UNIVERSIDADE FEDERAL PARAIBA
CENTRO FORMACAO PRQFESSORES
C A M P U S V - C A J A Z E I R A S - P B .
R E L A T O R I O D A S A T I V I D A D E S D E S E N V O L V I D A S
N O E N S I N O D E : E ^ £ G R A U S
CURSO PEOAGOGIA = HABILi TAQ AO:
S u j o f ? H v i s m ) •&sr,fll,uM
L O C A L D O E S T A G I O :
g Si -01 ,n ffl
* 1M
Ifiipti
L
P . P . WP-fll
iwitn
A N O _ MM P E R I O O O V I I«
S E S O M O S D A E S T I R P E D E O E U S , E M N O S S O I N T E R I O R E X I S T E U M A E N E R G I A D I V I N A Q U E . Q U A N D O U T I L 1 Z A D A , N O S E L E V A A U M N I V E L D E P E R F E I C A O F I S I C A M E N T A L , M A T E R I A L , E M O C I O N A L E E S P I R I T U A L . "LauroTrevisan
"EDUCAQlO & COW 0 P£Of A1GUMA COISA EM QUE G0N5UMIM0S.
MAS & TAMBfe ALGOMA COISA EM QUE INVSSTIM03 PARA CGNS-TKUIR 0 FUTURO".
"QUE A LAGRIMA DA MDXHER 30FRIDA KAS FRENTES DE TRABA-LHO, CAIA NOS CORAQ0E3 INSENSiVEIS DESTE MUNDO E OS / FAQA SERTIR 0 DESEJO DE PARTILHA" •
"A VERDADEIRA AMIZAD2 j£ UMA FORQA INFINITA QUE
SUR-GE EM NOSSOS CAMUTHOS QUATCDO DELA PRECISAMDS".
M A VXD A SEM LUTA £ UM MAR MORTO NO CENTRO DO
ORGA-1TISMO UNIVERSAL".
"QTJEM AMA NXO TRABALHA. PORQUE 0 TRABALHO £ SUAVIZA-DO PELO AMOR" •
QgSRBClMBKgQSl
A PLUS 8
Gfereco o meu futvaco, para que nunc a me f a l t e a c o r a -gam para l u t a r por uma ,!3ducac,ao", a l u z do 2vangelho
do 3eculo 2X« l e g o tambem, o Jenhor, que abencoe o "tra-ballio nonesto de todos aqueleo que procuram croocer e / aprimorar-s e •
..C i . . , .: j -.;
0 meu reconhecinento, que o ecu exemplo e e j a sempre, o companheiro da miriha Jornada.
A a<o amisade aquelee que me quiceram bemf o meu p e r
-dao aquales que por motivoc alheios a minna vontade nao
AGBAPBCUDSHIDOS 8
AOS MSUS PAIS:
Que pelos seus esforgos me ensinaram a amar a liberdade, a j u s t i g a e a paz; orientando-me na caminhada da v i d a . Os meus sine eros agradecimentos, pois e s t a v i t o r i a a l -cangada, e tanto Tniriha quanto sua,
AO CAKPUS V;
I£Lriha gratidao, pelo apoio, compreensao, ensinamentos, / dedicagao e estfmulo pelo merito da minha conquista.
A BSC OLA MUNICIPAL PRANCISCA ROSADO D£ OLIVKIRA;
0 agradecimento sincero, pelo apoio que r e c e b i , c o n t r i -buindo para a realizagao dos meus trabalhos; por i s t o / rememorando os dias f e l i z e s que passamos juntos, i n s p i -rados num mesmo i d e a l , nao lhe d i r e i adeus, porque per-manecerei intimamente voltada para os seus problemas e unida pela amizade que conquistei, na esperanga de urn / proximo reencontro.
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARA£BA CERTRG DE PGRIUAQAG DE PROFESSORS^ DKPAHTAlflWTO DE EDUGAgSO E LETRAS
CAMPUS V - CAJAZEXRAS - PAHAfBA PEDAGCGIA - SUPERVIoAG i^COLA^
I N S T I T U I C A O ESCOLARt E S C C L A MUNICIPAL 7BANCI3CA RDSADO DE O L I Y S I R A .
FRANCISCA KARIA DE FREUAS.
FRANCISCA MARIA DE FREITAS PEDAGOGIA - SUPERVISlC ESCOLAR
RELAT(3RIO DAS ATIVIDADE3 D E SEN V0LVIDA3 DO ESliGIO SUPERVISIONADO DO 1^ GRAU.
