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Academic year: 2021

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TÍTULO: MODIFICAÇÕES CARDIOVASCULARES EM GESTANTES SUBMETIDAS A UM PROGRAMA DE TREINAMENTO AQUÁTICO COM CARGAS RELATIVAS

TÍTULO:

CATEGORIA: CONCLUÍDO

CATEGORIA:

ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE

ÁREA:

SUBÁREA: EDUCAÇÃO FÍSICA

SUBÁREA:

INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE METROPOLITANA DE SANTOS

INSTITUIÇÃO:

AUTOR(ES): MARCIA TORRES LUZ

AUTOR(ES):

ORIENTADOR(ES): FABRÍCIO MADUREIRA

ORIENTADOR(ES):

COLABORADOR(ES): CLAUDIO SCORCINE, MARIANA VILLANI, PAULA CARTURAN, STEFANIE VERÍSSIMO

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Resumo:

Na gestação investigações científicas têm demonstrado que o exercício com cargas controladas tem relação com um maior gasto calórico assim o menor ganho de peso que pode prevenir doenças associadas. Uma das modalidades mais estudada é a hidroginástica que em seus programas além de potencializar a condição física, pode ser aplicada com maior segurança cardiovascular, controle da temperatura corporal e menor impacto articular. Apesar da robustez sobre o treinamento aquático para gestantes, o controle de carga mais comum é o interno como frequência cardíaca (FC) e pressão arterial (PA), havendo poucos trabalhos que utilizem cargas externas específicas para quantificar intensidade do treinamento. Portanto o objetivo foi analisar o efeito agudo do treino sobre as variáveis de PA e FC. A amostra foi composta por 10 gestantes no período em média de 17,4(3,75) semanas, com idade média de 30,3(4,83) anos, com liberação médica, anamnese simples, acompanhamento da FC e PA durante as aulas, teve duração de 8 semanas, dividido em 3 sessões semanais de 45 minutos. O controle interno foi realizado utilizando frequencímetro e esfigmomanômetro, onde foram analisadas as alterações da FC nos momentos: fora d´água antes da sessão (FC FORA), após 15´ de treinamento (FC 15’), 30´ (FC 30’), 45´ (FC 45’) e fora d´água após 2 minutos do final da sessão (FC 2’ APÓS). Para a PA avaliou-se os momentos pré e pós. Durante as sessões, utilizou-se as recomendações do American College of Obstetrics and Gynecology. Para o controle de carga externa em exercícios localizados os percentuais de repetições submáximas foram entre 70 a 80%. Para a análise estatística foi feito o teste de medidas repetidas de Bonferroni para comparar os momentos da FC e PA. Nas condições da FC mostrou-se um aumento significativo entre FC FORA e as demais e também na condição FC 15’ com FC 2’ APÓS. Detectou-se diferença significativa entre a pressão arterial sistólica e diastólica mostrando que os valores finais aumentaram comparando com os iniciais. Os resultados indicam que o programa de intervenção foi satisfatório em função das gestantes conseguirem realizar exercícios de forma controlada e segura.

INTRODUÇÃO

Durante o processo da gestação ocorrem diversas modificações anatomo-fisiológicas no organismo humano, entre elas, alterações hormonais, articulares,

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respiratórias, cardiovasculares e de termorregulação(1). Em relação às mudanças hormonais que ocorrem durante a gestação, a adeno-hipófise aumenta o seu volume em cerca de 36% durante a gravidez, originando o aumento da altura e da convexidade hipofisária(2), ainda, há diversas modificações com o aumento de alguns hormônios como o estrógeno, prolactina(3, 4), e relaxina(5). Já no sistema respiratório ocorrem alterações mecânicas e químicas provocadas pelo aumento do útero com o passar dos meses, ocorrendo modificações na posição do diafragma, diminuindo a eficiência respiratória, o que resulta no aumento da frequência respiratória da gestante, podendo ocorrer por vezes a sensação de dispneia, característica esta que tem sido relatada em cerca de 60% das gestantes, sendo mais intensa após o terceiro trimestre (6-8). Entre as alterações cardiovasculares que ocorrem ao longo processo gestacional, é robustamente identificado na literatura, o aumento do volume sanguíneo, diminuição da resistência periférica, aumento do consumo máximo de oxigênio, aumento da frequência cardíaca de repouso e aumento do débito cardíaco(9). Algumas dessas alterações podem causar desconfortos durante a gestação e diferentes pesquisas demonstram a diminuição da qualidade do sono, ainda, podendo ocorrer diminuição dos níveis de qualidade de vida.

