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Academic year: 2021

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SOLUÇÕES ESTÉREIS

PREPARAÇÕES

OFTALMICAS

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PREPARAÇÕES OFTALMICAS

• Colírio – Forma farmacêutica destinada à aplicação no globo ocular, pálpebras, conjuntiva e córnea.

• Fisiologia do olho

Os 3 elementos anatômicos importantes no olho humano: córnea, câmara anterior e conjuntiva

1) Córnea – membrana transparente, inervada, mas não vascularizada. Muito sensitiva. Constituída de Epitélio, Endotélio e Estroma. O epitélio apresenta características aquosas enquanto o endotélio e estroma apresentam características liposas. Por esta razão o colírio deve ser oleoso/aquoso para ter uma melhor absorção.

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2) Câmara anterior – onde ocorre o depósito do colírio. Por um período de tempo curto (15 – 25 min)

3) Conjuntiva - é bastante vascularizada, porém pouco inervada. Abaixo da córnea temos o saco conjuntival onde se encontram as lágrimas (0,7 mL). Lágrimas têm função de limpeza e proteção do olho.

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BIODISPONIBILIDADE OCULAR

 Existe fatores fisiológicos que podem afetar a biodisponibilidade de um fármaco ocular, entre eles, ligação a proteína, metabolismo do fármaco e drenagem lacrimal

 Fármacos ligados a proteínas são incapazes de penetrar no epitélio corneano (devido ao tamanho das partículas fármaco – proteína). Por esta dificuldade de absorção o efeito terapêutico é diminuído

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 Lágrima contém enzimas capazes de promover degradação metabólica de alguns fármacos.

 Córnea é composta de uma camada lipofílica e hidrofílica por isso é permeada com maior eficiência para fármacos com estas 2 características

 Fármacos em suspensão, pomadas oftálmicas ou soluções com viscosidade aumentada, permanecem no fundo do saco lacrimal por mais tempo , ampliando a biodisponibilidade da substância

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CARACTERÍSTICAS DE UM COLÍRIO

Estéreis – 100% de pureza bacteriana (uso de conservantes, esterilização) Isotônicos – Mesma tonicidade com a lágrima (0,9 % de NaCl) para que não

irrite a mucosa ocular

Isohídrico – Mesmo pH que a lágrima (7,2 – 7,4). O pH pode ser diferente para manter a estabilidade, neste caso devo usar tampões (Borato e Fostato). Os tampões são usados para reduzir o desconforto do paciente, garantir a estabilidade do fármaco, controlar a atividade terapêutica do medicamento.

Viscosidade – Uma viscosidade adequada permite que o colírio permaneça mais tempo em contato com o globo ocular (melhor atividade terapêutica. Viscosidade deve estar entre 15 – 25 cp. Os agentes viscosificantes normalmente utilizados CMC e álcool polivinílico.

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ADJUVANTES

Conservantes – Mantem a esterilidade. Os mais usados são Catiônicos (Sais de amônio quaternário e cloreto de benzalcônio).

Corretivo de pH – Acidificante como ácido bórico ou alcalinizantes como hidróxido de sódio. Muitas vezes é necessário utilizar os tamponantes como Fosfato e Borato.

Isotonizante – Mantem a isotonia da solução. Sulfato de Zinco, Sulfato de Sódio, Ácido Bórico, Cloreto de Sódio.

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PREPARAÇÃO

PA + Adjuvantes + Veículos (esterilizar, isotonizar, ajustar pH) ► acondicionar

Deve ser asséptica ( semelhante a sala de injetáveis)

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Deve seguir as regras de preparação da forma farmacêutica usada (colírio, pomada, solução, suspensão)

Esterilização ( pode ser feita antes ou depois do envase)

Acondicionamento adequado em vidro ou polietileno. Normalmente 5 – 10mL

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SUSPENSÃO OFTÁLMICA

Podem ser usadas para aumentar o tempo de contato do fármaco com a mucosa ocular, proporcionando uma ação prolongada.

Suspensões podem ser necessárias quando o PA for insolúvel no veículo desejado ou instável como solução.

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Além da esterilidade (imprescindível) deve-se observar também as características e tamanho das partículas. Partículas suspensas não podem se aglomerar durante o armazenamento e devem suspender-se uniformemente quando agitadas.

O farmacêutico deve instruir o paciente a agitar bem as suspensões oftálmica.

