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DIÁRIO DE NATAL 24.02.1947

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(1)

Posição do ^ ^ a r i h a

Fundado e m l g f i l Setembro de 1939

Orgao dos

hCVA YORK, 24 (UP) —

o usvaloo Aranha,

dole-b^uu uc, uraui, e »..ue

assu-«».ta tm março a presidência

wu ^ouhcuio ae ^ ü i ü n ç i i

«

ta

r.d que o seu período de

l^imanincia nesse posio

se-ia de árduos problemas, mas

considera-o« |Jiscepxive,is

soiuçao, pela l a t É i àe

con-ciliação e transação.

£.111 entrevista quíe aqui

concedeu, o sr. Osvaldo

Ara-nha cusse que os|||pfibleHaas

que caberão

agora^^tt^itta-lho |fo de grande unporian

cia, mas pr ovavelmeilte não

critico

Ouanao

na prc%'id»icia desse órgão,

procurará ele seguir "as

nor-mas habituais ao Brasil - em

^ l l ^ ü ^ n a È i o h a i e int er

-nacional, ou sei a o de' traii*

ri^^jàâfiÊíffitóf

O nosso traço

caracie-^''dtóev,; o • • »delegado

brasileiro

J— . e sempre o

compreender ' e ' favorece;

^«ó3^cÍB-X>dos problemas

" »-me que, com um pou

e&ã í sistema -e de lógica

das discussões, é

evitarem-se certas

s menos felizes que

Aurgem porque o

H i i M l d ö S Ä que

• o' ' X ' •

- — "Creio que a tatica de

transigir e conciliar será

a-dotada por todas as nações,

no desenvolvimento da

orga-nização da "ONtl". Pelos con

xacioã que tenho tido, creio

n&o so que é esse o caminho

melhor como tatâbem que e

um objetivo realuavel,"

O Conselho deverá

discu-tir por estes dias o relaiorio

da Comissão da Energia Ato

nuca, :qi»Í1ÍÍ*Èe«^ suas re

comendações o plano

propos-to por Bernard Baruch, aos

bstauos Unia os, para o

con-(/roÍ2 da energia a r n i c a e

dos armamentos do ponto de

Vista internacional, j á se tez

»«.mir a aeciuida objeção de

Andrei Gromikò, . delegado

soviético, que lhe

apresen-tou-nada menos de doze

e-m«na«s, taxo esse que talvez

obrigue o Conselho' a

devol-ver o relatorio novamente á

Comissão, numa manobra

pretorivel a uma outra série

de debaiittf

O Conselho tem também

em suas niaos á queixa da

Iáglaterra contra a Albania,

por prejuízos e baixas

som-das por duas de suas

unida-des navais no estreito de

Coríu.

A julgar pelo fundamento

ANO VIII — NATAL — Segunda-feira^ 24 de Fever eiro de

N° 1.128

RESPEITO A'JUSTIÇA ELEITORAL

RIO, 21 (Meridional)

Jornal", orgão lider

"O tão constituindo objeto de

dos campanha da parte de certos

Î

enquistá-lo

oportuno.

"SiÉíiir^meil^l^iz; se Jju

iavorecer tais

entendi-iiii iiios o mais possível, em

minhas funções, ao presidir

o orientares trabalhos do

Conselho, com o mesmo

espi-rito conciliador que sempre

caratcterizoú a participação

do Brasil em todos os fatos

inflacionais^,,...

O ex-ministro do -Exterior

Ho Brasil, sucessor do sr.

Le-ão Veloso no Conselho do

Segurança o firmia do

incon-testável relevo

pan-america-no, prosseguiu dizendo ainda:

;lo sr. Osvaldo

Arl-nha na presidencia do

Con-selho, s» esses dois

prõble-mas ainda Estiverem de pé.

Caso, iporem» ja tenham os

mesmos sido resolvidos —

na semana que" falta p|ra

que ele venha a ocupar I o

posto em que ora se acha o

sr. Fernand Van Langenhova

da Bélgica — nesse caso terá

o delegado brasileiro diante

de si a tarefa singular e

ca-pital de constituir a Çomis»

^ão de Desarmamento« Essa

Comissão tem ires meses de

prazo para apresentar o seu

relatorio e nem sequer foram

"Diários Associados",

publi-ca o seguinte editorial:

— "E' du máximo

interes-se dos partidos democráticos

do pais criar um

4

ambiente

de confiança e respeito em

torno da justiça eleitoral.

Nessa justiça é que

repou-sa verdadeiramente a força

do sistema representativo,

pela certeza da autenticidade

dos mandatos.

As suspeitas levantadas

em alguns Estados e que es- j partidarias

agrupamentos que se dizem

sob ameaça de esbulho,

care-cem de base, pois que em

ultima análise, quando

mes-mo os juizes locais se

deixas-sem cegar pela paixão ou

pelo interesse, restaria ainda

o recurso da apelação ao

Superior Tribunal Eleitoral

e ninguém poderia" dizer, sem

injuria, que esse alto orgão

1

seja suscetivel de corrupção

para servir a

de

missÕes

a

apuradoras da Ca»

mara e do Senado. ^

O * voto secreto eliminou

si

v

r •

compressão dos chefes

políp-ticos do interior. Deu aot

(Continua na 8

a

pag.)

"RECORD" MUNDIAL

PERMANENCIA

NO AR

D Q

í

t

conveniências

qualquer

na-tureza.

MANDOU REASSUMIR

SUAS FUNÇÕES

I

Se houve, como alguns

re-clsmam, fraudes nas eleições

RIO, 24 (Meridional) — Na ide 19 de janeiro, não hàverá

sua reunião de hoje, o Tri- ] a menor duvida de que a

bunal Superior Eleitoral con- ! própria justiça se

encarrega-eedeu habeas-corpus ao juiz'

r

á de corrigi-las.

Abílio Cavalcanti, afastado* o voto secreto e a

magis-t r a magis-t i magis-t í ^ p H magis-t ^ F são ^a

supre-ma garantia, da verdade das

urnas e representam a maior

conquista da revolução de

do Rio Grande do Norte, soo

a alegação de haver pratica-do crime eleitoral. O T . S . E . mandou ainda que o referido

magistrado reassumisse

suas

funções.

