QUALIDADE DE SOFTWARE
Prof. Paulo Malcher
prcmalcher@gmail.com
https://sites.google.com/site/professorpaulomalcher/
Qualidade de Software: motivação para o foco no processo, características dos processos de software
• Um dos objetivos da Engenharia de Software é melhorar a Qualidade do Software, levando em conta no mínimo:
• Qualidade do produto
• Qualidade do processo que resulta no produto
• Qualidade do produto no contexto do ambiente de negócio no qual este será usado
• A partir dos anos 1990, houve uma grande preocupação com a Melhoria de Processo de Software (SPI – Software Process Improvement)
• A definição e o uso de Processos de Software envolve uma complexa inter-relação de fatores organizacionais, culturais, tecnológicos e econômicos
Maturidade do Processo de Software no
Brasil em 2003
• Estudos no início dos anos 2000 mostraram que:
• Era necessário um esforço significativo para aumentar a maturidade dos processos de software nas empresas brasileiras. [MCT 2001, Secretaria de Política de Informática] -Qualidade e Produtividade no Setor de Software Brasileiro
• até então as empresas de software no Brasil favoreceram a ISO 9000, que é uma norma genérica, em detrimento de outras normas e modelos especificamente voltadas para a melhoria de processos de software como o CMM (antecessor do CMMI). [MIT 2003, Massachusetts Institute of Technology] - Slicing the Knowledge-based Economy in Brazil, China and India: a tale of 3 software industries
Qualidade de Software: abordagens para
melhoria de processo de software
1. Normas Gerais da Qualidade
• ISO 9001 – Sistema de Gestão da Qualidade
2. Normas Específicas da Melhoria de Processo de Software
• ISO/IEC 12207 – Engenharia de sistemas e software - Processos de
ciclo de vida de software
• ISO/IEC 15504 – Tecnologia da informação - Avaliação de processo
(SPICE - Software Process Improvement and Capability Determination)
• ISO/IEC 29110 – Engenharia de software — Perfis de ciclo de vida
para micro-organizações (VSEs - Very Small Entities)
3. Modelos Específicos para Melhoria de Processo de Software
• CMMI – Capability Maturity Model Integration (The CMMI Institute,
USA)
• MoProSoft – Modelo de Processos para la Industria de Software
(PROSOFT, México)
• MPS – Modelo MPS para Software e Serviços (Softex/Programa
MPS.BR - Motivação
• Em 2003, dados da Secretaria de Política de Informática do MCT apontavam que apenas 30 empresas no Brasil possuíam avaliação CMM e 214 possuíam certificação ISO 9001. Claramente, as empresas locais favoreceram a ISO 9000.
• Dados de uma pesquisa do MIT1, apontavam que até 2003, na Índia 32 empresas atingiram o nível 5 do CMM, enquanto a China tinha apenas uma e o Brasil nenhuma.
• Em relação ao CMM, a maioria das empresas chinesas e brasileiras não estava em um nível suficientemente alto de maturidade do processo para competir com as empresas indianas.
Motivação: Processo de Software no Brasil
Empresas com ISO 9000 e CMM
7 1997 1999 2001 2003 Certificação ISO 9000 102 206 167 214 Avaliação CMM (total) 1 2 6 30 Nível 5 - - - -Nível 4 - - - 1 Nível 3 1 1 4 5 Nível 2 - 1 2 24
Motivação: Processo de Software no Brasil
Empresas com CMM e CMMI
• Número Total de Avaliações CMM/CMMI: 50 sendo 36 Nível 2, 11 Nível 3 e 3 Nível 5.
Tópicos Especiais - Qualidade de
Problema da Excelência: Como atingir
níveis de maturidade CMMI no Brasil?
• No topo da pirâmide estão as empresas exportadoras de software e outras grandes empresas que desejam atingir níveis mais altos de maturidade (CMMI níveis 4 e 5) e serem formalmente certificadas pelo SEI, em um processo de longo prazo. O fator custo não é crítico.
• O processo como um todo pode levar de 4 a 10 anos e custar centenas de milhares de dólares.
• A melhoria de processo é baseada na oferta de serviços personalizados para cada empresa (Modelo de Negócio Específico).
Problema da Excelência: Como atingir
níveis de maturidade CMMI no Brasil?
10
Empresas exportadoras e
grandes
Níveis de maturidade CMMI 4 e 5 Custo não é crítico – 4 a 10 anos
Problema da Excelência: Como atingir
níveis de maturidade CMMI no Brasil?
• Na base da pirâmide encontra-se a grande massa de micro, pequenas e médias empresas (PMEs) que desenvolvem software no Brasil e que necessitam melhorar radicalmente os seus processos de software, em conformidade com normas internacionais (como ISO/IEC 12207 e 15504) e em compatibilidade com outros modelos (como CMMI níveis 2 e 3). O fator custo é crítico.
• Esse processo pode levar de 2 a 4 anos e custar dezenas de milhares de dólares.
