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Academic year: 2021

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(1)

QUALIDADE DE SOFTWARE

Prof. Paulo Malcher

prcmalcher@gmail.com

https://sites.google.com/site/professorpaulomalcher/

(2)
(3)

Qualidade de Software: motivação para o foco no processo, características dos processos de software

• Um dos objetivos da Engenharia de Software é melhorar a Qualidade do Software, levando em conta no mínimo:

• Qualidade do produto

• Qualidade do processo que resulta no produto

• Qualidade do produto no contexto do ambiente de negócio no qual este será usado

• A partir dos anos 1990, houve uma grande preocupação com a Melhoria de Processo de Software (SPI – Software Process Improvement)

• A definição e o uso de Processos de Software envolve uma complexa inter-relação de fatores organizacionais, culturais, tecnológicos e econômicos

(4)

Maturidade do Processo de Software no

Brasil em 2003

• Estudos no início dos anos 2000 mostraram que:

• Era necessário um esforço significativo para aumentar a maturidade dos processos de software nas empresas brasileiras. [MCT 2001, Secretaria de Política de Informática] -Qualidade e Produtividade no Setor de Software Brasileiro

• até então as empresas de software no Brasil favoreceram a ISO 9000, que é uma norma genérica, em detrimento de outras normas e modelos especificamente voltadas para a melhoria de processos de software como o CMM (antecessor do CMMI). [MIT 2003, Massachusetts Institute of Technology] - Slicing the Knowledge-based Economy in Brazil, China and India: a tale of 3 software industries

(5)

Qualidade de Software: abordagens para

melhoria de processo de software

1. Normas Gerais da Qualidade

ISO 9001 – Sistema de Gestão da Qualidade

2. Normas Específicas da Melhoria de Processo de Software

ISO/IEC 12207 – Engenharia de sistemas e software - Processos de

ciclo de vida de software

ISO/IEC 15504 – Tecnologia da informação - Avaliação de processo

(SPICE - Software Process Improvement and Capability Determination)

ISO/IEC 29110 – Engenharia de software — Perfis de ciclo de vida

para micro-organizações (VSEs - Very Small Entities)

3. Modelos Específicos para Melhoria de Processo de Software

CMMI – Capability Maturity Model Integration (The CMMI Institute,

USA)

MoProSoft – Modelo de Processos para la Industria de Software

(PROSOFT, México)

MPS – Modelo MPS para Software e Serviços (Softex/Programa

(6)

MPS.BR - Motivação

• Em 2003, dados da Secretaria de Política de Informática do MCT apontavam que apenas 30 empresas no Brasil possuíam avaliação CMM e 214 possuíam certificação ISO 9001. Claramente, as empresas locais favoreceram a ISO 9000.

• Dados de uma pesquisa do MIT1, apontavam que até 2003, na Índia 32 empresas atingiram o nível 5 do CMM, enquanto a China tinha apenas uma e o Brasil nenhuma.

• Em relação ao CMM, a maioria das empresas chinesas e brasileiras não estava em um nível suficientemente alto de maturidade do processo para competir com as empresas indianas.

(7)

Motivação: Processo de Software no Brasil

Empresas com ISO 9000 e CMM

7 1997 1999 2001 2003 Certificação ISO 9000 102 206 167 214 Avaliação CMM (total) 1 2 6 30 Nível 5 - - - -Nível 4 - - - 1 Nível 3 1 1 4 5 Nível 2 - 1 2 24

(8)

Motivação: Processo de Software no Brasil

Empresas com CMM e CMMI

• Número Total de Avaliações CMM/CMMI: 50 sendo 36 Nível 2, 11 Nível 3 e 3 Nível 5.

Tópicos Especiais - Qualidade de

(9)

Problema da Excelência: Como atingir

níveis de maturidade CMMI no Brasil?

• No topo da pirâmide estão as empresas exportadoras de software e outras grandes empresas que desejam atingir níveis mais altos de maturidade (CMMI níveis 4 e 5) e serem formalmente certificadas pelo SEI, em um processo de longo prazo. O fator custo não é crítico.

• O processo como um todo pode levar de 4 a 10 anos e custar centenas de milhares de dólares.

• A melhoria de processo é baseada na oferta de serviços personalizados para cada empresa (Modelo de Negócio Específico).

(10)

Problema da Excelência: Como atingir

níveis de maturidade CMMI no Brasil?

10

Empresas exportadoras e

grandes

Níveis de maturidade CMMI 4 e 5 Custo não é crítico – 4 a 10 anos

(11)

Problema da Excelência: Como atingir

níveis de maturidade CMMI no Brasil?

• Na base da pirâmide encontra-se a grande massa de micro, pequenas e médias empresas (PMEs) que desenvolvem software no Brasil e que necessitam melhorar radicalmente os seus processos de software, em conformidade com normas internacionais (como ISO/IEC 12207 e 15504) e em compatibilidade com outros modelos (como CMMI níveis 2 e 3). O fator custo é crítico.

• Esse processo pode levar de 2 a 4 anos e custar dezenas de milhares de dólares.

