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UPGRADE

NOVA NOVA

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C M Y CM MY CY CMY K capa125_ALTA.pdf 1 10/24/17 5:41 PM C M Y CM MY CY CMY K capa135_ALTA.pdf 1 9/3/19 1:42 PM

brasil

DIA DO AÇO

9 de abril

A revista de negócios do aço

Grips Editora – Ano 15 – Nº 101 – abril de 2014

C M Y CM MY CY CMY K capa101_c.pdf 1 4/16/14 2:53 PM C M Y CM MY CY CMY K guia_2019_ALTA.pdf 1 2/8/19 11:30 AM

Como foram os nossos 20 anos

A revista Siderurgia Brasil nasceu em agosto do ano 2000 através da Grips Editora, e ao longo de sua vitoriosa

trajetória tornou-se a principal publicação empresarial brasileira na

área de siderurgia.

Desde a sua criação e até o final do ano 2019, completamos 126 edições lançadas ininterruptamente e distribuída

a todos os estados brasileiros.

A partir do ano 2013 a revista passou a ser apresentada também no formato “online” através de nosso site

siderurgiabrasil.com.br onde recebe milhares de acessos mensais.

Junto com a revista nasceu o Guia de Compras da Siderurgia Brasileira, que posteriormente passou a chamar-se

Anuário Brasileiro da Siderurgia, título que mantém até os dias de hoje, e que em 2019, completou 20 anos de

existência, tendo se tornado a mais procurada e mais completa publicação brasileira de siderurgia.

C M Y CM MY CY CMY K capa135_ALTA.pdf 1 9/3/19 1:42 PM

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Conteúdo

Reconhecimento

Ao longo destes 20 anos contamos a história real, com uma linguagem jornalística fácil e fiel dos fatos na

siderurgia do Brasil. Foram artigos, entrevistas, opiniões, estatísticas e muito mais que ajudaram a eternizar os

acontecimentos relevantes deste período.

A revista Siderurgia Brasil é reconhecida como o mais eficiente canal de comunicação para quem quer se

comunicar com a cadeia Siderúrgica.

Fomos escolhidos por mais de cem eventos nacionais e internacionais para atuarmos como “Mídia Oficial

ou Mídia Partner”, como na inauguração da unidade da Ternium em Monterey no México e o lançamento

de uma série dos caminhões da Ford no Chile, além da cobertura de todos os Congressos Internacionais

do aço no Brasil e outros.

Mais de 1500 anunciantes que nos confiaram a responsabilidade de levar a sua mensagem, anunciando

seus produtos ou seus serviços ou simplesmente encaminhando sua mensagem a nosso leitores.

Nos últimos quatro anos fomos agraciados com o “Prêmio Especialistas”,

na categoria Jornalista de Siderurgia e Metalurgia do Brasil, concedido

pelo Cecom - Centro de Estudos da Comunicação, que reflete a escolha

de milhares de profissionais ligados a comunicação em todo o Brasil.

C M Y CM MY CY CMY K capa126_alta.pdf 1 12/9/17 12:51 PM E S P E C I A L siderurgia brasil Nº 96 9 SE TEMBRO/2013 SE TEMBRO/2013 siderurgia brasil Nº 96 8 www.siderurgiabrasil.com.br

É preciso mudar o Brasil

O título aí em cima é um alerta feito

pelo Dr. Ives Gandra da Silva Martins. E,

vindo dele, é claro, merece (e precisa) ser

analisado com urgência.

não começarmos por cortar, signifi-cativamente, os nós górdios da nos-sa insuficiência governamental, da nossa burocracia, do nosso confuso sistema tributário e do peso da nossa legislação trabalhista – mais ideoló-gica do que voltada ao interesse dos trabalhadores –, certamente veremos outros países passando-nos à frente, pois estaremos caminhando, a passos largos, para o avanço do retrocesso”, registrou, recentemente, num deles, causando, como sempre, uma pro-funda reflexão.

