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SHHl ; •. -y 'm
MMm
cr vo ^ I ® 1A-. í V M Mm
m
m
Tentativa
de divisão da Europa em zonas de influencias
Ò O N D R E S , 10 ( U .
P . ) A Rússia
tenta-rá dividir a Europa
em zonas de influen=
(^cia, durante o concla
ye que se iniciará,
ho-je, em Moscou. E' o
flue afirma o jornal
"The People". O sr.
Molotov pediria que
8#desse á Rússia pie
na liberdade de ação
na Europa oriental,
inclusive na Grécia e
nos outros paises bal
canicos. Em troca, os
soviéticos assinariam
o tratado de paz com
a Áustria e um acor=
do r sobre o oriente
, • \ <
médio. Mas, tanto o
ir?Bevin como o sr.
^tàrshall estão se o=
pondo a esse plano.
C I N T O S B f i W l S
iniciar-se a Conferen
cia de Moscou. Os
catolicos devem sa*
ber que as preces co=
letivas exercerão
in-fluencia decisiva nes=
se sentido, diz a pas=
toral.
Ganha terreno
4
o sr. Prado Kelly
Em Joco a presidencia da UDJ^i
•ir, » * • \ ', * •v . '.
-O sr. Biqàitlt lànçà»
í í r e m Moscou, uma
ofensiva para
reali-zar os seculares obje
tivos da França. As
propostas do chance*
ler francês podem re=
sumir=se em cinco
pontos: primeiro,
se-paração politica e e=
conomica da região
doRuhr, sob o contro
le internacional: se»
gundo: descentrali=
zação do governo ale
mão èm pequenos es
tàdos independentes:
terceiro, ocupação mi
fitar da Alemanha
•durante longo praso,
e ocupação permanen
te da Renania;
quar-to» estabelecimento
dé reparações vulto»
sas, que deverão ser
pagãs antes de termi
nar a ocupação; quin
to, incorporação da
ttiàia carbonífera do
* A • . x *Sarre á economia
llttcesa.
GES&ÜÊkú
n a a u ; a i a
R I O , 10 ( M e r i d i o
-n a l ) — O s meios .lide
nistas continuam rrío
vimentando-se para
escolher o presidente
em substituição ao
sr. Otávio M a n g a b e i
ra. O nome do sr. V i r
gilio cie M e l o F r a n
-co está forte, -
contan-do com o. apoio de
fi-guras exponenciais
dòs-quadros
udenis-^ f i f lCamara de vereado»
res cariocas
R I O , 10 ( M e r i d i o n a l ) — S o b a presidência do sr. H a m i l t o n N o g u e i r a » r e u n i . r a m . s e os v e r e a d o r e s e l e Ltos pela U D N . .Vários as-sunt»s f o r a m debatidos, sen d o a p r o v a d o u n a n i m e m e n . te a proposta r e a f i r m a n d o a candiaatura d 0 sr. A d a u _ to C a r d e s0 á presidencia da C a m a r a dos vereadores. O sr. H a m i l t o n f i c o u auto_ rizado a prosseguir - c o m os e n t e n d i m e n t o s j á inicia-dos com os demais partiinicia-dos, visando o r g a n i z a ç ã o da m e . sa. A bancada v o l t a r á a se r e u n i r amanhã.
tas. Entretanto,
se-gundo um matutino,
o sr. P r a d o K e l l y vi
celider udenista, g a
-nhou bastante
terre-no nestas ultimas ho
ras contando com o
apoio do sr. Otávio
M a n g a b e i r a e do
piro
prio E d u a r d o Gomes
f
ADOC
ÉfeOPOSIÇÃO
i S CONSTITUCIONAIS PARLAMENTARES
Amm
PORTO
rid'£onal) -áimentos c o n d u z i varia® corrente? d e v e r á çonpreti letra d e f o r i h a « m a is i m p o r t a n t e s cõrftB: partidárias para os d o R i o G r a n d e ' * * * * * acordo e m t o m o •dlfèOei.. ção da M e s a d a A s ® t ó b l e . ia ,com a o l e v a ç ã o a è s s e a l t o posto d o l i d « r t r â b a . líiista E g í d i o . M i c h a ^ f c h e ifixaçfão /las bases ||^ida_ m e n t a i s d o u t r i n a r i ^ è só ciais d a terceira c o i i f e u L ção riograndense. , Estão, assim, r o A p i d o s os t r a b a l h a s d e f d f c m ç ã o de uma c h a p a unícà, e m viTtudia d » p o n t o d e ; vista i r r e d u t í v e l d o P S D éfei s u „ f r a g a r o n o m e d o s ^ è o r . ^ e l i g i o n a r i o Oscar F o n t o u -ra, para a p r ^ i d e t t c í l da A s s e m b l e i a , r ú p t ü r à s : Jsta ocasionada pcjlo ç j ^ r i oOábar F o n t o u r a , num pro_ j m i í i c i l m e h t o pu^pi\.vnden te, e ^ m u m a ( t e k ^ o n e m a a ° s p r ó c e r e s do P . L . na m a n h ã d » cíia-cm q « e devia e l e g e r . s e a Mesa, o q u e n ã o se v e r i f i c o u . , A s clausuras d<nitrinarL as oferecidas pu-.as oposi-ções coligadas, são e m s i n .
tese: I o — N o m e a ç ã o dos secre tarios d e Estado, m e d i a n t e a p r o v a ç ã o d o P o d e r L e g i s l a t i v o ; 2o R e s p o n s a b i l i d a d e pessoal, p o l i t i c a e a d m i n i s traftiva d o secretario peran te a A s s e m b l e i a . 3o — Demissibilidade o_ b r i g a t o r i a àcs secretarias m e d i a n t e q u a l q u e r v o t o d e desconfiança da A s s e m bleia. A o t r i m n f a d o u t r i n a , r í o ; ? . L .r o P . T . B . r e i v i n d i -ca o u t r o t r i n ° m i « , de c a r a . ter e m i n s n t t m e n t e social: 1° ~ E x t i n ç ã o ou t^ans^ f o r m a ç ã o dos Institutos de â m b i t o estadual e e n t i d a . des -autarquica e m coop<?_
rativas. 2o — R e t o r n o d o B a n e » d o R i o G r a n d e do Sul as + suas p r i m i t i v a s f i n a l i d a -dts, ( M x a n d o d e ser um b a n c o de ope>*ações c o m e r ciais para se t r a n s f o r m a r n u m eistabelecimento de c r e d i t o d'e p r o t e ç ã0 a0 pe_ queno produtor; 30 — A m p a r o á infancia e a v e l h i c e desvalida, no q u e respeita a instrUçâ0 e f o r n e c i m e n t o s de m e d i c a , m e n t o s g r a t u i t o s ; pr< te-ç a0 d o p o v o contra todas as f o r m a s ci'2 encarecimr ,n to da v i d a e a d o ç ã0 da, " C a r t a do A g r i c u l t o r ' ' , a_ p r i v a d a ,pelo I o Congresso de A g r i c u l t o r e s ; réunie • em P o r t o A l e g r e , a 14 d e j u l h o d e 1945. A C o m i s s ã o Coordena..
SUSPENSÃO
DA CENSUR
L O N D R E S , 10 ( U .
P.) — Comunicam
de Moscou que foi
suprimida a censura
sobre £|s informações
referentes á conferen
cia dos Quatro Grau
des. Segundo o dele=
gado do Departamen
to de Estauo
Norte-americano, a censura
ficará suspensa a par
tir de hoje, mas já
não foram considera^
dos os despachos an=
tecipados sobre a reu
nião. Também os cor
respondentes das e=
missoras norte=ame
ricanas foram autoria
zados a transmitir as
suas crônicas pelo ra
dio.
A R O - V I I I — N A T A L — Segimda-îfcira, 10 de M a r ç o de 1947 N ° 1.133PRESIDENCIA
FORTE CO
R I O , 3 0 (
Aícriclio-rial) — H o j e
reunir-VAI
seão no Palacio T i
-radentes os lideres
das bancadas do P.S.
D. sob a presidencia
do sr. Cirilo Júnior.
Nessa reunião ficará
assentada
definitiva-mente a candidatura
para presidente da ca
mar a.
Sobre a escolha do
há boatos os mais
de-sencontrados. D e um
lado, afirma-se que a
candidatura dn sr.
