Posição do ^ ^ a r i h a
Fundado e m l g f i l Setembro de 1939
Orgao dos
hCVA YORK, 24 (UP) —
o usvaloo Aranha,
dole-b^uu uc, uraui, e »..ue
assu-«».ta tm março a presidência
wu ^ouhcuio ae ^ ü i ü n ç i i
«
tar.d que o seu período de
l^imanincia nesse posio
se-ia de árduos problemas, mas
considera-o« |Jiscepxive,is
soiuçao, pela l a t É i àe
con-ciliação e transação.
£.111 entrevista quíe aqui
concedeu, o sr. Osvaldo
Ara-nha cusse que os|||pfibleHaas
que caberão
agora^^tt^itta-lho |fo de grande unporian
cia, mas pr ovavelmeilte não
critico
Ouanao
na prc%'id»icia desse órgão,
procurará ele seguir "as
nor-mas habituais ao Brasil - em
^ l l ^ ü ^ n a È i o h a i e int er
-nacional, ou sei a o de' traii*
ri^^jàâfiÊíffitóf
O nosso traço
caracie-^''dtóev,; o • • »delegado
brasileiro
J— . e sempre o
compreender ' e ' favorece;
^«ó3^cÍB-X>dos problemas
" »-me que, com um pou
e&ã í sistema -e de lógica
das discussões, é
evitarem-se certas
s menos felizes que
Aurgem porque o
H i i M l d ö S Ä que
• o' ' X ' •
- — "Creio que a tatica de
transigir e conciliar será
a-dotada por todas as nações,
no desenvolvimento da
orga-nização da "ONtl". Pelos con
xacioã que tenho tido, creio
n&o so que é esse o caminho
melhor como tatâbem que e
um objetivo realuavel,"
O Conselho deverá
discu-tir por estes dias o relaiorio
da Comissão da Energia Ato
nuca, :qi»Í1ÍÍ*Èe«^ suas re
comendações o plano
propos-to por Bernard Baruch, aos
bstauos Unia os, para o
con-(/roÍ2 da energia a r n i c a e
dos armamentos do ponto de
Vista internacional, j á se tez
»«.mir a aeciuida objeção de
Andrei Gromikò, . delegado
soviético, que lhe
apresen-tou-nada menos de doze
e-m«na«s, taxo esse que talvez
obrigue o Conselho' a
devol-ver o relatorio novamente á
Comissão, numa manobra
pretorivel a uma outra série
de debaiittf
O Conselho tem também
em suas niaos á queixa da
Iáglaterra contra a Albania,
por prejuízos e baixas
som-das por duas de suas
unida-des navais no estreito de
Coríu.
A julgar pelo fundamento
ANO VIII — NATAL — Segunda-feira^ 24 de Fever eiro de
N° 1.128
RESPEITO A'JUSTIÇA ELEITORAL
RIO, 21 (Meridional)
Jornal", orgão lider
"O tão constituindo objeto de
dos campanha da parte de certos
Î
enquistá-lo
oportuno.
"SiÉíiir^meil^l^iz; se Jju
iavorecer tais
entendi-iiii iiios o mais possível, em
minhas funções, ao presidir
o orientares trabalhos do
Conselho, com o mesmo
espi-rito conciliador que sempre
caratcterizoú a participação
do Brasil em todos os fatos
inflacionais^,,...
O ex-ministro do -Exterior
Ho Brasil, sucessor do sr.
Le-ão Veloso no Conselho do
Segurança o firmia do
incon-testável relevo
pan-america-no, prosseguiu dizendo ainda:
;lo sr. Osvaldo
Arl-nha na presidencia do
Con-selho, s» esses dois
prõble-mas ainda Estiverem de pé.
Caso, iporem» ja tenham os
mesmos sido resolvidos —
na semana que" falta p|ra
que ele venha a ocupar I o
posto em que ora se acha o
sr. Fernand Van Langenhova
da Bélgica — nesse caso terá
o delegado brasileiro diante
de si a tarefa singular e
ca-pital de constituir a Çomis»
^ão de Desarmamento« Essa
Comissão tem ires meses de
prazo para apresentar o seu
relatorio e nem sequer foram
"Diários Associados",
publi-ca o seguinte editorial:
— "E' du máximo
interes-se dos partidos democráticos
do pais criar um
4ambiente
de confiança e respeito em
torno da justiça eleitoral.
Nessa justiça é que
repou-sa verdadeiramente a força
do sistema representativo,
pela certeza da autenticidade
dos mandatos.
As suspeitas levantadas
em alguns Estados e que es- j partidarias
agrupamentos que se dizem
sob ameaça de esbulho,
care-cem de base, pois que em
ultima análise, quando
mes-mo os juizes locais se
deixas-sem cegar pela paixão ou
pelo interesse, restaria ainda
o recurso da apelação ao
Superior Tribunal Eleitoral
e ninguém poderia" dizer, sem
injuria, que esse alto orgão
1seja suscetivel de corrupção
para servir a
de
missÕes
aapuradoras da Ca»
mara e do Senado. ^
O * voto secreto eliminou
si
vr •
compressão dos chefes
políp-ticos do interior. Deu aot
(Continua na 8
apag.)
"RECORD" MUNDIAL
PERMANENCIA
NO AR
D Q
í
t
conveniências
qualquer
na-tureza.
MANDOU REASSUMIR
SUAS FUNÇÕES
I
Se houve, como alguns
re-clsmam, fraudes nas eleições
RIO, 24 (Meridional) — Na ide 19 de janeiro, não hàverá
sua reunião de hoje, o Tri- ] a menor duvida de que a
bunal Superior Eleitoral con- ! própria justiça se
encarrega-eedeu habeas-corpus ao juiz'
rá de corrigi-las.
Abílio Cavalcanti, afastado* o voto secreto e a
magis-t r a magis-t i magis-t í ^ p H magis-t ^ F são ^a
supre-ma garantia, da verdade das
urnas e representam a maior
conquista da revolução de
do Rio Grande do Norte, sooa alegação de haver pratica-do crime eleitoral. O T . S . E . mandou ainda que o referido
magistrado reassumisse
suas
funções.
A grande
mada velha
mácula da
cha-republica eram
, . as farsas eleitorais, os pleitos
designados os seus membros _ , , ,
Se o sr. Aranha conseguir
; b l c o d eP
e n a'
a s d eP
u r a"
BUENOS AIRES, 24 <UP>
— Os pilotos argentinos quo
tentam bater o "record" m u »
dial de permanência no
ar jã
terminaram as primeiras vü*
te e quatro hora? de vôo.!