Atendendo a um pedido da revis-ta Siderurgia Brasil, o dr. Ives gandra abriu espaço em sua atribulada agda para, gentilmente, conceder a en-trevista que nosso leitor acompanha nesta e nas próximas páginas, onde aborda vários temas, que vão desde as manifestações populares que fize-ram o “Brasil acordar”, passando pelo julgamento do mensalão, até chegar àquela que considera a grande dis-cussão tributária do momento, que é a guerra fiscal. Leia, reflita e inspire-se ainda mais para ajudar o país a mudar. Siderurgia Brasil: Como o se-nhor avalia a dinâmica de mani-festações que varreram o Brasil no mês de junho? Ela vai durar?

dr. Ives gandra Martins: Há mo-vimentos que surgem de incidentes menores, como ocorreu com a Revo-lução Francesa, que começou com a queda da Bastilha, onde havia apenas sete presos e nenhum preso político. Ou a independência americana, que começou com o aumento de tributa-ção das Leis Townshend sobre alguns produtos agrícolas da colônia. No Bra-sil, o início foi o aumento de R$ 0,20. Os fatos em si não são tão relevantes quanto os outros, mas terminam por apaixonar as multidões que saem ao e não houver

mu-dança no modelo ou falta de moralidade no projeto gover-namental, a situa-ção tenderá apenas a piorar, podendo ter o Brasil que conviver com baixo PIB, alta inflação e perda de investimentos e compe-titividade fora e dentro do país.” A lavra desta frase – que expressa uma opinião clara e contundente sobre o que falta para o Brasil encontrar seu verdadeiro caminho para o desen-volvimento – é de ninguém menos do que o célebre advogado tributa-rista, professor e jurista brasileiro Ives gandra da Silva Martins. E ela tam-bém sintetiza de maneira singular o sentimento da gigantesca ala do povo brasileiro que quer ver seu país romper as amarras que o mantém ligado a um passado insosso e sem distinções, para que, no presente, se possa construir um futuro no qual ele possa sobressair.

Para que esse ciclo virtuoso se instale, o dr. Ives já registrou em diversos pronunciamentos e nos brilhantes artigos que escreve para jornais e revistas de todo o Brasil, que há muito trabalho a fazer: “Se

“S

“S

siderurgia brasil Nº 96 9 SE TEMBRO/2013 SE TEMBRO/2013 siderurgia brasil Nº 96 8 Fo to s: A rqui vo p esso al

Estatísticas

36 Estatísticas

SIDERURGIA B RASIL • MARÇO 2009

37

Estatísticas

SIDERURGIA B RASIL • MARÇO 2009

SETOR DE MÁQUINAS TEM DESEMPENHO

NEGATIVO

T

odos os índices da Associação

Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq) r

elativos ao mês de janeir

o foram negativos, em comparação com o mesmo mês de 2008, começando pelo faturamento nominal, que totalizou R$ 3,8 bilhões em janeir

o de 2009, contra R$ 5,4 bilhões em janeir

o de 2008, r epresentando uma queda de 30%. O consumo aparente (pr

odução + importação - exportação) também sofr

eu uma redução de 11,1%, passando de R$ 7 bilhões, em janeir o de 2008, para R$ 6,24 bilhões, em janeir o deste ano. Na avaliação de Luiz Aubert Neto, pr

esidente do Sistema Abimaq, esses númer

os demonstram que as iniciativas do gover

no tomadas até o momento não estão surtindo efeitos necessários para anular ou, pelo menos, r

eduzir os danos causados às indústrias do setor

. “Ainda que não seja possível generalizar

, uma vez que há segmentos, como os ligados à ár

ea de óleo e gás e, especificamente, à Petr

obras, que estão r

ecebendo novos pedidos, a grande maioria das indústrias de máquinas está em situação pr

eocupante, o que nos leva a r eiterar a necessidade de ações pontuais e imediatas dos gover

nos estaduais e federal”, destaca o empresário. Para Aubert, a desoneração tributária já sugerida pela Abimaq poderia r

eduzir o preço das máquinas e equipamentos entr

e 20% e 25%. Dessa forma, vários pr

ojetos que foram engavetados em decorrência do temor da crise seriam r

etomados e poderiam evitar a queda dos níveis de pr

odução e empr ego.