Souza Costa foi quei
mada, tendp surgido
candidato do PSD« | uma corrente
pesse-wm.
m^âÊÊm.
a »
-RIO, 10 (Meridional) — (De um observador politico) — "O Jornal" publicou on-tem o seguinte 'comentário:
— "Os acontecimentos po-liticos jio Brasil cada-, vez
mais revelam cm suas linhas gerais, a fraquesa e a incon-sistência ideologica dos par-tidos que se degladiam pelo controle do poder. Este fato poderia ser explicado, até cer to ponto pela falta de
dife-reneiaçõeg profundas entre u&na e outra das correntes
em face dos problemas na-cionais e da crise social, que vem alterando tão sensivel-mente a fisionomia dos po-vos. Por outro lado, os
inte-reaseg regioniljâtas muitas veseg, de caráter puramente
ça da tradição. As eleições de 19 de janeiro, por exem-plo, vieram apenas confir-mar este fato, desde que as vitorias alcançadas por um ou outro partido decorreram
de injunções com forçag
apa-rentemente antagônicas, pelo menos no plano da pólitic» federal. Do contrario como
explicar que no Paraná' UDN e PSD se dessem as m&os para eleger o seu governador e no Amazonas CDN e P T B comparecessem unidos ág
ur-na»? Não decorreu a vitória do sr. Milton Campos, etti
Minas, de uma coligação, da qual faziam parte.
um
tro, o sr. Carlo« Luz?
vernador eleito de São Paulo, a direção local do mesmo partido degladia-se e, por fim, cindè-se á base da discussão em torno da participação ou não no secretariado do novo governo. O PSD,~ por sua vez, pão seguiu uma linha de
conduta mais firme ao consi-derar sua posição em face d$ gr. Ademar de Barros. Ini-cialmente, através de
algu-mas das figures mais desta* cadas e
partido, provocou
tura do inquérito contra © go. vernador eleito,
;-p«?á
sle-almente a participação ou não da UDN no gabinete do gal. Dutra, todos os argu-mentos foram levantados pa-ra justificá-la ou papa-ra repu-diá-la. No entanto se
exami-narmos a questão com certa objetividade concluímos que, d o ponto de vista politico,
es-•
ta participflfâo seria não só razoável como mesmo justa i e pe fizesse á base da reuli-K&fião de um programa de interesse nacional, com o pré-vio assentimento do governo ê com o inteiro
conheeimen-N o caso a UDconheeimen-N suas como o go-uma prova o. A mudan-em um minís-§er muito.
d i s t a d i s p o s t a a l a n
-ç a r a c a n d i d a t u r a do
sr. J í i a s K n r t c s . I ' m
m a t u t i n o , por sua viv,
n o t i c i a q u e n a s
ulti-m a s v i n t e o q u a t r o
h o r a s a s s i n a l o u - s e
u m m o v i m e n t o em
í a v u r da c o n t i n u a ç ã o
d o s r . I l o n o r i u M o n-teiro.
R I O , 10 (MeriíSio
nal) — Divulga sc
nas ultimas horas,
que foi queimada a
candidatura do sr.
Souza Costa á press*
deiicia da Camara, Sm
vendo forte corrente
do Partido Social De
mocratico disposta s
lançar a candidatura
do sr. Bias Fortes.
Outra corrente apoia
a permanencia do sr
Honorio Monteiro m
presidencia da Cama
» sabendo-se que o
. Honorio» mm não
lit
tima ata q u e f i x a r á os pontos q u e constituem u m d e n o m i n a d o r c o m u m entre os partidos politicas q u e são: P T B . P . L . U . D . N . e P . C . B. Revela>>0 agorn, q u e ús* ses entendimentos, partia cipíu-iun «s srs, S a l g a d o F i lho o A . b e r l f ) Pasq ui-i 1 ini, ante-s dc. sua vingam aoRio. c Doei o Martins O * -ta. J"sé Br"chadi> da Tio.. eh a « Uoni L o p e s d«-- A L moída. O SR. I M I t C I A Z A M B U -J A E L A B O R A R A * O A U * T ( ) _ P K O J K T O P O R T O A L E G R E . 9 ( M r r i d i o n a ' ) — F i r m a d o o p j H e - d i m w i t o t e t r a . p a r t L ;i:u io. as
entidadoa/polüi-s^]icilai'ào ao p r o f e s Darci A z a m b u j a a ela hornção d " a n t e p r o j e t o con--*ti1ucional, á base dos
is trimíviios Jicir»;« refe_ ridny.
Os leitores d°s "Diários
/Viisoci;id' s " cievcm e.star
lembrados que o ilustre ca tedratico de D i r e i t o Cons_ titucinnnl dc nossa U n i v e r si d a d o abriu a nessa recen lo cn(|uetc .<:obre a
possibi-'idade de ad°ção do r e g i . •ne pailamontar pelo E«la do. com resposta afirma., tiva.
presidencia da U
R í O . 10 ( M e r i d i o n a l ) — Nos circulo« políticos lo_
ap«nta-so o sr. J u r a . M a g a l h ã e s c o m « u m dos nais fortes candidatos è Presidência da U n i ã o T V mocratica Nacional, A h : dado peia reportage?>: p r o | ^ H0 d « feto, o »r, :-m
vûc
'i
Magrfhâfi#
n l o Cí,it:v m « u a i^ut» o u o í i d í i d ô â u i v ^ M « »sís, jjn: ^ ^
fjoiv.ir s*», ,S3SS&5Í«
" j CII
A u s t r e g é s i l o de Ä M A t f D E OS " Ö . A . " )
Roccnveçam arminhã ás atilas dos cursos secunda-rÍO*, Depois rio três meses d-e terias, durante as quai* «jCttperaram u v i g ° r 'tísico e se rcí&qjram da.-? c a n s « L 'ãàjldo8 estudos, os j o v e n s retnruLin aos bancos e*eo_
l^res, pa^a o u v i r de ncwo as lições dos hbus mestres.
D e s e j a r i a m ^ que. f i z e r e m c o m p e n e t r a d o s da ItnOnfia re^püíísabilidade que: sobro eles repousa, pela
cert£Ua d é q u e o f u t u r o cio Brasil, sinn nenhuma es_
pecie retórica, d e p e n d e i n t e i r a m e n t e d o seu a p r » « Véíiartieftio nesses cursos da ^maneira , p e a q u a l s^u» b®i^m,,com à t r â b a J v V conservar e d e s e n v o l v e r 0 pa_
t r t ó ò n i o d e cultura q u e u m dia lhes será confiado. sjs *
Conhecemos todos os imensos d e f e i t o s da ensino, as suas.complicações, a falta do moralidade jde alguns mestres, o c o m g r ç i a j s m o de ou ti* a, a apatia dc Rran_ d e numero.
Conhecemos principalmente a m u d a n ç a que se
operou, n°.s últimos trinta caos, no espirito dos pais q ü é h o j e se interessam m u i t o pouco pelos estudos dos filhas, empGnhand! ,„se apenas e m q u e apanhem os d i „
plpmas, pois que para «Mes ò essencial é q u e os possu.
a m o não que os t e n h a m na vc-rdade merecido. ifs lif #
M a s há ainda professoras devotados, e x i s t e m co_; lugiós d e c o t e s , (pais q u e se i n s p i v a n v m - t i v o â ^ n t a i s nòb^es ^ a l u n o s - q u s >nutúm o g r a n d e ideal dti 1 $ r i f tM
d s i ^ g ^ ^ r u , , ; ^ . V , . • • • ! ' M e u caro J | ^ e ^ n ó » nu» «i* di tiO-'. .sgreíros do c a s P P K vrlunlnrius da pl^REM T e m » « na pg-qirna l i j f \n ' ' D h n o ^ . ^ A s s o t ^ ^ P 4"-runs i ^ i ^ l i i l M i ^ " tombaram fiã f l o r ^ M a®||; % c c m U Â - à f t V B j l p ^ - S â i1
lha d e serviços &o p i í m P i i y a Màír-á, A n t o n i o âè A Ic^.tsra- Machado, L é ò i mulc- l V u d a , - q u e tod^s fòÂ
ri. .m., n o c h &fsá. D epoi s a p e r t o dc\ 8 0 0 maquinas, fcu'ixarnos h o j e 0 "Gábrio,
t G e m a r d e s " , pü r ins p i «
r. f;âo direta d e V . Excia., r dcssjn intimo c!c quantos -«m seius c o m p a n h e i r o » m ó ''Diárias A s s o c i a d o « " e i:" f ú r o do K i o d « Janeiro. J?' «eu p a d r i n h o o dr .Ri-bas Carneiro, j u r i s c o n s u L to o magistrado,vocação de sabedor d o direito, que nas í:uas mãos de cadsf é a ta_
la^a^ca m a i » f i n a e mais leve q u e u m a inte-ligencía strtÜ! poderia tecer para vestir o c o r p o da justiça. Esta r a s p e i t a v e l . senhora cnc»ntra a l f a i a t es i n v r i v e i s
q u e c o s t u m a m cobri-la de madapolão e chita des_ sas marcas populares, d«s_ cobertas aqui para enganar a ítudê& ;d o p ô v ò âurknte
a g ü Â à & depois d e l a , Ò vLucitóti Ca'iong Ribáà C a r .
