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DIÁRIO DE NATAL 10.03.1947

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SHHl ; •. -y '

m

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cr vo ^ I ® 1A-. í V M M

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m

m

Tentativa

de divisão da Europa em zonas de influencias

Ò O N D R E S , 10 ( U .

P . ) A Rússia

tenta-rá dividir a Europa

em zonas de influen=

(^cia, durante o concla

ye que se iniciará,

ho-je, em Moscou. E' o

flue afirma o jornal

"The People". O sr.

Molotov pediria que

8#desse á Rússia pie

na liberdade de ação

na Europa oriental,

inclusive na Grécia e

nos outros paises bal

canicos. Em troca, os

soviéticos assinariam

o tratado de paz com

a Áustria e um acor=

do r sobre o oriente

, • \ <

médio. Mas, tanto o

ir?Bevin como o sr.

^tàrshall estão se o=

pondo a esse plano.

C I N T O S B f i W l S

iniciar-se a Conferen

cia de Moscou. Os

catolicos devem sa*

ber que as preces co=

letivas exercerão

in-fluencia decisiva nes=

se sentido, diz a pas=

toral.

Ganha terreno

4

o sr. Prado Kelly

Em Joco a presidencia da UDJ^i

•ir, » * • \ ', * •v . '.

-O sr. Biqàitlt lànçà»

í í r e m Moscou, uma

ofensiva para

reali-zar os seculares obje

tivos da França. As

propostas do chance*

ler francês podem re=

sumir=se em cinco

pontos: primeiro,

se-paração politica e e=

conomica da região

doRuhr, sob o contro

le internacional: se»

gundo: descentrali=

zação do governo ale

mão èm pequenos es

tàdos independentes:

terceiro, ocupação mi

fitar da Alemanha

•durante longo praso,

e ocupação permanen

te da Renania;

quar-to» estabelecimento

dé reparações vulto»

sas, que deverão ser

pagãs antes de termi

nar a ocupação; quin

to, incorporação da

ttiàia carbonífera do

* A • . x *

Sarre á economia

llttcesa.

GES&ÜÊkú

n a a u ; a i a

R I O , 10 ( M e r i d i o

-n a l ) — O s meios .lide

nistas continuam rrío

vimentando-se para

escolher o presidente

em substituição ao

sr. Otávio M a n g a b e i

ra. O nome do sr. V i r

gilio cie M e l o F r a n

-co está forte, -

contan-do com o. apoio de

fi-guras exponenciais

dòs-quadros

udenis-^ f i f l

Camara de vereado»

res cariocas

R I O , 10 ( M e r i d i o n a l ) — S o b a presidência do sr. H a m i l t o n N o g u e i r a » r e u n i . r a m . s e os v e r e a d o r e s e l e L

tos pela U D N . .Vários as-sunt»s f o r a m debatidos, sen d o a p r o v a d o u n a n i m e m e n . te a proposta r e a f i r m a n d o a candiaatura d 0 sr. A d a u _ to C a r d e s0 á presidencia da C a m a r a dos vereadores. O sr. H a m i l t o n f i c o u auto_ rizado a prosseguir - c o m os e n t e n d i m e n t o s j á inicia-dos com os demais partiinicia-dos, visando o r g a n i z a ç ã o da m e . sa. A bancada v o l t a r á a se r e u n i r amanhã.

tas. Entretanto,

se-gundo um matutino,

o sr. P r a d o K e l l y vi

celider udenista, g a

-nhou bastante

terre-no nestas ultimas ho

ras contando com o

apoio do sr. Otávio

M a n g a b e i r a e do

piro

prio E d u a r d o Gomes

f

ADOC

Éfe

OPOSIÇÃO

i S CONSTITUCIONAIS PARLAMENTARES

Amm

PORTO

rid'£onal) -áimentos c o n d u z i varia® corrente? d e v e r á çonpreti letra d e f o r i h a « m a is i m p o r t a n t e s cõrftB: partidárias para os d o R i o G r a n d e ' * * * * * acordo e m t o m o •dlfèOei.. ção da M e s a d a A s ® t ó b l e . ia ,com a o l e v a ç ã o a è s s e a l t o posto d o l i d « r t r â b a . líiista E g í d i o . M i c h a ^ f c h e ifixaçfão /las bases ||^ida_ m e n t a i s d o u t r i n a r i ^ è só ciais d a terceira c o i i f e u L ção riograndense. , Estão, assim, r o A p i d o s os t r a b a l h a s d e f d f c m ç ã o de uma c h a p a unícà, e m viTtudia d » p o n t o d e ; vista i r r e d u t í v e l d o P S D éfei s u „ f r a g a r o n o m e d o s ^ è o r . ^ e l i g i o n a r i o Oscar F o n t o u -ra, para a p r ^ i d e t t c í l da A s s e m b l e i a , r ú p t ü r à s : Jsta ocasionada pcjlo ç j ^ r i o

Oábar F o n t o u r a , num pro_ j m i í i c i l m e h t o pu^pi\.vnden te, e ^ m u m a ( t e k ^ o n e m a a ° s p r ó c e r e s do P . L . na m a n h ã d » cíia-cm q « e devia e l e g e r . s e a Mesa, o q u e n ã o se v e r i f i c o u . , A s clausuras d<nitrinarL as oferecidas pu-.as oposi-ções coligadas, são e m s i n .

tese: I o — N o m e a ç ã o dos secre tarios d e Estado, m e d i a n t e a p r o v a ç ã o d o P o d e r L e g i s l a t i v o ; 2o R e s p o n s a b i l i d a d e pessoal, p o l i t i c a e a d m i n i s traftiva d o secretario peran te a A s s e m b l e i a . 3o — Demissibilidade o_ b r i g a t o r i a àcs secretarias m e d i a n t e q u a l q u e r v o t o d e desconfiança da A s s e m bleia. A o t r i m n f a d o u t r i n a , r í o ; ? . L .r o P . T . B . r e i v i n d i -ca o u t r o t r i n ° m i « , de c a r a . ter e m i n s n t t m e n t e social: 1° ~ E x t i n ç ã o ou t^ans^ f o r m a ç ã o dos Institutos de â m b i t o estadual e e n t i d a . des -autarquica e m coop<?_

rativas. 2o — R e t o r n o d o B a n e » d o R i o G r a n d e do Sul as + suas p r i m i t i v a s f i n a l i d a -dts, ( M x a n d o d e ser um b a n c o de ope>*ações c o m e r ciais para se t r a n s f o r m a r n u m eistabelecimento de c r e d i t o d'e p r o t e ç ã0 a0 pe_ queno produtor; 30 — A m p a r o á infancia e a v e l h i c e desvalida, no q u e respeita a instrUçâ0 e f o r n e c i m e n t o s de m e d i c a , m e n t o s g r a t u i t o s ; pr< te-ç a0 d o p o v o contra todas as f o r m a s ci'2 encarecimr ,n to da v i d a e a d o ç ã0 da, " C a r t a do A g r i c u l t o r ' ' , a_ p r i v a d a ,pelo I o Congresso de A g r i c u l t o r e s ; réunie • em P o r t o A l e g r e , a 14 d e j u l h o d e 1945. A C o m i s s ã o Coordena..

SUSPENSÃO

DA CENSUR

L O N D R E S , 10 ( U .

P.) — Comunicam

de Moscou que foi

suprimida a censura

sobre £|s informações

referentes á conferen

cia dos Quatro Grau

des. Segundo o dele=

gado do Departamen

to de Estauo

Norte-americano, a censura

ficará suspensa a par

tir de hoje, mas já

não foram considera^

dos os despachos an=

tecipados sobre a reu

nião. Também os cor

respondentes das e=

missoras norte=ame

ricanas foram autoria

zados a transmitir as

suas crônicas pelo ra

dio.

A R O - V I I I — N A T A L — Segimda-îfcira, 10 de M a r ç o de 1947 N ° 1.133

PRESIDENCIA

FORTE CO

R I O , 3 0 (

Aícriclio-rial) — H o j e

reunir-VAI

seão no Palacio T i

-radentes os lideres

das bancadas do P.S.