• A melhoria de processo deve ser baseada na oferta de pacotes de serviços para grupos de empresas (Modelo de Negócio Cooperado).
Problema da Excelência: Como atingir
níveis de maturidade CMMI no Brasil?
12
Empresas exportadoras e
grandes
Níveis de maturidade CMMI 4 e 5 Custo não é crítico – 4 a 10 anos
Pequenas e médias
Níveis de maturidade 2 e 3 Custo é crítico – 2 a 3 anos
MPS.BR - Histórico
• Dezembro de 2003: Início do Programa mobilizador para a Melhoria do Processo de Software Brasileiro, coordenado pela Softex (Associação para Promoção da Excelência do Software Brasileiro), com apoio do Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT) e do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID).
• Abril de 2005: Versão 1.0 • Maio de 2006: Versão 1.1
• Maio/Junho de 2007: Versão 1.2
MPS.BR - Objetivo e Metas
• Objetivo: Melhoria de processos de software nas micros, pequenas e médias empresas (PMEs), a um custo acessível, em diversos locais do país.
Como?
• Desenvolvimento e Aprimoramento do Modelo MPS.BR. • Implementação e Avaliação do Modelo MPS.BR em
empresas, com foco em grupos de empresas.
Tópicos Especiais - Qualidade de
Estrutura do Modelo MPS.BR
Tópicos Especiais - Qualidade de
Software 2008/2 15 Programa MPS.BR Modelo de Negócio (MN-MPS) Método de Avaliação (MA-MPS) Guia de Aquisição Guia Geral Modelo de Referência (MR-MPS)
Guia de Avaliação Documento do Programa ISO/IEC 12207
Guias de Implementação
ISO/IEC 15504 CMMI-DEV
MPS.BR: Desenvolvimento e
Aprimoramento
Tópicos Especiais - Qualidade de
Software 2008/2 16 MPS.BR Realidade das Empresas Brasileiras ISO /IEC 12207 ISO /IEC 15504 CMMI SOFTEX Governo Universidades Base Técnica
Base Técnica do MPS.BR
Tópicos Especiais - Qualidade de
Software 2008/2 17 MPS.BR CMMI Complementação de Processos ISO/IEC 12207 Definição de Processos Propósitos e Resultados ISO/IEC 15504 Definição da Capacidade de Processos Requisitos de Avaliação
Estrutura do Modelo MPS.BR
Tópicos Especiais - Qualidade de
Software 2008/2 18 Programa MPS.BR Modelo de Negócio (MN-MPS) Método de Avaliação (MA-MPS) Guia de Aquisição Guia Geral Modelo de Referência (MR-MPS)
Guia de Avaliação Documento do Programa ISO/IEC 12207
Guias de Implementação
ISO/IEC 15504 CMMI-DEV
MPS.BR: Guia Geral
Modelo de Referência: MR-MPS
• Contém os requisitos que os processos das unidades organizacionais devem atender para estar em conformidade com o MR-MPS.
• Está em conformidade com os requisitos de Modelos de Referência de Processo da norma ISO/IEC 15504-2.
Tópicos Especiais - Qualidade de
Modelo de Referência: MR-MPS
• Contém as definições dos níveis de maturidade, processos (com propósitos e resultados esperados) e atributos do processo (com resultados esperados).
• As atividades e tarefas necessárias para atender ao propósito e aos resultados esperados de um processo
não são definidas, ficando a cargo dos usuários do MR-MPS.
Tópicos Especiais - Qualidade de
Estrutura do MR-MPS
Tópicos Especiais - Qualidade de
Software 2008/2 22 Níveis de Maturidade Capacidade Processo Resultados Resultados Propósito Atributos
Níveis de Maturidade
• Grau de melhoria de processo para um pré-determinado conjunto de processos no qual todos os objetivos dentro do conjunto são atendidos [ISO/IEC 15504-1, 2003]
• São uma combinação entre processos e sua capacidade.
Tópicos Especiais - Qualidade de
Níveis de Maturidade
• O progresso e o alcance de um determinado nível de maturidade do MR-MPS se obtém quando são atendidos os propósitos e todos os resultados esperados dos respectivos processos e dos atributos de processo estabelecidos para aquele nível.
• Os níveis de maturidade estabelecem patamares de evolução de processos, caracterizando estágios de melhoria da implementação de processos na organização.
Tópicos Especiais - Qualidade de
Níveis de Maturidade
• O MR-MPS define sete níveis de maturidade:
• A. Em Otimização • B. Gerenciado Quantitativamente • C. Definido • D. Largamente Definido • E. Parcialmente Definido • F. Gerenciado • G. Parcialmente Gerenciado
Tópicos Especiais - Qualidade de
Equivalência com CMMI
Nível MPS.BR Nível CMMI G 2 F E 3 D C B 4 A 5
Tópicos Especiais - Qualidade de
Equivalência com CMMI
• A divisão em estágios, embora baseada nos níveis de maturidade do CMMI-DEV, tem uma graduação diferente, com o objetivo de possibilitar uma implementação e avaliação mais adequada às micros, pequenas e médias empresas.
