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PCS 3225 Sistemas Digitais II. Módulo 02 Biestáveis

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(1)

© Andrade, Midorikawa, Bruno, Simplício e Spina 2.017 <Biestáveis> PCS 3225 Sistemas Digitais II 1

PCS 3225

Sistemas Digitais II

Módulo 02 – Biestáveis

Andrade, Marco Túlio Carvalho de;

Saraiva, Antônio Mauro; Simplício,

Marcos Antônio.

Professores Responsáveis

versão: Agosto de 2.017

Conteúdo

Biestáveis

1. Circuitos Lógicos Seqüenciais

1.1.

Estado de um circuito seqüencial

1.2.

Classes de Circuitos Seqüenciais

1.3.

Clock

ou relógio

1.4.

Definições: Clock ativo em Baixo e Alto

1.5. Elementos de Memória

2. Latch RS Negativo

3. Latch RS

(2)

© Andrade, Midorikawa, Bruno, Simplício e Spina 2.017 <Biestáveis> PCS 3225 Sistemas Digitais II 3

Conteúdo

Biestáveis

6. Flip-Flop J-K

7. Flip-Flop J-K Mestre- Escravo

8. Flip-Flops Sensíveis à Borda

9. Flip-Flop D Sensível à Borda de Subida

10. Representação de Flip-Flops Sensíveis à Borda

11. FF tipo D com entradas assíncronas

12. Tabela Funcional por Tipo de Flip-Flop

Bibliografia

(3)

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1. Circuitos Lógicos Seqüenciais

Os circuitos lógicos podem ser divididos em

duas classes: Circuitos Combinatórios &

Circuitos Seqüenciais.

Nos circuitos combinatórios, os valores das

saídas num instante t dependem

exclusiva-mente dos valores das entradas neste instante:

Estes não têm “memória”. Ex.: porta NAND

– 00 → 1 ; 01→ 1; 10→ 1; 11 → 0.

x

1

z

1

x

2

x

n

z

2

z

m

z

i

(t) = f

i

(x

1

(t), x

2

(t), x

3

(t), ... ,x

n

(t))

i = 1, 2, ..., m

(4)

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1. Circuitos Lógicos Seqüenciais

Nos circuitos seqüenciais, os valores das

saí-das num instante t dependem dos valores saí-das

entradas neste instante e também em

instan-tes passados:

z

i

(t) = f

i

(x

1

(t), x

1

(t-1), x

1

(t-2), ..., x

2

(t), x

2

(t-1),..., x

3

(t),

x

3

(t-1), ..., x

n

(t), x

n

(t-1), ...) , i = 1, 2, ..., n

Exemplo:

– cadeado de mala/bicicleta x cadeado de

cofre;

– seletor de canal de TV.

(5)

© Andrade, Midorikawa, Bruno, Simplício e Spina 2.017 <Biestáveis> PCS 3225 Sistemas Digitais II 9

1.1 Estado de um circuito seqüencial



Estado de um circuito seqüencial:

É um conjunto de valores de variáveis

–denominadas Variáveis de Estado–

que contém toda a informação

necessária sobre o passado do

circuito, e que permite descrever o

seu comportamento futuro.

entradas

saídas

próximo

estado

circuito

combinatório

Elementos

de memória

estado

atual

1.2 Classes de Circuitos Seqüenciais

Os circuitos lógicos seqüenciais

po-dem ser divididos em duas grandes

classes:

–Circuitos seqüenciais síncronos;

–Circuitos seqüenciais assíncronos.

Diferem quanto ao instante de

alteração das saídas do circuito.

(6)

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1.2 Classes de Circuitos Seqüenciais

Nos circuitos síncronos, as alterações

nas saídas ocorrem em instantes

especí-ficos, sincronizados com a ocorrência de

um sinal numa entrada especial

denominada relógio (clock).

Nos circuitos assíncronos, as alterações

nas saídas ocorrem em qualquer instante,

de acordo com alterações dos valores nas

entradas.

1.3 Clock ou relógio



Mudanças de estado em circuitos

síncro-nos ocorrem em momentos especificados

por um sinal de clock.



Definições para o clock:

– Nível ativo;

– Período;

– Freqüência;

– Duty cycle.

(7)

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1.3 Clock ou relógio



Clock

ativo em Alto ou Baixo:

– Ativo em Alto, se transições de estado

ocorrem na borda de subida ou

quan-do o sinal de clock está em 1;

– Ativo em Baixo, caso contrário.