D. sob a presidencia

do sr. Cirilo Júnior.

Nessa reunião ficará

assentada

definitiva-mente a candidatura

para presidente da ca

mar a.

Sobre a escolha do

há boatos os mais

de-sencontrados. D e um

lado, afirma-se que a

candidatura dn sr.

Souza Costa foi quei

mada, tendp surgido

candidato do PSD« | uma corrente

pesse-wm.

m^âÊÊm.

a »

-RIO, 10 (Meridional) — (De um observador politico) — "O Jornal" publicou on-tem o seguinte 'comentário:

— "Os acontecimentos po-liticos jio Brasil cada-, vez

mais revelam cm suas linhas gerais, a fraquesa e a incon-sistência ideologica dos par-tidos que se degladiam pelo controle do poder. Este fato poderia ser explicado, até cer to ponto pela falta de

dife-reneiaçõeg profundas entre u&na e outra das correntes

em face dos problemas na-cionais e da crise social, que vem alterando tão sensivel-mente a fisionomia dos po-vos. Por outro lado, os

inte-reaseg regioniljâtas muitas veseg, de caráter puramente

ça da tradição. As eleições de 19 de janeiro, por exem-plo, vieram apenas confir-mar este fato, desde que as vitorias alcançadas por um ou outro partido decorreram

de injunções com forçag

apa-rentemente antagônicas, pelo menos no plano da pólitic» federal. Do contrario como

explicar que no Paraná' UDN e PSD se dessem as m&os para eleger o seu governador e no Amazonas CDN e P T B comparecessem unidos ág

ur-na»? Não decorreu a vitória do sr. Milton Campos, etti

Minas, de uma coligação, da qual faziam parte.

um

tro, o sr. Carlo« Luz?

vernador eleito de São Paulo, a direção local do mesmo partido degladia-se e, por fim, cindè-se á base da discussão em torno da participação ou não no secretariado do novo governo. O PSD,~ por sua vez, pão seguiu uma linha de

conduta mais firme ao consi-derar sua posição em face d$ gr. Ademar de Barros. Ini-cialmente, através de

algu-mas das figures mais desta* cadas e

partido, provocou

tura do inquérito contra © go. vernador eleito,

;-p«?á

s

le-almente a participação ou não da UDN no gabinete do gal. Dutra, todos os argu-mentos foram levantados pa-ra justificá-la ou papa-ra repu-diá-la. No entanto se

exami-narmos a questão com certa objetividade concluímos que, d o ponto de vista politico,

es-•

ta participflfâo seria não só razoável como mesmo justa i e pe fizesse á base da reuli-K&fião de um programa de interesse nacional, com o pré-vio assentimento do governo ê com o inteiro

conheeimen-N o caso a UDconheeimen-N suas como o go-uma prova o. A mudan-em um minís-§er muito.

d i s t a d i s p o s t a a l a n

-ç a r a c a n d i d a t u r a do

sr. J í i a s K n r t c s . I ' m

m a t u t i n o , por sua viv,

n o t i c i a q u e n a s

ulti-m a s v i n t e o q u a t r o

h o r a s a s s i n a l o u - s e

u m m o v i m e n t o em

í a v u r da c o n t i n u a ç ã o

d o s r . I l o n o r i u M o n

-teiro.

R I O , 10 (MeriíSio

nal) — Divulga sc

nas ultimas horas,

que foi queimada a

candidatura do sr.

Souza Costa á press*

deiicia da Camara, Sm

vendo forte corrente

do Partido Social De

mocratico disposta s

lançar a candidatura

do sr. Bias Fortes.

Outra corrente apoia

a permanencia do sr

Honorio Monteiro m

presidencia da Cama

» sabendo-se que o

. Honorio» mm não

lit

tima ata q u e f i x a r á os pontos q u e constituem u m d e n o m i n a d o r c o m u m entre os partidos politicas q u e são: P T B . P . L . U . D . N . e P . C . B. Revela>>0 agorn, q u e ús* ses entendimentos, partia cipíu-iun «s srs, S a l g a d o F i lho o A . b e r l f ) Pasq ui-i 1 ini, ante-s dc. sua vingam ao

Rio. c Doei o Martins O * -ta. J"sé Br"chadi> da Tio.. eh a « Uoni L o p e s d«-- A L moída. O SR. I M I t C I A Z A M B U -J A E L A B O R A R A * O A U * T ( ) _ P K O J K T O P O R T O A L E G R E . 9 ( M r r i d i o n a ' ) — F i r m a d o o p j H e - d i m w i t o t e t r a . p a r t L ;i:u io. as

entidadoa/polüi-s^]icilai'ào ao p r o f e s Darci A z a m b u j a a ela hornção d " a n t e p r o j e t o con--*ti1ucional, á base dos

is trimíviios Jicir»;« refe_ ridny.

Os leitores d°s "Diários

/Viisoci;id' s " cievcm e.star

lembrados que o ilustre ca tedratico de D i r e i t o Cons_ titucinnnl dc nossa U n i v e r si d a d o abriu a nessa recen lo cn(|uetc .<:obre a

possibi-'idade de ad°ção do r e g i . •ne pailamontar pelo E«la do. com resposta afirma., tiva.

presidencia da U

R í O . 10 ( M e r i d i o n a l ) — Nos circulo« políticos lo_

ap«nta-so o sr. J u r a . M a g a l h ã e s c o m « u m dos nais fortes candidatos è Presidência da U n i ã o T V mocratica Nacional, A h : dado peia reportage?>: p r o | ^ H0 d « feto, o »r, :-m

vûc

'i

Magrfhâfi#

n l o Cí,it:v m « u a i^ut» o u o í i d í i d ô â u i v ^ M « »

sís, jjn: ^ ^

fjoiv.ir s*», ,

(2)

S3SS&5Í«

" j CII

A u s t r e g é s i l o de Ä M A t f D E OS " Ö . A . " )

Roccnveçam arminhã ás atilas dos cursos secunda-rÍO*, Depois rio três meses d-e terias, durante as quai* «jCttperaram u v i g ° r 'tísico e se rcí&qjram da.-? c a n s « L 'ãàjldo8 estudos, os j o v e n s retnruLin aos bancos e*eo_

l^res, pa^a o u v i r de ncwo as lições dos hbus mestres.

D e s e j a r i a m ^ que. f i z e r e m c o m p e n e t r a d o s da ItnOnfia re^püíísabilidade que: sobro eles repousa, pela

cert£Ua d é q u e o f u t u r o cio Brasil, sinn nenhuma es_

pecie retórica, d e p e n d e i n t e i r a m e n t e d o seu a p r » « Véíiartieftio nesses cursos da ^maneira , p e a q u a l s^u» b®i^m,,com à t r â b a J v V conservar e d e s e n v o l v e r 0 pa_

t r t ó ò n i o d e cultura q u e u m dia lhes será confiado. sjs *

Conhecemos todos os imensos d e f e i t o s da ensino, as suas.complicações, a falta do moralidade jde alguns mestres, o c o m g r ç i a j s m o de ou ti* a, a apatia dc Rran_ d e numero.

