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MEDIDA CAUTELAR NA RECLAMAÇÃO RIO DE JANEIRO RELATOR :MIN. DIAS TOFFOLI RECLTE.(S) :UNIÃO PROC.(A/S)(ES) :ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO RECLDO.

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Vistos.

Cuida-se de reclamação constitucional, com pedido de liminar,

ajuizada pela União em face do Juiz Federal da 12.ª Vara Federal da Seção

Judiciária do Rio de Janeiro, cuja decisão no Processo nº

004110128.2012.4.02.5101 teria usurpado a competência do Supremo

Tribunal Federal.

Acerca da ação em trâmite perante a autoridade reclamada, a União

narra que:

“Trata-se de ação coletiva, com pedido de antecipação de

tutela, proposta pelo Sindicato dos Servidores das Justiças

Federais no Estado do Rio de Janeiro, por meio da qual o

substituto processual autor impugna a Resolução nº 151/2012

do Conselho Nacional de Justiça que determina como obrigação

dos órgãos do Poder Judiciário a divulgação dos nomes dos

servidores e as respectivas remunerações nos sítios eletrônicos

na internet.

Articula com o princípio da proteção à intimidade, direito

fundamental inserido no rol do artigo 5° da Constituição

Federal, aduzindo, ainda, que o ato normativo impugnado

representa fundado receio de dano irreparável ou de difícil

reparação, tendo em vista que a divulgação dos dados, tal como

determinado pela resolução impugnada, pode supostamente

militar contra a segurança dos servidores, bem como de suas

famílias, considerado o grande índice de criminalidade

existente no país.

Postulou, a título de antecipação da tutela, ordem judicial

que determine a cessação da „publicação dos nomes e das

respectivas remunerações dos servidores, em qualquer meio de

comunicação, ou se abstenha de fazê-lo, caso não tenha

promovido ainda a divulgação, sob pena de multa diária por

descumprimento.‟”

A reclamante argumenta que, nos termos do art. 102, I, “r”, da

CF/88, é competência originária do STF julgar demandas em que se

discute ato do Conselho Nacional de Justiça, motivo pelo qual o Juiz

Federal da 12ª Vara Federal da Seção Judiciária do Rio de Janeiro, ao

deferir o pedido liminar nos autos originários, teria usurpado a

(2)

competência desta Suprema Corte.

Requer seja deferido pedido liminar para suspender os efeitos da

decisão cautelar proferida nos autos do Processo nº

004110128.2012.4.02.5101.

No mérito, postula seja julgada procedente a presente reclamação a

fim de anular todas as decisões proferidas pelo juízo reclamado nos autos

originários, bem como determinar a remessa dos mesmos e essa Suprema

Corte “para que seja processado e julgado em conformidade com o disposto no

art. 102, I, alínea "r", da Constituição Federal.”

É o relatório.

A reclamante juntou documentos por meio eletrônico, de entre eles

cópia da decisão do Juiz Federal da 12ª Vara Federal da Seção Judiciária

do Rio de Janeiro por que teria usurpado a competência do STF. Extraio

do documentos trechos, abaixo transcritos para melhor compreensão da

demanda:

“(...)

Insurge-se o Sindicato-autor contra a divulgação pública

dos valores pagos individualmente aos servidores a título de

remuneração, bem como sua identificação nominal, por força

da Resolução n 151, de 5 de julho de 2012, do Conselho

Nacional de Justiça, que alterou a redação do inciso VI do art. 3º

da Resolução nº 102/2011, e que regulamentou a Lei de Acesso à

Informação (Lei nº 12.157, de 18 de novembro de 2011).

Sustenta, em síntese, que houve a extrapolação da competência

regulamentar pelo Conselho Nacional de justiça e que a

indigitada divulgação pública atenta contra o direito à

privacidade garantido pelo art. 5º, inciso X, da Constituição

Federal.

É o relatório.

2. Decido

A hipótese trazida aos autos consiste basicamente no

aparente conflito de dois direitos fundamentais: o direito à

informação, previsto no inciso XXXIII do artigo 5º da CF, que se

fundamenta no princípio da publicidade (artigo 37, caput da

CF), e o direito à intimidade e à vida privada, prevista no artigo

5º, inciso X da CF, conflito esse a ser dirimido por meio de um

juízo de ponderação.