ESCOLA MUNICIPAL FRANCISCA ROSADO DE OLIVEIRA
fNDICE GERAL I - JUSTIFICATIVE PAG. 08 I I - 0BJETIV0S GERAIS " 09 I I I - DESENVOLVIHENT0 " 10 I V - CQNCLUSXO " 12 V- BIBLIOGRAPIA • 14 V I - ANEXOS " 15 DIAGNOSE DA ESCOLA " 16 DIAGNOSE DA COMUNIDADE " 30 MATHIZ A N A L I T I C A " 39 PROJETO • 40 PICHA DE PLANO MENSAL • 44
PICHA DE PRODUQAO " 48
ENTREVISTA COM 0 DOCENTE n* 49
ENTREVISTA COM 0 DISCENTE " 50 COLEIA DE DADOS DAS MTREVISTAS REALIZADAS • 51 SUGESTOOES DE ATIVIDADES PARA A SEMANA DA P i l R I A • 52 PICHA DO DOCENTE " 56 CALENDARIO ESCOLAR " 57 REDNIOES PEDAG(5GICAS " 58 T E X T O S PARA R E P L E X S O " 59 DINAMICA D E GRUPO " 65 CARTA-CONVITE • 66 REDNlXO D E PAIS E MESTRES " 67 ASSINATURAS " 68 CARTAZES D E RTGIENE E NUTRI§AO " 69 . . APOSTILHA D E PROGRAMA DE SAuDE " 71
TESTE SURPRESA " 74
T E X T O PARA DISCUSSAO M 75
MATERIAL D I D A T I C O DE MATEMATICA " 76
MATERIAL D I D A T I C O DE ALPABETIZ A§£0 " 79 CARTAZES DE ClfiNCIAS " 83
V I I V I I I
-QUADROS MURAIS Pife. 8-7 SUGESTCES DE ATIVIDADES PARA 0 NATAL " 88 LEMBRANCINHAS PARA AS CRIANQAS " 91 T^CNIGAS: PARE E ED TENHO VALOR 11 92
COLETA DE DADOS DA TfelTICA PARS • 93 APOSTILHAS DE ClfifOIAS " 94 APOSTILHAS DE ESTUDOS SOCIAJS " 99 ASSINATURA DA E S T A G I A R I A ^hJhAAiAAPM ^AAXPX /4 ^hilikh
VISTOS:
CC03DEWAD0R DO E S T A G I O
EQUIPS DE COORDKKAQlO
I X - CONOEITO GERAL DO S S T A G I O DE I S GRAU
UFPa
S S T A G I A R I A :
COORDIITAQAO DO E S T A G I O :
TOTAL GERAL D E PONTOS: $0 -MSDIA GERAL:
JITSTIFICATIVA
0 r e l a t o r i o a s e r deoenvolvidOt t e a como objetivo p r i n -c i p a l r e l a t a r aa atividades o-corriaas durante o eotagi-c 3uper- / vieionado do 1& Grau, na £scola Municipal F r a n c i s c a Rosado de /
O l i v e i r a , da cidade de J e r i c o - l a r a i b a .
0 r e f e r i d o estagio, teve duraeao de 126 horas - aula? oob a orientacao da I r o f e s a o r a fc&ria I&isabeth Gualberto Duarte, oondo tarabem aupervislona&o por t&rilene Dantas Vigolvino, o 11a-r i a I l b a n i z a Qowea.
Neste r e l a t o r i o aao v e r i f i c a d a s todae aa ocorrencias do estagio, cujas infomacoes sao prectadas a l u a da realidade, que ora se apresenta.
03J3DIV0S GERAIS:
Demonstrar i n t e r e s s e e responsabilidade, no desempenho das atividades c u r r i c u l a r e s desenvolvidas durante o e s -tagio, de maneira que a sua formacao s e j a i n t e g r a l *
Desenvolver atividades c u r r i c n l a r e s , visando um melhor aproveitamento no processo ensino-aprendizagem, demonstrando conhecimento do meio f i s i c o como f a t o r i n f l u e n -t e nos aspec-tos s o c i o - c u l -t u r a i s do Hunicxpio e do Es-tado
DE SENV0LVTM2NT 0
De acordo com a determinagao da Universidade Federal da Pa-r a i b a , o Estagio SupePa-rvisionado f a z paPa-rte do seu CuPa-rPa-riculo Pleno, co-mo D i e c i p l i n a complementar obrigatoria do Curso de Pedagogia, devendo portanto s e r devidamente planejado e executado conforme carga h o r a r i a estabelecida que compete a sua estrutura.