Variados estudos também têm demonstrado que gestantes sedentárias têm uma pré-disposição de desenvolver diversas doenças, como a hipertensão arterial (pré-eclâmpsia) (10) e diabetes gestacional (DG) (11). Em particular a hipertensão arterial em mulheres grávidas constitui um dos principais problemas da obstetrícia contemporânea, sendo uma das principais causas de mortalidade e morbidade perinatal (12).Essa condição pode evoluir e conduzir a um quadro de hemorragia cerebral na gestante e também prematuridade e hipóxia fetal, entre outros (13), desta forma, toda e qualquer intervenção com este grupo deve necessariamente se centrar no controle das cargas e a magnitude dos esforços que o organismo apresenta nos diferentes momentos. Diversos estudos com gestantes praticantes de atividades físicas, têm demonstrado que quando comparadas às inativas, apresentam redução de aproximadamente 50 e 40% no risco de desenvolver DG e pré-eclâmpsia(14). Contudo, em relação à pré-eclâmpsia, ainda há poucos ensaios clínicos realizados capazes de definir com clareza seus efeitos, limitando-se à comprovação do efeito protetor(10), limitando-sendo essa patologia associada à condição de resistência a insulina ocorrendo a hiperglicemia que também pode resultar em diferentes consequências na gestante como: sobrecarga renal, problemas circulatórios, cardíacos, entre outros (15, 16). Entretanto, quando a gestante está envolvida em programas de treinamento esses índices tendem a diminuir, como exemplo a atividade cardiovascular durante a gestação se eleva comparada ao período não gestacional, no entanto, com a

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prática regular de exercícios físicos controlados, reduz-se esse estresse cardiovascular, o que se reflete, especialmente, em freqüências cardíacas mais baixas no repouso, maior volume sanguíneo em circulação, maior capacidade de oxigenação, menor pressão arterial, prevenção de trombose, varizes e redução do risco de diabetes gestacional(17, 18).

Em relação a programas de treinamentos específicos, trabalhos distintos demonstram que mulheres praticantes de exercícios podem continuar a fazê-lo, levando em consideração as adequações necessárias das cargas. De acordo com o ACSM (2014) para as intensidades do treinamento aeróbio, a frequência cardíaca não deve exceder os 140 batimentos por minuto (bpm) em jovens adultos, ainda, são recomendadas cargas submáximas utilizando fórmulas matemáticas entre 60 a 80% dessa frequência cardíaca máxima estimada(19). Quando esses protocolos de treinamento são seguidos em gestantes sem nenhum risco absoluto para a prática de atividade física, o treinamento tem se demonstrado uma ferramenta importante para a manutenção da qualidade de vida e diminuição dos riscos associados as doenças crônicas (20), desde o final da década de 80,diversos trabalhos demonstraram os benefícios da atividade física em gestantes, como no trabalho que investigou 19 mulheres grávidas, sendo oito no grupo controle e 11 envolvidas a 20 minutos de treinamento no ergômetro de braço e foi possível identificar que as gestantes do grupo experimental apresentaram menor glicemia e menor necessidade de utilização de insulina terapia (21). Entretanto, para a prescrição da atividade física são necessários seguir algumas recomendações de segurança em cada

período gestacional (22). Dentre todas as diferentes modalidades testadas sobre protocolos distintos, a

hidroginástica é uma das atividades mais recomendadas para as gestantes e tem sido reportada na literatura por diversos trabalhos demonstrando os seus benefícios, entre eles a melhora do condicionamento físico, o baixo impacto articular e o comportamento mais baixo da FC e da pressão arterial (PA) em relação a exercícios realizados no meio terrestre. Evidências demonstram que o gasto energético é similar quando comparada ao exercício realizado em meio terrestre (23), porém, o treinamento na água induz o aumento do retorno venoso devido à pressão hidrostática(24), diminuindo os riscos do surgimento de problemas circulatórios de membros inferiores. Além disso, outros benefícios são relatados pelo treinamento aquático como o controle sobre o aumento de peso; diminuição do risco de diabetes gestacional; aumento da diurese; diminuição na formação de edemas; redução do risco de pré-eclâmpsia; alivio de dores na coluna; aumento da

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resistência muscular e da flexibilidade; bem estar; melhora da auto-imagem; socialização; e diminuição do acúmulo de calor (23, 25, 26). Em um estudo longitudinal de exercício aquático na gravidez utilizando a intensidade de 60% do consumo máximo de oxigênio em água termo neutra, foi detectado que para o grupo avaliado, efeitos vantajosos sobre a diminuição de edemas, regulação térmica (27, 28) e flutuabilidade, dessa maneira minimizando o risco de lesões articulares(29). Além disso, nenhum efeito adverso sobre o feto foi relatado durante o exercício na água durante a gravidez (27, 28).