• A possibilidade de se realizar avaliações considerando mais níveis também permite uma visibilidade dos resultados de melhoria de processos em prazos mais curtos.
Tópicos Especiais - Qualidade de
Processo
• ―Um conjunto de atividades inter-relacionadas, que transforma entradas em saídas‖ [ISO/IEC 12207, 1995]. Os processos no MR-MPS são descritos em termos de propósito e resultados.
• Propósito: descreve o objetivo geral a ser atingido durante a execução do processo.
• Resultados Esperados: estabelecem os resultados a serem obtidos com a efetiva implementação do processo. Esses resultados podem ser evidenciados por um artefato produzido ou uma mudança significativa de estado ao se executar o processo.
Tópicos Especiais - Qualidade de
Capacidade
• Uma caracterização da habilidade do processo atingir os objetivos de negócio atuais ou futuros [ISO/IEC 15504-1, 2003]. Composto de:
• Atributo de processo: Uma característica mensurável da capacidade do processo aplicável a qualquer processo [ISO/IEC 15504-1, 2003]
• Resultado (do Atributo de Processo): Um resultado observável do sucesso do alcance do atributo do processo [ISO/IEC 12207 Amd 1:2002].
Tópicos Especiais - Qualidade de
Estrutura do MR-MPS
Tópicos Especiais - Qualidade de
Software 2008/2 30 Níveis de Maturidade Capacidade Processo Resultados Resultados Propósito Atributos
Níveis de Maturidade e Processos
Tópicos Especiais - Qualidade de
Software 2008/2 31
Garantia da Qualidade / Medição
Aquisição / Gerência de Configuração
Avaliação e Melhoria do Processo Organizacional / Definição do Processo Organizacional / Gerência de Recursos Humanos / Gerência de Reutilização / Gerência de Projetos (evolução)
Desenvolvimento de Requisitos / Integração do Produto/ Projeto e Construção do Produto / Verificação / Validação
Análise de Decisão e Resolução / Gerência de Reutilização (evolução) / Desenvolvimento para Reutilização / Gerência de Riscos G F E D C Gerência de Requisitos Gerência de Projeto
Gerência de Projeto (evolução)
Análise de Causas de Problemas e Resolução A B Parcialmente Gerenciado Gerenciado Parcialmente Definido Largamente Definido Definido Gerenciado Quantitativamente Em Otimização
Estrutura do MR-MPS
32 Níveis de Maturidade Capacidade Processo Resultados Resultados Propósito AtributosCapacidade do Processo
• Expressa o grau de refinamento e institucionalização com que o processo é executado na organização / unidade organizacional.
• Está relacionada com o atendimento aos atributos de processo associados aos processos de cada nível de maturidade.
• À medida que a organização / unidade organizacional evolui nos níveis de maturidade, um maior nível de capacidade para desempenhar o processo deve ser atingido pela organização.
Tópicos Especiais - Qualidade de
Capacidade e Atributos de Processo
• Atributos de Processo (AP):
• AP 1.1 – O processo é executado • AP 2.1 – O processo é gerenciado
• AP 2.2 – Os produtos de trabalho do processo são gerenciados • AP 3.1 – O processo é definido
• AP 3.2 – O processo está implementado • AP 4.1 – O processo é medido
• AP 4.2 – O processo é controlado
• AP 5.1 – O processo é objeto de inovações
• AP 5.2 – O processo é otimizado continuamente
34
Atributos de Processo do Nível G
• AP 1.1 – O processo é executado.
• Este atributo é uma medida do quanto o processo atinge seu propósito.
• RAP 1. O processo atinge seus resultados definidos.
• AP 2.1 – O processo é gerenciado.
• Este atributo é uma medida do quanto a execução do processo é gerenciada.
• RAP 2. Existe uma política organizacional estabelecida e mantida para o processo.
• RAP 3. A execução do processo é planejada.
Atributos de Processo do Nível G
• RAP 4. (para o nível G). A execução do processo é monitorada e ajustes são realizados para atender aos planos.
• RAP 5. Os recursos necessários para a execução do processo são identificados e disponibilizados.
• RAP 6. As pessoas que executam o processo são competentes em termos de formação, treinamento e experiência.
• RAP 7. A comunicação entre as partes interessadas no processo é gerenciada de forma a garantir o seu envolvimento no projeto.
• RAP 8. Métodos adequados para monitorar a eficácia e adequação do processo são determinados.
