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INSTALAÇÕES ELÉTRICAS PREDIAIS

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Academic year: 2021

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(1)

I

NSTALAÇÕES

E

LÉTRICAS

P

REDIAIS

Prof. MSc. Eng. Eduardo Henrique da Cunha Engenharia Civil – 8º Período

Turmas C01, C02 e C03 Disc. Construção Civil II

(2)

O P

ROJETO

A

SPECTOS

I

MPORTANTES PARA O

E

LETRICISTA

• Fios que passam em cada eletroduto • O trajeto da instalação

Localização dos elementos na planta

• É a distribuição dos circuitos e dos

(3)

O T

RABALHO DO

E

LETRICISTA

...

...

não é um

processo

contínuo

como o do

pedreiro

Na instalação da tubulação seca na estrutura de concreto na fase de Descidas nas alvenarias (marcação, rasgo e colocação dos conduítes e A passagem da fiação, depois do revestimento, e antes da Após a pintura, com a colocação dos aparelhos, tomadas, interruptores ... É uma atividade que se concentra em fases distintas da obra

(4)

1

Os eletrodutos são tubos para passagem e proteção dos condutores.

E

LETODUTOS E

C

ONDUÍTES

São tubos de metal ou plásticos rígidos ou flexíveis, utilizados para proteger os condutores contra umidade, choques mecânicos e

(5)

P

ODEM SER

:

Metálicos Rígidos Pesados Leves Plásticos rígidos Metais flexíveis Plásticos flexíveis Pesados Leves

M

ETÁLICOS

R

ÍGIDOS

Muito utilizados em instalações externas

Quadrados, retangulares ou circulares

Fixados nas caixas de passagem de luz, tomadas e interruptores, através de bucha e arruela

(6)

C

UIDADOS

Se cerrados

Limpar e retirar as rebarbas com uma lima circular

Evita descapamento dos condutores

M

ETÁLICOS

F

LEXÍVEIS

Cinta de aço galvanizado enrolada em espirais, sobrepostas e encaixadas

Geralmente utilizados para ligações de motores, chuveiros, duchas, e onde haja necessidade de fazer curvas externas

(7)

P

LÁSTICOS

R

ÍGIDOS

São isolantes à eletricidade

Não sofrem corrosão nem são atacados pelos ácidos

Para curvá-los, é necessário aquecer para moldá-los na curvatura desejável

• Esse aquecimento não pode ser feito diretamente numa chama

P

LÁSTICOS

F

LEXÍVEIS

Paredes corrugadas em forma de espirais, que permitem enorme flexibilidade

Podem ser:

• Leve com paredes internas e externas corrugadas em forma de espiral

(8)

C

UIDADOS

Cuidado ao ser usado em pisos

• Pode estrangular a seção na concretagem ou na execução do contrapiso

Um eletroduto com interior liso e maior espessura de parede, facilita a passagem dos fios

P

ROBLEMA DOS

E

LETRODUTOS

P

LÁSTICOS

Fixação de armários ou quadros em paredes

Não sabe onde passa o eletroduto

Podendo então ser perfurado, desencapar o condutor e provocar um curto-circuito

(9)

Apesar desse problema, o emprego

do eletroduto plástico tem

inúmeras vantagens, como:

• preço, facilidade de manejo, rapidez

de execução entre outros

2

2. Caixas de passagem (de derivação) São embutidas nas paredes ou lajes.

Acomodam tomadas, interruptores ou pontos de luz. São interligadas pelos eletrodutos

(10)

C

AIXAS DE

P

ASSAGEM

De chapa

metálica...

...ou de

plástico

C

AIXAS DE

P

ASSAGEM Para lajes e forros Sextavadas com fundo removível Para tomadas e interruptores Quadrada ou retangular sem fundo

(11)

C

AIXAS DE

P

ASSAGEM

Para tomadas baixas o centro da caixa deve ficar 30 cm acima do piso

Caixas fixadas no piso devem ser especiais e com tampa metálica rosqueada

C

ONDIÇÕES DE

I

NICIO

ELETRODUTOS E CAIXAS

Sob terra

• Trecho aplainado, limpo e desimpedido

Sob da laje

• Laje desformada

(12)

I

NSTALAÇÃO

ELETRODUTOS E CAIXAS

Tubulação embutida

• Se possível passar por dentro dos furos dos blocos • Caso contrário, realização de rasgos na alvenaria • Cortes com menor dano possível

• Traçado do eletroduto o mais curto possível • Curvas nunca inferiores a 90°

• Caixas de derivação niveladas, aprumadas e faceando o paramento

• Fechar rasgo com argamassa cimento areia 1:3

• Preencher caixas com papel amassado antes de serem cumbadas

• No solo, envelopar os eletrodutos com concreto

I

NSTALAÇÃO

ELETRODUTOS E CAIXAS

Tubulação aparente • Usar eletrodutos rígidos

• Espaçamento dos suportes deve ser tal que impeça a flexão dos tubos devido seu peso próprio

(13)

P

APEL DO ENGENHEIRO

...