Conhecemos principalmente a m u d a n ç a que se

operou, n°.s últimos trinta caos, no espirito dos pais q ü é h o j e se interessam m u i t o pouco pelos estudos dos filhas, empGnhand! ,„se apenas e m q u e apanhem os d i „

plpmas, pois que para «Mes ò essencial é q u e os possu.

a m o não que os t e n h a m na vc-rdade merecido. ifs lif #

M a s há ainda professoras devotados, e x i s t e m co_; lugiós d e c o t e s , (pais q u e se i n s p i v a n v m - t i v o â ^ n t a i s nòb^es ^ a l u n o s - q u s >nutúm o g r a n d e ideal dti 1 $ r i f tM

d s i ^ g ^ ^ r u , , ; ^ . V , . • • • ! ' M e u caro J | ^ e ^ n ó » nu» «i* di tiO-'. .sgreíros do c a s P P K vrlunlnrius da pl^REM T e m » « na pg-qirna l i j f \n ' ' D h n o ^ . ^ A s s o t ^ ^ P 4"-runs i ^ i ^ l i i l M i ^ " tombaram fiã f l o r ^ M a®||; % c c m U Â - à f t V B j l p ^ - S â i1

lha d e serviços &o p i í m P i i y a Màír-á, A n t o n i o âè A Ic^.tsra- Machado, L é ò i mulc- l V u d a , - q u e tod^s fòÂ

ri. .m., n o c h &fsá. D epoi s a p e r t o dc\ 8 0 0 maquinas, fcu'ixarnos h o j e 0 "Gábrio,

t G e m a r d e s " , pü r ins p i «

r. f;âo direta d e V . Excia., r dcssjn intimo c!c quantos -«m seius c o m p a n h e i r o » m ó ''Diárias A s s o c i a d o « " e i:" f ú r o do K i o d « Janeiro. J?' «eu p a d r i n h o o dr .Ri-bas Carneiro, j u r i s c o n s u L to o magistrado,vocação de sabedor d o direito, que nas í:uas mãos de cadsf é a ta_

la^a^ca m a i » f i n a e mais leve q u e u m a inte-ligencía strtÜ! poderia tecer para vestir o c o r p o da justiça. Esta r a s p e i t a v e l . senhora cnc»ntra a l f a i a t es i n v r i v e i s

q u e c o s t u m a m cobri-la de madapolão e chita des_ sas marcas populares, d«s_ cobertas aqui para enganar a ítudê& ;d o p ô v ò âurknte

a g ü Â à & depois d e l a , Ò vLucitóti Ca'iong Ribáà C a r .

m •}

I liÉ

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^ i" IÂfÍ'1,1 S f c » «r.s-ÂV

•a*

A

Olh:»rti e P i i n i o d® V e n o ; pdvof-iwlos. mas llfVi CM.\» " . r . 'ho^ l í r j riM; V 'V d l . n : u v i - i v t , munuanu»).n s d « m o t i v a d'uinia-impicavi'i5. Votnmíw. ilrfiiP'Tsnrto au li's-ifii:». votpniOi" c m Crsi. b r i e l o i l i b a s C:.rncú:o, p a „ ••a dii'i't'Tc-i d ' O J U R N A L

, tlvlO • » »>» » J 1 , • ".w<»l. »• % •feÄS iiäS'- M ' - porquo imo

nçs tiv^Hß-m sabido c^n.. iyâtóUtf ós dóis füiíiceiros. •O òert°, pofiTíi, é q u e três

m-cscW miíis tnrdc G n b n e1

B e r n a r d e s era eleito d f r o „ tor tesouvsiro da rainr^a, :iitir.f: rin f pci. i ^ p r c s o i t a n d o a d i ; s i d j n _

n » m pedindo cr nosí'ü vidii. Au

nhamo^ torí s i» r i f e l i l í j U t r]i» vi»• a b tf|U«Sv; â á o por falta do cnorgià itibral

o de c o m b a t i v i d a d e , mas parque a saúde l h e m i n _

ifuava dia a d:;i, a olhos vistos.-Veíic^u, pede di2er„

se sozinho .etapas dorissL

mas da organizAçã-» a que emprestou 0 u l t i m o sopro

daquele d i n a m i s m o i r r e . d u í i v s l . ICra u m chefe, n ° sentido daquele que co_ manda, víc-. dá ordens e se p i t i batida p o r v e n d a f i l | | | e Ê t p a r e v e i i c P r . José Lins 46 B*g6 (Para os D . Ä . )

•y r

pudôsso ser o b j e t o da p í ê ò c u p a ç ã o do c h e f e do P>tad».

•ÂÂ.-^ijâtótbji-éin n e n h u m a outra parte sq f o r j a o seremos amanhã o q u e f o r e m egses moçcô ^e moças quq, vetstiml* os seus unifo;rmes, v a o recomeçar os estudos secundários.

w

Registro de Diplomas

B U R E A U Í E C N I C O J U R Í D I C O C O N T Á B I L e n c a r r e g aas e d o r e g i s t r o <*e d i p l o m a s d e q u a l . q u e r prt;fissfio m e s m o d » escolas l i v r e s c o m pr«s* teza e eficiência E S C R E V A P A K A Ó B U R E A U T É C N I C O J U R Í D I C O C O N T Á B I L

Av. Kio Branco ,277 — 11 Andar — Sala 1.105

I È D I F I C I O S À O B O R J A — R Í O D E J A N E I R O

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Arrendamento de Hotel em Natal

' V A r r e n d a . s e , m e d i a n t e contrato, o ó t i m o prédio r e . y dfttitefnento construído para hotel, á ' m a r g e m da estral

: • M í f è f d d a g t o qu0 daman d a o sertão, p r ó x i m o ao

Pos-b i : te Q'ui»ntaS, aprnzivel «uPos-burPos-bio da capital. i s seguintes acomodações: moderna ca»a de real.

I l ^ g w í ê i à c o m oitões livres, uma sala, três quartos, ume l ^ ^ É t e s i e - j í n t a r , .cosinha higiénica p r o t e g i d a c o m

szu-e W . a , a l é m . d szu-e m a g n i f i c a árszu-ea livrszu-e ÉFcòííirta »apropriada para s e r v i ç o cie refeições ao

rc-liÈfítp.,

24 q u a r t o s Índnpondent<'R para hóspedas ^ • í ê r r â ç o para a l o j a m e n t o rio automóveis, á;?u*. Í i í ^ j l i i z embica: o . i n s t i l a ç õ e s soJiitnrias.

ffis^J^isnâs u m q u i l ó m e t r o do m e r c a d » public; , séhdo s e r v i d o por transporte regular d« f l l l ^

i i »

mm'

iS^mais uma propriedades no vai© do M a x a _ tónfóhicípio tlè Cüiará„Mirim. e m canaêida

Ä ^ M d e Ä i d e n e i a e pequenas g i j l i t p i 1 -se ftt> seu proprio..

A ry'a  m a

-que M é ^ P a v ^ g f f t e f e f

figurino ideal g catita dt

justiça. ~

Cada sentença sua é um -modelo sugestivo, b e m t a .

Ihados sf-lto p o r ai,' a f i m de q u e a ilustre d a m a se apresente aos nossos »lhos, sempre e m dia c o m a

da, 'irrepreensivev de chic e de charme. Q u e trçoura, q u o dedos ágeis, q u e "gos-to apurada n ã o t e m o .nos_ so i m p e c á v e l Ribas C a r n e i . ro. S e a justiça andasse to_ dos os dias vestida p ° r e s . «as mãos, seu prestigio • s e . l i a e t e r n o o sua sedução

Irresistível. O tcrrivei1: são

os a l f a i a t e s suburbanos que surgem para env^Ive_.

lia nas enf-Tienhas g r o s . sdirafl,' i n v e n t a d a s polo mau gosto dtíSPa gente. Q u e mant°s. disfanos, d e

lCj-.is sonsivois á nossa f a nA

vU?:a

o

ao

noí"-'os

s e n t i m e n . to das coisas perfeita«, não

ácstf 'bro o parisiense R i . '^as C a r n e i r o !

D e n t r o daquele f r á g i l

bambú

que-

c.íia<

Gabriel

Bernardes m o r a v a u m co_

'lição lcã

(

\

t n v o l v i d ó

alma tempera de soldado.

•Vlatâva.He por u m a - b e l a

,*au£i5, que sabia dcifendér

:la

1

r>'doi.