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I liÉÈÊ
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^ i" IÂfÍ'1,1 S f c » «r.s-ÂV•a*
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Olh:»rti e P i i n i o d® V e n o ; pdvof-iwlos. mas llfVi CM.\» " . r . 'ho^ l í r j riM; V 'V d l . n : u v i - i v t , munuanu»).n s d « m o t i v a d'uinia-impicavi'i5. Votnmíw. ilrfiiP'Tsnrto au li's-ifii:». votpniOi" c m Crsi. b r i e l o i l i b a s C:.rncú:o, p a „ ••a dii'i't'Tc-i d ' O J U R N A L, tlvlO • » »>» » J 1 , • ".w<»l. »• % •feÄS iiäS'- M ' - porquo imo
nçs tiv^Hß-m sabido c^n.. iyâtóUtf ós dóis füiíiceiros. •O òert°, pofiTíi, é q u e três
m-cscW miíis tnrdc G n b n e1
B e r n a r d e s era eleito d f r o „ tor tesouvsiro da rainr^a, :iitir.f: rin f pci. i ^ p r c s o i t a n d o a d i ; s i d j n _
n » m pedindo cr nosí'ü vidii. Au
nhamo^ torí s i» r i f e l i l í j U t r]i» vi»• a b tf|U«Sv; â á o por falta do cnorgià itibral
o de c o m b a t i v i d a d e , mas parque a saúde l h e m i n _
ifuava dia a d:;i, a olhos vistos.-Veíic^u, pede di2er„
se sozinho .etapas dorissL
mas da organizAçã-» a que emprestou 0 u l t i m o sopro
daquele d i n a m i s m o i r r e . d u í i v s l . ICra u m chefe, n ° sentido daquele que co_ manda, víc-. dá ordens e se p i t i batida p o r v e n d a f i l | | | e Ê t p a r e v e i i c P r . José Lins 46 B*g6 (Para os D . Ä . )
•y r
pudôsso ser o b j e t o da p í ê ò c u p a ç ã o do c h e f e do P>tad».•ÂÂ.-^ijâtótbji-éin n e n h u m a outra parte sq f o r j a o seremos amanhã o q u e f o r e m egses moçcô ^e moças quq, vetstiml* os seus unifo;rmes, v a o recomeçar os estudos secundários.
w
Registro de Diplomas
B U R E A U Í E C N I C O J U R Í D I C O C O N T Á B I L e n c a r r e g aas e d o r e g i s t r o <*e d i p l o m a s d e q u a l . q u e r prt;fissfio m e s m o d » escolas l i v r e s c o m pr«s* teza e eficiência E S C R E V A P A K A Ó B U R E A U T É C N I C O J U R Í D I C O C O N T Á B I LAv. Kio Branco ,277 — 11 Andar — Sala 1.105
I È D I F I C I O S À O B O R J A — R Í O D E J A N E I R O
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f, m.
t
e '/ il w
• vv^Ä//_-. {.Lm"
m :
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á
• « •Arrendamento de Hotel em Natal
' V A r r e n d a . s e , m e d i a n t e contrato, o ó t i m o prédio r e . y dfttitefnento construído para hotel, á ' m a r g e m da estral
: • M í f è f d d a g t o qu0 daman d a o sertão, p r ó x i m o ao
Pos-b i : te Q'ui»ntaS, aprnzivel «uPos-burPos-bio da capital. i s seguintes acomodações: moderna ca»a de real.
I l ^ g w í ê i à c o m oitões livres, uma sala, três quartos, ume l ^ ^ É t e s i e - j í n t a r , .cosinha higiénica p r o t e g i d a c o m
szu-e W . a , a l é m . d szu-e m a g n i f i c a árszu-ea livrszu-e ÉFcòííirta »apropriada para s e r v i ç o cie refeições ao
rc-liÈfítp.,
24 q u a r t o s Índnpondent<'R para hóspedas ^ • í ê r r â ç o para a l o j a m e n t o rio automóveis, á;?u*. Í i í ^ j l i i z embica: o . i n s t i l a ç õ e s soJiitnrias.
ffis^J^isnâs u m q u i l ó m e t r o do m e r c a d » public; , séhdo s e r v i d o por transporte regular d« f l l l ^
i i »
mm'
iS^mais uma propriedades no vai© do M a x a _ tónfóhicípio tlè Cüiará„Mirim. e m canaêida
Ä ^ M d e Ä i d e n e i a e pequenas g i j l i t p i 1 -se ftt> seu proprio..
A ry'a  m a
-que M é ^ P a v ^ g f f t e f e f
figurino ideal g catita dt
justiça. ~
Cada sentença sua é um -modelo sugestivo, b e m t a .
Ihados sf-lto p o r ai,' a f i m de q u e a ilustre d a m a se apresente aos nossos »lhos, sempre e m dia c o m a
da, 'irrepreensivev de chic e de charme. Q u e trçoura, q u o dedos ágeis, q u e "gos-to apurada n ã o t e m o .nos_ so i m p e c á v e l Ribas C a r n e i . ro. S e a justiça andasse to_ dos os dias vestida p ° r e s . «as mãos, seu prestigio • s e . l i a e t e r n o o sua sedução
Irresistível. O tcrrivei1: são
os a l f a i a t e s suburbanos que surgem para env^Ive_.
lia nas enf-Tienhas g r o s . sdirafl,' i n v e n t a d a s polo mau gosto dtíSPa gente. Q u e mant°s. disfanos, d e
lCj-.is sonsivois á nossa f a nA
vU?:a
o
aonoí"-'os
s e n t i m e n . to das coisas perfeita«, nãoácstf 'bro o parisiense R i . '^as C a r n e i r o !
D e n t r o daquele f r á g i l
bambú
que-c.íia<
GabrielBernardes m o r a v a u m co_
'lição lcã
(\
t n v o l v i d óalma tempera de soldado.
•Vlatâva.He por u m a - b e l a
,*au£i5, que sabia dcifendér
:la
1r>'doi.
,-he
(o
m^hor
- t óuaa energias ind^mavèjs,
<1-1 sua crespa
culturaju.
ridictí,
O s q u o o n â ° C(Mh;l2ciam de perto, supunham quo, para advogar, r e c o r .
rià páíA Êi^anãváí^éfl
A s - toteií
O governo arabâ do lançar um:* iiol:i oficial ondé íala ccm energia da situação de«
;:i;'íusti;\ do ccnsumidor bra-si oiro, pvr:í atribuir^ clara-nunto á exploração e á ga-nância dos intermediários,^ a terrível situação de;;pemisia
:: quo está reduzido o pjòyo. Louvo o gesto do® responsá-veis e agrada saber que há nu d idas que vêm, por ai ca-pazes de por fim a üm f ê f N rae de esfola^ adotSdo j w r
i ilermediarios sem entfa-i nas. Há pouco estentfa-ive num
c^mro de produçao^ agrícola ^ de peeuaria. Et dê |>ertor
pude observar o que repre-senta para o encarecimento
da vida cs trustes que do-minam o comercio de gêne-4
ros do primeira necessidade.
I...L e stava o plantador áé to-mat^s, o criador de gaUslia, a espera dos donos dos
.jppe-cos ' para a entrega dé jftta
merefidoria. • Aqui, no Rio, h& tim«
côi-sa que se chama o "Mtrça-do PubliCO", a ' i i i f i i d r i ^ É K o
O
1ça nus "Asm
de trm C H p j N O io
de Janeiro: todas as 6as.
f€ivüÈ
t ti« ? h*,4 tta ftldloNucionnl Km stioPuulo:
tò as an Zr.s. feiras, às
it
t(K hs,
tna líádioCultura*
Imponentes monumentos dé civilizações desaparecidas... velhas cidades ortds o s tro-vadores, com süas vistosas indumentárias, recebem os visitantes ao som de alegras serenatas... Praias encantadoras, verdejan-tes vales... e a cidade do México — ca-pital dêste roihântico país de recreio, tudo isto está ao alcance de V, S-, viajnndo num dos luxuosos Clippers da Pan Amúrican.
