.1996 até o mês anterior ao da compensação, no caso de pagamento indevido ou a maior

efetuado até 31.12.1995;

a.2) a partir da data do pagamento indevido ou a maior até o mês da compensação, no caso de pagamento

indevido ou a maior feito a partir de 01.01.1996 até 31.12.1997;

a.3) a partir do mês subsequente ao do pagamento indevido ou a maior que o devido, no caso de pagamentos

feitos a partir de 01.01.1998 (Art. 73 da Lei nº 9.532/1997);

b) de 1% (um por cento), no mês em que estiver sendo efetuada a compensação.

2. TABELA PARA CÁLCULO DOS JUROS

2.1 - Pagamentos Indevidos ou a Maior Efetuados a Partir de 01.01.2006

Para os pagamentos indevidos ou a maior efetuados a partir de 01.01.2006, que serão compensados no mês de

Dezembro/2016, aplica-se a taxa de juros constante da tabela abaixo:

Ano jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez 2006 117,79 116,64 115,22 114,14 112,86 111,68 110,51 109,25 108,19 107,10 106,08 105,09 2007 104,01 103,14 102,09 101,15 100,12 99,21 98,24 97,25 96,45 95,52 94,68 93,84 2008 92,91 92,11 91,27 90,37 89,49 88,53 87,46 86,44 85,34 84,16 83,14 82,02 2009 80,97 80,11 79,14 78,30 77,53 76,77 75,98 75,29 74,60 73,91 73,25 72,52 2010 71,86 71,27 70,51 69,84 69,09 68,30 67,44 66,55 65,70 64,89 64,08 63,15 2011 62,29 61,45 60,53 59,69 58,70 57,74 56,77 55,70 54,76 53,88 53,02 52,11 2012 51,22 50,47 49,65 48,94 48,20 47,56 46,88 46,19 45,65 45,04 44,49 43,94 2013 43,34 42,85 42,30 41,69 41,09 40,48 39,76 39,05 38,34 37,53 36,81 36,02 2014 35,17 34,38 33,61 32,79 31,92 31,10 30,15 29,28 28,37 27,42 26,58 25,62 2015 24,68 23,86 22,82 21,87 20,88 19,81 18,63 17,52 16,41 15,30 14,24 13,08 2016 12,02 11,02 9,86 8,80 7,69 6,53 5,42 4,20 3,09 2,04 1,00 -

Nota: Sobre o pagamento indevido ou a maior efetuado em determinado mês e compensado dentro desse mesmo

mês não há acréscimo de juros

3. CÔMPUTO NA BASE DE CÁLCULO DO IRPJ E DA CONTRIBUIÇÃO SOCIAL SOBRE O LUCRO

Os juros calculados sobre os tributos e contribuições a compensar, calculados com base na Taxa SELIC para

títulos federais, devem ser apropriados na base de cálculo do IRPJ e da Contribuição Social Sobre o Lucro no

regime de apuração pelo lucro real ou presumido, no mês de competência.

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