Apesar da alta do dólar verificada nos últimos meses, as exportações do setor também não tiveram desempenho favorável, totalizando US$ 677 milhões em janeir

o de 2009, contra US$ 888 milhões em janeir

o de 2008, correspondendo a uma queda de 23,6%. As exportações aos Estados Unidos tiveram uma queda de 35,8%, o que levou esse país a ser desbancado pela Argentina da posição de primeir

o importador de máquinas e equipamentos brasileir

os que ocupava tradicionalmente. Em contrapartida, as importações de bens de capital também apr

esentaram r edução da ordem de 2,4%, totalizando US$ 1,72 bilhão em janeir

o de 2009, contra US$ 1,76 bilhão em janeir

o de 2008. Entre os segmentos que compõem o setor de máquinas e equipamentos, o que apr

esentou o pior desempenho no mês de janeir

o deste ano foi o de máquinas e acessórios têxteis, que registr

ou uma queda de 67,2% no faturamento nominal e de 8,2% na carteira de pedidos. Em igual situação se encontra o setor de máquinas e equipamentos para madeira, com uma redução de 61,2% no faturamento nominal e de 10% na carteira de pedidos, seguido pelo de máquinas-ferramenta, com uma r

edução de 60,7% no faturamento e de 17,1% na carteira de pedidos, de janeir o de 2008 a janeir o de 2009. O único sub-setor r epresentado pela Abimaq que r egistr ou desempenho positivo foi o de válvulas industriais, com um cr

escimento de 60,2% no faturamento e de 7,9% na carteira de pedidos, entr e janeir o de 2008 e janeir o de 2009. www .abimaq.org.br

Os dados conjunturais levantados pela Abimaq em janeiro refletem os

efeitos da crise sobre a indústria nacional de bens de capital.

A produção nacional cresceu levemente em relação ao mês

anterior, mas teve uma forte queda sobre janeiro de 2008.

PRODUÇÃO DE AÇO

CRESCE 2,3%

A

produção brasileira de

aço bruto foi de 1,7 milhão de toneladas em fever eiro, representando um aumento de 2,3% em relação a janeir o. Em r elação aos laminados, a pr odução de fever eiro foi de 1,1 milhão de toneladas, significando um aumento de 11% em r elação ao mês anterior . Entretanto, na comparação com o mesmo período de 2008, a pr

odução do primeir o bimestr

e de 2009, de 3,3 milhões de toneladas de aço bruto e 2,2 milhões de toneladas de laminados, mostra quedas de 42,4% e 49,7%, respectivamente. Quanto às vendas inter

nas, o r esultado de fevereiro de 2009 foi de 958 mil toneladas, ou seja, 0,8% a mais do que no mês anterior

. Em comparação com fever

eiro de 2008, houve um

decréscimo de 47,2%. O consumo apar

ente interno (pr odução + importações – exportações) de pr odutos siderúrgicos, em fever

eiro, foi de 1,1 milhão de toneladas, totalizando 2,3 milhões de toneladas no primeir

o bimestr e do ano. Esse valor r

epresentou uma queda de 43,6% em r elação a fever eiro do ano passado. Em fever eiro, as exportações de pr odutos siderúrgicos atingiram 474 mil toneladas

de produtos e o valor de US$ 278 milhões. O

volume exportado foi 8,2% superior a janeir

o, enquanto a r eceita caiu 31,2% r efletindo a forte queda dos pr eços no mer cado inter nacional de aço. Comparado com fever

eiro de 2008, o volume exportado caiu 45,6%. No que se refere às importações, em fever

eiro foram registradas 160 mil toneladas e o valor de US$ 267 milhões.

www .ibs.org.br

Vitrine

32 SIDERURGIA BRASIL MARÇO/ABRIL 2019

Novo Centro de Serviços

A Villares Metals inaugur

ou em Flores da Cunha/RS, o segundo maior Centr

o de Serviços e Soluções da companhia. Foram investidos R$ 4 milhões em uma área de 4 mil m².