VOE
TEU TAA...
EXPERIÊNCIASEM PAR
Viesens fftiu QüAiQJER m i t — cc:v:nu AS AGtocus o: V AGE IS OU A
Pan American World Airway*
c/Z^ttoA' Cfiffm iomforv
m
A Equitativa dos Estados Unidos
do Brasil
A V. í ' »I fc. i.. > V
N o v o íulUai
da
sêgyiula
c o s i v o c s c f t ode
Extraordinária
Tendo sido verificado rati lapso na publicação do
seguilda
convocação para
a Assembleia
íiHcsa ( i e r a l ••' '9 ê
-4 -VÖ S
4l.i*
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* à4 1 S* * u" ** t S 9 ** i / V V5 «r^ 1\ 'i*
fcS.P ú k ia*
COn<
i.S,; tí^Aiâ «.I^i
4 V ã s e
-•v " '
br© a lei dã oferta é ^k cura. Este Mercctdò
tudo, com tal étâtèma i ^ ü i ü -rança, que seriaUôacttrftSÉi-tar reagir contra as.niaa
lavras de ordem. E àâÉÉt o que é feijão, ortaliçaé^vèt* duras, frutas, não chegfcHto ao carioca som que n5o f « -jam tabeladas pelos seftltotes
quo sao os mals fortes ^ue
os proprios poderes da na-;ão.
Ao ler ontem, a
nota do
Palacio Rio-Negro, eufiquei
1 pensar, si por acaào, as i n -oncôes do governo chega-•iam á realidade. Em tèm)os de Floriano Peixoto, d i
-•:CITI. quo ele próprio
entra-/a a t oi ruir providencia con-ra a financia do comeitio .U". genrros, o com tal ener-gia v. sagacidade que
chega-.» a ar í>s tubarões dos
sít-íís <• m;ilhadts.
( i r n H > r j s 1
í\]vc7.
tnaoes-paj a o iimplismd de mos terá o gene-íl Dulra elementos
podero-para vencer a crise que oprime. Basta que' s.
nhóres socles para e
corrente,
A w
•sa reuntao, a
Oi®
1-4
*se a o üíã 1
tido da
sua sede, a
reúna uma equipe, d©
.-1 «Tà > í'. f A? ' »Üií i
üc £
lí « Ç ?f*
f««a dos c .íalüios:
b )
d i r e i t o s a s s e -»ÄS?«- Ü SS iff« II.. < V- - -V e a c o n c e s s ã oH^ii»
l e g i s l a ç ã o t r a b a l h i s t a afuncionários
d e s t a s o « p s v m ú Ê d o a r t i g o p r i m e i r o d o d e c r e t o l e i 5 4 2 9il
d e 1 9 - U , r e s t a b e l e c i d o p e l odecreto
Sei 9 5 8 7 , d e 1 9 1 6 ,Rio de Janeiro,
6 d e m a r ç o d e 1 9 4 7 . i o d e C a r v a l h o5 I D B N T B
i ü S E C R E T A R I O
cfsSm
Wè.
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Süev
\f.MHcns que estejamos ri derrubar ais "bástuhf»* •1 rníaft^s pelos quatro cantos
Jo pais? e que sejam homens
•ue se ponham ao serviço da •oletividude com ò
io de rua própria vida,
me a luta será de vida tf de morte. Os tubarões n l o se jdeixarão pescar - coitio fíâtotèB
tainhas. Tem dentes t ^ r i -vots o animo para multa
guerra. , f
* , , * * Si vencer» o geineríÀ SNÉrà» lerá dado um sentido hülhii» •A * O no ao seu govera o .
Ag donas ^fesa quo f0?
rum. 00.
rt i ^ r qut* n?ao està p á l i lH»-i'SM '5SÍ-li
J . *
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SKÖKSm
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5 S^S^^^Ä^^Ä'm.m ^mm
| ô f f t
[fáfeéi ü BI i c ií i n fS
zriiiiviò
pil aí Sy rtí tí'| BoiiX uf c ü f ri e-j/gur vd v- ^ aí òr :§| j iíc&l i m i í v e l d a repores id lit! ò :?cí o E x o r e i 1 6 h a •/construção;/dc esíriltljis»••
Jcr-rovia^.o rddoviuá,;piira:a con-, •/crctizayao daquilo que vi mo;?
buscando rcalir;..^ . iytn e, o ch a t n ad o Piano Rodoviário ?Nacional. O "Diário da
Noí-;tcn, paladino das bna*
eau-s;;s o vanguardeiro das cam-p h h a s de i nt c; ry*f- cam-pu h!:cr> -legítimo, nfio podaria ín::)t\ >:oir.ü nao ficoi.^ indiferente
a cu'nirovf.Tsia rjuc inlcl:/,-nurde existo, mas na<>
deve-2 no
Í iifâo
U||n aii^a cgctty&mí tâ ír fd M....
:! às -^du-a íh ?/d a';£c ira t/âr
n.n.c iviihUn', .m i* «V.kt! .i.: xhu;a. as í;í.:::j.> t nh ,ni q a ^ ' r ^ . o c s c jri
.v,;r onciaià •íto
-níd j uni TOBo is? Isí r a d Sslpf lê' a ffilf l^lãfilIvISife ... .... . f .... :•''•:. . ...••:•. • ... ... •• • V- . ... ;'•'".•£ j ••ftfry.jffivff
r. Iri a- 'í.;íiihJ(i as oxifí« Cv i-a.la ' t.hain oin.tido tàü poM (iit a-=;»*»> •':.••;?;! r IÍTÍJK;.':.; v ro:i. t- uii'ar. - - . çào p« lw
jjii)- ü:íi D . N . I M v . das lodovi»»]
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; a püivicv: c'nccirar UÍU
a> Vi noü. ^ O V a l e d:? n t ó f é K ô i u r ^ í j K • íCrs cRfr.liiíiiiírsin íoil^s os enipceiHrw, i h « « lo-», mr.'-W f-c e se a d í j v a v a r n . , , ncia. A Cue ns IH?;Í doutrina vníó/nnoH cm -! -!n 4 ' inilií nrí A J . m u ^ , d.sde a rovolU t i r i r. UnucV t\í ! absurdo. O pn's c v:dovia.. 41 i %1 r uoís Í
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i •.•;">! i:i ca;• n « C l 1 | l ]n:>lí{i r *« »
I ím :;• r - f.í^í ciÍM. r / o « n/ir -o:; Í. í.i.i i ruKf rn É.;: tjí.1. ; » -: í, st-i I
ivj< ii.ri ja <j espe acuiíif com-£ n â S'à'a f ê í
j »orlanf r>. poni uais vmatcgí^s^cnMífSjV^fâi pratica f. j Guurrú dojParagU-ii, " t t ^ é ^ ^ t;-. li ri-i h'-..; íii <.•;» Batüihõii
P.odo-;;'a ir.ii* i • j v u r: t: s c Kern >v ia rios do E xt.rrKo con..iitu«m up a
Ja c;,: |>ra-c:; c inc ;:u:avcj:> ^icjüt ira.:. N o c-x.rcm > Sul «•'i ••:•:'< rn • ri<'tt \ r.t»
Orit:o-cri <'U cm tr/dtópõn-; díi tJ
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<iu ias^í&ndra;í:r{va do rifj D-^cv, i'Ud.f; MUU:
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dí:sci-nr<M • íicm a.; endtt-i! • i
ias, r^ rr MM^n;^ a n;oftp íaniaj:; iinnrdtr f i j i . >.'), a rin írc^ •en! o a ul-üidaí!.? d cm:: a ' ííin ;m Íx " r J r a Í | • r*? ií-M rn; L! "T r ; flf (|Mr í j T,' J i , rti
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díj ri ai jn p'A ri:; ' ' ' 3 = ' > JjU'o ; o : id'-
!.? ;i o - » • , ill' •:Ii ; 1 .. u Í • . . • •i
I.J- (! - : -.'X'TiItu dever di* ! do J>ía»;;SI cunr)ri;:síjni Í r a.s , rt:- i! Esto t?r no R K X dc í ; tCMca.i^ira U>. 1 iti i:; r- (í i-'i-i'vr a r-.lr a
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»'Vf .« •»!.'» . ' « » I t <> f; 1 — u m^ir.o. ;j homo- í a cfj-:$:ji\ inJcs-.jílnilíb;l: :b;du dt::^ c todu oüo 1
1j
kl a • ^ r, r^i v « ^ ú , . i ii i _ ' r-« r • ' \ > f < V i.. V. V i. 4 * A c o m i d o pr(;tn •^r;; í.!ü Lio'nviti \ ríai"iyu!nr f.;n!icii:i o a]a-ií; s ^spcríistiiK o cio publico cmr
II j e : . ' Favm c 1 a M ; iaP á
À v . Juriquciríi Aires:, ,,
do« Pobres á ' 11 iia President o H-niiuira.
