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Webpalestra - Matriz de intervenção no âmbito do PMAQ/AB

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(2)

A Matriz de intervenção no

contexto do Planejamento local e

PMAQ/AB

(3)

Programa Nacional de Melhoria do Acesso e da

Qualidade da Atenção Básica - PMAQ-AB

• Portaria

GM/MS nº

1.654, de 19/07/2011:

• Institui o Programa Nacional de Melhoria do Acesso e

da Qualidade da Atenção Básica e os incentivos

financeiros

do

PMAQ-AB,

denominado

Piso

de

Qualidade do PAB Variável.

• Portarias GM/MS nº 1.645, de 02/10/2015:

• Dispõe sobre as regras do PMAQ para as Equipes de

Atenção Básica (incluindo aquelas com saúde bucal) e

Núcleos de Apoio à Saúde da Família (NASF).

(4)

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(5)

Eixo estratégico transversal de

desenvolvimento

O eixo de desenvolvimento

está organizada em cinco

dimensões:

1 –

Autoavaliação

;

2 – Monitoramento;

3 – Educação Permanente;

4 – Apoio Institucional;

5 – Cooperação Horizontal.

(6)

Autoavaliação no PMAQ

é entendida como...

• Ponto de partida para o desenvolvimento do PMAQ;

• Ferramenta que auxilia na identificação e priorização das dificuldades; • Dispositivo de reorganização da equipe e da gestão.

É um momento de produção de sentidos e significados

que facilitam a mobilização de iniciativas...

... Momento de autoanálise, autogestão, identificação

dos problemas, e formulação das estratégias de

intervenção para melhoria dos serviços, das relações e do

(7)

• Porque....

• É uma análise crítica do processo de trabalho

pelos próprios trabalhadores (equipe e da

gestão) que contribui para a melhoria da

qualidade da AB;

• É um processo contínuo que recomenda-se ser

realizado de 6/6meses ou no mínimo 1x ao ano,

pois promove a reflexão sobre a necessidade de

mudança para:

• Quebra de resistência • Compartilhar visões • Mediação de conflito

• Pactuações e compromissos

• Compõe 10% da nota para certificação da equipe.

Por que realizar a autoavaliação utilizando o

aplicativo AMAQ ou outro instrumento?

(8)

Sistema eletrônico do AMAQ

Para quem usar o AMAQ eletrônico a comprovação será diretamente pelo banco de dados, os demais deverão apresentar o instrumento e a matriz preenchida. O passo a

passo do sistema AMAQ eletrônico pode ser consultado na Webpalestra no portal do Telessaúde SC.

(9)

....para isso...

• A autoavalição deve ser realizada entre

pares, coletivamente, considerando todos

os atores envolvidos com a AB;

• Os momentos de autoavaliação devem:

– Ser orientados por métodos participativos, possibilitando a

criatividade;

– Considerar a pluralidade dos atores presentes;

– Promover um espaço privilegiado para construção do

(10)

Preparação para o processo Autoavaliativo

Momento I – Conversar sobre os compromissos das

Equipes de Atenção Básica com a melhoria da qualidade

(incluindo as equipes de saúde bucal e NASF);

Momento II – Apoiar os profissionais em relação a implementação de processos autoavaliativos no município ressaltando a importância de processos autorreflexivos na identificação das potencialidades, fragilidades e estratégias de enfrentamento para a melhoria dos serviços e da satisfação do profissional com o trabalho;

Momento III – Discussão os dados do 1º e o 2º ciclo, desafios que persistem, os padrões de qualidade insatisfatórios que se quer mudar, os padrões obrigatórios e essenciais que precisam ter prioridades para a equipe para 3º ciclo.

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Momento IV – Avaliar os resultados alcançados nos ciclos anteriores diante das intervenções implantadas e implementadas no município.

(11)
(12)

O território é um espaço em

permanente construção e

reconstrução

• O primeiro passo para a

identificação dos problemas e as necessidades de saúde de uma população para elaborar

uma matriz de intervenção consiste em conhecer o

território de atuação.

• Este (re)conhecimento deve ser obtido pelos profissionais da equipe de atenção básica, pelos integrantes do NASF, e até

mesmo pela população local. • É fundamental que a equipe

conheça os limites geográficos, a população, a dinâmica social, cultural, e de serviços instalados no local e, ainda, os aspectos

epidemiológicos e demandas em questão.

http://santamarcelinameioambiente.blogspot.com.br/2014/09/mapa-ambiental-ubs-ferroviarios.html

(13)

Uma nova autoavaliação ganha sentido e efeito somente

após a análise dos avanças entre os ciclos.

