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Academic year: 2021

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Texto

(1)

Vídeo

Prof. Laurence Rodrigues do

Amaral

(2)

Introdução

• Tal como o áudio digital, o vídeo digital

sucedeu uma tecnologia analógica,

herdando uma série de técnicas e

sistemas

• Como o olho humano consegue processar

um fluxo muito maior de informação do

que o ouvido

– O vídeo representa um fluxo muito maior de

informação do que o áudio

(3)

Vídeo digital

• A capacidade de processamento da visão

humana é um ponto crítico com relação ao

armazenamento e transmissão de imagens em

movimento

• Uma imagem típica de vídeo, com qualidade de

televisão convencional

– Ocupa cerca de 512 x 480 pixels (240K pixels).

– Em um sistema de cor verdadeira (3 bytes por pixel) – Um total de 720 K por imagem

– Um segundo de vídeo compreende ~30 quadros, totalizando 21.600 KB ou ~22MB.

(4)

Vídeo digital

• Um DVD de 4,7 GB não seria suficiente

para armazenar nem 4 minutos de vídeo

sem compressão

• A digitalização de vídeo tem como

aspecto essencial as técnicas de

compressão e descompressão de sinais

digitais

(5)

Pseudonímia de Imagens

• Pseudonímia (aliasing)

– É o fenômeno que provoca o aparencimento de

baixas freqüências num sinal de alta-freqüência, em virtude da baixa taxa de amostragem

– Nas imagens, a pseudonímia provoca o

aparecimento de degraus (serrilhado) nos contornos dos objetos

– Para eliminá-la, utiliza-se a anti-pseudonímia (anti-aliasing) que faz uma média das amostras obtidas em freqüências elevadas

– Aparece nas transformações analógico-digital e digital-analógico

(6)

Pseudonímia de Imagens

• Pseudonímia de movimento

– Captura de movimentos velozes em relação à taxa de amostragem da câmera

– Movimento de alta frequência em movimentos de baixa frequência, causando efeitos estranhos

– Ex: filmagem de uma roda que gira

• Para captar corretamente o movimento giratório, a frequência de captura de imagens deve ser no mínimo o dobro da frequência de rotação da roda

• Não acontecer

– Parecer bem mais lenta

– Parada (efeito estroboscópico) – Girando no sentido oposto

• Videos\auto motor und sport-TV Porsche Panamera vs Mercedes E63 AM - YouTube.flv

(7)

Pseudonímia de Imagens

• Pseudonímia espacial

– Digitalização de uma imagem em uma matriz de pixels é uma versão bidimensional do processo de amostragem

– Imagens com variações suaves de intensidade correspondem a vibrações de baixa frequência – Bordas de alto contraste e texturas finas

correspondem a componentes de alta frequência

• Detalhes correspondentes a frequências espaciais mais altas não serão representados corretamente na imagem

(8)

Princípios de Compressão

de Vídeo

• Técnicas de compressão de material de

vídeo são extensões das técnicas de

compressão de imagens

• As técnicas de compressão espacial

utilizadas para vídeo digital são

basicamente as mesmas utilizadas para

compressão de imagens estáticas

(9)

Princípios de Compressão

de Vídeo

• Crominância (C)

– É um dos dois elementos que conformam um

sinal de vídeo, junto com a luminância (Y)

– Refere-se ao valor das cores, enquanto a

luminância se refere às luzes (branco e preto)

– É importante no vídeo a questão da

crominância

• No vídeo a maioria dos quadros possuem poucas diferenças em relação aos quadros vizinhos

(10)

Princípios de Compressão

de Vídeo

• Compressão da crominância

– O matiz e a saturação podem ser codificados,

cada um, em metade dos bits da luminância

– A resolução espacial do olho humano, em

relação à crominância, é metade da

resolução espacial da luminância

– Isso permite reduzir a resolução espacial da

crominância a um quarto da luminância

(11)

Princípios de Compressão

de Vídeo

• Coerência entre quadros

– Normalmente, apenas uma parte limitada da

imagem se altera de um quadro para outro

• Em dois quadros sucessivos, provavelmente haverá uma coincidência da maioria dos pixels