Fiscalização do local de todas as caixas de passagem e dos pontos de luz

Verificar a proteção contra a penetração da nata do cimento ou reboco (colocar papel amarrotado)

Conferir as descidas na alvenaria e passagem nas vigas

O

S

R

ASGOS

...

...na alvenaria de tijolo de barro

cozido maciço devem:

• Ter diâmetro pouco maior que o eletroduto • Pouco profundo, para evitar que as caixas de

tomadas e de interruptores fiquem muito enterradas

(14)

O

S

R

ASGOS

...

... em tijolos furados ou em blocos de concreto:

• Já não é possível ser perfeito (largo e profundo) • Utilização de calços com cacos de tijolos ou de

blocos e enchimento com argamassa

• Permite que o acabamento final do revestimento da parede faceie com as bordas das caixas

(15)

A T

ALHADEIRA

...

... deve estar bem afiada e inclinada 45º em relação ao prumo da parede

Porém o que ocorre, geralmente, é a aplicação da talhadeira quase que perpendicular

A

MARCAÇÃO

...

... deve ser sempre feita antes de se abrir os rasgos

... seguindo sempre o projeto, considerando a estética e a economia de material

(16)

Neste momento entra o

bom senso do Engenheiro

pois, geralmente, os

projetos não indicam a

posição exata das tomadas

e interruptores

4

4. Fios e cabos

A fiação é, geralmente, em cobre. São envoltos em PVC - ou outro material isolante - que suporte temperaturas de até 70ºC.

(17)

F

IAÇÃO

Fios e cabos Isolados ou não

Apresentados em fios simples ou de vários fios, constituindo um condutor

Podendo ser de cobre (mais comum) ou alumínio (empregado nas redes)

Na instalação normal de uma casa, os condutores podem ser divididos em trechos, cada um com uma bitola de fio

(18)

C

ONDIÇÕES DE

I

NICIO

Estar concluídos os serviços:

• Telhado, impermeabilização e cobertura • Revestimento final de tetos, paredes e pisos • Colocação de portas externas, janelas e caixilhos • Pavimentações

Antes da enfiação os condutos devem estar secos e limpos

E

XECUÇÃO DA

F

IAÇÃO

Lubrificar os condutores com talco ou parafina

Deverá ser executada antes da pintura e após o revestimento

(19)

6

6. Emendas

As derivações só podem ser feitas no interior das caixas de passagem e nunca ao longo dos conduítes

(20)

C

OMO FAZER EMENDA E ISOLAÇÃO

...

Em derivação

Em prolongamento

(21)

7 Circuitos que alimentam torneiras elétricas, chuveiros ou outros tipos de resistência não podem ter emendas ou derivações

8

8. Espelho

Espelho da caixa de luz é a parte aparente, onde ficam tomadas e interruptores

(22)

9

9. Quadro de distribuição

Aloja dispositivos de proteção, chamados de circuitos terminais, cuja função é alimentar os pontos de consumo.

(23)

Q

UADRO DE

D

ISTRIBUIÇÃO

Onde se distribui os circuitos e se instala os disjuntores

Também deve seguir as normas Cuidados

• Examinar a caixa, vendo se foram executados todos os furos

• Deve ser aterrada

(24)

10

A função do disjuntor é proteger o sistema elétrico, desarmando quando a corrente exigida pelos aparelhos é superior à suportada pela fiação

12

12. Quadro de medição

O quadro de medição abriga o aparelho que mede o consumo e também o sistema de aterramento.

(25)

10 13

Aterrar significa colocar o circuito elétrico em contato com o solo para, no caso de surtos, a corrente se dispersar

15. Tomadas

Use apenas tomadas no novo padrão brasileiro, com três pinos

(26)

F

UGA DE

E

NERGIA

1º - desligue todos os interruptores

2º - deixe todos os aparelhos ligados nas tomadas, mas com os botões desligados

3º - aguarde uns 10 minutos

4º - verifique se o disco do medidor está girando. Verifique se realmente não há algum aparelho ligado

(27)

F

UGA DE

E

NERGIA

Passo seguinte: desligue da tomada aparelho

por aparelho e verifique se o medidor continua girando a cada aparelho desligado, até

encontrar aquele com defeito

Caso todos os aparelhos estejam desligados das tomadas e o medidor continuar girando, o

defeito, então, é da instalação

Nesse caso, fazer revisão geral na instalação

ATÉ A

PRÓXIMA

Referências

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