Período:

– Intervalo de tempo entre duas

tran-sições do clock no mesmo sentido.

1.3 Clock ou relógio



Freqüência:

– Inverso do período.



Duty Cycle:

– Relação entre o tempo “ativo”

e o período.

(8)

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1.4 Definições: Clock ativo em Alto

– Período = T

CLK

– Freqüência = 1/ T

CLK

– Duty cycle = t

H

/ T

CLK

CLK

t

H

t

L

T

CLK

Transições de

estado ocorrem aqui

1.4 Definições: Clock ativo em Baixo

– Período = T

CLK

– Freqüência = 1/ T

CLK

– Duty cycle = t

L

/ T

CLK

/CLK

t

H

t

L

T

CLK

Transições de

estado ocorrem aqui

(9)

© Andrade, Midorikawa, Bruno, Simplício e Spina 2.017 <Biestáveis> PCS 3225 Sistemas Digitais II 17

1.5 Elementos de Memória

Para guardar os valores passados das

entradas, utiliza-se a noção de estado.

Um circuito seqüencial síncrono: uma

implementação de uma máquina de

estados de número finito de estados.

Questão fundamental:

– Como implementar um estado? ou

– Como armazenar uma informação

quando ela não está mais presente?



Circuito biestável mais simples

– Sem entradas: sistema se estabiliza quando

energizado

– Dois estados: variável de estado Q = 0 ou 1

(10)

© Andrade, Midorikawa, Bruno, Simplício e Spina 2.017 <Biestáveis> PCS 3225 Sistemas Digitais II 19



Meta estabilidade

– Poderia permanecer nesse estado para sempre

(não um estado binário/digital)

1.5 Elementos de Memória



Circuito altamente realimentado

– Realimentação leva o estado meta-estável para um

dos estados estáveis



Qualquer circuito biestável é suscetível à

existência dessa meta estabilidade



Pouca energia é suficiente para tirar do

meta-estado.

(11)

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1.5 Elementos de Memória

Os circuitos básicos que implementam a

função de memória são denominados

biestáveis ou flip-flops ou latches.

Existem diversos tipos de flip-flops e

latches

−RS (SR)

−D

−JK

−T

2. Latch RS Negativo

ou Set-Reset ativo em Baixo, ou S’R’



Entradas: S’ (set’) e R’(reset’)



Saídas: Q (quiescente) e Q’ ou

Q

(12)

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Latch RS Negativo – Representação Alternativa

2. Latch RS Negativo

S(t) R(t)

Comportamento

Observação

0

1

impõe

SET

1

0

impõe

RESET

1

1 mantém o estado

MANTÉM

anterior

0

0

estado proibido:

PROIBIDO

2. Latch RS Negativo

0

1

=

=

e

Q

Q

1

0

=

=

e

Q

Q

1

=

= Q

Q

(13)

© Andrade, Midorikawa, Bruno, Simplício e Spina 2.017 <Biestáveis> PCS 3225 Sistemas Digitais II 25

2. Latch RS Negativo

O circuito “lembra” a última entrada

que assumiu o valor 0.

O valor é proibido pois não se

deseja o mesmo valor para

– se após tem-se , o

circuito pode oscilar (se o atraso nas

portas for idêntico), ou ter um

compor-tamento não determinístico (não se

sabe qual saída irá para “1” ou “0”).

0

=

= R

S

Q

e

Q

0

=

= R

S

S

= R

=

1

)

(

)

(

t

R

t

S

)

(t

Q

)

(

).

(

)

(

)

1

(

t

S

t

R

t

Q

t

Q

+

=

+

)

1

( +

t

Q

2. Latch RS Negativo

00 01

11

10

0

1

1

1

1

1

1

Desvantagem: tem configuração proibida

(14)

© Andrade, Midorikawa, Bruno, Simplício e Spina 2.017 <Biestáveis> PCS 3225 Sistemas Digitais II 27

Aplicação: Circuito de Debouncing

3. Latch RS (ou Set-Reset, ou SR)



Entradas: S (set) e R (reset)

(15)

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3. Latch RS (ou Set-Reset, ou SR)

S

R

Q(t) Q(t+1) Observação

0

0

0

0

0

1

0

1

MANTÉM

0

0

1

1

0

1

0

0

RESET

1

1

0

0

0

1

1

1

SET

1

1

1

1

0

1

0

0

PROIBIDO

O circuito “lembra” a última entrada

que assumiu o valor 1.