• A melhoria de processo deve ser baseada na oferta de pacotes de serviços para grupos de empresas (Modelo de Negócio Cooperado).

(12)

Problema da Excelência: Como atingir

níveis de maturidade CMMI no Brasil?

12

Empresas exportadoras e

grandes

Níveis de maturidade CMMI 4 e 5 Custo não é crítico – 4 a 10 anos

Pequenas e médias

Níveis de maturidade 2 e 3 Custo é crítico – 2 a 3 anos

(13)

MPS.BR - Histórico

• Dezembro de 2003: Início do Programa mobilizador para a Melhoria do Processo de Software Brasileiro, coordenado pela Softex (Associação para Promoção da Excelência do Software Brasileiro), com apoio do Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT) e do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID).

• Abril de 2005: Versão 1.0 • Maio de 2006: Versão 1.1

• Maio/Junho de 2007: Versão 1.2

(14)

MPS.BR - Objetivo e Metas

• Objetivo: Melhoria de processos de software nas micros, pequenas e médias empresas (PMEs), a um custo acessível, em diversos locais do país.

Como?

• Desenvolvimento e Aprimoramento do Modelo MPS.BR. • Implementação e Avaliação do Modelo MPS.BR em

empresas, com foco em grupos de empresas.

Tópicos Especiais - Qualidade de

(15)

Estrutura do Modelo MPS.BR

Tópicos Especiais - Qualidade de

Software 2008/2 15 Programa MPS.BR Modelo de Negócio (MN-MPS) Método de Avaliação (MA-MPS) Guia de Aquisição Guia Geral Modelo de Referência (MR-MPS)

Guia de Avaliação Documento do Programa ISO/IEC 12207

Guias de Implementação

ISO/IEC 15504 CMMI-DEV

(16)

MPS.BR: Desenvolvimento e

Aprimoramento

Tópicos Especiais - Qualidade de

Software 2008/2 16 MPS.BR Realidade das Empresas Brasileiras ISO /IEC 12207 ISO /IEC 15504 CMMI SOFTEX Governo Universidades Base Técnica

(17)

Base Técnica do MPS.BR

Tópicos Especiais - Qualidade de

Software 2008/2 17 MPS.BR CMMI Complementação de Processos ISO/IEC 12207 Definição de Processos Propósitos e Resultados ISO/IEC 15504 Definição da Capacidade de Processos Requisitos de Avaliação

(18)

Estrutura do Modelo MPS.BR

Tópicos Especiais - Qualidade de

Software 2008/2 18 Programa MPS.BR Modelo de Negócio (MN-MPS) Método de Avaliação (MA-MPS) Guia de Aquisição Guia Geral Modelo de Referência (MR-MPS)

Guia de Avaliação Documento do Programa ISO/IEC 12207

Guias de Implementação

ISO/IEC 15504 CMMI-DEV

(19)

MPS.BR: Guia Geral

(20)

Modelo de Referência: MR-MPS

• Contém os requisitos que os processos das unidades organizacionais devem atender para estar em conformidade com o MR-MPS.

• Está em conformidade com os requisitos de Modelos de Referência de Processo da norma ISO/IEC 15504-2.

Tópicos Especiais - Qualidade de

(21)

Modelo de Referência: MR-MPS

• Contém as definições dos níveis de maturidade, processos (com propósitos e resultados esperados) e atributos do processo (com resultados esperados).

• As atividades e tarefas necessárias para atender ao propósito e aos resultados esperados de um processo

não são definidas, ficando a cargo dos usuários do MR-MPS.

Tópicos Especiais - Qualidade de

(22)

Estrutura do MR-MPS

Tópicos Especiais - Qualidade de

Software 2008/2 22 Níveis de Maturidade Capacidade Processo Resultados Resultados Propósito Atributos

(23)

Níveis de Maturidade

• Grau de melhoria de processo para um pré-determinado conjunto de processos no qual todos os objetivos dentro do conjunto são atendidos [ISO/IEC 15504-1, 2003]

• São uma combinação entre processos e sua capacidade.

Tópicos Especiais - Qualidade de

(24)

Níveis de Maturidade

• O progresso e o alcance de um determinado nível de maturidade do MR-MPS se obtém quando são atendidos os propósitos e todos os resultados esperados dos respectivos processos e dos atributos de processo estabelecidos para aquele nível.

• Os níveis de maturidade estabelecem patamares de evolução de processos, caracterizando estágios de melhoria da implementação de processos na organização.

Tópicos Especiais - Qualidade de

(25)

Níveis de Maturidade

• O MR-MPS define sete níveis de maturidade:

• A. Em Otimização • B. Gerenciado Quantitativamente • C. Definido • D. Largamente Definido • E. Parcialmente Definido • F. Gerenciado • G. Parcialmente Gerenciado

Tópicos Especiais - Qualidade de

(26)

Equivalência com CMMI

Nível MPS.BR Nível CMMI G 2 F E 3 D C B 4 A 5

Tópicos Especiais - Qualidade de

(27)

Equivalência com CMMI

• A divisão em estágios, embora baseada nos níveis de maturidade do CMMI-DEV, tem uma graduação diferente, com o objetivo de possibilitar uma implementação e avaliação mais adequada às micros, pequenas e médias empresas.