Nesse tempo, seu avião í o i
reabastecido duas vezes, do
uma caminhonete que corria
á velocidade de cem
quilô-metros numa estrada de ro*
dagem fechada ao tráfego.!
Nessa ocasião, o aparelho re*
cebeu não só'gasolina como
viveres para -os pilotos. j
PREGOU
COM 6
IDADE
UM SERMÀO,
ANOS DE
formar prontamente essa
Co-missão poderá
com satisfação que, durante
o seu neriodo presidencial,
o Conselho de Segurança
te-rá dado um grande
passopa-a ppa-az mundipa-al.
çoes praticadas pelo
Con-gresso. Tudoera falso e
mentiroso no sistema
eleito-ral. desde as inscrições dos
eleitores até a contagem dos
votos processada pelas
co-aim
Q u a n d o
HM MINUTO
f a t o r d e c i s i v o !
, J
MELBOURNE, 24 (UP) —
Passou-se u m caso espantoso»,ontem, na Igreja Petencostal de Richmond, onde u'a me-nina dc apenas seis anos d e
idade, de Chicago, pregou um sermão que durou cerca de u m a hora, falando a u m a congregação de 1.200 pessoas. Centenas de ouvintes acor-reram, diante do fenômeno. A garota prodígio também cantou em chinês, esquimó ©
russo, linguas cuja existêA» cia até então
pequena René
pela Austrália»
igrejas, eiri companhia
seus pais, o reverendo Jac Martz e senhora. esta percorrendo (Meridional) Rcvestir-se-â de grande lhantismo a eeri môn i a posse, hoje, no governo Estado do Hio. do „ r< Edmundo Macedo • * a
3 a
:
» » • *d as varias providfcnetíw» s
i. -, . s . ••^ S3
KOniKH
i\\ • t •
-! M • I*
» îlirli?
MÛ: % Ibbmiíííi^Í
m
jëgjgggjiSr-«IX'
SS' V-•.-Vf-:Fï- :
*
-Vó* . ^ * • v . . • \ • * • ":. ; • * • * ••• ;V . I^^^^^^ Ii Víi niI ilniiiíiiVihimMfiïrrffiTîiTîTr
:.;;. -» m
|r
vá-.:!H| V«
1 '1 I I I > • • • • • • • » • • •azado
• • • • • •ulSO
N VARELA
Cr$ I
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Cr$ I M
Crf t j à
^ Î i • t • '.viçrf'd©
mmm^'^^
d eulo. —. Serviços a© Imprensa Ltdm^
. (sala 302), EI®
% % I'. V i . .ÜU
CO .
-Dt-i^ xiaü üüi
luÜO
Oui ii 4 > ' »
•n o v o üuiu. .
<das ditaduras
egésiío de A T H A Y D E
Para os A.")
lonia da a>^inatui'a da paz outra vez
rsaillos. Compadeceram os diploma»
s ovantes. Os vencidos de cabeça
:iaram_
se breves palavras e
\xn e
n,me n u m documento que nã°
e i
lnge aos sous objetivos,
nenhuma paz. poique não í
! ,i
^e-an
ados e justificadas ressentimentos,
is de outra guerra.
5|? * *
IMáo h uve p . ^ão nem esquecimento para «s po_
VQs. E m muitos t >s dominou o traiçoeiro espirito do
vingança quo era . 19 abriu caminho ao segundo con"
I l i t o do século.
i\' a u m
que s<hk ..iiiii»i}. i
olho e dei ao por
ria do
•cesüiv.. .
Assis
C H A T E A U B R I A N D \A vitoria .do s^'. M i l t o n
C A M P O Y T;VICIOIITCMÈNTE J Ade^coniadài- peln c^ntagcin
ydo^ voto^ ale
!
f: « •*(
s L.OtbUiü^, DC^i uite C.jjí
• ii^on':
u
nu:s
0n;\r;oraïna
d liez, cm iur.Ctiu aas i ci : o
.jie esse castigo era necessário, por_
jepção da paz, em que o "olho
poi-nte" substitua a moral conciliato.
e que responde pelas guerras s u .
se fizer unia paz, sc-m represálias,
idonará a idéia de rehaver pe a
» v-\
t V - c.
;' ó
f^i a o que perdtt- peia força.
. . . . # • *
nVc ' tratada a Republica Italiana.
ibilidade de reorganizar a vida
omica do povo. D e r a m aa§ m o n a r .
• as .grandes motvos de propaganda
r. •
ri V I
t. I
v.
s
m a insensatez daqueles que pri_
de W e i m a r de tudo, apenas para
"todas ás facilidades a Hitler,
atedores das ditaduras ,oprimin.„
/nascidos do caos da derrota.
süic^asia. do íempcrcaiv-n..
to dí^sa gente tão peculiar
dentro da sociedade bra^L
leira. Minas é u m m u n d o
á parte n.<> Brasil. E' uma
província mediterrânea que
age e que pensa com *im_
bolo
s, ideologias própria-,
dentro da sua fantasia i'ei_
la de astúcia, pudor e de
reserva.
L/'m b r a m e q ue n sta
coluna me manifestei
con-trario á candidatura Milton
Campos. E e>tava ceit^.,
nunca refleti na minha
pena de jornalista, tanto o
sentimento e a aspirações
dos mineiros, quanto nás
restriçõe que opus ao er_
r
0da U D N pretendendo
fazer uma candidatura pro
oria c
;ntra a do sr. W e n .
ceg-au Braz. Esse o que wa
naquele momento, o c a n d L
dato do
5® mineiros E t n .
io não
0ura do- políticos
que lhe abraçaram a for.
m u l a conciiiaioria, que a_
quelcs que aceitavam en_
curva do caminho lhe ar^
mavam a ignóbil
embosca-da. O que se- na eou„
\ eneào do PSD. para ex_
puisar dele o nome do sr.
Wenceslau Graz, é ú m ca_
pi 1 ulo da historia de j u d
Minas não podaria e^tar
com aqueles convencionais
1assalariados por u m c o n .
uio de politiqueiros para
cuspirem na própria paia»
vra, dezonrada o -elo
da própria firma. Que o
laço de filiação daquela
ignominia não era obra de
Minas está se vendo agora.