Entre as novidades está a maior máquina de corte da América Latina, e a empresa pr

omete oferecer aos clientes um complexo centr

o de ser-viços com usinagem de peças e tr

atamento tér -mico, reduzindo custos relacionados à logística e tempo, agregando valor ao produto.

Além desta máquina estarão operando 7 má-quinas de corte e recorte, 3 fornos par

a tratamen-to térmico, gerando 12 empregos diretos e 50 indiretos. A unidade de Flores da Cunha conta com estrutura voltada a fornecer aços com cortes especiais e peças com medidas personalizadas par

a atender segmentos de processamento de plástico, estamparia,

forjamento, ferramenta de corte,

extrusão de metais, bens de capital,

automotiva, fundição, óleo e gás, entr e outros.

Transporte público eficiente

O sucesso no uso do VLT em várias partes do mundo apontam para uma solução eficiente no transporte de massas.

Joubert Floes, presidente da Associação Nacional de Transportadores sobre trilhos disse recentemente que: “O VLT é uma tendência mundial. Não

temos que in -ventar a roda. Precisamos ver o que deu certo em outr os lugares e, se for preciso, fazer adaptações necessárias para usar aqui.”

O VLT Carioca, no Rio de Janeiro, e o da Baixada Santista, que faz a ligação entre as cidades paulistas de Santos e São Vicente, têm inspirado outros municípios a desenvolverem projetos desse tipo de transporte, que é uma versão moderna dos antigos bondes.

Já foram também iniciadas viagens experimentais do VLT que ligará Brasília a Valpar

aíso (GO), no entorno do Distrito Federal. A fase de testes,

com uso de dois

vagões e sem passageiros, deve durar dois meses,

período em que serão avaliadas estabilidade, velocidade e segurança

do meio de transporte. Divulgação Divulgação Vitrine.indd 32 23/04/2019 15:34:37

A

Tecnologia

26 SIDERURGIA BRASIL JULHO/AGOSTO 2018 A indústria nacional tem sofrido mui

-to nas últimas duas décadas,

tendo um resultado muito clar

o de desaceler ação. Pode-se dizer que a e

volução vista entr e os anos de 1950 a 1980 não se r

epetiu a partir dos anos 1990.

Muitos analis -tas econômicos atribuem isso a abertu -ra comercial, uma vez que

a indústria nacional esta

va defasada em r elação às industriais eur

opeias, japonesas e norte americana.

Contudo, já estamos cami-nhando par

a completar 30 anos que isso ocorreu, e até o momento,

lê-se através dos dados que a indústria nacional pou

-co evoluiu.

Fato é que o Br asil tem vários pr

o-blemas a serem resolvidos,

como a baixa produtividade,

falta de investimentos, alta carga tributária e a defasagem tecnológi

-ca quando compar

ado com os Estados Unidos, Europa, Japão, China e Coréia do Sul. Os caminhos par

a que a indústria brasileira volte a crescer e seja

relevante são vários,

mas a questão primor dial que se deve responder é se a in

-dustrial tem chances r

eais de se recuperar.

Com r etrações mensais, ano a ano a indústria br asileira se destaca negativ a-mente na composi -ção das riquezas do país, medido pelo PIB. Isso demons -tra que o cenário de desindustrialização

está de fato se consolidando. Por isso,

é necessário priorizar algumas ações par

a que seja possível

reverter essa situação. Os pilares são: capacitação da mão de obra, desenvolvimento de no

vas tecnolo -gias e revisão da car

ga tributária inciden -te. O resultado esper

ado destas ações é a retomada do cr

escimento industrial e a relevância que o setor voltará a ter na composição das riquezas nacionais.

