H f «Sit Mill R i Ä ö b i M WSSI V i® I Kit1 m* 1 1 a SS ««I t mua^t
 s cidades
do futuro
<De um observador social) As necessidades aluais» a-traindo grandes levaa da po-pulação rural para as gran-des cidagran-des, trouxe um con-gestionamento enorme que ca da vez mais sc complica, c m n do u m a serie <le problemas que, dia a dia se agravam.
Esses problemas sao: de habitação, de alimentação, do transporte, de assistência, de administração, de pobrexa, de miséria, e criminalidade, tingindo principalmcnto a-queles que fugiram dos
cam-pos procurando melhores condições de vida.
Dizem alguns autores que o século vinle nprasonta as-* pectos desumanos» lais as condições do vida ciue prnjmr ciona a uma grande parle da população* Esta afirmação é verdadeira sob varies pontos, embora tenha servido pura objetivos demogngicoR.
: Vetnos milhares de famíli-as que dormem (porqtK' vi-ver, não vivem) em eascbivs .miseráveis, piores que Unas
de animais. Ai estão as lavi-las, os porões, os cortiças pa-ra provar essa afirmuçnn. .N5o são de espantar as
con-sequências fatais que decor-rem para as famílias daque-les que residem em tais ha-bitações.
r AfJrtWttlflfili d tiSt^Wx p r n -bjemas de ordem moral o o abandono em que vivem os filhos.menoren uoneorre para aumentar a criminalidade pois os mennrf?â abnuüonadcis de hoje sao os criminosos de
amanha. i
Sob o aspeclo fisien, n pro-miscüidade conccrro para a propagação de certas molés-tias contagiosas, agravando as condições dos que residem nessas babii^çoes.
Resumindo, podemos di-zer que as condições de vida em tais casas," concorrem pa-ra a degpa-radação física c mo-ral de milhares de famílias operarius. Como vemos, tem m õ o aqueles que dizem que O século vinte apresenta as-pectos desumanos.
A o mesmo tempo, 6 um sé-culo em que existe uma gran-de preocupação pelo homem, ec podemos dizer com outros: 4 ,0 século vinte e o século do
h o m e m " . E m vários congres-so{$, dos quais participaram inúmeros paises, a preocupa-ção central foi o homem. Ho-j e tratamos do homem, de
seus ^ direitos e deveres, co-JttQ outrora se tratava
espe-cialmente dos trabalhadores, Ji«existe u m a grande ntençao
VjpHada para as condições do hpinem do século vinte, prin cip^lmentc pára os que
vi-ypwi; cm condições precarias,
problema da habitação r p ^ á r i â poderá ser solucio-ua<ipda irielhor. forma pbwd-v ^ ç p m a construção das eha
2TWÍ&3 ^idái^s-jarííJiís, exia-teutes crii- vários páises/
í l ^ ^ cidades-járdins, cons t r u i d a s d ó s
tj^^csçéntt^lfabrisv tem i}ma|câp0cSda<lè^vartirvel X de S^^tl^ÒO U i^^fe âáal i^à s u lie
Wallace insiste na sua
critica ao plano Truman
Considera-o como arma poderosa, dada aos comunistas
DETROIT, 16 <UP) — O sr. Henry Wallace,
num comício realizado na noite passada, conti-nuou a vigorosa ofensi-va contra o programa do governo norte-ameri-cano no sentido de con-ceder emprestimo á Tur quia e á Grccia, afir-mando: "A doutrina de truman e a arma mais poderosa que se pudes-se dar aos comunistas". Acrescentou que a dou-trina do Truman surgiu de medo c não somen-te debilitará a Franca e
bem retardará o progra ma de reformas sociais dos paises escandinavos. O sr. Wallace expressou o seu temor de que rea-cionários dos Estados Unidos, em consequên-cia do seu odio cego á Rússia não tenham uni-do o mununi-do inteiro con
Ira os Estados Unidos. Disse: "Perdemos a con dição de guias e a con-fiança ,sincera povo dos
Estados Unidos! Si o co muni.smo ó um perigo, deve-se provar ao povo isto de forma que este a Inglaterra, como tam- compreenda e venha a
criar odio semelhante ao que dedicam ao hi-tlerismo. Só a Rússia não quer cooperar com os Estados Unidos nos problemas da paz, deve-se provar isto ao povo norte-americano, tentan do-se negociar de uma forma digna com os so-viéticos sobre os ditos j^roblemas. Si o Organi-zaçao_ das Nações Uni-das não é eficaz para e-vitar as misérias da guerra, diga-se assim ao povo dos Estados U-nidos para que este pro cure reformá-la". 5 B I L H Õ E S T)E D Ó L A -R E S , A N U A L M E N T E , P A R A C O M I » A T E R O C O M U N I S M O WASHINGTON, 16 (UP) — Nas esferas res ponsaveis dns Estados
Unidos reina a crença de que se for sustenta-da, eficazmente ,a dou-trina de Truman de com bate áo comunismo, a União Americana -terá
de dispensar ,anualmen te, uma soma de 5 bi-lhões de dólares.
Numero avulso
5 0 centavos
Ó r g ã o dos " D i a r í i t s Associados'" F u n d a d o e m 18 d e St-iemhro rir 1939
ANO VIII — NATAL — Sexia-foira, 16 de Maio de 1947 — N ' 1.190
Resolvido o F.S
V-&J c %
da cassação
Para tanto teria concorrido a âtitude
contraria á interferencia do Executivo
RIO, lü (Meridional)— Um vespertino pu-blica uma longa repor-tagem sobre as contro-vérsias existentes nos meios parlamentares e mtorno da cassação dos mandatos dos depu tados comunistas. Afir-ma que depois de gra-ves discussões e em fa-ce do rumo dos últimos acontecimentos
politi-mento cio espirito de solida-riedade o darão aos opororios e suas íamilias u m sentimen-to du bem-estar, de conforsentimen-to razouvcl, de dignidade.
Localizadas perto das fa-bricas, solucionam o proble-m a do.'transport*, que tanto
Influe tio produç^D. A o mes-mo tempo, serão ligadas por boas estradas aos grandes cen
tros consumidores, Cada fa-milia terá sua vida propria, sua pequena casa modesta» mas confortável, sua h o i U , concorrendo para a sua ali-mentarão,
U m Serviço Social eficien-te aeficien-tende os casos exiseficien-teneficien-tes procurando resolve-los. As crianças operarias recebem o tratamento adequado, pois que nelas é qiíi? eslá o •futuro » do pais.
J á tem dito o rrppíldo u m grande estudioso dos problè-m e populacionais que " « erinnçn é o melhor emigran-te"; Como tal, ela deve rece-ber todos os cuidados.
Esia e u m a parte da obra
cos o P.S.D. teria resol vido não mais cogitar da questão da cassação dos mandatos parlamen tares comunistas, tendo influído nisso a atitude do general Dutra de que não deseja a interferen-cia do Executivo na questão. Entretanto, ainda se espera os resul
tados da comissão dos 5 juristas do P.S.D.
TRAÇARA' A POSI-ÇÃO DO P . R .
RIO, 16 (Meridional) — O sr. Artur
Bernar-des esteve no Catete em conferencia com o gene ral Dutra sobre a poli-tica nacional. Hoje pe-la manhã, na reunião do Diretorio Nacional do P.R. o sr. Artur Beçn$r des deverá fazer um e-xarae da situaçao peran te os seus companhei-ros. Então, acredita-se
que possivelmente, de-linear-se-á à posição do partido em face dos mandatos
parlamenta-res dos comunistas. Os | cado no Kio, o sr. Ota-senadores e deputados I vio Mangabeira enviou
do P.R. foram convoca-dos para a reunião.