A grande

mada velha

mácula da

cha-republica eram

, . as farsas eleitorais, os pleitos

designados os seus membros _ , , ,

Se o sr. Aranha conseguir

; b l c o d e

P

e n a

'

a s d e

P

u r a

"

BUENOS AIRES, 24 <UP>

— Os pilotos argentinos quo

tentam bater o "record" m u »

dial de permanência no

ar jã

terminaram as primeiras vü*

te e quatro hora? de vôo.!

Nesse tempo, seu avião í o i

reabastecido duas vezes, do

uma caminhonete que corria

á velocidade de cem

quilô-metros numa estrada de ro*

dagem fechada ao tráfego.!

Nessa ocasião, o aparelho re*

cebeu não só'gasolina como

viveres para -os pilotos. j

PREGOU

COM 6

IDADE

UM SERMÀO,

ANOS DE

formar prontamente essa

Co-missão poderá

com satisfação que, durante

o seu neriodo presidencial,

o Conselho de Segurança

te-rá dado um grande

passo

pa-a ppa-az mundipa-al.

çoes praticadas pelo

Con-gresso. Tudo

era falso e

mentiroso no sistema

eleito-ral. desde as inscrições dos

eleitores até a contagem dos

votos processada pelas

co-aim

Q u a n d o

HM MINUTO

f a t o r d e c i s i v o !

, J

MELBOURNE, 24 (UP) —

Passou-se u m caso espantoso»,

ontem, na Igreja Petencostal de Richmond, onde u'a me-nina dc apenas seis anos d e

idade, de Chicago, pregou um sermão que durou cerca de u m a hora, falando a u m a congregação de 1.200 pessoas. Centenas de ouvintes acor-reram, diante do fenômeno. A garota prodígio também cantou em chinês, esquimó ©

russo, linguas cuja existêA» cia até então

pequena René

pela Austrália»

igrejas, eiri companhia

seus pais, o reverendo Jac Martz e senhora. esta percorrendo (Meridional) Rcvestir-se-â de grande lhantismo a eeri môn i a posse, hoje, no governo Estado do Hio. do „ r< Edmundo Macedo • * a

3 a

:

» » • *

d as varias providfcnetíw» s

i. -, . s . ••

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ulo. —. Serviços a© Imprensa Ltdm^

. (sala 302), EI®

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ÜU

CO .

-Dt-i^ xiaü üüi

luÜO

Oui ii 4 > ' »

n o v o üuiu. .

<

das ditaduras

egésiío de A T H A Y D E

Para os A.")

lonia da a>^inatui'a da paz outra vez

rsaillos. Compadeceram os diploma»

s ovantes. Os vencidos de cabeça

:iaram_

s

e breves palavras e

\xn e

n,me n u m documento que nã°

e i

l

nge aos sous objetivos,

nenhuma paz. poique não í

! ,

i

^e-an

ados e justificadas ressentimentos,

is de outra guerra.

5|? * *

IMáo h uve p . ^ão nem esquecimento para «s po_

VQs. E m muitos t >s dominou o traiçoeiro espirito do

vingança quo era . 19 abriu caminho ao segundo con"

I l i t o do século.

i\' a u m

que s<hk ..iiiii»i}. i

olho e dei ao por

ria do

•cesüiv.. .

Assis

C H A T E A U B R I A N D \

A vitoria .do s^'. M i l t o n

C A M P O Y T;VICIOIITCMÈNTE J A

de^coniadài- peln c^ntagcin

y

do^ voto^ ale

!

f: « •*(

s L.

OtbUiü^, DC^i uite C.jjí

• i

i^on':

u

nu:s

0

n;\r;oraïna

d liez, cm iur.Ctiu aas i ci : o

.j

ie esse castigo era necessário, por_

jepção da paz, em que o "olho

poi-nte" substitua a moral conciliato.

e que responde pelas guerras s u .

se fizer unia paz, sc-m represálias,

idonará a idéia de rehaver pe a

» v-\

t V - c.

;

' ó

f^i a o que perdtt- peia força.

. . . . # • *

nVc ' tratada a Republica Italiana.

ibilidade de reorganizar a vida

omica do povo. D e r a m aa§ m o n a r .

• as .grandes motvos de propaganda

r. •

ri V I

t. I

v.

s

m a insensatez daqueles que pri_

de W e i m a r de tudo, apenas para

"todas ás facilidades a Hitler,

atedores das ditaduras ,oprimin.„

/nascidos do caos da derrota.

süic^asia. do íempcrcaiv-n..

to dí^sa gente tão peculiar

dentro da sociedade bra^L

leira. Minas é u m m u n d o

á parte n.<> Brasil. E' uma

província mediterrânea que

age e que pensa com *im_

bolo

s

, ideologias própria-,

dentro da sua fantasia i'ei_

la de astúcia, pudor e de

reserva.

L/'m b r a m e q ue n sta

coluna me manifestei

con-trario á candidatura Milton

Campos. E e>tava ceit^.,

nunca refleti na minha

pena de jornalista, tanto o

sentimento e a aspirações

dos mineiros, quanto nás

restriçõe que opus ao er_

r

0

da U D N pretendendo

fazer uma candidatura pro

oria c

;

ntra a do sr. W e n .

ceg-au Braz. Esse o que wa

naquele momento, o c a n d L

dato do

5

® mineiros E t n .

io não

0

ura do- políticos

que lhe abraçaram a for.

m u l a conciiiaioria, que a_

quelcs que aceitavam en_

curva do caminho lhe ar^

mavam a ignóbil

embosca-da. O que se- na eou„

\ eneào do PSD. para ex_

puisar dele o nome do sr.

Wenceslau Graz, é ú m ca_

pi 1 ulo da historia de j u d

Minas não podaria e^tar

com aqueles convencionais

1

assalariados por u m c o n .

uio de politiqueiros para

cuspirem na própria paia»

vra, dezonrada o -elo

da própria firma. Que o

laço de filiação daquela

ignominia não era obra de

Minas está se vendo agora.

Agi"avad° ignobilmente

agravado, quando aceitava

um ônus pesadíssimo para

ervir a sua terra, o sr.

Wenceslau Braz retirou

-e incontin-ent-e da Mça,

•xortando os mineiros á lu_

ta com o nome de u m p o .