Ao tomar estes três pilar es (capa -citação, tecnologia e tributação) como bases para a retomada do cr

escimento, é preciso estabelecer objetivos clar

os. A capacitação de ve estar focada na me -lhoria da pr odutividade, uma vez que trabalhador

es com maior pr eparo têm condições de tornar as linhas de pr

odu-ção mais eficazes.

A tecnologia necessita de atuação forte em duas fr

entes, como o investimento em pesquisa e desen

vol-vimento (onde o pr oduto se destaca) e na renovação do par que industrial (onde a complexidade pr odu-tiva se destaca),

uma vez que com isso,

os produtos ofe -recidos terão maior v

alor agregado.

E por fim, a revisão tributária de

ve ter foco na competi

-A

inovação

necessária

para a

indústria

crescer

tividade, sendo um canal par a garantir custos menor es e incentivos ao desen -volvimento, tanto do mer cado interno quanto do mer cado externo. Como far

emos isso? Sim, porque é necessário

fazer. Fazer com rapidez, foco e consciência da importância dos r

esul-tados esper

ados. O primeir

o passo é a busca por in -vestimentos. O risco de in vestir na in -dústria é alto, tanto quanto o de se in -vestir no mer cado financeir o. Por isso, a indústria – atr

avés dos seus ator es – pre-cisa demonstr

ar que o retorno do inves-timento produtivo compensa os riscos,

e a médio e longo pr

azo contribuem par a uma sociedade mais e

voluída, geradora de riquezas

e de alta competitividade. Tanto o capital nacional quanto o capital internacional pr

ecisam ter gar antias de retorno, segurança jurídica e mer

cadoló-gica, além de expectativ

a real de r etorno. E isso, é trabalho par

a os gestores industriais e suas representações. O segundo pas -so é a melhoria das políticas de finan -ciamentos. Deve-se começar por ações governamentais de incentivo a pr o-dução. Se medidas focadas na flexi -bilização da legis -lação tributária, trabalhista e r

egula-tório setorial for em adotadas,

os atores industriais passam a ter condições de abrirem novas fontes de financiamentos. Subsídios

podem ser consider ados, mas apenas par

a alavancar algumas ações no curto pr

azo. Além disso, o setor fi -nanceiro deve ser acionado par

a que reavalie suas politicas de jur

os, prazos e garantias. Associar-se à indústria é uma forma de diversificar seus in

vestimentos e mitigar os riscos das suas oper

ações. Por fim, os investidor

es institucionais (como fundos de pensões e pr

evidência) podem participar ajudando a fomentar o crescimento com aportes de financia -mentos, como sócios dos negócios in -dustriais com r

etornos com baixo risco a médio e longo pr

azo. O terceiro passo é o fortalecimento da indústria diante dos seus mer

cados. No mercado interno,

o governo tem atuação fundamental,

buscando criar mecanis -mos de empr

ego e renda (não apenas de distribuições de fa

vores para aplacar a miséria) e assim,

fomentar o consumo. Com maior consumo,

aumenta-se o fa -turamento da indústria,

sua relevância, a contratação de mão de obr

a e tem-se a criação de um ciclo virtuoso de cr

esci-mento. Já os pla

yers industriais tem sua participação também,

com aplicação de investimentos em melhoria do par

que industrial,

busca por desenvolvimento de tecnologia, melhoria de pr

odutos (foco na produção de bens de alto v

alor agre-gado), aumento da pr

odutividade e ex -pansão além das fr

onteiras nacionais. É necessário,

portanto, que todas as partes dir

ecionem seus esforços par a o mesmo objetivo: contribuir par

a a reto-mada do cr

escimento industrial e da r e-levância econômica que o setor mer

ece, tanto internamente quanto par

a os mer -cados externos.

Uma indústria forte, que atrai investimentos e com baixo custo de financiamento pode ger

ar muita rique -za, trazendo desen

volvimento tecnoló -gico, geração de empr

ego, distribuição

de renda e arrecadação par a o governo. Colaboração, foco e resultados clar

os são fundamentais.

