• Nenhum resultado encontrado

O entendimento e os benefícios de aplicação da Lei Federal de Inovação Tecnol. Florianópolis

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "O entendimento e os benefícios de aplicação da Lei Federal de Inovação Tecnol. Florianópolis"

Copied!
32
0
0

Texto

(1)

O entendimento e os benef

O entendimento e os benef

í

í

cios de

cios de

aplica

aplica

ç

ç

ão da Lei Federal de Inova

ão da Lei Federal de Inova

ç

ç

ão

ão

Tecn

Tecn

ol

ol

ó

ó

gica

gica

Florian

(2)

CRONOLOGIA OS TRABALHOS: CRONOLOGIA OS TRABALHOS:

1. Indicativos do quadro brasileiro de inova

1. Indicativos do quadro brasileiro de inovaçção;ão; 2. Normatiza

2. Normatizaçção legal da inovaão legal da inovaçção;ão; 3. Hist

3. Históórico da Lei de Inovarico da Lei de Inovaçção Federal;ão Federal; 4. An

4. Anáálise da Lei de Inovalise da Lei de Inovaçção Federal:ão Federal: 4.1 Alcance da Lei; 4.1 Alcance da Lei; 4.2 Finalidades; 4.2 Finalidades; 4.3 Conceitos; 4.3 Conceitos; 4.4 Est

4.4 Estíímulo mulo àà construconstruçção de ambientes especializados e cooperativos de inovaão de ambientes especializados e cooperativos de inova 4.5 Est

4.5 Estíímulo mulo àà participaparticipaçção das ICT no processo de inovaão das ICT no processo de inovaçção;ão; 4.6 Est

4.6 Estíímulo mulo àà inovainovaçção nas empresas;ão nas empresas; 4.7 Est

4.7 Estíímulo ao inventor independente;mulo ao inventor independente; 4.8 Fundos de investimento;

4.8 Fundos de investimento;

5. Fechamento (v

(3)

1. Indicativos do quadro brasileiro de inova

1. Indicativos do quadro brasileiro de inova

ç

ç

ão

ão

• A Pesquisa Industrial da Inovação Tecnológica – PINTEC, realizada pelo IBGE em 2003, identificou a queda dos gastos com atividades inovativas do total da receita líquida de vendas das empresas brasileiras, reduzindo de 3,8% em 2000 para 2,5% em 2003.

• Apenas 2,7% das empresas brasileiras trouxeram efetiva inovação de produto para o mercado nacional, e o restante das empresas apenas inovou os seus próprios produtos em tecnologias já consolidadas (PINTEC, 2003).

• No Brasil 72% dos doutores estão concentrados nas universidades, enquanto que em países de economia intensiva em inovação, como os Estados Unidos da América e Japão, 80% dos seus cientistas estão vinculados às empresas (CRUZ, 2005).

(4)

-Apresentado por Roberto Nykolski POA/RS - 2006

1. Indicativos do quadro brasileiro da inova

(5)

- 13% 288 BRASIL BRASIL 94% 359 MAL MALÁÁSIA SIA

48% 1.410 Í ÍNDIANDIA 53% 2.775 CHINA CHINA EVOLU

EVOLUÇÇÃO/INVOLUÃO/INVOLUÇÇÃO ÃO EM RELA

EM RELAÇÇÃO A 2002ÃO A 2002- -2004 2004 PATENTES PATENTES CONCEDIDAS NO CONCEDIDAS NO USPTO

USPTO ––(EUA) 2005(EUA) 2005- -2007

2007 PA

PAÍÍSS

Disponível em: http://www1.folha.uol.com.br/fsp/opiniao/fz1003200809.htm

Acesso em: 11 mar. 2008

1. Indicativos do quadro brasileiro da inova

(6)

MARCO LEGAL DA INOVAÇÃO AMBIENTE PROPÍCIO À INOVAÇÃO • Incentivo/investimentos; •Segurança jurídica; •“Quebra de barreiras”. SISTEMA DE INOVAÇÃO