"itico jovem capaz do ven_

cer a partida e punir os

m e em menos de u m de_

cenio atraiçoavam

j

p^la segunda vez.

A f.lonia nunca afixa

oem parados os seus auto_

es. Cedo ou tarde, o povo

:o seu trabalho de-ansli.

ivnp c;o que o

L\\ni quantos aeomptóha^.;

rarn, sem rcsèrva mtíhtai,

a indicacão do -x. V/enCcS..

;:HÍ B«*az. Entrando, ^SDE

U>go em atividade, • ílxa-_

ram-so no nome do compe...

ti dor rne^mo do ex_presl_

dente. Como agir com mais

elevação e tanto desinte_

re^e? De resti, conif- clis

e-m^s aqui, o sr, Milton Cam

pos fazia a ^ua campanha

com tamanha impessoalL

dade que erro fora não o

transformar no instrumen,"

to vingador de todo« peio

u trage pela afronta feita

a Minas.

Da convenção pe^sedlsta

veio á tona ò sr. Bias Fo

1

^

•es. M a esse desde então

pas-ou a ser tratado como

o transviado da confiança

montanhesa, como o candi

dato da rasteira oposto ao

.a honra, que na

arranca-da arranca-das suas cores, vem de

j a t ê j o cm campo razo.

iJcsforram^e os mineiros

d i humilhação que tenta,

r? m infligir J h e , da.ndo^

h:\s um candidato que. sem

ehnbar^o dás qua idades

e dos moveis a que obede . pessoais, qil3"o distiní?u^m

am os qui

1

a praticaram

^á-lhfs o devido castigo.

Vnr» era possive" conduzir,

"em..se em molde«

ão cassava da expressão

da fé púnica dos que o e _

colhfrpm.

(Coniinua na 5

a

pag.)

a:'

.v « »

illé!

. I s . J .

ilida ii '

590 i-oumiimI.I >

oa Tin I Tr

AT. Francisco Vai

Ovuduri- 700 V «

bem duas radiolaa

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iedade

ituado

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^irim,

r^onxe,

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fun-\

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ão de

igadi-

iruti-co.

âtario

Av

ii-ca n"

13

Uii-joni o

i Av.

;

tani-

perfci-dade de arvore? frutiferas.

inclüisve uma casinha para

morador.

A tratar á R u a J u v i n o Bar-reto, 296. ^

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Mi- J»r6.

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074 VENDE-SE

Vendem-se 5 lotes de

ter-reno proprios para

constru--Á Av. Mcir:i o Sá.

Truts.

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CÎUÏÎÎ

i;m. A ir.ittir cf»m r. U:»M1.

du l à m at D r . P.;ii:ila, 171.

AI.riiAM-SK < limon

co-iin tin:; pin a riipa

n t* um

' m plu ."air.ii nv," --.iliiin-tr.

ViMiar na ru.-i Cv\. .fn«ó

lítT-íi.Mtlo, 1.0U - - AWriiii.

i lifHTi; \ SM uni iiuïirlo

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i=i-"'ili.t. c\irï;i. p;u*;i V . AI.

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I

I

1

!

m m

(3)

••A"

O q u e f o i

Kaiser eFra

mento

Natal viveu sabado u L

timo um aconteciment

0

sem precedentes na sua

historia comercial, com a

t,xpcsição do» autcimoveis

Kaiser e Frazer promovida

pelos Snrs. M. Martins

& Comp. seus agentes ex_

clusiv-s nesta Capital. Pou

co antes das 17 horas já

era considerável a mu'ti_

dã° que estacionava em

frente aos escritórios da"

quela firma á e pera da

abertura da exposição mar_

cada para aquela hora. I„

viciada a solenidade uma

grande orquestra da Radio

Pati iniciou, diretamente

do local a execução do pro

grama organizado para o

d:a ,enquanto eram

anota-das e divulgaanota-das"ós, nomes

das pessoas presentes ao

acontecimento.

VÍSAO DOS

AUTOMÓ-VEIS KAISER FRAZER

*

Com a sala magnifica»

mente ornamentada com

belíssimos quadros expostos

na parede-s, a grande as.

sUtencia passou a exami.

nar os automoveis Kaiser

o Frafeer qup fcram pela

primeira vez mistrados ao

publico nataiense. A essa

altura, já estava intransi.

tavel

a rua Frei Migue*

4

linho e quasi 2.000 pessoas

estacionavam no lc-cal ou

distribuíam, e pe.las am_

p as dependências da con.

ceituada firma natalense.

Os carro» ^xposto|. que a_

gradaram 100'í aõ mais

oxlíícantes entendedores de

r ut" moveis ,passaram a

(ia

r disputados pelo* inu„

merps. pretendentes á posse

d»s primeiros automoveis

daquelas marcas

chegados

a Natal.

a u t o m o v e i s - O u t r o s

INSCBICOES

O SORTEIO

uma pratica

similar na hiátoríâ dã

"delâütoÈáitefcls em

M. Martins & C>mp. h a .

bilitaram.se ao sorteio dos

dois carros as seguintes

pessoa :

Snrs. Aguinaldo Barba,

lho Simoneti, Mario Vilar

de Mele, Milton Ribeiro

Dantas, Aldo Fernandes,

Noberto Silva Filho, O l a .

vo Lacerda Montenegro,

A' ívaro Alberto Barros, L u .

iz França Aquino, Abdono

M. Josson, Samuel

Gomes,

Manoe" de Oliveira Silva,

Haus Walter Luck,

Anto-nio Jorge Mcreira, Alvaro

dos Anjos Júnior, Eusta.

quio Falias, Alcides A r a u .

jo, Helena Rezende Santos,

João Batista dos Santos,

Leonardo Pinheiro da S i l .

a, Pedro Rodrigues de

Melo, Jsc-b Ferreira N o .

bre, Pau o Lopes Vareia,

Francisco Soares da Silva,

Antoni« Xavier, João Fer.

reira de Sousa, Rui Pereira,

José Batista de Paula, Lu_

is Ferreira da Fonseca,

Jo-?é Bezerra Cristino, João

Luci o Fonseca, J^ão Pache

co, Clóvis Cirilo da Silva,

Severini Garcia. Ivon Mo_

reira d® Egito, Epifânio

Fernando: de Farias, Reis

j

Rego, José Freire, S. Guer.

ra

}

José Penha de Sousa,

Francisco Gomes da Costa,

!