" A S C O I S A S CAMI-N H A M B E M "
RIO, 16 (Meridional) — O general Gois Mon teiro, interpelado pela reportagem a proposito do momento politico, a-firmou: "Parece-me que
as coisas, agora, cami-nham bem.
Percebe-se com-preensão melhor e mais nitida a situação
nacio-nal e internacionacio-nal. Por conseguinte, é licito a-creditar que de agora por diante desenvolver-se-ão em bom sentido.
As declarações do ge neral Gois Monteiro re ferem-se também á po-sição assumida pela U. D.N. em face do gover^ no do general Dutra. P E L A P O S I Ç Ã O NA-C I O N A L O S R . OTÁ-V I O M A N G A B E I R A RIO, 16 (Meridional) — Segundo um telegra ma de iSalvador,
divul-Iniciativa da
CQsnp.
Força e Luz
A Cia v Fqjpça e^ L u z esta lefones j á adquiridos nu Sue-instalando mais^50Ó?teÍéfòne^cia. Com esaes melhor
amen-Não cogita
tervir no
Perfeita ordem no país-Fala o titular da pasta da perra
Tl RIO, 16 (Meridional) — Importante entre-vista íoi concedida .ontem, pelo Ministro da Guerra á "Meridional". O gal. Canrobert, ás quintas-feiras, somente comparece ao Palacio da Guerra na parte da tareie, porem, chegou, hoje, inesperadamente, pela manhã ao seu ga-binete, passando a receber grande numero de amigos e altas autoridades. Aproveitando a o-portunidade, a reportagem indagou do Ministro da Guerra se havia alguma novidade, responden do ele o seguinte: — "Acabo de ler. como sempre faço quando chego ao meu gabinete, comunica-dos comunica-dos comandantes das regiões sabre a ordem interna do pais, que é ótima. Reina perfeita or-dem em todo o territorio nacional".
Inquerido a proposito da atual situação po-litica do Brasil, dos rumores cm torno de golpes e das intervenções em Estados ,afirmou catego-ricamente: — " J á é do dominio publico e pen-samento do governo sobre estes assuntos. O go-verno constitucional não perderia o seu titulo em tróea de golpes de força. Como tal, respeita-rá e acatarespeita-rá as decisões de outros poderes cons-tituídos".
Indagado sobre o "caso" de São Paulo,
dis-s c : — "O caso sobre que interroga não é
propria-mente caso". "O caso da intervenção", retrucou o repórter, respondendo o gal. Canrobert, inici-sivamente: — "Jamais o governo pensou em in-tervir num Estado onde o seu governador foi eleito e legalmente empossado". Concluindo, fi-n a t i W f i í e y T fi-n r ^ " ^ á "Meridio-nal": — "Os provocadores e os inimigos do Brs-sil querem lançar o pais na confusão, mas não encontrarão ambiente porque não ha iríeis cli-ma para golpes".
"SERIA DESTRUÍDO PELOS ACONTECIMENTOS
RIO, 16 (Meridional) — Divulga-sc que no encontro dos srs. José Américo e Juraci Maga-lhães com o general Dutra este teria dito: "Nun-ca pensei em golye" e o sr. Juraci Magalhães respondendo-IKe, retvue^ra: "V. Excia. seria destruído pelos acontecimentos", ao que o ge-neral Outra' afirmou: "Sei disso, mas é preciso que os srs. da U.D.N. me ajudem".
uma carta longa ao ge-neral Dutra, ha dias, a uroposito do momento politico. Trata-se de um documento da mais al-ta imporal-tancia, cujo pen samento dominante é de pacificação nacional, mediante a tolerancia entre os partidos e o cumprimento da Consti tuição. Teria sido por-tador da carta o prefei-to de Salvador, sr. Wan derley Pinho, que se encontra no Rio.
UB
W A S H I N G T O N , IG (UP) — Os Tis;s« .«s Unidçs estão mareJmmio a largos, passes
A U. D. N. contra a
cassação dos
mandatos
CONVOCADOS OS SEUS
PARLAMENTA-RES PARA UMA
REU-N I Ã O SECRETA
RIO, 16 (Meridional) — O sr. Prado Kelly con vocou os parlamentares da UDN para uma reu-nião hoje, no Palacio Tiradentes, a qual, terá caratèr secreto. Nesr.a ocasião deverão ser exa minados vários assun-tos de interesse partida rio e também a questão dos mandatos parlamen tares comunistas.
Após à reunião deve-rá ser conhecida a posi-ção da UDN em face do assunto,, àdeantándó-se
— O Presidente Trumân ad-mitiu, Iaci'emente, que os Estados Unidos estão mar-para u m a crise economic«, ehanclo mar-para u m a crise eco-afirmam 10 proeminen'-cs eco , n ami ca, ao dizdr que ser A nomistas, nos quais sc
encon-tram 3 antigos ' diretores du Burcau de Controle de
Fre-ços.
M E I O S DE E V I T A R
W A S H I N G T O N , 16 «UP)
VISITA DO GAL. OS-VALDO CORDEIRO
DE FARIAS
CURITIBA, 1G (Meri-dional)— O neneral Os valdo Cordeiro de Fa-rias, comandante da 5a
Refíiãu Militar, visitou a Legião Paranaense dos Expedicionários,
assen-tando providencias pa-ra maior
assistência.-possível evitar lai fenomsno so o controlo da nação ficar 1'úrá das mãos dos egoístas.
CONSULTAS PARA NOVO GABINETE
ITALIANO
ROMA, 16 (UP) — Urgente — Anuncia-se que Vitor Emanuel Or lando recusou-se a for-mar o governo italiano. O Presidente De Nicola consultou esta manh.'-Francisco Nitti, pedindo lhe para formar novo gabinete.
cjüe j i pnrl árheritares
doi'par tido tíoBri sà d e i r?ifv T^r'-Cw»
E' um telefone' instalado recentemente a serviço de um posto de automoveis de aluguel, com-limôsines confortáveis,-.modelos 1940 e 1947.
VNÀOESQUEÇA:,F0N)J. líMUI - i>o>iln: Av. Cidade. Aita »•« »:-ru'i
m i m SÉÉÉÈ n i é í i s i i i S uai*, g ü l I I WMÊm^ÈÊÈm iS® __ i ! s « ® l l l t íI » m L « H f e m m m m m m m m ^ â m ú M t í m m i Ê m Assinatorm: •
Ano ..
Sêihèstr« . . Á t t & a á o . . ÀÍHI!mv• • « » • • * « • « 4 • • >» I « •• • » • • « » . « • • « • » • « « I * » • 99 • • a « t t «v .1 » i w , w tom 1,0$ 0,50 Sucursais: — Serviços de Imprensa Lida,, Rim 7 de Abri), 241 SSo P a u K — Serviços de lraprcn.«a Ltdâi Ed. Odeon (sala 802), Bio de Janeiro.
por umai è a s e de; Jb^rtí StriV:
Homens medíocres
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I T
£ • » *•
• Essa í t & k ^ VÁè compara a V e r d a â è i u r n a ^ e à t i è l â g u i a
òs passos do
us paginas do i mais volumo-so procesvolumo-so já levado á con-sideração dos juizes eleitorais. Coloca o problema, embora restrito ao cárneo constitu-cional, em termos de feição
nitidamente politica. Nestas condições, mostra que o caso 1 * nao podia ser apreciado ape* nas sob o seu aspecto jurídi-co. A medida, a seu ver,
cn-.X.N-.^
* ;
tava condicionada a esta coi-sa simples: o cerne da
demo-cracia é a liberdade,
O ministro Ribeiro da Cos-ta estende-se em considera-ções , em torno dc&se tfcmá, citando exemplos do processo de evoliiçao do povo inglês,
Austregésilo de A7HAYDB =
( P a r a os (D. A.)
