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DIÁRIO DE NATAL 16.05.1947

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H f «Sit Mill R i Ä ö b i M WSSI V i® I Kit1 m* 1 1 a SS ««I t mua^t

 s cidades

do futuro

<De um observador social) As necessidades aluais» a-traindo grandes levaa da po-pulação rural para as gran-des cidagran-des, trouxe um con-gestionamento enorme que ca da vez mais sc complica, c m n do u m a serie <le problemas que, dia a dia se agravam.

Esses problemas sao: de habitação, de alimentação, do transporte, de assistência, de administração, de pobrexa, de miséria, e criminalidade, tingindo principalmcnto a-queles que fugiram dos

cam-pos procurando melhores condições de vida.

Dizem alguns autores que o século vinle nprasonta as-* pectos desumanos» lais as condições do vida ciue prnjmr ciona a uma grande parle da população* Esta afirmação é verdadeira sob varies pontos, embora tenha servido pura objetivos demogngicoR.

: Vetnos milhares de famíli-as que dormem (porqtK' vi-ver, não vivem) em eascbivs .miseráveis, piores que Unas

de animais. Ai estão as lavi-las, os porões, os cortiças pa-ra provar essa afirmuçnn. .N5o são de espantar as

con-sequências fatais que decor-rem para as famílias daque-les que residem em tais ha-bitações.

r AfJrtWttlflfili d tiSt^Wx p r n -bjemas de ordem moral o o abandono em que vivem os filhos.menoren uoneorre para aumentar a criminalidade pois os mennrf?â abnuüonadcis de hoje sao os criminosos de

amanha. i

Sob o aspeclo fisien, n pro-miscüidade conccrro para a propagação de certas molés-tias contagiosas, agravando as condições dos que residem nessas babii^çoes.

Resumindo, podemos di-zer que as condições de vida em tais casas," concorrem pa-ra a degpa-radação física c mo-ral de milhares de famílias operarius. Como vemos, tem m õ o aqueles que dizem que O século vinte apresenta as-pectos desumanos.

A o mesmo tempo, 6 um sé-culo em que existe uma gran-de preocupação pelo homem, ec podemos dizer com outros: 4 ,0 século vinte e o século do

h o m e m " . E m vários congres-so{$, dos quais participaram inúmeros paises, a preocupa-ção central foi o homem. Ho-j e tratamos do homem, de

seus ^ direitos e deveres, co-JttQ outrora se tratava

espe-cialmente dos trabalhadores, Ji«existe u m a grande ntençao

VjpHada para as condições do hpinem do século vinte, prin cip^lmentc pára os que

vi-ypwi; cm condições precarias,

problema da habitação r p ^ á r i â poderá ser solucio-ua<ipda irielhor. forma pbwd-v ^ ç p m a construção das eha

2TWÍ&3 ^idái^s-jarííJiís, exia-teutes crii- vários páises/

í l ^ ^ cidades-járdins, cons t r u i d a s d ó s

tj^^csçéntt^lfabrisv tem i}ma|câp0cSda<lè^vartirvel X de S^^tl^ÒO U i^^fe âáal i^à s u lie

Wallace insiste na sua

critica ao plano Truman

Considera-o como arma poderosa, dada aos comunistas

DETROIT, 16 <UP) — O sr. Henry Wallace,

num comício realizado na noite passada, conti-nuou a vigorosa ofensi-va contra o programa do governo norte-ameri-cano no sentido de con-ceder emprestimo á Tur quia e á Grccia, afir-mando: "A doutrina de truman e a arma mais poderosa que se pudes-se dar aos comunistas". Acrescentou que a dou-trina do Truman surgiu de medo c não somen-te debilitará a Franca e

bem retardará o progra ma de reformas sociais dos paises escandinavos. O sr. Wallace expressou o seu temor de que rea-cionários dos Estados Unidos, em consequên-cia do seu odio cego á Rússia não tenham uni-do o mununi-do inteiro con

Ira os Estados Unidos. Disse: "Perdemos a con dição de guias e a con-fiança ,sincera povo dos

Estados Unidos! Si o co muni.smo ó um perigo, deve-se provar ao povo isto de forma que este a Inglaterra, como tam- compreenda e venha a

criar odio semelhante ao que dedicam ao hi-tlerismo. Só a Rússia não quer cooperar com os Estados Unidos nos problemas da paz, deve-se provar isto ao povo norte-americano, tentan do-se negociar de uma forma digna com os so-viéticos sobre os ditos j^roblemas. Si o Organi-zaçao_ das Nações Uni-das não é eficaz para e-vitar as misérias da guerra, diga-se assim ao povo dos Estados U-nidos para que este pro cure reformá-la". 5 B I L H Õ E S T)E D Ó L A -R E S , A N U A L M E N T E , P A R A C O M I » A T E R O C O M U N I S M O WASHINGTON, 16 (UP) — Nas esferas res ponsaveis dns Estados

Unidos reina a crença de que se for sustenta-da, eficazmente ,a dou-trina de Truman de com bate áo comunismo, a União Americana -terá

de dispensar ,anualmen te, uma soma de 5 bi-lhões de dólares.

Numero avulso

5 0 centavos

Ó r g ã o dos " D i a r í i t s Associados'" F u n d a d o e m 18 d e St-iemhro rir 1939

ANO VIII — NATAL — Sexia-foira, 16 de Maio de 1947 — N ' 1.190

Resolvido o F.S

V-&J c %

da cassação

Para tanto teria concorrido a âtitude

contraria á interferencia do Executivo

RIO, lü (Meridional)

— Um vespertino pu-blica uma longa repor-tagem sobre as contro-vérsias existentes nos meios parlamentares e mtorno da cassação dos mandatos dos depu tados comunistas. Afir-ma que depois de gra-ves discussões e em fa-ce do rumo dos últimos acontecimentos

politi-mento cio espirito de solida-riedade o darão aos opororios e suas íamilias u m sentimen-to du bem-estar, de conforsentimen-to razouvcl, de dignidade.

Localizadas perto das fa-bricas, solucionam o proble-m a do.'transport*, que tanto

Influe tio produç^D. A o mes-mo tempo, serão ligadas por boas estradas aos grandes cen

tros consumidores, Cada fa-milia terá sua vida propria, sua pequena casa modesta» mas confortável, sua h o i U , concorrendo para a sua ali-mentarão,

U m Serviço Social eficien-te aeficien-tende os casos exiseficien-teneficien-tes procurando resolve-los. As crianças operarias recebem o tratamento adequado, pois que nelas é qiíi? eslá o •futuro » do pais.

J á tem dito o rrppíldo u m grande estudioso dos problè-m e populacionais que " « erinnçn é o melhor emigran-te"; Como tal, ela deve rece-ber todos os cuidados.

Esia e u m a parte da obra

cos o P.S.D. teria resol vido não mais cogitar da questão da cassação dos mandatos parlamen tares comunistas, tendo influído nisso a atitude do general Dutra de que não deseja a interferen-cia do Executivo na questão. Entretanto, ainda se espera os resul

tados da comissão dos 5 juristas do P.S.D.

TRAÇARA' A POSI-ÇÃO DO P . R .

RIO, 16 (Meridional) — O sr. Artur

Bernar-des esteve no Catete em conferencia com o gene ral Dutra sobre a poli-tica nacional. Hoje pe-la manhã, na reunião do Diretorio Nacional do P.R. o sr. Artur Beçn$r des deverá fazer um e-xarae da situaçao peran te os seus companhei-ros. Então, acredita-se

que possivelmente, de-linear-se-á à posição do partido em face dos mandatos

parlamenta-res dos comunistas. Os | cado no Kio, o sr. Ota-senadores e deputados I vio Mangabeira enviou

do P.R. foram convoca-dos para a reunião.