Custodio Toscano, Ernâni

(

Moura, Luciano Bahia,

Edilson Cid Vare!a, snra.

Maria Zuleida C. Almeida,

1

Alcir C. de Almeida,

sr. Heitor Lopes Varela,

Edward Rodrigues de Bu_

íhõos, Alonso Beserra, A_

nisio Leite. R. Paiva, P a u .

<o Me quita. Heider Mes_

quita. Severino Pereira de

José Rimano Neto,

R.Pedlros-a , Eliseu Tito de

OMveira, João Coutinho de

Albusuerque, Fuad Aby

Farah. Mario Brusque,

Jo-3 o Pinheiro, Oscar Arau.

ío, Fernando Resende, A„

vio Moura Brasil, Aurino

•SJIjp&n-a, Newton ;;Vâssalo

va,

A ugusto Át®veda,

Jo&çmim R»midiò»

Pranci-* • - V '„O

brinho,' Mario Antunes,

Habib Chalita, Luiz S e r

quiz Elias, Reginaldo Nei.

son, Carmeüo Ribeiro Da&

tas, Roberto Ribeiro D a n .

tas, Jcsé Luzinal F e m a n .

des, Vicente Dutra Massa,

Clemente de C&rvího e S i L

va, Mosart Valente B r a n .

dão, José de Almeida R i .

beúri. Otávio Vasconcelos

de OMvoira, Vicente

Mes-quita, Oscar Francisco de

Oliveira, Argentino Medei_

ros, Orlando Gadelha S i .

mas, Alberto Magi de O l i .

veira., Romulo Leite, Luis

Caruso, Eugénio Bezerra

Cavalcanti, Francisco Borri

go de Miranda, TelesJíc-ri

Alves de Albuquerque,

Jo-sé Olinto Fernandes. Ro_

que Araujo de Azevedo,

Eliseu Cavalcanti de AJbu.

querque, João Fcnseca, Ro_

berto Beserra Freire, R.

Luis Aire?, Fernando

Go-mes Pedroza, José Freire

de Santana, Antonio J u s t i .

no de Sousa, Ciro Barreto

Tendo sempre em mente

o ideal de servir ,todos

que aqui labutam, pro.

curam angariar a confian

ça dos que- nos honram

com a sua preferencia ,sem

levar em conta, apenas, a

vantagem que o negocio

possa deixar,

V

«

Com o pensamento v o l .

tado para o progresr

0

de

apos guerra, c s dinâmicos

industriais norte america.

nos Heiry Kaisere Joseph

Frazer, lançaram no merca

do mundial a sua obra gi_

gantesca representada a .

qui nestes dSois produtos,

que a nossa firma ^e orgu.

ha em repreentar nesta

cidade. ^ ^

Esperamos dentro de

pouco tempo, p^der abas_

tecer suficientemente todo

mercado disponível do nos_

so Estado, e contentar.nos

com a porcentagem que as

possibilidades aquisitivas

de Paiva, Luis de Barros, j do nc

S

o mercado, nos re

Aníbal Florêncio, Eduardo serve, julgando.nos cice"

Freire e Manoel de Brito, ramente felizes porque te_

mos e certeza de possuir

DISCURSO D O SE.

AGUINALDO

VASCONCELOS

Pouco antes de ser inicia

do o sorteio d°s automi.

veis Kaiser e Frazer, o sr.

Aguinaldo Vasconcelos, so

cio da firma M. Martins

& Comp. dirigiu.se para o

microfone da Radio Poti

instalado no locál da ex_

p°sição e prenunciou as se

guintes palavras:

"Exmas. Senhoras

Meus Senhores

A nossa Exposição

?ulomoveis JCaiÉÉJ e Fraser

1947, não ali-uiiyplia o su*

cessoalnu j.ulo lîî'.o CN)M

com o p!<;sl:':;io

cï.i

j eh» todos vós.

com

m^ttt^avií

•mos !inj»\

IÜI vida

em cada cliente um ad.

mirador intransigente des.

famoífos automoveis.

Como uma verdadeira re

volução, a onda fantasti.

ca da curiosidsdede de

os os povo--, se volta

ho-para apreciar a produ.

cão da M A I O R USINA

D O MUNDO.

A' todos que nos honram

com a sua presença, o nos.

o cincero agradecimento,

tanto mais, pela elegancia

que deram ao nosso acon.

tecimento, prestigiando..

n«s de uma maneira catL

vante e incentivando.nos

'm, a-levar avante a

que não é ou.

a no

•-'

A

V-li! ^U'.'ï ïU ï. d»

1

:

n>:

it\a* ; sU-j:!,;. p.»

ï'iï

OUTROS

ACONTECIMENTO

Indiscutivelmente os srat

M. Martins & Comp, esta®

de parabéns pela orgni$a

H

ção e amplitude com que

conseguiram levar a termo

a exposição de sabadi

timo. Não só o salão de

ex-posição dos automoveis

Kaiser e Frazer, mas todo»

as dependências da

firnMl-estavam lindamente decorai

das e os-mínimos detalhei

de organização foram cui*

dadosamente observado*

afim de que o acontecimeij

to fosse o que foi realmen^

te foi: uma nota dg^dest

£ i u e r i ã ^ i S a d a c í ^

dade. Pessoas da mais rútaÊ

representação do mundo

politico e social

s

elementos>

da sociedade natalense, mo

i 7

tori tas profissionais J o r ^

nalistas, todo mundo acor^

,reu sábado uStimo á expo«^

sição do Kaiser e do Fra*

zer.

V-LEMBRANÇA

EXPOSIÇÃO

f i

Pouco antes de ser e»^

cerrada a exposição dos a u

tomoveis Kaiser e Fraztt

os Snrs. M. Martil« &

Comp. ofereceram á senho

rita Jaci Finseca,

distin-guida por uma comissão ali

presente ,uma rica l e n u

brança d« acontecimento»

OS VITORIOSOS

NO SORTEIO

5

Encerradas as inscrições

para o sorteio e deposita^

das na urna todas as fi*Í

chas do concurrent© foi

pela Senhorita Jaci Foii^e

ca • retirada uma

que continha

Roberto B«ssèrfa

foi assim ao

acjuisiçlo áo

I.t-^o

iV

m m â . ^ TM

(4)

m m

sassass

Todi» as terças feiras, das

horas

»

( O melhor macarrão)

í*

. \ ^ 4 » <• « « 1 te^ «

-1

A*

í

; ?

