• Nenhum resultado encontrado

Aplicando Gestão de Energia ao Protocolo de Roteamento para Redes Ad Hoc Móveis VRP

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Aplicando Gestão de Energia ao Protocolo de Roteamento para Redes Ad Hoc Móveis VRP"

Copied!
30
0
0

Texto

(1)

Aplicando Gestão de Energia ao Protocolo de

Roteamento para Redes Ad Hoc Móveis VRP

Orientando: Angelo Bannack Orientador: Prof. Dr. Luiz Carlos Pessoa Albini

(2)

Roteiro

 Introdução;

 Técnicas de Gestão de Energia;  Objetivos;

 Protocolos de Roteamento (DSR, AODV, VRP);  VRP/EM;

 Simulações e Resultados;  Conclusão.

(3)

Introdução

 Redes ad hoc móveis (MANETs):

 Sem infra-estrutura fixa;

 Unidades portáteis e alimentadas por bateria;  Multi-Salto;

 Unidades móveis, alteração na topologia.

 Roteamento precisa ser:

 Distribuído;  Sem laços;

(4)

Introdução

 Desafios para projetistas:

 Construção de protocolos de roteamento que atentam

tais necessidades;  Consumo de energia.  Grandes consumidores:  CPUs;  Displays;  Memórias;  Interfaces de rede.

(5)

Introdução

 Estratégias para reduzir consumo de energia:

 Hardware de menor consumo;  Algoritmos de software;

(6)

Técnicas de Gestão de Energia

 Técnicas de roteamento energeticamente eficientes:

 Controle de potência de transmissão;

 Transição para modo de operação dormindo (sleep);  Balanceamento de fluxos.

(7)

Balanceamento de Fluxos

 Balanceamento através de múltiplas rotas;  Evita utilização constante de única rota;  Não reduz o consumo total de energia;  Maximiza a vida útil da rede;

 Duas derivações:

 Caminho único;

(8)

Balanceamento de Fluxos

Caminho Único

 Uma rota com bom potencial energético é utilizada até

que uma nova rota, com mais energia seja localizada pelo protocolo de roteamento;

 Evitar o uso da mesma rota, evitando seu esgotamento;  Grande desafio é decidir quando a rota deixou de ser

(9)

Balanceamento de Fluxos

Múltiplos Caminhos

 Também conhecida como Multi-Path Routing;  Conjunto de rotas distintas são utilizadas

simultaneamente (ou não) para enviar mensagens de dados de uma unidade à outra.

(10)

Objetivos

 Continuação do trabalho inicial de Albini na especificação

do Virtual Routing Protocol (VRP);

 O VRP possui alta taxa de entrega porém alto consumo

de energia;

 Aplicação da técnica de balanceamento de fluxos ao VRP

como forma de minimizar o problema de energia;

 Protocolo derivado: Virtual Routing Protocol with Energy

Management (VRP/EM);

 Possui três derivações:

 VRP/EM1 e VRP/EM2: exploram balanceamento de

fluxos de caminho único;

(11)

Protocolos de Roteamento

 AODV e DSR são os protocolos MANET mais estudados e

avaliados;

 São utilizados para a comparação com o VRP no trabalho

original de Albini;

 Desta forma possuem grande relevância para este

(12)

Protocolos de Roteamento

 Dynamic Source Routing - DSR:

 Utiliza roteamento pela origem;

 As informações de roteamento são enviadas

juntamente com as mensagens de dados.

 Ad-Hoc On-demand Distance Vector - AODV:

 As unidades somente conhecem a próxima unidade da

rota;

 Não há informações de roteamento nas mensagens de

(13)

Protocolos de Roteamento

 Virtual Routing Protocol - VRP:

 Utiliza estruturas virtuais mapeadas para a rede real;  Todas as unidades da rede compartilham a mesma

estrutura virtual;

 Unidades possuem um conjunto de unidades

espionadas (peered) e conjunto de unidades espiãs (scout).

(14)
(15)

Virtual Routing Protocol with Energy

Management

– VRP/EM

 Aplica a técnica de balanceamento de fluxos ao VRP;  O VRP/EM1 e VRP/EM2 utilizam rotas com maior

quantidade de energia restante:

 VERij={ei=e0, e1, ..., en=ej};

 Energia restante da rota VERij é o menor valor entre

[e1, en];

 VERij={10,25,30,12,20};

(16)

VRP/EM1 –

Flooding

de Energia

Restante

 As unidades espiãs enviam periodicamente o valor da

energia da rota até suas unidades espionadas;

 As unidades recebem estes valores e guardam em uma

tabela de energias;

 A tabela de energias é utilizada para montar caminhos

(17)

VRP/EM1 –

Flooding

de Energia

Restante

(18)

VRP/EM1 –

Flooding

de Energia

Restante

 Uma variação do algoritmo de Dijkstra é utilizado para

escolher o caminho virtual com maior quantidade de energia antes da tradução;

 Tabela de roteamento é limpa periodicamente de forma a

forçar o cálculo de novas rotas, e evitar o esgotamento de rotas em uso.