,

-he

(

o

m^hor

- t ó

uaa energias ind^mavèjs,

<1-1 sua crespa

cultura

ju.

ridictí,

O s q u o o n â ° C(Mh;l2

ciam de perto, supunham quo, para advogar, r e c o r .

rià páíA Êi^anãváí^éfl

A s - toteií

O governo arabâ do lançar um:* iiol:i oficial ondé íala ccm energia da situação de«

;:i;'íusti;\ do ccnsumidor bra-si oiro, pvr:í atribuir^ clara-nunto á exploração e á ga-nância dos intermediários,^ a terrível situação de;;pemisia

:: quo está reduzido o pjòyo. Louvo o gesto do® responsá-veis e agrada saber que há nu d idas que vêm, por ai ca-pazes de por fim a üm f ê f N rae de esfola^ adotSdo j w r

i ilermediarios sem entfa-i nas. Há pouco estentfa-ive num

c^mro de produçao^ agrícola ^ de peeuaria. Et dê |>ertor

pude observar o que repre-senta para o encarecimento

da vida cs trustes que do-minam o comercio de gêne-4

ros do primeira necessidade.

I...L e stava o plantador áé to-mat^s, o criador de gaUslia, a espera dos donos dos

.jppe-cos ' para a entrega dé jftta

merefidoria. • Aqui, no Rio, h& tim«

côi-sa que se chama o "Mtrça-do PubliCO", a ' i i i f i i d r i ^ É K o

O

1

ça nus "Asm

de trm C H p j N O io

de Janeiro: todas as 6as.

f€ivüÈ

t ti« ? h*,4 tta ftldlo

Nucionnl Km stioPuulo:

tò as an Zr.s. feiras, às

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(K hs,

t

na líádioCultura*

Imponentes monumentos dé civilizações desaparecidas... velhas cidades ortds o s tro-vadores, com süas vistosas indumentárias, recebem os visitantes ao som de alegras serenatas... Praias encantadoras, verdejan-tes vales... e a cidade do México — ca-pital dêste roihântico país de recreio, tudo isto está ao alcance de V, S-, viajnndo num dos luxuosos Clippers da Pan Amúrican.

VOE

TEU TAA...

EXPERIÊNCIA

SEM PAR

Viesens fftiu QüAiQJER m i t — cc:v:nu AS AGtocus o: V AGE IS OU A

Pan American World Airway*

c/Z^ttoA' Cfiffm iomforv

m

A Equitativa dos Estados Unidos

do Brasil

A V. í ' »I fc. i.. > V

N o v o íulUai

da

sêgyiula

c o s i v o c s c f t o

de

Extraordinária

Tendo sido verificado rati lapso na publicação do

seguilda

convocação para

a Assembleia

íiHcsa ( i e r a l ••' '9 ê

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4 V ã s e

-•v " '

br© a lei dã oferta é ^k cura. Este Mercctdò

tudo, com tal étâtèma i ^ ü i ü -rança, que seriaUôacttrftSÉi-tar reagir contra as.niaa

lavras de ordem. E àâÉÉt o que é feijão, ortaliçaé^vèt* duras, frutas, não chegfcHto ao carioca som que n5o f « -jam tabeladas pelos seftltotes

quo sao os mals fortes ^ue

os proprios poderes da na-;ão.

Ao ler ontem, a

nota do

Palacio Rio-Negro, eu

fiquei

1 pensar, si por acaào, as i n -oncôes do governo chega-•iam á realidade. Em tèm)os de Floriano Peixoto, d i

-•:CITI. quo ele próprio

entra-/a a t oi ruir providencia con-ra a financia do comeitio .U". genrros, o com tal ener-gia v. sagacidade que

chega-.» a ar í>s tubarões dos

sít-íís <• m;ilhadts.

( i r n H > r j s 1

í\]vc7.

tnao

es-paj a o iimplismd de mos terá o gene-íl Dulra elementos

podero-para vencer a crise que oprime. Basta que' s.

nhóres socles para e

corrente,

A w

•sa reuntao, a

Oi®

1-4

*se a o üíã 1

tido da

sua sede, a

reúna uma equipe, d©

.-1 «Tà > í'. f A? ' »Üií i

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a dos c .íalüios:

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d i r e i t o s a s s e -»ÄS?«- Ü SS iff« II.. < V- - -V e a c o n c e s s ã o

H^ii»

l e g i s l a ç ã o t r a b a l h i s t a a

funcionários

d e s t a s o « p s v m ú Ê d o a r t i g o p r i m e i r o d o d e c r e t o l e i 5 4 2 9

il

d e 1 9 - U , r e s t a b e l e c i d o p e l o

decreto

Sei 9 5 8 7 , d e 1 9 1 6 ,

Rio de Janeiro,

6 d e m a r ç o d e 1 9 4 7 . i o d e C a r v a l h o

5 I D B N T B

i ü S E C R E T A R I O

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Süev

\f.MHcns que estejam

os ri derrubar ais "bástuhf»* •1 rníaft^s pelos quatro cantos

Jo pais? e que sejam homens

•ue se ponham ao serviço da •oletividude com ò

io de rua própria vida,

me a luta será de vida tf de morte. Os tubarões n l o se jdeixarão pescar - coitio fíâtotèB

tainhas. Tem dentes t ^ r i -vots o animo para multa

guerra. , f

* , , * * Si vencer» o geineríÀ SNÉrà» lerá dado um sentido hülhii» •A * O no ao seu govera o .

Ag donas ^fesa quo f0?

rum. 00.

rt i ^ r qut* n?ao està p á l i lH»-i'SM '5SÍ-li

J . *

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[fáfeéi ü BI i c ií i n fS

zriiiiviò

pil aí Sy rtí tí'| BoiiX uf c ü f ri e-j/gur vd v- ^ aí òr :§| j iíc&l i m i í v e l d a repores id lit! ò :?cí o E x o r e i 1 6 h a •/construção;/dc esíriltljis»••

Jcr-rovia^.o rddoviuá,;piira:a con-, •/crctizayao daquilo que vi mo;?

buscando rcalir;..^ . iytn e, o ch a t n ad o Piano Rodoviário ?Nacional. O "Diário da

Noí-;tcn, paladino das bna*

eau-s;;s o vanguardeiro das cam-p h h a s de i nt c; ry*f- cam-pu h!:cr> -legítimo, nfio podaria ín::)t\ >:oir.ü nao ficoi.^ indiferente

a cu'nirovf.Tsia rjuc inlcl:/,-nurde existo, mas na<>

deve-2 no

Í iifâo

U||n aii^a cgctt

y&mí tâ ír fd M....

:! às -^du-a íh ?/d a';£c ira t/âr

n.n.c iviihUn', .m i* «V.kt! .i.: xhu;a. as í;í.:::j.> t nh ,ni q a ^ ' r ^ . o c s c jri

.v,;r onciaià •íto

-níd j uni TOBo is? Isí r a d Sslpf lê' a ffilf l^lãfilIvISife ... .... . f .... :•''•:. . ...••:•. • ... ... •• • V- . ... ;'•'".•£ j ••ftfry.jffivff

r. Iri a- 'í.;íiihJ(i as oxifí« Cv i-a.la ' t.hain oin.tido tàü poM (iit a-=;»*»> •':.••;?;! r IÍTÍJK;.':.; v ro:i. t- uii'ar. - - . çào p« lw

jjii)- ü:íi D . N . I M v . das lodovi»»]

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; a püivicv: c'nccirar UÍU

a> Vi noü. ^ O V a l e d:? n t ó f é K ô i u r ^ í j K • íCrs cRfr.liiíiiiírsin íoil^s os enipceiHrw, i h « « lo-», mr.'-W f-c e se a d í j v a v a r n . , , ncia. A Cue ns IH?;Í doutrina vníó/nnoH cm -! -!n 4 ' inilií nrí A J . m u ^ , d.sde a rovolU t i r i r. UnucV t\í ! absurdo. O pn's c v:dovia.. 41 i %1 r uoís Í

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vj< ii.ri ja <j espe acuiíif com-£ n â S'à'a f ê í

j »orlanf r>. poni uais vmatcgí^s^cnMífSjV^fâi pratica f. j Guurrú dojParagU-ii, " t t ^ é ^ ^ t;-. li ri-i h'-..; íii <.•;» Batüihõii

P.odo-;;'a ir.ii* i • j v u r: t: s c Kern >v ia rios do E xt.rrKo con..iitu«m up a

Ja c;,: |>ra-c:; c inc ;:u:avcj:> ^icjüt ira.:. N o c-x.rcm > Sul «•'i ••:•:'< rn • ri<'tt \ r.t»

Orit:o-cri <'U cm tr/dtópõn-; díi tJ

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ias, r^ rr MM^n;^ a n;oftp íaniaj:; iinnrdtr f i j i . >.'), a rin írc^ •en! o a ul-üidaí!.? d cm:: a ' ííin ;m Íx " r J r a Í | • r*? ií-M rn; L! "T r ; flf (|Mr í j T,' J i , rti

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díj ri ai jn p'A ri:; ' ' ' 3 = ' > JjU'o ; o : i

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II j e : . ' Favm c 1 a M ; iaP á

À v . Juriquciríi Aires:, ,,

do« Pobres á ' 11 iia President o H-niiuira.