INSTRUMENTOS INCENTIVOSINCENTIVOS

• Apoio Financeiro; •Incentivos Fiscais; e

•Uso do Poder do Compra do Estado;

2. Normatiza

2. Normatiza

ç

ç

ão legal da inova

ão legal da inova

ç

ç

ão

ão

SISTEMA DE

SISTEMA DE

INOVA

INOVAÇÇÃOÃO

INSTRUMENTOS

(7)

SISTEMA DE

SISTEMA DE

INOVA

INOVAÇÇÃOÃO INCENTIVOS

INCENTIVOS INSTRUMENTOS INSTRUMENTOS •Lei de Propriedade Industrial (Lei 9.279/96);

•Lei de Direito Autoral ( Lei 9.610/98);

•Lei de Programa de Computador (Lei 9.609/98);

•Lei dos Circuitos Integrados (Lei 11.484/2007);

•Lei dos Cultivares (Lei 9.456/1997);

•Lei de Inovação (Lei 10.973/04);

• PAC/TECNOLOGIA; •Sistema Brasileiro de Tecnologia - SIBRATEC; •Leis Estaduais de Inovação (ex. Santa Catarina, Lei 582/07).

• Lei da Informática (lei 8.248/91 e 8.387/91); •Lei do Bem (Lei 11.196/05);

• Lei dos Circuitos Integrados (Lei 11.484/2007); •Fundos Setoriais (FNDCT Lei 11.540/2007).

2. Normatiza

(8)

3. Hist

3. Hist

ó

ó

rico da Lei de Inova

rico da Lei de Inova

ç

ç

ão Federal

ão Federal

- Por iniciativa do Senador Roberto Freire

PLS n°257/2000 (modelo Lei Francesa 1.999); - Arquivado em 15/01/2003;

- PL 3.473/04, do Executivo; - Lei 10.973, de 02/12/2004;

(9)

-4. An

4. An

á

á

lise da Lei de Inova

lise da Lei de Inova

ç

ç

ão Federal

ão Federal

4.1 Alcance da Lei 4.1 Alcance da Lei

“ Art. 1o Esta Lei estabelece medidas de incentivo à inovação e à

pesquisa científica e tecnológica no ambiente produtivo, com vistas à capacitação e ao alcance da autonomia tecnológica e ao desenvolvimento industrial do País, nos termos dos arts. 218 e 219 da Constituição.”

(10)

-4.2 Finalidades 4.2 Finalidades*

• Constituição de ambiente propício às parcerias estratégicas entre as universidades, institutos tecnológicos e empresas, quebrando barreiras;

• Estimulo à participação de instituições de ciência e tecnologia no processo de inovação;

• Normas de incentivo ao pesquisador-criador; • Incentivo à inovação nas empresas.

-*BARBOSA/2006

4. An

(11)

4.3 Conceitos 4.3 Conceitos:

I - agência de fomento: órgão ou instituição de natureza pública ou privada

que tenha entre os seus objetivos o financiamento de ações que visem a estimular e promover o desenvolvimento da ciência, da tecnologia e da inovação;

II - criação: invenção, modelo de utilidade, desenho industrial, programa de

computador, topografia de circuito integrado, nova cultivar ou cultivar

essencialmente derivada e qualquer outro desenvolvimento tecnológico que acarrete ou possa acarretar o surgimento de novo produto, processo ou aperfeiçoamento incremental, obtida por um ou mais criadores;

III - criador: pesquisador que seja inventor, obtentor ou autor de criação; IV - inovação: introdução de novidade ou aperfeiçoamento no ambiente

produtivo ou social que resulte em novos produtos, processos ou serviços;

4. An

(12)

4. An

4. An

á

á

lise da Lei de Inova

lise da Lei de Inova

ç

ç

ão Federal

ão Federal

4.3 Conceitos 4.3 Conceitos :

V - Instituição Científica e Tecnológica ICT: órgão ou entidade da

administração pública que tenha por missão institucional, dentre outras, executar atividades de pesquisa básica ou aplicada de caráter científico ou tecnológico;