Agi"avad° ignobilmente
agravado, quando aceitava
um ônus pesadíssimo para
ervir a sua terra, o sr.
Wenceslau Braz retirou
-e incontin-ent-e da Mça,
•xortando os mineiros á lu_
ta com o nome de u m p o .
"itico jovem capaz do ven_
cer a partida e punir os
m e em menos de u m de_
cenio atraiçoavam
jp^la segunda vez.
A f.lonia nunca afixa
oem parados os seus auto_
es. Cedo ou tarde, o povo
:o seu trabalho de-ansli.
ivnp c;o que o
L\\ni quantos aeomptóha^.;
rarn, sem rcsèrva mtíhtai,
a indicacão do -x. V/enCcS..
;:HÍ B«*az. Entrando, ^SDE
U>go em atividade, • ílxa-_
ram-so no nome do compe...
ti dor rne^mo do ex_presl_
dente. Como agir com mais
elevação e tanto desinte_
re^e? De resti, conif- clis
e-m^s aqui, o sr, Milton Cam
pos fazia a ^ua campanha
com tamanha impessoalL
dade que erro fora não o
transformar no instrumen,"
to vingador de todo« peio
u trage pela afronta feita
a Minas.
Da convenção pe^sedlsta
veio á tona ò sr. Bias Fo
1^
•es. M a esse desde então
pas-ou a ser tratado como
o transviado da confiança
montanhesa, como o candi
dato da rasteira oposto ao
.a honra, que na
arranca-da arranca-das suas cores, vem de
j a t ê j o cm campo razo.
iJcsforram^e os mineiros
d i humilhação que tenta,
r? m infligir J h e , da.ndo^
h:\s um candidato que. sem
ehnbar^o dás qua idades
e dos moveis a que obede . pessoais, qil3"o distiní?u^m
am os qui
1a praticaram
^á-lhfs o devido castigo.
Vnr» era possive" conduzir,
"em..se em molde«
ão cassava da expressão
da fé púnica dos que o e _
colhfrpm.
(Coniinua na 5
apag.)
a:'
.v « »illé!
. I s . J .ilida ii '
590 i-oumiimI.I >
oa Tin I Tr
AT. Francisco Vai
Ovuduri- 700 V «
bem duas radiolaa
td
M I
iedade
ituado
'^irim,
r^onxe,
ences,
Îfun-\
; coxn
ão de
igadi-
iruti-co.
âtario
Av
ii-ca n"
13
Uii-joni o
i Av.
;
tani-
perfci-dade de arvore? frutiferas.
inclüisve uma casinha para
morador.
A tratar á R u a J u v i n o Bar-reto, 296. ^•
MIMi- J»r6.
t u - Yn
ö60»
squiuu
tU- St! ù
074 VENDE-SEVendem-se 5 lotes de
ter-reno proprios paraconstru--Á Av. Mcir:i o Sá.
Truts.v
líO di*.rento
CÎUÏÎÎi;m. A ir.ittir cf»m r. U:»M1.
du l à m at D r . P.;ii:ila, 171.AI.riiAM-SK < limon
co-iin tin:; pin a riipa
n t* um
' m plu ."air.ii nv," --.iliiin-tr.
ViMiar na ru.-i Cv\. .fn«ó
lítT-íi.Mtlo, 1.0U - - AWriiii.
i lifHTi; \ SM uni iiuïirlo
um i
, !"V:i" I m . .li-
i=i-"'ili.t. c\irï;i. p;u*;i V . AI.
v^mii
" . »von»'.-'' x • \ • / ' - :v:: « — . ' > 'I
I
1
!
m m••A"
O q u e f o i
Kaiser eFra
mento
Natal viveu sabado u L
timo um aconteciment
0sem precedentes na sua
historia comercial, com a
t,xpcsição do» autcimoveis
Kaiser e Frazer promovida
pelos Snrs. M. Martins
& Comp. seus agentes ex_
clusiv-s nesta Capital. Pou
co antes das 17 horas já
era considerável a mu'ti_
dã° que estacionava em
frente aos escritórios da"
quela firma á e pera da
abertura da exposição mar_
cada para aquela hora. I„
viciada a solenidade uma
grande orquestra da Radio
Pati iniciou, diretamente
do local a execução do pro
grama organizado para o
d:a ,enquanto eram
anota-das e divulgaanota-das"ós, nomes
das pessoas presentes ao
acontecimento.
VÍSAO DOS
AUTOMÓ-VEIS KAISER FRAZER
*
Com a sala magnifica»
mente ornamentada com
belíssimos quadros expostos
na parede-s, a grande as.
sUtencia passou a exami.
nar os automoveis Kaiser
o Frafeer qup fcram pela
primeira vez mistrados ao
publico nataiense. A essa
altura, já estava intransi.
tavel
a rua Frei Migue*
4linho e quasi 2.000 pessoas
estacionavam no lc-cal ou
distribuíam, e pe.las am_
p as dependências da con.
ceituada firma natalense.
Os carro» ^xposto|. que a_
gradaram 100'í aõ mais
oxlíícantes entendedores de
r ut" moveis ,passaram a
(ia
r disputados pelo* inu„
merps. pretendentes á posse
d»s primeiros automoveis
daquelas marcas
chegados
a Natal.
a u t o m o v e i s - O u t r o s
INSCBICOES
O SORTEIO
uma pratica
similar na hiátoríâ dã
"delâütoÈáitefcls em
M. Martins & C>mp. h a .
bilitaram.se ao sorteio dos
dois carros as seguintes
pessoa :
Snrs. Aguinaldo Barba,
lho Simoneti, Mario Vilar
de Mele, Milton Ribeiro
Dantas, Aldo Fernandes,
Noberto Silva Filho, O l a .
vo Lacerda Montenegro,
A' ívaro Alberto Barros, L u .
iz França Aquino, Abdono
M. Josson, Samuel
Gomes,
Manoe" de Oliveira Silva,
Haus Walter Luck,
Anto-nio Jorge Mcreira, Alvaro
dos Anjos Júnior, Eusta.
quio Falias, Alcides A r a u .
jo, Helena Rezende Santos,
João Batista dos Santos,
Leonardo Pinheiro da S i l .
a, Pedro Rodrigues de
Melo, Jsc-b Ferreira N o .
bre, Pau o Lopes Vareia,
Francisco Soares da Silva,
Antoni« Xavier, João Fer.
reira de Sousa, Rui Pereira,
José Batista de Paula, Lu_
is Ferreira da Fonseca,
Jo-?é Bezerra Cristino, João
Luci o Fonseca, J^ão Pache
co, Clóvis Cirilo da Silva,
Severini Garcia. Ivon Mo_
reira d® Egito, Epifânio
Fernando: de Farias, Reis
jRego, José Freire, S. Guer.
ra
}José Penha de Sousa,
Francisco Gomes da Costa,
!