Tópicos Especiais - Qualidade de
37
N
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Capacid
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Estrutura do MR-MPS
38 Níveis de Maturidade Capacidade Processo Resultados Resultados Propósito AtributosNível G – Parcialmente Gerenciado
Nível Processos Capacidade
G Gerência de Projetos Resultados: GPR 1 a GPR 17 GPR 4, 10 e 13 (até o Nível F) AP 1.1 e AP 2.1 Resultados: RAP 1 a RAP 8 sendo RAP 4 (G) Gerência de Requisitos
Resultados: GRE 1 a GRE 5
Tópicos Especiais - Qualidade de
Nível G: Gerência de Projetos
• Propósito: estabelecer e manter planos que definem as atividades, recursos e responsabilidades do projeto, bem como prover informações sobre o andamento do projeto que permitam a realização de correções quando houver desvios significativos no desempenho do projeto. • O propósito deste processo evolui à medida que a
organização cresce em maturidade (nos níveis E e B).
Tópicos Especiais - Qualidade de
Nível G: Gerência de Projetos
• Resultados Esperados (GPR 1 a GPR 8):
1. O escopo do trabalho para o projeto é definido.
2. As tarefas e os produtos de trabalho do projeto são dimensionados utilizando métodos apropriados.
3. O modelo e as fases do ciclo de vida do projeto são definidas.
4. O esforço e o custo para a execução das tarefas e dos produtos de trabalho são estimados com base em dados históricos ou referências técnicas.
5. O orçamento e o cronograma do projeto, incluindo marcos e/ou pontos de controle, são estabelecidos e mantidos.
6. Os riscos do projeto são identificados e o seu impacto, probabilidade de ocorrência e prioridade de tratamento são determinados e documentados. 7. Os recursos humanos para o projeto são planejados considerando o perfil
e o conhecimento necessários para executá-lo.
8. As tarefas, os recursos e o ambiente de trabalho necessários para executar o projeto são planejados.
Nível G: Gerência de Projetos
• Resultados Esperados (GPR 9 a GPR 15):
9. Os dados relevantes do projeto são identificados e planejados quanto à forma de coleta, armazenamento e distribuição. Um mecanismo é estabelecido para acessá-los, incluindo, se pertinente, questões de privacidade e segurança.
10. Planos para a execução do projeto são estabelecidos e reunidos no Plano do Projeto.
11. A viabilidade de atingir as metas do projeto, considerando as restrições e os recursos disponíveis, é avaliada. Se necessário, ajustes são realizados.
12. O Plano do Projeto é revisado com todos os interessados e o compromisso com ele é obtido.
13. O progresso do projeto é monitorado com relação ao estabelecido no Plano do Projeto e os resultados são documentados.
14. O envolvimento das partes interessadas no projeto é gerenciado.
15. Revisões são realizadas em marcos do projeto e conforme estabelecido
Nível G: Gerência de Projetos
• Resultados Esperados (GPR 16 e GPR 17):
16. Registros de problemas identificados e o resultado da análise de
questões pertinentes, incluindo dependências críticas, são
estabelecidos e tratados com as partes interessadas.
17. Ações para corrigir desvios em relação ao planejado e para prevenir a
repetição dos problemas identificados são estabelecidas,
implementadas e acompanhadas até a sua conclusão.
Tópicos Especiais - Qualidade de
Nível G: Gerência de Requisitos
• Propósito: Gerenciar os requisitos dos produtos e componentes do produto do projeto e identificar inconsistências entre os requisitos, os planos do projeto e os produtos de trabalho do projeto.
Tópicos Especiais - Qualidade de
Nível G: Gerência de Requisitos
• Resultados Esperados (GRE 1 a GRE 5):
1. O entendimento dos requisitos é obtido junto aos fornecedores de requisitos;
2. Os requisitos de software são aprovados utilizando critérios objetivos;
3. A rastreabilidade bidirecional entre os requisitos e os produtos de trabalho é estabelecida e mantida;
4. Revisões em planos e produtos de trabalho do projeto são realizadas visando identificar e corrigir inconsistências em relação aos requisitos;
5. Mudanças nos requisitos são gerenciadas ao longo do projeto.
Tópicos Especiais - Qualidade de
Nível F: Processo e Propósitos
• Aquisição: gerenciar a aquisição de produtos e/ou serviços que satisfaçam a necessidade expressa pelo adquirente.
• Gerência de Configuração: estabelecer e manter a integridade de todos os produtos de trabalho de um processo ou projeto e disponibilizá-los a todos os envolvidos.
• Garantia da Qualidade: assegurar que os produtos de trabalho e a execução dos processos estejam em conformidade com os planos e recursos predefinidos.
• Medição: coletar, analisar e relatar os dados relativos aos produtos desenvolvidos e aos processos implementados na organização e em seus projetos, de forma a apoiar os objetivos organizacionais.
Tópicos Especiais - Qualidade de
Nível E: Processo e Propósitos
• Avaliação e Melhoria do Processo Organizacional: determinar o quanto os processos padrão da organização contribuem para alcançar os objetivos de negócio da organização e para apoiar a organização a planejar, realizar e implantar melhorias contínuas nos processos com base no entendimento de seus pontos fortes e fracos.
• Definição do Processo Organizacional: estabelecer e manter um conjunto de ativos de processo organizacional e padrões do ambiente de trabalho usáveis e aplicáveis às necessidades de negócio da organização.
