• Nenhum resultado encontrado

Coutinho Malagutti

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Coutinho Malagutti"

Copied!
12
0
0

Texto

(1)

O Ensino das Operações Combinatórias através de Atividades

Orientadoras de Ensino.

Maiko Willian Coutinho1 Pedro Luiz Aparecido Malagutti2

Resumo

O presente projeto trata-se de uma pesquisa do tipo qualitativa, que tem como objetivo trabalhar com alunos do segundo ano do ensino médio, com o conteúdo de Análise combinatória, de maneira diversificada, tentando tornar o estudo desse tema algo mais divertido e significativo; buscando fazer com que os alunos compreendam as principais diferenças e semelhanças entre as operações combinatórias, fazendo com que eles compreendam quando a ordem é relevante, ou não, e quando pode haver a repetição de elementos dentro de um agrupamento, ou não; necessidade notada na prática docente de muitos professores. Esse trabalho foi desenvolvido dentro do projeto Observatório da Educação CAPES/UFSCar.

Palavras-chave: Operações combinatórias. Princípio Multiplicativo. Atividades Orientadoras.

1 Introdução/Justificativa

Minha formação como docente começou em 2003, quando ingressei no curso de licenciatura em matemática na UNESP - UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JULIO DE MESQUITA FILHO - Campus de Bauru.

Durante a formação na graduação não atuei como docente, mas tive contato com o ambiente escolar através dos estágios curriculares supervisionados, onde percebi um grande desestímulo e falta de empenho por parte dos alunos, muitos tinham/têm uma grande aversão à matemática, o que já me causava uma grande inquietação, fazendo-me

1 Mestrando do Programa de Pós-graduação em Ensino de Ciências Exatas – UFSCar 2

(2)

buscar novas maneiras de ensinar matemática e de despertar o interesse dos alunos com relação à matemática.

Em 2008, quando ingressei como professor efetivo na rede estadual de ensino, tive a mesma inquietação, por esse motivo sempre tentei, em minhas aulas, dar um tratamento diferenciado, lúdico, estimulante à matemática. Porém, nesse mesmo ano, estava iniciando a implantação da proposta curricular do estado de São Paulo, como uma tentativa de universalização do currículo no estado, gerando uma grande dificuldade em criar atividades e aulas diferenciadas, devido à cobrança do cumprimento dos conteúdos da nova proposta curricular.

Dessa maneira, tentava, dentro dessas limitações, que em minhas aulas os alunos conseguissem enxergar a matemática como algo mais prazeroso e até mesmo lúdico. Não obtendo muito êxito nesta empreitada, ingressei, em 2009, como aluno especial do Programa de Pós-graduação em Ensino de Ciências Exatas na UFSCar – Universidade Federal de São Carlos – onde procurei ampliar meus conhecimentos, principalmente com relação à docência, onde percebi que podemos fazer alguns avanços em relação ao ensino de matemática mesmo com um currículo tão engessado quanto é o currículo do estado de São Paulo.

Concomitante a este primeiro ano de mestrado uma das salas de aula em que lecionava era um segundo ano do ensino médio, e um dos conteúdos trabalhados durante o ano foi análise combinatória, e apesar do enfoque trabalhado nos

caderninhos1 da proposta, sem exageros em fórmulas e definições, os alunos ainda apresentavam muitas dificuldades na classificação dos problemas. Os discentes tinham dificuldades em perceber quando em um agrupamento pode haver a repetição ou não, e quando a ordem dos elementos é relevante ou não.

Dessa maneira surgiu o interesse/necessidade de realizar este trabalho, como tentativa de conseguir uma maneira/alternativa de fazer com que os alunos percebam as principais diferenças entre os problemas combinatórios e principalmente compreendam efetivamente o princípio multiplicativo que é a base das operações combinatórias.