çao Carnavalesca Potiguar

P O R A D A CARNAVALESCA DE 1947

» >

BALANCÊTE DA TESOURARIA

V •i 1

R E C E I T A

i arrecadada no comercio local, pela

inada para esse f i m

t • • « « * 6.800,00

« «I f % • « #

. rri .

prov

É • 4 - ' . , .

i

« • • f c • X

Quanti

Í«

M

«ï

"UrsoBnme

feréci «NSOt C

4

. Import

m o ( f a n t w i »

. >v. < v

D E S P E S A

do com a realização do " Z é Pereira",

minhão, e orquestra, etc.,) conl com_

9B0

?

0{)

distribuídas com os clubes "índios

lios Guaicurús",'"índios Potiguares",

" A Buchada no Frevo" e "Balança

" conforme comprovantes 3.100

5

00

-ia dispendida cem a recepção a M o .

•ansporte, etc.) conf. comprovantes . . 1.300,00

,da 1.200,00

6.580.00

- a • >

Saldo

. 3r entregue ao Educandario Ova-Mo

v

U. íi «n ^ii^nrrv i i } < : . *a _

W

<•'

V Ii

- :

r

Cr.$

220.00

4

Natal, 21 de

f e v e r e i r o

de 1947

Litfg MORAES (Tesoureiro)

Visto

SERGÏÔ-SEVJERO

•v

President«)

à

H&É

S^XXXXXXX

ms-m-s

l l l l t X

-XllXitX

.

•m'm

v

-a -a \ e g "

m*

e

• , 1

GRÁTIS! Peço Ho|0 ào nrcedor um "Cortõo-Ròy ccm cs instruções pora re

tfb*r\ o famoso "Livro dè Ré-í

ct ^cs Rovol", Ou escrevo paro: xríSê C. t. 12)5 - Ri6 de Jane!

- - x ' / ;

• x . . % <

Prcdyto cc* Sfc«dcrd Brands of Braxi», ÍmÍ ^

^ Rro de Janeiro»

XXvXX " - 'x •

XXr^XX... "

:

llí- .

- X

• o. .

I

par* Sahrüdor

para

está

Forçâtes«

^criaud®"

a menos...

x * >

(ConcluEEo da

8

a

pag.)

Hecife, Maceió, Bahia e

Vi-toria. Dentro em breve as

li-nhas serão . extendidas ao

sul do Rio de Janeiro,

ser-vindo São Paulo e Porto

A-legre. .

A base de manutenção,

i

^ . - ^

| m J w s | r U

entret^ntoi sera sempre em ... ^

Natal, utilizando-se as

mag-nificas instalações deixadas

pelos americanos na Limpa, ção, por qualquer hidro que

pertencentes atualmente á venha a necessitar.

JANDAIA"

jANDAIA"

AZAS. .

A ÄND Ai A " brevemente em

tudu

0

BRASIL!

' J A N D A I A '

> *

O MKLHOH MACARRÃO

n u;«r» *

potiguar

FAB. Todo o material e

apa-relhamento ali existente

fo-ram cedidos pela FAB,

res-ponsabilizando-se a_ empresa

'^Is Éua- conservação e

p.er-manente estado de

utiliza-»A A v*^ w ^ ^^F HV Wm w Vr» w

Para agente dá Aero Geral

Ltda foi nomeado o sr. Jc

Fiúza Filho, com escritori o

nv grandf Sotel .ç com

tiro-cínio de administração e

trafego dè 'aviarão comercial.

SÃO OS V I N H O S DA

i c a

Ó-.V .

i X

» vVò.V.Vy.o.. ?

ämmmß'

« m

Q U I N A D O

GIN Y O Í K

V I N H O DE CAJU

G E N E B R A F O O K I N G

V I N H O DE J U R U B E B A

COGNAC

V I N H O

A L C A T R Ã O

DE JABUTICABA

BATË«BATE • DE M A R A C U J A '

COGNAC F I N O CHAMPAGNE

XXXX:XX:y •

x

• ;. -- . '

«

itros dos mais

Kos, soube se

V > X / ' ' M ' " -\ UÍ î ï ' . i H ï p t r a v e ! «.'^s j a

v.r

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(5)

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ÉililÈÈlftiÉ?!

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{gHpri'Uino ua

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sc-j u i u a (-•umcici.u

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ÉfeiSÎ"

l u a l'Viiimuk'S tic Oliveira,

. . . . L..U ai. Murcejiii'. u*- UJivt.ua, j u i i

UÜ Arvia ür^nca, tr nesta capital.

'Jovens

Valter Canuto, pertencen-te aò "cast" da Kadio Poti o É l h o do sr. Miguel Canuto, Igftprietario nesia cidode.

Senhoritas

B É á â r i a -da Costa, íilha do l i ; i? rancisco

Pereira

da Cos

ta, comerciante nesta capital-. ; E s t e r Freire da Silva, filha do sr. João Freire d a

Silva e de sua esposa d. Cons tança Freire da Silva,

resi-dentes

n o município de

Goia-ninha. „

M a r i a do Carmo

Perei-rai ^ x i l i a r das Jojas'Brasi-leiras e residente nest a c id

a-de.

. . . • filho do sr.

Gilber-André,

;V\ t i l> I C O S

LU Lu.fc UuiiK\s, n u Ciuigiuueuimu. - • i eie/.iïïiiiJ, Jiiiiu do bl".

,ii»iio i-civiiu

i:.uuui 10 au r.suciua ue Ferro

v Liuiui nu iíiu Ciráiicie do

-Ni-rie.