(…)

3. Ante o exposto, defiro parcialmente a antecipação dos

efeitos da tutela para determinar à União que, no ^mabito do

tribunal Regional Federal da 2ª Região, do tribunal Regional do

Trabalho da 1ª Região, do tribunal Regional Eleitoral do Rio de

Janeiro e da Justiça Militar da União no Rio de Janeiro, se

abstenha de divulgar a remuneração dos servidores

acompanhada da respectiva identificação nominal, por

qualquer meio de publicidade.”

Destaco que a competência originária desta Suprema Corte submetese

a regime de direito estrito, estando fixada, em numerus clausus, no rol

do artigo 102, inciso I, da Constituição Federal.

(3)

Nesse sentido, Pet nº 1.738/MG-AgR, Relator o Ministro Celso de

Mello, Tribunal Pleno, DJ de 1º/9/99, assim ementado na parte que

interessa:

“A COMPETÊNCIA DO SUPREMO TRIBUNAL

FEDERAL - CUJOS FUNDAMENTOS REPOUSAM NA

CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA - SUBMETE-SE A

REGIME DE DIREITO ESTRITO.

- A competência originária do Supremo Tribunal Federal,

por qualificar-se como um complexo de atribuições

jurisdicionais de extração essencialmente constitucional - e ante

o regime de direito estrito a que se acha submetida - não

comporta a possibilidade de ser estendida a situações que

extravasem os limites fixados, em numerus clausus, pelo rol

exaustivo inscrito no art. 102, I, da Constituição da República.

Precedentes.

O regime de direito estrito, a que se submete a definição

dessa competência institucional, tem levado o Supremo

Tribunal Federal, por efeito da taxatividade do rol constante da

Carta Política, a afastar, do âmbito de suas atribuições

jurisdicionais originárias, o processo e o julgamento de causas

de natureza civil que não se acham inscritas no texto

constitucional (ações populares, ações civis públicas, ações

cautelares, ações ordinárias, ações declaratórias e medidas

cautelares), mesmo que instauradas contra o Presidente da

República ou contra qualquer das autoridades, que, em matéria

penal (CF, art. 102, I, b e c), dispõem de prerrogativa de foro

perante a Corte Suprema ou que, em sede de mandado de

segurança, estão sujeitas à jurisdição imediata do Tribunal (CF,

art. 102, I, d).” (grifos no original)

O artigo 102, inciso I, alínea “r”, da Constituição de 1988, nos termos

R

CL

14.530 MC / RJ

da Emenda Constituição nº 45/2004, conferiu ao STF a competência

originária para processar e julgar “as ações contra o Conselho Nacional de

Justiça e contra o Conselho Nacional do Ministério Público”.

A despeito do caráter genérico da redação – ações – esta Corte não se

posicionou de modo explícito sobre o alcance a ser dado a esse termo, no

que se refere à tipologia de ações cabíveis nos contornos da alínea “r”.

Sobre esse ponto, dada sua clareza e pela forma elegante como colocou o

problema, transcrevo passagem do voto do Ministro Sepúlveda Pertence,

na Pet 3674 QO, Tribunal Pleno, DJ 19-12-2006:

“02. Dado que ditos conselhos não constituem pessoas

jurídicas, mas, sim, órgãos do Poder Judiciário e do Ministério

Público da União, duas leituras se oferecem à demarcação do

alcance da nova cláusula da competência originária do

Supremo:

a) a primeira, restritiva, nela compreenderia apenas as

ações nas quais – segundo o entendimento dominante,

submisso à doutrina dos writs do direito anglo-americano – o

órgão e não a pessoa jurídica seria a parte legitimada a figurar

(4)

no pólo passivo da relação processual: assim, o mandado de

segurança, o de injunção, o habeas corpus e o habeas data;

b) a outra, mais ampla, atrairia para o Supremo qualquer

processo no qual esteja em causa a revisão jurisdicional de atos

dos referidos colegiados do chamado „controle externo‟ do

Poder Judiciário ou do Ministério Público”

A jurisprudência do STF deixou assentado apenas que não lhe

compete o exame de ações civis públicas (Pet 3986 AgR, Relator o

Ministro Ricardo Lewandowski, Tribunal Pleno, DJe-167 5/9/08) e ações

populares (Pet 3674 QO, Relator o Ministro Sepúlveda Pertence, Tribunal

Pleno, DJ 19/12/06) propostas em relação a atos dos conselhos referidos na

alínea “r” do inciso I do artigo 102, CF/1988.