• A possibilidade de se realizar avaliações considerando mais níveis também permite uma visibilidade dos resultados de melhoria de processos em prazos mais curtos.

Tópicos Especiais - Qualidade de

(28)

Processo

• ―Um conjunto de atividades inter-relacionadas, que transforma entradas em saídas‖ [ISO/IEC 12207, 1995]. Os processos no MR-MPS são descritos em termos de propósito e resultados.

• Propósito: descreve o objetivo geral a ser atingido durante a execução do processo.

• Resultados Esperados: estabelecem os resultados a serem obtidos com a efetiva implementação do processo. Esses resultados podem ser evidenciados por um artefato produzido ou uma mudança significativa de estado ao se executar o processo.

Tópicos Especiais - Qualidade de

(29)

Capacidade

• Uma caracterização da habilidade do processo atingir os objetivos de negócio atuais ou futuros [ISO/IEC 15504-1, 2003]. Composto de:

• Atributo de processo: Uma característica mensurável da capacidade do processo aplicável a qualquer processo [ISO/IEC 15504-1, 2003]

• Resultado (do Atributo de Processo): Um resultado observável do sucesso do alcance do atributo do processo [ISO/IEC 12207 Amd 1:2002].

Tópicos Especiais - Qualidade de

(30)

Estrutura do MR-MPS

Tópicos Especiais - Qualidade de

Software 2008/2 30 Níveis de Maturidade Capacidade Processo Resultados Resultados Propósito Atributos

(31)

Níveis de Maturidade e Processos

Tópicos Especiais - Qualidade de

Software 2008/2 31

Garantia da Qualidade / Medição

Aquisição / Gerência de Configuração

Avaliação e Melhoria do Processo Organizacional / Definição do Processo Organizacional / Gerência de Recursos Humanos / Gerência de Reutilização / Gerência de Projetos (evolução)

Desenvolvimento de Requisitos / Integração do Produto/ Projeto e Construção do Produto / Verificação / Validação

Análise de Decisão e Resolução / Gerência de Reutilização (evolução) / Desenvolvimento para Reutilização / Gerência de Riscos G F E D C Gerência de Requisitos Gerência de Projeto

Gerência de Projeto (evolução)

Análise de Causas de Problemas e Resolução A B Parcialmente Gerenciado Gerenciado Parcialmente Definido Largamente Definido Definido Gerenciado Quantitativamente Em Otimização

(32)

Estrutura do MR-MPS

32 Níveis de Maturidade Capacidade Processo Resultados Resultados Propósito Atributos

(33)

Capacidade do Processo

• Expressa o grau de refinamento e institucionalização com que o processo é executado na organização / unidade organizacional.

• Está relacionada com o atendimento aos atributos de processo associados aos processos de cada nível de maturidade.

• À medida que a organização / unidade organizacional evolui nos níveis de maturidade, um maior nível de capacidade para desempenhar o processo deve ser atingido pela organização.

Tópicos Especiais - Qualidade de

(34)

Capacidade e Atributos de Processo

• Atributos de Processo (AP):

• AP 1.1 – O processo é executado • AP 2.1 – O processo é gerenciado

• AP 2.2 – Os produtos de trabalho do processo são gerenciados • AP 3.1 – O processo é definido

• AP 3.2 – O processo está implementado • AP 4.1 – O processo é medido

• AP 4.2 – O processo é controlado

• AP 5.1 – O processo é objeto de inovações

• AP 5.2 – O processo é otimizado continuamente

34

(35)

Atributos de Processo do Nível G

• AP 1.1 – O processo é executado.

• Este atributo é uma medida do quanto o processo atinge seu propósito.

• RAP 1. O processo atinge seus resultados definidos.

• AP 2.1 – O processo é gerenciado.

• Este atributo é uma medida do quanto a execução do processo é gerenciada.

• RAP 2. Existe uma política organizacional estabelecida e mantida para o processo.

• RAP 3. A execução do processo é planejada.

(36)

Atributos de Processo do Nível G

• RAP 4. (para o nível G). A execução do processo é monitorada e ajustes são realizados para atender aos planos.

• RAP 5. Os recursos necessários para a execução do processo são identificados e disponibilizados.

• RAP 6. As pessoas que executam o processo são competentes em termos de formação, treinamento e experiência.

• RAP 7. A comunicação entre as partes interessadas no processo é gerenciada de forma a garantir o seu envolvimento no projeto.

• RAP 8. Métodos adequados para monitorar a eficácia e adequação do processo são determinados.