Custodio Toscano, Ernâni
(
Moura, Luciano Bahia,
Edilson Cid Vare!a, snra.
Maria Zuleida C. Almeida,
1
Alcir C. de Almeida,
sr. Heitor Lopes Varela,
Edward Rodrigues de Bu_
íhõos, Alonso Beserra, A_
nisio Leite. R. Paiva, P a u .
<o Me quita. Heider Mes_
quita. Severino Pereira de
José Rimano Neto,
R.Pedlros-a , Eliseu Tito de
OMveira, João Coutinho de
Albusuerque, Fuad Aby
Farah. Mario Brusque,
Jo-3 o Pinheiro, Oscar Arau.
ío, Fernando Resende, A„
vio Moura Brasil, Aurino
•SJIjp&n-a, Newton ;;Vâssalo
va,
A ugusto Át®veda,
Jo&çmim R»midiò»
Pranci-* • - V '„O
brinho,' Mario Antunes,
Habib Chalita, Luiz S e r
quiz Elias, Reginaldo Nei.
son, Carmeüo Ribeiro Da&
tas, Roberto Ribeiro D a n .
tas, Jcsé Luzinal F e m a n .
des, Vicente Dutra Massa,
Clemente de C&rvího e S i L
va, Mosart Valente B r a n .
dão, José de Almeida R i .
beúri. Otávio Vasconcelos
de OMvoira, Vicente
Mes-quita, Oscar Francisco de
Oliveira, Argentino Medei_
ros, Orlando Gadelha S i .
mas, Alberto Magi de O l i .
veira., Romulo Leite, Luis
Caruso, Eugénio Bezerra
Cavalcanti, Francisco Borri
go de Miranda, TelesJíc-ri
Alves de Albuquerque,
Jo-sé Olinto Fernandes. Ro_
que Araujo de Azevedo,
Eliseu Cavalcanti de AJbu.
querque, João Fcnseca, Ro_
berto Beserra Freire, R.
Luis Aire?, Fernando
Go-mes Pedroza, José Freire
de Santana, Antonio J u s t i .
no de Sousa, Ciro Barreto
Tendo sempre em mente
o ideal de servir ,todos
que aqui labutam, pro.
curam angariar a confian
ça dos que- nos honram
com a sua preferencia ,sem
levar em conta, apenas, a
vantagem que o negocio
possa deixar,
V
«
Com o pensamento v o l .
tado para o progresr
0de
apos guerra, c s dinâmicos
industriais norte america.
nos Heiry Kaisere Joseph
Frazer, lançaram no merca
do mundial a sua obra gi_
gantesca representada a .
qui nestes dSois produtos,
que a nossa firma ^e orgu.
ha em repreentar nesta
cidade. ^ ^
Esperamos dentro de
pouco tempo, p^der abas_
tecer suficientemente todo
mercado disponível do nos_
so Estado, e contentar.nos
com a porcentagem que as
possibilidades aquisitivas
de Paiva, Luis de Barros, j do nc
So mercado, nos re
Aníbal Florêncio, Eduardo serve, julgando.nos cice"
Freire e Manoel de Brito, ramente felizes porque te_
mos e certeza de possuir
DISCURSO D O SE.
AGUINALDO
VASCONCELOS
Pouco antes de ser inicia
do o sorteio d°s automi.
veis Kaiser e Frazer, o sr.
Aguinaldo Vasconcelos, so
cio da firma M. Martins
& Comp. dirigiu.se para o
microfone da Radio Poti
instalado no locál da ex_
p°sição e prenunciou as se
guintes palavras:
"Exmas. Senhoras
Meus Senhores
A nossa Exposição
?ulomoveis JCaiÉÉJ e Fraser
1947, não ali-uiiyplia o su*
cessoalnu j.ulo lîî'.o CN)M
com o p!<;sl:':;io
cï.i
j eh» todos vós.
com
m^ttt^avií
•mos !inj»\
IÜI vida
em cada cliente um ad.
mirador intransigente des.
famoífos automoveis.
Como uma verdadeira re
volução, a onda fantasti.
ca da curiosidsdede de
os os povo--, se volta
ho-para apreciar a produ.
cão da M A I O R USINA
D O MUNDO.
A' todos que nos honram
com a sua presença, o nos.
o cincero agradecimento,
tanto mais, pela elegancia
que deram ao nosso acon.
tecimento, prestigiando..
n«s de uma maneira catL
vante e incentivando.nos
'm, a-levar avante a
que não é ou.
a no
•-'
A
V-li! ^U'.'ï ïU ï. d»
1:
n>:
it\a* ; sU-j:!,;. p.»
ï'iï
OUTROS
ACONTECIMENTO
Indiscutivelmente os srat
M. Martins & Comp, esta®
de parabéns pela orgni$a
Hção e amplitude com que
conseguiram levar a termo
a exposição de sabadi
timo. Não só o salão de
ex-posição dos automoveis
Kaiser e Frazer, mas todo»
as dependências da
firnMl-estavam lindamente decorai
das e os-mínimos detalhei
de organização foram cui*
dadosamente observado*
afim de que o acontecimeij
to fosse o que foi realmen^
te foi: uma nota dg^dest
£ i u e r i ã ^ i S a d a c í ^
dade. Pessoas da mais rútaÊ
representação do mundo
politico e social
selementos>
da sociedade natalense, mo
i 7
tori tas profissionais J o r ^
nalistas, todo mundo acor^
,reu sábado uStimo á expo«^
sição do Kaiser e do Fra*
zer.
V-LEMBRANÇA
EXPOSIÇÃO
f i
Pouco antes de ser e»^
cerrada a exposição dos a u
tomoveis Kaiser e Fraztt
os Snrs. M. Martil« &
Comp. ofereceram á senho
rita Jaci Finseca,
distin-guida por uma comissão ali
presente ,uma rica l e n u
brança d« acontecimento»
OS VITORIOSOS
NO SORTEIO
5
Encerradas as inscrições
B«para o sorteio e deposita^
das na urna todas as fi*Í
chas do concurrent© foi
pela Senhorita Jaci Foii^e
ca • retirada uma
que continha
Roberto B«ssèrfa
foi assim ao
acjuisiçlo áo
I.t-^o
iV
m m â . ^ TMm m
sassass
Todi» as terças feiras, das
horas
»( O melhor macarrão)
í*
. \ ^ 4 » <• « « 1 te^ «-1
A*
:í
í
; ?