VI - núcleo de inovação tecnológica (NIT): núcleo ou órgão constituído por

uma ou mais ICT com a finalidade de gerir sua política de inovação;

VII - instituição de apoio: instituições criadas sob o amparo da Lei nº8.958, de

20 de dezembro de 1994, com a finalidade de dar apoio a projetos de pesquisa, ensino e extensão e de desenvolvimento institucional, científico e tecnológico;

VIII - pesquisador público: ocupante de cargo efetivo, cargo militar ou

emprego público que realize pesquisa básica ou aplicada de caráter científico ou tecnológico; e

IX - inventor independente: pessoa física, não ocupante de cargo efetivo,

cargo militar ou emprego público, que seja inventor, obtentor ou autor de criação.

(13)

-4. An

4. An

á

á

lise da Lei de Inova

lise da Lei de Inova

ç

ç

ão Federal

ão Federal

4.4 Est

4.4 Estíímulo mulo àà construçconstrução de ambientes especializados e ão de ambientes especializados e cooperativos de inova

cooperativos de inovaççãoão

• O Diretriz aos entes federativos (União, Estados, Distrito Federal e

Municípios), a incentivarem a constituição de alianças estratégicas e projetos de cooperação aos players do processo de inovação (empresas, ICT e

institutos de P, D & I);

• Autoriza a inter-relação entre as ICT e entidades privadas de P, D & I, por prazo determinado, mediante remuneração e com isonomia, por meio de:

- uso compartilhado de laboratórios, equipamentos, instrumentos , materiais e demais instalações a microempresas e empresas de pequeno porte para fins de incubação;

- permissão de uso dos mesmos equipamentos por empresas nacionais e organizações privadas sem fins lucrativos voltadas ao P,D &I.

(14)

4. An

4. An

á

á

lise da Lei de Inova

lise da Lei de Inova

ç

ç

ão Federal

ão Federal

4.4 Est

4.4 Estíímulo mulo àà construçconstrução de ambientes especializados e ão de ambientes especializados e cooperativos de inova

cooperativos de inovaççãoão

• Autorização legislativa para que as entidades públicas federais possam participar do capital, como minoritárias, de SPE que vise desenvolver projetos científicos ou tecnológicos para obtenção de produtos ou processos inovadores (previsão orçamentária e autorização do Presidente).

(15)

-4. An

4. An

á

á

lise da Lei de Inova

lise da Lei de Inova

ç

ç

ão Federal

ão Federal

4.5 Est

4.5 Estíímulo mulo àà participaparticipaçção das ICT no processo de ão das ICT no processo de inova

inovaççãoão

4.5.1 Formas de Participação:

a) licen) licençça de criaa de criaçções protegidas;ões protegidas; b) presta

b) prestaçção de servião de serviçços na os na áárea de inovarea de inovaçção;ão; c) desenvolvimentos em conjunto.

(16)

-4. An

4. An

á

á

lise da Lei de Inova

lise da Lei de Inova

ç

ç

ão Federal

ão Federal

a) licen

a) licençça de criaa de criaçções protegidas:ões protegidas:

– licença de exploração de patentes e desenhos industriais;

– licença de direito autoral;

– licença de programa de computador; – licença de cultivares;

– know how; e – outros.

(17)

-4. An

4. An

á

á

lise da Lei de Inova

lise da Lei de Inova

ç

ç

ão Federal

ão Federal

a) licen

a) licençça de criaa de criaçções protegidas:ões protegidas:

Modalidades:

– sem exclusividade (ouvido o NIT); – dispensa de licitação.

– com exclusividade (exceto interesse à defesa nacional);

(18)

-4. An

4. An

á

á

lise da Lei de Inova

lise da Lei de Inova

ç

ç

ão Federal

ão Federal

a) licen

a) licençça de criaa de criaçções protegidas:ões protegidas:

Participação do agente público:

– o inventor, autor ou obtentor da criação tem direito a receber entre 5% e 1/3 dos ganhos econômicos

líquidos;

– forma: adicional variável, com aplicação de tributos, sem incorporação, não computado para base de

(19)

-4. An

4. An

á

á

lise da Lei de Inova

lise da Lei de Inova

ç

ç

ão Federal

ão Federal

b) presta

b) prestaçção de servião de serviçços na os na áárea de inovarea de inovaççãoão

(compatíveis com o objeto da ICT): • assistência técnica;

• consultoria na área de inovação;

• prestação de serviço de desenvolvimento.