Tópicos Especiais - Qualidade de

(37)

37

N

ív

eis de M

at

uri

dad

e

e

Capacid

ade

(38)

Estrutura do MR-MPS

38 Níveis de Maturidade Capacidade Processo Resultados Resultados Propósito Atributos

(39)

Nível G – Parcialmente Gerenciado

Nível Processos Capacidade

G Gerência de Projetos Resultados: GPR 1 a GPR 17 GPR 4, 10 e 13 (até o Nível F) AP 1.1 e AP 2.1 Resultados: RAP 1 a RAP 8 sendo RAP 4 (G) Gerência de Requisitos

Resultados: GRE 1 a GRE 5

Tópicos Especiais - Qualidade de

(40)

Nível G: Gerência de Projetos

• Propósito: estabelecer e manter planos que definem as atividades, recursos e responsabilidades do projeto, bem como prover informações sobre o andamento do projeto que permitam a realização de correções quando houver desvios significativos no desempenho do projeto. • O propósito deste processo evolui à medida que a

organização cresce em maturidade (nos níveis E e B).

Tópicos Especiais - Qualidade de

(41)

Nível G: Gerência de Projetos

• Resultados Esperados (GPR 1 a GPR 8):

1. O escopo do trabalho para o projeto é definido.

2. As tarefas e os produtos de trabalho do projeto são dimensionados utilizando métodos apropriados.

3. O modelo e as fases do ciclo de vida do projeto são definidas.

4. O esforço e o custo para a execução das tarefas e dos produtos de trabalho são estimados com base em dados históricos ou referências técnicas.

5. O orçamento e o cronograma do projeto, incluindo marcos e/ou pontos de controle, são estabelecidos e mantidos.

6. Os riscos do projeto são identificados e o seu impacto, probabilidade de ocorrência e prioridade de tratamento são determinados e documentados. 7. Os recursos humanos para o projeto são planejados considerando o perfil

e o conhecimento necessários para executá-lo.

8. As tarefas, os recursos e o ambiente de trabalho necessários para executar o projeto são planejados.

(42)

Nível G: Gerência de Projetos

• Resultados Esperados (GPR 9 a GPR 15):

9. Os dados relevantes do projeto são identificados e planejados quanto à forma de coleta, armazenamento e distribuição. Um mecanismo é estabelecido para acessá-los, incluindo, se pertinente, questões de privacidade e segurança.

10. Planos para a execução do projeto são estabelecidos e reunidos no Plano do Projeto.

11. A viabilidade de atingir as metas do projeto, considerando as restrições e os recursos disponíveis, é avaliada. Se necessário, ajustes são realizados.

12. O Plano do Projeto é revisado com todos os interessados e o compromisso com ele é obtido.

13. O progresso do projeto é monitorado com relação ao estabelecido no Plano do Projeto e os resultados são documentados.

14. O envolvimento das partes interessadas no projeto é gerenciado.

15. Revisões são realizadas em marcos do projeto e conforme estabelecido

(43)

Nível G: Gerência de Projetos

• Resultados Esperados (GPR 16 e GPR 17):

16. Registros de problemas identificados e o resultado da análise de

questões pertinentes, incluindo dependências críticas, são

estabelecidos e tratados com as partes interessadas.

17. Ações para corrigir desvios em relação ao planejado e para prevenir a

repetição dos problemas identificados são estabelecidas,

implementadas e acompanhadas até a sua conclusão.

Tópicos Especiais - Qualidade de

(44)

Nível G: Gerência de Requisitos

• Propósito: Gerenciar os requisitos dos produtos e componentes do produto do projeto e identificar inconsistências entre os requisitos, os planos do projeto e os produtos de trabalho do projeto.

Tópicos Especiais - Qualidade de

(45)

Nível G: Gerência de Requisitos

• Resultados Esperados (GRE 1 a GRE 5):

1. O entendimento dos requisitos é obtido junto aos fornecedores de requisitos;

2. Os requisitos de software são aprovados utilizando critérios objetivos;

3. A rastreabilidade bidirecional entre os requisitos e os produtos de trabalho é estabelecida e mantida;

4. Revisões em planos e produtos de trabalho do projeto são realizadas visando identificar e corrigir inconsistências em relação aos requisitos;

5. Mudanças nos requisitos são gerenciadas ao longo do projeto.

Tópicos Especiais - Qualidade de

(46)

Nível F: Processo e Propósitos

• Aquisição: gerenciar a aquisição de produtos e/ou serviços que satisfaçam a necessidade expressa pelo adquirente.

• Gerência de Configuração: estabelecer e manter a integridade de todos os produtos de trabalho de um processo ou projeto e disponibilizá-los a todos os envolvidos.

• Garantia da Qualidade: assegurar que os produtos de trabalho e a execução dos processos estejam em conformidade com os planos e recursos predefinidos.

• Medição: coletar, analisar e relatar os dados relativos aos produtos desenvolvidos e aos processos implementados na organização e em seus projetos, de forma a apoiar os objetivos organizacionais.

Tópicos Especiais - Qualidade de

(47)

Nível E: Processo e Propósitos

• Avaliação e Melhoria do Processo Organizacional: determinar o quanto os processos padrão da organização contribuem para alcançar os objetivos de negócio da organização e para apoiar a organização a planejar, realizar e implantar melhorias contínuas nos processos com base no entendimento de seus pontos fortes e fracos.

• Definição do Processo Organizacional: estabelecer e manter um conjunto de ativos de processo organizacional e padrões do ambiente de trabalho usáveis e aplicáveis às necessidades de negócio da organização.

