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FUNÇÃO SOCIAL DAS ESCOLAS PÚBLICAS

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Academic year: 2021

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Texto

(1)

Função Social da Escola e

Políticas Educacionais:

Que Relação é Essa?

(2)

Indagações Iniciais...

-

Qual a função social da escola?

-

;

-

;

-

;

-

;

A Função Social da escola sempre foi a

mesma ou ela tem mudado conforme as

demandas da sociedade de cada época?

-

;

-

;

(3)

Qual a função social da escola

nestas sociedades?

(4)

A compreensão do que significa

ESCOLA

,

EDUCAÇÃO PÚBLICA

,

assim como sua

FUNÇÃO

SOCIAL

é conceito que se muda

ao longo do tempo.

(Módulo I, Progestão. P.21)

Mudam-se os

tempos...muda-se tudo...

(5)

A escola pública, em sua forma atual, surgiu com o

nascimento da sociedade industrial e com a

constituição do Estado Nacional, para suplantar a

educação que ocorria na família e na igreja.

Movimentos que

impulsionaram sua

criação:

Iluminismo – Século XVIII;

Revolução Francesa – Século

XVIII;

Revolução Industrial- Século

XIX;

(6)

A escola surge da necessidade

que se tem de transmitir, de

forma sistematizada, o saber

acumulado pela humanidade.

(7)

Em 1549 - D.João III, Rei de Portugal, implantou as

primeiras escolas oficiais de primeiras letras e colégios secundários, confiados aos religiosos da Companhia de Jesus.

Em 1772- o Marquês de Pombal, pensando em atender a

uma pequena demanda, dispõe escolas em cidades e vilas do Brasil que se mantinha agrário, institui Aulas Régias, destinadas para o público masculino branco e mameluco que não tivesse ligação com Seminários, Mosteiros e Conventos.

Em 1827 - D.Pedro I sanciona Lei que cria escolas

primárias públicas e gratuitas em todas as cidades, vilas e lugares do Brasil, para meninos e meninas;

Em 1834 - acontece a instituição do Ato Adicional à

Constituição do Império, que descentraliza o encargo da educação básica para as Províncias. Tempo de “Laissez Faire”.

A Escola Pública no Brasil:

Revisitando Nossa História

(8)

No ano de 1891 - abolida a escravidão e proclamada a República, a

Constituição previu o ensino público, laico e gratuito para todos, embora admitisse a liberdade da iniciativa privada.

Década de 1920 - considerada década emblemática, refinava-se a

consciência pedagógica e o salvacionismo educacional, a alfabetização e a educação passaram a ser receita para todos os males e alavanca do progresso. Em 1931 cria-se o Ministério da Educação;

Em 1932- publica-se o Manifesto Pioneiro, escrito e lançado por

homens e mulheres da elite intelectual, entre eles o grande educador baiano Anísio Teixeira, que sinalizava a necessidade de um Plano

Unitário de bases científicas que definisse a educação nacional que

assegurasse uma escola única, pública, laica, obrigatória e

gratuita.

(9)

Defesa de um ideal de educação nacional

traçado em um programa de longos deveres.

Isso exige longo tempo para que se

modifiquem pontos de vista e as atitudes em

face aos problemas educacionais.

As únicas revoluções fecundas são as que

se fazem ou se consolidam pela

educação.

(10)

Educação integral acessível a todos.

Escola igual para todos é o princípio

comum e único onde as reformas

pedagógicas estão intimamente ligadas

com a reconstrução fundamental das

relações sociais.

Uma escola laica, obrigatória, gratuita até

os 18 anos, coeducativa;

Uma escola autônoma e democrática;

(11)

Novos ideais para a educação:

Transferir do plano administrativo para o

político social, a solução dos

problemas escolares.

(Manifesto dos Pioneiros, 1932)

(12)

Políticas Sociais

Políticas Sociais

Políticas Participativas

Políticas Participativas

Planejamento Educacional Planejamento Educacional Políticas Educacionais Políticas Educacionais

Função Social da Escola

Função Social da Escola

(13)

MARCOS LEGAIS DAS POLÍTICAS EDUCACIONAIS M E T A S D O M IL Ê N IO P R IO R ID A D E S G L O B A IS ÂMBITO NACIONAL: CF – LDB – PNE ÂMBITO INTERNACIONAL: Declaração de Jotiem, Declaração de Salamanca, Relatório da UNESCO, ODM,

(14)

SOCEDADE / INSTUTINTE E INSTITUÍDO

POLÍTICAS EDUCACIONAIS

ESCOLAS

CURRÍCULO

COMUNIDADE LOCAL

FUNÇÃO SOCIAL

(15)

Sistema Escolar

X

Sistema de Assar

Porco

O Problema é: Que é o

Problema?