• Gerência de Recursos Humanos: prover a organização e os projetos com os recursos humanos necessários e manter suas competências consistentes com as necessidades do negócio.
• Gerência de Reutilização: gerenciar o ciclo de vida dos ativos reutilizáveis.
Nível D: Processo e Propósitos
• Desenvolvimento de Requisitos: estabelecer os requisitos dos componentes do produto, do produto e do cliente.
• Projeto e Construção do Produto: projetar, desenvolver e implementar soluções para atender aos requisitos.
• Integração do Produto: compor os componentes do produto, produzindo um produto integrado consistente com o projeto, e demonstrar que os requisitos funcionais e não-funcionais são satisfeitos para o ambiente alvo ou equivalente.
• Verificação: confirmar que cada serviço e/ou produto de trabalho do processo ou do projeto atende apropriadamente aos requisitos especificados.
• Validação: confirmar que um produto ou componente do produto atenderá a seu uso pretendido quando colocado no ambiente para o qual foi desenvolvido.
Nível C: Processo e Propósitos
• Análise de Decisão e Resolução: analisar possíveis decisões usando um processo formal, com critérios estabelecidos, para avaliação das alternativas identificadas.
• Desenvolvimento para Reutilização: identificar oportunidades de reutilização sistemática na organização e, se possível, estabelecer um programa de reutilização para desenvolver ativos a partir de engenharia de domínios de aplicação.
• Gerência de Riscos: identificar, analisar, tratar, monitorar e reduzir continuamente os riscos em nível organizacional e de projeto.
Tópicos Especiais - Qualidade de
Níveis A e B: Processo e Propósitos
• Nível B:
• Não possui processos específicos.
• Nível A:
• Análise de Causas de Problemas e Resolução: identificar causas de defeitos e de outros problemas e tomar ações para prevenir suas ocorrências no futuro.
Tópicos Especiais - Qualidade de
Estrutura do Modelo MPS.BR
Tópicos Especiais - Qualidade de
Software 2008/2 51 Programa MPS.BR Modelo de Negócio (MN-MPS) Método de Avaliação (MA-MPS) Guia de Aquisição Guia Geral Modelo de Referência (MR-MPS)
Guia de Avaliação Documento do Programa ISO/IEC 12207
Guias de Implementação
ISO/IEC 15504 CMMI-DEV
Guia de Avaliação
• Descreve o processo e o Método de Avaliação do MPS.BR definidos em conformidade com a norma ISO/IEC 15504-2:2003.
• O processo e o Método de Avaliação MA-MPS foram definidos de forma a:
• permitir a avaliação objetiva dos processos de software de uma organização / unidade organizacional;
• permitir a atribuição de um nível de maturidade do MR-MPS com base no resultado da avaliação;
• ser aplicável a qualquer domínio de aplicação na indústria de software;
• ser aplicável a organizações /unidades organizacionais de qualquer tamanho.
Tópicos Especiais - Qualidade de
Guia de Avaliação
Guia de Avaliação
• Validade: Uma avaliação seguindo o MA-MPS tem validade de 3 (três) anos a contar da data em que a avaliação final foi concluída na unidade organizacional avaliada.
Tópicos Especiais - Qualidade de
O Processo de Avaliação MPS.BR
Tópicos Especiais - Qualidade de
Subprocesso: Contratar a avaliação
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Propósito: estabelecer um contrato para realização de uma avaliação MPS, solicitada por uma organização / UO que queira avaliar seus processos ou os processos de outra.
Subprocesso: Preparar a Realização da Avaliação
Propósito: planejar a avaliação, preparar a documentação necessária e fazer uma avaliação inicial que permita verificar se a UO está pronta para a avaliação no nível de maturidade pretendido.
Viabilizar a Avaliação
• Participar à SOFTEX a contratação da IA para uma avaliação MPS.BR e obter aprovação para a sua realização.
• A equipe de avaliação é composta por membros internos e externos à UO.
Tópicos Especiais - Qualidade de
Equipe de Avaliação
• No mínimo 3 pessoas:
• 1 Avaliador Líder
• 1 ou mais Avaliadores Adjuntos
• 1 ou mais Representante da Unidade Organizacional
• Deve ter assistido ao Curso Oficial de Introdução ao MPS.BR.
• Deve ter experiência em desenvolvimento de software, preferencialmente em gerência de projetos
• Não pode ser superior hierárquico dos participantes da avaliação
• Não pode ter tido participação significativa em nenhum dos projetos que serão avaliados
Tamanho da Equipe de Avaliação
Níveis No min – No max
A e B 8 - 9
C e D 6 - 7
E e F 4 - 5
G 3 - 4
Tópicos Especiais - Qualidade de
Planejar Avaliação
• Elaborar o plano de avaliação a ser seguido para se realizar a avaliação na unidade organizacional.