– A codificação das diferenças entre quadros

será mais compacta do que a codificação de

quadros isolados

• Isso constitui o princípio da coerência entre

quadros, que é a base das principais técnicas de compressão de vídeo digital

(12)

Princípios de Compressão

de Vídeo

• Coerência entre quadros

– Periodicamente, será preciso armazenar

quadros inteiros para permitir um grau

razoável de acesso direto à informação do

vídeo

• Estes são chamados de quadros-chave

• Os demais são reconstituídos por combinação da interpolação dos quadros-chave com a codificação das diferenças entre quadros

(13)

Arquiteturas para

Vídeo Digital

• Os métodos de compressão de vídeo

permitem que sejam definidos uma série

de parâmetros de qualidade

• Um sistema pode trabalhar com vários

algoritmos de compressão

– Qualidade

– Resolução

(14)

Arquiteturas para

Vídeo Digital

• Esses sistemas são chamados de codecs

(codificadores/decodificadores)

• A maioria dos codecs trabalha com compressão

com perdas

– Certa quantidade de informação é descartada no processo de comprimir

– Resulta em algum tipo de perda nas imagens

• Podendo ser tolerável na reprodução

• Uso de sucessivas compressões/descompressões acarreta acúmulo de perdas, como acontece no analógico

(15)

Arquiteturas para

Vídeo Digital

(16)

Arquiteturas para

Vídeo Digital

• Uma arquitetura de vídeo digital define um

suporte completo para processamento de

vídeo, dentro de um ambiente operacional

• Isso pode incluir, além do suporte de um

ou mais codecs, outras especificações,

como formatos de arquivos e suporte de

software

(17)

Arquiteturas para

Vídeo Digital

• JPEG em movimento

– Motion JPEG ou M-JPEG

– Cada quadro é simplesmente comprimido utilizando o método JPEG

– Não havendo compressão temporal

• MPEG

– Motion picture experts group

– Estendem o JPEG, aproveitando a coerência entre quadros

– É uma importante família de padrões para vídeo digital

(18)

Arquiteturas para

Vídeo Digital

• MPEG

– Pode consistir de vídeo e áudio separados ou

combinados

– Os métodos de compressão temporal

utilizados incluem a predição do movimento e

a interpolação dos quadros

– Padrões

(19)

Arquiteturas para

Vídeo Digital - MPEG

• Padrões

– MPEG-1

• Fluxos de vídeo de até 1,5 Mbits/s

• Equivalentes à resolução dos videocassetes VHS

• Se tornou importante por causa de seu subproduto de áudio, o MP3

– MPEG-2

• Resoluções maiores, adequadas para vídeo profissional • 1920 x 1152, 24 a 60 quadros/s

• Adotada nos DVDs e nos discos Blu-Ray e em várias formas de HDTV

(20)

Arquiteturas para

Vídeo Digital - MPEG

• Padrões

– MPEG-4

• Está em desenvolvimento

• Adicionando métodos mais eficientes de

compressão de vídeo e gestão de propriedade intelectual

• Suporta formas estruturadas, tais como computação gráfica tridimensional

– Geometria, texturas, animação e VRML

– MPEG-7

– MPEG-21

(21)

Arquiteturas para

Vídeo Digital - MPEG

• Padrões

– MPEG-7

• Usa XML para descrever conteúdo multimídia • É utilizado em conjunto com algum dos padrões

supracitados

• Provê descrição de conteúdo

– MPEG-21

• Define a MPEG como uma plataforma multimídia, com o objetivo de tratar de forma abrangente as questões de propriedade intelectual

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Arquiteturas para

Vídeo Digital - MPEG

• Windows Media Video (WMV)

– Formato oficial de vídeo do Windows

– Seu principal codec é também chamado de WMV

• Quicktime

– Arquitetura definida pela Apple – É suportada no Windows

– Serviu de base para o formato MPEG-4

– Suporta grande número de codecs e formatos de áudio, imagem e vídeo

• Ex: MIDI, AIFF, AU, MP3, BMP, GIF, PNG, TIFF, JPEG, AVI, DV, MPEG-1, MPEG-2 E MPEG-4

Referências

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