A indústria tem chance e sim, pode voltar a cr

escer.

*Moises Bagagi – Economista (Macken

-zie) com MB

A em Finanças (FIA/USP) e mestrando em Economia e Mer

cados (Ma -ckenzie). Professor de economia,

finanças e controladoria (FIA/USP e UNIESP) e con -sultor com atuação em gr

andes empresas nacionais e internacionais com 15 anos de experiência.

Moises Bagagi*

Os pilares nece

ssários para a i

ndústria voltar a c

rescer são: capa

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ão de

obra, desenvolv

imento de nova

s tecnologias e r

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ributária inciden

te.

Depositphotos.com

(4)

O futuro

Modernizamos a nossa apresentação

Providenciamos a releitura do logotipo “Siderurgia Brasil” apresentando-o em uma nova versão. O interior da

revista também sofrerá ajustes para acompanhar a evolução das publicações empresariais.

Continuam sendo temas centrais de nossas pautas:

• Acontecimentos empresariais e políticos ligados à cadeia siderúrgica, apresentados em forma de entrevistas

ou coberturas diretas.

• Acompanhamento e apoio a eventos como feiras, congressos, workshops.

• Artigos técnicos que tenham relação com nossa especialidade.

• Matérias sobre Gestão e Planejamento, Educação, Capacitação Técnica, Relações Humanas, Tributação.

Mercado de Capitais, Projeções Diversas e outras.

• Estatísticas, inaugurações de unidades, lançamentos de novos produtos, equipamentos de nova geração

que contribuam para aumento de produtividade e rentabilidade.

(5)

Nosso novo perfil

A revista Siderurgia Brasil vai adotar a partir de 2020 uma cara nova e consolidar a sua forma de distribuição.

Distribuição:

Estamos atualizando nosso mailing, aperfeiçoando a qualificação e refinando a nossa distribuição que continua

sendo expedida para todo o Brasil. A partir de 2020, nossa tiragem passa para 8000 exemplares em papel além

da publicação simultânea online.

Também continuaremos a participar das principais Feiras e Eventos Empresariais, relacionadas ao nosso

segmentos em todo o Brasil, onde são distribuídos milhares de exemplares.

Público-Alvo:

Diretores e executivos da cadeia siderúrgica, onde se incluem as usinas siderúrgicas, os processadores e

distribuidores de produtos siderúrgicos, montadoras de veículos, fabricantes de autopartes e autopeças para

veículos de duas ou quatro rodas, indústria metal mecânica, indústria de máquinas e ferramentas, setor da

construção civil, setor do agronegócio, meios de transporte, energia, fabricantes de tratores, implementos

agrícolas e linha branca, entidades setoriais, consultorias especializadas e outros interessados como os meios

acadêmicos e políticos.

Qualificação dos leitores:

Distribuição Geográfica:

Norte: 4%

Nordeste: 18%

Centro-Oeste: 12%

Sudeste: 45%

Sul: 21%

4%

12%

45%

21%

18%

31%

Proprietários ou sócios

24%

CEOs e Diretores

26%

Gerentes – Supervisores

14%

Técnicos e Engenheiros

5%

Compradores e Outros

(6)

Cronograma – Próximas edições –

2020

Fevereiro

Março

Abril

Maio

Junho

Julho

Agosto

Setembro

Outubro

Novembro

Dezembro

Anuário Brasileiro de Siderurgia

Edição 139 – Feira FEIMEC

Edição 143 – Congresso do Aço

Edição 147

Edição 146

Edição 145

Edição 144

Edição 1

42

Edição 141

Edição 140

Edição 138

Edições somente online

Edições impressas e online

Legenda:

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05407-002 – São Paulo-SP

Telefone: (11) 3811-8822

siderurgiabrasil.com.br • henrique@grips.com.br

Contato:

Referências

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