Uma obácrvaçao a ser feita com toda a jus-I tendia diretamente com a
or-tíça é á de que o Brasil tem sido sistematicamen- Iganizaçao democrática
decor-te
gòverriádo por homens medi ocres. \rtnto < l° nosso estatutopoli-' Wáó nego aüe houve alguns, por exceção, lico< Q u e 6 q u* se p r o p X i n h a ?
inteligentes e cultos, mas a regra é oue a i n t e l M * e l i m ifc 3 o 1 d* ™ partido
, , /r , dos quadros legais» Assumia,
t ^ N •
concil- .pois, a questão proporções
çao negativa para aqueles que aspiram eonqúis-1 extremas, desde que ela
es-íá-Io. a •
O quadro cios dirigentes da vida publica brasileira tem vindo de queda em queda,
rolan-do pélas mãos rolan-dos incapazes e ao sabor das im-provisações mais alarmantes. sji ifi
Creio que só neste nosso país se sustenta a tésé éxdruxula de que para governar não é preciso ter iritèligencia nem cultura.
•' A mais difícil, complexa e absorvente das ciências sociais qué é a do governo dos povos,-a teàjfàriá' acredita qiie não exige espiritos que jun-tem a capacidade intelectual á experiencia pro-porcionada pêlo conhecimento e pela prática.
O resultado tem sido o descalabro idas ad-ministrações ruinosas e os erros políticos dc
es-tarrecer os mais frios ou indiferentes.
» * *
Ou mobilizamos os homens inteligentes
pa-entregar-lhês as tarefas, do governo, ou tefe- jBàrhosa. E a corta altura,
- ^ue enfrentar dias ainda mais calamitosos. c'*Prime-se deste mciflJ: "A
Com a equjpe que ai está, a prova de quase cieif anos demonstra que não conseguiremos sair.
"tascadeiro.
Que pelo menos os chefes tenham o
palrio-S H í í • de reconhecer que estão abaixo da respon- 'perante - bilidade do comando e chamam assessores á pa,ríi(i°
Itura dos problemas imensos que teem de resol-ver.
m m ^ ^ E S K ^ ^ t t M S œ î ^ r i a n t i » , os orgu- tais tio homem. E m veídàrfí,]dade. se temem na^ « • ' M v i á á i e ^ W í ê ^ ^ W cüiijoeUiritl, onde se Wícontn., no édráè jda aua. tálvez,
dos gré c e í ^ ò i ^ ^ ^ ® vigentes lèm|fatido
parei que ò çpí^tidó éc\isádo
obtivera o : seu registro dò mesmo Tribunal, não
obstan-te os sinaid evidenobstan-tes dc achar organizado nos moídos do párlido dominante na URSS, antes como agora. Mas acontece que o " Partido Co-munista do Brasil comprome-teu-se a respeitar, a acatar e adotar Os princípios demo-cráticos deíiriidòs na Consti-tuição. Alcgar-se que isso era um disfarce para lograr o re-gistro, parece-líie u s o f i s n u i , uni raciocínio sem consistên-cia o sem porprieJíule de apli, caçao ás hipoioses figuradas do processo.
Quanto a duplicidade dc estatutos o ministro Ribeiro da Costa não o considera es-scricial, porque nenhuma sig-nificação assume o fato rela-tivamente aos direitos funda-mentais do homem. Que trans
gressâo haveria nisso, se o fv.to não transcende os
limi-br ô V"âl%hSofs o apontam, no a açao cio
Lei organizando o
Tribunal de Re=
cursos
RIO, 14 (Meridional) — O fíoJioraí Dülrnsan-cionou a lei fixando os vcncinLontos dos mem-bros da alta corto da magistratura do país e organizando o Tribunal Federal de Ilecursos. Esse tribunal criado
pc-dos autos, o v a r ^ g ^ M
Na roaUdâ^ef que qüe ktraida J ^ ^ S ^ ^ c i V aqui, o Partidb, com elsa íig- f c é m i n H a - ^ ^ à é s c r Í ^ Í | Í p ír
íkíiÔaçãÔ^Cúmiciès, grévtíãiV N l o sojaM oá « ò ^ ó s ^ f ^ ; : ^ g prò)Dag£tndá partidária inién- Jsos impedidos por atos bsa* '
sa, espetacular, profusà; às- n&vcls» pra-iéaíòs totH1sàWi*^ ^ .
f i c b da verdatie c du jusfifiôV ^ £ sustadora, íncômòda e áu^p
ci-ta? Mas, que atos serSo òáues eM surtia^ senão todos élt-s permitidos, como expressio dc direitos e garantias indivi-duais» consagrados pela C a t ta Politica?
AUmlou» porventura, essa í^bociação, de algum modo, por atus inequívocos, concre-tos, contra o principio da pluralidade de partidos, igual, monto inserido unijuele
nu Estatui«»? Como âfinriâ-lOj sc-ni pniva que o demonív. tro?
Tudo é licito pensar, supor, nd;mtn\ temer e crêr. A n»n-guem »se contesta osso
aí.lu-- ^ : ' . - -V. . X . •
reproduzindo um comentário j
do general Mac Arthur a res- ,t*s da economia interna do peito da unidade da America Partido?
durante a grande crise da guerra, resultante da ex.sten-eia, na nação do norte, de ho-mens IWrés que prezam a li-berdade individual com> u m direito inalienável, è expon-do conceitos sobre o« funcio-namento dos regimes demo-cráticos, apoiado na autorifln-de autorifln-de varies autores estran* Reiros e inclusive em Hui
la Constituição de 194(í. . . será constituído do c>-de. Pur nmor Ih* institui-membros, sendo 3 ma- nr,don:,5s' 'lt0 b c m
Estrados rjuo sainu) da f'(> whizidu*, com sacnficio
lista dos 0 a ser apre-sentada pel/ S.T.F., 3 advogados ou nromoto-rc/f* r- M h h'/";-:
de nn:-:s(» pritrimonui .moral» i maiR infima expressão das coisas degradadas os qua se
en verge nharam . h o
ostracis-• * -'v.* 1 - * ' íívvv;• íívvv;•/v\: -s* • N ; O U Ç A T O D A S A S
QUINT A-FE IRAS AS 20,30 — NA "RADIO POTY» O P R O G R A M A
" R O Y A L "
Creme-CraJiers-RoyalM O V E I S
Vende-so, com vanta-gens ao comprador, 1 dprmitorio, com 5 peças c 1 grupo de Sala.
Ver e tratar Àv. Ded-rodo, 522. • c
L
r x ° « s í - r o xpara o Norte
ou para o Sul pela Unha do
de AEROVIAS BRASIL
m » S M * Itrív' li". «Jc'. .V-i v Wmmmm^cmm
Úíègááat d o Rio â » 3ai*f#Irai
• f à b a d o t ; r- > v ,
ParUdaii noi mtimoi ã\ài4púrà
$Qtiá\aia, S ã o Luiz m Ú*\imt
Padidat para a Rio ii Io»
•fl!&íiffllifoi.
w
muitos se afigurou, entre nós, senão imprudência remata:!á ao menos erro crasso admi tir de acordo com os precei tos enlão vigentes, o registre
este Tribunal; do Comunista.
