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PROPOSTA DA ADMINISTRAÇÃO PARA A ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA A SER REALIZADA EM 24 DE OUTUBRO DE 2011

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PROPOSTA DA ADMINISTRAÇÃO PARA A 

ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA 

A SER REALIZADA EM 24 DE OUTUBRO DE 2011 

 

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2 ECORODOVIAS INFRAESTRUTURA E LOGÍSTICA S.A. 

  CNPJ/MF nº 04.149.454/0001‐80  NIRE 35.300.181.948    COMPANHIA ABERTA     

PROPOSTA DA ADMINISTRAÇÃO PARA A 

ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA A SER REALIZADA EM 24 DE OUTUBRO DE 2011    

 

Senhores  acionistas  da  Ecorodovias  Infraestrutura  e  Logística  S.A.  (“Companhia”),  em  atenção  à  Instrução  da  Comissão  de  Valores  Mobiliários  (“CVM”)  nº 481,  de  17  de  dezembro  de  2009  (“Instrução CVM 481”), submetemos à apreciação de V. Sas. a presente Proposta da Administração  (“Proposta”) para as matérias a serem deliberadas na Assembleia Geral Extraordinária a ser realizada  em  24  de  outubro  de  2011  (“AGE”),  às  10:00  horas,  na  sede  da  Companhia,  na  Rua  Gomes  de  Carvalho, 1.510, conjuntos 31/32, CEP 04547‐005, Vila Olímpia, na Cidade de São Paulo, Estado de  São Paulo. 

 

Esta  Proposta,  em  conjunto  com  os  documentos  da  Administração  pertinentes,  nos  termos  da  legislação  aplicável,  encontra‐se  disponível  para  consulta  na  sede  da  Companhia,  na  página  de  Relações  com  Investidores  da  Companhia  (www.ecorodovias.com.br/ri)  e  na  página  da  CVM  (www.cvm.gov.br).       Matérias a serem deliberadas na AGE:    (a)  eleição de novo Conselheiro Independente, em adição aos demais membros do Conselho de  Administração da Companhia.   

A  Administração  da  Companhia  propõe  eleger  como  Conselheiro  Independente,  em  adição  aos  demais  membros  do  Conselho  de  Administração  da  Companhia,  o  Sr.  Carlos  Cesar  da  Silva  Souza,  brasileiro,  casado,  administrador,  inscrito  no  CPF/MF  sob  o  nº  049361325‐00,  portador  do  RG  nº  50.725.582‐3  (SSP/SP),  residente  e  domiciliado  na  Cidade  de  São  Paulo,  Estado  de  São  Paulo,  com  endereço na Rua Luigi Galvani, nº 200, 7º andar, conjunto 71, Edifício Itamambuca, bairro Brooklin,  CEP 04575‐020. 

 

Para  fins  de  unificação  do  prazo  de  2  (dois)  anos  do  mandato  dos  membros  do  Conselho  de  Administração,  o  Conselheiro  Independente  indicado  acima,  caso  eleito,  terá  mandato  até  22  de  janeiro de 2012. 

 

Para  mais  informações  sobre  o  Conselheiro  Independente  indicado,  por  favor,  vide  documentos  constantes do Anexo I (itens 12.6 a 12.10 do Formulário de Referência) e do Anexo II (Declaração de  Desimpedimento do Indicado ao Conselho de Administração, conforme a Instrução CVM nº 367, de  29 de maio de 2002) à presente Proposta. 

   

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700599685.1 04-out-11 21:11    3  (b)   adaptação do Estatuto  Social da Companhia às cláusulas mínimas estatutárias previstas no  novo  Regulamento  do  Novo  Mercado  da  BM&FBOVESPA  S.A.  –  Bolsa  de  Valores,  Mercadorias  e  Futuros  (“BM&FBOVESPA”),  vigente  desde  10  de  maio  de  2011  (“Novo  Regulamento  do  Novo  Mercado”), bem como às  alterações da Lei nº 6.404, de 15 de dezembro 1976, conforme alterada  (“Lei  das  Sociedades  por  Ações”),  introduzidas  pela  Lei  nº  12.431,  de  27  de  junho  de  2011  (“Lei  12.431”),  quando  pertinentes.  Adicionalmente,  e  ainda  com  relação  ao  Estatuto  Social  da  Companhia, (i) alteração da denominação do “Comitê de Avaliação e Remuneração” para “Comitê de  Gestão  de  Pessoas”,  com  a  respectiva  modificação  do  §8º  do  artigo  12;  e  (ii)  referência  à  espécie  “ordinária” de ações no item “VII” do artigo 14.      Justificativa e efeitos:       Tendo em vista a entrada em vigor do Novo Regulamento do Novo Mercado, bem como o  disposto nos Ofícios GAE 1366/11, de 08 de junho de 2011 e GAE 1920/11, de 23 de agosto de 2011,  ambos  da  BM&FBOVESPA,  a  adaptação  do  Estatuto  Social  da  Companhia  às  cláusulas  mínimas  do  Novo  Regulamento  do  Novo  Mercado  é  obrigatória  e  deverá  ocorrer  até  (i)  a  primeira  Assembleia  Geral Extraordinária que se realizar depois de 08 de agosto de 2011; ou (ii) a data da realização da  assembleia  geral  ordinária  da  Companhia  que  aprovar  as  demonstrações  financeiras  relativas  ao  exercício social em curso, realizada dentro do prazo legal, o que ocorrer primeiro. 

 

  Considerando  que  a  Companhia  é  listada  no  Novo  Mercado  com  o  intuito  de  respeitar  as  regras e determinações da BM&FBOVESPA e visando, além de uma melhor estrutura de governança  corporativa, evitar as sanções previstas no Novo Regulamento do Novo Mercado, recomendamos o  seguinte: a alteração do §1º e a inclusão dos §§2º e 3º do artigo 1º; a alteração do caput do artigo 5º  e de seu §4º; a alteração do §4º do artigo 6º; a alteração do caput do artigo 7º e de seus §§1º e 2º; a  alteração  do  caput  do  artigo  8º;  a  alteração  do  caput  do  artigo  9º  e  a  exclusão  de  seu  parágrafo  único; a alteração do caput do artigo 12 e de seus §§1º, 2º, 3º, 4º, 5º, 6º e 7º; a alteração do §3º do  artigo 13; a alteração do item “XIII” e a inclusão do item “XVI” do artigo 14; a alteração do §8º do  artigo 15; a alteração do §1º do artigo 21; a alteração do §2º do artigo 23; a alteração do caput do  artigo 33 e de seu §2º; a alteração do caput do artigo 34; a alteração do caput do artigo 36 e de seu  parágrafo único; a alteração do caput do artigo 37 e a exclusão de seu parágrafo único; a inclusão de  novo  artigo  38  e  seus  §§1º  e  2º;  a  inclusão  de  novo  artigo  39  e  seus  §§1º,  2º,  3º  e  4º;  e  a  renumeração  dos  antigos  artigos  38,  39  e  40,  que  passam  a  ser  os  artigos  40,  41  e  42,  respectivamente. 

 

Informamos  que  a  minuta  do  Estatuto  Social  da  Companhia  contemplando  as  alterações  decorrentes  das  cláusulas  mínimas  previstas  no  Novo  Regulamento  do  Novo  Mercado  e  mencionadas  acima,  foi  preliminarmente  submetida  à  análise  da  BM&FBOVESPA  e  todas  as  exigências relativas à adaptação a tais cláusulas mínimas recebidas já foram incorporadas ao texto  do Estatuto Social ora apresentado aos acionistas e detalhado, na forma do artigo 11 da Instrução  CVM 481, na tabela abaixo e no Anexo III à presente Proposta. 

 

  Adicionalmente,  em  decorrência  das  alterações  da  Lei  das  Sociedades  por  Ações  introduzidas  pela  Lei  12.431,  visando  adotar  melhores  práticas  de  governança  corporativa,  e  adequar  à  nova  realidade,  segundo  a  qual  nem  membros  do  Conselho  de  Administração,  nem  tampouco  membros  da  Diretoria,  precisam  ser  acionistas,  recomendamos  a  alteração  do  caput  do  artigo 15. 

 

  Por fim, visando (i) a alteração da denominação do “Comitê de Avaliação e Remuneração”  para  “Comitê  de  Gestão  de  Pessoas”,  de  modo  a  adequar  sua  denominação  à  principal  função  do  comitê, recomendamos a alteração do §8º do artigo 12; e (ii) deixar expresso que as ações e opções 

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700599685.1 04-out-11 21:11    4  de compra ou subscrição de ações a serem emitidas no âmbito do capital autorizado da Companhia  são da espécie “ordinária”, recomendamos a alteração do item “VII” do artigo 14. 