Atualmente, neste ano, ingressei no projeto intitulado “Produtos Educacionais no Mestrado Profissional em Ensino de Ciências e Matemática: Itinerários de Desenvolvimento e Implantação, a partir da Rede de Pesquisa Participante

(3)

Escola-Universidade”, sob financiamento da CAPES (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior), através do Edital Observatório da Educação com vigência de 2009 a 2012, onde estou tendo um espaço propício para desenvolver esse meu trabalho respaldado pelo auxílio e contribuições dos participantes do projeto. Minha participação dentro desse projeto está sendo uma grande oportunidade para abrir-me novos horizontes, no sentido de mostrar as inquietações e dificuldades encontradas por colegas em suas práticas em sala de aula e os trabalhos desenvolvidos frente a essa motivação.

2 Objetivo do Projeto

Desde o início, o objetivo deste trabalho era o de trabalhar as operações combinatórias (permutações, arranjos e combinações) de maneira intuitiva, sem recorrer excessivamente a fórmulas e definições, e sim, partindo da concepção espontânea dos alunos e, a partir de atividades orientadoras de ensino, elevar o entendimento dos alunos ao ponto em que possamos (educando e educador) generalizar e sistematizar esses conhecimentos, formalizando-os.

Nesse processo é importante que os educandos percebam, ao longo das atividades, como surge o princípio multiplicativo, entendido como a contagem do total de escolhas em uma situação em que há k escolhas a serem tomadas e para cada escolha há certo número de opções/possibilidades: Se uma decisão d1 puder ser tomada de m maneiras e

se, uma vez tomada a decisão d1, outra decisão d2 puder ser tomada de n maneiras

diferentes, então o número total de maneiras de se tomarem ambas as decisões é igual ao produto de m por n.

Outro ponto importante em que os educandos devem obter clareza durante a realização das atividades é a diferença entre problemas em que pode haver a repetição de elementos (senhas, compra de refrigerantes)3, e problemas em que a repetição não é cabível (fotos, semáforos, formação de equipes)3.

3

(4)

Os Educandos também devem perceber durante a realização das atividades, que há problemas nos quais a ordem em que os elementos de um agrupamento aparecem é relevante (fotos, senhas, semáforos)4 e outros em que a ordem é irrelevante (formação de equipes, compra de refrigerantes)4.

3 Escolas Alvos do Projeto

As atividades com os objetivos acima apresentados já foram aplicadas nas duas escolas em que trabalho, a primeira, uma escola particular de Barra Bonita com característica cooperativa, que atende alunos desde o Maternal I (crianças com aproximadamente um ano de idade) ao terceiro ano do Ensino Médio.

A Cooperativa Educacional de Barra Bonita (COEBB) filiada à rede Pitágoras de ensino, foi fundada em 15 de julho de 2000 por um grupo de pais cooperados que buscavam educação de qualidade por um preço justo, iniciou suas atividades pedagógicas em 09/02/2001, com 22 alunos e atualmente conta com mais de 200 alunos e 170 cooperados.

Nessa escola, trabalho apenas com alunos dos três anos do ensino médio, todas no período diurno. Em todas as três classes há um número reduzido de alunos: no 1º ano há nove alunos, no 2º ano há oito alunos e no 3º ano há sete alunos. Apesar do reduzido número de alunos, as dificuldades são os comumente encontrados em outras escolas.

A segunda escola em que trabalho, e também apliquei as atividades, é uma escola estadual da cidade de Igaraçu do Tietê situada em um bairro de classe média baixa (COHAB).

A escola estadual Camilo Sahade iniciou suas atividades em 29 de janeiro de 1988 e atualmente conta com ensino fundamental do ciclo II, de 5ª a 8ª série, e ensino médio; totalizando 1340 alunos em 03 turnos.

4

(5)

Nessa escola, atualmente, trabalho com o ensino fundamental e médio, sendo que a sala na qual apliquei as atividades é uma sala de segundo ano do ensino médio do noturno.

4 Desenvolvimento do Projeto

Primeiramente, foram realizadas atividades, em sala de aula, visando fazer com que os alunos tenham interesse em compreender os métodos de contagem envolvendo as operações combinatórias.