J á ficou-assinalado no vo-to que proferiu o eminente professor Sá Filho, voto que é u m a construção notável, tanto pelo brilho dos concei~
ios como. pelo es\ilo,
siste-matizado do estudo, coorde-nação da doutrina e admira-vel equilíbrio, a origem do movimento desenvolvido por aquela assoei açao, estando assim, fora de duvida que a mesma exerce unia poderosa influencia sobre as massas
proletarias. O partido é o seu orgão".
E prossegue mostrando que esse partido avivava entre -as
í
demais correntes partidárias, uma açfio emulatoriâ consi-derável . As cbjeçoes
levan-tadas contra ele não deviam constituir obstáculos ao seu Jfuneionamentq, inésmo "por-que qual"por-quer vedação nesse sentido ocasionaria u m mal j irremediável»
eãJraquecòndo-se o organismo democrático. Esclarecendo melhor o seu * pensamento, afirma ser
in-dispensável assegurar o fun-cionamento dos ' agrupamen-tos partidarios, sob as condi-çCes impostos pela Gartd • • Magna,, uma vez quo nao as inírijam ;por aios inequivo-cos, concretos e comprovados. Áfigufà'Sé-lre,( por outrò lado,
ejuè o pftis nécessitá • de uni ciiina de confiança/na açao tios rep^^^ntariies acolhidos pejoigovo, ef: qüé pôr partfí
riosf responsáveis ; pèli
admi-i\istrh|uo o ^ u é se esperam ;g5ogmod id ííb Çqué1 noàf tirenl
I p i g f t e , da ^gBftutriçSo, fia
a o dêligWòràhcia.
m B s g á M a ^ q t i c ^ a ^ é f e s a da
M i
J M É
ADA qual trabalha como quer.,, m a í quando so machuca, combate a dor coro fielol. CoruusDefi» luxações, entor-ses (nuui ^eito), liores nevriil^fcas o
iviimnliuas, passam de pronto qrtandw so [Kis^a (jülui. (ieJol estimula a circulf çSo o retempera os músculos fatigados
A DOR LÒGO PASSA QUAND O se PASSA
GELOL
t UM PnOOüTO DO LABORATÓRIO LICOR DE CACAU M\V\t* i.A«
ÍOT AVE-PrwVfí-rfj . O?
W H O T f n H t t » «
-I S l M i s a b o n « i
âsSrá&SS (H B O É â & J ^ A • cru-kÔ;
C o l o q u e o c ó i x f o r t o a c i m a d o
d m l i e l r o
Com o seguinte orçamertío, terá LUZ E R A D I O
• ' èfn s ü á f à z e n d á
Unj
càta»Ventos W i n c h a r j r e r 6 voltsS U P É R
U m R a d i o " Z e n i t h " inc.:. 5. L>. 042 c / f a i x a sampliadss « ^ •
Uma Bateria
l'ATLAS" de J l plácas .. ..
• #] .400,00 3.000,00
600,00
5.000,00
• . » •
Èm conclüimo/ Swlior Ptéi aidente, meu volo se harmo* niza, dé todó/ com' o' ludldò pronunciamento do eniln tissimo professo^ relator^ a quem, nesto ensejo, rendo ai homenagens da mais alta íwd" miraçtio".
A F A V E L A
Costà REG D
r(Para os D. A.)
Por favela desi^ha-se hoje qualquer sittó^ dèft tro da cidade, sobretu-do nos morros, onide
líá-bite a extreíflâ pobreza
do Rio.v x
As favelas constitúéfii uma especie de peqiie« nos povoados éiábúti-dos no quadro gétàl a& metropole e contudo ô-posto ,inteiraménté:
o-posto, já por sua ftáttipê, za, já por í?tia niisferiâ,. ao aspecto mafavilltèsq que sc atribui á capital do pais e ela reàlmefcté possui, vista em eohjün-to. • 1 1
Figuremos uma" belã senhora, bom favoreci-da pelos milagres do costureiro, do cabfeíéi-reiro e do joalheiro
uma dessas íinas obras de arte ,enfim, dâ eler gancia feminina, - Qtíè; encontramos com fre-quência nas exibições da vida social r iflas que sofresse dé um m à l repugnante oculto. A êi dade do Hio 6 essa bélá senhora. Sob acambfàiá da roupa de baixo, ela dissimula algumas fèCi* das, que ninguém vê de.
fora e bastante à moles-tam:, são as favelàsi "õrt-de sob telheiros e
barra-:oes vegetam families numerosas.
A proporção que a
da urbana crescia, que os confortos apareciâfò, que as suas novas Se abriam, toda uma claS* se de indivíduos, fohri£ da.pelos deserdados,'t>e* ios falhados oa simpjes^ mente pelos infelizes,-ià .3
sendo empurrada.-RéGil ando hoje aqui,amanha ;;
nli, o não havendo t^i^-;'; onde recuar; ela aesb^fe
tangida de baixo -tittx* cima, para os mérrMí é > . assim nasceram a s y las., . '' ' r • Ghamaraitt-sp faveltó.,;;'* por extensão, l e m H r ^ í Jo o morro dá .Fávfelffr > primeiPo em ia parecòli possi^vú i m j -Flaílreff. O propriO m o ^ ' • ' ro da F a v e l a - t i r a d a M .
iome de outra tói^1!
eeneia, de Ganudos^Foi i i a w : ^ , do oarraialífe G e d e l i a s %à} » . « » » • I « • I « . \ , . ( \ I . T' ïr. « « • A r. * « • >* i i l - ü j s m J H i W M I
B* quanto lhe cis^t^r;: o mtu;do ao seu alcance
? s ; -Sé - s< .s_ &
L'AI A C I D A D E
Um Rinnde. dramamu-sical c ínlccnicolot RITA IIAYWOHTII mais glamour que cm "GILDA" (tansa em to-dds ós ritmos. Com elo« um eoitjuftto-d« beleza
sem'par!
Uma narrativa que alia ao
x o í M S i »
C H A R W - S H O V K i r T W t Ü U E X l ï A C A l . L cm
' ** '. i \ ^ ^ •,* • x- t w*i ~.JÍJV ** v-»N ' *5?1 v * A ' • > • "v * • * '* ••• ' * "-o.- o»-* , y 'xx . • * • " *
Quando Os Destinos Se
C f l í
O destino
ÍançQU°anos barços do patriota aventureiro e o amor
despertou nela o espirito d
que os uniu para sempre
o b a U i l i t h ; . • u • fr a it "< • I* « • ».li .V. i•• ' ^ . -a. • } I'W|I,... C S t l H B ^ g i isuri beleza s c í i à ® ^ up* nm»v one se SäSs^S dc . . . . ç. iratUiwi ént
porque aqueceu-s© nas areias abrasadoras do 9
deserto sem fim
Nem uma mulher, tranquilidade, silencio e concentração mental
uindo duas estrelas para comprovar
matematicamente o "efeito de
) îBOCAIUVA, maio (Reportagem dc Marcé ío Tàvares, enviado es-pecial dos "Diários As-sociados" — Distribui-ção da Agencia Meridio nal) — Os americanos, sábios, técnicos e mili-tares, vivem ^Comoda-mente nas paragens do senhor do Bomfim. Fal-tando tudo, não lhes fàl ta nada, pois como nos contos orientais ou nas historias da 'vaquinha vitoria basta querer pa-ra possuir por intermé-dio das palavras sagra-das dos "dolars",
São i homens'de carne e osso, altos, fortes ,lou-ros, morenos e pretos também, em qúe pese o estúpido preconceito ra-cial ainda em-vigor na
mais poderosa democra-cia do século "vinte... Por um triz qüe nos es quedamos de fazer re-ferencias ao "sargento indio norte-americano encarregado dos servi-ços culinários da turma do campo dc aviação.