O valor é proibido pois não se

deseja o mesmo valor para e se

após tem-se , o

circuito pode oscilar (caso o atraso nas

portas seja idêntico) ou apresentar um

comportamento não determinístico.

1

=

= R

S

Q

e

Q

1

=

= R

S

S

= R

=

0

(16)

© Andrade, Midorikawa, Bruno, Simplício e Spina 2.017 <Biestáveis> PCS 3225 Sistemas Digitais II 31

00 01

11

10

0

1

1

1

1

Desvantagem: também tem configuração

proibida nas entradas.

)

(

)

(

t

R

t

S

)

(t

Q

)

(

).

(

)

(

).

(

)

1

(

t

S

t

R

t

R

t

Q

t

Q

+

=

+

)

1

( +

t

Q

3. Latch RS (ou Set-Reset, ou SR)

4. Latch RS com Clock

(17)

© Andrade, Midorikawa, Bruno, Simplício e Spina 2.017 <Biestáveis> PCS 3225 Sistemas Digitais II 33

R

C

R

S

C

S

=

+

=

+

1

=

+

=

+

C

R

C

S

0

=

C

1

=

C

4. Latch RS com Clock

Repouso na

célula básica

Funciona

como Latch

RS

Desvantagem: quando C = 1, ainda tem configuração

proibida nas entradas.

4. Latch RS com clock

C S R Q

(18)

© Andrade, Midorikawa, Bruno, Simplício e Spina 2.017 <Biestáveis> PCS 3225 Sistemas Digitais II 35

4. Master Slave SR Flip-Flop

Figura 7-24, pág. 537. Problema: Quando

S e R são ativados ao mesmo tempo

provoca-se indefinição na saída Q

t+1

!

5. Flip-Flop’s Sensíveis à Borda

Problema: ter que manter entradas constantes

durante o intervalo de atuação do sinal de

controle (clock).

Meta: estabelecer um instante preciso para

armazenar a informação.

Borda: o instante em que um sinal digital

muda de nível lógico.

– Borda de subida (↑): muda de 0 para 1;

– Borda de descida (↓): muda de 1 para 0.

(19)

© Andrade, Midorikawa, Bruno, Simplício e Spina 2.017 <Biestáveis> PCS 3225 Sistemas Digitais II 37



Parâmetros de temporização:



t

pLH

– Tempo de propagação do

nível lógico 0 (low) para 1 (high);



t

pHL

– Tempo de propagação do

nível lógico 1 (high) para 0 (low);



t

setup

(t

s

) – Tempo que D deve se

manter estável antes da borda do

clock

;



t

hold

(t

h

) – Tempo que D deve se

manter estável após a borda do clock;

5. Flip flops sensíveis à borda

5. Flip flops sensíveis à borda

tphl

t

pHL

(20)

© Andrade, Midorikawa, Bruno, Simplício e Spina 2.017 <Biestáveis> PCS 3225 Sistemas Digitais II 39

5. Circuitos Lógicos Seqüenciais

t

s

t

h

Clock

(21)

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5. Flip-Flop RS sensível à borda



Detector de Borda – Circuito auxiliar .

(22)

© Andrade, Midorikawa, Bruno, Simplício e Spina 2.017 <Biestáveis> PCS 3225 Sistemas Digitais II 43

6. Latch D sensível ao Nível



Clock ativo em 1

 Q = D



Clock = 0

 Q(t) = Q(t-1)

6. Latch D sensível ao Nível

(23)

© Andrade, Midorikawa, Bruno, Simplício e Spina 2.017 <Biestáveis> PCS 3225 Sistemas Digitais II 45

6. Latch D sensível ao Nível 1

D

D

C

B

D

D

C

A

=

+

=

=

+

=

1

=

+

=

+

D

C

D

C

0

=

C

1

=

C

0

0

1

1

=

=

=

=

Q

D

Q

D

Repouso na

célula básica

Copia D em Q

Não existe mais configuração proibida nas entradas

Desvantagem: não se consegue armazenar um

valor preciso de D caso este se altere enquanto C = 1

6. Latch D sensível ao Nível 1

1

2 3

Observar que os valores de D presentes nos instantes 1 , 2 , e 3, ficam armazenados na saída até o nível de C voltar a ser UM. C

Q D

(24)

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7. Flip-Flop J-K



Duas entradas J e K

– Análogas a Set e Reset

7. Flip-Flop J-K

1

=

C

0

=

C

BQ

A

BQ

A

Q

A

t

Q

(

+

1

)

=

.