• Gerência de Recursos Humanos: prover a organização e os projetos com os recursos humanos necessários e manter suas competências consistentes com as necessidades do negócio.

• Gerência de Reutilização: gerenciar o ciclo de vida dos ativos reutilizáveis.

(48)

Nível D: Processo e Propósitos

• Desenvolvimento de Requisitos: estabelecer os requisitos dos componentes do produto, do produto e do cliente.

• Projeto e Construção do Produto: projetar, desenvolver e implementar soluções para atender aos requisitos.

• Integração do Produto: compor os componentes do produto, produzindo um produto integrado consistente com o projeto, e demonstrar que os requisitos funcionais e não-funcionais são satisfeitos para o ambiente alvo ou equivalente.

• Verificação: confirmar que cada serviço e/ou produto de trabalho do processo ou do projeto atende apropriadamente aos requisitos especificados.

• Validação: confirmar que um produto ou componente do produto atenderá a seu uso pretendido quando colocado no ambiente para o qual foi desenvolvido.

(49)

Nível C: Processo e Propósitos

• Análise de Decisão e Resolução: analisar possíveis decisões usando um processo formal, com critérios estabelecidos, para avaliação das alternativas identificadas.

• Desenvolvimento para Reutilização: identificar oportunidades de reutilização sistemática na organização e, se possível, estabelecer um programa de reutilização para desenvolver ativos a partir de engenharia de domínios de aplicação.

• Gerência de Riscos: identificar, analisar, tratar, monitorar e reduzir continuamente os riscos em nível organizacional e de projeto.

Tópicos Especiais - Qualidade de

(50)

Níveis A e B: Processo e Propósitos

• Nível B:

• Não possui processos específicos.

• Nível A:

• Análise de Causas de Problemas e Resolução: identificar causas de defeitos e de outros problemas e tomar ações para prevenir suas ocorrências no futuro.

Tópicos Especiais - Qualidade de

(51)

Estrutura do Modelo MPS.BR

Tópicos Especiais - Qualidade de

Software 2008/2 51 Programa MPS.BR Modelo de Negócio (MN-MPS) Método de Avaliação (MA-MPS) Guia de Aquisição Guia Geral Modelo de Referência (MR-MPS)

Guia de Avaliação Documento do Programa ISO/IEC 12207

Guias de Implementação

ISO/IEC 15504 CMMI-DEV

(52)

Guia de Avaliação

• Descreve o processo e o Método de Avaliação do MPS.BR definidos em conformidade com a norma ISO/IEC 15504-2:2003.

• O processo e o Método de Avaliação MA-MPS foram definidos de forma a:

• permitir a avaliação objetiva dos processos de software de uma organização / unidade organizacional;

• permitir a atribuição de um nível de maturidade do MR-MPS com base no resultado da avaliação;

• ser aplicável a qualquer domínio de aplicação na indústria de software;

• ser aplicável a organizações /unidades organizacionais de qualquer tamanho.

Tópicos Especiais - Qualidade de

(53)

Guia de Avaliação

(54)

Guia de Avaliação

• Validade: Uma avaliação seguindo o MA-MPS tem validade de 3 (três) anos a contar da data em que a avaliação final foi concluída na unidade organizacional avaliada.

Tópicos Especiais - Qualidade de

(55)

O Processo de Avaliação MPS.BR

Tópicos Especiais - Qualidade de

(56)

Subprocesso: Contratar a avaliação

56

Propósito: estabelecer um contrato para realização de uma avaliação MPS, solicitada por uma organização / UO que queira avaliar seus processos ou os processos de outra.

(57)

Subprocesso: Preparar a Realização da Avaliação

Propósito: planejar a avaliação, preparar a documentação necessária e fazer uma avaliação inicial que permita verificar se a UO está pronta para a avaliação no nível de maturidade pretendido.

(58)

Viabilizar a Avaliação

• Participar à SOFTEX a contratação da IA para uma avaliação MPS.BR e obter aprovação para a sua realização.

• A equipe de avaliação é composta por membros internos e externos à UO.

Tópicos Especiais - Qualidade de

(59)

Equipe de Avaliação

• No mínimo 3 pessoas:

• 1 Avaliador Líder

• 1 ou mais Avaliadores Adjuntos

• 1 ou mais Representante da Unidade Organizacional

• Deve ter assistido ao Curso Oficial de Introdução ao MPS.BR.

• Deve ter experiência em desenvolvimento de software, preferencialmente em gerência de projetos

• Não pode ser superior hierárquico dos participantes da avaliação

• Não pode ter tido participação significativa em nenhum dos projetos que serão avaliados

(60)

Tamanho da Equipe de Avaliação

Níveis No min – No max

A e B 8 - 9

C e D 6 - 7

E e F 4 - 5

G 3 - 4

Tópicos Especiais - Qualidade de

(61)

Planejar Avaliação

• Elaborar o plano de avaliação a ser seguido para se realizar a avaliação na unidade organizacional.