Nos demais casos, mormente em decisões singulares dos relatores,

tem-se firmado que:

a) Não compete ao STF o exame de ação anulatória contra o CNJ,

quando o ato não se enquadra no rol de atribuições do colegiado do CNJ,

ao exemplo de ato imputado ao Secretário-Geral do órgão. Como

ressaltado, “(...) somente as questões atinentes às funções institucionais desses

conselhos, definidas no artigo 103-A da Constituição da República, é que

poderão

ser submetidas diretamente ao exame do Supremo Tribunal Federal, não sendo,

evidentemente, esse o caso dos autos.” Nessa hipótese, deve-se remeter o

processo à Justiça Federal, a fim de que seu órgão de primeiro grau sobre

ele decida o que de direito (Pet 4733, Relator o Ministro Gilmar Mendes,

Dje de 2/6/10).

b) O STF é competente para quaisquer ações envolvendo o CNJ ou o

CNMP, a despeito da diferenciação entre writs e ações ordinárias ou

cautelares: “O julgamento das questões surgidas do desempenho dessas

importantes atribuições do Conselho Nacional de Justiça são da competência do

Supremo Tribunal Federal, não havendo, conforme se infere do disposto na

alínea

r do inciso I do artigo 102 da Constituição da República, restrição quanto ao

instrumento processual a ser utilizado, como ocorre em relação à autoridades

mencionadas na alínea d do mesmo dispositivo.” (AC 2459 MC, Relatora a

Ministra Cármen Lúcia, DJe-216 18/11/09).

Com efeito, após a edição da Resolução nº 151/2012, o inciso VI do

art. 3º da Resolução nº 102/2009 do Conselho Nacional de Justiça passou a

contar com a seguinte redação:

“Art. 3º Sem prejuízo do disposto nos artigos anteriores, os

órgãos referidos no caput do art. 1º publicarão, nos respectivos

sítios eletrônicos na rede mundial de computadores, e

encaminharão ao Conselho Nacional de Justiça

(...)

VI – as remunerações, diárias, indenizações e quaisquer

outras verbas pagas aos membros da magistratura e aos

servidores a qualquer título, colaboradores e colaboradores

eventuais ou deles descontadas, com identificação nominal do

beneficiário e da unidade na qual efetivamente presta os seus

(5)

serviços, na forma do Anexo VIII.”

Nessa perspectiva, em sede de juízo liminar, entendo que objeto do

Processo nº 004110128.2012.4.02.5101 consiste em ato do Conselho

Nacional de Justiça no exercício de competência inscrita no § 4º, inciso I,

do art. 103-B, da CF/88, somente passível de ser desconstituída, em sede

judiciária, pelo STF (art. 102, I, “r”, da CF/88).

Vide o disposto no art. 103-B, § 4º, inciso I, da CF/88:

“Art. 103-B (…)

(...)

§ 4º Compete ao Conselho o controle da atuação

administrativa e financeira do Poder Judiciário e do

cumprimento dos deveres funcionais dos juízes, cabendo-lhe,

além de outras atribuições que lhe forem conferidas pelo

Estatuto da Magistratura:

I - zelar pela autonomia do Poder Judiciário e pelo

cumprimento do Estatuto da Magistratura, podendo expedir

atos regulamentares, no âmbito de sua competência, ou

recomendar providências;”

Assinalo a existência de decisões monocráticas, em sede de pedido

liminar, favoráveis à pretensão dos autos, passando, abaixo, à transcrição

parcial da decisão proferida pelo Ministro Joaquim Barbosa, nos autos da

Rcl nº 14.739/RS:

“Em análise da plausibilidade jurídica do direito

afirmado, observo que a Associação dos Magistrados da Justiça

do Trabalho da 4ª Região propôs demanda para que a

Resolução CNJ n. 151, de 05 de julho de 2012, tivesse sua

aplicação integral ressalvada aos seus integrantes,

suprimindo-se a identificação nominal dos juízes beneficiados. O pedido

principal formulado visava à declaração de nulidade desse ato

normativo, que deu nova redação ao art. 3º, VI, da Resolução n.