 

  A  Administração  da  Companhia  não  vislumbra  efeitos  econômicos  relevantes  em  decorrência das alterações mencionadas acima. 

 

Desta forma, é proposta a alteração do Estatuto Social da Companhia, conforme segue. Apenas para  informação,  são  apresentadas  abaixo  as  versões  limpa  e  versões  com  as  alterações  em  destaque,  conforme  o  caso,  (i)  dos  caputs  dos  artigos,  tenham  eles  sido  alterados  ou  não,  de  modo  a  contextualizar  melhor  as  alterações;  bem  como  (ii)  de  seus  respectivos  parágrafos  ou  itens  que  foram alterados: 

 

REDAÇÃO ATUAL  REDAÇÃO PROPOSTA  

Art. 1º. Ecorodovias Infraestrutura e Logística S.A. é  uma  sociedade  anônima  regida  por  este  Estatuto  e  pelas leis e normas aplicáveis.  

Art. 1º. Ecorodovias Infraestrutura e Logística S.A. é  uma  sociedade  anônima  regida  por  este  Estatuto  e  pelas leis e normas aplicáveis. 

  Parágrafo  Único.  Com  a  admissão  da  Companhia  no  Novo  Mercado  da  BM&FBOVESPA  S.A.  –  Bolsa  de  Valores,  Mercadorias  e  Futuros  (“Novo  Mercado”  e  “BM&FBOVESPA”,  respectivamente),  a  Companhia,  seus  acionistas,  administradores  e  membros  do  Conselho Fiscal, se instalado, sujeitam‐se também às  disposições  do  Regulamento  de  Listagem  do  Novo  Mercado (“Regulamento do Novo Mercado”). 

Parágrafo Único§ 1º. Com  a  admissão  da  Companhia  no  segmento  especial  de  listagem  denominado  Novo  Mercado,  da  BM&FBOVESPA  S.A.  –  Bolsa  de  Valores,  Mercadorias  e  Futuros  (“Novo  Mercado”  e  “BM&FBOVESPA”,  respectivamente),  sujeitam‐se  a  Companhia,  seus  acionistas,  administradores  e  membros  do  Conselho  Fiscal,  sequando  instalado,  sujeitam‐se  também  às  disposições  do  Regulamento  de  Listagem  do  Novo  Mercado da BM&FBOVESPA (“Regulamento do Novo  Mercado”).   

 

Novo item, sem correspondência.  § 2º.  As  disposições  do  Regulamento  do  Novo  Mercado  prevalecerão  sobre  as  disposições  estatutárias,  nas  hipóteses  de  prejuízo  aos  direitos  dos  destinatários  das  ofertas  públicas  previstas  neste Estatuto. 

 

Novo item, sem correspondência.  § 3º. Termos  iniciados  em  maiúsculas  e  não  expressamente  definidos  neste  Estatuto  têm  o  significado a eles atribuído no Regulamento do Novo  Mercado. 

  Art. 5º. O capital social é de R$1.340.699.080,00 (um  bilhão,  trezentos  e  quarenta  milhões,  seiscentos  e  noventa  e  nove  mil  e  oitenta  reais),  totalmente  subscrito  e  integralizado,  composto  de  558.699.080  (quinhentos e cinqüenta e oito milhões, seiscentas e  noventa  e  nove  mil  e  oitenta)  ações  ordinárias  nominativas sem valor nominal. 

Art. 5º. O capital social é de R$1.340.699.080,00 (um  bilhão,  trezentos  e  quarenta  milhões,  seiscentos  e  noventa  e  nove  mil  e  oitenta  reais),  totalmente  subscrito  e  integralizado,  composto  dedividido  em  558.699.080 (quinhentos e cinqüenta e oito milhões,  seiscentas  e  noventa  e  nove  mil  e  oitenta)  ações  ordinárias, todas nominativas sem valor nominal.   

(...)   

(...) § 4º.   O  capital  social  da  Companhia  será  representado exclusivamente por ações ordinárias. 

§ 4º. O  capital  social  daA  Companhia  será  representado  exclusivamente  por  ações  ordináriasnão poderá emitir ações preferenciais.    

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REDAÇÃO ATUAL  REDAÇÃO PROPOSTA  

Art. 6º. Ficam autorizados aumentos de capital social,  até  o  limite  de  R$  2.000.000.000,00  (dois  bilhões  de  reais)  por  aumento,  independente  de  reforma  estatutária,  por  deliberação  do  Conselho  de  Administração,  ao  qual  caberá  fixar  o  preço  de  emissão e demais condições da emissão, subscrição e  integralização destas ações. 

Art. 6º. Ficam autorizados aumentos de capital social,  até  o  limite  de  R$  2.000.000.000,00  (dois  bilhões  de  reais)  por  aumento,  independente  de  reforma  estatutária,  por  deliberação  do  Conselho  de  Administração,  ao  qual  caberá  fixar  o  preço  de  emissão e demais condições da emissão, subscrição e  integralização destas ações. 

(...)   

(...) § 4º.   É  vedada  à  Companhia  a  emissão  de  partes  beneficiárias ou ações preferenciais. 

§ 4º. É  vedada  à  Companhia  a  emissão  de  partes  beneficiárias ou ações preferenciais.     (...)    (...) Art. 7º. A alienação de controle da Companhia, direta  ou  indiretamente,  tanto  por  meio  de  uma  única  operação,  como  por  meio  de  operações  sucessivas,  deve  ser  contratada  sob  a  condição,  suspensiva  ou  resolutiva, de que o adquirente do Poder de Controle  obrigue‐se  a  concretizar  uma  oferta  pública  de  aquisição  das  ações  dos  demais  acionistas  da  Companhia,  observando  as  condições  e  os  prazos  previstos na legislação vigente e no Regulamento do  Novo Mercado, de forma a lhes assegurar tratamento  igualitário  àquele  dado  ao  alienante.  Para  fins  deste  Estatuto,  “Poder  de  Controle”  tem  o  significado  definido  pelo  Regulamento  do  Novo  Mercado,  segmento  especial  listagem  mantido  pela  BM&FBOVESPA.  

Art. 7º. A alienaçãoAlienação de controleControle da  Companhia, direta ou indiretamente, tanto por meio  de uma única operação, como por meio de operações  sucessivas,  devedeverá  ser  contratada  sob  a  condição,  suspensiva  ou  resolutiva,  de  que  o  adquirente  do  Poder  de  ControleAdquirente  se  obrigue‐se  a  concretizar  umaefetivar  oferta  pública  de  aquisição  das  ações  dos  demais  acionistas  da  Companhia,  observando  as  condições  e  os  prazos  previstos na legislação vigente e no Regulamento do  Novo Mercado, de forma a lhes assegurar tratamento  igualitário  àquele  dado  ao  alienante.  Para  fins  deste  Estatuto,  “Poder  de  Controle”  tem  o  significado  definido  pelo  Regulamento  do  Novo  Mercado,  segmento  especial  listagem  mantido  pela  BM&FBOVESPAAcionista Controlador Alienante.  § 1º.   O  prazo,  a documentação  e o  procedimento 

da  oferta  mencionada  neste  artigo  deverão  ser  aqueles  exigidos  pela  regulamentação  da  Comissão  de Valores Mobiliários aplicável a ofertas públicas por  alienação de controle que estiver em vigor na data da  referida alienação. 

 

§ 1º. O  prazo,  a  documentação  e  o  procedimento  da  oferta  mencionada  neste  artigo  deverão  ser  aqueles  exigidos  pela  regulamentação  da  Comissão  de Valores Mobiliários aplicável a ofertas públicas por  alienação de controle que estiver em vigor na data da  referida alienação.A oferta pública de que trata este  artigo  será  exigida  ainda:  (i)  quando  houver  cessão  onerosa  de  direitos  de  subscrição  de  ações  e  de  outros  títulos  ou  direitos  relativos  a  valores  mobiliários  conversíveis  em  ações,  que  venha  a  resultar na Alienação do Controle da Companhia; ou  (ii)  em  caso  de  alienação  do  controle  de  sociedade  que  detenha  o  Poder  de  Controle  da  Companhia,  sendo  que,  nesse  caso,  o  Acionista  Controlador  Alienante  ficará  obrigado  declarar  à  BM&FBOVESPA o valor atribuído à Companhia nessa  alienação  e  anexar  documentação  que  comprove  esse valor. 