• Documentos Base: Modelo de Plano de avaliação (template SOFTEX) e Acordo de Confidencialidade

• Planejar Avaliação Inicial

• Preencher Modelo de Plano de Avaliação (definir cronograma, equipe e projetos) e Acordo de Confidencialidade

Tópicos Especiais - Qualidade de

(62)

Estimativa de Tempo

Níveis Duração (em dias)

Avaliação Inicial Avaliação Final

A e B 2 - 3 4 - 5

C e D 2 - 3 3 - 5

E 2 3 - 4

F 1 - 2 2 - 3

G 1 1 - 2

Tópicos Especiais - Qualidade de

(63)

Seleção de Projetos

• Projetos devem ser representativos tanto em termos de processos quanto em termos de negócio da unidade organizacional.

• Uma avaliação MPS considera uma amostra composta, normalmente, de dois (2) a quatro (4) projetos.

• Nível G: pelo menos 1 projeto concluído e 1 em andamento a partir da implementação do MR-MPS na UO definida no escopo da avaliação.

• Para os níveis F e superiores: pelo menos 2 projetos concluídos e 2 em andamento a partir da implementação do MR-MPS na UO definida no escopo da avaliação.

• Caso necessário, podem ser incluídos mais um ou dois projetos para evidenciar algum resultado ou para ter uma amostragem mais adequada da UO avaliada.

(64)

Preparar a Avaliação

• Preenchimento de Planilha de Indicadores (template SOFTEX)

• Indicadores de implementação evidenciam que os resultados foram alcançados e que as atividades foram realizadas. Podem ser de três tipos:

• Indicadores Diretos: São o objetivo de uma atividade. Tipicamente artefatos produzidos no processo.

• Indicadores Indiretos: São utilizados para confirmar que a organização tem condições de implementar um resultado. Tipicamente são documentos que indicam que a atividade pode ser realizada. Ex.: Um modelo de documento.

• Afirmações: São obtidas de entrevistas ou apresentações e confirmam a implementação do processo, seus resultados e atributos.

(65)

Preparar a Avaliação

• Para cada resultado esperado de um processo ou atributo de processo a ser avaliado, em cada projeto, deve existir pelo menos um indicador direto e um indireto (ou afirmação) que comprovem que o resultado foi alcançado.

Tópicos Especiais - Qualidade de

(66)

Participantes – Definição de Entrevistados

• Entrevistados:

• Gerentes e Líderes de Projeto • Desenvolvedores

• Grupo de Qualidade, Grupo de Métricas, Grupo de Gerência de Configuração (a partir do nível F)

• Grupo de Processos (a partir do nível E)

• A seleção das pessoas a serem entrevistadas é realizada ao se elaborar o plano de avaliação e deve estar concluída ao se finalizar a avaliação inicial.

Tópicos Especiais - Qualidade de

(67)

Exclusão de Processos e Resultados

• É permitido a uma unidade organizacional excluir do escopo da avaliação o processo de Aquisição e determinados resultados esperados de processo, por não serem aplicáveis ao seu negócio.

• Cada exclusão deve ser justificada. A aceitação das exclusões e suas justificativas é responsabilidade do avaliador líder e deve ser feita durante a avaliação inicial.

• São permitidas exclusões de resultados esperados de acordo com o definido no modelo da planilha de indicadores SOFTEX.

Tópicos Especiais - Qualidade de

(68)

Avaliação Inicial

• Mini-equipes: verificam os indicadores. As mini-equipes formadas, cada uma por 2 membros da equipe, devem ser definidas de acordo com a sua experiência e perfil. • O avaliador líder pode fazer parte de uma das

mini-equipes de avaliação ou verificar um ou mais processos sozinho. Pode, também, não avaliar nenhum processo, dedicando o seu tempo a apoiar as mini-equipes.

Tópicos Especiais - Qualidade de

(69)

Avaliação Inicial

• Um Relatório de Avaliação Inicial é produzido, indicando os ajustes requeridos.

• Com o relatório, o avaliador líder completa o Plano de Avaliação que será assinado pelo patrocinador e pelo coordenador local, formalizando o comprometimento.

• A data da avaliação poderá ser até 6 meses após a avaliação inicial. Durante esse período, a UO deve realizar os ajustes obrigatórios indicados.

Tópicos Especiais - Qualidade de

(70)

Subprocesso: Realizar a Avaliação Final

70

Propósito: treinar a equipe para a avaliação final, conduzir a avaliação final, comunicar seus resultados à UO avaliada e avaliar a execução do processo de avaliação na UO.

(71)

Conduzir a Avaliação

• Realizar reunião de abertura

• Assinar comprometimento com o plano de avaliação

• Completar assinaturas do acordo de confidencialidade

• Treinar equipe para a avaliação final

• Apresentar os processos da UO

• Verificar evidências

• Registrar afirmações na planilha de indicadores

• Realizar entrevistas

• Caracterizar o grau de implementação de cada resultado nos projetos

• Caracterizar inicialmente o grau de cada resultado na UO

• Caracterizar inicialmente o grau de cada atributo de processo na UO

• Caracterizar o grau de implementação, na UO, de cada resultado esperado

do processo, de cada resultado esperado de atributo do processo e de cada atributo do processo em reunião de consenso

(72)

Conduzir a Avaliação

• Caracterizar o grau de implementação dos processos na UO

• Apresentar pontos fortes, pontos fracos e oportunidades de melhoria

• Rever caracterização e finalizar redação de pontos fortes, pontos fracos e oportunidades de melhoria.

