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(1)

II INTEGRAÇÃO ECONÔMICA SISTEMAS ECONÔMICAS 1. Conceito

2. Tipos

3. Elementos que se integram 4. Histórico 5. Agentes 6. Modelos 7. Situações clássicas 8. Complexidade do fenômeno 9. Opiniões divergentes

10 Formação dos blocos regionais

11 Características econômicas a se considerar 12 A prática da integração

13 A União Européia 14 O MERCOSUL

(2)

II INTEGRAÇÃO ECONÔMICA

1. Conceito

Integrar significa completar ou

fazer parte de algo.

Integração Econômica pode,

portanto, ser entendida como o fato

de sistemas econômicos

(econo-mias) fazerem parte ou

comple-tarem uns aos outros.

(3)

II INTEGRAÇÃO ECONÔMICA

1 Conceito

No sentido atual, depois da

Segunda Guerra Mundial.

É a globalização vista do ponto

de vista meramente econômico.

A economia é importante na

glo-balização.

(4)

II INTEGRAÇÃO ECONÔMICA

2 Tipos

a) Individual

b) Empresarial

c) Regional

d) Nacional

(5)

II INTEGRAÇÃO ECONÔMICA

3 Elementos de uma economia que passam a fazer parte de outras:

a) bens (de consumo, intermediários e de capital), b) matérias-primas

c) serviços,

d) pessoas (trabalhadores, empresários, cientis-tas),

e) capital financeiro,

f) tecnologia e informação g) empresas

(6)

II INTEGRAÇÃO ECONÔMICA

4

Histórico

a) É um fenômeno antigo

b) O que chama a atenção é a

ace-leração do processo que vem

ocor-rendo nas últimas décadas.

c) Aqui no Brasil o processo de

inte-gração internacional tem sido

predo-minantemente espontâneo.

(7)

II INTEGRAÇÃO ECONÔMICA

5. Agentes

a) Estados Nacionais

b) Organizações multilaterais

c) Corporações transnacionais

d) Organizações não-governamentais

e) Pessoas

(8)

II INTEGRAÇÃO ECONÔMICA

6. Medidas tomadas pelos Estados

Precursora: Tratados bi ou multilaterais setoriais;

a) diminuição ou eliminação de barreiras tarifárias e não-tarifárias;

b) adoção de tarifa externa comum;

c) estabelecimento de um regime de origem; d) liberalização do comércio de serviços;

e) livre circulação dos fatores de produção (capital e trabalho);

f) coordenação de políticas macroeconômicas; g) coordenação de políticas fiscais e cambiais; h) adoção de uma moeda única.

(9)

II INTEGRAÇÃO ECONÔMICA

7. Situações clássicas (graus) de

in-tegração econômica:

a) Zona de preferência tarifária;

b) Zona de livre comércio:

a

;

c) União aduaneira:

a

+

bc

;

d) Mercado comum:

abc

+

de

;

e) União econômica e monetária

(inte-gração econômica total):

abcde

+

fgh

.

(10)

II INTEGRAÇÃO ECONÔMICA

Zona de Preferência Tarifária

Grupos de dois ou mais países os quais se negociam reduções totais ou parciais de tarifas aduaneiras, limitadas a listas de mercadorias por eles definidas. Podem também conter outras disposições, tais como acordos setoriais, de transporte, de investimentos, de serviços, de comércio fronteiriço etc, mas não tem o compromisso de eliminar integralmente as tarifas.

Ex.:   ALADI   -  Associação  Latino-Americana  de Integração

(11)

II INTEGRAÇÃO ECONÔMICA

Zona  de  Livre  Comércio

Grupo de dois ou mais países entre

os quais são eliminadas as tarifas

aduaneiras e outras regulamentações

comerciais restritivas. Parte substantiva

das mercadorias é comercializada com

tarifa zero de importação.

Ex.:  NAFTA  (Acordo  Norte  -  Americano 

de Livre Comércio)

(12)

II INTEGRAÇÃO ECONÔMICA

União  Aduaneira

O conceito de união aduaneira pressupõe duas medidas principais. A primeira diz respeito à supressão das tarifas alfandegárias e das restrições quantitativas existentes entre os estados-membros e adoção de uma tarifa externa comum, configurando uma comunidade tarifária. A segunda consiste na aplicação de uma legislação aduaneira comum, configurando uma comunidade aduaneira.