" A S C O I S A S CAMI-N H A M B E M "

RIO, 16 (Meridional) — O general Gois Mon teiro, interpelado pela reportagem a proposito do momento politico, a-firmou: "Parece-me que

as coisas, agora, cami-nham bem.

Percebe-se com-preensão melhor e mais nitida a situação

nacio-nal e internacionacio-nal. Por conseguinte, é licito a-creditar que de agora por diante desenvolver-se-ão em bom sentido.

As declarações do ge neral Gois Monteiro re ferem-se também á po-sição assumida pela U. D.N. em face do gover^ no do general Dutra. P E L A P O S I Ç Ã O NA-C I O N A L O S R . OTÁ-V I O M A N G A B E I R A RIO, 16 (Meridional) — Segundo um telegra ma de iSalvador,

divul-Iniciativa da

CQsnp.

Força e Luz

A Cia v Fqjpça e^ L u z esta lefones j á adquiridos nu Sue-instalando mais^50Ó?teÍéfòne^cia. Com esaes melhor

amen-Não cogita

tervir no

Perfeita ordem no país-Fala o titular da pasta da perra

Tl RIO, 16 (Meridional) — Importante entre-vista íoi concedida .ontem, pelo Ministro da Guerra á "Meridional". O gal. Canrobert, ás quintas-feiras, somente comparece ao Palacio da Guerra na parte da tareie, porem, chegou, hoje, inesperadamente, pela manhã ao seu ga-binete, passando a receber grande numero de amigos e altas autoridades. Aproveitando a o-portunidade, a reportagem indagou do Ministro da Guerra se havia alguma novidade, responden do ele o seguinte: — "Acabo de ler. como sempre faço quando chego ao meu gabinete, comunica-dos comunica-dos comandantes das regiões sabre a ordem interna do pais, que é ótima. Reina perfeita or-dem em todo o territorio nacional".

Inquerido a proposito da atual situação po-litica do Brasil, dos rumores cm torno de golpes e das intervenções em Estados ,afirmou catego-ricamente: — " J á é do dominio publico e pen-samento do governo sobre estes assuntos. O go-verno constitucional não perderia o seu titulo em tróea de golpes de força. Como tal, respeita-rá e acatarespeita-rá as decisões de outros poderes cons-tituídos".

Indagado sobre o "caso" de São Paulo,

dis-s c : — "O caso sobre que interroga não é

propria-mente caso". "O caso da intervenção", retrucou o repórter, respondendo o gal. Canrobert, inici-sivamente: — "Jamais o governo pensou em in-tervir num Estado onde o seu governador foi eleito e legalmente empossado". Concluindo, fi-n a t i W f i í e y T fi-n r ^ " ^ á "Meridio-nal": — "Os provocadores e os inimigos do Brs-sil querem lançar o pais na confusão, mas não encontrarão ambiente porque não ha iríeis cli-ma para golpes".

"SERIA DESTRUÍDO PELOS ACONTECIMENTOS

RIO, 16 (Meridional) — Divulga-sc que no encontro dos srs. José Américo e Juraci Maga-lhães com o general Dutra este teria dito: "Nun-ca pensei em golye" e o sr. Juraci Magalhães respondendo-IKe, retvue^ra: "V. Excia. seria destruído pelos acontecimentos", ao que o ge-neral Outra' afirmou: "Sei disso, mas é preciso que os srs. da U.D.N. me ajudem".

uma carta longa ao ge-neral Dutra, ha dias, a uroposito do momento politico. Trata-se de um documento da mais al-ta imporal-tancia, cujo pen samento dominante é de pacificação nacional, mediante a tolerancia entre os partidos e o cumprimento da Consti tuição. Teria sido por-tador da carta o prefei-to de Salvador, sr. Wan derley Pinho, que se encontra no Rio.

UB

W A S H I N G T O N , IG (UP) — Os Tis;s« .«s Unidçs estão mareJmmio a largos, passes

A U. D. N. contra a

cassação dos

mandatos

CONVOCADOS OS SEUS

PARLAMENTA-RES PARA UMA

REU-N I Ã O SECRETA

RIO, 16 (Meridional) — O sr. Prado Kelly con vocou os parlamentares da UDN para uma reu-nião hoje, no Palacio Tiradentes, a qual, terá caratèr secreto. Nesr.a ocasião deverão ser exa minados vários assun-tos de interesse partida rio e também a questão dos mandatos parlamen tares comunistas.

Após à reunião deve-rá ser conhecida a posi-ção da UDN em face do assunto,, àdeantándó-se

— O Presidente Trumân ad-mitiu, Iaci'emente, que os Estados Unidos estão mar-para u m a crise economic«, ehanclo mar-para u m a crise eco-afirmam 10 proeminen'-cs eco , n ami ca, ao dizdr que ser A nomistas, nos quais sc

encon-tram 3 antigos ' diretores du Burcau de Controle de

Fre-ços.

M E I O S DE E V I T A R

W A S H I N G T O N , 16 «UP)

VISITA DO GAL. OS-VALDO CORDEIRO

DE FARIAS

CURITIBA, 1G (Meri-dional)— O neneral Os valdo Cordeiro de Fa-rias, comandante da 5a

Refíiãu Militar, visitou a Legião Paranaense dos Expedicionários,

assen-tando providencias pa-ra maior

assistência.-possível evitar lai fenomsno so o controlo da nação ficar 1'úrá das mãos dos egoístas.

CONSULTAS PARA NOVO GABINETE

ITALIANO

ROMA, 16 (UP) — Urgente — Anuncia-se que Vitor Emanuel Or lando recusou-se a for-mar o governo italiano. O Presidente De Nicola consultou esta manh.'-Francisco Nitti, pedindo lhe para formar novo gabinete.

cjüe j i pnrl árheritares

doi'par tido tíoBri sà d e i r?ifv T^r'-Cw»

E' um telefone' instalado recentemente a serviço de um posto de automoveis de aluguel, com-limôsines confortáveis,-.modelos 1940 e 1947.

VNÀOESQUEÇA:,F0N)J. líMUI - i>o>iln: Av. Cidade. Aita »•« »:-ru'i

(2)

m i m SÉÉÉÈ n i é í i s i i i S uai*, g ü l I I WMÊm^ÈÊÈm iS® __ i ! s « ® l l l t íI » m L « H f e m m m m m m m m ^ â m ú M t í m m i Ê m Assinatorm: •

Ano ..

Sêihèstr« . . Á t t & a á o . . ÀÍHI!mv• • « » • • * « • « 4 • • >» I « •• • » • • « » . « • • « • » • « « I * » • 99 • • a « t t «v .1 » i w , w tom 1,0$ 0,50 Sucursais: — Serviços de Imprensa Lida,, Rim 7 de Abri), 241 SSo P a u K — Serviços de lraprcn.

«a Ltdâi Ed. Odeon (sala 802), Bio de Janeiro.

por umai è a s e de; Jb^rtí StriV:

Homens medíocres

»

I T

£ • » *•

• Essa í t & k ^ VÁè compara a V e r d a â è i u r n a ^ e à t i è l â g u i a

òs passos do

us paginas do i mais volumo-so procesvolumo-so já levado á con-sideração dos juizes eleitorais. Coloca o problema, embora restrito ao cárneo constitu-cional, em termos de feição

nitidamente politica. Nestas condições, mostra que o caso 1 * nao podia ser apreciado ape* nas sob o seu aspecto jurídi-co. A medida, a seu ver,

cn-.X.N-.^

* ;

tava condicionada a esta coi-sa simples: o cerne da

demo-cracia é a liberdade,

O ministro Ribeiro da Cos-ta estende-se em considera-ções , em torno dc&se tfcmá, citando exemplos do processo de evoliiçao do povo inglês,

Austregésilo de A7HAYDB =

( P a r a os (D. A.)