• Documentos Base: Modelo de Plano de avaliação (template SOFTEX) e Acordo de Confidencialidade
• Planejar Avaliação Inicial
• Preencher Modelo de Plano de Avaliação (definir cronograma, equipe e projetos) e Acordo de Confidencialidade
Tópicos Especiais - Qualidade de
Estimativa de Tempo
Níveis Duração (em dias)
Avaliação Inicial Avaliação Final
A e B 2 - 3 4 - 5
C e D 2 - 3 3 - 5
E 2 3 - 4
F 1 - 2 2 - 3
G 1 1 - 2
Tópicos Especiais - Qualidade de
Seleção de Projetos
• Projetos devem ser representativos tanto em termos de processos quanto em termos de negócio da unidade organizacional.
• Uma avaliação MPS considera uma amostra composta, normalmente, de dois (2) a quatro (4) projetos.
• Nível G: pelo menos 1 projeto concluído e 1 em andamento a partir da implementação do MR-MPS na UO definida no escopo da avaliação.
• Para os níveis F e superiores: pelo menos 2 projetos concluídos e 2 em andamento a partir da implementação do MR-MPS na UO definida no escopo da avaliação.
• Caso necessário, podem ser incluídos mais um ou dois projetos para evidenciar algum resultado ou para ter uma amostragem mais adequada da UO avaliada.
Preparar a Avaliação
• Preenchimento de Planilha de Indicadores (template SOFTEX)
• Indicadores de implementação evidenciam que os resultados foram alcançados e que as atividades foram realizadas. Podem ser de três tipos:
• Indicadores Diretos: São o objetivo de uma atividade. Tipicamente artefatos produzidos no processo.
• Indicadores Indiretos: São utilizados para confirmar que a organização tem condições de implementar um resultado. Tipicamente são documentos que indicam que a atividade pode ser realizada. Ex.: Um modelo de documento.
• Afirmações: São obtidas de entrevistas ou apresentações e confirmam a implementação do processo, seus resultados e atributos.
Preparar a Avaliação
• Para cada resultado esperado de um processo ou atributo de processo a ser avaliado, em cada projeto, deve existir pelo menos um indicador direto e um indireto (ou afirmação) que comprovem que o resultado foi alcançado.
Tópicos Especiais - Qualidade de
Participantes – Definição de Entrevistados
• Entrevistados:
• Gerentes e Líderes de Projeto • Desenvolvedores
• Grupo de Qualidade, Grupo de Métricas, Grupo de Gerência de Configuração (a partir do nível F)
• Grupo de Processos (a partir do nível E)
• A seleção das pessoas a serem entrevistadas é realizada ao se elaborar o plano de avaliação e deve estar concluída ao se finalizar a avaliação inicial.
Tópicos Especiais - Qualidade de
Exclusão de Processos e Resultados
• É permitido a uma unidade organizacional excluir do escopo da avaliação o processo de Aquisição e determinados resultados esperados de processo, por não serem aplicáveis ao seu negócio.
• Cada exclusão deve ser justificada. A aceitação das exclusões e suas justificativas é responsabilidade do avaliador líder e deve ser feita durante a avaliação inicial.
• São permitidas exclusões de resultados esperados de acordo com o definido no modelo da planilha de indicadores SOFTEX.
Tópicos Especiais - Qualidade de
Avaliação Inicial
• Mini-equipes: verificam os indicadores. As mini-equipes formadas, cada uma por 2 membros da equipe, devem ser definidas de acordo com a sua experiência e perfil. • O avaliador líder pode fazer parte de uma das
mini-equipes de avaliação ou verificar um ou mais processos sozinho. Pode, também, não avaliar nenhum processo, dedicando o seu tempo a apoiar as mini-equipes.
Tópicos Especiais - Qualidade de
Avaliação Inicial
• Um Relatório de Avaliação Inicial é produzido, indicando os ajustes requeridos.
• Com o relatório, o avaliador líder completa o Plano de Avaliação que será assinado pelo patrocinador e pelo coordenador local, formalizando o comprometimento.
• A data da avaliação poderá ser até 6 meses após a avaliação inicial. Durante esse período, a UO deve realizar os ajustes obrigatórios indicados.
Tópicos Especiais - Qualidade de
Subprocesso: Realizar a Avaliação Final
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Propósito: treinar a equipe para a avaliação final, conduzir a avaliação final, comunicar seus resultados à UO avaliada e avaliar a execução do processo de avaliação na UO.
Conduzir a Avaliação
• Realizar reunião de abertura
• Assinar comprometimento com o plano de avaliação
• Completar assinaturas do acordo de confidencialidade
• Treinar equipe para a avaliação final
• Apresentar os processos da UO
• Verificar evidências
• Registrar afirmações na planilha de indicadores
• Realizar entrevistas
• Caracterizar o grau de implementação de cada resultado nos projetos
• Caracterizar inicialmente o grau de cada resultado na UO
• Caracterizar inicialmente o grau de cada atributo de processo na UO
• Caracterizar o grau de implementação, na UO, de cada resultado esperado
do processo, de cada resultado esperado de atributo do processo e de cada atributo do processo em reunião de consenso
Conduzir a Avaliação
• Caracterizar o grau de implementação dos processos na UO
• Apresentar pontos fortes, pontos fracos e oportunidades de melhoria
• Rever caracterização e finalizar redação de pontos fortes, pontos fracos e oportunidades de melhoria.