=

.

=

+

)

(

)

(

t

Q

K

B

t

Q

J

A

+

=

+

=

)

(

)

(

)

1

(

t

J

Q

t

K

Q

t

Q

+

=

+

1

=

= B

A

Repouso na

célula básica

mas

(25)

© Andrade, Midorikawa, Bruno, Simplício e Spina 2.017 <Biestáveis> PCS 3225 Sistemas Digitais II 49

7. Flip-Flop J-K

J

K

Q(t)

Q(t+1) Observação

0

0

0

0

0

1

0

1

MANTÉM

0

0

1

1

0

1

0

0

RESET

1

1

0

0

0

1

1

1

SET

1

1

1

1

0

1

1

0

INVERTE

7. Flip-Flop J-K

Aparentemente, não existe configuração

proibida nas entradas, já que se J = K = 1, o

flip-flop

muda de estado

–No entanto, se o sinal C se mantiver no nível

1 durante um tempo maior do que o tempo

de propagação ∆

1

+ ∆

3

+ ∆

4

(ou ∆

2

+ ∆

3

+ ∆

4

),

o flip-flop irá novamente mudar de estado!

Desvantagem: não existem valores proibidos de

J e K desde que a largura do pulso do sinal C

(26)

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7. Flip-Flop J-K

–Como garantir que o relógio se mantenha em nível 1

durante um tempo menor do que ∆

1

+ ∆

3

+ ∆

4

(ou ∆

2

+

3

+ ∆

4

)? Usar circuito detector de borda!

(27)

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7. Flip-Flop JK sensível à borda

(28)

© Andrade, Midorikawa, Bruno, Simplício e Spina 2.017 <Biestáveis> PCS 3225 Sistemas Digitais II 55

4. Master Slave JK Flip-Flop

Figura 7-26, pág. 538 – Resolve

indefini-ção na saída Q

t+1

! Porém provoca “1s

Catching

” e “0s Catching”!

4. Master Slave JK Flip-Flop

Figura 7-26, pág. 538.

Resolve o problema do Master Slave SR

Flip-Flop

de quando S e R sejam ativados

ao mesmo tempo provocar indefinição na

saída Q

t+1

!

Não se provoca indefinição porém

provoca outros problemas: “ONEs

Catching

” e “ZEROs Catching” !

(29)

© Andrade, Midorikawa, Bruno, Simplício e Spina 2.017 <Biestáveis> PCS 3225 Sistemas Digitais II 57

7. Flip-Flop J-K Mestre-Escravo

Variações de

1

1

e

Q

Q

K

e

J

alteram

não se alteram e

1

1

e

Q

Q

1

1

e

Q

Q

2

2

e

Q

Q

assumam valores

que dependem de

Mestre Ativo

Escravo Inativo

Mestre Inativo

Escravo Ativo

0

=

C

1

=

C

Não existem mais configurações proibidas nas entradas.

(30)

© Andrade, Midorikawa, Bruno, Simplício e Spina 2.017 <Biestáveis> PCS 3225 Sistemas Digitais II 59

7. Flip-Flop J-K Mestre-Escravo



“1s catching”:

7. Flip-Flop J-K Mestre-Escravo

(31)

© Andrade, Midorikawa, Bruno, Simplício e Spina 2.017 <Biestáveis> PCS 3225 Sistemas Digitais II 61

7. Edge Triggered JK Flip-Flop

Figura 7-28, pág. 539 – Resolve o

proble-ma de: “1s Catching” e “0s Catching” !

7. Edge Triggered JK Flip-Flop

Figura 7-28, pág. 539.

Resolve o problema de: “ONEs Catching”

e “ZEROs Catching” !

Por resolver tais problemas este tipo de

Flip-Flop tem tornado obsoletos os

demais tipos de Flip-Flops JK sensíveis à

borda ou pulso estreito de clock!