(20)

ICT.-4. An

4. An

á

á

lise da Lei de Inova

lise da Lei de Inova

ç

ç

ão Federal

ão Federal

b) presta

b) prestaçção de servião de serviçços na os na áárea de inovarea de inovaççãoão

Participação do agente público:

• retribuição pecuniária, diretamente da ICT ou instituição de apoio, desde de que envolvido na prestação do serviço e que seja custeado exclusivamente pelos recursos arrecadados no âmbito do serviço prestado.

(21)

-4. An

4. An

á

á

lise da Lei de Inova

lise da Lei de Inova

ç

ç

ão Federal

ão Federal

c) desenvolvimentos em conjunto: c) desenvolvimentos em conjunto:

• Regular claramente as contribuições e participação nos resultados.

• Participação do agente público:

Direito de receber bolsa de estímulo à inovação,

diretamente da instituição de apoio ou agência de fomento.

(22)

-4. An

4. An

á

á

lise da Lei de Inova

lise da Lei de Inova

ç

ç

ão Federal

ão Federal

4.5.2 Cria

4.5.2 Criaçção dos NIT, prão dos NIT, próóprio ou em associaprio ou em associaçção com ão com outras ICT, com a finalidade:

outras ICT, com a finalidade:

I - zelar pela manutenção da política institucional de estímulo à proteção das criações, licenciamento, inovação e outras formas de transferência de tecnologia;

II - avaliar e classificar os resultados decorrentes de atividades e projetos de pesquisa para o atendimento das disposições desta Lei;

III - avaliar solicitação de inventor independente para adoção de invenção na forma do art. 22;

IV - opinar pela conveniência e promover a proteção das criações desenvolvidas na instituição;

V - opinar quanto à conveniência de divulgação das criações desenvolvidas na instituição, passíveis de proteção intelectual;

VI - acompanhar o processamento dos pedidos e a manutenção dos títulos de propriedade intelectual da instituição.

(23)

-4. An

4. An

á

á

lise da Lei de Inova

lise da Lei de Inova

ç

ç

ão Federal

ão Federal

4.5.3 Licen

4.5.3 Licençça ao pesquisadora ao pesquisador

Permitida a concessão de licença sem vencimentos ao pesquisador para constituir empresa com atividade

empresarial ligada à inovação. Período máximo de 3 anos, renovável por igual período.

(24)

-4. An

4. An

á

á

lise da Lei de Inova

lise da Lei de Inova

ç

ç

ão Federal

ão Federal

4.5.4 Outros: 4.5.4 Outros:

• Autoriza a cobrança das taxas de administração de projetos para as instituições de apoio, agências de fomento e entidades nacionais de direito privado sem fins lucrativos;

• Possibilidade da ICT, pela sua autoridade máxima e ouvido o NIT, ceder o direito de propriedade intelectual, sem ônus, ao

pesquisador-criador; • Adquirir tecnologia;

• Exceção ao princípio da publicidade e o dever de sigilo; • Disponibilização de pesquisadores entre ICT, mantida a

(25)

-4. An

4. An

á

á

lise da Lei de Inova

lise da Lei de Inova

ç

ç

ão Federal

ão Federal

4.6 Est

4.6 Estíímulo mulo àà inovainovaçção nas empresasão nas empresas

• União, ICT e agências de fomento incentivarão as empresas

nacionais e entidades de direito privado sem fins lucrativos à

inovação, mediante concessão de recursos financeiros,

humanos, materiais, infra- estrutura, dentro da política industrial e tecnológico nacional (semicondutores, software,

(26)