102, de 15 de dezembro de 2009, por suposto contraste com as

normas veiculadas pelo art. 31, da Lei n. 12.527/11, e pelo art. 5º,

X, da Constituição Federal de 1988.

O conteúdo do pedido relaciona-o à competência do

Supremo Tribunal Federal para processar e julgar a causa, com

base no art. 102, I, „r‟, da Constituição Federal de 1988, sendo

equivocada a afirmação de que a ausência de personalidade

jurídica do Conselho Nacional de Justiça permitiria o

ajuizamento da ação perante a Justiça Federal de primeiro grau,

com suporte na identificação do ato à União. A correta

interpretação do preceito fixa a competência do Supremo

Tribunal Federal para proceder ao controle de legalidade e

constitucionalidade dos atos regulamentares do Conselho

Nacional de Justiça, decorrentes da sua atividade-fim exercida

com base no art. 103-B, §4º, I, da Constituição Federal de 1988.

A opção adotada pelo constituinte derivado não é

relativizada pela inserção da União no polo passivo da ação,

pois a hipótese de competência descrita no art. 102, I, „r‟, é

definida tendo-se em consideração o pedido e os fundamentos

(6)

jurídicos que lhe dão amparo. Nesse sentido, vale a transcrição

da decisão proferida, em situação análoga, pela Presidência

desta Corte em análise de concessão de tutela cautelar na Rcl

14.228/RJ (DJE 07.08.2012):

„8. No caso, tenho como presentes os requisitos para

a concessão da medida liminar. De saída, relembro que a

ação reclamatória é instrumento jurídico de defesa, não

imediatamente da Constituição, mas do próprio guardião

da Carta Magna. É um processo subjetivo, e não objetivo,

na medida em que, concretamente, guarda o guardião, nos

dois pressupostos: para impedir a usurpação de

competência do Supremo Tribunal Federal e para garantir

a autoridade das respectivas decisões.

9. Ora, o objeto da ação ajuizada pela AMAERJ é a

Resolução 151/2012, do Conselho Nacional de Justiça. E o

fato é que, nos termos da alínea “r” do inciso I do art. 102

da Carta Magna, compete originariamente ao Supremo

Tribunal Federal processar e julgar “as ações contra o

Conselho Nacional de Justiça.

10. Este o quadro, e em juízo prefacial, tenho que a

decisão reclamada usurpou competência desta nossa Casa

de Justiça. Pelo que defiro a liminar requestada para

suspender: a) o trâmite do Agravo de Instrumento

2012.02.01.011672-0; b) os efeitos da decisão liminar ali

proferida.‟

A urgência para concessão da liminar resta comprovada,

pois o risco a ser aferido também deve ter como medida a

repercussão negativa do desrespeito à competência do Supremo

Tribunal Federal. Soma-se a isso que esta Corte já se

manifestou, em reiteradas decisões, de forma favorável à

divulgação pública nominal das remunerações de agentes

públicos (SS 3902 AgR-segundo, Pleno, Rel. Min. Ayres Britto,

DJE 03.10.2011; SL 630, Rel. Min. Presidente, DJE 07.08.2012; SL

623, rel. Min. Presidente, DJE 02.08.2012; ACO 1993/RJ, Rel.

Min. Joaquim Barbosa, DJE 20.08.2012), o que ressalta a

reprovação da tentativa de subtrair o julgamento da questão da

competência do Supremo Tribunal Federal.

Do exposto, defiro a tutela cautelar para determinar a

suspensão do trâmite do Agravo de Instrumento n.

5013055-61.2012.404.0000/RS, e do acórdão nele prolatado pela Terceira

Turma, do Tribunal Regional Federal da 4ª Região, que

confirmou a decisão proferida pelo Juízo de primeiro grau nos

autos 5041368-72.2012.404.7100/RS.”

Com base nessas premissas, justifica-se seja deferido o pedido

cautelar para, conforme jurisprudência do STF, suspender os efeitos de

decisão reclamada, bem como o trâmite do Processo nº

004110128.2012.4.02.5101.

Notifique-se a autoridade reclamada para que preste as informações

no prazo de lei.

(7)

decisão.

Com ou sem informações, vista à douta Procuradoria-Geral da

República para manifestação como custos legis.

Publique-se. Int..

Brasília, 14 de novembro de 2012.

Ministro DIAS

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OFFOLI

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