• Atribuir nível do MR-MPS
• Comunicar resultado da avaliação ao patrocinador
• Comunicar resultado da avaliação aos colaboradores da UO
Tópicos Especiais - Qualidade de
Verificação de Evidências
• Avaliação é feita com base nos indicadores (diretos, indiretos e afirmações).
• Decisão para cada projeto e processo:
• Não implementado (N)
• Parcialmente implementado (P)
• Largamente implementado (L)
• Totalmente implementado (T)
• Não avaliado (NA)
• Fora do escopo (F)
• A equipe de avaliação pode solicitar mais documentos quando:
• Um entrevistado menciona um documento não disponível para a
equipe de avaliação
• A equipe nota a falta de uma evidência direta necessária à avaliação.
Tópicos Especiais - Qualidade de
Entrevistas
• São um dos mais importantes componentes de uma avaliação MPS.
• Mostram o grau em que os colaboradores da organização entendem e usam os processos.
• Podem ser individuais ou em grupo.
• Se guarda rigorosa confidencialidade das entrevistas: Nenhuma informação é atribuída a uma pessoa individualmente.
Tópicos Especiais - Qualidade de
Passos para a Caracterização do Nível
MPS.BR de uma UO
• Caracterizar o grau de implementação de cada resultado esperado do processo e de cada resultado de atributo de processo em cada projeto (Base: Escala)
Tópicos Especiais - Qualidade de
Escala para Caracterização do Grau de
Implementação de um Resultado
Passos para a Caracterização do Nível
MPS.BR de uma UO
• Caracterizar o grau de implementação de cada resultado esperado do processo e de cada resultado de atributo de processo em cada projeto (Base: Escala)
• Caracterizar, inicialmente, o grau de implementação de cada resultado esperado do processo e de cada resultado de atributo do processo na UO.
Tópicos Especiais - Qualidade de
Caracterização do Nível de Resultados para
Organização: Regras para Agregação
Tópicos Especiais - Qualidade de
Caracterização do Nível de Resultados para
Organização: Regras para Agregação
Passos para a Caracterização do Nível
MPS.BR de uma UO
• Caracterizar o grau de implementação de cada resultado esperado do processo e de cada resultado de atributo de processo em cada projeto (Base: Escala)
• Caracterizar inicialmente o grau de implementação de cada resultado esperado do processo e de cada resultado de atributo do processo na UO.
• Caracterizar inicialmente o grau de implementação de cada atributo de processo na UO.
Tópicos Especiais - Qualidade de
Regras para caracterizar o Grau de
Implementação dos Atributos de Processo
na UO
Passos para a Caracterização do Nível
MPS.BR de uma UO
• Caracterizar o grau de implementação de cada resultado esperado do processo e de cada resultado de atributo de processo em cada projeto (Base: Escala)
• Caracterizar inicialmente o grau de implementação de cada resultado esperado do processo e de cada resultado de atributo do processo na UO.
• Caracterizar inicialmente o grau de implementação de cada atributo de processo na UO.
• Caracterizar o grau de implementação dos processos na UO.
Tópicos Especiais - Qualidade de
Caracterização do grau de implementação
de cada um dos processos
• Um processo está SATISFEITO quando:
• Todos os resultados esperados para o processo foram caracterizados como T (Totalmente Implementado) ou L (Largamente Implementado).
• Tem-se resultados para os atributos do processo, conforme a tabela a seguir.
• Em qualquer outra situação o processo é caracterizado como NÃO SATISFEITO.
Tópicos Especiais - Qualidade de
Caracterização de atributos do processo
para satisfazer aos níveis MPS.BR
Passos para a Caracterização do Nível
MPS.BR de uma UO
• Caracterizar o grau de implementação de cada resultado esperado do processo e de cada resultado de atributo de processo em cada projeto (Base: Escala)
• Caracterizar inicialmente o grau de implementação de cada resultado esperado do processo e de cada resultado de atributo do processo na UO.
• Caracterizar inicialmente o grau de implementação de cada atributo de processo na UO.
• Caracterizar o grau de implementação dos processos na UO.
• Atribuir nível MPS.BR.
Tópicos Especiais - Qualidade de
Atribuição de Nível MPS.BR
• A atribuição do nível de maturidade é feita a uma UO se cada processo pertencente àquele nível e incluído no escopo da avaliação tiver sido caracterizado como SATISFEITO.
• A UO pode ter solicitado um Nível MR-MPS e lhe ser atribuído um nível inferior.