A seguir, trabalharam-se esses conceitos em nível intuitivo, ou seja, sem sequer falar em Permutação, arranjo e combinação, ou fórmulas; através de folhas de atividades, buscando fazer com que os alunos, através da resolução dos problemas propostos, percebam as diferentes características em relação à ordem dos elementos e em relação à repetição ou não destes elementos.

Após a aplicação das atividades pretendia-se que os alunos fossem capazes de classificar os problemas trabalhados segundo a seguinte tabela:

Ordem Importa Ordem Não Importa Não Há Repetição

Pode Haver Repetição

Após os educandos preencherem a tabela como acima, foram então apresentadas as operações combinatórias com as quais os problemas estão relacionados, e uma breve definição das mesmas, baseada, sobretudo, nos problemas trabalhados nas folhas de atividades.

E como fechamento e avaliação do trabalho, e também por conta de exigência das instituições onde o trabalho foi realizado, fez-se uma avaliação escrita, visando analisar o quanto os alunos avançaram na compreensão dos conhecimentos trabalhados.

(6)

4.1 Atividade Introdutória

Essa ‘Atividade Introdutória’ consiste em uma disputa baseada no jogo de dados. Essa atividade visa também mostrar que a não compreensão das operações combinatórias pode levar a uma equivocada tomada de decisão.

4.1.1 Aplicação na E.E. Camilo Sahade5

Primeiramente, foi perguntado aos alunos: quais os resultados possíveis no lançamento de uma moeda? Os alunos rapidamente responderam: cara ou coroa. Qual a chance de sair cara e qual a chance de sair coroa? E sem muita dificuldade responderam: ‘cinquenta por cento de chance para cada uma’. Com isso foi feita uma breve explicação sobre os conceitos de probabilidade. (sem explicar sobre ‘eventos equiprováveis’)

A seguir, foi questionado aos alunos: quais são os possíveis valores que podem ser obtidos ao se lançar dois dados e somar as faces obtidas?

A seguinte lista de valores foi elaborada rapidamente pelos alunos: 2,3,4,5,6,7,8,9,10,11,12,; ou seja, um total de onze valores diferentes.

Então, foi sugerido o seguinte: ‘já que são onze valores diferentes, vamos dividir cinco números para mim e seis números para a classe e vamos jogar os dados um número determinado de vezes (60) e ver quem marca mais pontos, aliás, para tornar a brincadeira mais vantajosa para a classe ficarei com apenas quatro dos números e classe com sete deles. Da seguinte maneira:

CLASSE PROFESSOR

2,3,4,5,10,11,12 6,7,8,9 Pontuação: Pontuação:

5

(7)

Os alunos, acreditando-se na vantagem, aceitaram prontamente a disputa. Após a realização dos 60 lançamentos, o placar obtido foi de: 26 pontos para a classe e 34 pontos para o professor. Nesse momento, eles já haviam percebido que a brincadeira ainda era vantajosa para mim, mesmo com menos números a meu favor, e explicavam dizendo que os números que escolhi eram muito mais fáceis de sair.

Nesse momento, para explicar o porquê da minha vantagem, foi realizada uma breve explanação sobre o conceito de partição de um número, no caso uma partição em dois números. Realizando a partição de todos os possíveis resultados temos a seguinte tabela:

RESULTADO PARTIÇÕES Nº DE PARTIÇÕES

2 1-1, 1 3 1-2, 1 4 1-3, 2-2, 2 5 1-4, 2-3, 2 6 1-5, 2-4, 3-3, 3 7 1-6, 2-5, 3-4, 3 8 2-6, 3-5, 4-4, 3 9 3-6, 4-5, 2 10 4-6, 5-5, 2 11 5-6, 1 12 6-6, 1 Nº TOTAL DE PARTIÇÕES 21

A seguir, questionei aos alunos: cada uma destas partições tem iguais chances de ocorrer? Eles não souberam responder, então fiz uso do seguinte recurso:

Considerando o lançamento de dois dados: (dado A e dado B) e que na tabela a seguir os valores da primeira linha são os possíveis resultados do dado A e os valores da

(8)

primeira coluna são os possíveis resultados do dado B, preencha a tabela com os possíveis resultados da soma dos valores obtidos em ambos os dados.

