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Memorias Convención Internacional de Salud Pública. Cuba Salud La Habana 3-7 de diciembre de 2012 ISBN

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DIFERENÇAS EM SAÚDE ENTRE TRABALHADORAS E DONAS DE CASA: ESTUDO DE BASE POPULACIONALEM CAMPINAS, SP, BRASIL

Caroline Senicato

Marilisa Berti de Azevedo Barros

Faculdade de Ciências Médicas/Universidade Estadual de Campinas Email:senicato@fcm.unicamp.br

Telefone: (19) 35219249 País: Brasil

1. Introdução

A necessidade de articular papéis familiares e profissionais limita a disponibilidade das mulheres para o trabalho. Não são todos os segmentos demográficos de mulheres que podem escolher conciliar a vida familiar com a profissional ou mesmo somente se dedicar à profissão ou mesmo só se dedicar à família e ao lar.

É geralmente aceito que as mulheres que exercem trabalho remunerado têm melhor saúde do que as donas de casa (Artazcozet al, 2004). O ambiente de trabalho pode oferecer oportunidades para construir autoestima, confiança e apoio social (Sorensen e Verbrugge, 1987), e a renda pode proporcionar às mulheres independência financeira e autonomia dentro da família.Além disso, as donas de casa também estão expostas aos produtos químicos, às posturas inadequadas e aos riscos psicossociais (Artazcozet al, 2007).

Todavia, as condições de saúde diferem conforme o tipo de inserção no processo produtivo. Em estudo com trabalhadores operários, observou-se associação entre demanda familiar e pior saúde nas mulheres, o que pode ser em partes explicadas pelo maior esforço despendido no trabalho doméstico por essas mulheres, aliado as condições de gênero e classe social imbuídas nessa relação (Arcas et al, 2012).

Assim, o acúmulo de tarefas, da jornada de trabalho com a doméstica, ou mesmo a ausência de uma atividade remunerada, interferem de forma distinta nas condições de

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vida das mulheres dependendo do segmento socioeconômico a que pertencem e isso influencia distintamente no perfil de saúde e morbidade.

2. Objetivos

Analisar as diferenças socioeconômicas, demográficas e de saúde entre as mulheres, de 18 a 64 anos,trabalhadoras remuneradas e donas de casa em tempo integral.

3. Materiais e métodos

Trata-se de um estudo transversal de base populacional, que utilizou dados do Inquérito de Saúde do Município de Campinas, São Paulo, Brasil, denominado ISACamp 2008/2009, realizado pelo Centro Colaborador em Análise de Situação de Saúde do Departamento de Saúde Coletiva da Universidade Estadual de Campinas.

O processo de amostragem do ISACamp 2008/2009 envolveu dois estágios. No primeiro estágio, foram sorteados 50 setores censitários da área urbana do município de Campinas/SP/Brasil com probabilidade proporcional ao número de domicílios. Foi feito um sorteio sistemático, no qual os setores foram ordenados pelo percentual de chefes de família com nível universitário, ou seja, foi utilizada uma estratificação implícita por escolaridade. No segundo estágio da amostra foram sorteados os domicílios.

O tamanho da amostra foi definido considerando a estimativa de uma proporção de 0,50, com um erro máximo de 4 a 5 pontos percentuais, com intervalo de confiança de 95% e efeito de delineamento de 2, resultando em 1000 indivíduos para cada domínio de idade: adolescente (10 a 19 anos), adulto (20 a 59 anos) e idoso (60 anos ou mais). Esperando 80% de taxa de resposta, o tamanho da amostra foi corrigido para 2150, 700 e 3900 domicílios, respectivamente para entrevistas com adolescentes, adultos e idosos. Foram entrevistados todos os residentes do domicílio, que fossem do domínio sorteado. No presente estudo foram utilizados somente os dados de adultos do sexo feminino na faixa de 18 a 64 anos de idade.