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REDAÇÃO ATUAL  REDAÇÃO PROPOSTA  

§ 2º.   A  Companhia  não  registrará  qualquer  transferência  de  ações  para  o  Comprador,  ou  para  aquele(s)  que  vier(em)  a  deter  o  Poder  de  Controle,  enquanto  este(s)  não  subscrever(em)  o  Termo  de  Anuência  dos  Controladores,  conforme  previsto  no  Regulamento  do  Novo  Mercado,  bem  como  não  registrará acordo de acionistas que disponha sobre o  exercício  do  Poder  de  Controle  enquanto  os  seus  signatários  não  subscreverem  o  Termo  de  Anuência  dos Controladores. 

§ 2º.  A  Companhia  não  registrará  qualquer  transferência  de  ações  para  o  Comprador,  ou  para  aquele(s)  que  vier(em)  a  deter  o  Poder  de  Controle,  enquanto  este(s)  não  subscrever(em)  o  Termo  de  Anuência  dos  Controladores,  conforme  previsto  no  Regulamento  do  Novo  Mercado,  bem  como  não  registrará acordo de acionistas que disponha sobre o  exercício  do  Poder  de  Controle  enquanto  os  seus  signatários  não  subscreverem  o  Termo  de  Anuência  dos  Controladores.O  prazo,  a  documentação  e  o  procedimento  da  oferta  mencionada  neste  artigo  deverão  ser  aqueles  exigidos  pela  regulamentação  da  Comissão  de  Valores  Mobiliários  aplicável  a  ofertas  públicas  por  alienação  de  controle  que  estiver em vigor na data da referida Alienação e pelo  Regulamento do Novo Mercado.

  Art. 8º. A oferta pública de aquisição de ações a que  se  refere  o  caput  do  artigo  7º  também  será  exigida  quando  houver  cessão  onerosa  de  direitos  de  subscrição  de  ações  e  de  outros  títulos  ou  direitos  relativos  a  valores  mobiliários  conversíveis  em  ações  emitidos  pela  Companhia,  que  venha  a  resultar  na  alienação do Poder de Controle da Companhia. 

Art. 8º. A oferta pública de aquisição de ações a que  se  refere  o  caput  do  artigo  7º  também  será  exigida  quando  houver  cessão  onerosa  de  direitos  de  subscrição  de  ações  e  de  outros  títulos  ou  direitos  relativos  a  valores  mobiliários  conversíveis  em  ações  emitidos  pela  Companhia,  que  venha  a  resultar  na  alienação  do  Poder  de  Controle  da  Companhia.  Aquele  que  adquirir  o  Poder  de  Controle  da  Companhia,  em  razão  de  contrato  particular  de  compra  de  ações  celebrado  com  o  Acionista  Controlador,  envolvendo  qualquer  quantidade  de  ações, estará obrigado a: (i) efetivar a oferta pública  referida no Artigo 7º acima; e (ii) pagar, nos termos  a  seguir  indicados,  quantia  equivalente  à  diferença  entre  o  preço  da  oferta  pública  e  o  valor  pago  por  ação eventualmente adquirida em bolsa nos 6 (seis)  meses  anteriores  à  data  da  aquisição  do  Poder  de  Controle,  devidamente  atualizado  até  a  data  do  pagamento. Referida  quantia  deverá  ser distribuída  entre  todas  as  pessoas  que  venderam  ações  da  Companhia  nos  pregões  em  que  o  Adquirente  realizou  as  aquisições,  proporcionalmente  ao  saldo  líquido  vendedor  diário  de  cada  uma,  cabendo  à  BM&FBOVESPA  operacionalizar  a  distribuição,  nos  termos de seus regulamentos. 

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700599685.1 04-out-11 21:11    7 

REDAÇÃO ATUAL  REDAÇÃO PROPOSTA  

Art. 9º. A oferta pública de aquisição de ações a que  se refere o Artigo 7º será também exigida em caso de  alienação  de  controle  de  sociedade  que  detenha  o  Poder  de  Controle  da  Companhia,  sendo  que,  neste  caso,  o  acionista  controlador  alienante  ficará  obrigado  a  declarar  o  valor  atribuído  à  Companhia  nessa  alienação  e  anexar  a  documentação  que  comprove esse valor.              Art. 9º. A oferta pública de aquisição de ações a que  se refere o Artigo 7º será também exigida em caso de  alienação  de  controle  de  sociedade  que  detenha  o  Poder  de  Controle  da  Companhia,  sendo  que,  neste  caso,  o  acionista  controlador  alienante  ficará  obrigado  a  declarar  o  valor  atribuído  à  Companhia  nessa  alienação  e  anexar  a  documentação  que  comprove  esse  valor.A  Companhia  não  registrará  qualquer  transferência  de  ações  para  o  Adquirente  ou  para  aquele(s)  que  vier(em)  a  deter  o  Poder  de  Controle,  enquanto  este(s)  não  subscrever(em)  o  Termo  de  Anuência  dos  Controladores  a  que  se  refere  o  Regulamento  do  Novo  Mercado.  Adicionalmente,  nenhum  acordo  de  acionistas  que  disponha  sobre  o  exercício  do  Poder  de  Controle  poderá  ser  registrado  na  sede  da  Companhia  enquanto  os  seus  signatários  não  tenham  subscrito  o  Termo  de  Anuência  dos  Controladores  a  que  se  refere o Regulamento do Novo Mercado. 

  Parágrafo  Único.  Aquele  que  já  detiver  ações  da  Companhia  e  que  venha  a  adquirir  o  Poder  de  Controle da mesma, em razão de contrato particular  de  compra  de  ações  celebrado  com  o  acionista  controlador,  envolvendo  qualquer  quantidade  de  ações,  estará  obrigado  a  efetivar  a  oferta  pública  referida  no  Regulamento  do  Novo  Mercado;  e  ressarcir  os  acionistas  de  quem  tenha  comprado  ações  em  bolsa  nos  6  (seis)  meses  anteriores  à  data  da  alienação  do  Poder  de  Controle,  a  quem  deverá  pagar  a  diferença  entre  o  preço  pago  ao  acionista  controlador  alienante  e  o  valor  pago  em  bolsa  por  ações  da  Companhia  neste  período,  devidamente  atualizado. 

 

Parágrafo Único. Aquele  que  já  detiver  ações  da  Companhia  e  que  venha  a  adquirir  o  Poder  de  Controle da mesma, em razão de contrato particular  de  compra  de  ações  celebrado  com  o  acionista  controlador,  envolvendo  qualquer  quantidade  de  ações,  estará  obrigado  a  efetivar  a  oferta  pública  referida  no  Regulamento  do  Novo  Mercado;  e  ressarcir  os  acionistas  de  quem  tenha  comprado  ações  em  bolsa  nos  6  (seis)  meses  anteriores  à  data  da  alienação  do  Poder  de  Controle,  a  quem  deverá  pagar  a  diferença  entre  o  preço  pago  ao  acionista  controlador  alienante  e  o  valor  pago  em  bolsa  por  ações  da  Companhia  neste  período,  devidamente  atualizado. 

Art. 12. O Conselho de Administração será composto  por,  no  mínimo,  7  (sete)  e,  no  máximo,  10  (dez)  Conselheiros  efetivos,  segundo  o  deliberado  pela  Assembleia  Geral,  que  também  poderá  eleger  suplentes. 

Art. 12. O Conselho de Administração será composto  por,  no  mínimo,  7  (sete)  e,  no  máximo,  10  (dez)  Conselheiros  efetivos,  segundo  o  deliberadotodos  eleitos  e  destituíveis  pela  Assembleia  Geral,  que  também  poderá  eleger  suplentes,  com  mandatos  unificados  de  2  (dois)  anos,  sendo  permitida  a  reeleição. 

  § 1º.   O  mandato  dos  membros  do  Conselho  de  Administração  é  unificado,  com  duração  de  2  (dois)  anos, permitida a reeleição. Não havendo reeleição, o  membro do Conselho de Administração permanecerá  no  pleno  exercício  de  suas  funções  até  a  investidura  da pessoa eleita para o substituir. 

 

§ 1º.  O  mandato  dos  membros  do  Conselho  de  Administração  é  unificado,  com  duração  de  2  (dois)  anos, permitida a reeleição.Não havendo reeleição, o  membro do Conselho de Administração permanecerá  no  pleno  exercício  de  suas  funções  até  a  investidura  da pessoa eleita para o substituir. 

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§ 2º.   No  mínimo,  20%  (vinte  por  cento)  dos  membros do Conselho de Administração deverão ser  Conselheiros  Independentes,  conforme  definição  do  Regulamento  do  Novo  Mercado,  sendo  também  considerado(s)  como  independente(s)  o(s)  conselheiro(s)  eleito(s)  mediante  faculdade  prevista  pelo  art.  141,  §§  4º  e  5º  da  Lei  6.404,  de  15  de  dezembro  de  1976,  conforme  alterada  (“Lei  6.404/76”). 