Ex.: Mercosul

(13)

II INTEGRAÇÃO ECONÔMICA

Mercado  Comum

Consiste numa união aduaneira

na qual os estados-membros

determi-nam a eliminação das restrições sobre

produtos, bem como a livre circulação

dos demais fatores produtivos, como

pessoas, serviços e capital.

Ex.:   MCCA  -  Mercado  Comum  Centro  - 

Americano

(14)

II INTEGRAÇÃO ECONÔMICA

União Econômica

Neste tipo de processo de

integração, além da supressão das

res-trições sobre movimentos de

merca-dorias e fatores produtivos, efetua-se

um certo grau de harmonização das

políticas econômicas nacionais,

elimi-nando restrições e disparidades,

tor-nando-as mais semelhantes possíveis.

Ex.: União Européia

      

(15)

II INTEGRAÇÃO ECONÔMICA

Integração Econômica Total

Os estados-membros passam a

adotar uma política monetária, fiscal e

social uniformes, bem como delegam a

uma autoridade supranacional poderes

para elaborar essas políticas. As

deci-sões devem ser acatadas por todos os

estados-membros.

(16)

ACUERDOS DE INTEGRACIÓN REGIONAL

AELC: Islandia, Liechtenstein, Noruega y Suiza.

ASEAN/AFTA: Brunei Darussalam, Camboya, Filipinas, Indonesia, Malasia, Myanmar, República Democrá-tica Popular Lao, Singapur, Tailandia y Viet Nam. CARICOM: Antigua y Barbuda, Bahamas, Barbados,

Belice, Dominica, Granada, Guyana, Haití, Jamaica, Montserrat, Saint Kitts y Nevis, San Vicente y las

Granadinas, Santa Lucía, Suriname, y Trinidad y Tabago.

CCG: Arabia Saudita, Bahrein, Emiratos Árabes Unidos, Kuwait, Omán y Qatar.

CEEAC: Angola, Burundi, Camerún, Chad, Congo,

Gabón, Guinea Ecuatorial, República Centroafrica-na, República Democrática del Congo, Rwanda, y Santo Tomé y Príncipe.

(17)

ACUERDOS DE INTEGRACIÓN REGIONAL

CEDEAO: Benin, Burkina Faso, Cabo Verde, Côte

d’Ivoire, Gambia, Ghana, Guinea, Guinea-Bissau, Liberia, Malí, Níger, Nigeria, Senegal, Sierra Leona y Togo.

CEMAC: Camerún, Chad, Congo, Gabón, Guinea Ecuatorial y República Centroafricana.

COMESA: Angola, Burundi, Comoras, Djibouti, Egipto, Eritrea, Etiopía, Kenya, Madagascar, Malawi,

Mauricio, Namibia, República Democrática del

Congo, Rwanda, Seychelles, Sudán, Swazilandia, Uganda, Zambia y Zimbabwe.

Comunidad Andina: Bolivia, Colombia, Ecuador, Perú y República Bolivariana de Venezuela.

MCCA: Costa Rica, El Salvador, Guatemala, Honduras y Nicaragua.

(18)

ACUERDOS DE INTEGRACIÓN REGIONAL

SAARC/SAPTA: Bangladesh, Bhután, India, Maldivas, Nepal, Pakistán y Sri Lanka.

SADC: Angola, Botswana, Lesotho, Malawi, Mauricio, Mozambique, Namibia, República Democrática del Congo, República Unida de Tanzanía, Seychelles, Sudáfrica, Swazilandia, Zambia y Zimbabwe.

TLCAN: Canadá, Estados Unidos de América y México. UE (25): Alemania, Austria, Bélgica, Chipre, Dinamarca,

Eslovenia, España, Estonia, Finlandia, Francia, Grecia, Hungría, Irlanda, Italia, Letonia, Lituania,

Luxemburgo, Malta, Países Bajos, Polonia, Portugal, Reino Unido, República Checa, República Eslovaca y Suecia.

UEMOA: Benin, Burkina Faso, Côte d’Ivoire, Guinea-Bissau, Malí, Níger, Senegal y Togo.

(19)

II INTEGRAÇÃO ECONÔMICA

8. Complexidade do fenômeno

Embora o processo de integração possa

ser visto sob um ângulo exclusivamente

econômico, na realidade, esse processo

está dentro de um maior, bem mais

complexo,

envolvendo

vários

outros

aspectos que se influenciam mutuamente,

com a predominância alternando de um

para outro: a globalização.