çao Carnavalesca Potiguar
P O R A D A CARNAVALESCA DE 1947
» >BALANCÊTE DA TESOURARIA
V •i 1R E C E I T A
i arrecadada no comercio local, pela
inada para esse f i m
t • • « « * 6.800,00« «I f % • « #
. rri .
prov
É • 4 - ' . , .i
« • • f c • XQuanti
Í«
M«ï
"UrsoBnme
feréci «NSOt C
4. Import
m o ( f a n t w i »
. >v. < vD E S P E S A
do com a realização do " Z é Pereira",
minhão, e orquestra, etc.,) conl com_
9B0
?0{)
distribuídas com os clubes "índios
lios Guaicurús",'"índios Potiguares",
" A Buchada no Frevo" e "Balança
" conforme comprovantes 3.100
500
-ia dispendida cem a recepção a M o .
•ansporte, etc.) conf. comprovantes . . 1.300,00
,da 1.200,00
6.580.00
- a • >
Saldo
. 3r entregue ao Educandario Ova-Mo
v
U. íi «n ^ii^nrrv i i } < : . *a _W
<•'V Ii
- :r
Cr.$
220.00
4Natal, 21 de
f e v e r e i r ode 1947
Litfg MORAES (Tesoureiro)
Visto
SERGÏÔ-SEVJERO
•v
President«)
à
H&É
S^XXXXXXX
ms-m-s
l l l l t X
-XllXitX
.•m'm
v-a -a \ e g "
m*
e
• , 1GRÁTIS! Peço Ho|0 ào nrcedor um "Cortõo-Ròy ccm cs instruções pora re
tfb*r\ o famoso "Livro dè Ré-í
ct ^cs Rovol", Ou escrevo paro: xríSê C. t. 12)5 - Ri6 de Jane!
- - x ' / ;
• x . . % <
Prcdyto cc* Sfc«dcrd Brands of Braxi», ÍmÍ ^
^ Rro de Janeiro»
XXvXX " - 'x •XXr^XX... "
:llí- .
- X
• o. .I
par* Sahrüdor
para
está
Forçâtes«
^criaud®"
a menos...
x * >(ConcluEEo da
8
apag.)
Hecife, Maceió, Bahia e
Vi-toria. Dentro em breve as
li-nhas serão . extendidas ao
sul do Rio de Janeiro,
ser-vindo São Paulo e Porto
A-legre. .
A base de manutenção,
i^ . - ^
| m J w s | r Uentret^ntoi sera sempre em ... ^
Natal, utilizando-se as
mag-nificas instalações deixadas
pelos americanos na Limpa, ção, por qualquer hidro que
pertencentes atualmente á venha a necessitar.
JANDAIA"
jANDAIA"
AZAS. .
A ÄND Ai A " brevemente em
tudu
0BRASIL!
' J A N D A I A '
> *O MKLHOH MACARRÃO
n u;«r» *
potiguar
FAB. Todo o material e
apa-relhamento ali existente
fo-ram cedidos pela FAB,
res-ponsabilizando-se a_ empresa
'^Is Éua- conservação e
p.er-manente estado de
utiliza-»A A v*^ w ^ ^^F HV Wm w Vr» w
Para agente dá Aero Geral
Ltda foi nomeado o sr. Jc
Fiúza Filho, com escritori o
nv grandf Sotel .ç com
tiro-cínio de administração e
trafego dè 'aviarão comercial.
SÃO OS V I N H O S DA
i c a
Ó-.V .i X
» vVò.V.Vy.o.. ?ämmmß'
« mQ U I N A D O
GIN Y O Í K
V I N H O DE CAJU
G E N E B R A F O O K I N G
V I N H O DE J U R U B E B A
COGNAC
V I N H O
A L C A T R Ã O
DE JABUTICABA
BATË«BATE • DE M A R A C U J A '
COGNAC F I N O CHAMPAGNE
XXXX:XX:y •
x• ;. -- . '
«
itros dos mais
Kos, soube se
V > X / ' ' M ' " -\ UÍ î ï ' . i H ï p t r a v e ! «.'^s j av.r
» .À
Ä I M S »«Iii
d f t n ^ ^ ^
ÉililÈÈlftiÉ?!»*wm
TiiJBP
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StÄlllS'
M....K.,,..{gHpri'Uino ua
»»«ML«.-Kmi-P-lLCKlIU'.
sc-j u i u a (-•umcici.u-HBT"'
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ÉfeiSÎ"
l u a l'Viiimuk'S tic Oliveira,
. . . . L..U ai. Murcejiii'. u*- UJivt.ua, j u i i
UÜ Arvia ür^nca, tr nesta capital.
'Jovens
Valter Canuto, pertencen-te aò "cast" da Kadio Poti o É l h o do sr. Miguel Canuto, Igftprietario nesia cidode.
Senhoritas
B É á â r i a -da Costa, íilha do l i ; i? rancisco
Pereira
da Costa, comerciante nesta capital-. ; E s t e r Freire da Silva, filha do sr. João Freire d a
Silva e de sua esposa d. Cons tança Freire da Silva,
resi-dentes
n o município deGoia-ninha. „
M a r i a do CarmoPerei-rai ^ x i l i a r das Jojas'Brasi-leiras e residente nest a c id
a-de.
. . . • filho do sr.Gilber-André,
;V\ t i l> I C O S
LU Lu.fc UuiiK\s, n u Ciuigiuueuimu. - • i eie/.iïïiiiJ, Jiiiiu do bl".,ii»iio i-civiiu
i:.uuui 10 au r.suciua ue Ferro
v Liuiui nu iíiu Ciráiicie do
-Ni-rie.