Apesar dos achados acadêmicos indicarem uma relação positiva sólida na interação exercício aquático e gestantes, ainda é intrigante no ponto de vista investigativo analisar os efeitos agudos e crônicos de programas específicos de treinamento aquático utilizando métodos que potencializem maior acesso dos profissionais que lidam com a intervenção pratica diária ao gerenciamento específico de intensidades de treino. Uma forte possibilidade é o controle de cargas relativas externas para diferentes exercícios aquáticos localizados, desta forma, ao se controlar variáveis internas ao organismo humano como a frequência cardíaca e pressão arterial, as mesmas apresentam relação diretas com cargas relativas externas?

OBJETIVOS

Analisar o efeito agudo do treinamento sobre as variáveis de pressão arterial e frequência cardíaca.

METODOLOGIA

Amostra e procedimentos éticos:

Após o parecer favorável do Comitê de Ética e Pesquisa da Universidade Metropolitana de Santos e a assinatura do termo de consentimento livre e esclarecido a amostra foi constituída por 10 mulheres gestantes com média de idade de 30,3 (4,83) anos, no período em média de 17,4 (3,75) semanas de gestação, todas participarão voluntariamente do experimento. Como critério de inclusão, as voluntarias tiveram que apresentar liberação médica prévia para a prática de atividade física e precisavam estar envolvidas de forma sistemática no programa de treinamento.

Programa:

O programa de treinamento ocorreu na piscina da Universidade Metropolitana de Santos (FEFIS-UNIMES), com temperatura entre 30ºC e 32ºC e profundidade de 1,50m.

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A intervenção teve duração de 2 meses, utilizando as recomendações do ACSM (2014) de 3 sessões de treinamento semanais com duração de 45 minutos. Para o controle de intensidade do treinamento aeróbio foi utilizado frequencímetros, onde foram estabelecidos os limites máximos de 140 batimentos por minuto e o programa foi periodizado com cargas relativas utilizando as proposições do ACSM (2014) estabelecendo as intensidades entre 60 a 75% do máximo. Ainda, durante a execução do programa foram aferidas a pressão arterial, nos momentos pré-treinamento e ao final do treino, todos os dias de execução do programa.

Para a execução dos exercícios localizados utilizou-se o método de treino alternado por segmento utilizando 60 a 80% da carga estimada para a execução no meio liquido, com intervalo ativo, onde foi trabalhado um conjunto de oito grupamentos musculares por aula durante as semanas de realização do programa.

Análise Estatística:

Para a análise estatística dos dados foi utilizado o teste de medidas repetidas de Bonferroni para comparar diferentes momentos.

Resultados:

Na tabela 1 mostra os dados da pressão arterial sistólica e diastólica inicial e final em quartil e foi observada uma diferença significativa entre a pressão arterial sistólica e diastólica mostrando que os valores finais tiveram um aumento comparando com os iniciais.

PASINI PADINI PASF PADF

quartil25 100 60 100* 60*

mediana 110 65 110* 70*

quartil75 117 70 120* 80*

Tabela 1: Quartis da Pressão Arterial inicial e final

Os dados estão expressos em quartis; *indica diferença significativa para p<0,05; PASINI: pressão arterial sistólica inicial; PADINI: pressão arterial diastólica inicial; PASF: pressão arterial sistólica final; PADF: pressão arterial diastólica final.

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Na tabela 2 pode-se observar uma diferença significativa entre o momento da FC FORA com os demais momentos mostrando um aumento dos valores e entre o momento da FC 15’ com a FC 2’ APÓS tendo um aumento significativo também.

Considerações Finais

Os resultados indicam que o programa de intervenção foi satisfatório em função das gestantes conseguirem realizar exercícios de forma controlada e segura mesmo apresentando aumento significativo entre os momentos nas variáveis de FC e PA.

REFERÊNCIAS:

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FC FORA FC 15' FC 30' FC 2' APÓS

quartil25 80 107* 102* 94*&

mediana 100 120* 111* 108*&

quartil75 108 130* 120* 120*&

Tabela 2: Quartis do comportamento da Frequência Cardíaca em 4

momentos

Os dados estão expressos em quartis;* e & indicam diferença significativa para p<0,05; FC FORA: frequência cardíaca aferida fora da água antes do início da aula; FC 15': frequência cardíaca aferida após 15 minutos de treinamento em imersão; FC 30': frequência cardíaca aferida após 30 minutos de treinmento em imersão; FC 2' APÓS: frequência cardíaca aferida após 2 minutos da saída da água.

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Referências

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