A impressão que se tem dò pessoa! aquarte-lado nas proximidades de Bocaiúva é a melhor possivel. Gente amena no trato, trabalhandora, respeitadora dos costu-mes locais, pacata c ge nerosa. Nada de osten-tação pueril de superio-ridade culturâl-finan-ceira. Como nós outros possuem os "yankees" os seus problemas Ínti-mos, às suas nostalgi-as ,os seus dolorosos mo mentos de "spleen", cjuando á tarde a sauda-de da família ausente substituo, no coração de aço dos heróis da guer-ra .todas as recordações emocionantes e glorio-sas. Jornalistas desco-nhecidos, operários hu-mildés e maltrapilhos, fazendeiros prosperos e orgulhosos recebem o niesriio trato, gentil, en-volvente e sincero.
O COZINHEIRO DO .ECLIPSE .
• . Fixemos alguns íla-gf<ihtés das horas vivi-dw.Tíièsta tranquila ál-r.f.Sãô quâdros
pro->S\ oinp:
Como estão vivendo os
sá-bios,
á
espera do
eclipse
Van B i e r s M aguarda ansiosamenre o fenomeno
zolína,*quinze mesas dejvan Biersbhoek, dor-/ indianas e um almana-madeiras, sem pratos de mindo na paz dos sá-lque em português. Ü
M
alumínio.
A alimentação e igual para todos. Todo mate-rial veio diretamente dos Estados Unidos, transportado de uma
ba-se militar próxima a Miami, Vejam um me-nu do almoço de um sa bado: costela de porco, petit-pois, pirão, fava, salada de legume com
predominância de toma tes, pão, limonada sin-tética ou "grape-fruit". Sobremesa: torta dê maçã. O restaurante fun ciona da maneira dos nossos "SAPS" fica o-brigatorio, apenas com uma diferença: pode lia ver "bis" á vontade do íreguez
DEPOIS DO ALMOÇO O REPOUSO
Indiscretamente re-solvemos seguir todos os passos do cientista G. Van Biorsbroek, o "pa-pai-noel" da caravana. Depois de providenciar sobre assuntos técnicos, o sábio procurou a sua
tenda arabe de traba* lho", uma barraca dc lo na. com ar refrigèrado para os dias de calor e tela de arame para im-pedir a visita inoportu-na de cobras.lagartixas e invertebrados carrapa tos. O "mestre", que vem perseguindo a du-pla estrela, visinha do Sol, duas estrelas mui-to retraídas tanmui-to assim que só aparecem aos o-lhos humanos nos fuga-zes momentos --do ecli p-, se, entrou no seu
"con-fortável" gabinete. Ti-rou as botas álizou a barba virou o tfavissei-ro e caiu no; 1 é i t o
dê c a hj p a ri h a . Dez o teto pensat^ô èm-Etes teín em;V«ius^ô nõs rie
tirihos. iRíprfeu iteárecéú pisando de levéVacAricir àndQ ás palpebras do
sábio. Nem p tiro - i.mr prüd<Hi«e jdó ^ màgaéFló áòòrdou -b professor G.
A V I S O
A miíihá distinta cli-^ V i cli-^ á f c âs, ícli-^émpècli-^ l enteiacli-^ > que
flft^Mmnfl«
bios, dos justos e dos e-ternos enamorados das maravilhas do cosmora-na.
A bem do nosso servi-ço jornalístico nada de-vemos temer. Percorre-mos a estante modesta do leal amigo da ciên-cia. Tabelas de cálcu-los infinitessimos trata-dos de mecanica celes-te, relatorio da missão cientifica ao Pacifico sul, dois "packt-book.s" com capas de novelas
mes de maio todo assi-nalado de vermelho e azul. Dia 20, o dia do eclipse, em cruz. Os no-mes dos santos do dia: Austregésilo (Bispo), Bernardino de Siena,
santa Basilia e São Deo-dato.
C I N E M A D I A R I A -M E N T E
Sào trinta as barracas armadas no campo de Extrema, para o pessoal militar c civil, o ultimo comprrenidpnclo vinte c
seis pessoas. Todos os^ oficiais e soldados cias forças Militares dos EV,. U U . são especialistas.
Diariamente, á iw>Üs\
ha sessões dc e i ne< >i h , com pelictilas vindas rii •
retamente de Nov;< York. 4<0 Estranho", no.
tavel filme quo mcivccni as melhores reíeronei; >; da critica carioca, foi projetado na tela do ser tão de Minas <inU\s <\v ser estreiado no Rio. Se-manalmente, qua? ro
aviões t r a n s D o r -tam carga do Washing-ton, Chicago, Riu, paj-a a nossa já Famosa .bo-caiuva CiLv. H a Cirano? cação constante polo i'a
dio com o Rio.
n e m u m a m i ; l i n - : n
Custamos c. <: n l e : (.) ridículo aiKiario ::-' <|:
pcrj.UU»ta. <\{u> r-inrr.ii:« o*
lábio:«; irrovc?,onío<.
reportagem, f 'in-^ sor
íío c boa ordem dos í i
Yl N"!'A l; Al P A S T A DE C A S E Í N A • " i r r r e r p e T ? A I , " injn-TArr^^.-r;-; n o s r A n m c A N T E S PARA <iS CO.^l-^J^lOORKS A M A Í S ll-MVVãTA TIN'1'A F A B R I C A D A NA AiUKMJCA OO NORTK
X hiíkí.-;:!'- íír.ús i.uvadijvcl e melhor conforto n;:ri\ a A ísla
A S S E I O E K C O N O M I A
> •:;•.•!!( : < 'n!;m.i!'.í p-.Oa insuperável tinta cm
u;r:si;i do cJisfina » » « i U 4. i S: -> X J V? ï- i A y 7 . . . .
Jçtátíoá nos -ï omps
sem-• preítitjuiètós e
;dèyâssâ-® ^ âorësf, dös ; repórteres i l  ó f i è s i t ó à i s ;II1I&; . jiJstal escrito ; o uj? nem
_,. tóÉô^íolviwaK^ém^ ^ mas sem pao j aépais
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Klint si:
T'or fjut1 ih.o
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A "LOJA DE LIVROS", de Henrique San-!balhos laneanios a rtina, festejará no mês de Maio, seu 5.°
aniver-sario de fundação; dando um desconto dc 10 % sobre suas vendas, a todas as pessoas que
distin-guirem com sua preferencia. Portanto, esquecer de visitar a sua " L O J A DE LIVROS'1, é
esque-cer de ganhar dinheiro.
218 — RUA DR. BARATA — 218 — Fone 1G-28 —
« U \.yc", \i\Í:iYif\ivtws com os
E X C L U S I V O S P A K A O E S T A D O : C A ' - A R E C O R ï ) i ; L T D A . \ Li m i Io. V1Z2 — Fone: 10Ö0 .M-rvini — Natal — R. G, N. » ? H . Ih crer;?M E' o jornaiisla. Colton, aní s 0*
çào da Kaliun;'! fA.'^
grapiiic Maj^azinr '*v m o redator cienidic: i ex-corrrspond^ni^ d.i ^Associated ÍYr^sA oi plomado pelo ColJetfo do Masvjtl.u.;• setr%\ queni no^ dá i':a:t
resposta ao pó da y<:r-Runtn:
" Vienios aqui jvr:? c tildou cj<-:nliiri#.:oií. I
sames d^ tr-jnqinliH
silencio e co^ccnh v; . j
menUl/'
- Quer rJj *cr q u e . . .