Anu:nbã: Farm-jy.Ux aitiUov ro, á II»3 Dr. i;;:r«U.
t il4WKS Dí) IH A
HEX: A v , Rio Branco. Hoje;
, ATs J5.30 e 11). 15 li(jrn
"Vivorcnios CUih'
Preços: Crg Svnliura.-o miJitarcs: C r i ãOi). íO.du-danícB coin õUVü dc a
bali-mento, S. . r t ; » i ; 0 : nua Amari-li.irrftfj — Al ! lii' Í!':d U jr-.jv ! •1 <.A, .1 * 1! ! i' ^ )
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i ' r; ^ » > '"I ' m •) ^ i «i 4 5 í I I tli <
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tMU:.,it> d;' c:;nvc Ti» í O • A M f ' > V : 1 »n ' ih i)OVu b; cu amai noK aã:» bas a sem tintas 0 liu; uloqu'jidiii
iaml-S.
1 oUti a de rd- m Ciilrj- » am te ccciKiu'cj, 1
os i:n;;cnhc:n s c
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c:uc rr.í ns n-ie hí-res sim na li t.4 ' 4
Q « i-n £ z s o s ^ s t / •> r £ o • >; v c n k! a a p ? i tir^cln' ' " > -i: 17 d e rn-.u i n cs ti: e
r
e c í n j n U : i i ar c cr l l; ^ d às c í . n fc i\ í. s n: e d i ! S íàii l ^ i " co m plíí fií \ * \ 11 . * > ! í i\u D > E. R /:: cs V< C õ • h'-'v > > 6 ac^ilam c.(
-i » t M Ci T « I »A.; • « •o Burrcto 1182í * í 4 • > i ; o : ; r e. 1 J n;< qu-'1 i"i* o, «; • hi. jr Vf
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K--; v V3 .-g .1 w/'d* i .
l *. 1 / •• r V l U j c , as J5;:>0 c J 1 5 ; í' f • t < t r "1 A n T F V;; - > ; i í J J V VcJ'wi LUJS; . 1 rri -liJ/15 i4A J>. n.v-i Pn-v : Ci. »
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C1N!'] J'UJ'UL.AKv » Juni uri:
3I')ji*. ás líj :i'i - iü;jm ; "Cavai; i f - (I;i (=:• !:••.•.: UJU I • 1111" «I !;<: . • ! , l'n «*• : iM.ii m< • : ' i . ^•nir-ri-: Ci.% :'.:'). ' j k â t p . O I !• | f1 «i; I :i> Aci;i;,ii;i: . :• I1' •. -i r :PAr;AkM:M vn r,n /rã, oíj>'!o KíÚia ! .r1 í• MrM•!: Íí||pí|i i'í'ri';) ? t i f é S l g uard ÜS i i=• Ê f f ç i P l l i l i i l l l l i l i l i l ^ f t g y ü i ! u n eii! n [ih Kd oca
1 s t ? ,v -*f .jí J 1 (.i r 11 íí
C O f I - A NI ^ 5 A I A N \) O A LI N i l A
N A T A L=íJfO í)iR J A N E ! li O li E S C A L A
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R E D U Ç Ã O D I ;T A R I F A S
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!\ ü DI IN A. A U G U S T A W A N D E R S o a m i g o s í p à r à v ; à s s i á l Sm couúr-ar p e l o « t e r n o cies»dia
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« i ri h-t i-; i :n i/! 't:.-i!" a liDi-üMii!'!, J, p-'i'iinnru sacíir.it i,u: f 'li O í v:>r nuh JMUI ( ih^ia-d^ifí H l H i f i d | í cíípí â j 11' ^ í f e x f í S i •iáfiílStílí ti -.11.1 ! V;)(ií rcrifuu^ts,|r::Í)vJaj ia, ca!i;a-w •>.
vaíi^xchlcicly^ tnnicrwd tól et ri 0 id ad c, a r a i
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n 1 u >, ticuia, buUid8'si SWWi^tvf 11 •. v- v. r £{>•£. A 'q u i -/rc c ^ ? i < i r V M -y. a .; [>: N OVü
t: V oi'H % Filadcin ( J í A - x - t - í J s f l l i S ! nun ; A ! I S f f l S ^ f i S s ® l l S i i S l í ^ f c •:;,;.)••> Ian; tíc^i^hi;?,-.. Si V: »íarí; J 'U-B l f I? GlívVlif a://! ..:> t •^ K B B i
\ \ " O V a 1 c ( l i l i B l i i l ) » c m s o R i r i S K .... :•; R í S l l i l l ^ p ^ p l l ls i i f s w É i l i i É i B
aiü i i i H i a i i ^ W•i/••:••:<•
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I H i íMfi áSs H l 1M M
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â l l M I i a i l i ™ ^ , « « ia, 111 • • li*;; Cf =âü*'..II • Vivi Mifsuelinhu
1!
cid:>rio. t
»cnh.-ius
Carmela do sr.. Américo ü i Senhoritas Gilka Pimentel, fííhàl db; prof. Celestino Pimentel, di-retor do Colégio Estadúái^do Rio Grande do Norte.HOJE
Senhoritas' 1 jTf t t f l j f t ^ ' '
Yanilda Dantas, filha do
».Vj"
. 1 qut'h
.« das notii\l'if uviiiiuias 20.40 Jpbó Coelho Hf Pir.ilobu, uinu formidável
a radiofônica que agra*
capitah de JÂfâti-João Matias tômeíòtente nes-44
O Vale da Decisão"
GREER GARSON
E
GREGORI PECK
U m g r a n d e r o m a n c e de a m o r inspira u m i m e n s o f i l m e de aunôr! D s 5.a f e i r a 12 a feira l g no R E XVencedores...
(Conclusão da 5a p a g . ) A p e n a s L u i z , D a n i l o , Hele-no e A d e m i r s a l v a r a m _ s e da e q u i p e m e t r o p o l i t a n a .HOMENAGEM A FER
=NANDO LIRA
A n t e s de ser iniciado o e n c o n t r0 f o i prestada unia h o m e n a g e m á m e m o r i a do esportista F e r n a n d o L i r a , r e c e n t e m e n t e f a l e c i d o em B u e n o s A i r e s , sendo f e i t o um m i n u t o de silencio. laU ï . . m •O JUIZ E A RENDA
D i r i g i u a p a r t i d a João E'-zel, da F . P . F . , e a renda •apurada (foi d e Cr.$602.825.00.
Dülçe dê Almeida Vi-lar, filha du sr. A i i u r Viiar Raposo de Melo, funcionário da Legião .Brasileira de As-sistência.
— Nerina Dias de Olivei-ra, filha do sr. João Dios de Oliveira, comerciante nesta capital.
— Maria do Lima Fagun-des, filha do sr. Bartolomeu Fagundes, escrivão do 3o
í
Cartório desta cidade,
— Eulina Garcia, filha do si1« Paulo Garcia,
funcioná-rio do Banco do Rio Grande da Norte.
Crianças
Alberto, filho do Jai-me KreiJai-mer, sub-goren to das Lojas Brasileiras, desta ca-pital, e de sua esposa d. Adair Kreimer.
— Vilma, filha do * sr. Francisco Pinheiro de Luna, e de sua esposa d. Leonidas Pinheiro de Luna.
N O I V A D O S
Contrataram casamento, no dia 2 do c o m n k \ na visinha cidade de Macniha, o conta-dor Adauto Pinheiro de As-sunçüo, comerciante nesta caplial« e a srla. Ester Go-mes Advincola, filha do sr.' Pedro Gomes Advincola, pro. prietario e residente naque-la cidade, e de sua esposa d. Candida Olimpia Advincola.
Os noivog que são pessoas bastantes relacionadas, vêm recebendo muitas felicita-ções .
9
A» * V Ä
Não é de piadas que ela
p r e c i s a . . . Ela p r e c i s a 6
de E n t e r o b i l ! R e g u l a n d o
o funcionamento do i n t e s t i n o ,
d e s i n t o x i c a n d o o o r g a n i s m o ,
Enterobil faz desaparecer essa
in-disposição que lhe rouba os
me-lhores momentos de sua vida. Tome
Enterobil... e ria da própria tristeza!
