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16°

TÍTULO: PROJETO ESIC: EDUCAÇÃO E SAÚDE INTEGRAL EM COMUNIDADES COMO FERRAMENTA PARA A PREVENÇÃO EM SAÚDE DAS COMUNIDADES DO ENTORNO DO RESERVATÓRIO BILLINGS TÍTULO:

CATEGORIA: CONCLUÍDO CATEGORIA:

ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE ÁREA:

SUBÁREA: FISIOTERAPIA SUBÁREA:

INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE MUNICIPAL DE SÃO CAETANO DO SUL INSTITUIÇÃO:

AUTOR(ES): MARIA CECILIA DE ALMEIDA FARES AUTOR(ES):

ORIENTADOR(ES): MARTA ANGELA MARCONDES, REGINA ALBANESE POSE ORIENTADOR(ES):

COLABORADOR(ES): YOLANDA COPPEN MARTIN COLABORADOR(ES):

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1. RESUMO

O objetivo desse estudo foi realizar uma análise exploratória do perfil de saúde da população de áreas de interferência do Reservatório Billings, São Paulo, com vistas à promoção de saúde. Foram avaliados 183 indivíduos adultos de ambos os sexos, que compareceram às ações de Saúde do Projeto Educação e Saúde Integral em Comunidades-USCS, em 04 bairros pré-estabelecidos, realizadas no período de outubro de 2015 a junho de 2016, nos municípios de São Bernardo do Campo e São Paulo. Os indivíduos foram abordados aleatoriamente e informados sobre os procedimentos do estudo, assinaram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido, responderam ao Check-list, que possibilitou obter informações sobre histórico pessoal e familiar, hábitos de tabagismo, uso de medicamentos para controle de hipertensão e glicemia. Foram submetidos a medidas de: peso e estatura (para cálculo de IMC), circunferência abdominal, pressão arterial e glicemia capilar. Foram realizadas análises estatísticas. Um número maior de indivíduos do sexo masculino compareceu aos atendimentos (55,2%), a idade média foi de 50 anos, apenas 27 indivíduos apresentaram a pressão arterial acima ou igual a 140/90 mm Hg, isso representou 14,75 % da amostra, taxa glicêmica manteve-se com a mediana de 103 mg/glicose por dl, apenas 6 indivíduos apresentaram glicemia igual ou maior que 200 mg/dl. Para circunferência abdominal, um indicador de risco cardiovascular, os homens apresentaram mediana de 94,54 cm, que indica risco aumentado e as mulheres apresentaram a mediana de 90,58 cm, indicando risco significativamente aumentado. Para o IMC a mediana apresentada foi de 27,67 para mulheres e 26,41 para homens que é um indicador de sobrepeso. Em relação ao tabagismo 34 são fumantes, sendo 20 homens e 14 mulheres. Quanto ao uso de medicamentos, 24,04% fazem uso para controle de hipertensão e 13,11% para controle de glicemia. Se conseguiu traçar um perfil, preliminar, da população que vive sob a influência do Reservatório Billings, indicando que novos estudos devem ser realizados, principalmente de orientação para a melhoria da qualidade de vida.

2.INTRODUÇÃO

Em 2015, motivado pela crise hídrica que se instalou na Região Metropolitana de São Paulo, o Projeto IPH – Índice de Poluentes Hídricos da Universidade Municipal de São Caetano do Sul, criou o Projeto Expedição Mananciais Billings: Problemas e Soluções,

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com o objetivo de fazer uma análise ambiental do reservatório. Em 2016 o mesmo estudo foi realizado, mas um fator chamou a atenção em todo o período de estudo havia a intervenção de pessoas que vivem às margens ou mesmo em áreas de interferência do Reservatório, como por exemplo as Balsas e a prainha.

Verificou-se com isso que os moradores das comunidades do entorno do Reservatório Billings normalmente realizam uma pratica maior de atividades físicas devido à distância dos seus locais de trabalho e a proximidade da água o que possibilita maior atividade aquática. Segundo Matias et al (2010) a prática de atividades físicas tem sido um fator importante para a prevenção de doenças e uma melhor qualidade de vida, manutenção da saúde seja ela física ou mental. Porém a prevalência de doenças cardiovasculares tem aumentado nas últimas décadas. São vários os fatores, genéticos e ambientais, que elevam o risco de desenvolvimento dessas doenças. Dentre esses fatores, a obesidade tem assumido proporções epidemiológicas, além do não preparo para uma atividade física, como o caso da natação, dos chamados “atletas de final de semana” (TROMBETTA e cols, 2006).