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Informações demográficas, socioeconômicas, de condições de saúde, de comportamentos relacionados à saúde e de uso de serviços de saúde foram obtidas por meio de um questionário estruturado, previamente testado, aplicado por entrevistadores treinados e supervisionados. A entrevista foi feita com a pessoa selecionada.

As variáveis analisadas neste estudo foram:

• Variáveis socioeconômicas e demográficas:faixa etária, cor da pele/raça autorreferida, estado conjugal, naturalidade, religião, número de filhos, tamanho da família (pessoas), atividade ocupacional remunerada, renda familiar per capita (calculada em número de salários mínimos), se possui empregada doméstica, número de equipamentos no domicílio, posse de plano de saúde privado e escolaridade do chefe da família.

• Estado de saúde e morbidades: morbidade nas últimas duas semanas; doenças (referidas como tendo sido diagnosticadas por médico ou outro profissional de saúde) listadas em um checklist: hipertensão arterial, diabetes, doença do coração, tumor/câncer, reumatismo/artrite/artrose, osteoporose, asma/bronquite/enfisema, tendinite/LER/DORT, problema circulatório; número de doenças crônicas referidas entre as relacionadas; problemas de saúde: dor de cabeça/enxaqueca, dor nas costas/problema de coluna, alergia, problema emocional (ansiedade/tristeza), tontura/vertigem, insônia e problema urinário; número de problemas de saúde autorreferidos entre os relacionados;deficiência visual e auditiva, uso de óculos e/ou lentes, uso de prótese dentária, ocorrência de acidente e de violência no último ano.

As variáveis dependentes foram os indicadores do estado de saúde. A variável independente foi a inserção ou não no processo produtivo (trabalhadoras remuneradas e donas de casa em tempo integral); idade (contínua) e renda familiar per capitaforam usadas para controle de confundimento. As outras variáveis demográficas e socioeconômicas foram utilizadas para descrever as características sociais dos dois estratos de mulheres: trabalhadoras e donas de casa.

As associações entre as variáveis foram determinadas por meio do teste de qui-quadrado, com nível de significância de 5%. Modelos de regressão simples e múltipla

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de Poisson com variância robusta foram usados para estimar as razões de prevalências brutas e ajustadas e seus intervalos de confiança de 95%. As análises estatísticas realizadas com o programa Stata versão 11.0, módulo svy, consideraram os pesos amostrais e o efeito do delineamento do estudo.

A pesquisa foi aprovada pelo Comitê de Ética da Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Estadual de Campinas em adendo ao parecer nº 079/2007.

4. Resultados

A amostra deste estudo foi composta por 668 mulheres com idades entre 18 a64 anos, 27,9% da população de mulheres estudada encontrava-se na faixa etária de 18 a 29 anos e 21,6% na faixa de 50 a64 anos. Houve diferença estatisticamente significativa (p<0,05) entre as mulheres dos dois segmentos, as inseridas no mercado de trabalho e as donas de casa em tempo integral, em relação a vários indicadores demográficos e socioeconômicos analisados (Tabela 1). As donas de casa, em comparação as mulheres que trabalhavam fora, eram em maior proporção mais velhas, casadas, naturais de outros estados do Brasil, com maior número de filhos, menor nível de escolaridade, menor renda familiar per capita, menor número de equipamentos no domicílio,e sem empregada doméstica e plano de saúde privado.

Em relação às condições em saúde (Tabela 2) após ajuste por idade e renda familiar per capita, não houve diferenças estatisticamente significantes entre os dois segmentos de mulheres em praticamente todas as doenças crônicas e problemas de saúde pesquisados, exceto em relação às doenças respiratórias e aos problemas emocionais. Do total de nove doenças crônicas apresentadas no checklist, somente a prevalência de asma/bronquite/enfisema foi diferente entre as mulheres, sendo que as donas de casa apresentaram menor prevalência em relação às trabalhadoras (RP= 0,03; IC95%: 0,01-0,11). Já em relação aos sete problemas de saúde pesquisados, as donas de casa em tempo integral apresentaram maior prevalência de problema emocional (ansiedade/tristeza) (RP= 1,51; IC95%: 1,16-1,95).

