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Noções de Astronomia e Cosmologia. Aula 14 Cosmologia Parte I

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(1)

Noções de Astronomia e

Cosmologia

Aula 14

(2)

Cosmologia

Cosmologia (cosmo- + -logia): s. f.

Ciência das leis que regem o universo

(Dicionário Priberam da Língua Portuguesa)

É o estudo da

origem, estrutura e evolução do

Universo

● Qual a origem do Universo?

● Como se distribui a matéria?

● Onde estamos?

(3)

Cosmologia antiga

Egípcios

(4)

Modelo Geocêntrico

Objetos celestes parecem girar em torno da

Terra

Objetos terrestres caem tomando como

referência a Terra

Ptolomeu (séc. III dC):

Terra está no centro do

universo

(5)

Modelo Heliocêntrico

Copérnico:

Terra e demais

planetas

giram em

órbitas circulares

em torno do Sol

• Modelo mais simples e elegante mas... tão acurado

quanto o modelo ptolomáico! → rejeição por motivos culturais

• Copérnico teve que

introduzir epiciclos... ●

Kepler:

Abandonou a

idéia de “perfeição”

ptolomáica do círculo e

considerou a

possibilidade de órbitas

elípticas

● Resultou nas leis de

Kepler (empíricas) http://www.redorbit.com/education/reference_library/space_1/space_sciences/2

(6)

Gravitação Newtoniana

1687: Principia

Trabalhos em Mecânica, Gravitação e Cálculo

A Física Newtoniana tem grande sucesso na

explicação das observações e experimentos

(fora da escala atômica,de velocidades próximas

a da luz e de campos gravitacionais extremos)

Massa

atrai

massa

F =

GMm

r

2

(7)

Cosmologia

Como conciliar um modelo de Universo estático

com a Lei da Gravitação Newtoniana?

(8)

Cosmologia Newtoniana

Gravitação newtoniana: Universo

infinito

com

distribuição de matéria uniforme

em

equilíbrio

estático

Paradoxo de Olbers

(1823): Por que o céu

é escuro à noite?

● Se o Universo é infinito

e preenchido por estrelas, então em qualquer direção que olharmos haverá uma estrela no caminho

(9)

Cosmologia Newtoniana

Paradoxo de Olbers:

Olbers acreditava que a solução do paradoxo

é que o Universo não era “transparente”

● Isso não pode ser a explicação porque a matéria

que bloquearia a luz da estrela iria esquentar e reemitir a energia, brilhando tanto quanto a

(10)

Medições no século XX

Observações

mais

precisas

permitiram

determinar que o

Sistema Solar não é o centro

da Via Láctea

Você está aqui!

(11)

Expansão do Universo - Redshift

● Slipher (1914): espectros da maioria

das galáxias são deslocados para

comprimentos de onda maiores que os

de repouso → sofreram um redshift

(“deslocamento para o vermelho”)

● Interpretando-o como um efeito

Doppler, isto significa que estas

galáxias estão se afastando de nós

● Na verdade, não é exatamente um

efeito Doppler. E a expansão do

Universo que “estica” os comprimentos de onda da luz que o permeia

(12)

Expansão do Universo - Redshift

● Os comprimentos de onda são esticados por um fator

1+z, onde z é chamado de redshift (cosmológico):

λ = (1+z) λ0

● Para z pequenos ( 1), uma ≪

galáxia com redshift z está se

afastando com velocidade

v = c·z

● As próprias galáxias não estão expandindo pois são

gravitacionalmente ligadas. É o espaço entre as

(13)
(14)
(15)

Hubble e a expansão do Universo

Lei de Hubble

: quanto mais distantes as

galáxias, maior a velocidade de recessão

trabalho original de Hubble

v=H

0

d

Constante de Hubble

(16)

Hubble e a expansão do Universo

Se o Universo está expandindo,

no passado era

menor

Quanto tempo levou para uma galáxia estar a

uma certa distância de nós? (supondo H

0

cte)

● tempo = distância/velocidade

tempo = dist./(H0 x dist.) = 1/H0

(17)

Cosmologia

Mas o que exatamente significa dizer que o

tempo que demorou para uma dada galáxia estar

a uma distância r de nós independer da galáxia

(18)

Big Bang

Existe um tempo no passado, 1/

H

0

, no qual todo

o universo esteve em um mesmo ponto:

um a

singularidade

● Voltando no tempo: todas as galáxias (e todo o

espaço!) convergem simultaneamente a um único ponto!

● Conforme diminui de tamanho, a temperatura

aumenta!

(19)

Modelo cosmológico atual

A expansão do universo iniciou há um tempo

finito, em um estado de enorme densidade,

pressão e temperatura

Teoria bem sucedida que não possui

competidores óbvios.