§ 2º. No mínimo,  20%  (vinte  por  cento)  dosDos membros do Conselho de Administração, no mínimo  20%  (vinte  por  cento)  deverão  ser  Conselheiros  Independentes,  conforme  definição  do  Regulamento  do  Novo  Mercado,  e  expressamente  declarados  como tais na ata da Assembleia Geral que os eleger,  sendo também considerado(s) como independente(s)  o(s)  conselheiro(s)  eleito(s)  mediante  faculdade  prevista pelo art. 141, §§ 4º e 5º da Lei 6.404, de 15  de  dezembro  de  1976,  conforme  alterada  (“Lei  6.404/76”). 

  § 3º.   A  qualificação  como  Conselheiro  Independente  deve  ser  expressamente  declarada  na  Ata da Assembleia Geral que o eleger. 

§ 3º. A  qualificação  como  Conselheiro  Independente  deve  ser  expressamente  declarada  na  Ata  da  Assembleia  Geral  que  o  eleger.  Quando,  em  decorrência  da  observância  do  percentual  referido  no  parágrafo  acima,  resultar  número  fracionário  de  conselheiros, proceder‐se‐á ao arredondamento nos  termos do Regulamento do Novo Mercado, qual seja  o  arredondamento  para  o  número  inteiro:  (i)  imediatamente  superior,  quando  a  fração  for  igual  ou  superior  a  0,5  (cinco  décimos);  ou  (ii)  imediatamente inferior, quando a fração for inferior  a 0,5 (cinco décimos). 

  § 4º.   Quando  a  aplicação  do  percentual  indicado  no  §  2°  deste  artigo  resultar  em  número  fracionário  de  conselheiros,  proceder‐se‐á  ao  arredondamento  para o número inteiro: (i) imediatamente superior se  a  fração  for  igual  ou  superior  a  0,5  (cinco  décimos);  ou (ii) imediatamente inferior, se a fração for inferior  a 0,5 (cinco décimos). 

§ 4º.  Quando  a  aplicação  do  percentual  indicado  no  §  2°  deste  artigo  resultar  em  número  fracionário  de  conselheiros,  proceder‐se‐á  ao  arredondamento  para o número inteiro: (i) imediatamente superior se  a  fração  for  igual  ou  superior  a  0,5  (cinco  décimos);  ou (ii) imediatamente inferior, se a fração for inferior  a  0,5  (cinco  décimos).  A  posse  dos  membros  do  Conselho  de  Administração  estará  condicionada  à  prévia  subscrição  do  Termo  de  Anuência  dos  Administradores  nos  termos  do  disposto  no  Regulamento  do  Novo  Mercado,  bem  como  à  assinatura  do  termo  de  posse,  lavrado  no  livro  de  Atas  das  Reuniões  do  Conselho  de  Administração,  no  prazo  da  lei  e  ao  atendimento  dos  demais  requisitos legais aplicáveis. 

§ 5º.   O eleito para o Conselho de Administração é  investido no exercício das suas funções mediante (i) a  assinatura  do  termo  de  posse,  lavrado  no  livro  de  atas  do  órgão,  no  prazo  da  lei;  e  (ii)  a  subscrição  no  Termo  de  Anuência  dos  Administradores,  conforme  previsto no Regulamento do Novo Mercado. 

§ 5º.  O eleito para o Conselho de Administração é  investido no exercício das suas funções mediante (i) a  assinatura  do  termo  de  posse,  lavrado  no  livro  de  atas  do  órgão,  no  prazo  da  lei;  e  (ii)  a  subscrição  no  Termo  de  Anuência  dos  Administradores,  conforme  previsto no Regulamento do Novo Mercado.Em caso  de impedimento ou ausência, o Conselheiro efetivo  será  substituído  pelo  respectivo  suplente,  caso  existente.  Ocorrendo  a  vacância  de  Conselheiro  efetivo,  por  morte  ou  renúncia,  o  respectivo  suplente, caso existente, o substituirá até o término  do  mandato.  Em  caso  de  destituição,  com  ou  sem  justa  causa,  pela  Assembleia  Geral,  esta  elegerá  o  substituto.  Nos  demais  casos  de  vacância,  o  novo 

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membro  será  eleito  por  deliberação  da  Assembleia  Geral. 

§ 6º.   Em  caso  de  impedimento  ou  ausência,  o  Conselheiro  efetivo  será  substituído  pelo  respectivo  suplente,  caso  existente.  Ocorrendo  a  vacância  de  Conselheiro  efetivo,  por  morte  ou  renúncia,  o  respectivo  suplente,  caso  existente,  o  substituirá  até  o término do mandato. Em caso de destituição, com  ou  sem  justa  causa,  pela  Assembleia  Geral,  esta  elegerá o substituto. Nos demais casos de vacância, o  novo  membro  será  eleito  por  deliberação  da  Assembleia Geral. 

 

§ 6º. Em  caso  de  impedimento  ou  ausência,  o  Conselheiro  efetivo  será  substituído  pelo  respectivo  suplente,  caso  existente.  Ocorrendo  a  vacância  de  Conselheiro  efetivo,  por  morte  ou  renúncia,  o  respectivo  suplente,  caso  existente,  o  substituirá  até  o término do mandato. Em caso de destituição, com  ou  sem  justa  causa,  pela  Assembleia  Geral,  esta  elegerá o substituto. Nos demais casos de vacância, o  novo  membro  será  eleito  por  deliberação  da  Assembleia Geral.O Conselho de Administração terá  um  presidente,  escolhido  por  deliberação  de  seus  próprios  membros.  Em  caso  de  impedimento  ou  ausência  do  Presidente  do  Conselho  de  Administração, as suas funções serão exercidas pelo  Conselheiro efetivo por ele designado. 

  § 7º.   O  Conselho  de  Administração  terá  um  presidente,  escolhido  por  deliberação  de  seus  próprios  membros.  Em  caso  de  impedimento  ou  ausência  do  Presidente  do  Conselho  de  Administração,  as  suas  funções  serão  exercidas  pelo  Conselheiro efetivo por ele designado. 

§ 7º.  O  Conselho  de  Administração  terá  um  presidente,  escolhido  por  deliberação  de  seus  próprios  membros.  Em  caso  de  impedimento  ou  ausência  do  Presidente  do  Conselho  de  Administração,  as  suas  funções  serão  exercidas  pelo  Conselheiro  efetivo  por  ele  designado.Os  cargos  de  presidente  do  Conselho  de  Administração  e  de  Diretor  Presidente  ou  principal  executivo  da  Companhia  não  poderão  ser  acumulados  pela  mesma pessoa.  

  § 8º.  O  Conselho  de  Administração,  com  o  objetivo  de  melhor  subsidiar  suas  discussões  e  deliberações,  poderá  se  desdobrar  em  comitês,  comissões  ou  grupos  de  trabalho,  permanentes  ou  temporários,  havendo  ao  menos  um  “Comitê  de  Auditoria”,  um  “Comitê de Avaliação e Remuneração” e um “Comitê  de Governança”, sendo integrados preferencialmente  apenas  por  Conselheiros  da  Companhia.  Não  obstante,  os  Conselheiros  poderão  indicar,  em  Reunião do Conselho de Administração, especialistas  externos para participar como membros dos comitês,  comissões  ou  grupos  de  trabalho,  ressalvado  que  neste  caso  a  maioria  deverá  ser  composta  por  membros do Conselho de Administração. 

   

§ 8º. O Conselho de Administração, com o objetivo  de  melhor  subsidiar  suas  discussões  e  deliberações,  poderá  se  desdobrar  em  comitês,  comissões  ou  grupos  de  trabalho,  permanentes  ou  temporários,  havendo  ao  menos  um  “Comitê  de  Auditoria”,  um  “Comitê  de  Avaliação  e  RemuneraçãoGestão  de  Pessoas”  e  um  “Comitê  de  Governança”,  sendo  integrados  preferencialmente  apenas  por  Conselheiros  da  Companhia.  Não  obstante,  os  Conselheiros  poderão  indicar,  em  Reunião  do  Conselho  de  Administração,  especialistas  externos  para  participar  como  membros  dos  comitês,  comissões  ou  grupos  de  trabalho,  ressalvado  que  neste  caso  a  maioria  deverá  ser  composta  por  membros do Conselho de Administração.    (...)    (...)   Art.  13.  O  Conselho  de  Administração  reunir‐se‐á  a  cada  dois  meses  ou  sempre  que  necessário,  por  convocação do seu Presidente ou de qualquer um de  seus membros efetivos. 