. . W V A Ü O S V

Cuiilrutuiuin casamento, no .lia 1Ö ao corrente, o sr. Jo-. e de Melo Cavalcanti,'filho cio sr. J o a q u i m Francisco de Melo Cavalcanti, já falecido, e de d. A n a Améiia de Me-io Cavalcanti, e a .srta. Ma-l i a Dinah do Monte, íiMa-lha do casal José Pedro do Monte, proprietário nesta capital. .NÚPCIAS * Realizou-se, no •a«*» G esposa, de A r a u j o , civil e re-corrente, em dia 8 do Serra Caiada, do município de Macaiba, o enlace matrimonial do sr. R u i Araujo, do nosso

comér-cio com a srta. Maria das Neves Amaral, iilha do sr. José Amaral, agricultor e

proprietário naqüele municí-pio., è de sua esposa d .

Clau-uiná Airiaral, já falecida. Serviram de

Valdemar Aráujo d . Nair Becerra

As cerimonias

ligiosa, efetuadas ná

residên-<

cia dos pais da nubente e n;i igreja local, foram presididas pelo dr. José Gomes da

Coi-ta, juiz cle direito de Macai-ba, e pe. Alexandrino Suab-suría de Álencai^ vigário da-quela paróquia.

Os recem-casados

viaja-o r t e i q u e ö t r a t a s s e m c ö "

a níigos V tíçspí-^qtii

0

: íòtM^"

r

am pára bodi expiatório

de uma tão triste

emprei-tada. Minas vem de de-a.

gravar, soberanamente o

estóico ofendida, que ela

vtneia e cultiva no valor

das suas prendas morais o

do civismo . Não se atassa.

lha impunemente o bri°

do* mineiros, c rrio se

lhe-tocassem numa vieira infe_

rio". O golpe contra o sr.

Wenceslau Braz foi a pu_

capital, onde dencia á A v . 475. fixaram resi-Rio Branco. Mis

IP;

u u í a A ^ o l i i L V I ' l o t t i M * .>uuuvua «w aiÃeuâ» armant,

^ Aiubui» Oh áexusJ

-U u t u ^ do sistema genital

iVPEEÁÇOES .

i^enças venereas e

OU;I»UÍL: Hua Cel.

""' - Natal ^ T e i f i l s i

por parte dá noiva, o d r . João Machado e esposa, * d ï

Alba Ferreira Machado e o ir. Artur Marinho e èspQsaj i , Clotilde Marinho, e; por

oarte do noivo, o dr. João Machado e esposa e

Muita Atenção

L I V R O S E S C O L A R E S

G I Z E S C O L A R

Preço especial para

revendedores

A R T I G O S de P A P E L A .

R I A em G E R A L A R T L

testemunhas, ^ G O S para PRESENTES e

UM M U N D O de

NOVIDA-DES em L I V R O S .

Não faça suas C O M P R A S

sem primeiro Visitar á sua

" L O J À D É " L I V R O S "

Rua Dr. Barata, 218

Fone—1628

ram no mesmo dia para esta J n h a l à d a p e l a s costas, n o

cidadão, e a tentativa de

roubo da honra de uma

co-munidade de 8 milhões de

homens livres. Do sac^ario

das virtudes mineira sai.

ram as armas com que se

I açoitaram em 19 de jan?L

ro os perversos traudado_

re^ da sua vontade, os pre_

varicadores da sua dignida

de\ Ao punhal dos icarios

da honra civica-, Minas re.

p3icou com -a integridade

do seu desinteresse e a fé

o sr. ««O •1« SíiSSAí.;

Ülít

SIS

igp

«fi

«

im

« i

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« I

iÄSKÄS

» '-V ' - • -: "

vv • ) e f é;. Üé

:

Üffi ica= Cir

1

ü rgielBSÍ

Migüêi;. Gouto®!

CLÍNICA DF SENHORAS

•Ã GFERAÇOES

K É Ê ^ R Í C l í ^ D É MEDICA

undas Curtas — Eletro

CoA-eiílaçáo — Bisturi Elétrico

"í^orAultorio: Dás 10 12 «

lãs 14 18 horas. Av. Duque

^^ Caxias, 198 i t í à à i

teir?*)

vfaèies.IMi

K^ idenciá: Av. Getúlio

gas, 704 — Fone: 14-23

Natal — Rio Grande do Noite

•, >\ V ;/ . I

Ips p jsí T l S T A S

l»R

p s

«

fclÄfir

ARMANDO A. TA

, ' S Ä i k ^ . J

CirurgiSô-dentista

Expedientes:

Das 7 ás 11 horas •

PrtóiBlêlitè ÍBàiiâèira, 425

[

ki"^ii

:?n orasJ"Vi

dos -seus--compromissos.

O conso ador é que os re

ultados da eleição cm Mi

^ s - guardam uma intima

relação com a resistencia

I onosta pelos memo chefes

que constituem a

vanguar-da vanguar-da U D N , em 43, aos des

f f § p ^ l o

dional á

ciá mai- poderosa que se

"ilvantou no foi

^íiRnas.

São Paulo um?

vò ução, que foi rápida e

desesperada nos se

u

s e£ei_

tos. Minas preferiu operar

uma reação lenta, constan..

te, sem crises alarmante

de insubmissas, porem ti_

naz e paciente na sua con.

tinuidade. Sa há um

sitio

do Brasil onde, fosse como

chefe de governo constitui,

do ou fos e como ditador,

o sr, Getúlio Vargas ja_

mais alcançou sombra cU

1

popularidade foi em Minas.

Não podendo combatéjo

pe!as a^mas, os mineiro?

desinteressam

-

- e da sua

sorte. Totnaram.se gandi^.

tas. Desistiram de qualquer

esforço de colaboração,

com. um guia que, pelas

suas acabrunhadora- de.

formações morais, era a

anti'-tesa da& exigências

primarias da indo e minei,

ra.

Nore.sul.tado do pleito

mineir

0

se abriga uma

li-ção de civismo interessar;,

te a fixar. Em São Paulo,

pode dizer, e que a maio.

ria do eleitorádo se dividiu

entre os afilhados de dois

[ totalitários, para quem

um

pleito ainda é a carniça

Sai

mandos da ditadura. Entre do governo pessoal,

os bans que os montanheses ! trespassada e esfarrapa;;

cultivam, com um verdadei | a soberania bandeirante d

ro patrioti mo, inseparável

do corpo mesmo da sua es_

V

-trutura social está a Mber.

dade.-Este sentimento ai.

cança uma transcusdenriá

imediata como valor posi_

tivo da sociedade mineira.