Uma obácrvaçao a ser feita com toda a jus-I tendia diretamente com a

or-tíça é á de que o Brasil tem sido sistematicamen- Iganizaçao democrática

decor-te

gòverriádo por homens medi ocres. \rtnto < l° nosso estatuto

poli-' Wáó nego aüe houve alguns, por exceção, lico< Q u e 6 q u* se p r o p X i n h a ?

inteligentes e cultos, mas a regra é oue a i n t e l M * e l i m ifc 3 o 1 d* ™ partido

, , /r , dos quadros legais» Assumia,

t ^ N •

concil- .pois, a questão proporções

çao negativa para aqueles que aspiram eonqúis-1 extremas, desde que ela

es-íá-Io. a •

O quadro cios dirigentes da vida publica brasileira tem vindo de queda em queda,

rolan-do pélas mãos rolan-dos incapazes e ao sabor das im-provisações mais alarmantes. sji ifi

Creio que só neste nosso país se sustenta a tésé éxdruxula de que para governar não é preciso ter iritèligencia nem cultura.

•' A mais difícil, complexa e absorvente das ciências sociais qué é a do governo dos povos,-a teàjfàriá' acredita qiie não exige espiritos que jun-tem a capacidade intelectual á experiencia pro-porcionada pêlo conhecimento e pela prática.

O resultado tem sido o descalabro idas ad-ministrações ruinosas e os erros políticos dc

es-tarrecer os mais frios ou indiferentes.

» * *

Ou mobilizamos os homens inteligentes

pa-entregar-lhês as tarefas, do governo, ou tefe- jBàrhosa. E a corta altura,

- ^ue enfrentar dias ainda mais calamitosos. c'*Prime-se deste mciflJ: "A

Com a equjpe que ai está, a prova de quase cieif anos demonstra que não conseguiremos sair.

"tascadeiro.

Que pelo menos os chefes tenham o

palrio-S H í í • de reconhecer que estão abaixo da respon- 'perante - bilidade do comando e chamam assessores á pa,ríi(i°

Itura dos problemas imensos que teem de resol-ver.

m m ^ ^ E S K ^ ^ t t M S œ î ^ r i a n t i » , os orgu- tais tio homem. E m veídàrfí,]dade. se temem na^ « • ' M v i á á i e ^ W í ê ^ ^ W cüiijoeUiritl, onde se Wícontn., no édráè jda aua. tálvez,

dos gré c e í ^ ò i ^ ^ ^ ® vigentes lèm|fatido

parei que ò çpí^tidó éc\isádo

obtivera o : seu registro dò mesmo Tribunal, não

obstan-te os sinaid evidenobstan-tes dc achar organizado nos moídos do párlido dominante na URSS, antes como agora. Mas acontece que o " Partido Co-munista do Brasil comprome-teu-se a respeitar, a acatar e adotar Os princípios demo-cráticos deíiriidòs na Consti-tuição. Alcgar-se que isso era um disfarce para lograr o re-gistro, parece-líie u s o f i s n u i , uni raciocínio sem consistên-cia o sem porprieJíule de apli, caçao ás hipoioses figuradas do processo.

Quanto a duplicidade dc estatutos o ministro Ribeiro da Costa não o considera es-scricial, porque nenhuma sig-nificação assume o fato rela-tivamente aos direitos funda-mentais do homem. Que trans

gressâo haveria nisso, se o fv.to não transcende os

limi-br ô V"âl%hSofs o apontam, no a açao cio

Lei organizando o

Tribunal de Re=

cursos

RIO, 14 (Meridional) — O fíoJioraí Dülrn

san-cionou a lei fixando os vcncinLontos dos mem-bros da alta corto da magistratura do país e organizando o Tribunal Federal de Ilecursos. Esse tribunal criado

pc-dos autos, o v a r ^ g ^ M

Na roaUdâ^ef que qüe ktraida J ^ ^ S ^ ^ c i V aqui, o Partidb, com elsa íig- f c é m i n H a - ^ ^ à é s c r Í ^ Í | Í p ír

íkíiÔaçãÔ^Cúmiciès, grévtíãiV N l o sojaM oá « ò ^ ó s ^ f ^ ; : ^ g prò)Dag£tndá partidária inién- Jsos impedidos por atos bsa* '

sa, espetacular, profusà; às- n&vcls» pra-iéaíòs totH1sàWi*^ ^ .

f i c b da verdatie c du jusfifiôV ^ £ sustadora, íncômòda e áu^p

ci-ta? Mas, que atos serSo òáues eM surtia^ senão todos élt-s permitidos, como expressio dc direitos e garantias indivi-duais» consagrados pela C a t ta Politica?

AUmlou» porventura, essa í^bociação, de algum modo, por atus inequívocos, concre-tos, contra o principio da pluralidade de partidos, igual, monto inserido unijuele

nu Estatui«»? Como âfinriâ-lOj sc-ni pniva que o demonív. tro?

Tudo é licito pensar, supor, nd;mtn\ temer e crêr. A n»n-guem »se contesta osso

aí.lu-- ^ : ' . - -V. . X . •

reproduzindo um comentário j

do general Mac Arthur a res- ,t*s da economia interna do peito da unidade da America Partido?

durante a grande crise da guerra, resultante da ex.sten-eia, na nação do norte, de ho-mens IWrés que prezam a li-berdade individual com> u m direito inalienável, è expon-do conceitos sobre o« funcio-namento dos regimes demo-cráticos, apoiado na autorifln-de autorifln-de varies autores estran* Reiros e inclusive em Hui

la Constituição de 194(í. . . será constituído do c>-de. Pur nmor Ih* institui-membros, sendo 3 ma- nr,don:,5s' 'lt0 b c m

Estrados rjuo sainu) da f'(> whizidu*, com sacnficio

lista dos 0 a ser apre-sentada pel/ S.T.F., 3 advogados ou nromoto-rc/f* r- M h h'/";-:

de nn:-:s(» pritrimonui .moral» i maiR infima expressão das coisas degradadas os qua se

en verge nharam . h o

ostracis-• * -'v.* 1 - * ' íívvv;• íívvv;•/v\: -s* • N ; O U Ç A T O D A S A S

QUINT A-FE IRAS AS 20,30 — NA "RADIO POTY» O P R O G R A M A

" R O Y A L "

Creme-CraJiers-Royal

M O V E I S

Vende-so, com vanta-gens ao comprador, 1 dprmitorio, com 5 peças c 1 grupo de Sala.

Ver e tratar Àv. Ded-rodo, 522. • c

L

r x ° « s í - r o x

para o Norte

ou para o Sul pela Unha do

de AEROVIAS BRASIL

m » S M * Itrív' li". «Jc'. .V-i v Wmmmm^c

mm

Úíègááat d o Rio â » 3ai*f#Irai

• f à b a d o t ; r- > v ,

ParUdaii noi mtimoi ã\ài4púrà

$Qtiá\aia, S ã o Luiz m Ú*\imt

Padidat para a Rio ii Io»

•fl!&íiffllifoi.

w

muitos se afigurou, entre nós, senão imprudência remata:!á ao menos erro crasso admi tir de acordo com os precei tos enlão vigentes, o registre

este Tribunal; do Comunista.