Assim, os alunos chegaram, sem muitas dificuldades, à seguinte tabela:

X 1 2 3 4 5 6 1 2 3 4 5 6 7 2 3 4 5 6 7 8 3 4 5 6 7 8 9 4 5 6 7 8 9 10 5 6 7 8 9 10 11 6 7 8 9 10 11 12

Com isso, retomamos a tabela das partições e reformulamo-la com os seguintes dados:

RESULTADOS POSSÍVEIS

PARTIÇÕES SORTEIOS Nº DE SORTEIOS POR VALORES 2 1-1, 1-1, 1 3 1-2, 1-2, 2-1 2 4 1-3, 2-2, 1-3, 3-1, 2-2, 3 5 1-4, 2-3, 1-4, 4-1, 2-3, 3-2, 4 6 1-5, 2-4, 3-3, 1-5, 5-1, 2-4, 4-2, 3-3, 5 7 1-6, 2-5, 3-4, 1-6, 6-1, 2-5, 5-2, 3-4, 4-3, 6 8 2-6, 3-5, 4-4, 2-6, 6-2, 3-5, 5-3, 4-4, 5 9 3-6, 4-5, 3-6, 6-3, 4-5, 5-4 4 10 4-6, 5-5, 4-6, 6-4, 5-5, 3 11 5-6, 5-6, 6-5, 2 12 6-6, 6-6, 1

TOTAL DE SORTEIOS DIFERENTES 36

X 1 2 3 4 5 6 1 2 3 4 5 6

(9)

Após esta explanação foi calculada a probabilidade da classe ganhar e a probabilidade do professor ganhar:

Probabilidade de a classe ganhar:

eventos de total nº classe a favorecem que eventos de nº = P(c) % 4 , 44 36 16 = P(c) 

Probabilidade de o professor ganhar:

eventos de total nº professor o favorecem que eventos de nº = P(p) % 6 , 55 36 20 = P(p) 

4.2 Folhas de Atividades

As questões contempladas nas Folhas de Atividades buscam provocar a curiosidade dos alunos e levá-los a ver a matemática como algo prazeroso, lúdico. Durante a elaboração dessas atividades, sempre me preocupava a possibilidade de estar elaborando questões muito além ou muito aquém do nível de conhecimento dos alunos. Dessa maneira procurei elaborar atividades que se iniciassem com questões bem simples e chegassem a questões um pouco mais complexas. Assim, os problemas principais foram as seguintes:

1º problema: Tirando Fotos

Elias irá tirar uma foto de três amigos, Ana, Bia e Caio alinhados lado a lado. Eles estão discutindo como podem se posicionar para essa foto em relação à ordem em que aparecem. De quantas maneiras diferentes seus amigos (Ana, Bia e Caio) podem se alinhar para a foto quanto à ordem em que se colocam?

2º problema: Qual a Senha?

Cofre é um compartimento próprio para armazenar dinheiro, bens ou documentos de valor. Para garantir sua inviolabilidade, possui um segredo, chave ou

(10)

ambos, o que permite que apenas o possuidor do segredo abra-o. Tal segredo pode ser mecânico (girando um disco com marcações de 00 a 99 à direita e à esquerda) ou eletrônico (digitando uma senha em um teclado numérico).

Para essa atividade iremos considerar um cofre que possui um teclado numérico formado pelos números 1, 2, 3 e 4; e cuja senha é composta por dois algarismos.

Se a senha é formada por dois números, qual a quantidade de senhas possíveis de serem formadas?

3º problema: Criando Semáforos.

Quantos semáforos diferentes seriam possíveis compor com as cores: Verde, Amarela e Vermelha, se cada semáforo devesse ser composto por, apenas, duas cores, e diferentes?

4º problema: Formando Equipes.

Um grupo deve escolher entre eles uma comissão para representá-los em uma reunião. Essa equipe de representantes deve ser formada por dois membros escolhidos entre os participantes do grupo.

De quantas maneiras essa equipe de representantes poderá ser escolhida, se essa deverá ser formada por dois membros e Ana, Bia e Caio ofereceram-se para fazer parte dessa dupla?