(20)

II INTEGRAÇÃO ECONÔMICA

9.Opiniões divergentes

Na contra-corrente da

globali-zação, está um núcleo de

estudi-osos que não aceita (por falta de

evidência empírica) este processo,

enquanto representando um novo

estágio qualitativo no

desenvolvi-mento do capitalismo internacional.

(21)

II INTEGRAÇÃO ECONÔMICA

10. Formação de blocos regionais

A força do Regionalismo fica

evidente quando se sabe que a

Europa Ocidental, em 1992,

tran-sacionou 71,9% do total de suas

exportações e importações na

pró-pria Europa Ocidental, passando

para 74,8% em 2005.

(22)

II INTEGRAÇÃO ECONÔMICA

10. Formação de blocos regionais

O comentário mais genérico que

se pode fazer sobre o processo de

regionalização talvez seja a

multi-plicidade de suas formas,

assime-trias que remetem para diferenças de

dimensão geográfica, de população,

de nível de industrialização e

desen-volvimento, de regimes econômicos

e políticos.

(23)

II INTEGRAÇÃO ECONÔMICA

10. Formação de blocos regionais - vantagens e desvan-tagens

Dependem do grau de integração do bloco e

do grau de desenvolvimento do país em questão.

Fortalecimento do bloco Autonomia do Estado

Necessária adaptação das empresas Os cidadãos

(24)

II INTEGRAÇÃO ECONÔMICA

11. Características econômicas a se

considerar na integração regional

a) área ou território,

b) população,

c) recursos naturais,

d) nível tecnológico,

e) regime político,

f) regime econômico.

(25)

II INTEGRAÇÃO ECONÔMICA

12. A prática da integração regional

Medidas tomadas pelos blocos regionais para mantê-los e fortalecê-los:

a) Política de coesão social: redução da

desi-gualdade econômica, direitos linguísticos;

b) Políticas de coesão econômica:

Políticas setoriais: agricultura, pesca, empre-go, educação;

Criação de instituições: econômicas (banco central, agente financeiro, fundos); jurídicas

(tribunais de justiça e de contas); políticas (parlamento).

(26)

13. Processo de Integração e Formação da

13. Processo de Integração e Formação da

União

União

Européia

Européia

..

BALDWIN, Richard; WYPLOSZ, Charles. The 

Economics of European Integration. London:

McGraw-Hill, 2004. ISBN 0-07-710394-7

Sítios sobre a União Européia:

http://europe.eu

(27)

13. Processo de Integração e Formação da União

13. Processo de Integração e Formação da União

Européia.

Européia.

• Cenário: Pós-Guerra

• Situação Inicial: Europa destruída

• Objetivo da Integração: Obter a Paz

entre os países europeus para evitar

novos conflitos armados que

levas-sem a novas destruições.

(28)

• 1951 – Tratado de Paris

– França, Alemanha, Itália,

Bélgi-ca, Holanda e Luxemburgo

– Constituição da Comunidade

Européia do Carbono e Aço

(CECA)

13. Processo de Integração e Formação da União

13. Processo de Integração e Formação da União

Européia.

(29)

• 1957 – Tratado de Roma

– Constituição do EURATOM

– Constituição da Comunidade

Eco-nômica Européia (CEE)

• 1965 – Tratado de Fusão do

CEE, CECA e EURATOM

13. Processo de Integração e Formação da União

13. Processo de Integração e Formação da União

Européia.

(30)

• 1968 – União Aduaneira

• 1973 – Primeira Ampliação da

União Européia: Dinamarca,

Irlan-da e Reino Unido

(Reino Unido até hoje participa da

União Européia, porém ainda não

adotou o Euro, ou seja, está fora da

União Monetária).

13. Processo de Integração e Formação da União

13. Processo de Integração e Formação da União

Européia.

(31)

• 1981 – Segunda Ampliação: Grécia

• 1986 – Terceira Ampliação e Ata

úni-ca Européia: Portugal e Espanha

• 1986 - Revisão do Tratado de Roma

para alcançar um Mercado Comum

13. Processo de Integração e Formação da União

13. Processo de Integração e Formação da União

Européia.

(32)

• 1990 – Reunificação da Alemanha

(Até hoje a Alemanha ainda é

um caso muito controverso. A

reunificação trouxe um grande

problema: como integrar a parte

socialista atrasada a um

proces-so altamente evoluído?)

• 1992 – Tratado de Maarstricht:

dese-nho de uma União Monetária.

13. Processo de Integração e Formação da União

13. Processo de Integração e Formação da União

Européia.