J á ficou-assinalado no vo-to que proferiu o eminente professor Sá Filho, voto que é u m a construção notável, tanto pelo brilho dos concei~

ios como. pelo es\ilo,

siste-matizado do estudo, coorde-nação da doutrina e admira-vel equilíbrio, a origem do movimento desenvolvido por aquela assoei açao, estando assim, fora de duvida que a mesma exerce unia poderosa influencia sobre as massas

proletarias. O partido é o seu orgão".

E prossegue mostrando que esse partido avivava entre -as

í

demais correntes partidárias, uma açfio emulatoriâ consi-derável . As cbjeçoes

levan-tadas contra ele não deviam constituir obstáculos ao seu Jfuneionamentq, inésmo "por-que qual"por-quer vedação nesse sentido ocasionaria u m mal j irremediável»

eãJraquecòndo-se o organismo democrático. Esclarecendo melhor o seu * pensamento, afirma ser

in-dispensável assegurar o fun-cionamento dos ' agrupamen-tos partidarios, sob as condi-çCes impostos pela Gartd • • Magna,, uma vez quo nao as inírijam ;por aios inequivo-cos, concretos e comprovados. Áfigufà'Sé-lre,( por outrò lado,

ejuè o pftis nécessitá • de uni ciiina de confiança/na açao tios rep^^^ntariies acolhidos pejoigovo, ef: qüé pôr partfí

riosf responsáveis ; pèli

admi-i\istrh|uo o ^ u é se esperam ;g5ogmod id ííb Çqué1 noàf tirenl

I p i g f t e , da ^gBftutriçSo, fia

a o dêligWòràhcia.

m B s g á M a ^ q t i c ^ a ^ é f e s a da

M i

J M É

ADA qual trabalha como quer.,, m a í quando so machuca, combate a dor coro fielol. CoruusDefi» luxações, entor-ses (nuui ^eito), liores nevriil^fcas o

iviimnliuas, passam de pronto qrtandw so [Kis^a (jülui. (ieJol estimula a circulf çSo o retempera os músculos fatigados

A DOR LÒGO PASSA QUAND O se PASSA

GELOL

t UM PnOOüTO DO LABORATÓRIO LICOR DE CACAU M\V\t* i.A«

ÍOT AVE-PrwVfí-rfj . O?

W H O T f n H t t » «

-I S l M i s a b o n « i

âsSrá&SS (H B O É â & J ^ A • cru-kÔ;

C o l o q u e o c ó i x f o r t o a c i m a d o

d m l i e l r o

Com o seguinte orçamertío, terá LUZ E R A D I O

• ' èfn s ü á f à z e n d á

Unj

càta»Ventos W i n c h a r j r e r 6 volts

S U P É R

U m R a d i o " Z e n i t h " inc.:. 5. L>. 042 c / f a i x a s

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Uma Bateria

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Èm conclüimo/ Swlior Ptéi aidente, meu volo se harmo* niza, dé todó/ com' o' ludldò pronunciamento do eniln tissimo professo^ relator^ a quem, nesto ensejo, rendo ai homenagens da mais alta íwd" miraçtio".

A F A V E L A

Costà REG D

r

(Para os D. A.)

Por favela desi^ha-se hoje qualquer sittó^ dèft tro da cidade, sobretu-do nos morros, onide

líá-bite a extreíflâ pobreza

do Rio.v x

As favelas constitúéfii uma especie de peqiie« nos povoados éiábúti-dos no quadro gétàl a& metropole e contudo ô-posto ,inteiraménté:

o-posto, já por sua ftáttipê, za, já por í?tia niisferiâ,. ao aspecto mafavilltèsq que sc atribui á capital do pais e ela reàlmefcté possui, vista em eohjün-to. • 1 1

Figuremos uma" belã senhora, bom favoreci-da pelos milagres do costureiro, do cabfeíéi-reiro e do joalheiro

uma dessas íinas obras de arte ,enfim, dâ eler gancia feminina, - Qtíè; encontramos com fre-quência nas exibições da vida social r iflas que sofresse dé um m à l repugnante oculto. A êi dade do Hio 6 essa bélá senhora. Sob acambfàiá da roupa de baixo, ela dissimula algumas fèCi* das, que ninguém vê de.

fora e bastante à moles-tam:, são as favelàsi "õrt-de sob telheiros e

barra-:oes vegetam families numerosas.

A proporção que a

da urbana crescia, que os confortos apareciâfò, que as suas novas Se abriam, toda uma claS* se de indivíduos, fohri£ da.pelos deserdados,'t>e* ios falhados oa simpjes^ mente pelos infelizes,-ià .3

sendo empurrada.-RéGil ando hoje aqui,amanha ;;

nli, o não havendo t^i^-;'; onde recuar; ela aesb^fe

tangida de baixo -tittx* cima, para os mérrMí é > . assim nasceram a s y las., . '' ' r • Ghamaraitt-sp faveltó.,;;'* por extensão, l e m H r ^ í Jo o morro dá .Fávfelffr > primeiPo em ia parecòli possi^vú i m j -Flaílreff. O propriO m o ^ ' • ' ro da F a v e l a - t i r a d a M .

iome de outra tói^1!

eeneia, de Ganudos^Foi i i a w : ^ , do oarraialífe G e d e l i a s %à} » . « » » • I « I « . \ , . ( \ I . T' ïr. « « • A r. * « • >* i i l - ü j s m J H i W M I

B* quanto lhe cis^t^r;: o mtu;do ao seu alcance

(3)

? s ; -Sé - s< .s_ &

L'AI A C I D A D E

Um Rinnde. drama

mu-sical c ínlccnicolot RITA IIAYWOHTII mais glamour que cm "GILDA" (tansa em to-dds ós ritmos. Com elo« um eoitjuftto-d« beleza

sem'par!

Uma narrativa que alia ao

x o í M S i »

C H A R W - S H O V K i r T W t Ü U E X l ï A C A l . L cm

' ** '. i \ ^ ^ •,* • x- t w*i ~.JÍJV ** v-»N ' *5?1 v * A ' • > • "v * • * '* ••• ' * "-o.- o»-* , y 'xx . • * • " *

Quando Os Destinos Se

C f l í

O destino

ÍançQU°a

nos barços do patriota aventureiro e o amor

despertou nela o espirito d

que os uniu para sempre

o b a U i l i t h ; . • u • fr a it "< • I* « • ».li .V. i•• ' ^ . -a. } I'W|I,... C S t l H B ^ g i isuri beleza s c í i à ® ^ up* nm»v one se SäSs^S dc . . . . ç. iratUiwi ént

porque aqueceu-s© nas areias abrasadoras do 9

deserto sem fim

Nem uma mulher, tranquilidade, silencio e concentração mental

uindo duas estrelas para comprovar

matematicamente o "efeito de

) î

BOCAIUVA, maio (Reportagem dc Marcé ío Tàvares, enviado es-pecial dos "Diários As-sociados" — Distribui-ção da Agencia Meridio nal) — Os americanos, sábios, técnicos e mili-tares, vivem ^Comoda-mente nas paragens do senhor do Bomfim. Fal-tando tudo, não lhes fàl ta nada, pois como nos contos orientais ou nas historias da 'vaquinha vitoria basta querer pa-ra possuir por intermé-dio das palavras sagra-das dos "dolars",

São i homens'de carne e osso, altos, fortes ,lou-ros, morenos e pretos também, em qúe pese o estúpido preconceito ra-cial ainda em-vigor na

mais poderosa democra-cia do século "vinte... Por um triz qüe nos es quedamos de fazer re-ferencias ao "sargento indio norte-americano encarregado dos servi-ços culinários da turma do campo dc aviação.

