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Fileira da Pinha/Pinhão Necessidades de Informação e Conhecimento

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Academic year: 2021

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Programa de Valorização da Fileira da Pinha/Pinhão | ALCÁCER DO SAL| 18 de Setembro de 2012

“Fileira da Pinha/Pinhão – Necessidades

de Informação e Conhecimento”

(2)

Pinheiro Manso em Portugal

(3)

Pinheiro Manso em Portugal

Evolução de 100.000 ha em 40 anos

3 100 120 140 0 20 40 60 80 1968-80 1980-89 1995-98 2005-06 103ha Pinheiro-manso

(4)

Pinheiro Manso em Portugal

Maioritariamente na região Sul do País

4 25.000 30.000 35.000 40.000 -5.000 10.000 15.000 20.000 25.000 Área (ha)

(5)

Pinheiro Manso em Portugal

16 Concelhos possuem 72% da área total

5 20.000 25.000 -5.000 10.000 15.000

(6)

Pinheiro Manso em Portugal

Área por classe de Densidade

6 50.000 60.000 70.000 -10.000 20.000 30.000 40.000 50.000

< 40 arvs/ha 40 - 80 arvs/ha 80 - 120 arvs/ha 120 - 160 arvs/ha 160 - 200 arvs/ha ≥ 200 arvs/ha

Área (ha)

(7)

Pinheiro Manso em Portugal

Área por Composição Especifica (ICNF)

7 50.000 60.000 53.663 42.958 ha 0 10.000 20.000 30.000 40.000 50.000

puro dominante dominado

30.462

42.958

(8)

Investimento em Pinheiro Manso

(9)

Investimento em Pinheiro Manso

Arborização (2000-2011)

12.176 ha

18,5 Milhões €

9 12.000 10.363 0 2.000 4.000 6.000 8.000 10.000 12.000

AGRO/Ruris FTA PRODER 2.3.2 10.363

1.813

Área total (ha)

(10)

Investimento em Pinheiro Manso

Beneficiação (2000-2011)

26.068 ha

20,78 Milhões €

10 14.000 12.738 13.330 ha 0 2.000 4.000 6.000 8.000 10.000 12.000 14.000 AGRO PRODER 1.3.1

(11)

Investimento em Pinheiro Manso

Certificação Florestal FSC (universo UNAC)

+ 5.434 ha

11 70.000 63.847 ha 0 10.000 20.000 30.000 40.000 50.000 60.000 ÁREA DE SOBREIRO (Há) ÁREA DE P BRAVO (Ha) ÁREA DE P MANSO (Ha) ÁREA DE EUCALIPTO (Ha) OUTRAS ESPÉCIES (Ha) 7.419 5.434 7.084 15.393

(12)

Mercado da Pinha

(13)

Mercado da Pinha

Campanha 2011/2012

Reduzida produção e muita procura

Dimensão de campanha de 15.000 a 30.000

ton

13

ton

“Efeito” leptoglossus

Preços iniciais de 0,85€/kg a 0,90 €/kg

Preços médios de 0,80€/kg

(14)

Mercado Mundial do Pinhão

(15)

Mercado do Pinhão –internacional

Espécies produtoras de pinhão

Pinus pinea

Pinus koraiensis

Pinus sibirica

15

Pinus sibirica

Pinus yunnanensis

Pinus wallichiana

Pinus gerardiana

Pinus Pumila

(16)

Mercado do Pinhão –internacional

Espécies produtoras de pinhão

16 Pinus pinea Pinus armandii Pinus koraiensis Pinus sibirica Pinus gerardiana Pinus massoniana Pinus yunnanensis Pinus pumila

(17)

Mercado do Pinhão –internacional

Produção Mundial

17 30.000,00 35.000,00 40.000,00

Produção Mundial

0,00 5.000,00 10.000,00 15.000,00 20.000,00 25.000,00 30.000,00 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 * to n s

(18)

Mercado do Pinhão –internacional

Produção Mundial

2011: 36.080 ton (estimativa)

18

0%

Produção mundial 2011 (estimativa)

11% 55% 14% 8% 1% 2% 4% 5% 0% Pakistan China Russian Fed. Korea DPR Italy Turkey Portugal Spain Mongolia

(19)

Mercado do Pinhão –internacional

Lobby do CCCFNA (China

Chamber Of Commerce

Of

Foodstuffs,

Native

Produce And Animal

By-products:

19

products:

Specialized Section on Standardization of

Dry and Dried Produce (Working Party on

Agricultural Quality Standards), da UNECE

- United Nations Economic Commission for

Europe | Committee on Trade

(20)

Mercado do Pinhão –internacional

Propostas de alterações à Norma para o

Comércio de Pinhão - problemas:

1.