• Atribuir nível do MR-MPS

• Comunicar resultado da avaliação ao patrocinador

• Comunicar resultado da avaliação aos colaboradores da UO

Tópicos Especiais - Qualidade de

(73)

Verificação de Evidências

• Avaliação é feita com base nos indicadores (diretos, indiretos e afirmações).

• Decisão para cada projeto e processo:

• Não implementado (N)

• Parcialmente implementado (P)

• Largamente implementado (L)

• Totalmente implementado (T)

• Não avaliado (NA)

• Fora do escopo (F)

• A equipe de avaliação pode solicitar mais documentos quando:

• Um entrevistado menciona um documento não disponível para a

equipe de avaliação

• A equipe nota a falta de uma evidência direta necessária à avaliação.

Tópicos Especiais - Qualidade de

(74)

Entrevistas

• São um dos mais importantes componentes de uma avaliação MPS.

• Mostram o grau em que os colaboradores da organização entendem e usam os processos.

• Podem ser individuais ou em grupo.

• Se guarda rigorosa confidencialidade das entrevistas: Nenhuma informação é atribuída a uma pessoa individualmente.

Tópicos Especiais - Qualidade de

(75)

Passos para a Caracterização do Nível

MPS.BR de uma UO

• Caracterizar o grau de implementação de cada resultado esperado do processo e de cada resultado de atributo de processo em cada projeto (Base: Escala)

Tópicos Especiais - Qualidade de

(76)

Escala para Caracterização do Grau de

Implementação de um Resultado

(77)

Passos para a Caracterização do Nível

MPS.BR de uma UO

• Caracterizar o grau de implementação de cada resultado esperado do processo e de cada resultado de atributo de processo em cada projeto (Base: Escala)

• Caracterizar, inicialmente, o grau de implementação de cada resultado esperado do processo e de cada resultado de atributo do processo na UO.

Tópicos Especiais - Qualidade de

(78)

Caracterização do Nível de Resultados para

Organização: Regras para Agregação

Tópicos Especiais - Qualidade de

(79)

Caracterização do Nível de Resultados para

Organização: Regras para Agregação

(80)

Passos para a Caracterização do Nível

MPS.BR de uma UO

• Caracterizar o grau de implementação de cada resultado esperado do processo e de cada resultado de atributo de processo em cada projeto (Base: Escala)

• Caracterizar inicialmente o grau de implementação de cada resultado esperado do processo e de cada resultado de atributo do processo na UO.

• Caracterizar inicialmente o grau de implementação de cada atributo de processo na UO.

Tópicos Especiais - Qualidade de

(81)

Regras para caracterizar o Grau de

Implementação dos Atributos de Processo

na UO

(82)

Passos para a Caracterização do Nível

MPS.BR de uma UO

• Caracterizar o grau de implementação de cada resultado esperado do processo e de cada resultado de atributo de processo em cada projeto (Base: Escala)

• Caracterizar inicialmente o grau de implementação de cada resultado esperado do processo e de cada resultado de atributo do processo na UO.

• Caracterizar inicialmente o grau de implementação de cada atributo de processo na UO.

• Caracterizar o grau de implementação dos processos na UO.

Tópicos Especiais - Qualidade de

(83)

Caracterização do grau de implementação

de cada um dos processos

• Um processo está SATISFEITO quando:

• Todos os resultados esperados para o processo foram caracterizados como T (Totalmente Implementado) ou L (Largamente Implementado).

• Tem-se resultados para os atributos do processo, conforme a tabela a seguir.

• Em qualquer outra situação o processo é caracterizado como NÃO SATISFEITO.

Tópicos Especiais - Qualidade de

(84)

Caracterização de atributos do processo

para satisfazer aos níveis MPS.BR

(85)

Passos para a Caracterização do Nível

MPS.BR de uma UO

• Caracterizar o grau de implementação de cada resultado esperado do processo e de cada resultado de atributo de processo em cada projeto (Base: Escala)

• Caracterizar inicialmente o grau de implementação de cada resultado esperado do processo e de cada resultado de atributo do processo na UO.

• Caracterizar inicialmente o grau de implementação de cada atributo de processo na UO.

• Caracterizar o grau de implementação dos processos na UO.

• Atribuir nível MPS.BR.

Tópicos Especiais - Qualidade de

(86)

Atribuição de Nível MPS.BR

• A atribuição do nível de maturidade é feita a uma UO se cada processo pertencente àquele nível e incluído no escopo da avaliação tiver sido caracterizado como SATISFEITO.

• A UO pode ter solicitado um Nível MR-MPS e lhe ser atribuído um nível inferior.