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ADMINISTRAÇÃO DE COLÍRIO E/OU

SUSPENSÃO OFTÁLMICA

A pessoa que vai aplicar o produto deve lavar bem as mãos Verificar o conta gotas

Se suspensão deve agitar bem por ± 10 segundos

Puxar a pálpebra para baixo (formando uma bolsa) e adicionar o número de gotas prescrito

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Não encostar o conta gotas no olho.

Pressionar com o dedo o ângulo interno do olho do 1 segundo para que a medicação permaneça no olho sem ser expulsa pelo ducto lacrimal, impedindo assim a absorção sistêmica.

Atenção a posologia ( número de gotas, frequência e tempo do tratamento) e também cuidado com armazenamento do produto.

ADMINISTRAÇÃO DE COLÍRIO E/OU

SUSPENSÃO OFTÁLMICA

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POMADAS OFTÁLMICAS

Fabricadas com componentes esterilizados e sobre rígidas condições de assepsia ou esterilizadas depois de envasadas.

A base de uma pomada oftálmica deve ser não irritante para o olho e permitir difusão do fármaco. Utiliza-se como base Vaselina, Vaselina líquida e lanolina. O Ponto de fusão da pomada deve ser próximo da temperatura corporal

Depois de prontas são acondicionadas em tubos de metal de ± 3,5 g com bico comprido que facilite a aplicação, sem encostar no olho

Vantagem: Maior tempo de contato com o olho Desvantagem: Borra a visão

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ADMINISTRAÇÃO DE POMADAS

OFTÁLMICAS

Lavar bem as mãos

Administrar o mais próximo possível da pálpebra, sem tocá-la

O paciente deve piscar para eliminar o excesso. Remover este excesso com papel

O paciente deve ser avisado que a visão vai ficar borrada Orientar também quanto a posologia e conservação

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INSERÇÕES OFTÁLMICAS

Ocusert®, Lacrisert®

Sistema de liberação de medicamento, inserido na mucosa ocular, com velocidade pré-determinada.

Discos flexíveis ( lentes, confete, elípticas ), são estéreis. Usadas por 7 dias e depois trocadas. Muito comum no tratamento do Glaucoma

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PRINCIPAIS FÁRMACOS USADOS

NO OLHO

Anti inflamatórios – Conjutivites alérgicas: Hidrocortisona, Dexametasona, Prednisolona.

Antibióticos: Gentamicina, Sulfacetamidas, Tetraciclinas, Ciprofloxacina, Eritromicina, Polimixina B, Trobamicina.

Anti virais: Infecções virais como herpes simples. Trifluridina, Vidarabine.

Bloqueadores B adrenérgicos - diminui a pressão intra ocular (glaucoma): Cloridrato de Betaxolol e Maleato de Timolol.

Anestésicos locais – Alívio da dor no pré e pós operatório, depois de trauma ou em exames dolorosos. Benoxinato, Roparacaína.

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Miótico – Terapia do glaucoma, Estrabismo convergente: Pilocarpina, Brometo de Demecário.

Midriático e Cicloplégico – Dilata a pupila permitindo o exame de fundo de olho. Os mais fortes com ação prolongada são cicloplégico: Atropina, Escopolamina, Homatropina, Nafazolina, Fenilefrina, derivados da Cocaína.

Protetores tópicos – Lágrima artificial ou líquido para lentes de contato: Metilcelulose, hidroxipropilmetilcelulose.

Vaso constritores – Aliviar, refresca e remove vermelhidão ocular menos intenso: Nafazolina, Oximetazolina, Tetra hidrozolina.

PRINCIPAIS FÁRMACOS USADOS

NO OLHO

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ISOTONICIDADE –

PREPARAÇÕES OFTALMICAS,

NASAIS E OTOLÓGICAS

(20)

ISOTONICIDADE

Se administro uma solução no interior ou atrás de uma membrana que permeável apenas as moléculas do solvente (memb. semipermeável) ocorre o fenômeno de osmose, ou seja, as moléculas do solvente atravessam a membrana.

Se a membrana semipermeável estiver separando 2 soluções de concentrações diferentes, o solvente permeará, atravessará, a membrana na direção da solução menos concentrada.

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MAIS CONCENTRADO ► MENOS CONCENTRADO

O fluxo ocorrerá até que a concentração em ambos os lados se equilibrem. Isto é chamado “Pressão Osmótica”

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A pressão osmótica de uma solução relaciona-se com o número de partículas do soluto em solução (para não eletrólitos como sacarose). Se o soluto for um eletrólito (NaCl) o número de partículas que

contribui para pressão osmótica dependerá da concentração das moléculas presentes e do grau de ionização.