● explica o que nós observamos

● diversas previsões com sucesso

Tempo de Hubble: anos (H=H

t

H

=

1

0=cte)

H

0

13,8×10

9

(20)

Princípio Cosmológico

Princípio Cosmológico: O Universo é

isotrópico

e

homogêneo

● Consequência: Lei de Hubble → num Universo

expandindo uniformemente qualquer ponto “vê” os

outros pontos se afastando com velocidades proporcionais as suas distâncias

(21)

Princípio Cosmológico

Usando mecânica newtoniana:

● Terra na origem do sistema de coordenadas

● As velocidades das galáxias, pela lei de Hubble:

● Qual a velocidade da galáxia B

vista por um observador em A?

(22)

Princípio Cosmológico

Usando mecânica newtoniana:

● Terra na origem do sistema de coordenadas

● As velocidades das galáxias, pela lei de Hubble:

● A velocidade da galáxia B vista

por um observador em A é

● Para um observador em A,

todas as outras galáxias

movem-se com velocidades recessionais descritas

pela mesma lei de Hubble que na Terra

(23)

Big Bang?

Valor original da constante de Hubble previa um

Universo com idade

menor

que a da Terra

Gamow e Alpher

(1948): Abundância cósmica

dos elementos

● Universo quente e denso daria condições à

nucleossíntese

● Cálculos detalhados (Alpher & Herman) mostraram

que devido à ausência de núcleos estáveis com A =

5 e A=8, não haveria condições de formar nada além do H, He e um pouco de Li (pelas reações de 4He

(24)

Modelo de Estado Estacionário

Bondi, Gold e Hoyle

(1946): O Universo é

isotrópico,

homogêneo e parece o mesmo para qualquer tempo

● Um Universo estacionário não tem princípio ou fim

● Conforme expande precisa de uma criação contínua

de matéria para manter a densidade média

– tH vira agora um tempo característico para a criação de

matéria: O Universo dobra de tamanho em tH, seu volume aumenta em 8x, então a taxa de criação de matéria para manter o Universo é ~8ρ0/tH~8ρ0H0 (isso equivale a alguns H/cm3 a cada 1010 anos, uma taxa minúscula para ser

medida)

– Nem um piu sobre “quando”, “onde” e “como” a geração

espontânea de matéria acontecia (nem sobre a violação da conservação de massa-energia...)

(25)

Modelo de Estado Estacionário

Bondi, Gold e Hoyle

(1946): Reinterpretação da

Lei de Hubble → extensão do princípio

cosmológico para incluir o tempo

Hoyle e colaboradores explicaram a

abundância

dos elementos

com

reações nucleares no interior

das estrelas

● Um sucesso, exceto pelo fato de não explicar a alta

abundância de He no Universo (~27%)

● Gamow, Alpher e Herman mostraram que o Big Bang

poderia explicar esta abundância de He mas onde estava a prova de que um evento desses ocorreu?

(26)

Big Bang?

A solução para o problema do valor pequeno de

H

0

veio em 1952 quando Walter Baade descobriu

dois tipos de Cefeidas e revisou a relação

período-luminosidade usada

A nucleossíntese no Big Bang baseava-se na

ideia de um Universo quente e denso no passado

● O livre-caminho médio dos fótons deve ter sido

pequeno → equilíbrio termodinâmico (Universo em expansão não pode estar precisamente em equilíbrio mas boa aproximação)

● O campo de radiação deve ter um espectro de corpo negro

(27)

Radiação Cósmica de Fundo

Alpher e Herman (1948)

: descrevem o

esfriamento desta radiação com a expansão e

preveem que o

Universo

deve estar

preenchido

por uma radiação de corpo negro

com T = 5K

Pela lei de Wien, comprimento de onda do pico

dessa radiação é muito pequeno, na região das

microondas

Penzias e Wilson (1964)

: queriam comunicar-se

com o satélite Telstar mas não conseguiam se

livrar de um

ruído contínuo no sinal que vinha de

todas as direções do espaço

(eles tentaram de

tudo mesmo para se livrar do sinal)

(28)
(29)

Big Bang!

Penzias e Wilson detectaram a

radiação de

corpo negro que preenche o Universo

com um

pico em

λ

max

= 1,06 mm, ficando conhecida como

radiação cósmica de fundo

(CMB)

● Isso selou a morte da

teoria do estado estacionário

● Medidas posteriores em

outros comprimentos de onda confirmaram um espectro de corpo negro

● Satélite COBE (1991):

(30)

Cosmologia

Como a matéria responde à expansão do

Universo? Quais os parâmetros importantes para

a descrição da evolução do Universo?