Não foram constatadas diferenças entre os dois estratos de mulheres quanto à prevalência de: acidentes e violência no último ano, uso de prótese dentária e óculos

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e/ou lentes e deficiência auditiva. Já a maior prevalência de deficiência visual entre as donas de casa ficou no limiar da significância estatística (RP= 1,39; IC95%: 0,98-1,99) (Tabela 2).

5. Conclusão

Verificou-se diversidade nas condições de vida entre trabalhadoras e donas de casa, sendo que as donas de casa apresentaram piores indicadores socioeconômicos, como menores escolaridade e renda, além demaior demanda familiar, como maior número de filhos e ausência de empregada doméstica para ajudar nas tarefas do lar. Entretanto, observou-seausência de diferenças no perfil de morbidades entre trabalhadoras e donas de casa, com exceção às doenças respiratórias e aos problemas emocionais.

A maior prevalência de problemas emocionais (ansiedade/tristeza) entre as donas de casa pode estar associada à falta de autoestima, status social, uso de habilidades, poder de decisão e contatos pessoais proporcionados pelo trabalho.Contudo,não se deve desconsiderar que a relação entre ocupação e saúde mental é mediada pelo contexto de vida em que os indivíduos estão inseridos, que é determinado pela classe social e as funções dentro da família (Artazcozet al, 2007), reforçando os achados deste trabalho referente à situação de maior vulnerabilidade apresentada pelas donas de casa

Já a menor prevalência de asma/bronquite/enfisema entre as donas de casa merece ser melhor investigada. Sabe-se que as doenças respiratórias estão associadas ao baixo nível socioeconômico (Macedo et al, 2007; Bernat et al, 2009; Barros et al, 2011), o que não foi observado na presente pesquisa, que apesar do ajuste por renda familiar, apresentou menor prevalência entre as donas de casa.

As donas de casa configuram-se um grupo de mulheres que deve ter orientação especial por parte dos profissionais de saúde para a promoção da saúde mental.

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Arcas MM, Novoa AM, Artazcoz L. Gender inequalities in the association between demands of family and domestic life and health in Spanish workers. Eur J Public Health first published online August 8, 2012 doi:10.1093/eurpub/cks095.

Artazcoz L, Borrell C, Benach J, Cortès I, Rohlfs I. Women, family demands and health: the importance of employment status and socio-economic position. Social Science & Medicine. 2004;59:263-74.

Artazcoz L, Borrell C, Cortès I, Escribà-Agüir V, Cascant L. Occupacional epidemiology and work related inequalities in health: a gender perspective for two complementary approaches to work and health research.J Epidemiol Community Health.2007; 61(Suppl 2):S39-45.

Barros MBA, Francisco PMSB, Zanchetta LM, César CLG. Tendências das desigualdades sociais e demográficas na prevalência de doenças crônicas no Brasil, PNAD: 2003- 2008. Ciênc Saúde Coletiva 2011; 16(9):3755-68.

Bernat AC,Oliveira MC, Rocha GC, Boing AF, KG Peres. Prevalência de sintomas respiratórios e fatores associados: estudo de base populacional em adultos de Lages, Santa Catarina, Brasil. Cad Saúde Pública 2009;25(9):1907-16.

Sorensen G, Verbrugge LM. Women, work, and health.AnnuRevPublic Health 1987;8:235-51.

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Tabela 1 - Características demográficas e socioeconômicas segundo inserção no

processo produtivo de mulheres de 18-64 anos. ISACamp 2008/2009.