Conforme esta resolucao, o Estagio Supervisionado a n f v e l / de 12 Grau, f o i realizado com duragao de 126 horas-aula, tendo como / l o c a l a E s c o l a Municipal F r a n c i s c a Rosado de O l i v e i r a , na cidade de / J e r i c 6 - Paraiba.
Inicialmente v a l e r e s s a l t a r , que todas as atividades r e a l i -zadas durante o mesmo, foram planejadas em grupo, proporoionando con-digoes favoraveis para o desenvolvimento da capacidade criadora dos / / professores; o primeiro passo f o i r e u n i r toda a equipe da E s c o l a e f a -zer a exposigao de motivos, no sentido de manter urn bom relacionamento e juntos planejarmos urn trabalho integrado para urn melhor desempenho / das atividades a serem desenvolvidas posteriormente, Diante da a t i t u de tomada, consegui detectar todas a s dificuldades existentes na r e f e r i d a E s c o l a , que interferem no seu bom funcionamento, atraves do d i a -logo franco com os professores e supervisora procurando desta maneira acatar a opiniao de todos sem i n t e r f e r i r nas suas atribuigoes pessoais. Em seguida, partimos para o debate e consequentemente cbegamos a i m / / consenso, com o objetivo bem definidos sanar as dificuldades mais u r -gent es do processo ensino-aprendizagem; para i s t o , as atividades f o - / ram planejadas dentro da realidade e executadas de acordo com as con-dig oes do meio.
V i s i t e i v a r i a s vezes a s a l a de aula, nao a t i t u l o de observagao do professor, mas para manter contato direto com os alunos, v i s a n -do c o l e t a r da-dos r e a i s -do seu n i v e l s o c i a l , para poder desempennar / / com maior seguranga os meus trabalhos e tambem c r i a r urn clima de fami-l i a r i d a d e na E s c o fami-l a .
(continua)
R e a l i z e ! s e i s (6) reunioes pedagogicas, i n c l u s i v e uma r e u niao de p a i s e mestres, para que os p a i s sentissem de perto aa d i f i -culdades e cooequentemente a necessldade do seu relacionamento como f a t o r p o s i t i v o no proceseo ensino-aprendizagem e que a f a l t a deste / entrosamento vem acarretando muitoo problemao para a E s c o l a .
A metodologia a p l i c a d a voltou-se mais para o desenvolvimen-to do oopiridesenvolvimen-to cr£tico dos professores, em f a c e aos probleznas educa-c i o n a i s vigentes, seguindo-se a D i d a t i educa-c a dos d i v e r so s educa-componentes /fa/ c u r r i c u l a r e s , atraves de planejamentos, t e c n i c a s , confeccao de ma-t e r i a l d i d a ma-t i c o , recreacao com as c r i a n c a s , orienma-tacoes, ma-trabalho de grupo, buscando acima de tudo a participagao a t i v a dos professores. Plnalmente, p a r t i c i p e i de todas a s a t i v i d a d e s em beneffcio / da E s c o l a , incluindo ainda, a ornamentacao da s a l a de a u l a , comemo-racoea c i v i c a s , aquisigao de m a t e r i a l para deoenho, bolas de f u t e b o l , m a t e r i a l para limpeza, merenda e s c o l a r junto a P r e f e i t u r a Municipal. As f i c h a s de produgao e pianos mensais que contem o r e g i s t r o da mtUta* atuagao, encontram-oe no arquivo da Escola, visados pela Sup e r v i s o r a I ^ c o l a r e Coordenadora do Estagio. As demais atividades e s -tao devidamente discriminadas conforme os anexos em pauta.
c c K c L u ; X o
Slante do quadro exposto anteriormente, consldero o e s t a -gio uma das atividades mais import-antes do Curoo de Pedagogia, que merece major atencao por parte dos coordenadores, uma vez que, a / educacao passa a s e r vivenciada, exigindo do e s t a g i a r i o grande sen-so de responsabilidade, coragem e equilxbrio para veneer os obsta-culo3. i importante tambem, porque dar oportunidade ao estagiario por em p r a t i c a tudo o que aprendeu ao longo do curso e acrescentar a este todo o seu potencial de experiencias, bem como, s e n t i r de / perto os problemas educacionais vigentes, paesando desta forma por uma s e r i e de d i f i c u l d a d e s , c u j a s determinagoeo para poder superal a s depend em em grande parte da sua capacidade de atuacao, por i s -to e l e deve e s t a bem preparado, para que nao venha a f r a c a s s a r .