(31)
(32)

Início

● O Big Bang não pode ser descrito

pelas leis da física que conhecemos →

singularidade: densidade e temperatura infinitas

● Só podemos começar a descrever a

história cósmica após o tempo de

Planck: 10–43 s que equivale a

1,6 x 10-43 cm

● Na época de Planck, o Universo estava

MUITO quente e denso

● O próprio espaço-tempo era deformado

(33)

Época da Inflação

t < 10-36 s:

● Algum mecanismo (ainda em aberto)

levou a uma expansão do Universo a

uma taxa altíssima

● A época da inflação resultou em um

aumento exponencial do tamanho do Universo

(34)

Época da Inflação

● Antes da inflação, o Universo era pequeno

o suficiente para que todo ponto estivesse em contato causal → pode haver equilíbrio termodinâmico

● Se o Universo expande muito rapidamente,

partes que hoje não tem relação causal não tiveram tempo de sair do equilíbrio

● Espectro da CMB apresenta flutuações

muito pequenas

● Universo é plano

● Depois da inflação, a expansão do

Universo seguiu como no modelo padrão do Big Bang ∆t da inflação no mínimo 10-34 s o Universo cresceu um fator de pelo menos e100 ~1043

(35)

Época Eletrofraca

10-29 s – 10-10 s, 1029 K ≥ T ≥ 1015 K:

Qualquer aumento de densidade de

partícula presente nos primórdios

seria diluída pela inflação

● Pares de partícula-antipartícula num banho térmico

(36)

Assimetria Matéria-Antimatéria

● O Universo era composto por uma

sopa de quarks, léptons e bósons

(algumas partículas exóticas também?) e suas antipartículas

Algum tipo de assimetria (ainda em

aberto) nas reações de formação e

aniquilação de matéria e antimatéria

resultou em um

excesso de matéria

1 em cada bilhão de partículas

(37)

Bariogênese

10-5 s – 102 s; 1012K ≥ T ≥ 109 K:

● Quarks se juntam e formam os bárions

(trios de quarks) e os mésons (pares

(38)

Nucleossíntese Primordial

1 s – 5 min; 109 K ≥ T ≥ 3000 K:

● Prótons e nêutrons se juntam para

formar núcleos No Universo primordial são formados apenas H, He e um pouco de Li, além de traços de alguns elementos mais pesados

(39)

Cosmologia

Por que eu preciso diminuir a temperatura para

que a nucleossíntese ocorra?

(40)

Nucleossíntese Primordial

● Uma continha simples...

● Núcleos são compostos de p e n

● Quantos havia de cada um à época da

nucleossíntese?

● p+n é constante mas as interações

fracas convertem uns nos outros:

n  peletron

p  n positron

“Reações químicas” → equilíbrio depende da exponencial da diferença de energias (~fator de

(41)

Nucleossíntese Primordial

● mp < mn → conforme expande, favorece

os prótons

● Lei de ação de massas:

com Δm = 1,3 MeV e a transição

ocorrendo em T=0,7 MeV, quando não há mais equilíbrio: np ~ 7 nn

n

n

(42)

Nucleossíntese Primordial

● Quando T desceu mais um pouco, todos

os nêutrons se ligaram a um próton

● 6 de 7 prótons ficaram isolados

6 prótons do total de 8 nucleons: ~¾ → hidrogênio!

¼ restante → deutério (p+n): Se combinam: ~¼ → hélio!

(43)

Nucleossíntese Primordial

● Junto com a expansão do Universo e

CMB, é a evidência mais forte para a teoria do Big Bang

● Composição química:

● H (~75 %) ● He (~25 %) ● D (0.01 %) ● Li (< 0.01 %)

● Comparadas a regiões primitivas do

Universo (estrelas de pop. III, nuvens pobres em metais...)

● Resultados excelentes (exceto para o Li,

ainda em aberto) Proporciona uma determinação da densidade de matéria bariônica: ~4 % da densidade crítica (próxima aula)

(44)

Fim da Era da Radiação

● Após a formação dos núcleos, o

Universo ainda estava muito quente e a radiação dominava a expansão

● O Universo era opaco à radiação

● Conforme o Universo expandia, esfriava

● Quando T ~9000 K → começa a era da

matéria

● Partículas massivas passaram a

dominar a expansão → acabou a era da radiação

● Elétrons livres ainda faziam o ambiente

(45)
(46)

Recombinação

● O Universo esfriou até uma temperatura

na qual os elétrons puderam combinar com núcleos formando átomos

● Quando t =3x105 anos, T=3000 K, o

Universo ficou transparente à radiação

● Isso causou o desacoplamento entre

a radiação e a matéria e permitiu aos fótons viajar “livremente”