(23)

Os fluidos corporais, sangue e líquido lacrimal, muco nasal, têm pressão osmótica correspondente a uma solução de NaCl a 0,9% . Dizemos que solução de NaCl 0,9% é isosmótica (têm pressão osmótica igual a dos fluidos fisiológicos).

Usa-se também a denominação isotônica.

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Hipotônica: Solução com pressão osmótica inferior a dos fluidos corporais ou a da solução de NaCl 0,9%. Uma solução hipotônica induz a hemólise dos eritrócitos.

Hipertônica: Solução com pressão osmótica maior que a dos fluidos corporais ou a da solução de NaCl 0,9%. Solução hipertônica tende a direcionar o fluxo da água dos tecidos orgânicos para a solução tentando diluir e estabelecer equilíbrio de concentração.

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PROCESSOS FÍSICOS PARA A

ISOTONISAÇÃO

Propriedades coligativas: Conjunto de fenômenos físicos que dependem do número de partículas, moléculas ou íons dissolvidas num determinado volume de solvente.

Pressão osmótica (x)

Abaixamento do ponto de congelamento ou abaixamento crioscópico (∆Tc)

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ISOTONISAÇÃO PELA LEI DE

RAOULT

(27)

1) PARA MOLÉCULAS (NÃO ELETRÓLITOS – GLICOSE, DEXTROSE)

x = 0,0279

.

M%

x = Massa do soluto necessária para preparar 100 mL de uma solução isotônica com os líquidos orgânicos.

(28)

2) PARA ÍONS (ELETRÓLITOS – NACL)

x = 0,0279 . M% i

x = Massa do soluto necessária para preparar 100 mL de uma solução isotônica com os líquidos orgânicos

M = Peso molecular do soluto i= Grau de dissociação do soluto

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Valores tabelados para i

Não eletrólitos e substâncias de baixa dissociação --1,0 Substâncias que se dissociam em 2 íons---1,8 Substâncias que se dissociam em 3 íons---2,6 Substâncias que se dissociam em 4 íons---3,4 Substâncias que se dissociam em 5 íons---4,2

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3) ISOTONISAÇÃO PELO ABAIXAMENTO DO PONTO DE CONGELAMENTO /ABAIXAMENTO CRIOSCÓPICO (∆TC 1%)

O ∆Tc 1% corresponde ao abaixamento crioscópico das soluções a 1% p/v em relação ao solvente puro

1g do soluto corresponde ao ∆Tc 1%

(31)

x = - 0,52__ ∆Tc 1%

x = Concentração em que um dado soluto será isotônico com os líquidos orgânicos

- 0,52 = Abaixamento crioscópico dos líquidos orgânicos

∆Tc 1% = Abaixamento crioscópico do soluto em solução 1%

(tabelado)

3) ISOTONISAÇÃO PELO ABAIXAMENTO DO PONTO DE CONGELAMENTO /ABAIXAMENTO CRIOSCÓPICO (∆TC 1%)

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4) ISOTONISAÇÃO PELO EQUILAVENTE EM NaCl

O Eq.NaCl consiste na comparação entre a quantidade de NaCl que provoca o mesmo abaixamento crioscópico das soluções 1% p/v , em relação ao solvente puro

1g do soluto corresponde ao Eq1% NaCl xg do soluto corresponde à 0,9%

(33)

x = _0,9___ EqNaCl

x = Concentração em que um dado soluto será isotônico com os líquidos orgânicos

0,9% = Concentração isotônia de NaCl em relação aos líquidos orgânicos

EqNaCl = Equivalente em NaCl das soluções a 1% (tabelado) 4) ISOTONISAÇÃO PELO EQUILAVENTE EM NaCl

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4) ISOTONISAÇÃO PELO EQUILAVENTE EM NACL Um equivalente é definido como a quantidade de cloreto de sódio que é osmoticamente equivalente a 1g do medicamento.

Exemplo: 0,23g de NaCl é osmoticamente equivalente a 1g de Efedrina

Quanto de cloreto de sódio será necessário para tornar a seguinte fórmula isotônica?

Sulfato de efedrina...2% Água estéril qsp...30mL

(35)

4) ISOTONISAÇÃO PELO EQUILAVENTE EM NACL

1. Passo

Transformar a quantidade de uma solução isotônica de cloreto de sódio a 0,9% para o volume desejado.