Tópicos Especiais - Qualidade de
Estrutura do Modelo MPS.BR
Tópicos Especiais - Qualidade de
Software 2008/2 87 Programa MPS.BR Modelo de Negócio (MN-MPS) Método de Avaliação (MA-MPS) Guia de Aquisição Guia Geral Modelo de Referência (MR-MPS)
Guia de Avaliação Documento do Programa ISO/IEC 12207
Guias de Implementação
ISO/IEC 15504 CMMI-DEV
MN-MPS: Modelo de Negócio
Tópicos Especiais - Qualidade de
Software 2008/2 88 Programa MPS.BR (SOFTEX) II & IA MNE MNC Contrato Contrato Convênio Convênio, se pertinente LEGENDA: II – Instituição Implementadora IA – Instituição Avaliadora
MNE – Modelo de Negócio Específico para cada empresa (personalizado) MNC – Modelo de Negócio Cooperado em grupo de empresas (pacote)
Capacitação MPS.BR
Tópicos Especiais - Qualidade de
Software 2008/2 89 C1 - Curso Introdução ao MPS.BR P1 - Prova Introdução ao MPS.BR C2 – Curso Implementadores MR-MPS P2 - Prova Implementadores MR-MPS C3 - Curso Avaliadores MA-MPS P3 - Prova Avaliadores MA-MPS C4 - Curso Guia de Aquisição P4 - Prova Guia de Aquisição
Implementador MR-MPS Avaliador Adjunto MA-MPS Consultor em Aquisição, após projeto assistido 16h 24h 24h 16h Workshops: W1 – de Introdução W2 – de Implementadores W3 – de Avaliadores W4 – de Aquisição
Diferenciais do MPS.BR
• 7 níveis de maturidade, o que possibilita uma implantação mais gradual e uma maior visibilidade dos resultados de melhoria de processo, com prazos mais curtos.
• Compatibilidade com CMMI, conformidade com as normas ISO/IEC 15504 e 12207.
• Adaptado para a realidade brasileira (foco em micro, pequenas e médias empresas).
• Custo acessível (em R$)
Tópicos Especiais - Qualidade de
Custos MPS.BR
• Modelo Cooperado (Implementação+ Avaliação): 50% SOFTEX, 50% Empresa (aproximadamente)
• Nível G: aproximadamente R$ 44.000,00 (Total)
• Nível F: aproximadamente R$ 82.000,00 (Total)
• Muitas vezes o Agente SOFTEX local arca com parte dos custos.
• Ex.: TecVitória: Grupo de 5 Empresas, Nível G:
• Implementação: R$ 35.353,40 • Avaliação: R$ 9.984,00 • Total: R$ 45.337,40 • SOFTEX: R$ 22.000,00 • TecVitória: R$ 8.800,00 • Empresas: R$ 14.537,40
• Por exemplo, só a avaliação CMM Nível 2 (SCAMPI) é cerca de US$18,000, fora despesas com passagens e hospedagens dos
Situação Quase Atual
A B C D E F G 2006 2 0 0 1 1 1 7 2007 1 0 0 0 1 12 41 2008 1 0 0 0 1 8 28 Total 4 0 0 1 3 21 76Tópicos Especiais - Qualidade de
Software 2008/2 92
Empresas certificadas no triênio 2006-2008: 105
19 Instituições Implementadoras 9 Instituições Avaliadoras
18 Implementações em Grupos de Empresas Fonte: www.softex.br/mpsbr em 09.11.2008.
Situação Atual
Tópicos Especiais - Qualidade de
Software 2008/2 93
• Avaliações realizadas: 596 Software, 22 Serviços e 2 Gestão de pessoas = TOTAL 620
• Instituições Implementadoras (II): 19
• Instituições Organizadoras de Grupos de Empresas (IOGES): São 17 instituições e 72 projetos.
• Instituições Avaliadoras: 13 • Cursos realizados: 277
• Provas realizadas: 60
• Participantes de cursos oficiais MPS presenciais: 5974 • Participantes de cursos oficiais MPS EAD: 117
• Aprovados em provas oficiais MPS: 1416
Metas e Desafios
• Aprimorar os Guias do MPS.BR anualmente.
• Reforçar a capacitação de pessoas por meio de cursos, provas e workshops MPS.BR.
• Criar novos grupos de empresas para Implementação e Avaliação MPS, com apoio de instituições organizadoras de grupos de empresas (IOGE) e IIs.
• Disseminar o Modelo MPS em todas as regiões do Brasil.
• Disseminar o Modelo MPS em 2 países latino-americanos, com apoio do BID (Argentina e Chile)
• Missões de divulgação e exploração em outros países latino-americanos (Peru e Uruguai)
Tópicos Especiais - Qualidade de
Referências
• Softex, MPS.BR - Melhoria de Processo do Software Brasileiro – Guia Geral, Versão 1.2, Junho 2007.
• Softex, MPS.BR - Melhoria de Processo do Software Brasileiro – Guia de Avaliação, Versão 1.1, Junho 2007.
Tópicos Especiais - Qualidade de