 

Art.  13. O  Conselho  de  Administração  reunir‐se‐á  a  cada  dois  meses  ou  sempre  que  necessário,  por  convocação do seu Presidente ou de qualquer um de  seus membros efetivos. 

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§ 3º.   O  quorum  de  deliberação  do  Conselho  de  Administração  é  de,  no  mínimo,  6  (seis)  membros  para  as  matérias  referidas  no  Artigo  12,  §7º  e  no  Artigo 14, itens (I), (II), (V), (VI, (a), (b), (c), (d), (e), (f),  (g),  (i),  (k), (m)  e  (n)), (VII),  (IX), (X), (XI)  e  (XII)  deste  Estatuto Social, e cada Conselheiro terá 01 (um) voto  nas Reuniões do Conselho de Administração. 

§ 3º.  O  quorum  de  deliberação  do  Conselho  de  Administração  é  de,  no  mínimo,  6  (seis)  membros  para  as  matérias  referidas  no  Artigo  12,  §76º  e  no  Artigo 14, itens (I), (II), (V), (VI, (a), (b), (c), (d), (e), (f),  (g),  (i),  (k), (m)  e  (n)), (VII),  (IX), (X), (XI)  e  (XII)  deste  Estatuto Social, e cada Conselheiro terá 01 (um) voto  nas Reuniões do Conselho de Administração.    (...)    (...)   Art. 14. Compete ao Conselho de Administração:    Art. 14. Compete ao Conselho de Administração:    (...)  (...)

(VII)  Deliberar,  no  limite  do  capital  autorizado,  o  aumento  do  capital  social  com  emissão  de  ações,  bônus  de  subscrição  ou  opção  de  compra  ou  subscrição de ações;  

 

(VII)  Deliberar,  no  limite  do  capital  autorizado,  o  aumento  do  capital  social  com  emissão  de  ações  ordinárias, bônus de subscrição ou opção de compra  ou subscrição de ações ordinárias;    (...)    (...)   (XIII)  Definir  a  lista  tríplice  de  instituições  ou  empresas  especializadas  em  avaliação  econômica  de  empresas,  para  a  preparação  de  laudo  de  avaliação  das  ações  da  Companhia,  em  caso  de  cancelamento  de  registro  de  companhia  aberta  ou  saída  do  Novo  Mercado;  

(XIII)  Definir a lista  tríplice  de  instituições  ou  empresas  especializadas  em  avaliação  econômica  de  empresas, para a preparaçãoelaboração de laudo de  avaliação das ações da Companhia, em casonos casos  de  oferta  pública  para  cancelamento  de  registro  de  companhia aberta ou para saída do Novo Mercado;    (...)    (...)  

Novo item, sem correspondência.  (XVI)  Manifestar‐se  favorável  ou  contrariamente  a  respeito de qualquer oferta pública de aquisição de  ações que tenha por objeto as ações de emissão da  Companhia,  por  meio  de  parecer  prévio  fundamentado, divulgado em até 15 (quinze) dias da  publicação  do  edital  da  oferta  pública  de  aquisição  de  ações,  que  deverá  abordar,  no  mínimo  (i)  a  conveniência  e  oportunidade  da  oferta  pública  de  aquisição de ações quanto ao interesse do conjunto  dos  acionistas  e  em  relação  à  liquidez  dos  valores  mobiliários  de  sua  titularidade;  (ii)  as  repercussões  da  oferta  pública  de  aquisição  de  ações  sobre  os  interesses da Companhia; (iii) os planos estratégicos  divulgados pelo ofertante em relação à Companhia;  (iv) outros pontos que o Conselho de Administração  considerar  pertinentes,  bem  como  as  informações  exigidas  pelas  regras  aplicáveis  estabelecidas  pela  CVM. 

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Art. 15. A Diretoria da Companhia é composta por, no  mínimo  6  (seis)  e,  no  máximo,  8  (oito)  membros,  acionistas  ou  não,  residentes  no  país,  com  as  seguintes  denominações:  Diretor  Presidente;  Vice  Presidente Executivo; Diretor de Finanças; Diretor de  Logística; Diretor de Desenvolvimento de Negócios e  Diretor  de  Relações  com  Investidores.  Os  demais  Diretores,  se  houver,  não  receberão  designação  específica. 

 

Art. 15. A Diretoria da Companhia é composta por, no  mínimo  6  (seis)  e,  no  máximo,  8  (oito)  membros,  acionistas  ou  não,  residentes  no  país,  com  as  seguintes  denominações:  Diretor  Presidente;  Vice  Presidente Executivo; Diretor de Finanças; Diretor de  Logística; Diretor de Desenvolvimento de Negócios e  Diretor  de  Relações  com  Investidores.  Os  demais  Diretores,  se  houver,  não  receberão  designação  específica.

(...)   

(...) § 8º.   A  investidura  dos  Diretores  em  seus  cargos  será  feita  mediante  (i)  a  assinatura  do  termo  de  posse,  lavrado  no  livro  de  Atas  das  Reuniões  da  Diretoria, no prazo da lei; e (ii) a subscrição do Termo  de Anuência dos Administradores, conforme previsto  no  Regulamento  do  Novo  Mercado,  permanecendo  estes no cargo até que seus sucessores tomem posse. 

§ 8º. A  investidura  dos  Diretores  em  seus  cargos  será  feita  mediante  (i)  a  posse  dos  Diretores  estará  condicionada  à  prévia  subscrição  do  Termo  de  Anuência  dos  Administradores  nos  termos  do  disposto  no  Regulamento  do  Novo  Mercado,  bem  como  à  a assinatura  do  termo  de  posse,  lavrado  no  livro  de  Atas  das  Reuniões  da  Diretoria,  no  prazo  da  lei;  e  (ii)  a  subscrição  do  Termo  de  Anuência  dos  Administradores, conforme previsto no Regulamento  do Novo Mercado, permanecendo estes no cargo até  que seus sucessores tomem posse, e ao atendimento  dos demais requisitos legais aplicáveis.    (...)    (...) Art.  21.  O  Conselho  Fiscal,  constituído  por  3  (três)  membros  e  igual  número  de  suplentes,  funcionará  apenas  nos  exercícios  sociais  em  que  for  instalado  por  deliberação  da  Assembleia  Geral  a  pedido  de  acionista, nos termos da lei. 

 

Art.  21. O  Conselho  Fiscal,  constituído  por  3  (três)  membros  e  igual  número  de  suplentes,  funcionará  apenas  nos  exercícios  sociais  em  que  for  instalado  por  deliberação  da  Assembleia  Geral  a  pedido  de  acionista, nos termos da lei. 

§ 1º.   A posse dos membros do Conselho Fiscal será  feita mediante a assinatura de termo respectivo, em  livro próprio, condicionada à subscrição do Termo de  Anuência  dos  Membros  do  Conselho  Fiscal  previsto  no  Regulamento  do  Novo  Mercado.  Os  membros  do  Conselho  Fiscal  deverão,  ainda,  imediatamente  após  a  posse  no  cargo,  comunicar  à  BM&FBOVESPA  a  quantidade  e  as  características  dos  valores  mobiliários  de  emissão  da  Companhia  de  que  sejam  titulares,  direta  ou  indiretamente,  inclusive  derivativos. 

§ 1º. A posse dos membros do Conselho Fiscal será  feita mediante a assinatura de termo respectivo, em  livro próprio,estará condicionada à prévia subscrição  do  Termo  de  Anuência  dos  Membros  do  Conselho  Fiscal  previstonos  termos  do  disposto  no  Regulamento  do  Novo  Mercado,  bem  como  à  assinatura  do  termo  de  posse,  lavrado  no  livro  de  Atas  das  Reuniões  do  Conselho  Fiscal,  no  prazo  da  lei,  e  ao  atendimento  dos  demais  requisitos  legais  aplicáveis.  Os  membros  do  Conselho  Fiscal  deverão,  ainda,  imediatamente  após  a  posse  no  cargo,  comunicar  à  BM&FBOVESPA  a  quantidade  e  as  características dos valores mobiliários de emissão da  Companhia  de  que  sejam  titulares,  direta  ou  indiretamente, inclusive derivativos. 

 

(...)  (...)