Tópicos Especiais - Qualidade de

(87)

Estrutura do Modelo MPS.BR

Tópicos Especiais - Qualidade de

Software 2008/2 87 Programa MPS.BR Modelo de Negócio (MN-MPS) Método de Avaliação (MA-MPS) Guia de Aquisição Guia Geral Modelo de Referência (MR-MPS)

Guia de Avaliação Documento do Programa ISO/IEC 12207

Guias de Implementação

ISO/IEC 15504 CMMI-DEV

(88)

MN-MPS: Modelo de Negócio

Tópicos Especiais - Qualidade de

Software 2008/2 88 Programa MPS.BR (SOFTEX) II & IA MNE MNC Contrato Contrato Convênio Convênio, se pertinente LEGENDA: II – Instituição Implementadora IA – Instituição Avaliadora

MNE – Modelo de Negócio Específico para cada empresa (personalizado) MNC – Modelo de Negócio Cooperado em grupo de empresas (pacote)

(89)

Capacitação MPS.BR

Tópicos Especiais - Qualidade de

Software 2008/2 89 C1 - Curso Introdução ao MPS.BR P1 - Prova Introdução ao MPS.BR C2 – Curso Implementadores MR-MPS P2 - Prova Implementadores MR-MPS C3 - Curso Avaliadores MA-MPS P3 - Prova Avaliadores MA-MPS C4 - Curso Guia de Aquisição P4 - Prova Guia de Aquisição

Implementador MR-MPS Avaliador Adjunto MA-MPS Consultor em Aquisição, após projeto assistido 16h 24h 24h 16h Workshops: W1 – de Introdução W2 – de Implementadores W3 – de Avaliadores W4 – de Aquisição

(90)

Diferenciais do MPS.BR

• 7 níveis de maturidade, o que possibilita uma implantação mais gradual e uma maior visibilidade dos resultados de melhoria de processo, com prazos mais curtos.

• Compatibilidade com CMMI, conformidade com as normas ISO/IEC 15504 e 12207.

• Adaptado para a realidade brasileira (foco em micro, pequenas e médias empresas).

• Custo acessível (em R$)

Tópicos Especiais - Qualidade de

(91)

Custos MPS.BR

• Modelo Cooperado (Implementação+ Avaliação): 50% SOFTEX, 50% Empresa (aproximadamente)

• Nível G: aproximadamente R$ 44.000,00 (Total)

• Nível F: aproximadamente R$ 82.000,00 (Total)

• Muitas vezes o Agente SOFTEX local arca com parte dos custos.

• Ex.: TecVitória: Grupo de 5 Empresas, Nível G:

• Implementação: R$ 35.353,40 • Avaliação: R$ 9.984,00 • Total: R$ 45.337,40 • SOFTEX: R$ 22.000,00 • TecVitória: R$ 8.800,00 • Empresas: R$ 14.537,40

• Por exemplo, só a avaliação CMM Nível 2 (SCAMPI) é cerca de US$18,000, fora despesas com passagens e hospedagens dos

(92)

Situação Quase Atual

A B C D E F G 2006 2 0 0 1 1 1 7 2007 1 0 0 0 1 12 41 2008 1 0 0 0 1 8 28 Total 4 0 0 1 3 21 76

Tópicos Especiais - Qualidade de

Software 2008/2 92

Empresas certificadas no triênio 2006-2008: 105

19 Instituições Implementadoras 9 Instituições Avaliadoras

18 Implementações em Grupos de Empresas Fonte: www.softex.br/mpsbr em 09.11.2008.

(93)

Situação Atual

Tópicos Especiais - Qualidade de

Software 2008/2 93

• Avaliações realizadas: 596 Software, 22 Serviços e 2 Gestão de pessoas = TOTAL 620

• Instituições Implementadoras (II): 19

• Instituições Organizadoras de Grupos de Empresas (IOGES): São 17 instituições e 72 projetos.

• Instituições Avaliadoras: 13 • Cursos realizados: 277

• Provas realizadas: 60

• Participantes de cursos oficiais MPS presenciais: 5974 • Participantes de cursos oficiais MPS EAD: 117

• Aprovados em provas oficiais MPS: 1416

(94)

Metas e Desafios

• Aprimorar os Guias do MPS.BR anualmente.

• Reforçar a capacitação de pessoas por meio de cursos, provas e workshops MPS.BR.

• Criar novos grupos de empresas para Implementação e Avaliação MPS, com apoio de instituições organizadoras de grupos de empresas (IOGE) e IIs.

• Disseminar o Modelo MPS em todas as regiões do Brasil.

• Disseminar o Modelo MPS em 2 países latino-americanos, com apoio do BID (Argentina e Chile)

• Missões de divulgação e exploração em outros países latino-americanos (Peru e Uruguai)

Tópicos Especiais - Qualidade de

(95)

Referências

• Softex, MPS.BR - Melhoria de Processo do Software Brasileiro – Guia Geral, Versão 1.2, Junho 2007.

• Softex, MPS.BR - Melhoria de Processo do Software Brasileiro – Guia de Avaliação, Versão 1.1, Junho 2007.

Tópicos Especiais - Qualidade de

Referências

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