Variáveis

Inserção no processo produtivo

Valor de p* Total Trabalhadorasremuneradasa Donas de

casa

n % n % n %

Faixa etária (anos) <0,0001

18 a 29 171 27,9 127 29,6 44 24,4 30 a 39 124 26,2 98 30,4 26 17,1 40 a 49 118 24,3 81 24,4 37 24,1 50 a 64 255 21,6 117 15,6 138 34,4 Total 668 423 245 Escolaridade <0,0001 0 a 8 343 44,8 169 35,5 174 65,1 9 ou mais 325 55,2 254 64,5 71 34,9 Cor 0,2344 Branca 473 72,4 297 71,5 176 74,4 Preta 58 8,8 44 10,2 14 5,6 Parda 132 18,8 78 18,3 54 20,0 Situação conjugal <0,0001 Casada 332 49,4 174 42,7 158 63,8 Vive junto/amasiada 86 15,2 55 14,7 31 16,5 Desquitada/separada/divorciada/viúva 103 13,2 65 13,9 38 11,6 Solteira 147 22,2 129 28,7 18 8,1 Naturalidade 0,0231 Campinas 235 38,8 168 42,7 67 30,3

Outros municípios de São Paulo 216 27,6 132 28,0 84 26,6

Outros estados 216 33,6 123 29,3 93 43,1 Religião 0,4576 Católica 357 50,2 227 51,0 130 48,6 Evangélica 227 35,8 138 34,2 89 39,1 Sem religião/outras 84 14,0 58 14,8 26 12,3 Número de filhos <0,0001 Nenhum 153 24,3 143 33,8 10 3,8 1 128 22,1 83 22,0 45 22,4 2 176 26,3 90 22,0 86 35,4 3 ou mais 211 27,3 107 22,2 104 38,4

Tamanho da família (pessoas) 0,0585

1 a 2 194 22,5 129 25,4 65 16,3 3 a 4 291 48,7 188 48,7 103 48,5 5 ou mais 183 28,8 106 25,9 77 35,2 Número de equipamentos 0,0013 1 a 9 395 55,4 229 50,5 166 66,2 10 ou mais 272 44,6 194 49,5 78 33,8 Empregada doméstica 0,0522 Não 606 90,7 376 89,0 230 94,6 Sim 62 9,3 47 11,0 15 5,4

Escolaridade do chefe da família (anos) 0,0601

0 a 8 376 51,9 227 49,1 149 57,9

9 ou mais 291 48,1 195 50,9 96 42,1

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Menos que 1 SM 280 41,5 157 35,5 123 54,5

1 SM ou mais 388 58,5 266 64,5 122 45,5

Plano de saúde privado 0,0002

Sim 294 45,5 201 50,5 93 34,6

Não 374 54,5 222 49,5 152 65,4

acategoria de referência

* qui-quadrado

Salário mínimo vigente à época da pesquisa: janeiro a abril/2008: R$ 415,00; maio/2008 a abril/2009: R$ 450,00.

Tabela 2 - Prevalência (%) e razão de prevalência (RP) de morbidades e problemas de

saúde referidos segundo inserção no processo produtivo de mulheres de 18-64 anos. ISACamp 2008/2009.