A impressão que se tem dò pessoa! aquarte-lado nas proximidades de Bocaiúva é a melhor possivel. Gente amena no trato, trabalhandora, respeitadora dos costu-mes locais, pacata c ge nerosa. Nada de osten-tação pueril de superio-ridade culturâl-finan-ceira. Como nós outros possuem os "yankees" os seus problemas Ínti-mos, às suas nostalgi-as ,os seus dolorosos mo mentos de "spleen", cjuando á tarde a sauda-de da família ausente substituo, no coração de aço dos heróis da guer-ra .todas as recordações emocionantes e glorio-sas. Jornalistas desco-nhecidos, operários hu-mildés e maltrapilhos, fazendeiros prosperos e orgulhosos recebem o niesriio trato, gentil, en-volvente e sincero.

O COZINHEIRO DO .ECLIPSE .

• . Fixemos alguns íla-gf<ihtés das horas vivi-dw.Tíièsta tranquila ál-r.f.Sãô quâdros

pro->S\ oinp:

Como estão vivendo os

sá-bios,

á

espera do

eclipse

Van B i e r s M aguarda ansiosamenre o fenomeno

zolína,*quinze mesas dejvan Biersbhoek, dor-/ indianas e um almana-madeiras, sem pratos de mindo na paz dos sá-lque em português. Ü

M

alumínio.

A alimentação e igual para todos. Todo mate-rial veio diretamente dos Estados Unidos, transportado de uma

ba-se militar próxima a Miami, Vejam um me-nu do almoço de um sa bado: costela de porco, petit-pois, pirão, fava, salada de legume com

predominância de toma tes, pão, limonada sin-tética ou "grape-fruit". Sobremesa: torta dê maçã. O restaurante fun ciona da maneira dos nossos "SAPS" fica o-brigatorio, apenas com uma diferença: pode lia ver "bis" á vontade do íreguez

DEPOIS DO ALMOÇO O REPOUSO

Indiscretamente re-solvemos seguir todos os passos do cientista G. Van Biorsbroek, o "pa-pai-noel" da caravana. Depois de providenciar sobre assuntos técnicos, o sábio procurou a sua

tenda arabe de traba* lho", uma barraca dc lo na. com ar refrigèrado para os dias de calor e tela de arame para im-pedir a visita inoportu-na de cobras.lagartixas e invertebrados carrapa tos. O "mestre", que vem perseguindo a du-pla estrela, visinha do Sol, duas estrelas mui-to retraídas tanmui-to assim que só aparecem aos o-lhos humanos nos fuga-zes momentos --do ecli p-, se, entrou no seu

"con-fortável" gabinete. Ti-rou as botas álizou a barba virou o tfavissei-ro e caiu no; 1 é i t o

dê c a hj p a ri h a . Dez o teto pensat^ô èm-Etes teín em;V«ius^ô nõs rie

tirihos. iRíprfeu iteárecéú pisando de levéVacAricir àndQ ás palpebras do

sábio. Nem p tiro - i.mr prüd<Hi«e jdó ^ màgaéFló áòòrdou -b professor G.

A V I S O

A miíihá distinta cli-^ V i cli-^ á f c âs, ícli-^émpècli-^ l enteiacli-^ > que

flft^Mmnfl«

bios, dos justos e dos e-ternos enamorados das maravilhas do cosmora-na.

A bem do nosso servi-ço jornalístico nada de-vemos temer. Percorre-mos a estante modesta do leal amigo da ciên-cia. Tabelas de cálcu-los infinitessimos trata-dos de mecanica celes-te, relatorio da missão cientifica ao Pacifico sul, dois "packt-book.s" com capas de novelas

mes de maio todo assi-nalado de vermelho e azul. Dia 20, o dia do eclipse, em cruz. Os no-mes dos santos do dia: Austregésilo (Bispo), Bernardino de Siena,

santa Basilia e São Deo-dato.

C I N E M A D I A R I A -M E N T E

Sào trinta as barracas armadas no campo de Extrema, para o pessoal militar c civil, o ultimo comprrenidpnclo vinte c

seis pessoas. Todos os^ oficiais e soldados cias forças Militares dos EV,. U U . são especialistas.

Diariamente, á iw>Üs\

ha sessões dc e i ne< >i h , com pelictilas vindas rii •

retamente de Nov;< York. 4<0 Estranho", no.

tavel filme quo mcivccni as melhores reíeronei; >; da critica carioca, foi projetado na tela do ser tão de Minas <inU\s <\v ser estreiado no Rio. Se-manalmente, qua? ro

aviões t r a n s D o r -tam carga do Washing-ton, Chicago, Riu, paj-a a nossa já Famosa .bo-caiuva CiLv. H a Cirano? cação constante polo i'a

dio com o Rio.

n e m u m a m i ; l i n - : n

Custamos c. <: n l e : (.) ridículo aiKiario ::-' <|:

pcrj.UU»ta. <\{u> r-inrr.ii:« o*

lábio:«; irrovc?,onío<.

reportagem, f 'in-^ sor

íío c boa ordem dos í i

Yl N"!'A l; Al P A S T A DE C A S E Í N A • " i r r r e r p e T ? A I , " injn-TArr^^.-r;-; n o s r A n m c A N T E S PARA <iS CO.^l-^J^lOORKS A M A Í S ll-MVVãTA TIN'1'A F A B R I C A D A NA AiUKMJCA OO NORTK

X hiíkí.-;:!'- íír.ús i.uvadijvcl e melhor conforto n;:ri\ a A ísla

A S S E I O E K C O N O M I A

> •:;•.•!!( : < 'n!;m.i!'.í p-.Oa insuperável tinta cm

u;r:si;i do cJisfina » » « i U 4. i S: -> X J V? ï- i A y 7 . . . .

Jçtátíoá nos -ï omps

sem-• preítitjuiètós e

;dèyâssâ-® ^ âorësf, dös ; repórteres i l  ó f i è s i t ó à i s ;

II1I&; . jiJstal escrito ; o uj? nem

_,. tóÉô^íolviwaK^ém^ ^ mas sem pao j aépais

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aniver-sario de fundação; dando um desconto dc 10 % sobre suas vendas, a todas as pessoas que

distin-guirem com sua preferencia. Portanto, esquecer de visitar a sua " L O J A DE LIVROS'1, é

esque-cer de ganhar dinheiro.

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çào da Kaliun;'! fA.'^

grapiiic Maj^azinr '*v m o redator cienidic: i ex-corrrspond^ni^ d.i ^Associated ÍYr^sA oi plomado pelo ColJetfo do Masvjtl.u.;• setr%\ queni no^ dá i':a:t

resposta ao pó da y<:r-Runtn:

" Vienios aqui jvr:? c tildou cj<-:nliiri#.:oií. I

sames d^ tr-jnqinliH

silencio e co^ccnh v; . j

menUl/'

- Quer rJj *cr q u e . . .

— "Mão quero i-^.Hu-ar coisa alguma.

vez não veio mulher por

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• \ : j; i \ ' ! I . r t-ir OÍ :il . U /jva. . . . 11- ! . . < ï f. ; >uue i.1.: \ iv'Uoîl-,.. I l /.t A N O V A D O U T R I N A HONROE DOS » . i i t j e IcTJ Mif^s

A seguir, daremo-; ou-Iros aspectos da missão cientii iço, divulgando trechos inéditos de uma

importante alocução do sonora 1 Charles C!er-hardt. chefe da Comis-são Militar Coniunta ßru^il-Estadcs Unidos, :ios soldados america-nos aüoartelado:-; em En trema.