. . W V A Ü O S V
Cuiilrutuiuin casamento, no .lia 1Ö ao corrente, o sr. Jo-. e de Melo Cavalcanti,'filho cio sr. J o a q u i m Francisco de Melo Cavalcanti, já falecido, e de d. A n a Améiia de Me-io Cavalcanti, e a .srta. Ma-l i a Dinah do Monte, íiMa-lha do casal José Pedro do Monte, proprietário nesta capital. .NÚPCIAS * Realizou-se, no •a«*» G esposa, de A r a u j o , civil e re-corrente, em dia 8 do Serra Caiada, do município de Macaiba, o enlace matrimonial do sr. R u i Araujo, do nosso
comér-cio com a srta. Maria das Neves Amaral, iilha do sr. José Amaral, agricultor e
proprietário naqüele municí-pio., è de sua esposa d .
Clau-uiná Airiaral, já falecida. Serviram de
Valdemar Aráujo d . Nair Becerra
As cerimonias
ligiosa, efetuadas ná
residên-<
cia dos pais da nubente e n;i igreja local, foram presididas pelo dr. José Gomes da
Coi-ta, juiz cle direito de Macai-ba, e pe. Alexandrino Suab-suría de Álencai^ vigário da-quela paróquia.
Os recem-casados
viaja-o r t e i q u e ö t r a t a s s e m c ö "
a níigos V tíçspí-^qtii
0: íòtM^"
r
am pára bodi expiatório
de uma tão triste
emprei-tada. Minas vem de de-a.
gravar, soberanamente o
estóico ofendida, que ela
vtneia e cultiva no valor
das suas prendas morais o
do civismo . Não se atassa.
lha impunemente o bri°
do* mineiros, c rrio se
lhe-tocassem numa vieira infe_
rio". O golpe contra o sr.
Wenceslau Braz foi a pu_
capital, onde dencia á A v . 475. fixaram resi-Rio Branco. Mis
IP;
u u í a A ^ o l i i L V I ' l o t t i M * .>uuuvua «w aiÃeuâ» armant,^ Aiubui» Oh áexusJ
-U u t u ^ do sistema genital
iVPEEÁÇOES .
i^enças venereas e
OU;I»UÍL: Hua Cel.
""' - Natal ^ T e i f i l s i
por parte dá noiva, o d r . João Machado e esposa, * d ï
Alba Ferreira Machado e o ir. Artur Marinho e èspQsaj i , Clotilde Marinho, e; por
oarte do noivo, o dr. João Machado e esposa e
Muita Atenção
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testemunhas, ^ G O S para PRESENTES e
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NOVIDA-DES em L I V R O S .
Não faça suas C O M P R A S
sem primeiro Visitar á sua
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Rua Dr. Barata, 218
Fone—1628
ram no mesmo dia para esta J n h a l à d a p e l a s costas, n o
cidadão, e a tentativa de
roubo da honra de uma
co-munidade de 8 milhões de
homens livres. Do sac^ario
das virtudes mineira sai.
ram as armas com que se
I açoitaram em 19 de jan?L
ro os perversos traudado_
re^ da sua vontade, os pre_
varicadores da sua dignida
de\ Ao punhal dos icarios
da honra civica-, Minas re.
p3icou com -a integridade
do seu desinteresse e a fé
o sr. ««O •1« SíiSSAí.;Ülít
SIS
igp
«fi
«
im
« i
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Äs
« I
iÄSKÄS
» '-V ' - • -: "vv • ) e f é;. Üé
:Üffi ica= Cir
1ü rgielBSÍ
Migüêi;. Gouto®!
CLÍNICA DF SENHORAS
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undas Curtas — Eletro
CoA-eiílaçáo — Bisturi Elétrico
"í^orAultorio: Dás 10 12 «
lãs 14 18 horas. Av. Duque
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K^ idenciá: Av. Getúlio
gas, 704 — Fone: 14-23
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•, >\ V ;/ . IIps p jsí T l S T A S
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, ' S Ä i k ^ . J
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Expedientes:
Das 7 ás 11 horas •
PrtóiBlêlitè ÍBàiiâèira, 425
[ki"^ii
:?n orasJ"Vidos -seus--compromissos.
O conso ador é que os re
ultados da eleição cm Mi
^ s - guardam uma intima
relação com a resistencia
I onosta pelos memo chefes
que constituem a
vanguar-da vanguar-da U D N , em 43, aos des
f f § p ^ l o
dional á
ciá mai- poderosa que se
"ilvantou no foi
^íiRnas.
São Paulo um?
vò ução, que foi rápida e
desesperada nos se
us e£ei_
tos. Minas preferiu operar
uma reação lenta, constan..
te, sem crises alarmante
de insubmissas, porem ti_
naz e paciente na sua con.
tinuidade. Sa há um
sitiodo Brasil onde, fosse como
chefe de governo constitui,
do ou fos e como ditador,
o sr, Getúlio Vargas ja_
mais alcançou sombra cU
1popularidade foi em Minas.
Não podendo combatéjo
pe!as a^mas, os mineiro?
desinteressam
-- e da sua
sorte. Totnaram.se gandi^.
tas. Desistiram de qualquer
esforço de colaboração,
com. um guia que, pelas
suas acabrunhadora- de.
formações morais, era a
anti'-tesa da& exigências
primarias da indo e minei,
ra.
Nore.sul.tado do pleito
mineir
0se abriga uma
li-ção de civismo interessar;,
te a fixar. Em São Paulo,
pode dizer, e que a maio.
ria do eleitorádo se dividiu
entre os afilhados de dois
[ totalitários, para quem
um
pleito ainda é a carniça
Sai
mandos da ditadura. Entre do governo pessoal,
os bans que os montanheses ! trespassada e esfarrapa;;
cultivam, com um verdadei | a soberania bandeirante d
ro patrioti mo, inseparável
do corpo mesmo da sua es_
V
-trutura social está a Mber.
dade.-Este sentimento ai.
cança uma transcusdenriá
imediata como valor posi_
tivo da sociedade mineira.
O exercício livre .esponta,
neo, do qualificados direi,
tos "humanos" se acham
diretamente vinculados aos
destinos coletivos de
Mi-nas Gerais, como atributos
primordiais da sua p e r o .
nalidade po itica.
~Foi sob
o-s auspícios deles quSj em
1929 o? mineiros levanta.
r?m a bandeira da Aliança
9
Liberal, como foi movidos
por uma. revolta natural
contra a sua postergação
í-5 c o m i c i o
de
19de janeiro,
pelos pacto' dos dois w
lhos arautos do despotisn\;
contra a democracia. E-:v.