  Art.  23.  A  Assembleia  Geral  reunir‐se‐á,  ordinariamente,  no  primeiro  quadrimestre  após  o  término  do  exercício  social  e,  extraordinariamente,  sempre  que  os  interesses  sociais  o  exigirem,  para 

Art.  23. A  Assembleia  Geral  reunir‐se‐á,  ordinariamente,  no  primeiro  quadrimestre  após  o  término  do  exercício  social  e,  extraordinariamente,  sempre  que  os  interesses  sociais  o  exigirem,  para 

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deliberar  sobre  os  temas  de  sua  competência,  conforme  a  Lei  6.404/76  e  observado  o  disposto  neste  Estatuto  Social  e  em  acordo(s)  de  acionistas  devidamente  arquivado(s)  na  sede  social,  mediante  convocação na forma da lei.  

deliberar  sobre  os  temas  de  sua  competência,  conforme  a  Lei  6.404/76  e  observado  o  disposto  neste  Estatuto  Social  e  em  acordo(s)  de  acionistas  devidamente  arquivado(s)  na  sede  social,  mediante  convocação na forma da lei. 

 

(...)  (...)

  § 2º.   As  deliberações  da  Assembleia  Geral  são  tomadas  por  maioria  de  votos  dos  acionistas  presentes,  ressalvadas  as  exceções  previstas  na  lei  e  conforme disposto neste Estatuto Social. 

 

§ 2º.  As  deliberações  da  Assembleia  Geral  são  tomadas  por  maioria  de  votos  dos  acionistas  presentes,  ressalvadas  as  exceções  previstas  na  lei  e  conforme disposto nesteno parágrafo único do artigo  36 deste Estatuto Social. 

  Art.  33.  A  Companhia,  seus  acionistas,  administradores  e  os  membros  do  Conselho  Fiscal  obrigam‐se  a  resolver,  por  meio  de  arbitragem,  perante a Câmara de Arbitragem do Mercado, toda e  qualquer  disputa  ou  controvérsia  que  possa  surgir  entre  eles,  relacionada  ou  oriunda,  em  especial,  da  aplicação, validade, eficácia, interpretação, violação e  seus  efeitos,  das  disposições  da  Lei  6.404/76,  deste  Estatuto  Social,  das  normas  editadas  pelo  Conselho  Monetário  Nacional,  pelo  Banco  Central  do  Brasil  e  pela Comissão de Valores Mobiliários, bem como das  demais  normas  aplicáveis  ao  funcionamento  do  mercado  de  capitais  em  geral,  além  daquelas  constantes  do  Regulamento  do  Novo  Mercado,  do  Contrato  de  Participação  do  Novo  Mercado  e  do  Regulamento  de  Arbitragem  da  Câmara  de  Arbitragem do Mercado. 

Art.  33. A  Companhia,  seus  acionistas,  administradores  e  os  membros  do  Conselho  Fiscal,  obrigam‐se  a  resolver,  por  meio  de  arbitragem,  perante a Câmara de Arbitragem do Mercado, toda e  qualquer  disputa  ou  controvérsia  que  possa  surgir  entre  eles,  relacionada  com  ou  oriunda  da,  em  especial,  da  aplicação,  validade,  eficácia,  interpretação, violação e seus efeitos, das disposições  dacontidas  na  Lei  6.404/76,  desteneste  Estatuto  Social,  dasnas  normas  editadas  pelo  Conselho  Monetário  Nacional,  pelo  Banco  Central  do  Brasil  e  pela  Comissão  de  Valores  Mobiliários,  bem  como  dasnas  demais  normas  aplicáveis  ao  funcionamento  do  mercado  de  capitais  em  geral,  além  daquelas  constantes  do  Regulamento  do  Novo  Mercado,  do  Regulamento  de  Arbitragem,  do  Regulamento  de  Sanções  e  do  Contrato  de  Participação  do  Novo  Mercado  e  do  Regulamento  de  Arbitragem  da  Câmara de Arbitragem do Mercado. 

(...)   

(...) § 2º.   Sem  prejuízo  da  validade  desta  cláusula  arbitral,  qualquer  das  partes  do  procedimento  arbitral terá o direito de recorrer ao Poder Judiciário  com o objetivo de, se e quando necessário, requerer  medidas  cautelares  de  proteção  de  direitos,  seja  em  procedimento  arbitral  já  instituído  ou  ainda  não  instituído,  sendo  que,  tão  logo  qualquer  medida  dessa  natureza  seja  concedida,  a  competência  para  decisão  de  mérito  será  imediatamente  restituída  ao  tribunal arbitral instituído ou a ser instituído. 

 

§ 2º.  Sem  prejuízo  da  validade  desta  cláusula  arbitral,  qualquer  das  partes  do  procedimento  arbitral terá o direito de recorrer ao Poder Judiciário  com o objetivo de, se e quando necessário, requerer  medidas  cautelares  de  proteção  de  direitos,  seja  em  procedimento  arbitral  já  instituído  ou  ainda  não  instituído,  sendo  que,  tão  logo  qualquer  medida  dessa  natureza  seja  concedida,  a  competência  para  decisão  de  mérito  será  imediatamente  restituída  ao  tribunal  arbitral  instituído  ou  a  ser  instituídoo  requerimento de medidas de urgência pelas partes,  antes  de  constituído  o  Tribunal  Arbitral,  deverá  ser  remetido ao Poder Judiciário, na forma do item 5.1.3  do  Regulamento  de  Arbitragem  da  Câmara  de  Arbitragem do Mercado. 

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REDAÇÃO ATUAL  REDAÇÃO PROPOSTA  

Art.  34.  Sem  prejuízo  das  disposições  legais  e  regulamentares,  o  cancelamento  de  registro  da  Companhia  como  companhia  aberta  perante  a  Comissão  de  Valores  Mobiliários  –  CVM  deverá  ser  precedido  de  oferta  pública  de  aquisição  de  ações  feita  pelo  acionista  ou  grupo  de  acionistas  que  detiver  o  Poder  de  Controle  ou  pela  Companhia  (“Ofertante”)  e  deverá  ter  como  preço  mínimo,  obrigatoriamente,  o  valor  econômico  que  vier  a  ser  determinado  em  laudo  de  avaliação  por  empresa  especializada, nos termos do Artigo 36 deste Estatuto  Social,  mediante  a  utilização  de  metodologia  reconhecida  ou  com  base  em  outro  critério  que  venha a ser definido pela CVM. 

Art.  34. Sem  prejuízo  das  disposições  legais  e  regulamentares,  o  cancelamento  de  registro  da  Companhia  como  companhia  aberta  perante  a  Comissão  de  Valores  Mobiliários  –  CVM  deverá  ser  precedido deNa oferta pública de aquisição de ações,  a ser feita pelo acionista ou grupo de acionistas que  detiver o Poder de ControleAcionista Controlador ou  pela  Companhia  (“Ofertante”)  e  deverá  ter  como  preço  mínimo,  obrigatoriamente,  o  valor  econômico  que vier a ser determinado em, para o cancelamento  de  registro  da  Companhia  como  companhia  aberta,  o preço mínimo a ser ofertado deverá corresponder  ao  Valor  Econômico  apurado  no  laudo  de  avaliação  por  empresa  especializada,elaborado  nos  termos  do  Artigo 36 deste Estatuto Social, mediante a utilização  de  metodologia  reconhecida  ou  com  base  em  outro  critério  que  venha  a  ser  definido  pela  CVMrespeitadas  as  normas  legais  e  regulamentos  aplicáveis. 

  (...) 

 

(...) Art.  36.  O  laudo  de  avaliação  deverá  ser  elaborado  por  instituição  ou  empresa  especializada,  com  experiência  comprovada  e  independência  quanto  ao  poder  de  decisão  da  Companhia,  seus  administradores  e/ou  acionista  controlador,  bem  como satisfazer os demais requisitos legais do §1º do  artigo  8º  da  Lei  6.404/76  e  conter  responsabilidade  prevista  no  §6º  do  mesmo  artigo.  Os  custos  incorridos  com  a  elaboração  do  laudo  serão  arcados  pelo Ofertante. 

Art.  36. O  laudo  de  avaliação  referido  acima  deverá  ser  elaborado  por  instituição  ou  empresa  especializada,  com  experiência  comprovada  e  independência  quanto  ao  poder  de  decisão  da  Companhia,  de  seus  administradores  e/ou  acionista  controlador,  bem  comodo(s)  Acionista(s)  Controlador(es),  além  de  satisfazer  os  demais  requisitos legais do §1º do artigo 8º da Lei 6.404/76,  e  conter  a  responsabilidade  prevista  no  §6º  do  mesmo artigo. Os custos incorridos com a elaboração  do laudo serão arcados pelo Ofertante. 