" ' a m e r i c a n o s ^

Em nossa edição an* icrinr, por um lapso de ir afinarão, saiu sem o oíiín? do *eu autor, que é o jornalista Osvaldo Chateaubriand, o artigo intitulado "A nova

dou-trina de Monroe dos Americanos". —I T A L H A R I M

" R O Y A L "

Preço — Cr.$ 7,00 o pacote D li P O S I T O : \w Duquft dc Oxia», 171 V O N E — 1955 «•^•t Vit-i^ I ^ I M I

- T r a n s

i o PORTOl; ^ Entradas: quarta-feira, fr rsrz « A U S NsN »" li 4

riças

£ i m

O paquete Comdte. Rippcr vavolmeníe na segunda quin-os {chegará amanha, procedente ztna desle mès.

'Är1

N i l i M ^ M Ü É 's

iaîcs J o a q u i m Dantas c Jo* de Bclein coni destino ao Rio

sias Ribeiro. de Macau. -Saibas: ontem, o iate

Jo-Ribeiro, : para : Caiçara, ;

e escala.

C!nrra G^r.rnho.

cknUî (Ia Companhia.

viei'-pnv.i- Lira, Carlino Gonçalve8.\..vh-^f^

C I A . .COSTEIRA — Os cargueiros IlaguassuV e C;nn*

r X JA. — Du iJiJ-DHK. d

Hnhu Klu-Näu'i-lvio. qnu

cU;-Os crrgucírcs A t a r i a o peiro deverão chegar possi- »va no dia 13, dviívinhui\ a-Alegrete deverão chegar a es- velmente no dia 2G, un^bos do vr.m^

José Mauriciöv;;-:#^

- •• . « Ü

Jos'é Por'ü5li|||^ "í.

E M B . A V E L A — De Ma- ta capital, possivelmente no sul,

^ l ^ f ^ ^ ^ g n l r a r a m a n t e o n t e m os f i m deste mês." O primeiro | — O pt q u t t r Ilnna^ó che-i j ^ ^ l l ^ a q u che-i m Danta»! com prosseguche-irá átó Beíem e o se- gará prnvavelmòntc a 21 p j w

100 saccs de sal, e o Joslas gundo retornará ao s u l f a t e ccdimo do

com a mesma espe» Porto AlegreHè* escala.

mlteiiifg^lig^O^ ÀÈROViAS ÜRÁSIL ~ Do AVIACAO

hi> ÍÜo: l/'/.ia Liberai) d;;

Mi h». M:\nu i!:i Mr^liVros

c Maria Genoveva Caídas. Do lîccile: S!lvc*lre Fa*la;;.

De Crunp na (Irandi?: Awio-nio AîiUmin Andïzûû.

clos Santos e do Justa.

Para Mace'ôJ

a I Ramalho. . /

-Para o Rie: Jalcs TiiiôcbÉ:

Nrly Tinùctre correio *deixófe3B0lkgs|^ te mou 55, iilJPAUtîCôKS ç y A i ! r/ í ? " i

(4)

^ ^ M e l r ^ l ^ ^ i g ^ J e l o , quo

atualmente nu Basé Àè* de Pnrnnnüvim c filho dò

oíiüial ivi'ormudo da Foryu IVucinl tio Kbtaclu.

Danuiud, íilho do sr. Urbano Brnnciüo. , A n a Maria, filha do sr. Osório Dantas, chèfe dô

t^lfHÄanoBl de Melo «'Sèrviçti Estadual do Algodão; sua esposa 'd, Dezuilh

Mlföiindea de Melo* UJ QIIMaria da Costa, escritura-f | escritura-f ê í d a Delegacia Fiscal.

Crianças

ilciinrles, filho do sr. Lidio IMádureira, caixa do Banco £80 Brasil.

Riograndino Potiguar, Siüho do sr. Luiz de Castro |Oortez, funcionário publico íesitàduàl. t . « í k j j e / ^ wx ? j ,

Senhores $ « 3%Osmár Batista de Oliveira, íxftédico do Exército.

p Emidio Isidio da Silva

I^Bárros, funcionário do Dc- 'go Barros e mãe do sr. José i^artâinento de Saúde Publi- Carrilho do Rego Barros,

su-e dsu-e sua su-esposa d. Silvia Ra-malho Dantas.

N A S C I M E N T O S

Na Casa de Saúde da Poli-clínica do Alecrim nasceu no dia 9 do corrente a criança Marilton Luiz, filho do sr, Milton França Morais, radio-telegrafista da Cruzeiro do sul na capital da Bahia e de sua esposa d. Maura dos San tos Morais.

F A L E C I M E N T O S * *

Faleceu ante-ontem, na ca- j piíal pernambucana, a sra, Jcana Camara Carrilho <Io Rego Barros, viuva do major José Dantas Carrilho do

Ro-A.Vi W ! i . \

.Vw

MAGISTRAL INTERPUKTACAO I)E 1.ÏHÏ Mïl> O. lUtlï: NM?-.

--J O A N BENNET

Produção

R K O R A D I O

senuo cont imenso Ira-bailio o alguns dins do verdadeiros eoiubates, O enrioen, /jonio du anedota o do opitatio. Îrrjîo estabeleceu para oj redu'o analogia com a1

viiW la, a oui!a. da ïîa-eassim nasceu a VKNIWM SM c'" . hu-pi'K' ÎUUI \\w<\ a (jinlc^n'1 -U'iso du v\w .de d • i . « Vn rrm uuj y \ ;••, <i VJ'NDK SE

Vi'iulo^e boa I'*4' n il"- iv

»MilM ^»htNU'nl, a uv, AVu-' Il ( 1.1 '-S IMlh'!' l'i M: U ^ f1 V IX Ottiî'il 11 11 "1 ih </ r1'* <L .Mrxn'', hem j>i'ri\-» U' ma û IVuisi VVÜIO, u ni

! im il o ijM.ir'os, fJuhH do vhiia &

hftH; •Si

üc si:;n;U'ão. Mais 1;-r!t\ ! • ' l!" ,', ! l t J" h:,1!

o «orne passou a servir l a s.m : I wnv-s-(1<s (; »ipomlvo, dois sanca

_ ., _ i i í Jl \P ci i r-ri'.'i c hí-r)^ fA i^ciru • »*> • n» f r, c niinrl^ s i r? vn i^m^rr»

para assinalar toda e quaJquer aglomeração de gente pobre em todo e qualquer morro.

— Àquilo é uma fa-vela! exclamava-so, ao invocar a]#uem a misé-ria de dezenas o até een tenas de ianilias relu-ííiadas nos morros,

dc-uns loiras i-pcas, >>ou coque, j n u : n q u a n o unvci empre-imvu;s. (.' ijuuíctí^» mn;i jgiiua o parage, j ratar com casa de tijolo, sendo na

prupriedado ccrcada.

Tratar á IV.:a Princox.a Ixcu bei 4'M), Natal ou ivn Baixa Verde, i*(>ni O'o Lei tu,

ÓTIMA OPORTUNIDADE

VVnúo—t' (,u alufía-üc.! o

Célio Petrovich7 comer, i&í^lánte nesta cidade.

HiWebrando Amorim, íòmerciante na cidade <!o

As-Senhoras

B|\Niuza Machado Morais, cs-íposa do sr. João Carneiro

ÍMòrais, comerciante iicsta pràça»

> Isaura Alves Pinheiro, es-posa do sr. Francisco Pinhei-ro^ residente nesta cidade.

Maria Amélia Moura, í fesposa dò sr. Nazareno Mou-jvMi comerciante nesta cidade.

lÉétíhotiins

H: Patilda ^ Trigueiro Cesta, : filhà* do sr. José Augusto

Costa, comerciante em Ma-çáíbà.