5º problema: Comprando Refrigerantes

Ao ir ao supermercado comprar refrigerante, João encontra, na prateleira, as seguintes marcas de refrigerante: marca “A”, marca “B” e marca “C”;

todas de mesma qualidade e de mesmo preço.

De quantas maneiras diferentes João pode comprar dois refrigerantes, não havendo preferência por nenhuma das marcas?

Todos os problemas acima foram colocados junto com várias alíneas que aprofundavam e especificavam o problema.

(11)

Após a realização dessas atividades, a classe, com o auxílio do professor, elaborou uma tabela classificadora dos problemas trabalhados, na qual foram apresentadas as operações combinatórias relacionadas a cada um dos problemas.

Ordem Importa Ordem Não Importa

Não Há Repetição Fotos (Permutação) Semáforos (Arranjo simples) Formação de Equipes (Combinação simples) Pode Haver Repetição Senhas

(Arranjo com repetição)

Compra de Refrigerantes (Combinação completa –

com repetição)

5 Próximos Passos

Os próximos passos deste trabalho serão a elaboração da escrita do texto, organizando os registros feitos durante a realização das atividades, e as devidas citações das leituras realizadas. Farei a inserção, como parte do texto, do desenvolvimento histórico da análise combinatória e das considerações finais, de acordo com a análise dos registros e das observações realizadas.

Referências Bibliográficas

BRASIL, Ministério da Educação. Parâmetros Curriculares Nacionais: Ensino Médio. Brasília: Secretaria de Educação Média e Tecnológica, 2000.

BRASIL, Ministério da Educação. Parâmetros Curriculares Nacionais – Matemática. Brasília: Secretaria de Ensino Fundamental - SEF, 1997.

EVES, H. Introdução à História da Matemática. 2. ed. Tradução de Hygino H. Domingues. Campinas: Ed. UNICAMP, 1997.

MOURA, M.O. A atividade de ensino como ação formadora. In: CASTRO, A. D.; CARVALHO, A. M. P. (Org.). Ensinar a ensinar. São Paulo: Pioneira; Thomson Learning, 2001. p. 143-162.

(12)

MOURA, M.O.; MORAES, S.P.G. Avaliação do processo de ensino e aprendizagem: Contribuições da teoria histórico-cultural. BOLEMA (Rio Claro), v. 22, nº 33, 2009. p. 97 - 116.

SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Educação. Caderno do Aluno: matemática, ensinomédio – 2ª série, 3º bimestre. São Paulo: SEE, 2009.

SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Educação. Caderno do Professor: matemática, ensino médio – 2ª série, 3º bimestre. São Paulo: SEE, 2009.

Referências

Documentos relacionados

Fonte: elaborado pelo autor. Como se pode ver no Quadro 7, acima, as fragilidades observadas após a coleta e a análise de dados da pesquisa nos levaram a elaborar

O caso de gestão estudado discutiu as dificuldades de implementação do Projeto Ensino Médio com Mediação Tecnológica (EMMT) nas escolas jurisdicionadas à Coordenadoria

Optamos por escolher o tema gestão democrática a partir do PPP, primeiramente, porque a escola ainda não o possui, e, também, por considerarmos esse documento

O objetivo deste estudo consistiu em descrever, explicar e analisar as manifestações de estresse ocupacional em professores universitários de uma instituição privada na região do

Por fim, na terceira parte, o artigo se propõe a apresentar uma perspectiva para o ensino de agroecologia, com aporte no marco teórico e epistemológico da abordagem

Outra surpresa fica por conta do registro sonoro: se num primeiro momento o som da narração do filme sobre pôquer, que se sobrepõe aos outros ruídos da trilha, sugere o ponto de

No final, os EUA viram a maioria das questões que tinham de ser resolvidas no sentido da criação de um tribunal que lhe fosse aceitável serem estabelecidas em sentido oposto, pelo

The DCF model using the Free Cash Flow to the Firm (FCFF) method, estimates in the first place the Enterprise Value of the company, that represents the value of all future cash