(16)

AVANÇOS

Educação pública, laica, obrigatória, gratuita, para todos;Políticas educacionais definidas;

Maiores financiamentos da educação;

 Formação inicial e continuada para o professor, para gestor para funcionários...;

ENTRAVES

 Temos IDEB muito baixo ainda: escolas com altos índices de reprovação, baixo desempenho dos alunos nas avaliações externas, evasão, repetência;

 Não temos ainda uma escola pública com um padrão nacional de qualidade social. Temos uma população jovem iletrada em movimento! Os educadores perdem o foco de suas múltiplas funções. O que ensinar na contemporaneidade? Sonhamos com uma escola pública mais aprendente!

Necessitamos do trabalho de TODOS e de CADA UM!

O Problema é: Que é o

Problema?

(17)

Qual a função social da

Qual a função social da

escola hoje?

(18)

-

O que, como e para que a escola ensina

hoje?

-

Como fica o currículo na atualidade em

constante transformação?

-

Qual o papel do professor no contexto

atual?

-

Quais os desafios do Gestor Escolar na

escola contemporânea?

?

(19)

O pleno desenvolvimento da

pessoa, seu preparo para a

cidadania, e sua

qualificação para o

trabalho.

(CF, Art. 205)

(20)

Gestão efetiva, democrática. Planejamento pedagógico com foco em resultado. Foco na formação humana Contextualizar o local e o global. CURRÍCULO Participação da comunidade nos processos. Participação dos sujeitos de direito na gestão escolar.

Pleno Desenvolvimento

Implica em:

PARTICIPAÇÃO DE TODOS

(21)

Currículo e contexto: Signo,

significante e significado

(22)
(23)

Só mudamos nossa prática, se antes mudarmos nossos

conceitos.

Para se implementar no país uma escola mais

aprendente, mais cidadã, mais democrática, faz-se necessário articular

teoria e prática.

A teoria estabelece os fundamentos conceituais que informam, dão significado, sustentação e orientam a

ação. As práticas positivas, além de servirem de

estímulo à ousadia, revelam que é possível tornar real a utopia sonhada e sinalizam estratégias de ação. Nesta nobre tarefa, o PROGESTÃO pode nos ajudar

significativamente!

Progestão: Uma

Oportunidade...

(24)

“Para Santos (1995) o conhecimento como

emancipação consiste numa trajetória

entre o ponto de ignorância chamado

colonialismo e um ponto de conhecimento

chamado solidariedade. Digo que o

conhecimento como regulação, por sua

vez consiste numa trajetória entre o ponto

de ignorância designado caos e outro

ponto de conhecimento designado

ordem.”

(IRIA BRZEZINSKI)

Conhecimento X

Transformação

(25)

Nenhuma geração vê o que gostaria de ver.

Mas, é preciso que essa geração,

mesmo sabendo que não vai ver

aquilo que gostaria de ver,

se tome da consciência de que,

se ela não fizer o mínimo que pode fazer hoje,

nem sequer a outra geração que vem,

verá o que ela gostaria de ver.”

Paulo Freire

(26)

“Só existirá democracia no

Brasil no dia em que se

montar no país a máquina

que prepara as democracias.

Essa máquina é a da

ESCOLA

PÚBLICA

”.

Não sabia que era impossível,

foi lá e fez!

(27)

Referências:

BRASIL. Ministério da Educação. Plano Nacional de Educação. PNE/Ministério da

Educação. Brasília:Inep,2001.

BRASIL. Congresso. Lei nº 9.394, de 20/12/96. Estabelece as Diretrizes e Bases A

Educação Nacional. Disponível em <http://www.mec.gov.br>. Acesso em jul. 2009.

DELORS, Jacques. Educação :um tesouro a descobrir - 4 ed.- São Paulo: Cortez;

Brasília , DF: MEC : UNESCO,2000.

MOLEVADE, João A. Plano Municipal de Educação: Fazer para Acontecer. Brasília:

Idéa Editora, 2002.

OLIVEIRA, Dalila Andrade (Org). Gestão Democrática da Educação. Desafios

Contemporâneos. Petrópolis: Editora Vozes.

PLANEJAMENTO EDUCACIONAL. Série Documentos. Plano Municipal de Educação:

Subsídios para Elaboração. PRADEM/ UFBA. Salvador, 2004.

PENIN, Sonia Teresinha de Sousa. Progestão: como articular a função social da

escola com as especificidades e as demandas da comunidade? Módulo I. Brasília: CONSED- Conselho Nacional de Secretários de Educação, 2001.

(28)

Créditos:

Maura da Silva Miranda

Multiplicadora Regional do Progestão –

DIREC/12

Referências

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