— "Mão quero i-^.Hu-ar coisa alguma.
vez não veio mulher por
ï
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importante alocução do sonora 1 Charles C!er-hardt. chefe da Comis-são Militar Coniunta ßru^il-Estadcs Unidos, :ios soldados america-nos aüoartelado:-; em En trema.
" ' a m e r i c a n o s ^
Em nossa edição an* icrinr, por um lapso de ir afinarão, saiu sem o oíiín? do *eu autor, que é o jornalista Osvaldo Chateaubriand, o artigo intitulado "A nova
dou-trina de Monroe dos Americanos". —I T A L H A R I M
" R O Y A L "
Preço — Cr.$ 7,00 o pacote D li P O S I T O : \w Duquft dc Oxia», 171 V O N E — 1955 «•^•t Vit-i^ I ^ I M I- T r a n s
i o PORTOl; ^ Entradas: quarta-feira, fr rsrz « A U S NsN »" li 4riças
£ i mO paquete Comdte. Rippcr vavolmeníe na segunda quin-os {chegará amanha, procedente ztna desle mès.
'Är1
N i l i M ^ M Ü É 's
iaîcs J o a q u i m Dantas c Jo* de Bclein coni destino ao Rio
sias Ribeiro. de Macau. -Saibas: ontem, o iate
Jo-Ribeiro, : para : Caiçara, ;
e escala.
C!nrra G^r.rnho.
cknUî (Ia Companhia.
viei'-pnv.i- Lira, Carlino Gonçalve8.\..vh-^f^
C I A . .COSTEIRA — Os cargueiros IlaguassuV e C;nn*
r X JA. — Du iJiJ-DHK. d
Hnhu Klu-Näu'i-lvio. qnu
cU;-Os crrgucírcs A t a r i a o peiro deverão chegar possi- »va no dia 13, dviívinhui\ a-Alegrete deverão chegar a es- velmente no dia 2G, un^bos do vr.m^
José Mauriciöv;;-:#^
- •• . « Ü
Jos'é Por'ü5li|||^ "í.
E M B . A V E L A — De Ma- ta capital, possivelmente no sul,
^ l ^ f ^ ^ ^ g n l r a r a m a n t e o n t e m os f i m deste mês." O primeiro | — O pt q u t t r Ilnna^ó che-i j ^ ^ l l ^ a q u che-i m Danta»! com prosseguche-irá átó Beíem e o se- gará prnvavelmòntc a 21 p j w
100 saccs de sal, e o Joslas gundo retornará ao s u l f a t e ccdimo do
com a mesma espe» Porto AlegreHè* escala.
mlteiiifg^lig^O^ ÀÈROViAS ÜRÁSIL ~ Do AVIACAO
hi> ÍÜo: l/'/.ia Liberai) d;;
Mi h». M:\nu i!:i Mr^liVros
c Maria Genoveva Caídas. Do lîccile: S!lvc*lre Fa*la;;.
De Crunp na (Irandi?: Awio-nio AîiUmin Andïzûû.
clos Santos e do Justa.
Para Mace'ôJ
a I Ramalho. . /
-Para o Rie: Jalcs TiiiôcbÉ:
Nrly Tinùctre correio *deixófe3B0lkgs|^ te mou 55, iilJPAUtîCôKS ç y A i ! r/ í ? " i
^ ^ M e l r ^ l ^ ^ i g ^ J e l o , quo
atualmente nu Basé Àè* de Pnrnnnüvim c filho dò
oíiüial ivi'ormudo da Foryu IVucinl tio Kbtaclu.
Danuiud, íilho do sr. Urbano Brnnciüo. , A n a Maria, filha do sr. Osório Dantas, chèfe dô
t^lfHÄanoBl de Melo «'Sèrviçti Estadual do Algodão; sua esposa 'd, Dezuilh
Mlföiindea de Melo* UJ QIIMaria da Costa, escritura-f | escritura-f ê í d a Delegacia Fiscal.
Crianças
ilciinrles, filho do sr. Lidio IMádureira, caixa do Banco £80 Brasil.
Riograndino Potiguar, Siüho do sr. Luiz de Castro |Oortez, funcionário publico íesitàduàl. t . « í k j j e / ^ wx ? j ,
Senhores $ « 3%Osmár Batista de Oliveira, íxftédico do Exército.
p Emidio Isidio da Silva
I^Bárros, funcionário do Dc- 'go Barros e mãe do sr. José i^artâinento de Saúde Publi- Carrilho do Rego Barros,
su-e dsu-e sua su-esposa d. Silvia Ra-malho Dantas.
N A S C I M E N T O S
Na Casa de Saúde da Poli-clínica do Alecrim nasceu no dia 9 do corrente a criança Marilton Luiz, filho do sr, Milton França Morais, radio-telegrafista da Cruzeiro do sul na capital da Bahia e de sua esposa d. Maura dos San tos Morais.
F A L E C I M E N T O S * *
Faleceu ante-ontem, na ca- j piíal pernambucana, a sra, Jcana Camara Carrilho <Io Rego Barros, viuva do major José Dantas Carrilho do
Ro-A.Vi W ! i . \
.Vw
MAGISTRAL INTERPUKTACAO I)E 1.ÏHÏ Mïl> O. lUtlï: NM?-.
--J O A N BENNET
Produção
R K O R A D I Osenuo cont imenso Ira-bailio o alguns dins do verdadeiros eoiubates, O enrioen, /jonio du anedota o do opitatio. Îrrjîo estabeleceu para oj redu'o analogia com a1
viiW la, a oui!a. da ïîa-eassim nasceu a VKNIWM SM c'" . hu-pi'K' ÎUUI \\w<\ a (jinlc^n'1 -U'iso du v\w .de d • i . « Vn rrm uuj y \ ;••, <i VJ'NDK SE
Vi'iulo^e boa I'*4' n il"- iv
»MilM ^»htNU'nl, a uv, AVu-' Il ( 1.1 '-S IMlh'!' l'i M: U ^ f1 V IX Ottiî'il 11 11 "1 ih </ r1'* <L .Mrxn'', hem j>i'ri\-» U' ma û IVuisi VVÜIO, u ni
! im il o ijM.ir'os, fJuhH do vhiia &
hftH; •Si
üc si:;n;U'ão. Mais 1;-r!t\ ! • ' l!" ,', ! l t J" h:,1!
o «orne passou a servir l a s.m : I wnv-s-(1<s (; »ipomlvo, dois sanca
_ ., _ i i í Jl \P ci i r-ri'.'i c hí-r)^ fA i^ciru • »*> • n» f r, c niinrl^ s i r? vn i^m^rr»
para assinalar toda e quaJquer aglomeração de gente pobre em todo e qualquer morro.
— Àquilo é uma fa-vela! exclamava-so, ao invocar a]#uem a misé-ria de dezenas o até een tenas de ianilias relu-ííiadas nos morros,
dc-uns loiras i-pcas, >>ou coque, j n u : n q u a n o unvci empre-imvu;s. (.' ijuuíctí^» mn;i jgiiua o parage, j ratar com casa de tijolo, sendo na
prupriedado ccrcada.
Tratar á IV.:a Princox.a Ixcu bei 4'M), Natal ou ivn Baixa Verde, i*(>ni O'o Lei tu,
ÓTIMA OPORTUNIDADE
VVnúo—t' (,u alufía-üc.! o
Célio Petrovich7 comer, i&í^lánte nesta cidade.
HiWebrando Amorim, íòmerciante na cidade <!o
As-Senhoras
B|\Niuza Machado Morais, cs-íposa do sr. João Carneiro
ÍMòrais, comerciante iicsta pràça»
> Isaura Alves Pinheiro, es-posa do sr. Francisco Pinhei-ro^ residente nesta cidade.