A » duí»s prendes edições dó Grande -Jornal Poti e a Resenha de Noticias do Dia.
a partir dc hoje estão rece-bendo o" patrocínio da
SE-P A N , firma distribuidora nesta praça dos rádios "Zc-nith".
A propósito recordamos aqui que, ainda ontem á ZYB-5, chegavam emissários
#
da visinha cidade de Ceará-'Mirim levando seu abraço á
h<Associada" pela ótima,
re-percussão que está tendo a '•Resenha de Noticias do
r
Dia" c sua excelente recep-ção.Glorinha Oliveira — a
sam-20.55 — YioicnUta C i l Her-bosa
21.15 — João Damauio 21.3U — Programa "Môa
N o i t e " 21.45 — "Resenha de Nvli-CIÜS d o D i a " 21.55 — Acalanto 22.00 — P r e f i x o — Encerra« mento
PIRIGA A...
(Conclusão da 5.
apagina)
mos que existo da parte dos promotores deste certame a maior boa vontade em cor-responder á cooperação dada
pelos três clubes acima ci-tados, razão por que somen-te através de ensomen-tendimentos entre os interessados poderão
siirgir j soluções satisfatórias para ambas as partes, pois a
Federação Norte-Riograndcn-1 e 4 i r> « ^ 4 a s° de Desportos, no caso, tem
basta de /ato da B-5, esta . . 9 .. ... ' . I ^ I r t t t r * 4 M M • * \ M < 1 « M a r t
atua e não habitua
UMA-Irt&USTBIA NACIONAL DE CONCEITo I T f ^ V E ^ ^ T
afastada já há algum tempo
ias atividades radiofônicas.
Esta secção, entretanto, in-forma aos sintonizadores de Glorinha, que ela se encon-tra em repouso devendo vol-tar para os meiados do ano ao microfone da Rádio Poti. Programa de hoje:
t
Segunda parie 17.00 — Prefixo
17.02 — Franke Carie c Piiino
17.15 — Novela "Santa
Ca-0. P. R. L. ~ Uirina
tt
O P R O G R A M A E V A N G E L I C O
1.ouça na "Rádio
P o t y "
Todas as tercas=feiras» das
918,45 ás 19 horas
T.ôvu<à ê <
17.30 — Sucessos de ontem 13.00 — A v e Maria
13.03 — Grunde Jornal Poti — 2* edição 18.20 — Cancioneiro yankee 18.50 — Panorama esportivo 19.00 — Cinema do Ar-Lever 10.05 — Valdira Medeiros 19.30 — Noticiário
Radiofô-nico da Agencia Nacional 20.00 — Maria Isabel
apenas função cinciliatória, desde que abriu maò de quaisquer vantagens, tendo dado, imediatamente, inte-grai apoio á iniciativa do cônsul Carlos Lamas, no sen-tido de patrocinar o Torneio Triangular.
24». C.
O Io ten. tesoureiro da 24a
C. R . , convida os srs. en-carregados de transportes co-letivos, que transportaram conscritos convocados no cor-rente ano, a comparecerem a osta Tesouraria, no máxi-mo até o dia 19 de março p . vindouro, afim de serem pa-gas us respectivas contas.
Nri.al^ 26 de fevereiro dc
1947.
Severino de Oliveira Men-des, Io ten. tesour. interino.
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íato tivemos, aiiás, n o n f i í j mação polo •: prcpriu s « * e t á j | rio do grémio corai, Mr ' i B l B
do.Pignataro, .o qual íYos íflOT
• ^ cp^s t a ú f d asf qü
ct\à à y ispiit àh o-JJ e m 5 0 :por / cento
A l t o disso, a constituição! dos quiidrog também c objé|| tü^dò'.. considerações por-, pat^ te dos tricolores.
Entendemos, assim f que o
caso do Torneio Triangular está- a exigir definições mais claras. Daí a necessidade dé uma nova reunião, na qual c Santa Cruz se faça repre-sentar pelo seui presidente,
como fizeram o América e o Alecrim, que estiveram presentes nn anterior nas pessoas dos esportistas sr. Rui Barreto e eap. Francisco Costa,
Desta forma, as decisões que forem tomadas serão mantidas, importando atitu-de^ outras, cm senl ido con-tra ri o# em quubra dos
com-; promissos assumidos.
Nesta reunião, é claro, ca-ída clube, pelo seu represen-t a n represen-t e , defenderá os seus
in-Iteresses, condicionando-os, to. davia, a condições que não se tornem despropositais e incompatíveis c c m o objetivo do Torneio, de ajuda a uma instituição religiosa,v mas bi-sando, ao mesmo tempo, cer-ta compensação para os riu-b e? participantes.
I S i f f i ã B S i S ^ B B i f i i
S l f í ^ lildas^aèv á a í f S ® ^ f 3 l Í 7 l e I ã f • . ...,;.V•;. ... . . . ..••.••:...;.;..•• / • ; . . • ; . . . ;•////... t .•/.. 'Üolíòr^^ rèsideríciadò'3j càp árido l e i t ã o , cohi a - presença ^ d os ' , - : • representantes « o .Santa Cruz, do : América eVdò A l e-crim,. além do sr. Cs rios La-mas, autor da idéia do
refe-rido Torneio. ,
PÂÏP Ä t ^ A f i
p f P t É l f " O V á I | | | B | | | I é |
jamais
esquecòtéis àfor,:
pivfdílmaticâ' tiiíò''' G|eêr
Ga rsõíi; viveju -c* rk f íô&a faí g
m a , ; ao;:- ládtií • POCH ' ; E ' u m v e r d a d e i r o r o m a n -ce p a r » m u l t i d õ e s q u e o R E X v o s a p r e s a t a r a de 5a f e i r a p r ó x i m a atá !>i! feira.
sik
maior peca do teatro brasi
)or o rd e
til d a
cert-os menores cie 18
podem assistir
A V I S O : —
sura federal
anos não
VARIAS
ESPORTIVA
Á TcK&coslôvâqúia
q u ehavia
l e v a n t a d o o c a m p e o „nato mundial de ténis de mesa, para equipes femin'L
lias, acaba de sagrar-se campeáo, para equipes ma»cu_
Unas, em ping-pong. N o jogo final, a
r e p r e s e n t a ç ã otchecá sòbrèpüjdu à dos Estada Unidos por 5 x 2 ,
conquistando a taça " S w a y t h i n g " .
• • # #
Segundo despachos de Buenos Aires os clubes bra_
«iMrds Vasco da Gama, e São Paulo F.C. pediram pre_
para a. transi èrencia dos conhecidos jogadores
ar-gèntiilds Bedeirnera e Moreno, õ
* * *
Á C.R.D. já iniciou a venda dos ingressos para
à segundo j o g " entre cariocas e paulistas, pelo cam.
irêoriàít* brasileiro, no proximo dia 12, no Rio.'
jp
O Flamengo, do Ei°, acaba- de receber um convite
do Esportt Clube Bahia para realizar,• em Salvador,
lios dias 2*1 e 30 do corrente e em 6 de abril proximo,
tree
jogos c°ntra o "Esquadrão d e Aço", o Guarani e
o I p i r a n g a .. v • * * *
O campeã^ mundial de box, Joe Louis foi repta„
dò p©
«o
pugilifirtà (nortéjamericano J°e Walcott, a uma
luta em disputa do titülo máximo do pugilismo etm
segue- á v i t o i a obtidà^ por
Ös'vV'a Ido •• B n r r H
i m « m a ccna ».
1 P E C A D O "
P E C A D O
X 1 N O
T E M P O
R I O , 9 ( M e r i d i o n a l ) —
3ntsm á noite, no estádio
^ pacaembú, e,m São Pau_
'o, as seleções bandeiran„
es e Carioca travaram o
vrimeiro ^ncontro da serie
'inal d- Campeonato Bra„
.Ȓleiro de Futebol.