Alguns índices de classificação da obesidade são fortemente relacionados ao risco cardiovascular e de síndrome metabólica, como o índice de massa corporal e a circunferência abdominal. O sedentarismo também apresenta grande prevalência no estado de São Paulo (REGO e cols, 1990), sendo considerado, atualmente, fator de risco independente para o desenvolvimento de doenças cardiovasculares. Entretanto, diversos estudos têm demonstrado relação inversa entre a prática de atividade física regular e a prevalência dos fatores de risco para as doenças cardiovasculares e de suas complicações.

Para Palma (2000), as relações entre saúde e doença não se pautam apenas por questões biológicas: existem fortes evidências sobre a relação entre condições sócio-econômicas e estado de saúde, bem como entre condições sócio-sócio-econômicas e prática de atividade física. A realização de ações em saúde em bairros com condições sócio-econômicas desfavoráveis tem levado à população oportunidade de medidas de pressão arterial, glicemia, além de informações sobre saúde, hábitos nutricionais e de atividade física adequada.

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O Projeto ESIC: Educação e Saúde Integral em Comunidades, desenvolve desde 2010 atividades em feiras de saúde e orientações para a prevenção de doenças como hipertensão, diabetes, e doenças cardiovasculares para isso a equipe utiliza um check

list padrão e uma série de parâmetros de avaliação como medidas de: circunferência

abdominal, Índice de Massa Corpórea – IMC, pressão arterial e taxa glicêmica.

Aproveitando a prática do grupo e a parceria com as ações do Projeto Expedição Mananciais, se verificou a possibilidade de uma intervenção na comunidade que vive no entorno do reservatório para que se pudesse traçar um perfil dessas pessoas. Uma vez que já havia um estudo ambiental, porém não havia um estudo sobre a saúde ou mesmo o perfil da saúde dessa população, desta forma o presente estudo foi criado para cobrir uma lacuna para completar o estudo do reservatório.

3.OBJETIVO

O objetivo geral do estudo foi realizar uma análise exploratória do perfil de saúde da população de áreas de interferência do Reservatório Billings, com vistas à promoção de saúde.

Os objetivos específicos foram observar se variáveis referentes à massa corpórea, prática de tabagismo e uso de medicamentos para controle de glicemia e hipertensão, bem como agravantes hereditários sobre doenças cardiovasculares estão correlacionadas com o perfil dessa população, por meio de um check list respondido espontaneamente pelo voluntário.

4.METODOLOGIA

O Projeto ESIC já desenvolve ações nos locais estabelecidos há 5 anos, e este projeto visou atender a uma demanda já existente desses locais. Não houve problemas para serem obtidas as parcerias com os espaços que receberam as ações do Projeto, pelo fato de que a atuação do projeto é intensa no local. Foi utilizado o método descritivo e exploratório para determinação do perfil de saúde da população.

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5. DESENVOLVIMENTO

5.1.Área de estudo:

Os locais estudados são bairros ou localidades que de alguma forma tem influência do Reservatório Billings que é área integrante da Sub-bacia Hidrográfica Billings-Tamanduateí que faz parte do território da Bacia Hidrográfica do Alto Tietê e ocupa uma área de 582,8 km3. Se localiza na porção sudeste da Região Metropolitana de São Paulo e faz limite a oeste com a Bacia Hidrográfica do Reservatório Guarapiranga e, ao sul, com a Serra do Mar. (SEMINÁRIO BILLINGS, 2003). A figura 1 ilustra a visão geral do reservatório e identifica os locais onde foram coletados os dados.

Figura 1: Visão geral do reservatório

Fonte: São Paulo (estado), 2010.

Legenda: A. Riacho Grande – local Prainha, B.Pós-Balsa: Bairro Santa Cruz/Riacho Grande - próximo ao ponto final dos coletivos; C.Segunda Balsa: Padaria Comunitária – Taquacetuba; D.Terceira Balsa: Ilha do Bororé - próximo ao ponto final dos coletivos.Os locais A, B e C fazem parte do Município de São Bernardo do Campo e o local D faz parte do Município de São Paulo.

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5.2.Público Alvo:

Foi determinado que seriam avaliados indivíduos adultos de ambos os sexos, que comparecessem às ações de Saúde do Projeto ESIC nos bairros Pré-Estabelecidos realizadas no período de outubro de 2015 a junho de 2016, em colaboração com as associações amigos de bairro e lideranças locais.