Anu:nbã: Farm-jy.Ux aitiUov ro, á II»3 Dr. i;;:r«U.

t il4WKS Dí) IH A

HEX: A v , Rio Branco. Hoje;

, ATs J5.30 e 11). 15 li(jrn

"Vivorcnios CUih'

Preços: Crg Svnliura.-o miJitarcs: C r i ãOi). íO.du-danícB coin õUVü dc a

bali-mento, S. . r t ; » i ; 0 : nua Amari-li.irrftfj — Al ! lii' Í!':d U jr-.jv ! •1 <.A, .1 * 1! ! i' ^ )

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K aã:» bas a sem tintas 0 liu; uloqu'jidiii

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1 oUti a de rd- m Ciilrj- » am te ccciKiu'cj, 1

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1 s t ? ,v -*f .jí J 1 (.i r 11 íí

C O f I - A NI ^ 5 A I A N \) O A LI N i l A

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â l l M I i a i l i ™ ^ , « « ia, 111 • • li*;; Cf =âü*'

..II • Vivi Mifsuelinhu

1

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cid:>rio. t

»cnh.-ius

Carmela do sr.. Américo ü i Senhoritas Gilka Pimentel, fííhàl db; prof. Celestino Pimentel, di-retor do Colégio Estadúái^do Rio Grande do Norte.

HOJE

Senhoritas' 1 jTf t t f l j f t ^ ' '

Yanilda Dantas, filha do

».Vj"

. 1 qut'h

.« das notii\l'if uviiiiuias 20.40 Jpbó Coelho Hf Pir.ilobu, uinu formidável

a radiofônica que agra*

capitah de JÂfâti-João Matias tômeíòtente nes-44

O Vale da Decisão"

GREER GARSON

E

GREGORI PECK

U m g r a n d e r o m a n c e de a m o r inspira u m i m e n s o f i l m e de aunôr! D s 5.a f e i r a 12 a feira l g no R E X

Vencedores...

(Conclusão da 5a p a g . ) A p e n a s L u i z , D a n i l o , Hele-no e A d e m i r s a l v a r a m _ s e da e q u i p e m e t r o p o l i t a n a .

HOMENAGEM A FER

=

NANDO LIRA

A n t e s de ser iniciado o e n c o n t r0 f o i prestada unia h o m e n a g e m á m e m o r i a do esportista F e r n a n d o L i r a , r e c e n t e m e n t e f a l e c i d o em B u e n o s A i r e s , sendo f e i t o um m i n u t o de silencio. laU ï . . m •

O JUIZ E A RENDA

D i r i g i u a p a r t i d a João E'-zel, da F . P . F . , e a renda •apurada (foi d e Cr.$

602.825.00.

Dülçe dê Almeida Vi-lar, filha du sr. A i i u r Viiar Raposo de Melo, funcionário da Legião .Brasileira de As-sistência.

— Nerina Dias de Olivei-ra, filha do sr. João Dios de Oliveira, comerciante nesta capital.

— Maria do Lima Fagun-des, filha do sr. Bartolomeu Fagundes, escrivão do 3o

í

Cartório desta cidade,

— Eulina Garcia, filha do si1« Paulo Garcia,

funcioná-rio do Banco do Rio Grande da Norte.

Crianças

Alberto, filho do Jai-me KreiJai-mer, sub-goren to das Lojas Brasileiras, desta ca-pital, e de sua esposa d. Adair Kreimer.

— Vilma, filha do * sr. Francisco Pinheiro de Luna, e de sua esposa d. Leonidas Pinheiro de Luna.

N O I V A D O S

Contrataram casamento, no dia 2 do c o m n k \ na visinha cidade de Macniha, o conta-dor Adauto Pinheiro de As-sunçüo, comerciante nesta caplial« e a srla. Ester Go-mes Advincola, filha do sr.' Pedro Gomes Advincola, pro. prietario e residente naque-la cidade, e de sua esposa d. Candida Olimpia Advincola.

Os noivog que são pessoas bastantes relacionadas, vêm recebendo muitas felicita-ções .

9

A» * V Ä

Não é de piadas que ela

p r e c i s a . . . Ela p r e c i s a 6

de E n t e r o b i l ! R e g u l a n d o

o funcionamento do i n t e s t i n o ,

d e s i n t o x i c a n d o o o r g a n i s m o ,

Enterobil faz desaparecer essa

in-disposição que lhe rouba os

me-lhores momentos de sua vida. Tome

Enterobil... e ria da própria tristeza!

A » duí»s prendes edições dó Grande -Jornal Poti e a Resenha de Noticias do Dia.

a partir dc hoje estão rece-bendo o" patrocínio da

SE-P A N , firma distribuidora nesta praça dos rádios "Zc-nith".

A propósito recordamos aqui que, ainda ontem á ZYB-5, chegavam emissários

#

da visinha cidade de Ceará-'Mirim levando seu abraço á

h<Associada" pela ótima,

re-percussão que está tendo a '•Resenha de Noticias do

r

Dia" c sua excelente recep-ção.

Glorinha Oliveira — a

sam-20.55 — YioicnUta C i l Her-bosa

21.15 — João Damauio 21.3U — Programa "Môa

N o i t e " 21.45 — "Resenha de Nvli-CIÜS d o D i a " 21.55 — Acalanto 22.00 — P r e f i x o — Encerra« mento

PIRIGA A...

(Conclusão da 5.

a

pagina)

mos que existo da parte dos promotores deste certame a maior boa vontade em cor-responder á cooperação dada

pelos três clubes acima ci-tados, razão por que somen-te através de ensomen-tendimentos entre os interessados poderão

siirgir j soluções satisfatórias para ambas as partes, pois a

Federação Norte-Riograndcn-1 e 4 i r> « ^ 4 a s° de Desportos, no caso, tem

basta de /ato da B-5, esta . . 9 .. ... ' . I ^ I r t t t r * 4 M M • * \ M < 1 « M a r t

atua e não habitua

UMA-Irt&USTBIA NACIONAL DE CONCEITo I T f ^ V E ^ ^ T

afastada já há algum tempo

ias atividades radiofônicas.

Esta secção, entretanto, in-forma aos sintonizadores de Glorinha, que ela se encon-tra em repouso devendo vol-tar para os meiados do ano ao microfone da Rádio Poti. Programa de hoje:

t

Segunda parie 17.00 — Prefixo

17.02 — Franke Carie c Piiino

17.15 — Novela "Santa

Ca-0. P. R. L. ~ Uirina

tt

O P R O G R A M A E V A N G E L I C O

1.

ouça na "Rádio

P o t y "

Todas as tercas=feiras» das

9

18,45 ás 19 horas

T.ôvu<à ê <

17.30 — Sucessos de ontem 13.00 — A v e Maria

13.03 — Grunde Jornal Poti — 2* edição 18.20 — Cancioneiro yankee 18.50 — Panorama esportivo 19.00 — Cinema do Ar-Lever 10.05 — Valdira Medeiros 19.30 — Noticiário

Radiofô-nico da Agencia Nacional 20.00 — Maria Isabel

apenas função cinciliatória, desde que abriu maò de quaisquer vantagens, tendo dado, imediatamente, inte-grai apoio á iniciativa do cônsul Carlos Lamas, no sen-tido de patrocinar o Torneio Triangular.