(32)

© Andrade, Midorikawa, Bruno, Simplício e Spina 2.017 <Biestáveis> PCS 3225 Sistemas Digitais II 63

Flop D Sensível à Borda de Subida

8. Flip-Flop D Sensível à Borda de Subida

Flop D Sensível à Borda de Subida

8. Flip-Flop D Sensível à Borda de Subida

(33)

© Andrade, Midorikawa, Bruno, Simplício e Spina 2.017 <Biestáveis> PCS 3225 Sistemas Digitais II 65

Alternativa – Pode-se utilizar o esquema

mestre-escravo para se obter um

flip-flop tipo D sensível à borda:

− Utilizam-se dois flip-flop’s tipo D

sensíveis ao nível;

− O estágio mestre atua quando clock = 0;

− O estágio escravo atua quando clock = 1.

Flop D Sensível à Borda de Subida

8. Flip-Flop D Sensível à Borda de Subida

Flop D Sensível à Borda de Subida

8.Flip-Flop D Sensível à Borda de Subida

D

C

Q

Q

D

C

Q

Q

D

clock

D1

D2

C1

C2

Q1

Q2

Q



Mestre escravo

(34)

© Andrade, Midorikawa, Bruno, Simplício e Spina 2.017 <Biestáveis> PCS 3225 Sistemas Digitais II 67

8. Flip-Flop D Sensível à Borda de Subida

CLOCK C Q C 1 • • • • • 2 D=D 2 1 Q = D1

a entrada D ainda está com o valor anterior. 2

Observar que, pelo fato do atraso do NOT < atraso do flip-flop, no instante em que C : 1 0,2

Eranzini / 1996

(35)

© Andrade, Midorikawa, Bruno, Simplício e Spina 2.017 <Biestáveis> PCS 3225 Sistemas Digitais II 69

9. Representação de Flip-Flops Sensíveis à

Borda de Subida ou Descida

D(t) C Q(t+1)

0

0

1

1

D(t) C Q(t+1)

0 ↓

0

1

1

t

t+1

clock

t

t+1

clock

D

>

C

Q

Q

D

>

C

Q

Q

10.FF tipo D com entradas assíncronas

Nos flip-flop’s sensíveis à borda, é

comum introduzir entradas do tipo

set-reset assíncronas, que atuam sobre a

saída independentemente do sinal do

clock.

Tais entradas servem para impor

condições iniciais aos flip-flops,

independente do sinal de clock

(36)

© Andrade, Midorikawa, Bruno, Simplício e Spina 2.017 <Biestáveis> PCS 3225 Sistemas Digitais II 71 • (1) (2) (3) • • (4) (5) (6) CLOCK DADO SET Q R S CLOCK C Q Q D DADO RESET SET RESET

Borda (1) : CLOCK não atua pois SET acionado Bordas (2) e (6) : CLOCK não atua pois RESET acionado

Eranzini / 1996

10. FF tipo D com entradas assíncronas

(37)

© Andrade, Midorikawa, Bruno, Simplício e Spina 2.017 <Biestáveis> PCS 3225 Sistemas Digitais II 73

10. FF tipo JK com entradas assíncronas

11. Tabela Funcional por Tipo de Flip-Flop

Entradas

Saídas

T

Q Q

Q Q

Símbolo funcional

Tabela funcional

Flip-Flop tipo T – Ação direta

Q

Q

T

S

(38)

© Andrade, Midorikawa, Bruno, Simplício e Spina 2.017 <Biestáveis> PCS 3225 Sistemas Digitais II 75

Entradas

Saídas

T Ck

Q Q

Q Q

0

1

Q Q

Símbolo funcional

Tabela funcional

Flip-Flop tipo T – Sensível à borda de subida do clock

T

Q

Q

CK

S

R

11. Tabela Funcional por Tipo de Flip-Flop

Entradas

Saídas

D Ck

Q Q

0 1

0

1

1 0

Símbolo funcional

Tabela funcional

Flip-Flop tipo D – Sensível à borda de subida do clock

D

Q

Q

CK

S

R

(39)

© Andrade, Midorikawa, Bruno, Simplício e Spina 2.017 <Biestáveis> PCS 3225 Sistemas Digitais II 77

Símbolo funcional

Tabela funcional

Flip-Flop tipo D – Sensível à borda de descida do clock

Entradas

Saídas

D Ck

Q Q

0 1

0

1

1 0

D

Q

Q

CK

S

R

11. Tabela Funcional por Tipo de Flip-Flop

Entradas

J K Ck

Saídas

Q Q

Q Q

0 0

0 1

0 1

1 0

1 0

Q Q

1 1

Símbolo funcional

Tabela funcional

J

1

Q

1

Q

1

CK

K

1

S

R

Flip-Flop tipo JK – Sensível à borda de subida do clock

(40)