A repre^ntação metro.
i t a n a S t ® y © a t u a ç ú0 tíe„ T U A C â O c o n v i n C E N T E A o s 30 m i n u t e s do S s r v i l i o E-bi'iu a c o n t a g e m . D e c o r r i d o s q u a t r o minutos, H e l e n o e m p a t o u e n o v a _ m a n te S e r v i do v o l t o u a v a „ sar a i p e t a dps c a r i o c a » , aos 3B m i n u t o s . A self: c ã o b a n d e i r a n t e c u m p r i u a t u a ç ã o cÍ Jnvin_ cente, a p a r e c e n d o o seu ataquecomo
o p o n t o a t o . A a ç ã o d e O b e * c h n . em -j p r i m e i r o p l a n o , e da i n l e - _ m e d i a r i a , f o i d e m e d " e g a _ f A í t e Ò lexitow .da,-tusàaíd?:i f ^ i m m M T s ^ n m i
% n q u á n t o isto, os cari-Sas t i v c r a m descir.;penho te? co.(ttmiinna « a
iam
t r i u n f a r a m a m .assina ando o
a coniasem de
P A U L I ? com >CIO DE O C A S I Ã O tdri-;io a conceituadaisii-so, vem iin;enci;í. c.te c a « » n:ij CrS 400 00. tenhn rlois ou três
qi;ar-o releia 1-;ÍLLIH/.:K1:] t ir.
uv.v kcuj da ckUxc. < a
Mt^rin^ perto da ):nha ônibus. Gr:ilific
i fizer inriiençao sali«-•ii, A tratar,
diarintnen-Hua S , Tonjó, ás 18 30.
Prefira o:> dc 4
As
lûy\Ua& avulsas
nfTo t4m o s*'u lioÄu/ictenic-mente protegido,
i m Ü'ï* « h4*4 *A
') " 'i.JÜ » I M p p e ; ; ; 0 C O U Î O r t O a c 1 1lllllllltllllll^^
t Sï| ^l-i'tJ Zï: EE
- itwijiîj-bi^ uma proprio lo denominada Tanuucs m v. n m m o i n do M a c :, i b a
• t e i i i e i
11 io. r e g u l a r o E K u is mV;E.'-LUVE NOS SLHÎS GR:M:!»V
I dias. N a cquipu d o T i j u c . i , ivi«», princip.íjiiKíUto o pii.. Im..ir » ü u j f i y t s: .. s» i i ^ f c i l l i W B I l S f O Cftfítl'^ HtjV | M
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«f* a*ensno
da SAS
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p o r n o s s a s m a t é r i a s p r i p n a s c
I • I j ' • ! I ; I r;irii!t« do Estocolmo ; n:anlia (lo hoje • i ; ! j m I : ! r m oqiwdïJiïiO-v. suBtiC, ua Scnn-jiiir:; System, en) • I |-ar:k%n Ui(> U
Mutli
-tio passageiro? dos* > nossa reportagem ni contacto com o 'cm c Nils Dahlberg, n a America do Sul j • 1 c }
Ê
L\ C
Cf
1 i jMJJ im ÍÍ; -, n o <TrJ d.. Am <indo o ien < ; r i^nr -.fira em geral, sobretudo a vidência],
Por outro 1 ludo, o casal
Jahlberg procurará coJig r lados sobre necessidades bru
ileiras de maquinados sueco (Passageiro * ambem do >EBBC era o jornalista sueco Junnar Froscli, redator do
'Aítcnbladet", de Estocolmo, lá 20 anos em 1930, Fro.seli
steve no sul do Brasil. Des ' j .e essa época, conforme dé-layons fotogratl- i l a r ü U í d e s ej a v a rever o nos
50 pais, de cujo povo apren-2eu então a gostar.
Vai agora- direto a Buenos Aires, de onde voltará a<> Rio, demorando-se uma ou duas semanas na capital
bra-sileira e em S. Paulo, Diri-gir-se-á depois a Natal,
Ba-lem, Paramaribo, Curaçao, Mexico e outras cidades
ccn-o .
ivvistas "Indus-:d!;ct e BiltT de es > c - A k l k o i r \ de Oslo. 1 ii m p ma Niis Dahl
. rciH'i'ciL com o mes-Ivo iodos os pniscs riva do Sul, excetu-Kva.sU, por haver in-•.In a excursão na nv?>\ ïT\r ar;.íontina de Mi-; ) ÎV )}
1
I i" O
d, t'V 11 ; « adocccu grave*( nie vitimem, into-a culturinto-a v into-a pre
No nosso país, sitas repor togens serão o resultado das suas observações sobre o nos ça.» tin café, algodão, b o r . s o desenvolvimento comer*
; n onUoj; dos nos'cÍal e industrial descle o épn-: ^iufoy. Dlsse-Jics que ca em que por aqui esteve.
nave sueca <gue de^tâcamoá igualmente foi o sr. Günnâr Knutsson, diretor da
Scandi-navian Airlines "System,
O sr. Knutsson é a primei-ra vez que pisa solo oprimei-rajM- orajM-leiro. Suag primeiras
pala-vras á nossa reportagem fo-ram dedicadas ao aeroporto de P a m a m i r i m / cuja exten-ção, pisías e serviço de ma-nutenção elogiou sem restri-ções, situando-sé entre os melhores quo já tem visto.
Acrescentou que apenas repe tia palavras de outros cole-gas de diretoria que antes dele estiveram em Natal.
A SAS, nos disse, está o-perando na America do Sul na base de acordo aeronáu-tico provisorio, assinado com os vários governos interes-sados. U m dos objetivos' da sua viagem a Buenos Aires Montevideu e Rio de
Janei-ro, respeetivamente| é
tor-nar esses acordos em cara-ter permanente, estreitando ns Jaçbs comerciais e de a-mizade já existentes entre
esses países e o seu.
na linbâvHSttl SAS,
áerem é m p r e g á ^ s ; iias )via-gens á Anierica do Sul, a. em presa só receberá os primei
cos na primavera do ano
pró-ximo.
Um dos pontos qtíe preten-de visitar em nosso pais, se-gundo nos declarou, é a' Ciâa de de Belo Horizonte, por
•juja simetria urbanistica fi-jou encantado péla^ cenas :jue viu certa vez no cinema.
Terminou o sr. Knutsscn > externando a gratidão da companhia pela camarada-gem encontrada cio pessoal da Cruzeiro do Sul e das nos sas autoridades.
. i i ^ i ^ p j r o ^ i j t t f ^ de
•etoria
doJíérú
Clúbfc• X '
;r:itnou ? Jára o 'proximo
J§ÍaIo
uma lesta ftansan&e com inicio ás 21 horas.I À festa já está despertnn-do interesse nos circulog so-ciais e a reserva de mesas
poderá ser íeita a partir do hoje nó bureau do A é r o
Clu-be, á T r a v . Aureliano Medei ros. . .i
O t r a j e será de passeio e os associados terão ingresso com o recibo n° 3. A fo.ili* contará com o concurso dc Pimentel e sua orquestra.
AO COMERCIO
D e c l a r a m o s q u e o s e n h o r
OTÁVIO FERREI.
RA SOARES FILHO
deix°u do ser nosso v i a -j a n t e desde o dia25
d eFeve
reiro
d e1947,
n ã onos r espo nsab il is an d o p o r q u a l q u e r transação f e i t a p e l o m e s m o eim n o m e d e nossa f i r m a d e p o i s d a q u e l a daita.
R e c i f e , 6 d e M a r ç o de 1947.
SPENSER HARTMANN & CIA.
m
R E G R E S S A D E JO
à O P E S Õ A O P R E F E I T O D A
C A P I T A L
Regressbti, esta manha, de
Escolas Militares, Aeronáutica e
Preparatória de Cadetes
A U L A S N O T U R N A S
Inicio 2 de Abril
Matriculas: Scjgs. Qu&rts. e Sexts. feiras
(19 ás 20 horas)
À partir d« 17 do corrente
Av. Rio Branco, 554 — 1.° and.
p'ií^ produz muitas j Estudará também a noss.a / Dentro em breve, em s e - " .J o â o Pessoa, onde
compare-' r!:is primas necessi- legislação social e a manei- compare-'temliro deste ano, compare-' rqccberá c e r a â reunião'distrital dos
Rotarys Clubes do
Nordes-te, o sr. Silvio Pedroza, pre-ra 48 passugeires e que d e - | f e i t o d a capital
sen volvem por hora 100 km? I Naquela cidade, teve s.s. ii)dustrias oscan-1 ra como ela funciena na pr:ï
tic^.
.Outro passaffcro da aero-iiiturt'î'K^m-se tam.
b'.-ni pü!- ai'cmiLoiury
brasi-a S A S urnbrasi-a serie de seis DC-6, gigantescos aviões
pa-PV-s
• v .Ê^ M
1
'.•! 2(!