-4. An

4. An

á

á

lise da Lei de Inova

lise da Lei de Inova

ç

ç

ão Federal

ão Federal

4.6 Est

4.6 Estíímulo mulo àà inovaçinovação nas empresasão nas empresas

• Concessão de recursos financeiros que se dará na

forma de subvenção econômica, mediante

contrapartida pela empresa benificiada;

• Concessão de recursos humanos, durante o período

de desenvolvimento do projeto, mantida a

(27)

-4. An

4. An

á

á

lise da Lei de Inova

lise da Lei de Inova

ç

ç

ão Federal

ão Federal

4.6 Est

4.6 Estíímulo mulo àà inovainovaçção nas empresasão nas empresas

Risco tecnológico (inovação sob encomenda) - órgãos e entidades da administração pública, em matéria de

interesse público, poderão contratar empresa, consórcio e

entidades privadas sem fins lucrativos visando a realização de pesquisa e desenvolvimento que envolva risco tecnológico.

(28)

-4. An

4. An

á

á

lise da Lei de Inova

lise da Lei de Inova

ç

ç

ão Federal

ão Federal

4.6 Est

4.6 Estíímulo mulo àà inovainovaçção nas empresasão nas empresas

Agências de fomento deverão promover ações de estímulo à inovação nas micro e pequenas empresas, inclusive mediante extensão tecnológica realizada pelas ICT.

(29)

-4. An

4. An

á

á

lise da Lei de Inova

lise da Lei de Inova

ç

ç

ão Federal

ão Federal

4.7 Est

4.7 Estíímulo ao inventor independentemulo ao inventor independente

• Adoção de sua criação pela ICT após avaliação pelo NIT no prazo máximo de seis meses e contrato prevendo o compartilhamento de ganhos econômicos auferidos pela exploração industrial da invenção protegida.

(30)

-4. An

4. An

á

á

lise da Lei de Inova

lise da Lei de Inova

ç

ç

ão Federal

ão Federal

4.8 Fundos de investimento 4.8 Fundos de investimento

• Autoriza a instituição de fundos mútuos de investimento em empresas cuja atividade principal seja a inovação, na forma da Lei 6.385, de 07 de dezembro de 1976, destinados à aplicação em carteira diversificada de valores mobiliários de emissão dessas

(31)

empresas.-5. Fechamento

5. Fechamento

- Há um marco legal mínimo suficiente à inovação no Brasil;

- Mas não está eliminado o risco;

- Necessária mudança cultural (pesquisadores,

instituições e empresários);

- Discutir, analisar e implantar modelos modernos, atendendo a legalidade;

(32)

MUITO OBRIGADO!!!

Júlio Santiago da Silva Filho

SALLES VALENTE, GUIMARÃES & SANTIAGO,

ADVOGADOS ASSOCIADOS

julio@sallesvalente.com.br www.sallesvalente.com.br

(48) 3225-3675 3239-2238

Referências

Documentos relacionados

Neste tipo de situações, os valores da propriedade cuisine da classe Restaurant deixam de ser apenas “valores” sem semântica a apresentar (possivelmente) numa caixa

Os vários modelos analisados mostram consistência entre as diferenças de precipitação do experimento do século vinte e os experimentos com cenários futuros, no período de

Este trabalho buscou, através de pesquisa de campo, estudar o efeito de diferentes alternativas de adubações de cobertura, quanto ao tipo de adubo e época de

insights into the effects of small obstacles on riverine habitat and fish community structure of two Iberian streams with different levels of impact from the

Não obstante a reconhecida necessidade desses serviços, tem-se observado graves falhas na gestão dos contratos de fornecimento de mão de obra terceirizada, bem

intitulado “O Plano de Desenvolvimento da Educação: razões, princípios e programas” (BRASIL, 2007d), o PDE tem a intenção de “ser mais do que a tradução..

O caso de gestão estudado discutiu as dificuldades de implementação do Projeto Ensino Médio com Mediação Tecnológica (EMMT) nas escolas jurisdicionadas à Coordenadoria

Our contributions are: a set of guidelines that provide meaning to the different modelling elements of SysML used during the design of systems; the individual formal semantics for