© Andrade, Midorikawa, Bruno, Simplício e Spina 2.017 <Biestáveis> PCS 3225 Sistemas Digitais II 79

Entradas

J K Ck

Saídas

Q Q

Q Q

0 0

0 1

0 1

1 0

1 0

Q Q

1 1

Símbolo funcional

Tabela funcional

J

1

Q

1

Q

1

CK

K

1

S

R

Flip-Flop tipo JK – Sensível à borda de descida do clock

11. Tabela Funcional por Tipo de Flip-Flop

12. Conversão de Flip-Flops



É possível converter um Flip-Flop em outro

usando alguma lógica adicional

– Exemplo: Flip-Flop D → Flip-Flop JK

J

K

Lógica

adicional

CLK

D

Q

Q

CLK

(41)

© Andrade, Midorikawa, Bruno, Simplício e Spina 2.017 <Biestáveis> PCS 3225 Sistemas Digitais II 81

12. Conversão de Flip-Flops



Algumas estratégias podem ajudar a definir a

lógica adicional necessária.



Exemplos

– Quando o número de entradas do FF alvo for

maior do que o número de entradas do FF base,

pode-se usar um multiplexador para expandir o

número de entradas

– Quando a tabela funcional do FF alvo é um

subconjunto da tabela funcional do FF base,

pode-se simplesmente ligar os fios da entrada

para impedir as entradas indesejadas

12. Conversão de Flip-Flops



Exemplos

(42)

© Andrade, Midorikawa, Bruno, Simplício e Spina 2.017 <Biestáveis> PCS 3225 Sistemas Digitais II 83

12. Conversão de Flip-Flops



Exemplos

– Flip-Flop tipo D → Flip-Flop tipo JK

12. Conversão de Flip-Flops



Método sistemático: mapa de Karnaugh

– Determinar lógica adicional em função do valor a

ser alimentado em Y1, Y2 dados os valores de

X1, X2 e Q

Lógica

adicional

CLK

Q

Q

CLK

X1

X2

Y1

Y2

(43)

© Andrade, Midorikawa, Bruno, Simplício e Spina 2.017 <Biestáveis> PCS 3225 Sistemas Digitais II 85

12. Conversão de Flip-Flops



Método sistemático: mapa de Karnaugh para

definir lógica adicional

– Exemplo 1: Flip-Flop tipo D → Flip-Flop tipo JK

» Entradas: J, K, Q; Saída: D

Lógica

adicional

CLK

Q

Q

CLK

J

K

D

00 01 11 10

0

0

0

1

1

1

1

0

0

1

JK

Q

Lógica adicional em D:

JQ + KQ

12. Conversão de Flip-Flops



Método sistemático: mapa de Karnaugh para

definir lógica adicional

– Exemplo 2: Flip-Flop tipo T → Flip-Flop tipo JK

» Entradas: J, K, Q; Saída: T

Lógica

adicional

CLK

Q

Q

CLK

J

K

T

00 01 11 10

0

0

0

1

1

1

0

1

1

0

JK

Q

Lógica adicional em T:

(44)

© Andrade, Midorikawa, Bruno, Simplício e Spina 2.017 <Biestáveis> PCS 3225 Sistemas Digitais II 87

12. Conversão de Flip-Flops



Método sistemático: mapa de Karnaugh para

definir lógica adicional

– Exemplo 3: Flip-Flop tipo JK → Flip-Flop tipo D

» Entradas: D, Q; Saídas: J, K

Lógica

adicional

CLK

Q

Q

CLK

D

0

1

0

0x

1x

1

x1

x0

D

Q

Lógica adicional em JK:

J=D ; K=D

J

K

Lição de Casa



Leitura Obrigatória:

– Capítulo 7.0 do Livro Texto (itens

7.1, 7.2).



Exercícios Obrigatórios: Drill

Problems

(45)

© Andrade, Midorikawa, Bruno, Simplício e Spina 2.017 <Biestáveis> PCS 3225 Sistemas Digitais II 89

Livro Texto



Wakerly, J.F.; Digital Design –

Principles & Practices;

Fourth

Edition, ISBN: 0-13-186389-4,

Pearson & Prentice-Hall, Upper

Saddle, River, New Jersey, 07458,

2006.

Referências

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