5.3.Criação do Check-list e do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido Foi criado um check-list que continha perguntas fechadas, que levou em consideração os construtos estabelecidos pelas Sociedade Brasileira de Cardiologia e Sociedade Brasileira de Diabetes, entre outros. Também foi utilizada uma ficha de acompanhamento que já é utilizada em coletas de informações de Feiras de Saúde pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul – USCS, essa ficha preenchida era devolvida ao voluntario do estudo com os dados coletados e com as orientações. Foi criado o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido, utilizando como base o que é disponibilizado pelo Comitê de Ética da USCS, adaptado a esse estudo. Esses instrumentos juntamente como o Projeto foram devidamente cadastrados na Plataforma Brasil e submetidos e aprovados pelo Comitê de ética da USCS.

5.4.Articulação e visitas às áreas estabelecidas para as coletas de dados.

Durante os meses de agosto e setembro de 2015, os locais determinados para a coleta de dados foram visitados pela equipe do Projeto ESIC e assim estabelecidos os cronogramas de ação e os locais onde as coletas de dados e ações de saúde seriam realizadas, bem, como os contatos com as lideranças locais. As Unidades Básicas de Saúde (UBS), próximas aos locais foram contatadas para que nos dias das ações um representante pudesse acompanhar as atividades e esclarecer os encaminhamentos necessários.

5.5.Ações de Saúde e organização da coleta de dados

Os indivíduos foram avaliados durante 6 visitas. Cada indivíduo passou sequencialmente, por postos onde avaliadores realizaram a entrevista e a obtenção das medidas. Os voluntários responderam ao check-list sobre o histórico pessoal e familiar de fatores de risco cardiovascular (AHA), além da prática de tabagismo e sobre o uso de medicamentos para controle de hipertensão arterial e glicemia.

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As medidas foram obtidas, com o indivíduo descalço e com o mínimo de roupas: peso (kg, balança digital), estatura (m, estadiômetro portátil), circunferência abdominal, (cm, fita métrica), e calculados índices de massa corporal (IMC, peso/altura2).

5.6.Coleta de dados (antropométricos, Pressão Arterial, Glicemia)

Para a antropometria foi utilizado como base o que preconiza o Sistema de Vigilância Alimentar Nutricional – SISVAN do Mistério da Saúde em seu Álbum Seriado de Antropometria, o índice de massa corporal (IMC) foi calculado com as medidas de peso e altura, de acordo com a seguinte fórmula IMC = peso (kg) / altura2 (cm).

A circunferência abdominal (CA) foi obtida na menor curvatura localizada entre as costelas e a crista ilíaca com fita métrica flexível e inelástica sem comprimir os tecidos. Quando não foi possível identificar a menor curvatura, obteve-se a medida 2 cm acima da cicatriz umbilical. Com o indivíduo sentado e descansado, foram medidos: pressão arterial (mmHg, método auscultatório) e glicemia capilar, jejum ou pós-prandial (casual) (mg/dl, glicosímetro). Vale salientar que para as tomadas de medidas os glicosímetros foram calibrados para serem levados para as ações (REZENDE et al, 2006).

5.7. Metodologia Estatística

Amostragem por conveniência (Freitas et al. 2000): Adultos, Sexo masculino ou feminino; População ribeirinha do Reservatório Billings.

Análise descritiva exploratória das variáveis do estudo: Univariada e Bivariada Correlação Múltipla dos dados

6.RESULTADOS

Foram avaliados 183 indivíduos sendo 101 adultos do sexo masculino e 82 adultos do sexo feminino, que compareceram as ações de saúde do Projeto ESIC.

No gráfico 1 se verifica a distribuição de homens e mulheres da amostra que se mostra quase homogênea, porém com uma pequena diferença dos dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE que aponta em dados da última Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio, divulgada em 2013, que o percentual de mulheres, equivalente a 51,4% da população (IBGE, 2013)

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Gráfico 1: distribuição de homens e mulheres da Gráfico 2: Distribuição da idade segundo sexo. amostra.

No gráfico 2 se pode verificar o comportamento da idade segundo o sexo dos voluntários do estudo, e que de maneira geral tanto homens como mulheres essa dado se comportou de forma muito homogênea, ou seja, de maneira geral homens e mulheres tem aproximadamente 50 anos de idade. Se pode inferir que esse fato se deve por pessoas dessa idade se preocuparem um pouco mais com a saúde, ou que já passaram por algum episódio que trouxe um pouco mais de preocupação.

No gráfico 3 é possível verificar como foi o comportamento da pressão arterial Sistólica e Diastólica, segundo o sexo, e se verificou que a população estudada apresenta uma simetria em relação ao grupo de homens e o grupo de mulheres, e os resultados encontram-se em uma média sistólica de 123, 9 mmHg para mulheres e 127,4 mm Hg para homens e diastólica de 77,9 mmHg para mulheres e 79,5 mmHg para homens. Apenas 27 indivíduos apresentaram a pressão arterial acima ou igual a 140/90 mm Hg, isso representou 14,75 % da população avaliada, sendo que destes 19 eram homens.