Maria Amélia Moura, í fesposa dò sr. Nazareno Mou-jvMi comerciante nesta cidade.
lÉétíhotiins
H: Patilda ^ Trigueiro Cesta, : filhà* do sr. José Augusto
Costa, comerciante em Ma-çáíbà.
Rosilda Rodrigues dos Sánibs. filha do sr. Paulino cRpdrigües dos Santos.
perintendente da Uzina Elé-trica desta capital. A extin
bairros eleüan N » « ou JLU^UOSC:.',
A C O M P A N H I A F O R Ç A H L U Z N O R D E S T E D O B R A S I L .
Avisa a seus consumidores dc que no
pro-ximo dia 18 do corrente, domingo, de (> ár; [) ho- (;e u 0 Voiho sentido
ras, será suspenso o fornecimento de energir | ^eofíraíico — para
ca-so is de proscritas dor: !1>u''lI;° ,iU â rua
Observa-se, pois, a e-voíução da palavra: per
1 lVJVil',1 ^(Jilõ;::. no halïT'» <1 i.i
"4Mar u T Jía). G::i\\o Uf^.lu
ARNALDO PIRES; á Rua
dr-Barata, 2XÎ. ? i
para ne^voa».
d. J A:;.liai Ver e tratar ir: ta oue contava 75 anos de tétrica, nos trechos abaixo mencionados ,afinv
idado. deixa os seguintes ÍÍ- de serem feitos serviços de conservação em sui: lhos: Luiz Carrilho, engenht i- rede de distribuição.
ro da Inspetoria de Obras R u a Juvino Barreto, Jlua São Tonu\ Ave
Contra as Secas; Manoel Car. n i d a R b Branco, Rua Princeza Isabel, Hlia
Poli-rilho, alto funcionário d ss
Correios c Telégrafos de Per-nambuco; Humberto Carri-lho, comerciante no Rio dc Janeiro; Paulina Valente, cs-poso do bacharel Samuel Va-lente; Elsa Caldas esposa do sr. Armando Lins Caldas, to ocmerciante no Rio de Ja-neiro; Ester Carrilho, profes-sora; Irmã Joana, da Irman-dade das Franciscanas; Msria
Carrilho, funcionaria <L>s Correios de Pernambuco e Joana Carrilho, funcionaria da Alfandega de Pernambu-co. A falecida deixa 16 ne-tos.
pe Camarao, Rua Correia Teles, R u a i3ôa Vista. R u a Alta de Souza, Rua Ulisses Caldas, Rua Ru* Barbosa, Avenida Deodoro, R u a Mossoró,. Ru; Ivlipibú, R u a Trai ri. Rua Pofen^i, R u a Seridó. R u a Manoel Dantas, R u a Valdemar Falcão. Rua 1° de Maio, R u a Guaratuba, R u a Condor. Avenida Prudente de Morais, Praça Pedro Ve-lho, Avenida'Campos Sales, Avenida Rodrigues Alves, Avenida Alonso Pena, Avenida Hermes da Fonseca, Avenida Niio-Peçanha, R u a Claudie Machado, R u a Joaquim Manuel, Avenida Ge-túlio Vargas, R u a das Dunas, R u a Santos Reis. R u a Monte Carlos, Praia do Meio e Praia
Areia Preta.
A ADMINISTRAÇÃO
JV .ihar a expressão
p;uer-•eira deis ja^un^acias de .víonto Santo; adquiriu t
io Rio, pnr iuiUa^o. o !
de
^ n u i e a a o f.iue ílio
de-ram os irxubrj^issoa'(10
itnrro e, i;a:jsando a de-.ei'minaj' o nuaro dos in
iu.biïiîssos, emergiria pa id-aiuil'iear u^n enta-lo social dentro da ci-:(c;dc\ nos moi ros ou To-ra dolos. Quem d h: ta-vela no Rio dr.c mocam-bo no Reeilc: di/, em suma ,abandono,
A Prefeitura, na ad-ministração Henrique Dodsv/orth, sendo s:ecre-tario de Assistência e Saúde o coronel Jesui-no de A]buqtu?i'(iuo. rea iizou. na Civ.von
omv-;-VMMDIC-Si-: ( n'njns
tr;::n:.Ui. iVm í\c ra:iio-í^
A íraíar y,;\ Iii;
] \l ! ii iui; > !• ! ..;?7 <>'.l !)'!(,
LOIÎAS, MAQUINAS SIN-GER E REMINGTON: YiiNDEM-SI'] lonas, Muq'il nas Slnrju:;(ju;na do cs-c !Vvvr H w , l o n a s
]>a-CaiiilnjCarroças o Bar raças. í C\.n;?a dc ío rro,
i Cu:]adiMra, 1 Banheira c !<iiv(:v >s moveis. Vir c tratar f na Au-.nda L'iiorinaili.ra
Po-il u a Vivi
» ii^aa: P'JTa
r • : 'M 1 1
Iro^.i.o cio paviii:* ( i '
i > nai.oira. eaua ; 5. i : X : ; ; rci;:i(k wrin d >. 'aí: c:\rws% criïvijîïs di. divo i I i \ a
subs:iutU'::o cia. ía\ 11
2-1. TrlciV.n
111 A C A R il AO
" R O Y A L " Prero para o publico
o . s ti:n\ K:>
T> 10 P O S 1 T O :
Av. Ihuuio lie 174 FONI5 _
; nao aouíau a iro-eiativa. a iodos os neces-sitados, o a i a V c: ! a. oonUniíou a d c s c n
-vo!\'oí -so. i p r o »
s:iînoi á C;àv(»a, o
»nsíaJa-so o da. praia do i Pinto. Outras ia.wlas ! virâa. se o problema da ! casa. popular nào achai" rn.ioiM o resolva. OUÇAM Diariamente 7 Y • • « 5 K!\USSOF?,/V A.'-:SOCIAÏ)A
\VM' • j.VwV M ^ g ^ ^^ ^ gg^
d o N o r f e t e voltam ti o c ^ a r íi utcnvão do nosso'iriunclü esportivo.
Como sc sabe, o ecr-. tume que inaugurou
oiicialnietite òà refleto-resdoiisíàditf Juvenal Lamartine,>«m julho do ano pisèádo, entoou, agora, e&süa fasefínal,* com dois eandidatos à posse.da taça "Cidade d e $ a t a l " : o América >'. G.,jjesta capital, e o l orialéza ápòrtin« Clu-be, .do. Ceará.
O primeiro encontro entre os dois finalistas íòf realizado* domingo, ,èm Fortaleza, tendo
co-mo yéiicedor o conjun-to alençaríno pela con-iaepfn de 4x0 .
• Ás partidas restantes sef|o disputadas nosta capital. Ás datas já as-ééntãdas entre a Fede-ração e o presidente do $or£éíeza forani as de Ú ê ão oü 21 do correu-» -. Domingo, portanto, èéárènses é norte-rio-graridenses estarão
em-A quês
para o? p $ P f l É i l ® í Ê l leva c a s É M o ® Í Í M ü ^ já resoi vido. O primei-ro encontprimei-ro
do por um juiz local e iiò segundo embate á-tüârá mi' àrbiífò
ríêií-tto tftté, neste case, Sêfá
Argemiro. Fèíi^ (Sher-lock) da ?edefâ<?So Per-nambucana dé t)espor-tes. .