24». C.

O Io ten. tesoureiro da 24a

C. R . , convida os srs. en-carregados de transportes co-letivos, que transportaram conscritos convocados no cor-rente ano, a comparecerem a osta Tesouraria, no máxi-mo até o dia 19 de março p . vindouro, afim de serem pa-gas us respectivas contas.

Nri.al^ 26 de fevereiro dc

1947.

Severino de Oliveira Men-des, Io ten. tesour. interino.

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e experimente o prazer

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ia elogio

sua terra

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so marca O GRANDE"

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íato tivemos, aiiás, n o n f i í j mação polo •: prcpriu s « * e t á j | rio do grémio corai, Mr ' i B l B

do.Pignataro, .o qual íYos íflOT

• ^ cp^s t a ú f d asf qü

ct\à à y ispiit àh o-JJ e m 5 0 :por / cento

A l t o disso, a constituição! dos quiidrog também c objé|| tü^dò'.. considerações por-, pat^ te dos tricolores.

Entendemos, assim f que o

caso do Torneio Triangular está- a exigir definições mais claras. Daí a necessidade dé uma nova reunião, na qual c Santa Cruz se faça repre-sentar pelo seui presidente,

como fizeram o América e o Alecrim, que estiveram presentes nn anterior nas pessoas dos esportistas sr. Rui Barreto e eap. Francisco Costa,

Desta forma, as decisões que forem tomadas serão mantidas, importando atitu-de^ outras, cm senl ido con-tra ri o# em quubra dos

com-; promissos assumidos.

Nesta reunião, é claro, ca-ída clube, pelo seu represen-t a n represen-t e , defenderá os seus

in-Iteresses, condicionando-os, to. davia, a condições que não se tornem despropositais e incompatíveis c c m o objetivo do Torneio, de ajuda a uma instituição religiosa,v mas bi-sando, ao mesmo tempo, cer-ta compensação para os riu-b e? participantes.

I S i f f i ã B S i S ^ B B i f i i

S l f í ^ lildas^aèv á a í f S ® ^ f 3 l Í 7 l e I ã f • . ...,;.V•;. ... . . . ..••.••:...;.;..•• / • ; . . • ; . . . ;•////... t .•/.. 'Üolíòr^^ rèsideríciadò'3j càp árido l e i t ã o , cohi a - presença ^ d os ' , - : • representantes « o .Santa Cruz, do : América eVdò A l e

-crim,. além do sr. Cs rios La-mas, autor da idéia do

refe-rido Torneio. ,

PÂÏP Ä t ^ A f i

p f P t É l f " O V á I | | | B | | | I é |

jamais

esquecòtéis à

for,:

pivfdílmaticâ' tiiíò''' G|eêr

Ga rsõíi; viveju -c* rk f íô&a faí g

m a , ; ao;:- ládtií • POCH ' ; E ' u m v e r d a d e i r o r o m a n -ce p a r » m u l t i d õ e s q u e o R E X v o s a p r e s a t a r a de 5a f e i r a p r ó x i m a atá !>i! feira.

sik

maior peca do teatro brasi

)or o rd e

til d a

cert-os menores cie 18

podem assistir

A V I S O : —

sura federal

anos não

VARIAS

ESPORTIVA

Á TcK&coslôvâqúia

q u e

havia

l e v a n t a d o o c a m p e o „

nato mundial de ténis de mesa, para equipes femin'L

lias, acaba de sagrar-se campeáo, para equipes ma»cu_

Unas, em ping-pong. N o jogo final, a

r e p r e s e n t a ç ã o

tchecá sòbrèpüjdu à dos Estada Unidos por 5 x 2 ,

conquistando a taça " S w a y t h i n g " .

• • # #

Segundo despachos de Buenos Aires os clubes bra_

«iMrds Vasco da Gama, e São Paulo F.C. pediram pre_

para a. transi èrencia dos conhecidos jogadores

ar-gèntiilds Bedeirnera e Moreno, õ

* * *

Á C.R.D. já iniciou a venda dos ingressos para

à segundo j o g " entre cariocas e paulistas, pelo cam.

irêoriàít* brasileiro, no proximo dia 12, no Rio.'

jp

O Flamengo, do Ei°, acaba- de receber um convite

do Esportt Clube Bahia para realizar,• em Salvador,

lios dias 2*1 e 30 do corrente e em 6 de abril proximo,

tree

jogos c°ntra o "Esquadrão d e Aço", o Guarani e

o I p i r a n g a .

. v • * * *

O campeã^ mundial de box, Joe Louis foi repta„

dò p©

«o

pugilifirtà (

nortéjamericano J°e Walcott, a uma

luta em disputa do titülo máximo do pugilismo etm

segue- á v i t o i a obtidà^ por

Ös'vV'a Ido •• B n r r H

i m « m a ccna ».

1 P E C A D O "

P E C A D O

X 1 N O

T E M P O

R I O , 9 ( M e r i d i o n a l ) —

3ntsm á noite, no estádio

^ pacaembú, e,m São Pau_

'o, as seleções bandeiran„

es e Carioca travaram o

vrimeiro ^ncontro da serie

'inal d- Campeonato Bra„

.Ȓleiro de Futebol.

A repre^ntação metro.

i t a n a S t ® y © a t u a ç ú0 tíe„ T U A C â O c o n v i n C E N T E A o s 30 m i n u t e s do S s r v i l i o E-bi'iu a c o n t a g e m . D e c o r r i d o s q u a t r o minutos, H e l e n o e m p a t o u e n o v a _ m a n te S e r v i do v o l t o u a v a „ sar a i p e t a dps c a r i o c a » , aos 3B m i n u t o s . A self: c ã o b a n d e i r a n t e c u m p r i u a t u a ç ã o cÍ Jnvin_ cente, a p a r e c e n d o o seu ataque

como

o p o n t o a t o . A a ç ã o d e O b e * c h n . em -j p r i m e i r o p l a n o , e da i n l e - _ m e d i a r i a , f o i d e m e d " e g a _ f A í t e Ò lexitow .da,-tusàaíd?:

i f ^ i m m M T s ^ n m i

% n q u á n t o isto, os cari-Sas t i v c r a m descir.;penho te? co.

(ttmiinna « a

iam

t r i u n f a r a m a m .

assina ando o

a coniasem de

P A U L I ? com >CIO DE O C A S I Ã O tdri-;io a conceituada

isii-so, vem iin;enci;í. c.te c a « » n:ij CrS 400 00. tenhn rlois ou três

qi;ar-o releia 1-;ÍLLIH/.:K1:] t ir.

uv.v kcuj da ckUxc. < a

Mt^rin^ perto da ):nha ônibus. Gr:ilific

i fizer inriiençao sali«-•ii, A tratar,

diarintnen-Hua S , Tonjó, ás 18 30.