C O M P R E seus m o v e i sde uma só vez e
PAGUE por mês pelo
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tlORU/lARIA MARTINS
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Frei Mizuelinho, 13'
mm
• ^ V v ; ' .Hi-. ! If e / v 1 C O N f O K I A V h l â A V I O t b " D O U G L A S " SA 31) A S P A R A O .'AiV ^ C Ò M ^ K S C i í t À à Úi
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Condução
para o campo por
conta
da Companhia
ÍÍI:SÍ:KVA DE F A S S A Ü L N S — 19-9» I S f c . * M u n a d e P U E R I C U L T U R Al ^ u i í f e o ^ ^ làyi A;
S Â O DE M K t m m -D A -D E G I N F A K C I A P A h B . A .CONSELHO DO DIA
A criança bem alimentada, e com o$ seus hábitos regu-l:das pelo relog*:o, dá pouco trabalho o adceèa rni ament^.
a oportunidade de entrar em .ontato com as "altas autori-dades estaduais tendo
parti-•ipado de um jantar que lhe oi oferecido pelo sr, Rena-o RibeirRena-o, deputadRena-o eleitRena-o pela UDN, ao qual
compare-ceram o governador Osvaldo Trigueiro e o secretario d<> Sstado, sr. Mario Porto.
O Z E P E L I N
O maior empório de Cigarros da Cidade
acaba de receber por
V I A A É R E A
Cigarros Tipo Americano
Continental, Astoria, Ewo, Hollywood etc)
AV. RIO BRANCO
Tendo já nos oferecido uma serie de interessantes peças Foi bambem visitado no Ique muito teem agradado ao
oiljjgè èsteve;iriòssp publico, a Companhia pêlo p f è f e i t o de f d e Comedias Barreto uiiior J o i o Pessoa, que l h e a p r e - I q u é óra nos visita,
apresen-sentou cumprimentei em no- jtürá amanhã( no Teatro Car me da cid-de. [los Gomes, a grandiosa peça
Viajaram em companhia do I d e Nelson fíodrigues, " A ^refeito Silvio Pedroza os Mulher sem Pecado". ,
*rs. A l v a m a r Furtado e Ola- Considerada uma das gran vr> Galvão, rotarianos desta des peças do Teatro
Brasi-Idnde, |)eiro, representada mu tas v e
TEATRO CARLOS GOMES
" A mulher sem pecado" o
espetáculo de amanha
zes com grande suce»so não só nos palcos brasilèiros co-m o eco-m estrangeiros, espera-se para ã mesma, amanhã, u m sugestivo êxito.
Uma grande assistência a-correrá, sem duvida, amanha ao Teatro Carlos Gomes.
Queixam-se os nuttiUnses vez em quando da fctlis
de d i v e n ô e i na cldad« e
denire as reclamações que muitas v e n s surgem & bo-ca meuda, figura a de que só raramente aparecem por istas bandas companhias teatrais.
Atualmente, ex!bi>M no Carlos Gomes um conjunto hemogeneo, já aruito nossa conhecido e que se esforça na apresentação de peças dignas de serem vistas.
E o publico parece nio compreender esse esforço, por que a companhia tem representado para um dimi
nuto publico. Em ioda par-te, o teatro é olhado com o m vior carinho e as maiores
atenções, como elemento de cultura que é. Aqui, parece que não acontece isso e en-qt anto os cinemas vivem re-pl .'tos, apesar * dos preços des ingresos e de ser diyer-timente» permanente na ci-dade, o teatro não tem a afluencia que seria de etpe* rar.
E ' bem verdade^ que o velho teatro oficial é COR-tra-mão e o transporte á noite é difícil para aquelas bandas, amortecendo a, pou-ca vontade dos que gostam do teatro. Isso não justifi-ca, porém a apatia do povo pelo teatro e muito menos a crise, por que há dinheiro
para muita
soutras
coi-sas...
De qualquer forma c de lamentar o que vem oçor* rendo. Muito especialmente, por que costumamos recla-mar quando o teatro perma-nece fechado muito tem-po. — Y.
E d i ç ã o de h o j é
. Cr. $ 0,50
O u ç a m Z Y B - 5
R a d i o Potí
de N a t a l
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M a i o
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• »!.'; h' v <jn hojo, t i v e - ' m o m e n t o , estivéra na referi--r redueno um da residencin.
mu:;. m s rr'duyno, um fliî'iMiï m w• J r<• I?11t> do umv TcsiíU I»'*.! clr inmilki n rit-i Vo ci v >!;/iu denunciando um roiii^c <!U.' ;ili arabavu de srr
mm' * bnlfin contendo 'lin] h " t i c \ ; w i i > s (looumiMV lo.; ij^ v.'I'S,
A.; . u p,« Inda,. re?euiam nin } \ \ - - ' i r o que, aquek»
C . m o se vÔ,.os ladrões con. tinui'm a solta, em nossa
ca-pital, fato, a ü H que estamos a denunciar diariamente. E podem usar, As vezes, o dis-farce inocente, como no ca*
tio ora fóco, de um modesto
comprador de garrafas
va-« » »
Diariamente, nesta coluna, £oião respondidas duas per-guntas sobre Puericultura. Não serão respondidas per-guntas sobre doenças e seu tratamento. Os pais interes-sados em esclarecimentos so-bre a criação e proteção dos filhos deverão escrever para
a Legião Brasileira de Assis-tência — Divisão de Materni-dade è Tníancia — ou para a
redução de O D I Á R I O — Co-luna do Puericultura. A s perguntas deverão ser
assi-nadas com letra legível e acompanhadas do endereço completo do consulente. Os conselhos e respostas publi-cados nesta coluna serão ir-radiados pela Radio Potí, no programa — Minutos de Pue ricultura — ás 11,25 horas
Ab respostas serio dadas apènus com as iniciais do consulente e o nome da cida-de oncida-de o mesmo resicida-de.
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J f A T A L Segunda-feira, 10 de Marro de 1347
Resolução n° 1532
N ã o se t o m a conheci _ m e n t o do r e c u r s o p o r não estar p r e v i s t o n o a r t . 1 2 1 da Constituição F e -dciial. R E S O L V E o T r i b u n a l S u p e r i o r E d i t o r a i não t o _ m a r c o n h e c i m e n t o do r e . curso.A decisã« recorrida apre
ci< u prova e assim não en_
»sjava o recurso, só
admis-sível nos casos previstos
no artigo 121 da Constitui
cão Federal.
S a l a das Sessões d o T r L b u n a l S u p e r i o r E l e i t o r a l .Rio de Janeiro, em 7 de
fevereiro de 1947. — Joté
Linhares, Presidente, —
P l í n i o P i n h e i r o G u i m a r á s,Relator. — Alvaro Mou L
nho Ribeiro da Costa, —
José Ant°ni'o Nogueira*
Candido Lobo, Rocha La_
Éf-a, F. Sá Filho, vencido
Fui presente. —
Temist°-cles Cavalcanti, Procura«
dor Geral.
i . A I ' * R E A í A S B R A S I L ' V C O N ^ T - ' I T O ' K A í M r T í t f ' ( ( ï U T ï i Z I A •>'îlâiiï tio aviões: (, Sul: "fis. 4' fins. .i o .Nuttt': « S»l>. ."tüini: I • <iil)»
N A V E G A Ç Ã O M A R Í T I M A
" I T A N A G E ' " í E s p e r a d o a 15 d c M a r ç o , sairá parfíí F o r t a l e z a , S ã " L u i z e B e k m . " I X A G U A S S U " ' \ S a i r á na2.
a q u i n z e n ad« Mbrço, par»:
R i o d e Jnneiro @ Santon " H U N T SCODXTY"
I/ pi iuil» ii 12 do Mure», rurlif cattfíi pnin:
N v u Y o r k v IMI»ÍHII U«I.
,f
NÍ>THr. DA Ml
1'. VUITORY"
i:-.lii-i'ttil» tlns l<:i:. i r o . nu l1." <|it>nvtii;i til- iil:uro.
IV('Í4IM; ( ' ( " ( i a |ii«r.i N .
Nil
foi
para o
o
do ainda o novo comandante
Eitá de partida para o B i o 1 teve o coronel Canabarro Grande do Sul^ ó tecneí 13-^icas oportunidade de pres Rube Canabarro L«fii
há quíisi dóii encontra ;6es de Grupo di* da Ha*:» • o í V u w f l w i i I
sfíes especiais foram cometi-das também ao coronel Ca-nabarro Lucas durante sua permanencia nesta capita!, tendo o ilustre oficial prés* tado relevantes serviços ao Itetàdo, facilitando medidas
iW
Vila de Parnamirim, nas proximidades da base aérea.
O coronel Canabarro Lu-cas foi designado pmra
§er-V5t> no Quartel
zona aérea do Rio do Sul e viajará em nhia de sua senhora
H