Variáveis

Inserção no processo produtivo Total Trabalhadoras

remuneradas Donas de casa p* RP

a RP Ajustadab n % n % n % Morbidade (últimos 15 dias) 162 22,8 103 20,7 59 27,3 0,1156 1,32 (0,93-1,87) 1,28 (0,88-1,88) Hipertensão arterial 162 17,4 84 15,7 78 20,9 0,2453 1,32 (0,82-2,14) 0,90 (0,57-144) Diabetes 53 5,1 24 4,4 29 6,7 0,2444 1,54 (0,73-3,21) 1,01 (0,47-2,17) Cardiopatia 35 4,1 14 2,7 21 7,2 0,0326 2,67 (1,05-6,75) 2,05 (0,85-4,93) Reumatismo/artrite/ artrose 63 5,9 29 4,9 34 8,2 0,0924 1,69 (0,91-3,14) 0,97 (0,51-1,85) Osteoporose 34 1,9 15 1,6 19 2,6 0,3405 1,57 (0,61-4,06) 0,79 (0,31-1,99) Asma/bronquite/ enfisema 25 4,1 22 5,9 3 0,2 <0,0001 0,04 (0,01-0,13) 0,03 (0,01-0,11) Tendinite/LER/DORT 49 7,5 30 7,4 19 7,8 0,8625 1,05 (0,58-1,91) 0,92 (0,50-1,68) Problema circulatório 106 13,7 61 12,3 45 16,8 0,0987 1,37 (0,94-1,99) 0,97 (0,69-1,37) Dor de cabeça 229 36,1 140 33,6 89 41,4 0,0892 1,23 (0,97-1,57) 1,16 (0,92-1,46)

Dor nas costas 253 36,9 148 34,1 105 42,8 0,0591 1,25 (0,99-1,59) 1,13 (0,91-1,40)

Alergia 212 33,3 137 33,4 75 33,0 0,9220 0,99 (0,77-1,27) 1,07 (0,82-1,41) Problema emocional (ansiedade/tristeza) 176 26,0 89 22,1 87 34,6 0,0009 1,56 (1,23-1,99) 1,51 (1,16-1,95) Tontura/vertigem 96 12,5 63 13,4 33 10,5 0,2650 0,79 (0,51-1,21) 0,63 (0,38-1,05) Insônia 138 19,6 78 17,2 60 24,5 0,0747 1,45 (0,96-2,20) 1,26 (0,82-1,92) Problema urinário 35 4,7 20 4,3 15 5,5 0,6301 1,26 (0,48-3,28) 1,19 (0,45-3,14) Acidentes (último ano) 41 5,5 29 6,1 12 4,3 0,4168 0,70 (0,27-1,70) 0,61 (0,24-1,57) Violência (último ano) 33 5,2 27 6,3 6 2,7 0,0650 0,42 (0,16-1,10) 0,45 (0,18-1,13) Uso de prótese dentária 174 16,4 85 14,3 89 21,1 0,0346 1,47 (1,03-2,11) 0,90 (0,66-1,22)

Uso de óculos e/ou lentes 339 43,9 196 43,0 143 46 0,4901 1,07 (0,88-1,30) 0,93 (0,77-1,11) Deficiência visual 94 14,2 50 12,3 44 18,3 0,0252 1,49 (1,05-2,11) 1,39 (0,98-1,99) Deficiência auditiva 16 1,5 7 1,1 9 2,4 0,2383 2,22 (0,56-8,86) 1,41 (0,32-6,21) Número de doenças crônicas 0,3898 0 331 56,3 226 58,2 105 52,4 1 1 1 168 25,4 105 25,5 63 25,3 0,53 (0,34-0,81) 0,00 (0,00-0,00) 2 82 8,8 51 10,0 31 10,5 0,53 (0,35-0,79) 0,00 (0,00-0,00) 3 ou + 87 9,5 41 8,3 46 11,8 1,07 (0,81-1,41) 0,88 (0,65-1,20) Número de problemas de saúde 0,0652 0 164 24,7 111 27,5 53 18,7 1 1 1 184 28,3 118 28,1 66 28,9 0,89 (0,67-1,18) 0,00 (0,00-0,00) 2 137 19,9 89 20,1 48 19,4 0,79 (0,67-1,16) 0,00 (0,00-0,00) 3 ou + 183 27,1 105 24,3 78 33,0 1,20 (0,96-1,51) 1,16 (0,93-1,45)

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* Teste qui-quadrado. a

Modelo de regressão simples de Poisson. Categoria de referência: trabalhadoras remuneradas. b

Modelo de regressão múltipla de Poisson. Variável de ajuste: idade (contínua) e renda familiar per capita. Destaque em negrito: valores estatisticamente significantes, o intervalo de confiança não compreende o 1.

Referências

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