Prefira o:> dc 4

As

lûy\Ua& avulsas

nfTo t4m o s*'u lio

Äu/ictenic-mente protegido,

i m Ü'ï* « h4*4 *

A

') " 'i.JÜ » I M p p e ; ; ; 0 C O U Î O r t O a c 1 1

lllllllltllllll^^

t Sï| ^l-i'tJ Zï: EE

- itwijiîj-bi^ uma proprio lo denominada Tanuucs m v. n m m o i n do M a c :, i b a

• t e i i i e i

11 io. r e g u l a r o E K u is mV;

E.'-LUVE NOS SLHÎS GR:M:!»V

I dias. N a cquipu d o T i j u c . i , ivi«», princip.íjiiKíUto o pii.. Im..ir » ü u j f i y t s: .. s

» i i ^ f c i l l i W B I l S f O Cftfítl'^ HtjV | M

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da SAS

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p o r n o s s a s m a t é r i a s p r i p n a s c

I • I j ' • ! I ; I r;irii!t« do Estocolmo ; n:anlia (lo hoje • i ; ! j m I : ! r m o

qiwdïJiïiO-v. suBtiC, ua Scnn-jiiir:; System, en) • I |-ar:k%n Ui(> U

Mutli

-tio passageiro? dos* > nossa reportagem ni contacto com o 'cm c Nils Dahlberg, n a America do Sul j • 1 c }

Ê

L\ C

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1 i jMJJ im ÍÍ; -, n o <TrJ d.. Am <indo o ien < ; r i^nr -.

fira em geral, sobretudo a vidência],

Por outro 1 ludo, o casal

Jahlberg procurará coJig r lados sobre necessidades bru

ileiras de maquinados sueco (Passageiro * ambem do >EBBC era o jornalista sueco Junnar Froscli, redator do

'Aítcnbladet", de Estocolmo, lá 20 anos em 1930, Fro.seli

steve no sul do Brasil. Des ' j .e essa época, conforme dé-layons fotogratl- i l a r ü U í d e s ej a v a rever o nos

50 pais, de cujo povo apren-2eu então a gostar.

Vai agora- direto a Buenos Aires, de onde voltará a<> Rio, demorando-se uma ou duas semanas na capital

bra-sileira e em S. Paulo, Diri-gir-se-á depois a Natal,

Ba-lem, Paramaribo, Curaçao, Mexico e outras cidades

ccn-o .

ivvistas "Indus-:d!;ct e BiltT de es > c - A k l k o i r \ de Oslo. 1 ii m p ma Niis Dahl

. rciH'i'ciL com o mes-Ivo iodos os pniscs riva do Sul, excetu-Kva.sU, por haver in-•.In a excursão na nv?>\ ïT\r ar;.íontina de Mi-; ) ÎV )}

1

I i

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d, t'V 11 ; « adocccu grave*

( nie vitimem, into-a culturinto-a v into-a pre

No nosso país, sitas repor togens serão o resultado das suas observações sobre o nos ça.» tin café, algodão, b o r . s o desenvolvimento comer*

; n onUoj; dos nos'cÍal e industrial descle o épn-: ^iufoy. Dlsse-Jics que ca em que por aqui esteve.

nave sueca <gue de^tâcamoá igualmente foi o sr. Günnâr Knutsson, diretor da

Scandi-navian Airlines "System,

O sr. Knutsson é a primei-ra vez que pisa solo oprimei-rajM- orajM-leiro. Suag primeiras

pala-vras á nossa reportagem fo-ram dedicadas ao aeroporto de P a m a m i r i m / cuja exten-ção, pisías e serviço de ma-nutenção elogiou sem restri-ções, situando-sé entre os melhores quo já tem visto.

Acrescentou que apenas repe tia palavras de outros cole-gas de diretoria que antes dele estiveram em Natal.

A SAS, nos disse, está o-perando na America do Sul na base de acordo aeronáu-tico provisorio, assinado com os vários governos interes-sados. U m dos objetivos' da sua viagem a Buenos Aires Montevideu e Rio de

Janei-ro, respeetivamente| é

tor-nar esses acordos em cara-ter permanente, estreitando ns Jaçbs comerciais e de a-mizade já existentes entre

esses países e o seu.

na linbâvHSttl SAS,

áerem é m p r e g á ^ s ; iias )via-gens á Anierica do Sul, a. em presa só receberá os primei

cos na primavera do ano

pró-ximo.

Um dos pontos qtíe preten-de visitar em nosso pais, se-gundo nos declarou, é a' Ciâa de de Belo Horizonte, por

•juja simetria urbanistica fi-jou encantado péla^ cenas :jue viu certa vez no cinema.

Terminou o sr. Knutsscn > externando a gratidão da companhia pela camarada-gem encontrada cio pessoal da Cruzeiro do Sul e das nos sas autoridades.

. i i ^ i ^ p j r o ^ i j t t f ^ de

•etoria

doJíérú

Clúbfc

• X '

;r:itnou ? Jára o 'proximo

J§ÍaIo

uma lesta ftansan&e com inicio ás 21 horas.

I À festa já está despertnn-do interesse nos circulog so-ciais e a reserva de mesas

poderá ser íeita a partir do hoje nó bureau do A é r o

Clu-be, á T r a v . Aureliano Medei ros. . .i

O t r a j e será de passeio e os associados terão ingresso com o recibo n° 3. A fo.ili* contará com o concurso dc Pimentel e sua orquestra.

AO COMERCIO

D e c l a r a m o s q u e o s e n h o r

OTÁVIO FERREI.

RA SOARES FILHO

deix°u do ser nosso v i a -j a n t e desde o dia

25

d e

Feve

r

eiro

d e

1947,

n ã o

nos r espo nsab il is an d o p o r q u a l q u e r transação f e i t a p e l o m e s m o eim n o m e d e nossa f i r m a d e p o i s d a q u e l a daita.

R e c i f e , 6 d e M a r ç o de 1947.

SPENSER HARTMANN & CIA.

m

R E G R E S S A D E JO

à O P E S Õ A O P R E F E I T O D A

C A P I T A L

Regressbti, esta manha, de

Escolas Militares, Aeronáutica e

Preparatória de Cadetes

A U L A S N O T U R N A S

Inicio 2 de Abril

Matriculas: Scjgs. Qu&rts. e Sexts. feiras

(19 ás 20 horas)

À partir d« 17 do corrente

Av. Rio Branco, 554 — 1.° and.

p'ií^ produz muitas j Estudará também a noss.a / Dentro em breve, em s e - " .J o â o Pessoa, onde

compare-' r!:is primas necessi- legislação social e a manei- compare-'temliro deste ano, compare-' rqccberá c e r a â reunião'distrital dos

Rotarys Clubes do

Nordes-te, o sr. Silvio Pedroza, pre-ra 48 passugeires e que d e - | f e i t o d a capital

sen volvem por hora 100 km? I Naquela cidade, teve s.s. ii)dustrias oscan-1 ra como ela funciena na pr:ï

tic^.

.Outro passaffcro da aero-iiiturt'î'K^m-se tam.

b'.-ni pü!- ai'cmiLoiury

brasi-a S A S urnbrasi-a serie de seis DC-6, gigantescos aviões

pa-PV-s

• v .

Ê^ M

1

'.•! 2

(!

C O M P R E seus m o v e i s

de uma só vez e

PAGUE por mês pelo

C R K D T M O V E I i ' Ha

tlORU/lARIA MARTINS

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Frei Mizuelinho, 13'

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Hi-. ! If e / v 1 C O N f O K I A V h l â A V I O t b " D O U G L A S " SA 31) A S P A R A O .'AiV ^ C Ò M ^ K S C i í t À à Úi

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Todas as 4as.*feiras e sábados

ás 5 horas.

PASSAGENS

— ENC051ENDAS — CARO AS

Condução

para o campo por

conta

da Companhia

ÍÍI:SÍ:KVA DE F A S S A Ü L N S — 19-9» I S f c . * M u n a d e P U E R I C U L T U R A

l ^ u i í f e o ^ ^ làyi A;

S Â O DE M K t m m -D A -D E G I N F A K C I A P A h B . A .

CONSELHO DO DIA

A criança bem alimentada, e com o$ seus hábitos regu-l:das pelo relog*:o, dá pouco trabalho o adceèa rni ament^.

a oportunidade de entrar em .ontato com as "altas autori-dades estaduais tendo

parti-•ipado de um jantar que lhe oi oferecido pelo sr, Rena-o RibeirRena-o, deputadRena-o eleitRena-o pela UDN, ao qual

compare-ceram o governador Osvaldo Trigueiro e o secretario d<> Sstado, sr. Mario Porto.