Minas, as duas serpemes
totalitarias quebram
Í S
dentes contra a lima ct
uma fina -en-sibilidade
beral. O candidato vitori
so em Pi r a t i n i n g a ch t - 2
ao poder nos braços de uma
aliança com a demagoga
comunista. Não há ali
trimonio com a democra.
cia; ao pas>o que, em Mi_
nas, o noivo, sr. , Ml t m
Campos, casa na igreja de
véu, capela e flor de l a .
ranjeira, com uma pucela
que ele muito amava,
cu-ia virgindade respeitou até
sera
ER. •
Cirurgião Denteia
t'IKUlKllA liADI(.)lX)(ïlA
riioTKSK
RAlOb X
•tfvegatf»
•ngvnheire
•vièdlee
pulsar o u urpador que i n . ; hoje. mandando sempre,
s?stia em overnar o pais hà f r r m z ^ de »sua linha.
úm impávido desafio aos
c 3 prós do totalitarismo,
mtéí a inocen.
cia com os beiços á v L
d o ^ j os, jetis -instinto'
l i l I f o M i & i t t a r ^
?ern íeis.
O principio da conviyen.
cia- em "^ociêÂd ^os -miíiei^
ros só Q comoveendcm ob
lib?^dade total.
»1SM (tttttre de^tn^
pars
ÍMíÍMÍÍ
^tlMItt
e ores.
T L ^ L L K I À H T E . Q Û E COB Ä.v»
•Ämmmrnmsm.
Ü N M i . S®* vÂîcy M WMM
S E X T A F A G I N A
Atividades
i Conclusão da 8
:|pag.)
ii.çiii), drriduuUi por uun
h.lii.iímU»
ituular
:tvotação.
u^ultaUo urna já
m
h ú v i j tníio unii-riunnenU' i.-pulado foiii m.uoria du
candidato dò
«ií j
1 /(! VOIOS
PSD.
U m a da 7a secção, 18a
zo-i u Santana do Matos,
recor-r.da pela coligação, sob íun-7 • c". amento de contaminação,
ii.-s mesmas circunstancias do caso anterior, da zona de
A decisão riu foi também
da votação da urna. O re-iuLado da urna em questão jã havia sido anteriormente
computado com maioria de aí) votos ao candidato do P S D .
o Juiz C-iflt... Auí-.ustu qui' no
(.Mon .-v lr.»l<iva in- uni
piThi-iiHiuai-, i* i-
1rf-piMi-abil'd-j-à.-. i> ti-.' um num
ucus:.v 'A juizesd.ilo
paru giar 2.'rei«
JS SP do Plena-a Plena-anulPlena-ação >: í
Urna da 20R secção, da 4aüona, Ceará-Mirim, votação anulada pela junta
apurado-ra local, sob sobrecartas a
fundamento de
mais, cuja
de-do de Julgamento do caso da 17a
secção da 2Ü11 zona, Assu'.
Essa urna havia tido pri-mitivamente a-'votação anula da pelo juiz apurador local, sob fund amento b de ter
havi-do coação antes "e durante as edições. Aquele magistrado entretanto reconsiderara 2
diar, depois <a decasão para mandar fazer a apuração.
O Tribunal, após longos debates, resolveu confirmar
a decisão orimitiva da jun-ta apuradora local, que anu-lou a votação, rejeitando a decisão posterior.
Essa urna havia sido
com-putada anteriormente com uma maioria de 95 votos ao candidato pessedista.
Julgamento do caso a r . Sérvulo Pereira Araujo, Prefeito de
Aca-c-ndiuaio a deputado ptio pfcjlj e proces^aao por Ut -m o de natureza eleitoral.
O réu era acusado de. cm • ^ m p a i i i n a de 'Joaquim da.» (
virgens Neto, haver abonado ;
íiinva e letra de uma me- j iior, a qual vic.ára a curti-! ^ao de idade para obter alis- J
i
lamento.
Julgado o caso em Acari, u ju.z loc-1 dr. Oscar Si-queira, absolveu o acusado. Ud uccííTiüü reeonera o pro motor daquela ji;riodição ao Na abertura uos trabalhos f L i t i U u a h
d • uma das ultimas reuniões, ! No Tribunal ioi relator o
juiz Lins Lama, que opinou pela coiilirmaçào uu senten-ça aosoluloiia,
vuiai.uo
comu.ü.Lu de vis.a du relator cisão havia sido confirmada
pelo Regional.
Dd decisão do Regional, de confirmar a anulação sem ubnr a urna em questão,
re-correu o P S D ao Tribunal Superior, recurso que tivera
u encaminhamento negado pelo juiz presidente. O
re-corrente agravou do despa-vii«j para o plenário, que acei
a li o agravo para mandar encaminhar o recurso ao Tri-bunal Superior.
gram d
m it ido Hecio•3
Esse mentaru juiz Carlos Augusto pediu .. palavra para lazer consig-nar em ata seu protesto coa ira òs termos de um te 1
e-que teria sido trans-pelo deputado Dio*
Duarte ao Tribunal uperior e publicado no Diário de Pernambuco".
despacho do parla-conterraneo o ' juiz Carlos Augusto considerava
injurioso a três membros do
i
regional e elogiado a dois outros* entre o? quais se achava. O juiz prosseguiu dizendo que no telegrama em
iipreço eram feitas referen-cias desairosas de tal modo que envolvia a própria atua-ção da corte de Justiça
Elei-— — — —
os ju.zes Carlos Augusto e João Maria.
Dando provimento ao re-tui>o do promotor tlc Acari, para condenar o -cubado ao pagamento da multa de 500 cruzeiros, manifestaram-se es ju.fc.es Faráciie . Neto Canm.-dé de Carvalho e João Dan-tas Sales.
Havendo empate, a decisão loi tomada pelo voto do
pre-sidême Regulo Tmeco, que se manifestou pela absolvi-ção.
Na reunião de ontem en-trou era julgamento a vota-ção da 25a secção, da 20a
zo-na. As.su. apurada em
sepa-r
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/ f ó eeM
^L * —
f
EDISON — o pai da luz elétrica —
pelo seu génio inventivo e extraor-dinária capacidade de trabalho, con-quistou o mais destacado lugar no campo das atividades científicas, des-vendando os segredos de novas artes,
o seu
res, os seus
IR is cornf: a
i^irpiari*) Indian desconte, o
Fonótóra-fo, o Dínamo, o Teletlpo, a Máquina de Votar, os Medidores de Luis e Fôrça — conduziram a indústria às m a i s ^ l h a n t e s realizações.