Parágrafo Único. A escolha da empresa especializada  responsável  pela  determinação  do  valor  econômico  da  Companhia  é  de  competência  privativa  da  Assembleia  Geral,  a  partir  da  apresentação,  pelo  Conselho de Administração, de lista tríplice, devendo  a  respectiva  deliberação,  não  sendo  computados  os  votos em branco, ser tomada pela maioria dos votos  dos  acionistas  representantes  das  ações  em  circulação  presentes  na  Assembleia  Geral,  que,  se  instalada  em  primeira  convocação,  deverá  contar  com  a  presença  de  acionistas  que  representem,  no  mínimo, 20% (vinte por cento) do total de ações em  circulação,  ou  que,  se  instalada  em  segunda  convocação,  poderá  contar  com  a  presença  de  qualquer  número  de  acionistas  representantes  das  ações em circulação. 

Parágrafo Único. A escolha da instituição ou empresa  especializada responsável pela determinação do valor  econômicoValor  Econômico  da  Companhia  é  de  competência  privativa  da  Assembleia  Geral,  a  partir  da apresentação, pelo Conselho de Administração, de  lista  tríplice,  devendo  a  respectiva  deliberação,  não  sendo  computados  os  votos  em  branco,  ser  tomada  pela maioria dos votos dos acionistas representantes  das  açõesAções  em  circulaçãoCirculação  presentes  nanaquela  Assembleia  Geral,  que,  se  instalada  em  primeira  convocação,  deverá  contar  com  a  presença  de  acionistas  que  representem,  no  mínimo,  20%  (vinte  por  cento)  do  total  de  açõesdas  Ações  em  circulaçãoCirculação,  ou  que,  se  instalada  em  segunda  convocação,  poderá  contar  com  a  presença  de qualquer número de acionistas representantes das  açõesAções em circulaçãoCirculação. 

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REDAÇÃO ATUAL  REDAÇÃO PROPOSTA  

Art.  37.  Caso  os  acionistas  da  Companhia  reunidos  em  Assembleia  Geral  Extraordinária  deliberem  a  saída da Companhia do Novo Mercado, o acionista ou  grupo de acionistas que detiver o Poder de Controle  da Companhia deverá efetivar uma oferta pública de  aquisição  de  ações  pertencentes  aos  demais  acionistas  da  Companhia  por  um  preço  equivalente,  no  mínimo,  ao  valor  a  ser  apurado  nos  termos  do  Artigo  36  deste  Estatuto  Social,  respeitadas  as  normas legais e regulamentares aplicáveis. 

Art.  37. Caso  os  acionistas  da  Companhia  reunidos  em  Assembleia  Geral  Extraordinária  deliberemseja  deliberada  a  saída  da  Companhia  do  Novo  Mercado  para  que  os  valores  mobiliários  por  ela  emitidos  passem a ter registro para negociação fora do Novo  Mercado,  o  acionista  ou  grupo  de  acionistas  que  detiver  o  Poder  de  Controle  da  Companhia  deverá  efetivar  uma  ou  em  virtude  de  operação  de  reorganização  societária  na  qual  a  sociedade  resultante  dessa  reorganização  não  tenha  seus  valores mobiliários admitidos à negociação no Novo  Mercado  no  prazo  de  120  (cento  e  vinte)  dias  contados da data da Assembleia Geral que aprovou  a referida operação, o Acionista Controlador deverá  efetivar  oferta  pública  de  aquisição  dedas  ações  pertencentes  aos  demais  acionistas  da  Companhia  por  um  preço  equivalente,  no  mínimo,  ao  valorpelo  respectivo Valor Econômico, a ser apurado em laudo  de  avaliação  elaborado  nos  termos  do  Artigo  36  deste Estatuto Social, respeitadas as normas legais e  regulamentares aplicáveis. 

  Parágrafo Único. O acionista ou o grupo de acionistas  que  detiver  o  Poder  de  Controle  da  Companhia  também  deverá  efetivar  oferta  pública  de  aquisição  de  ações  pertencentes  aos  demais  acionistas  da  Companhia,  nos  termos  do  caput  deste  artigo,  na  hipótese  de  reorganização  societária  da  qual  a  companhia  resultante  não  seja  admitida  para  negociação no Novo Mercado. 

Parágrafo Único. O acionista ou o grupo de acionistas  que  detiver  o  Poder  de  Controle  da  Companhia  também  deverá  efetivar  oferta  pública  de  aquisição  de  ações  pertencentes  aos  demais  acionistas  da  Companhia,  nos  termos  do  caput  deste  artigo,  na  hipótese  de  reorganização  societária  da  qual  a  companhia  resultante  não  seja  admitida  para  negociação no Novo Mercado. 

 

Novo item, sem correspondência.  Art.  38.  Na  hipótese  de  não  haver  Acionista  Controlador,  caso  seja  deliberada  a  saída  da  Companhia  do  Novo  Mercado  para  que  os  valores  mobiliários  por  ela  emitidos  passem  a  ter  registro  para  negociação  fora  do  Novo  Mercado,  ou  em  virtude  de  operação  de  reorganização  societária  na  qual a sociedade resultante dessa reorganização não  tenha  seus  valores  mobiliários  admitidos  à  negociação  no  Novo  Mercado  no  prazo  de  120  (cento e vinte) dias contados da data da Assembleia  Geral  que  aprovou  a  referida  operação,  a  saída  estará  condicionada  à  realização  de  oferta  pública  de  aquisição  de  ações  nas  mesmas  condições  previstas no artigo acima. 

Novo item, sem correspondência. § 1º.  A  referida  Assembleia  Geral  deverá  definir  o(s) responsável(is) pela realização da oferta pública  de  aquisição  de  ações,  o(s)  qual(is),  presente(s)  na  Assembleia,  deverá(ão)  assumir  expressamente  a  obrigação de realizar a oferta. 

 

Novo item, sem correspondência. § 2º.  Na  ausência  de  definição  dos  responsáveis  pela  realização  da  oferta  pública  de  aquisição  de  ações,  no  caso  de  operação  de  reorganização 

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REDAÇÃO ATUAL  REDAÇÃO PROPOSTA  

societária  na  qual  a  companhia  resultante  dessa  reorganização  não  tenha  seus  valores  mobiliários  admitidos  à  negociação  no  Novo  Mercado,  caberá  aos  acionistas  que  votaram  favoravelmente  à  reorganização societária realizar a referida oferta.   

Novo item, sem correspondência. Art. 39. A saída da Companhia do Novo Mercado em  razão de descumprimento de obrigações constantes  do  Regulamento  do  Novo  Mercado  está  condicionada  à  efetivação  de  oferta  pública  de  aquisição  de  ações,  no  mínimo,  pelo  Valor  Econômico  das  ações,  a  ser  apurado  em  laudo  de  avaliação  de  que  trata  o  Artigo  36  deste  Estatuto,  respeitadas  as  normas  legais  e  regulamentares  aplicáveis. 

Novo item, sem correspondência. § 1º.  O  Acionista  Controlador  deverá  efetivar  a  oferta  pública  de  aquisição  de  ações  prevista  no 

caput desse artigo. 

 

Novo item, sem correspondência. § 2º.  Na  hipótese  de  não  haver  Acionista  Controlador e a saída do Novo Mercado referida no 

caput decorrer de deliberação da Assembleia Geral, 

os  acionistas  que  tenham  votado  a  favor  da  deliberação  que  implicou  respectivo  descumprimento  deverão  efetivar  a  oferta  pública  de aquisição de ações prevista no caput. 

 

Novo item, sem correspondência. § 3º.  Na  hipótese  de  não  haver  Acionista  Controlador e a saída do Novo Mercado referida no 

caput  ocorrer  em  razão  de  ato  ou  fato  da 

administração,  os  administradores  da  Companhia  deverão  convocar  Assembleia  Geral  de  acionistas  cuja  ordem  do  dia  será  a  deliberação  sobre  como  sanar o descumprimento das obrigações constantes  do Regulamento do Novo Mercado ou, se for o caso,  deliberar  pela  saída  da  Companhia  do  Novo  Mercado. 

 

Novo item, sem correspondência. § 4º.  Caso  a  Assembleia  Geral  mencionada  no  Parágrafo  3º  acima  delibere  pela  saída  da  Companhia do Novo Mercado, a referida Assembleia  Geral  deverá  definir  o(s)  responsável(is)  pela  realização  da  oferta  pública  de  aquisição  de  ações  prevista  no  caput,  o(s)  qual(is),  presente(s)  na  Assembleia,  deverá(ão)  assumir  expressamente  a  obrigação de realizar a oferta. 

  Art. 38. A Companhia será liquidada nos casos e pela  forma  prevista  em  lei,  cabendo  à  Assembleia  Geral  eleger o liquidante e aprovar sua remuneração.  

Art.  38.40. A  Companhia  será  liquidada  nos  casos  e  pela  forma  prevista  em  lei,  cabendo  à  Assembleia  Geral eleger o liquidante e aprovar sua remuneração.  