Rosilda Rodrigues dos Sánibs. filha do sr. Paulino cRpdrigües dos Santos.

perintendente da Uzina Elé-trica desta capital. A extin

bairros eleüan N » « ou JLU^UOSC:.',

A C O M P A N H I A F O R Ç A H L U Z N O R D E S T E D O B R A S I L .

Avisa a seus consumidores dc que no

pro-ximo dia 18 do corrente, domingo, de (> ár; [) ho- (;e u 0 Voiho sentido

ras, será suspenso o fornecimento de energir | ^eofíraíico — para

ca-so is de proscritas dor: !1>u''lI;° ,iU â rua

Observa-se, pois, a e-voíução da palavra: per

1 lVJVil',1 ^(Jilõ;::. no halïT'» <1 i.i

"4Mar u T Jía). G::i\\o Uf^.lu

ARNALDO PIRES; á Rua

dr-Barata, 2XÎ. ? i

para ne^voa».

d. J A:;.liai Ver e tratar ir: ta oue contava 75 anos de tétrica, nos trechos abaixo mencionados ,afinv

idado. deixa os seguintes ÍÍ- de serem feitos serviços de conservação em sui: lhos: Luiz Carrilho, engenht i- rede de distribuição.

ro da Inspetoria de Obras R u a Juvino Barreto, Jlua São Tonu\ Ave

Contra as Secas; Manoel Car. n i d a R b Branco, Rua Princeza Isabel, Hlia

Poli-rilho, alto funcionário d ss

Correios c Telégrafos de Per-nambuco; Humberto Carri-lho, comerciante no Rio dc Janeiro; Paulina Valente, cs-poso do bacharel Samuel Va-lente; Elsa Caldas esposa do sr. Armando Lins Caldas, to ocmerciante no Rio de Ja-neiro; Ester Carrilho, profes-sora; Irmã Joana, da Irman-dade das Franciscanas; Msria

Carrilho, funcionaria <L>s Correios de Pernambuco e Joana Carrilho, funcionaria da Alfandega de Pernambu-co. A falecida deixa 16 ne-tos.

pe Camarao, Rua Correia Teles, R u a i3ôa Vista. R u a Alta de Souza, Rua Ulisses Caldas, Rua Ru* Barbosa, Avenida Deodoro, R u a Mossoró,. Ru; Ivlipibú, R u a Trai ri. Rua Pofen^i, R u a Seridó. R u a Manoel Dantas, R u a Valdemar Falcão. Rua 1° de Maio, R u a Guaratuba, R u a Condor. Avenida Prudente de Morais, Praça Pedro Ve-lho, Avenida'Campos Sales, Avenida Rodrigues Alves, Avenida Alonso Pena, Avenida Hermes da Fonseca, Avenida Niio-Peçanha, R u a Claudie Machado, R u a Joaquim Manuel, Avenida Ge-túlio Vargas, R u a das Dunas, R u a Santos Reis. R u a Monte Carlos, Praia do Meio e Praia

Areia Preta.

A ADMINISTRAÇÃO

JV .ihar a expressão

p;uer-•eira deis ja^un^acias de .víonto Santo; adquiriu t

io Rio, pnr iuiUa^o. o !

de

^ n u i e a a o f.iue ílio

de-ram os irxubrj^issoa'(10

itnrro e, i;a:jsando a de-.ei'minaj' o nuaro dos in

iu.biïiîssos, emergiria pa id-aiuil'iear u^n enta-lo social dentro da ci-:(c;dc\ nos moi ros ou To-ra dolos. Quem d h: ta-vela no Rio dr.c mocam-bo no Reeilc: di/, em suma ,abandono,

A Prefeitura, na ad-ministração Henrique Dodsv/orth, sendo s:ecre-tario de Assistência e Saúde o coronel Jesui-no de A]buqtu?i'(iuo. rea iizou. na Civ.von

omv-;-VMMDIC-Si-: ( n'njns

tr;::n:.Ui. iVm í\c ra:iio-í^

A íraíar y,;\ Iii;

] \l ! ii iui; > !• ! ..;?7 <>'.l !)'!(,

LOIÎAS, MAQUINAS SIN-GER E REMINGTON: YiiNDEM-SI'] lonas, Muq'il nas Slnrju:;(ju;na do cs-c !Vvvr H w , l o n a s

]>a-CaiiilnjCarroças o Bar raças. í C\.n;?a dc ío rro,

i Cu:]adiMra, 1 Banheira c !<iiv(:v >s moveis. Vir c tratar f na Au-.nda L'iiorinaili.ra

Po-il u a Vivi

» ii^aa: P'JTa

r • : 'M 1 1

Iro^.i.o cio paviii:* ( i '

i > nai.oira. eaua ; 5. i : X : ; ; rci;:i(k wrin d >. 'aí: c:\rws% criïvijîïs di. divo i I i \ a

subs:iutU'::o cia. ía\ 11

2-1. TrlciV.n

111 A C A R il AO

" R O Y A L " Prero para o publico

o . s ti:n\ K:>

T> 10 P O S 1 T O :

Av. Ihuuio lie 174 FONI5 _

; nao aouíau a iro-eiativa. a iodos os neces-sitados, o a i a V c: ! a. oonUniíou a d c s c n

-vo!\'oí -so. i p r o »

s:iînoi á C;àv(»a, o

»nsíaJa-so o da. praia do i Pinto. Outras ia.wlas ! virâa. se o problema da ! casa. popular nào achai" rn.ioiM o resolva. OUÇAM Diariamente 7 Y • • « 5 K!\USSOF?,/V A.'-:SOCIAÏ)A

(5)

\VM' • j.VwV M ^ g ^ ^^ ^ gg^

d o N o r f e t e voltam ti o c ^ a r íi utcnvão do nosso'iriunclü esportivo.

Como sc sabe, o ecr-. tume que inaugurou

oiicialnietite òà refleto-resdoiisíàditf Juvenal Lamartine,>«m julho do ano pisèádo, entoou, agora, e&süa fasefínal,* com dois eandidatos à posse.da taça "Cidade d e $ a t a l " : o América >'. G.,jjesta capital, e o l orialéza ápòrtin« Clu-be, .do. Ceará.

O primeiro encontro entre os dois finalistas íòf realizado* domingo, ,èm Fortaleza, tendo

co-mo yéiicedor o conjun-to alençaríno pela con-iaepfn de 4x0 .

• Ás partidas restantes sef|o disputadas nosta capital. Ás datas já as-ééntãdas entre a Fede-ração e o presidente do $or£éíeza forani as de Ú ê ão oü 21 do correu-» -. Domingo, portanto, èéárènses é norte-rio-graridenses estarão

em-A quês

para o? p $ P f l É i l ® í Ê l leva c a s É M o ® Í Í M ü ^ já resoi vido. O primei-ro encontprimei-ro

do por um juiz local e iiò segundo embate á-tüârá mi' àrbiífò

ríêií-tto tftté, neste case, Sêfá

Argemiro. Fèíi^ (Sher-lock) da ?edefâ<?So Per-nambucana dé t)espor-tes. .

Para a arbitragem de domingo, a F.N.D. deve-rá indicar os nomes dos srs. João Siqueira, Her-mes Amorim e João A-ciole, do quadro de Jui-zes daquela entidade. AS PRELIMINARES

Para a grande tempo-rada do campeão cea-rense foram organiza-das as seguintes preli-minares:

1 \ jogo - Quadros de 18 horas. Aspirantes do Alecrim e do América. 2.° jogo — Quadros de Aspirantes do Atlé-tico e du América. COMISSÃO DE líECEPÇÃO

WWÊÊÊSIÈ.