Superfície do último espalhamento → origem da CMB

(47)
(48)
(49)

Radiação Cósmica de Fundo

Na emissão: t = 380000 anos → T~3000 K

Desde então, os comprimentos de onda

sofreram um

redshift

por um fator ~1000 pela

expansão do Universo

● hoje: Corpo negro com T = 2,725 K

Nesta escala, o Universo é homogêneo

(50)

Radiação Cósmica de Fundo

Nesta escala, o Universo é homogêneo

http://www.ualberta.ca/~pogosyan/teaching/ASTRO_430/pictures/m_d_53s_1111.gif

Numa escala mais fina começam a aparecer anisotropias (incluindo efeito Doppler devido à

movimentação do Sol)

(51)
(52)
(53)

Radiação Cósmica de Fundo

Nesta escala, o Universo é homogêneo

http://www.ualberta.ca/~pogosyan/teaching/ASTRO_430/pictures/m_d_53s_1111.gif

Numa escala mais fina começam a aparecer anisotropias (incluindo efeito Doppler devido à

movimentação do Sol) Depois de subtrair o

efeito Doppler, as

anisotropias ficam mais evidentes

Via Láctea

(54)
(55)

Regiões mais

quentes (vermelhas)

eram mais densas na

época da emissão

Δ

T

T

10

−5

Δρ

ρ

Flutuações de densidade

(56)

Radiação Cósmica de Fundo

Seriam essas variações em densidade as

responsáveis pela formação de estrutura

(galáxias, aglomerados...) no Universo?

(57)

Formação de Estrutura

Seriam essas variações em densidade as

responsáveis pela formação de estrutura

(galáxias, aglomerados...) no Universo?

Não,

as variações de densidade não são

suficientes

para explicar a estrutura que se

observa hoje

● Deveriam ser ~1000 x maiores

● Mas essa é a matéria visível!

A formação de galáxias e aglomerados de

galáxias deve ser regida pela distribuição de

matéria escura

(se formam nos poços de

(58)

Formação de Estrutura

Simulação da

formação de

estrutura para

matéria escura

massiva e de baixa

velocidade (cold

dark matter,

matéria escura

fria)

Resultados

compatíveis

com o

observado

(59)

Surgimento das estrelas, galáxias

● t =108 anos, T~15 K

● Começo da formação de galáxias,

estrelas e sistemas planetários

● Época das Galáxias: t ~109 anos até hoje:

● Formação de Galáxias, interação de

galáxias

● Formação de grupos, aglomerados e

(60)

Equívocos comuns...

Ter um Universo em expansão significa que conforme passa o tempo, as galáxias se

afastam uma das outras no “vazio”. Assim, o espaço é simplesmente um

“background” estacionário.

Ter um Universo em expansão significa que conforme passa o tempo, o próprio

espaço-tempo expande e conforme expande, carrega as galáxias consigo.

(61)

Equívocos comuns...

O redshift da luz vinda de galáxias distantes é devido ao efeito Doppler. Ele

ocorre poque galáxias estão se afastando

rapidamente de nós.

Conforme o fóton viaja pelo meio intergaláctico, seu

comprimento de onda aumenta devido à expansão do espaço-tempo. Isso é chamado de

(62)

Equívocos comuns...

Os objetos dentro do Universo são afetados pela expansão. Desta forma, galáxias em um cluster se encontram mais “espalhadas” que há bilhões de anos.

Objetos ligados não “esticam”

com a lei de Hubble. Quando um objeto que seguir essa

expansão, as forças mecânicas que atuam sobre ele não

(63)

Equívocos comuns...

Se o Universo tem t anos, a extensão do Universo

observável é de ct anos-luz

→ Não! Essa conta não considera que enquanto

os fótons viajam vemos progressivamente uma

fração maior do Universo, o horizonte observável

é bem maior!

(64)

Paradoxo de Olbers

Lord Kelvin: luz tem velocidade finita e o

Universo não é infinitamente velho

→ a luz

das fontes mais distantes ainda não chegou a

nós (antes defendida por Edgar Allan Poe!)

O redshift cosmológico também contribui para

tirar a luz das estrelas do espectro visível, mas

muito pouco

(65)
(66)
(67)

Parâmetros Cosmológicos

São determinados experimentalmente

● Constante de Hubble

● Densidade de matéria

● Idade do universo

● Curvatura do universo

A evolução do universo é descrita pelas

soluções das equações de Einstein

Equações de Friedmann–Lemâitre

(parametrizadas pelos parâmetros

cosmológicos)

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