Para a arbitragem de domingo, a F.N.D. deve-rá indicar os nomes dos srs. João Siqueira, Her-mes Amorim e João A-ciole, do quadro de Jui-zes daquela entidade. AS PRELIMINARES
Para a grande tempo-rada do campeão cea-rense foram organiza-das as seguintes preli-minares:
1 \ jogo - Quadros de 18 horas. Aspirantes do Alecrim e do América. 2.° jogo — Quadros de Aspirantes do Atlé-tico e du América. COMISSÃO DE líECEPÇÃO
WWÊÊÊSIÈ.
à av . l í M M ^ É O l ^ b -ço c M á S i ^ i ^ M ^ ^ i é - . gi:iníc:Cadeirasnaar-quibarièadâ, 30 crüzéí-fos: Aréiüibâncadà, crii/oiròs; Sombra, l i íífüzeiros; Geral e mil.-tàrêà, 7 cruzeiros. O« estudantes não gosàrãf d6 abatimento.CASA A V R N D A
Vende-se magnifica vivenda, situada na mais aprazível artéria da Cidade, (Av. <Getúlio Vargas) dispondo de amplas e completas a-comodacões, mesmo pa-ra Família numerosa.
A tratar a Av. Duque de Caxias. ]fl8 ÍTerreo) Das 10 ás 12 e das 14
toi io du Campeonato Jarioeu de Futebol,
so-ie u unKi alturacão atirn lo Htuniio: melhor aos ntero-»e>' dus clubes îi sputa ntes, em sua i.u:e lOuuea. Kstava narc.ido o jogo Flunien-:o x Botafogo, paru sa-lado. n«» est.id:» co Klu-ninense. o o encontro
nivoisào: subudu u tar-de .jogarão tricolores e alves. um São Januâiio, e domingo à tarde, bo-ii<rogutí!>i»es c rubro-ne-gros também no campo do Vasco, pois o estádio do Fluminense ainda nsm está i'm eondieõc» dev:do a *un transfor-mação para o Sul-Am
o-P A I V A & I
I r ei M i g u e i i n l m . \ 2 \
-— N A T A I. 1'oiu-: M M
rirnno do Atletismo. Outro, jogo de sabado será noturno e roi.ní; .• as equipes do Madurei-ra e do Olaria, no cam-po do. Bonsucesso.
Os jogos para a tarde
de don-ir.go. idem de x Flaineng'» Vas.o d;» Gama X Canto do Rio, em Gene-ral Severiano: e Améri-ca x Bonsucesso, no campo do Madureira.
perihãdos em sensaoio-j Constituirão a Com is-íiàj côtpjo no conforta- são de Kecepçào, duran-veî estádio da Av. Her- te a visita do Fortaleza ffiés dã Fonseca, em Ti- " Sporting Clube, os
se-E d i ç ã o de hoje Cr. $ 0,50
ifol.
A dàta exâta do se-giíndo jogo será
conlio-q u i n t o s esportistas: Cap. Fernando Corfeia Leitão, c srs. Rui Rnrre-cida áépòis da chegada ! to, Delio Otoni e
Kueli-dá delegação cearense, des' Lira.
t Conforme já anteci- ; A VKNDA DOS
IN-pàmos, a embaixada do GUESSOS
Fortaleza Sporting Ctu-! Durautó o dia do a-bé chegará a Natal a-!manhã o?; ingrosso*; pa-manhã, ao meio-dia, a ra o sensacional
cncon-bordo do "Comte. Rip-1 li o cîo domingo estarão
per", do Loide BrasHci- à vend-' escritório
tr-ro. ficando hospedada firma Carlos Laines, à
no Hotel Bela Vista. 'i-m dr. Barata. Domin-i
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Doenças d» Sfrihcras —
Todo apoio será dado ao América F, C.
Animados os rubros para a reabilitação--3onito gesto do Santa Crcz
O América, não resta dúvida, vái jogar, do-mingo, uma cartada de-cisiva, frente ao podero-so conjunto do
Fortale-za Sporting Clubo, em disputa do T o n i f i o do Nordost<\
Todos, no />;romio ru-bro, aíiíirn, t\ noesosidad«1 uma
vo-habiliIcU\ro p^ra oy; -l^O
ih) domhií'0 tihhvin. hl
outro n:io o :\w:oio dr).-:
bons
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a-balbani o -iv piram a tíi^andosa do noaw
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Eis porque morneo am roRislro à parío o
{oslo dus co-inriãos do Amúriea. no momcMito
m Ti que o clube de Rui
barroto lema a ombros 1 ta rola do defender as mossas l i v d i ^ ó ^ ; espor-tivas, participando de um certame quo reúne is maiores c-xpro^sôes
"h assoeis f.iou
nordesti-no
g o o n ò m e d ô Estado. J á nos referimos, ha poucos dias, ao apoio que desde logo foi pres-tado ao grémio rubro
pelo Alecrim F.C., Atlé-tico e Potiguar. Soube-mos depois de igual gesto por parto do A B C , em oficio dirigido no América. E agora foi o San l a Cru?; que levou a ri chibo da av. Campo«: SaV^ a r m p'drvr.i do
íncrn!iv», pondr» ^ rua ' U ^ r ^ l ^ o a ia r q i u i v
do
no. no onai na,o poí deixar de entrar em
jo-VY oporíuno. aliás transo»c^vei^nos o teor do oi'icio que o simpáti-co grémio das 1res simpáti- co-ivs dirifUiL uo^se sent
i-\l I S ( M ) !» T O S . l i M A V A II R A O
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prova foi realizada pefi
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do, ao América. E' o se-guinte:
Natal, 14 de maio de
1947.
limo. Sr. Rui Barreto M. L). Presidente do À-mériea K C.
A Direlori.-! di> Snn!.;i C r u / V. C.t ejri
de onlem, aiiisnada ria meiiior boa vonlaili
df-'Hiio do e.^iiirii.")
I i.VO que hf.n 1 <"•!.1 dr, á!vaV>.'-'/. ::»!<•. i
i )!!'<•(•;je/;, ) <•::, .!vt-a I (ÛNlVlsii-.-'io ({:•:;••(•
ioi :;:,:> í;ri.'ini'), nar-i disputa da Tat-a ' "Cid de de. Natal", a • u ; I d t > joy idi)i'('S. I' ! I • I f • 1 ! í • : . . I - . V < < r • s i I Y. ' -Assim procedendo, esta Diretoria hôíiW por bem autorisar úà sr. Euclides* Lira, Difèf tor de Esportes, a
ert-trar em entendimentos
Co*:} Hw. Presideheia, no lunlid ) di? Qito, por
niiin (Wvoíu e liar-1
i n a n i i r n l i M i n n s ü
pori iífii(l;HU' (lo bfflti servir no fópor.to dê )vvv;n rririporrert-d.,, in. pmri o r.pti S^
- :m-i.ii rnoral è Ciím» rnoií:; protestos dr« <' .tiiuM o considera-fírmo-me atert-( IvMdo Plçnntrtro R<kerelario f a c a A r ü i a o n v o r o w : 3 «5 « G ü •a P S S tj a > « S * ® O . o (0 U . rt, M * S & S o o n W " D OJ s a i 5 « 2 ? ï a a ï « ^ cr M a o> na g. * 'S N Ç W û CU -<
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Nlrt'.l O! Íí l \i.
A Diretoria do Alecrim Clube que acaba do .•?e instalar definitivamente com a conclusão e inauguração do Edificio Leite, a realizar-se no ;lia 17 do corrente, re^osijada com esíe sí^nifi* cativo acontecimento para o bairro do
j-enlizaiá naquele dia um ftnmde baile ao Comercio de Nalal e empeci;
Leonel Leite, como preito do homrn
»acesso do s.Hi e.rantlo e.i|)K»cnd5mei-to H
§ i rí? i