(33)

• 1995 – Quarta Ampliação: Áustria,

Finlândia e Suécia

(Suécia ainda não participa da União

Monetária, ou seja, ainda não adotou

o Euro como moeda oficial).

• 1997 – Tratado de Amsterdã:

reu-nião de preparação da EU para

no-vas ampliações.

13. Processo de Integração e Formação da União

13. Processo de Integração e Formação da União

Européia.

(34)

• 1999 – Início da União Monetária:

a-doção do Euro como moeda oficial da

U.E.

(Todos os países tiveram um tempo de

adaptação para realizar a migra-ção de

sua moeda oficial).

• 2000 – Tratado de Niza: Reunião pa-ra

preparar a U.E. para novas

ampli-ações.

13. Processo de Integração e Formação da União

13. Processo de Integração e Formação da União

Européia.

(35)

• 2002 – Substituição Material das

Moedas Nacionais pelo Euro

• 2004 – Início previsto para a quinta

ampliação: Malta, Chipre, Turquia,

Estônia, Letônia, Lituânia, Polônia,

República Tcheca, Eslováquia,

Hun-gria, Eslovênia, Romênia e Bulgária.

13. Processo de Integração e Formação da União

13. Processo de Integração e Formação da União

Européia.

(36)

2007 A

Bulgária e a

Romênia

final-mente conseguiram ser admitidas.

A

Turquia ainda não foi admitida e não

previsão para que isso aconteça.

13. Processo de Integração e Formação da União

13. Processo de Integração e Formação da União

Européia.

(37)

• Condições para Integrar-se a U.E.:

– Critério Político: possuir instituições democráticas (voto, pluralidade partidária, proteção de minorias, etc)

– Critério  Econômico: possuir uma economia de mercado, liberalizada, privatizada, sem monopólios assegurados

– Critério  Social: capacidade de gestão para repro-duzir o acesso comunitário e gerir as riquezas administrativas

13. Processo de Integração e Formação da União

13. Processo de Integração e Formação da União

Européia.

(38)

13. Processo de Integração e Formação da União

13. Processo de Integração e Formação da União

Européia.

Européia.

Legislativo Conselho / Parlamento Executivo Comissão / Conselho Judicial Tribunal de Justiça Controle Gasto Público Tribunal de Contas Consultivos Comitê Econ. e Social

Comitê das Regiões Comitê de Emprego

Autoridade Monetária Banco Central Europeu Sistema Europeu de BC

(39)

• Gastos da U.E.

– 45% PAC – Política Agrária Comum

– 35% Política de Coesão Social

– 5% despesas administrativas

– 15% outros gastos (Política de

Investimentos, educação, etc.)

13. Processo de Integração e Formação da União

13. Processo de Integração e Formação da União

Européia.

(40)

• Políticas de Coesão Social

A política de coesão social européia

tem por objetivo evitar que o mercado

único

sofra

com

uma

migração

populacional de baixa renda para os

países mais desenvolvidos. Assim,

essas políticas visam reduzir as

disparidades territoriais e aproximar os

níveis de renda do continente.

13. Processo de Integração e Formação da União

13. Processo de Integração e Formação da União

Européia.

(41)
(42)

• Fundo Social Europeu

Fundado em 1960, tem por objetivo a formação e reciclagem dos trabalhadores.

• Fundo Europeu de Orientação e Garantia

Agrícola – FEOGA

Criado em 1982, tem por objetivo garantir a produção agrícola, subsidiar exportação, tecnologias, apoiar cooperativas, fomentar o associativismo, etc).

13. Processo de Integração e Formação da União

13. Processo de Integração e Formação da União

Européia.

(43)

• Fundo Europeu de Desenvolvimento

Regional – FEDER

Criado em 1975 por uma pressão do

Reino Unido que contribuía muito para o

orçamento mas não tinha retorno. Assim

esse fundo aplicava dinheiro nos

cinturões de pobreza que circundavam a

Inglaterra, tais como a Irlanda.

13. Processo de Integração e Formação da União

13. Processo de Integração e Formação da União

Européia.

(44)

• Instrumento de Financiamento e Orientação

da Pesca

Criado em 1993 para desenvolver políticas para a pesca.

• Em 1994 se cria um fundo especial para

ajudar as regiões que não tenham a renda

per capta acima de 70% da média européia,

neste caso Irlanda, Espanha e Portugal.

13. Processo de Integração e Formação da União

13. Processo de Integração e Formação da União

Européia.

(45)

13. Processo de Integração e Formação da União

13. Processo de Integração e Formação da União

Européia.