Gráfico 3: Pressão arterial sistólica e diastólica segundo sexo.

1 0 80 70 60 50 40 30 20 10 47.8416 47.4024

IDADE SEGUNDO SEXO

PAD PAS 200 150 100 50 0 127.455 123.902 79.5248 77.9268

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Na tabela 1 se pode verificar que a maioria dos participantes do estudo não utilizam medicação para o controle da pressão arterial, ou seja 44,4 % de mulheres e 55,5 dos homens totalizando 73,8% que não utilizam esse medicamentos, isso vem ao encontro dos resultados apresentados quando a pressão arterial foi avaliada, ou seja como pode ser visto no gráfico 3 se obteve como resposta a maioria dos voluntários como a pressão entre 120,00 mmHg por 80,0 mmHg , claro que alguns poucos saíram dessa curva porém não representaram a maioria.

Um outro ponto avaliado e que pode ser visualizado no quadro 1 é a questão dos medicamentos para controle de glicemia. Se pode verificar que também nesse item os voluntários que participaram do estudo não utilizam a medicação para o controle da glicemia, ou seja, 44,8% das mulheres e 55,2% dos homens não fazem uso desses medicamentos, esse fato também pode estar relacionado com a questão de que a grande maioria dos voluntários apresentaram a glicemia abaixo do que é preconizado pela Sociedade Brasileira de Diabetes em suas diretrizes 2014-2015. As medidas apresentadas são de que apenas 06 indivíduos todos do sexo masculino perfazendo um total de 3,28% dos 183 avaliados apresentaram como resultados a taxa glicêmica igual ou maior que 200 mg/dl como pode ser observado no gráfico 4. Esse fato é muito importante e se pode inferir que por esse motivo esses indivíduos não façam uso de medicamentos, e aqueles que fazem uso estão fazendo corretamente, e sua taxa glicêmica está controlada, o que é um sinal positivo para essa questão.

Gráfico 4: Comportamento da taxa glicêmica verificada nos participantes do estudo

O tabagismo foi utilizado como indicador do perfil dessa população, mesmo não havendo provas epidemiológicas da relação existente entre hipertensão e o tabagismo.

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Quadro 1: Quadro geral das respostas obtidas pelo check-list

CHECK LIST SEGUNDO SEXO SEXO Total FEMININO MASCULINO MEDICAÇÃO PARA PRESSÃO NÃO 60 75 135 SIM 22 26 48 Total 82 101 183 MEDICAÇÃO PARA GLICEMIA NÃO 68 84 152 SIM 14 17 31 Total 82 101 183 TABAGISMO NÃO 64 81 145 SIM 18 20 38 Total 82 101 183 FATORES HEREDITÁRIOS NÃO 68 86 154 SIM 14 15 29 Total 82 101 183

Nos gráficos 5, 6, 7 e 8 se pode observar, que, em média, a população estudada, apresenta IMC indicando Peso em excesso (coincide com a mediana), com um desvio padrão de 5,2 (em média, os desvios relativamente à média atingem 19,26% desta; i.e, apresentam, em média 19,26% de variabilidade). O valor mínimo, de 16,7, indica abaixo de um nível de normalidade. O terceiro quartil de 29,9 é o limite para o nível de peso em excesso e o valor máximo indica gordura mórbida.

Gráfico 5: Peso segundo sexo Gráfico 6: Altura segundo sexo 1 0 130 120 110 100 90 80 70 60 50 40 78.2475 68.6073

PESO SEGUNDO SEXO

1 0 2.0 1.9 1.8 1.7 1.6 1.5 1.4 1.72129 1.57512

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Gráfico 7: IMC segundo sexo Gráfico 8: Circunferência abdominal segundo sexo

7.CONSIDERAÇÕES FINAIS

Esse estudo demostrou que a amostra foi significativa, pois a população estudada apresentou características da população brasileira de maneira geral. Se conseguiu traçar um perfil, preliminar, da população que vive sob a influência do Reservatório Billings, indicando que novos estudos devem ser realizados, principalmente de orientação para a melhoria da qualidade de vida e demonstrando a importância de um acompanhamento clínico-nutricional. Merece destaque o fato de que em dois dos espaços de atendimento as Unidades Básicas de Saúde mais próximas ficam a aproximadamente 15 km o que dificulta esse acompanhamento.

8.FONTES CONSULTADAS

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1 0 50 45 40 35 30 25 20 15 26.4121 27.6702

IMC SEGUNDO O SEXO

1 0 130 120 110 100 90 80 70 60 94.5446 90.5854

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