Inspí^pês no exemfHo sublime do M a g o t e Menló Park, os cientistas da General Electric não esmorecem no .sei» aia de tomar mais confortável a vida da humanidade — o maior tribiitò qu© se poderia prestar ào
Gé vo de uma Epoca... Thomas Alva
Edison.
SI»
i/gatit
i f c
WM
mmà
mmk
k*
u S 1
SSJ
Artesq^aúrôffa do A m é .
Hca u cio ABC reaüsaram
larcU> de ontem, o jogo
;%lt?fítmpate do segundo tur_
no do campeonato de 1946,
"promovido pela F.N.D.
;
O encontro teve a pi'e"
senc«a-Jo a grande
assis-tência que so e perava e
,em virtude, da ausen_
<
cia de uma propaganda
mais intensa, pois como se
sabe estivamos durante a
ultima s^niana quasi sem
jornal com a inte-rdupção
àà- O D I A B I O , motivada
po a mudar.ça de instala.,
t;ão d .ste jornal para a sua
nov3 s^dé á av. Rio Bran_
CO; Mesmo a sim, um pu_
blicò \beni^regular compa
-receu^aóí estopo Juvenal
liírsartine e Acompanhou
com çniusiasrfib, o
desenro-lar dtf peleja entre o
sdois
velhoy d<> nosso fu_
tebol.
Pode.se dizer que o
.c]?s3i|^-rnau g
rado a fi'a.
ca exibição do ABC, cor_
rerpondeu, p is vimos o
ÍAmévica, numa grande
tar-de, aíüahdo bem ern todas
;as linha- para, no f r
ftí\|;0õiiqü^tar um triunf»
espetacular pela contagem
;-;U
!que. A zaga i'ubi'a,
31 os pareço íY:-.ca-,
cumpijr a ri^ca i
\
çõ-3 de Acosta.
nã
f» deu folga- a
Leonidas
mar cacao
!
exerceu severa
í.obre Albano e !
lambem s' bre o substituto
deste,
v.o segundo Urnpo,
o ponteiro Valeriano,
Quanto ao goleiro Moacir
ó digno de registro' es.
^ r d a ' . O jovem d^fcwor
do Ccntr> Esportivo e
At'-ético, da cHade de Cea.
rá.Mirim, estreou* ansnL
cio amente, tendo pratico,
do intervenções
dificíli-mas que empolgaram a
Kistencia. E' um e emento
de grande futuro.
O ABC, ao contrario Ur
ve atuação apagada. O
ataque decepcionou « a
taguarda este
completa-mente descontrolada. SaL
vou.se na linha média
Zc
Leão. O estreant
eRoberto
vindo do Alecrim, foi v ^
ponto fraquíssimo c Ácacio
quasi o acompanhou. Nss
falha:- da intermedia
1-"?*
alvLnegra, que se repetiam
a cada instante, residiu a
de 5 X 1,
K
(
maior* causa do fracassa
j abecedista na tarde de on*
As ações estiveram m o .
1t.em. O triangulo estev?
^impitadãsi notando.se, sempre e
mapuros e o
ota-d ^ f t maior coe^
;fque foi mal apoiado.
^ á M í f ó ^ ^ á r o rübto ;; que j O ajvi_negr<> teve alguns
àtuâvà ò^mo uma fôráa. • momentos de dominio n"
dêira máquina. A linha im-
:segundo tempo quando
a' v:
Ä t » «
»»ÄS
I » *
tÄfH'
SÄ
puKónava a bo íi admira*
vtlmente, tendo em Lav°r
' »
ü||á2cmandante que soube
conduzir o jogo de maneia
ra a descontrolar a defesa
alvi,~egra, enquanto Tico
disnutava uma de suas
maiores pa^tidaâ, apare,
i ^ l l o i Cm toda parte com«
nunca vis.
sobrio,
(í|^f3^^ntrêtanto, nos
mo-aprovei-'
t o .
HiSl^íjSpòtt^^lctàdes. : F°i
• nt r tíÈjáélà M i o s t i n t o s .
O que
D
14 Í• LUaçõCKfraquis-.I '<.•> «•»•.ü«. *
SEMPRE
A lot j.rnfli noturna '*o 4'Yanke« Stadlum",
em Nova Y-.nk, é cutro exemplo LO largo alcance
da té r.ici G E. d^ iluminação.
Há v ;.i meio século, a General Electric vem
se ma tendo à fi ê He d» desenvolvimento da tlumlna-jf» i.rt ficai í) ra tòOas «s con-iiçô s de vida e de
< . Ca la p o 1 ma d : lUimtrn .ão é estudado em ;» seu lójsrif) camoo. Trst*»- são realizados nos ~n o r . a.-sim omo sob co dl ,õ s re is de serviço, hec jiloui q í'id > t>c'a Gene al E ectr c. através longos
constant s pesquisas, est-i hoje a sua disposição... psra sua casa. s u es .rítórl , ain fábrica ou sua Ic Ja. A General Elec tric lerá , rü/.er n n e tudar eus proul ma» de iluminação. As p qi.isa- da G. E. tem por objetivo constante fazer com que as *ua$ ôm »das propor ionem melhor luz por mais tempo.
M
Ç.
r5 >
&nos .•^ai;-.1' 3 » v . • »»«f • <»i ' X . l l l . » • f » » r » f~M|||(i . -» -» -» ' - • t - • 9 « • • * > • « • • • • •»•• -
1- < I • • • r
• • • » •GENERAL
»öicrwc
BIO HE MNB r.O S. TAUIX»
-vitoria dos rubro: n ã
0dei_
xava mais duvida. E o
único tento, do A B C foi
d
c?tes que deixam duvida
ao expectadir.
J á na primeira fase, in_
•eirc-mente favorável aos
ubros, o marcador acusa.
^
9x O para o América"
T 15 mi-utos do
-pe--iodo crmDl
Pme
;ntar o gre.
i o d a hl u.s ^ ve rm cl ha
de 4 X 0. Estavi do.,
n derrota do ABC.
ipciofíhttentís porqu
e 0de vencer àos rapa.
es dè" Acosta cada ves
f
n -
:s Ki* acentuava. E d:u
* R I , , , I ! Í|U"LA C ^ N T A U N I I
1
5 x 1 t
Vw v ns'
'111M
Hor.W.UNfK - SAf.V AtlOR - HECFK - CIRUIUA - I». Aí. KC BK
8.155'A M
o pena'i;
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