(14)

Momento VI – Elaboração da matriz de intervenção, com ações multiprofissionais, interdisciplinares e intersetoriais, orientadas para a melhoria da organização e qualidade dos serviços da atenção básica;

Momentos do Processo Autoavaliativo

A matriz de intervenção possibilita que as equipes e os gestores possam monitorar o plano de intervenção das situações-problema encontradas na autoavaliação, bem como analisar a evolução dos resultados alcançados através

dessas intervenções. É o plano de ação da equipe!

Momento V – Realizar a autovaliação após a análise dos avanços entre os ciclos, definindo a imagem-objetivo da Equipe de Atenção Básica para melhoria do acesso e qualidade, ou seja, saber: Aonde queremos chegar?

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(15)

• Processos de planejamento construídos de forma democrática e pactuados entre os atores implicados (gestores, coordenadores, equipes, profissionais e usuários),

são mais efetivos, pois possuem maior alinhamento com as necessidades e

realidades locais;

• Favorecem também a maior comunicação entre os atores, com o aumento da

capacidade gerencial de tomada de decisões e construção de consciência coletiva e responsabilização dos envolvidos;

• Sugere-se que, inicialmente, o planejamento contemple os principais problemas, ou seja, os elencados como mais importantes para o grupo;

• As prioridades de intervenção levam também em consideração seu impacto sobre o

problema, a governabilidade dos atores envolvidos, bem como suas capacidades e desejo de mudança.

(16)

Como elaborar a matriz de

intervenção?

(17)

• As equipes podem

selecionar livremente o

número de padrões para

quais deseja construir a

matriz de intervenção

.

• Lembrando que para o 3º ciclo do

PMAQ é importante que as equipes

façam pelo menos uma matriz de

intervenção, pois é através da

comprovação de sua construção que a

equipe obterá os 10% da

(18)

Como priorização dos padrões de qualidade para

elaborar a matriz de intervenção?

(19)
(20)

Como preencher a matriz de intervenção?

Descrição do padrão:

Os profissionais da AB registram as ações realizadas em instrumentos comuns às EAB.

Descrição a situação problema para o alcance do padrão: Não é feito o registro das atividades no e-SUS AB.

Objetivo/Meta: 1. Registrar o número total de atendimentos realizados pelas equipes de AB (SF, SB e NASF) pactuado e realizados Estratégias para alcançar os objetivos/met as Atividades a serem desenvolvidas (detalhamentos da execução) Recursos necessários o desenvolvime nto das atividades Resultados esperados

Resp. Prazos Mecanismos e indicadores para avaliar o alcance dos resultados Registrar as atividades coletivas, individuais e domiciliares realizados pelo profissionais no e-SUS - Preenchimento das fichas de e-SUS; - Digitação no e-SUS; - Educação permanente

dos profissionais com apoio do Telessaúde

- Monitoramento da

consistência dos dados informados pelas equipes pelos relatórios do SISAB Fichas CDS ou PEC e-SUS 100% das ações realizadas registradas no e-SUS AB. João (ed. Físico), Maria (Enferm), 30/05/2017 Número de atendimento registrado e-SUS por profissional x 100/ Total de atividades realizadas pela equipe AB

(21)

O que significa cada coluna da

matriz de intervenção?

• Na coluna,

• Estratégias para alcançar as

metas devem ser registradas

todas as ações sempre

utilizando verbos de ação no

infinitivo, como: Realizar,

Elaborar, Pesquisar, Levantar,

dentre outros.

• Atividades a serem

desenvolvidas (detalhamento

da ação) são a forma como a

equipe vai realizar a ação, ou

seja, o método. Nesta coluna

deve ser registrado o “como”

fazer a ação.

(22)

O que significa cada coluna da matriz de

intervenção?

• Recurso é necessário identificar que

recursos que devam ser

providenciados para o cumprimento

daquela atividade (humanos,

materiais ou tecnológicos);

• Resultados esperados: que mostrem

a toda equipe uma imagem objetivo

de como o padrão avaliado como

insatisfatório deverá ser no futuro,

depois da ação de intervenção. É

muito importante compreender

aonde se quer chegar para que todo o

processo de ação seja direcionado

(23)

• Responsável: Para cada atividade deve haver um responsável, alguém que vá articular/motivar ou cumprir com as tarefas (um líder ou no máximo 3). • Nunca coloque a “equipe” ou um grupo de pessoas

como responsável, pois dessa forma cada um pode esperar que o outro faça a atividade e esta acabar nunca sendo realizada.