O exercício livre .esponta,

neo, do qualificados direi,

tos "humanos" se acham

diretamente vinculados aos

destinos coletivos de

Mi-nas Gerais, como atributos

primordiais da sua p e r o .

nalidade po itica.

~Foi sob

o-s auspícios deles quSj em

1929 o? mineiros levanta.

r?m a bandeira da Aliança

9

Liberal, como foi movidos

por uma. revolta natural

contra a sua postergação

í-5 c o m i c i o

de

19

de janeiro,

pelos pacto' dos dois w

lhos arautos do despotisn\;

contra a democracia. E-:v.

Minas, as duas serpemes

totalitarias quebram

Í S

dentes contra a lima ct

uma fina -en-sibilidade

beral. O candidato vitori

so em Pi r a t i n i n g a ch t - 2

ao poder nos braços de uma

aliança com a demagoga

comunista. Não há ali

trimonio com a democra.

cia; ao pas>o que, em Mi_

nas, o noivo, sr. , Ml t m

Campos, casa na igreja de

véu, capela e flor de l a .

ranjeira, com uma pucela

que ele muito amava,

cu-ia virgindade respeitou até

sera

ER. •

Cirurgião Denteia

t'IKUlKllA liADI(.)lX)(ïlA

riioTKSK

RAlOb X

•tfvegatf»

•ngvnheire

•vièdlee

pulsar o u urpador que i n . ; hoje. mandando sempre,

s?stia em overnar o pais hà f r r m z ^ de »sua linha.

úm impávido desafio aos

c 3 prós do totalitarismo,

mtéí a inocen.

cia com os beiços á v L

d o ^ j os, jetis -instinto'

l i l I f o M i & i t t a r ^

?ern íeis.

O principio da conviyen.

cia- em "^ociêÂd ^os -miíiei^

ros só Q comoveendcm ob

lib?^dade total.

»1

SM (tttttre de^tn^

pars

ÍMíÍMÍÍ

^tlMItt

e ores.

T L ^ L L K I À H T E . Q Û E COB Ä.v

»

•Ä

mmmrnmsm.

Ü N M i . S®* vÂîcy M W

MM

(6)

S E X T A F A G I N A

Atividades

i Conclusão da 8

:|

pag.)

ii.çiii), drriduuUi por uun

h.lii.iímU»

ituular

:t

votação.

u^ultaUo urna já

m

h ú v i j tníio unii-riunnenU' i.-pulado foiii m.uoria du

candidato dò

«ií j

1 /(! VOIOS

PSD.

U m a da 7a secção, 18a

zo-i u Santana do Matos,

recor-r.da pela coligação, sob íun-7 • c". amento de contaminação,

ii.-s mesmas circunstancias do caso anterior, da zona de

A decisão riu foi também

da votação da urna. O re-iuLado da urna em questão jã havia sido anteriormente

computado com maioria de aí) votos ao candidato do P S D .

o Juiz C-iflt... Auí-.ustu qui' no

(.Mon .-v lr.»l<iva in- uni

piThi-iiHiuai-, i* i-

1

rf-piMi-abil'd-j-à.-. i> ti-.' um num

ucus:.v 'A juizes

d.ilo

paru giar 2.

'rei«

JS SP do Plena-a Plena-anulPlena-ação >

: í

Urna da 20R secção, da 4a

üona, Ceará-Mirim, votação anulada pela junta

apurado-ra local, sob sobrecartas a

fundamento de

mais, cuja

de-do de Julgamento do caso da 17a

secção da 2Ü11 zona, Assu'.

Essa urna havia tido pri-mitivamente a-'votação anula da pelo juiz apurador local, sob fund amento b de ter

havi-do coação antes "e durante as edições. Aquele magistrado entretanto reconsiderara 2

diar, depois <a decasão para mandar fazer a apuração.

O Tribunal, após longos debates, resolveu confirmar

a decisão orimitiva da jun-ta apuradora local, que anu-lou a votação, rejeitando a decisão posterior.

Essa urna havia sido

com-putada anteriormente com uma maioria de 95 votos ao candidato pessedista.

Julgamento do caso a r . Sérvulo Pereira Araujo, Prefeito de

Aca-c-ndiuaio a deputado ptio pfcjlj e proces^aao por Ut -m o de natureza eleitoral.

O réu era acusado de. cm • ^ m p a i i i n a de 'Joaquim da.» (

virgens Neto, haver abonado ;

íiinva e letra de uma me- j iior, a qual vic.ára a curti-! ^ao de idade para obter alis- J

i

lamento.

Julgado o caso em Acari, u ju.z loc-1 dr. Oscar Si-queira, absolveu o acusado. Ud uccííTiüü reeonera o pro motor daquela ji;riodição ao Na abertura uos trabalhos f L i t i U u a h

d • uma das ultimas reuniões, ! No Tribunal ioi relator o

juiz Lins Lama, que opinou pela coiilirmaçào uu senten-ça aosoluloiia,

vuiai.uo

com

u.ü.Lu de vis.a du relator cisão havia sido confirmada

pelo Regional.

Dd decisão do Regional, de confirmar a anulação sem ubnr a urna em questão,

re-correu o P S D ao Tribunal Superior, recurso que tivera

u encaminhamento negado pelo juiz presidente. O

re-corrente agravou do despa-vii«j para o plenário, que acei

a li o agravo para mandar encaminhar o recurso ao Tri-bunal Superior.

gram d

m it ido Hecio

•3

Esse mentar

u juiz Carlos Augusto pediu .. palavra para lazer consig-nar em ata seu protesto coa ira òs termos de um te 1

e-que teria sido trans-pelo deputado Dio*

Duarte ao Tribunal uperior e publicado no Diário de Pernambuco".

despacho do parla-conterraneo o ' juiz Carlos Augusto considerava

injurioso a três membros do

i

regional e elogiado a dois outros* entre o? quais se achava. O juiz prosseguiu dizendo que no telegrama em

iipreço eram feitas referen-cias desairosas de tal modo que envolvia a própria atua-ção da corte de Justiça

Elei-— — — —

os ju.zes Carlos Augusto e João Maria.

Dando provimento ao re-tui>o do promotor tlc Acari, para condenar o -cubado ao pagamento da multa de 500 cruzeiros, manifestaram-se es ju.fc.es Faráciie . Neto Canm.-dé de Carvalho e João Dan-tas Sales.