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REDAÇÃO ATUAL  REDAÇÃO PROPOSTA  

Art.  39.  À  Companhia  é  vedado  conceder  empréstimos em favor de seus controladores e partes  relacionadas a seus controladores.  

Art.  39.41. À  Companhia  é  vedado  conceder  empréstimos em favor de seus controladores e partes  relacionadas a seus controladores.  

Art.  40.  A  Companhia  observará  os  acordos  de  acionistas que venham a ser arquivados em sua sede,  sendo  expressamente  vedado  aos  integrantes  da  mesa  diretora  da  Assembleia  Geral  ou  do  Conselho  de  Administração  computar  voto  de  qualquer  acionista,  signatário  de  acordo  de  acionistas  devidamente  arquivado  na  sede  social,  que  for  proferida  em  desacordo  com  o  que  tiver  sido  ajustado  no  referido  acordo,  sendo  também  expressamente  vedado  à  Companhia  aceitar  e  proceder  à  transferência  de  ações  e/ou  à  oneração  e/ou  à  cessão  de  direito  de  preferência  à  subscrição  de ações e/ou de outros valores mobiliários que não  respeitar  aquilo  que  estiver  previsto  em  acordo  de  acionistas. 

Art.  40.42. A  Companhia  observará  os  acordos  de  acionistas que venham a ser arquivados em sua sede,  sendo  expressamente  vedado  aos  integrantes  da  mesa  diretora  da  Assembleia  Geral  ou  do  Conselho  de  Administração  computar  voto  de  qualquer  acionista,  signatário  de  acordo  de  acionistas  devidamente  arquivado  na  sede  social,  que  for  proferida  em  desacordo  com  o  que  tiver  sido  ajustado  no  referido  acordo,  sendo  também  expressamente  vedado  à  Companhia  aceitar  e  proceder  à  transferência  de  ações  e/ou  à  oneração  e/ou  à  cessão  de  direito  de  preferência  à  subscrição  de ações e/ou de outros valores mobiliários que não  respeitar  aquilo  que  estiver  previsto  em  acordo  de  acionistas. 

   

(c)   consolidação do Estatuto Social da Companhia em vista das alterações propostas.   

O Estatuto Social consolidado com as alterações em destaque  encontra‐se  no Anexo III à presente  proposta. 

   

São Paulo, 05 de outubro de 2011 

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700599685.1 04-out-11 21:11    17  Anexos 

Anexo  I  –  Informações  sobre  os  Membros  do  Conselho  de  Administração  da  Companhia,  incluindo  as  informações  do  Sr.  Carlos  Cesar  da  Silva  Souza,  indicado  para  ocupar  o  cargo  de  Conselheiro  Independente  da  Companhia  (Itens  12.6  a  12.10  do  Formulário  de  Referência  da  Companhia) ... 18  Anexo  II  –  Declaração  de  Desimpedimento  do  Sr.  Carlos  Cesar  da  Silva  Souza,  indicado  para  ocupar o cargo de Conselheiro Independente da Companhia (conforme a Instrução CVM nº 367,  de 29 de maio de 2002) ... 44  Anexo  III  –  Proposta  de  Estatuto  Social  Consolidado  da  Companhia  com  as  alterações  em  destaque ... 46   

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  Anexo I 

 

Informações  sobre  os  Membros  do  Conselho  de  Administração  da  Companhia,  incluindo  as  informações  do  Sr.  Carlos  Cesar  da  Silva  Souza,  indicado  para  ocupar  o  cargo  de  Conselheiro  Independente da Companhia (Itens 12.6 a 12.10 do Formulário de Referência da Companhia) 

 

(19)

12.9 - Existência de relação conjugal, união estável ou parentesco até o 2º grau relacionadas a administradores do emissor, controladas e controladores

8

12.10 - Relações de subordinação, prestação de serviço ou controle entre administradores e controladas, controladores e outros

9 12.7 - Composição dos comitês estatutários e dos comitês de auditoria, financeiro e de remuneração 6 12.6 / 8 - Composição e experiência profissional da administração e do conselho fiscal 1 12. Assembléia e administração

Índice

(20)

Alessandro Rivano 42 Pertence apenas ao Conselho de Administração 22/01/2010 22/01/2012 228.642.428-42 Administrador de empresas 22 - Conselho de Administração (Efetivo) 22/01/2010 Sim 837.310.750-91 Economista Diretor de Finanças 26/04/2011 Sim

066.469.048-39 Contador e administrador de empresas

12 - Diretor de Relações com Investidores 26/04/2011 Sim Roberto Koiti Nakagome 44 Pertence apenas à Diretoria 26/04/2011 22/01/2012

001.067.468-39 Administrador de empresas 27 - Conselho de Adm. Independente (Efetivo) 22/01/2010 Sim 567.118.329-49 Engenheiro Civil 22 - Conselho de Administração (Efetivo) 22/01/2010 Sim Cesar Beltrão de Almeida 48 Pertence apenas ao Conselho de Administração 22/01/2010 22/01/2012

Eduardo Bunker Gentil 55 Pertence apenas ao Conselho de Administração 22/01/2010 22/01/2012 FEDERICO BOTTO 47 Pertence apenas à Diretoria 26/04/2011 22/01/2012 232.605.088-64 Engenheiro Civil 11 - Diretor Vice Presidente/ Superintendente 26/04/2011 Sim

MARCELLO GUIDOTTI 41 Pertence apenas à Diretoria 26/04/2011 22/01/2012 Dario Rais Lopes 54 Pertence apenas à Diretoria 01/12/2009 22/01/2012 976.825.438-68 Engenheiro Aeronáutico Diretor de Desenvolvimento de Novos Negócios 01/12/2009 Sim

MARCELINO RAFART DE SERAS 53 Pertence apenas à Diretoria 26/04/2011 22/01/2012 428.355.429-49 Engenheiro Civil 10 - Diretor Presidente / Superintendente 26/04/2011 Sim Luis Augusto de Carmargo Opice 57 Pertence apenas à Diretoria 22/01/2010 22/01/2012 011.681.968-50 Advogado Diretor de Logística 22/01/2010 Sim

12.6 / 8 - Composição e experiência profissional da administração e do conselho fiscal

Nome Idade Orgão administração Data da eleição Prazo do mandato

Outros cargos e funções exercidas no emissor

CPF Profissão Cargo eletivo ocupado Data de posse Foi eleito pelo controlador

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348.548.359-15 Engenheiro Civil 20 - Presidente do Conselho de Administração 22/01/2010 Sim Massimo Villa 57 Pertence apenas ao Conselho de Administração 22/01/2010 22/01/2012 859.699.318-53 Administrador de empresas 22 - Conselho de Administração (Efetivo) 22/01/2010 Sim Marco Antonio Cassou 53 Pertence apenas ao Conselho de Administração 22/01/2010 22/01/2012

231.119.648-09 Engenheiro Mecânico 23 - Conselho de Administração (Suplente) 22/01/2010 Sim

Carlos Cesar da Silva Souza 59 Pertence apenas ao Conselho de Administração 24/10/2011 22/01/2012 049.361.325-00 Administrador de empresas 27 - Conselho de Adm. Independente (Efetivo) 24/10/2011 Sim Guillermo Osvaldo Diáz 52 Pertence apenas ao Conselho de Administração 26/04/2011 22/01/2012 234.891.808-01 Contador 22 - Conselho de Administração (Efetivo) 26/04/2011 Sim Gianfraco Catrini 39 Pertence apenas ao Conselho de Administração 22/01/2010 22/01/2012 056.778.238-72 Contador 23 - Conselho de Administração (Suplente) 22/01/2010 Sim

João Alberto Gomes Bernachio 54 Pertence apenas ao Conselho de Administração 22/01/2010 22/01/2012 Francisco Henrique Passos Fernandes 64 Pertence apenas ao Conselho de Administração 22/01/2010 22/01/2012

233.316.578-24 Engenheiro Civil 23 - Conselho de Administração (Suplente) 22/01/2010 Sim Giuseppe Quarta 53 Pertence apenas ao Conselho de Administração 22/01/2010 22/01/2012 234.087.288-01 Administrador de empresas 23 - Conselho de Administração (Suplente) 22/01/2010 Sim

12.6 / 8 - Composição e experiência profissional da administração e do conselho fiscal

Nome Idade Orgão administração Data da eleição Prazo do mandato

Outros cargos e funções exercidas no emissor

CPF Profissão Cargo eletivo ocupado Data de posse Foi eleito pelo controlador

Dario Rais Lopes - 976.825.438-68

Experiência profissional / Declaração de eventuais condenações

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