0,9g NaCl 100ml de água estéril Xg NaCl 30ml de água estéril X = 0,270g

(36)

4) ISOTONISAÇÃO PELO EQUILAVENTE EM NACL

2. Passo

Medir a quantidade exata de NaCl para isotonisar sulfato de efedrina desta formulação

0,23g NaCl 1g de sulfato de efedrina

Y 0,6g de sulfato de efedrina (2% em 30ml = 0,6g NaCl) Y = 0,138g de NaCl

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4) ISOTONISAÇÃO PELO EQUILAVENTE EM NACL

3. Passo

Subtrair a quantidade de NaCl na solução encontrada. X – Y = Z

0,270g – 0,138g = 0,132g

Será necessário 0,132g de NaCl para isotonisar 0,6g de sulfato de efedrina

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1) CALCULAR A CONCENTRAÇÃO ISOTÔNICA DA DEXTROSE. PM = 198,2 (LEI DE RAOULT – MOLÉCULA)

x = 0,0279 . PM x = 0,0279 . 198,2 x = 5,5 %

(40)

2) CALCULAR A CONCENTRAÇÃO ISOTÔNICA DO NACL. PM = 58,45 I = 1,8 (LEI DE RAOULT – ÍONS )

x = 0,0279 . M% i

x = 0,0279 . 58,45 1,8

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3) CALCULAR A CONCENTRAÇÃO ISOTÔNICA DA DEXTROSE. ∆TC 1% = 0,10º (ABAIXAMENTO CRIOSCÓPICO) x = - 0,52__ ∆Tc 1% x = - 0,52 - 0,10 x = 5 %

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4) CALCULAR A CONCENTRAÇÃO ISOTÔNICA DO NACL. ∆TC 1% = 0,576º (ABAIXAMENTO CRIOSCÓPICO) x = - 0,52__ ∆Tc 1% x = - 0,52 - 0,576 x = 0,9%

(43)

5) CALCULAR A CONCENTRAÇÃO ISOTÔNICA DA DEXTROSE. EqNACL 1% = 0,18g (EQUIVALENTE EM NACL)

x = _0,9___ EqNaCl x = 0,9

0,18 x = 5 %

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6) CALCULAR A QUANTIDADE DE NACL PARA ISOTONISAR O SEGUINTE COLÍRIO:

Colírio de Dexametasona

Fosfato de sódio e dexametasona...0,02 g Fosfato dissódico...0,03 g Edetato dissódico...0,001g Agente isotonisante ... qs Água destilada qsp...10 mL

(45)

DADOS:

Fosfato de sódio e dexametasona... (∆Tc 1% = 0,095 ) Fosfato dissódico... (∆Tc 1% = 0,126 ) Edetato dissódico... (∆Tc 1% = 0,132 )

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PASSOS:

1) Transformar a fórmula para centesimal, utilizando sempre a unidade grama

( 10 mL ► 100 mL só multiplicar por 10 )

2) Multiplicar a quantidade dos fármacos pelos respectivos ∆Tc 1% (tabelado)

3) Somar os valores de ∆Tc 1% encontrados, o total corresponde ao ∆Tc 1% da solução

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OBS:

∆Tc Líquidos orgânicos = - 0,52 ∆Tc = 0,52 ( solução isotônica) ∆Tc ≤ 0,52 (solução hipotônica) ∆Tc ≥ 0,52 (solução hipertônica)

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CÁLCULOS:

Fosfato de sódio e dexametasona...0,02 g . 10 . 0,095 = 0,019 Fosfato dissódico...0,03 g . 10 . 0,126 = 0,0375 Edetato dissódico...0,001g . 10 . 0,132 = 0,00132 0,019 + 0,0375 + 0,00132 = 0,05782

(49)

No exemplo 0,05782 é uma solução hipotônica, logo preciso adiciona agente isotonizante. Quanto???

0,52 – 0,05782 = 0,46218º

0,46218 é o que falta para isotonisar o colírio.

(50)

Fazer a correção adicionando NaCl como agente isotonisante. ∆Tc 1% do NaCl = 0,576º 1 g NaCl... 0,576º x g ...0,46218º x = 0,8 g (100 mL) CÁLCULOS:

(51)

x = 0,8 g (100 mL)

Estamos preparando 10 mL de colírio , logo 0,8g...100 mL

x...10 mL x = 0,08 g / 10mL

Resposta: Preciso de 0,08g de NaCl para isotonisar 10 mL do colírio de dexametasona proposto

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