Havendo empate, a decisão loi tomada pelo voto do

pre-sidême Regulo Tmeco, que se manifestou pela absolvi-ção.

Na reunião de ontem en-trou era julgamento a vota-ção da 25a secção, da 20a

zo-na. As.su. apurada em

sepa-r

J p H B l

ixnM

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J

riitfío^ & i.

NATAL — Rua Dr. Barata, 190

MOSSORO' — Rio G. do Norte

/ f ó eeM

^L * —

f

EDISON — o pai da luz elétrica —

pelo seu génio inventivo e extraor-dinária capacidade de trabalho, con-quistou o mais destacado lugar no campo das atividades científicas, des-vendando os segredos de novas artes,

o seu

res, os seus

IR is cornf: a

i^irpiari*) Indian desconte, o

Fonótóra-fo, o Dínamo, o Teletlpo, a Máquina de Votar, os Medidores de Luis e Fôrça — conduziram a indústria às m a i s ^ l h a n t e s realizações.

Inspí^pês no exemfHo sublime do M a g o t e Menló Park, os cientistas da General Electric não esmorecem no .sei» aia de tomar mais confortável a vida da humanidade — o maior tribiitò qu© se poderia prestar ào

Gé vo de uma Epoca... Thomas Alva

Edison.

SI»

i/gatit

i f c

WM

mmà

mmk

(7)

k*

u S 1

SSJ

Art

esq^aúrôffa do A m é .

Hca u cio ABC reaüsaram

larcU> de ontem, o jogo

;%lt?fítmpate do segundo tur_

no do campeonato de 1946,

"promovido pela F.N.D.

;

O encontro teve a pi'e"

senc«a-Jo a grande

assis-tência que so e perava e

,em virtude, da ausen_

<

cia de uma propaganda

mais intensa, pois como se

sabe estivamos durante a

ultima s^niana quasi sem

jornal com a inte-rdupção

àà- O D I A B I O , motivada

po a mudar.ça de instala.,

t;ão d .ste jornal para a sua

nov3 s^dé á av. Rio Bran_

CO; Mesmo a sim, um pu_

blicò \beni^regular compa

-receu^aóí estopo Juvenal

liírsartine e Acompanhou

com çniusiasrfib, o

desenro-lar dtf peleja entre o

s

dois

velhoy d<> nosso fu_

tebol.

Pode.se dizer que o

.c]?s3i|^-rnau g

r

ado a fi'a.

ca exibição do ABC, cor_

rerpondeu, p is vimos o

ÍAmévica, numa grande

tar-de, aíüahdo bem ern todas

;as linha- para, no f r

ftí\|;0õiiqü^tar um triunf»

espetacular pela contagem

;-;U

!

que. A zaga i'ubi'a,

31 os pareço íY:-.ca-,

cumpijr a ri^ca i

\

çõ-3 de Acosta.

f

» deu folga- a

Leonidas

mar cacao

!

exerceu severa

í.obre Albano e !

lambem s' bre o substituto

deste,

v.o segundo Urnpo,

o ponteiro Valeriano,

Quanto ao goleiro Moacir

ó digno de registro' es.

^ r d a ' . O jovem d^fcwor

do Ccntr> Esportivo e

At'-ético, da cHade de Cea.

rá.Mirim, estreou* ansnL

cio amente, tendo pratico,

do intervenções

dificíli-mas que empolgaram a

Kistencia. E' um e emento

de grande futuro.

O ABC, ao contrario Ur

ve atuação apagada. O

ataque decepcionou « a

taguarda este

completa-mente descontrolada. SaL

vou.se na linha média

Zc

Leão. O estreant

e

Roberto

vindo do Alecrim, foi v ^

ponto fraquíssimo c Ácacio

quasi o acompanhou. Nss

falha:- da intermedia

1

-"?*

alvLnegra, que se repetiam

a cada instante, residiu a

de 5 X 1,

K

(

maior* causa do fracassa

j abecedista na tarde de on*

As ações estiveram m o .

1

t.em. O triangulo estev?

^impitadãsi notando.se, sempre e

m

apuros e o

ota-d ^ f t maior coe^

;f

que foi mal apoiado.

^ á M í f ó ^ ^ á r o rübto ;; que j O ajvi_negr<> teve alguns

àtuâvà ò^mo uma fôráa. • momentos de dominio n"

dêira máquina. A linha im-

:

segundo tempo quando

a

' v:

Ä t » «

»»ÄS

I » *

tÄfH'

puKónava a bo íi admira*

vtlmente, tendo em Lav°r

' »

ü||á2cmandante que soube

conduzir o jogo de maneia

ra a descontrolar a defesa

alvi,~egra, enquanto Tico

disnutava uma de suas

maiores pa^tidaâ, apare,

i ^ l l o i Cm toda parte com«

nunca vis.

sobrio,

(í|^f3^^ntrêtanto, nos

mo-aprovei-'

t o .

HiSl^íjSpòtt^^lctàdes. : F°i

• nt r tíÈjáélà M i o s t i n t o s .

O que

D

14 Í• LUaçõCK

fraquis-.I '<.•> «•»•.ü«. *

SEMPRE

A lot j.rnfli noturna '*o 4'Yanke« Stadlum",

em Nova Y-.nk, é cutro exemplo LO largo alcance

da té r.ici G E. d^ iluminação.

v ;.i meio século, a General Electric vem

se ma tendo à fi ê He d» desenvolvimento da tlumlna-jf» i.rt ficai í) ra tòOas «s con-iiçô s de vida e de

< . Ca la p o 1 ma d : lUimtrn .ão é estudado em ;» seu lójsrif) camoo. Trst*»- são realizados nos ~n o r . a.-sim omo sob co dl ,õ s re is de serviço, hec jiloui q í'id > t>c'a Gene al E ectr c. através longos

constant s pesquisas, est-i hoje a sua disposição... psra sua casa. s u es .rítórl , ain fábrica ou sua Ic Ja. A General Elec tric lerá , rü/.er n n e tudar eus proul ma» de iluminação. As p qi.isa- da G. E. tem por objetivo constante fazer com que as *ua$ ôm »das propor ionem melhor luz por mais tempo.

M

Ç.

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