O Z E P E L I N

O maior empório de Cigarros da Cidade

acaba de receber por

V I A A É R E A

Cigarros Tipo Americano

Continental, Astoria, Ewo, Hollywood etc)

AV. RIO BRANCO

Tendo já nos oferecido uma serie de interessantes peças Foi bambem visitado no Ique muito teem agradado ao

oiljjgè èsteve;iriòssp publico, a Companhia pêlo p f è f e i t o de f d e Comedias Barreto uiiior J o i o Pessoa, que l h e a p r e - I q u é óra nos visita,

apresen-sentou cumprimentei em no- jtürá amanhã( no Teatro Car me da cid-de. [los Gomes, a grandiosa peça

Viajaram em companhia do I d e Nelson fíodrigues, " A ^refeito Silvio Pedroza os Mulher sem Pecado". ,

*rs. A l v a m a r Furtado e Ola- Considerada uma das gran vr> Galvão, rotarianos desta des peças do Teatro

Brasi-Idnde, |)eiro, representada mu tas v e

TEATRO CARLOS GOMES

" A mulher sem pecado" o

espetáculo de amanha

zes com grande suce»so não só nos palcos brasilèiros co-m o eco-m estrangeiros, espera-se para ã mesma, amanhã, u m sugestivo êxito.

Uma grande assistência a-correrá, sem duvida, amanha ao Teatro Carlos Gomes.

Queixam-se os nuttiUnses vez em quando da fctlis

de d i v e n ô e i na cldad« e

denire as reclamações que muitas v e n s surgem & bo-ca meuda, figura a de que só raramente aparecem por istas bandas companhias teatrais.

Atualmente, ex!bi>M no Carlos Gomes um conjunto hemogeneo, já aruito nossa conhecido e que se esforça na apresentação de peças dignas de serem vistas.

E o publico parece nio compreender esse esforço, por que a companhia tem representado para um dimi

nuto publico. Em ioda par-te, o teatro é olhado com o m vior carinho e as maiores

atenções, como elemento de cultura que é. Aqui, parece que não acontece isso e en-qt anto os cinemas vivem re-pl .'tos, apesar * dos preços des ingresos e de ser diyer-timente» permanente na ci-dade, o teatro não tem a afluencia que seria de etpe* rar.

E ' bem verdade^ que o velho teatro oficial é COR-tra-mão e o transporte á noite é difícil para aquelas bandas, amortecendo a, pou-ca vontade dos que gostam do teatro. Isso não justifi-ca, porém a apatia do povo pelo teatro e muito menos a crise, por que há dinheiro

para muita

s

outras

coi-sas...

De qualquer forma c de lamentar o que vem oçor* rendo. Muito especialmente, por que costumamos recla-mar quando o teatro perma-nece fechado muito tem-po. — Y.

E d i ç ã o de h o j é

. Cr. $ 0,50

O u ç a m Z Y B - 5

R a d i o Potí

de N a t a l

ívü-ï

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Roubo cm casa na R.

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M a i o

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!.'; h' v <jn hojo, t i v e - ' m o m e n t o , estivéra na referi--r redueno um da residencin.

mu:;. m s rr'duyno, um fliî'iMiï m w• J r<• I?11t> do umv TcsiíU I»'*.! clr inmilki n rit-i Vo ci v >!;/iu denunciando um roiii^c <!U.' ;ili arabavu de srr

mm' * bnlfin contendo 'lin] h " t i c \ ; w i i > s (looumiMV lo.; ij^ v.'I'S,

A.; . u p,« Inda,. re?euiam nin } \ \ - - ' i r o que, aquek»

C . m o se vÔ,.os ladrões con. tinui'm a solta, em nossa

ca-pital, fato, a ü H que estamos a denunciar diariamente. E podem usar, As vezes, o dis-farce inocente, como no ca*

tio ora fóco, de um modesto

comprador de garrafas

va-« » »

Diariamente, nesta coluna, £oião respondidas duas per-guntas sobre Puericultura. Não serão respondidas per-guntas sobre doenças e seu tratamento. Os pais interes-sados em esclarecimentos so-bre a criação e proteção dos filhos deverão escrever para

a Legião Brasileira de Assis-tência — Divisão de Materni-dade è Tníancia — ou para a

redução de O D I Á R I O — Co-luna do Puericultura. A s perguntas deverão ser

assi-nadas com letra legível e acompanhadas do endereço completo do consulente. Os conselhos e respostas publi-cados nesta coluna serão ir-radiados pela Radio Potí, no programa — Minutos de Pue ricultura — ás 11,25 horas

Ab respostas serio dadas apènus com as iniciais do consulente e o nome da cida-de oncida-de o mesmo resicida-de.

M A N O E L F E R N A N D E S G U E D E S

Vende aos melhores preços da praça os seguintes materiais:

Vidros — Telhas Marselha de Recife — Chapas de ferro

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ras de lei do Estado e do Pará — Tacos — Ladrilhos de

granito — etc.

Rua Ocidental n.° 461 — Telefone, 1966

Ribeira

J f A T A L Segunda-feira, 10 de Marro de 1347

Resolução n° 1532

N ã o se t o m a conheci _ m e n t o do r e c u r s o p o r não estar p r e v i s t o n o a r t . 1 2 1 da Constituição F e -dciial. R E S O L V E o T r i b u n a l S u p e r i o r E d i t o r a i não t o _ m a r c o n h e c i m e n t o do r e . curso.

A decisã« recorrida apre

ci< u prova e assim não en_

»sjava o recurso, só

admis-sível nos casos previstos

no artigo 121 da Constitui

cão Federal.

S a l a das Sessões d o T r L b u n a l S u p e r i o r E l e i t o r a l .

Rio de Janeiro, em 7 de

fevereiro de 1947. — Joté

Linhares, Presidente, —

P l í n i o P i n h e i r o G u i m a r á s,

Relator. — Alvaro Mou L

nho Ribeiro da Costa, —

José Ant°ni'o Nogueira*

Candido Lobo, Rocha La_

Éf-a, F. Sá Filho, vencido

Fui presente. —

Temist°-cles Cavalcanti, Procura«

dor Geral.

i . A I ' * R E A í A S B R A S I L ' V C O N ^ T - ' I T O ' K A í M r T í t f ' ( ( ï U T ï i Z I A •

>'îlâiiï tio aviões: (, Sul: "fis. 4' fins. .i o .Nuttt': « S»l>. ."tüini: I • <iil)»

N A V E G A Ç Ã O M A R Í T I M A

" I T A N A G E ' " í E s p e r a d o a 15 d c M a r ç o , sairá parfíí F o r t a l e z a , S ã " L u i z e B e k m . " I X A G U A S S U " ' \ S a i r á na

2.

a q u i n z e n a

d« Mbrço, par»:

R i o d e Jnneiro @ Santon " H U N T S

CODXTY"

I/ pi iuil» ii 12 do Mure», rurlif cattfíi pnin:

N v u Y o r k v IMI»ÍHII U«I.

,f

NÍ>THr. DA Ml

1

'. VUITORY"

i:-.lii-i'ttil» tlns l<:i:. i r o . nu l1." <|it>nvtii;i til- iil:uro.

IV('Í4IM; ( ' ( " ( i a |ii«r.i N .

Nil

foi

para o

o

do ainda o novo comandante

Eitá de partida para o B i o 1 teve o coronel Canabarro Grande do Sul^ ó tecneí 13-^icas oportunidade de pres Rube Canabarro L«fii

há quíisi dóii encontra ;6es de Grupo di* da Ha*:» • o í V u w f l w i i I

sfíes especiais foram cometi-das também ao coronel Ca-nabarro Lucas durante sua permanencia nesta capita!, tendo o ilustre oficial prés* tado relevantes serviços ao Itetàdo, facilitando medidas

iW

Vila de Parnamirim, nas proximidades da base aérea.

O coronel Canabarro Lu-cas foi designado pmra

§er-V5t> no Quartel

zona aérea do Rio do Sul e viajará em nhia de sua senhora

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