Européia.

• Hoje a Europa é exportador de

produtos agropecuários graças a

uma forte política de subsídios.

• Comércio Intraregional:

União Européia

67%

América Latina 20%

(46)

13. Processo de Integração e Formação da União

13. Processo de Integração e Formação da União

Européia.

Européia. Problema Linguístico 27 países 23 línguas oficiais

Plurilinguismo

Art. 22 da Carta de Direitos Fundamentais da EU, adotado em 2000, estabelece que a União respeitará a diversidade linguística.

O Art. 21 proíbe discriminação de diversos tipos, incluindo a linguística.

“Mother tongue-plus-two” “A língua materna e mais duas”

Cerca de 26% dos europeus declaram conhecer a própria língua e duas outras.

2700 intérpretes para o Parlamento, a Corte de Justiça e a Administração.

(47)

CHACON, Vamireh. O Mercosul e a

Integração Econômica da América. São

Paulo: Scipione, 2006.

BRANDÃO, A. P. S. P. et al. Análise

comparativa dos ganhos de integração: Alca

e União Européia. Rio de Janeiro: FGV; Centro

de Estudos de Economia; Ministério da

Indústria Comércio e Tecnologia, 1997.

14. Processo de Integração e Formação do

14. Processo de Integração e Formação do

MERCOSUL:

(48)

1824: Simon Bolívar

convoca as nações

ibero-americanas ao Congresso

de Paraná, defendendo a

unidade latino-americana.

14. Processo de Integração e Formação do

14. Processo de Integração e Formação do

MERCOSUL

(49)

14. Processo de Integração e Formação do MERCOSUL

• Cenário: Mundo Globalizado e com

blocos econômicos já formados ou

em processo de formação

• Situação Inicial: Argentina e Brasil

em crise do final dos anos 80.

• Objetivo da Integração: obter o

for-talecimento político e econômico.

(50)

• 1986: Aproximação Brasil-Argentina

através dos presidentes José Sarney e

Raúl Alfonsín.

• Assinatura da Ata de Iguaçu:

aumentar as relações comerciais

atra-vés da complementação industrial e da

cooperação tecnológica.

(51)

• 1988: Assinatura do Tratado de

Integração, Cooperação e

Desen-volvimento Brasil-Argentina

– Previa a liberalização completa do

comércio de bens e serviços no

prazo máximo de 10 anos e possuía

uma agenda para negociações de um

Mercado Comum.

(52)

• 1990 – Assinatura da Ata de

Buenos Aires

– Antecipa para 1994 o prazo

final para a criação do Mercado

Comum

(53)

• 1991 – Tratado de Assunção

– Incorporação do Paraguai e Uruguai

aos planos da Argentina e Brasil e

criação do MERCOSUL como

entida-de e bloco econômico. Ratificado o

prazo de 1994 para Brasil e Argentina

e 1995 para Paraguai e Uruguai

(54)

• 1994 – Assinatura do Protocolo de

Ouro Preto

- Assinatura de 18 acordos e 50

protocolos para o cumprimento dos

prazos acordados na Ata de Buenos

Aires

(55)

• 1996 – Assinatura de Acordos de

Livre Comércio com Chile e Bolívia

–Não cria a União Aduaneira, porém

prevê a eliminação das barreiras e

tarifas de importação no prazo de 10

anos.

(56)

14. Processo de Integração e Formação do MERCOSUL

• Objetivos do Mercosul

– Ampliar os mercados nacionais

– aproveitar melhor os recursos

dis-poníveis

– Ampliar a presença internacional da

região

(57)

• Mercadorias Produzidas na Área

– A partir de 1995, 7.650 mercadorias

(85%) circulam sem pagar impostos

aduaneiros. Os 15% restantes

pos-suem impostos de redução gradativa

até o ano de 1999.

– Para isso foi criada uma Lista de

Adequação

(58)

• Mercadorias produzidas fora do

bloco

– A partir de 1995 adoção da TEC.

As mercadorias que não estiverem

incluídas na TEC compõem a Lista

de Exceção e as tarifas serão

reduzidas a zero até o ano de

2006.

(59)

• Críticas ao MERCOSUL

– Ainda não possui uma política de coesão social – Ainda não possui estrutura econômica comum

– Jogo de interesses entre U.E. ALCA, ALCSA e outros

– Baixo nível educacional e cultural, o que permite discussões improdutivas e falsos nacionalismos – Grande disparidade entre as economias

par-ticipantes

– Imediatismo dos países participantes

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