Segurança alimentar - a proposta de Norma para o Pinhão pode

colocar em causa a segurança alimentar do consumidor europeu;

2.

Características nutricionais e organoléticas - as características

20

2.

Características nutricionais e organoléticas - as características

nutricionais e organoléticas do Pinhão mediterrânico (Pinus pinea), muito

superiores às dos diferentes pinhões asiáticos, justificam a existência de

uma norma específica e independente para este produto;

3.

Mistura de pinhões - as características nutricionais e organoléticas do

Pinhão mediterrânico (Pinus pinea), e os problemas de segurança

alimentar

dos

pinhões

asiáticos,

são

razões

suficientes

e

fundamentadas para exigir a impossibilidade da mistura de pinhões

com pinhão de Pinus pinea.

(21)

Exportações (2004-2010)

(22)

Cotações do Pinhão

Cotações de pinhão(€/kg)

22 28,36 € 30,00 € 35,00 €

Cotações de Pinhão

25,67 € 28,36 € - € 5,00 € 10,00 € 15,00 € 20,00 € 25,00 € 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011

(23)

Exportações de Pinhão

A maioria das exportações é de pinha (e não

pinhão) mas não existem registos individualizados

Consulta das saídas nos portos a nível nacional:

Setúbal/Sesimbra confirmam o transporte de pinha

(embora classificada na designação “frutos secos de casca

23

(embora classificada na designação “frutos secos de casca

rija, fresca ou secas, mesmo sem casca ou peladas”):

2010 = 19.454 ton (INE regista 1.039 ton pinhão, isto é cerca de 25.975

ton pinha)

2011 = 25.529 ton (INE regista 1.504 ton pinhão, isto é cerca de 37.600

ton pinha)

(24)

1504 1.200 1.400 1.600

Exportações de Pinhão

Exportações de pinhão(ton)

94% do pinhão (ton) vai

para Espanha (73%) e

24 0 200 400 600 800 1.000 1.200 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 T o n

para Espanha (73%) e

Itália (21%)

(25)

22.000.000 27.000.000

Exportações de Pinhão

Exportações de pinhão (€)

89,4% do valor dos pinhões (€) vai

para Espanha (60%) e Itália (30%)

25 2.000.000 7.000.000 12.000.000 17.000.000 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 E u ro

(26)

20,00 25,00

Exportações de Pinhão

Exportações de pinhão (€/kg)

26 0,00 5,00 10,00 15,00 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 €/kg

Espanha (12,85 €/kg)

Itália (22,74 €/kg

(27)

Necessidades

(28)

Necessidades

1.

Estratégia forte de inovação e de ID

2.

Sistema de informação fiável e de estatísticas

caracterizadoras da fileira e relativas à

produção/comercialização de pinha

28

produção/comercialização de pinha

3.

Ações de promoção e de estratégias de

marketing global, a nível interno e externo,

para a diferenciação e valorização do

pinhão junto do consumidor

(29)

Prioridades de ID

Silvicultura

a)

Modelos de produção e crescimento

b)

Técnicas de colheita

c)

Estudo do ciclo produtivo (minimização efeito de

29

c)

Estudo do ciclo produtivo (minimização efeito de

safra e contrasafra)

Melhoramento Genético

a)

Conhecimento dos diferentes genótipos

(30)

Prioridades de ID

Nutrição

a)

Identificação de fatores limitantes e de aumentos

de produtividade (objetivo pinha)

b)

Métodos de diagnóstico de carências nutritivas

30

b)

Métodos de diagnóstico de carências nutritivas

(31)

Prioridades de ID

Fitossanidade

a)

Ciclo de vida das principais pragas e doenças

b)

Análise de risco de pragas potenciais

c)

Métodos de controlo

31

c)

Métodos de controlo

d)

Sistema de Alerta Fitossanitário

(32)

www.unac.pt

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Referências

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