à av . l í M M ^ É O l ^ b -ço c M á S i ^ i ^ M ^ ^ i é - . gi:iníc:Cadeirasnaar-quibarièadâ, 30 crüzéí-fos: Aréiüibâncadà, crii/oiròs; Sombra, l i íífüzeiros; Geral e mil.-tàrêà, 7 cruzeiros. O« estudantes não gosàrãf d6 abatimento.

CASA A V R N D A

Vende-se magnifica vivenda, situada na mais aprazível artéria da Cidade, (Av. <Getúlio Vargas) dispondo de amplas e completas a-comodacões, mesmo pa-ra Família numerosa.

A tratar a Av. Duque de Caxias. ]fl8 ÍTerreo) Das 10 ás 12 e das 14

toi io du Campeonato Jarioeu de Futebol,

so-ie u unKi alturacão atirn lo Htuniio: melhor aos ntero-»e>' dus clubes îi sputa ntes, em sua i.u:e lOuuea. Kstava narc.ido o jogo Flunien-:o x Botafogo, paru sa-lado. n«» est.id:» co Klu-ninense. o o encontro

nivoisào: subudu u tar-de .jogarão tricolores e alves. um São Januâiio, e domingo à tarde, bo-ii<rogutí!>i»es c rubro-ne-gros também no campo do Vasco, pois o estádio do Fluminense ainda nsm está i'm eondieõc» dev:do a *un transfor-mação para o Sul-Am

o-P A I V A & I

I r ei M i g u e i i n l m . \ 2 \

-— N A T A I. 1'oiu-: M M

rirnno do Atletismo. Outro, jogo de sabado será noturno e roi.ní; .• as equipes do Madurei-ra e do Olaria, no cam-po do. Bonsucesso.

Os jogos para a tarde

de don-ir.go. idem de x Flaineng'» Vas.o d;» Gama X Canto do Rio, em Gene-ral Severiano: e Améri-ca x Bonsucesso, no campo do Madureira.

perihãdos em sensaoio-j Constituirão a Com is-íiàj côtpjo no conforta- são de Kecepçào, duran-veî estádio da Av. Her- te a visita do Fortaleza ffiés dã Fonseca, em Ti- " Sporting Clube, os

se-E d i ç ã o de hoje Cr. $ 0,50

ifol.

A dàta exâta do se-giíndo jogo será

conlio-q u i n t o s esportistas: Cap. Fernando Corfeia Leitão, c srs. Rui Rnrre-cida áépòis da chegada ! to, Delio Otoni e

Kueli-dá delegação cearense, des' Lira.

t Conforme já anteci- ; A VKNDA DOS

IN-pàmos, a embaixada do GUESSOS

Fortaleza Sporting Ctu-! Durautó o dia do a-bé chegará a Natal a-!manhã o?; ingrosso*; pa-manhã, ao meio-dia, a ra o sensacional

cncon-bordo do "Comte. Rip-1 li o cîo domingo estarão

per", do Loide BrasHci- à vend-' escritório

tr-ro. ficando hospedada firma Carlos Laines, à

no Hotel Bela Vista. 'i-m dr. Barata. Domin-i

Clinica de Senhoras

do

Dr. ntelvino Cunha

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Doenças d» Sfrihcras —

Todo apoio será dado ao América F, C.

Animados os rubros para a reabilitação--3onito gesto do Santa Crcz

O América, não resta dúvida, vái jogar, do-mingo, uma cartada de-cisiva, frente ao podero-so conjunto do

Fortale-za Sporting Clubo, em disputa do T o n i f i o do Nordost<\

Todos, no />;romio ru-bro, aíiíirn, t\ noesosidad«1 uma

vo-habiliIcU\ro p^ra oy; -l^O

ih) domhií'0 tihhvin. hl

outro n:io o :\w:oio dr).-:

bons

! raliiHMiP1 \ j

a-balbani o -iv piram a tíi^andosa do noaw

vy.-Partem

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Hirinír., rvoótn nos sfihndns. Kcs ii ru-iîij I'mqu Andié de

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Eis porque morneo am roRislro à parío o

{oslo dus co-inriãos do Amúriea. no momcMito

m Ti que o clube de Rui

barroto lema a ombros 1 ta rola do defender as mossas l i v d i ^ ó ^ ; espor-tivas, participando de um certame quo reúne is maiores c-xpro^sôes

"h assoeis f.iou

nordesti-no

g o o n ò m e d ô Estado. J á nos referimos, ha poucos dias, ao apoio que desde logo foi pres-tado ao grémio rubro

pelo Alecrim F.C., Atlé-tico e Potiguar. Soube-mos depois de igual gesto por parto do A B C , em oficio dirigido no América. E agora foi o San l a Cru?; que levou a ri chibo da av. Campo«: SaV^ a r m p'drvr.i do

íncrn!iv», pondr» ^ rua ' U ^ r ^ l ^ o a ia r q i u i v

do

no. no onai na,o poí deixar de entrar em

jo-VY oporíuno. aliás transo»c^vei^nos o teor do oi'icio que o simpáti-co grémio das 1res simpáti- co-ivs dirifUiL uo^se sent

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prova foi realizada pefi

f f ^ i ^ l S U K ^ ^ ^ ^ ^ r i « « Inc. d« New York

do, ao América. E' o se-guinte:

Natal, 14 de maio de

1947.

limo. Sr. Rui Barreto M. L). Presidente do À-mériea K C.

A Direlori.-! di> Snn!.;i C r u / V. C.t ejri

de onlem, aiiisnada ria meiiior boa vonlaili

df-'Hiio do e.^iiirii.")

I i.VO que hf.n 1 <"•!.1 dr, á!vaV>.'-'/. ::»!<•. i

i )!!'<•(•;je/;, ) <•::, .!vt-a I (ÛNlVlsii-.-'io ({:•:;••(•

ioi :;:,:> í;ri.'ini'), nar-i disputa da Tat-a ' "Cid de de. Natal", a • u ; I d t > joy idi)i'('S. I' ! I • I f • 1 ! í • : . . I - . V < < r • s i I Y. ' -Assim procedendo, esta Diretoria hôíiW por bem autorisar úà sr. Euclides* Lira, Difèf tor de Esportes, a

ert-trar em entendimentos

Co*:} Hw. Presideheia, no lunlid ) di? Qito, por

niiin (Wvoíu e liar-1

i n a n i i r n l i M i n n s ü

pori iífii(l;HU' (lo bfflti servir no fópor.to dê )vvv;n rririporrert-d.,, in. pmri o r.pti S^

- :m-i.ii rnoral è Ciím» rnoií:; protestos dr« <' .tiiuM o considera-fírmo-me atert-( IvMdo Plçnntrtro R<kerelario f a c a A r ü i a o n v o r o w : 3 «5 « G ü •a P S S tj a > « S * ® O . o (0 U . rt, M * S & S o o n W " D OJ s a i 5 « 2 ? ï a a ï « ^ cr M a o> na g. * 'S N Ç W û CU -<

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Nlrt'.l O! Íí l \i.

A Diretoria do Alecrim Clube que acaba do .•?e instalar definitivamente com a conclusão e inauguração do Edificio Leite, a realizar-se no ;lia 17 do corrente, re^osijada com esíe sí^nifi* cativo acontecimento para o bairro do

j-enlizaiá naquele dia um ftnmde baile ao Comercio de Nalal e empeci;

Leonel Leite, como preito do homrn

»acesso do s.Hi e.rantlo e.i|)K»cnd5mei-to H

§ i rí? i

Referências

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