• O responsável pode solicitar ajuda de outras pessoas quando necessário, mas é ele que deve dar o retorno para o restante da equipe sobre aquela atividade.

O que significa cada coluna da matriz de

intervenção?

(24)

• Prazos para cumprimento da atividade:

cronograma de execução das ações, se houver necessidade de prorrogação do prazo esta deve ser justificada e negociada com toda a equipe. • Mecanismos e indicadores de monitoramento:

importantes para acompanhar o

desenvolvimento da atividade e verificar se a mesma foi realizada como média de

atendimentos, percentual, atas, relatórios de consistência, registros escritos e fotográficos, dentre outros.

O que significa cada coluna da matriz de

intervenção?

(25)

• Por fim, o

rganizar estratégias

de educação permanente,

apoio institucional e

cooperação horizontal para

efetivar as estratégias

propostas na matriz de

intervenção

(26)

Educação permanente

• É um processo pedagógico que

contempla desde a

aquisição/atualização de

conhecimentos e habilidades

até o aprendizado que parte

dos problemas e desafios

enfrentados no processo de

trabalho, envolvendo

profissionais da AB (SF e NASF)

e que considerem elementos

da prática que façam sentido

para os atores envolvidos

(27)
(28)

Apoio institucional

• As estratégias de apoio institucional do PMAQ compreende-se o apoio: • do Ministério da Saúde às coordenações estaduais de atenção básica • COSEMS e municípios; • da GEABS às GERSAS; • da GERSA à gestão da

atenção básica nos municípios; • da gestão/coordenação AB às equipes de saúde.

Fórum de

discussão

PMAQ

(29)

FÓRUNS de DISCUSSÃO pelo Telessaúde SC:

• Alguns exemplos de ações que podem ser discutidas em fóruns:

• Orientação sobre implantação do acolhimento a demanda espontânea (padrão essencial); • Orientação sobre implantação e uso do e-SUS

(padrão obrigatório);

• Orientação sobre processos locais de planejamento (reunião de equipe, territorizalização, mapa inteligente);

• Discussão sobre perfil de encaminhamentos e demanda espontânea da unidade;

• Suporte à construção de projetos terapêuticos singulares;

• Análise de indicadores e informações em saúde;

(30)

Cooperação horizontal

• O terceiro ciclo do PMAQ, buscando valorizar o

protagonismo local, propõe que as equipes

participantes do PMAQ compartilhem suas

experiências e possibilitem o aprimoramento de suas práticas, entrando em contato com

experiências de outras equipes.

• A Cooperação pode acontecer de forma

presencial e virtual entre trabalhadores da AB

da mesma equipe ou de equipes diferentes e trabalhadores da gestão para debater temas como a organização do processo de trabalho,, a organização da rede de assistência, o

planejamento da alocação dos recursos da AB, etc. .

• A troca de experiências pode ser por meio da Comunidade de Práticas, pela Revista

Catarinense de Saúde Família, Telessaúde entre outros espaços

(31)

Comunidade de Práticas

(32)

Os profissionais, também podem compartilhar boas práticas

por meio do Facebook e canal do YouTube do Telessaúde SC,

aberto para consulta a nível nacional.

(33)

• O PMAQ situa a avaliação como:

• Estratégia permanente para a tomada de decisão;

• Ação central para a melhoria da qualidade das ações de

saúde.

• Esforço na superação da ideia negativa da Avaliação:

• Resulta em ações punitivas e no constrangimento daqueles que não alcançaram determinados resultados;

• Conjunto de saberes tão complexos que apenas especialistas ou professores universitários são capazes de compreendê-los e aplicá-los.

(34)

Referências

• BRASIL. Manual Instrutivo 3º Ciclo (2015 – 2016). Programa

Nacional de Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção

Básica (PMAQ). Ministério da Saúde: Brasília, 2015. Disponível

em:

http://189.28.128.100/dab/docs/portaldab/documentos/Manual

_Instrutivo_3_Ciclo_PMAQ.pdf. [acesso em 16/02/2016].

• BRASIL. AMAQ NASF. Disponível em:

http://189.28.128.100/dab/docs/portaldab/documentos/AMAQ_

NASF_3ciclo.pdf.

(35)

Referências

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