(19)

VRP/EM2 – Construção do Caminho

Virtual Passo-a-Passo

 As unidades somente conhecem a energia restante das

rotas até suas unidades espionadas;

 A tradução de caminhos virtuais é realizada de forma

gradativa, enviando-se a mensagem de tradução até a unidade espionada com maior energia da rota;

 A rota virtual não pode conter laços;

 Tabela de roteamento é limpa periodicamente de forma a

forçar o cálculo de novas rotas, e evitar o esgotamento de rotas em uso;

(20)

VRP/EM2 – Construção do Caminho

Virtual Passo-a-Passo

(21)

VRP/EM3 – Múltiplos Caminhos

 O VRP/EM3 não possui preocupação direta com o

consumo de energia;

 O protocolo simplesmente busca um conjunto diferente

de rotas para um mesmo destino;

 Cada nova mensagem de dados segue uma diferente

rota do conjunto;

 Cada conjunto é formado pelo mesmo número de

(22)
(23)

Trabalho Realizado

Simulações e Resultados

 GloMoSim foi adaptado de forma a considerar o consumo

de energia das unidades;

 Uma avaliação da quantidade de energia que poderia ser

economizada pelo AODV e DSR utilizando balanceamento de fluxos foi realizada – publicada no ICCSC;

 VRP e VRP/EM foram implementados no GloMoSim;

 Valores reais de energia utilizados para as simulações:

derivados de uma interface de rede sem fio conectada a um computador de mão;

 Todas as simulações realizadas até o esgotamento da

bateria;

(24)

Simulações e Resultados

 Parâmetros utilizados para avaliação/comparação:

 Velocidade das unidades;  Densidade da rede;

 Taxa de transmissão (velocidade alta/baixa);  Número de unidades da rede.

(25)

Simulações e Resultados

 Métricas avaliadas:

 Tempo de vida da rede;  Taxa de entrega;

 Energia média gasta por mensagem de dados;

 Energia média gasta com mensagens de roteamento;  Tempo médio de execução;

(26)

Simulações e Resultados

 Dentre as três variantes do VRP/EM, a versão VRP/EM2

se mostrou mais eficiente, melhorando além do consumo de energia, a taxa de entrega do VRP;

 VRP/EM3 a menos eficiente;

 VRP/EM1 obteve resultados muito semelhantes ao VRP

original;

 Comparando-se com AODV e DSR, o VRP/EM2 conseguiu

resultados equivalentes na variação de densidade e na taxa de transmissão.

(27)

Conclusão

 O VRP/EM2 levou vantagem em relação ao VRP e as

demais variações do VRP/EM devido principalmente ao uso racional de recursos;

 Apesar de mensagens de roteamento não significarem

muito no consumo total da interface de rede, o uso abusivo destas mensagens pode evitar ganhos no consumo - VRP/EM1;

(28)

Conclusão

 A técnica de múltiplos caminhos – aplicada ao VRP/EM3 –

não surtiu os efeitos desejados:

 Não houve preocupação direta com o consumo de

energia, somente com a distribuição das mensagens ;

 A sobrecarga de algumas unidades torna-se inevitável

e um maior consumo de energia também.

 Na maioria das simulações não foi possível melhorar o

desempenho do AODV e DSR, porém melhorou-se o VRP e em alguns casos tornou-o equivalente.

(29)

Conclusão

 Contribuições:

 Adaptação do GloMoSim para simular consumo de

energia;

 Avaliação da técnica de balanceamento de fluxos;  Implementação do VRP;

 Definição, implementação e testes com o VRP/EM;  Demonstração de que o balanceamento de fluxos é

uma técnica simples e eficiente para ser explorada para reduzir consumo energético em protocolos MANET.

(30)

Obrigado!!!

Dúvidas???

Angelo Bannack <bannack@inf.ufpr.br> www.inf.ufpr.br/bannack Orientador:

Prof. Dr. Luiz Carlos Pessoa Albini <albini@inf.ufpr.br>

Referências

Documentos relacionados

The present study showed that patients with mild AD who received a multimodal experimental rehabilitation intervention (experimen- tal group) had an improvement in global

To describe the degree of stress of family members that live with schizophrenia and bipolar affective disorder patients, their satisfac- tion with the mental health services, the

Results were evaluated by Beck Anxiety Inventory, Beck Depression Inventory, Beck Hopelessness Scale, and Goldberg’s General Health Questionnnaire (GGHQ).. Results: Patient

idade em que o riso está sempre nos lábios e a alma sempre em paz. Neste contexto infantil o uso de jogos no ensino da Matemática e/ou de noções matemáticas é

Efeito de silicato de potássio K1 e de cálcio Ca1, carbonato de cálcio TCa, sulfato de potássio TK, comparados com a testemunha sem adição de qualquer sal – Ca0 e K0, aos 10

Elaborar um relatório técnico conclusivo com uma proposta de reestruturação na gestão, processos, produtos e serviços de Educação Profissional e Tecnológica do Senai Alagoas,

Os ensaios de viabilidade celular de GBM02 demonstraram que todos os derivados, com exceção dos 1a, 1b e 1c, foram capazes de reduzir a atividade metabólica mitocondrial e a

Embora o sujeito B e E sejam mais completos em suas respostas, os demais sujeitos também trazem pontos importantes a respeito da criação do hábito da leitura, uma vez que, dizem que