Segundo o meu ponto de v i s t a , o estagio nao marca o fim de uma etapa, mas o i n f c i o de uma p r o f i s s a o , poio e atraves dele que conotruimos o a l i c e r c e da nossa v i d a p r o f i s s i o n a l ; por e s t a razao procurei a g i r com responsabilidade, r e f l e t i n d o minunciooamente t o -dos os problemas exiotentes na E s c o l a K u n i c i p a l Francioca Rosado / de O l i v e i r a , buscando acima de tudo a participacao a t i v a dos professores, atraves de urn trabalho integrado, com o objetivo de s u -p r i r -pelo menos em -parte, as d e f i c i e n c i e s do -processo ensino-a-pren- ensino-apren-dizagem, de acordo com as nossas p o s s i b i l i d a d e s .
Pinalmente, me sinto r e a l i z a d a , p e l a consciencia do dever / cumprido; pelo atendimento das minhao necesoidadeo; p e l a amizade / dos alunos e professores; p e l a p a r c e l a de cooperagao a e s t a e s c o l a tao carente quanto acolhedora, que me deu fore, a c u f i c i e n t e para / /
(Continua)
desempenhar todas as atividades planejadas no decorrer do e s t a -gio e alem de tudo, a grande soma de experiencias que obtive, as quais indiscutivelmente s e r v i r a o de base para mlriha v i d a profes-s i o n a l , poiprofes-s e atraveprofes-s daprofes-s d i f i c u l d a d e profes-s que aprendemoprofes-s a l u t a r / e meomo assim, a v i d a v a l e mais, na medida em que e gasta para o bem dos outros.
Optativamente, e s c o l h i Supervisao E s c o l a r por s e r uma area muito abrangente, i s t o e, dependendo da consciencia p r o f e s s i o n a l /
daqueles que se colocam a sua disposigao, porque a verdadeira Su-pervisao nao deve s e r r e s t r i t a mas, sobretudo, p a r t i c i p a r a t i v a - / mente de toda a dinamica da E s c o l a , levando em consideracao o meio no qual esta i n s e r i d a , ou s e j a , e s t a 3empre a r t i c u l a d a com a comu-nidade, com base na implementagao de urn novo currfculo que atenda
a evolugao s o c i a l , ressaltando ainda a necessidade de urn p l a n e j a -mento constante e firme, para que possa a t i n g i r as modificacoes / n e c e s s a r i a s , colocando o processo educacional paralelo ao avanco
c i e n t i f i c o e tecnologico que ora 3e opera. Para i s t o v a l e r e s s a l -t a r que a-tualmen-te, as condigoes disponiveis nao permi-t em a -t i n g i r t a i s objetivos, urge portanto, uma mudanga e f i c a z no Sistema Edu-cacional vigente e a Supervisao deve s e r a mola-mestra para enfrent a r de maneira mais p r a enfrent i c a e e f i c i e n enfrent e esse fim e s p e c f f i c o , a enfrent r a -ves da agao conjunta de todos os membros do setor educacional.
A Supervisao deve e3ta fundamentada na cooperagao, no sen- / t i d o de oferecer melhores condigoes ao professor, para que ele / / possa desenvolver eficazmente seu trabalho de acordo com as suas possibilidades criadora3.
B I B L I O G R A F I A
ESTUDOS S O C I A I S : Deborah Padua Hello Neves. ClSNCIAS NATXJEAIS: • M "
GRANDES VULTOS B H A S I L E I R O S - PARA PESQUISA3: VOL. 01 Prof. A. G. Barbosa.
C I S N C I A S F I S I C A S E BIOL(5GIOA3: P R O J E T C LOGOS I I
H I G I E N E E AUMEHTAQSO: P E S - FROGRAMA DE SDPCAgSO COMUNITARIA PARA A SATfoE.
R E V I S T A3: Mundo Jovem.
A P O S T I L H A S : CENTRO D E FBBKAQlO D E PROFESSORES DEPARTAMERTO DE EDUCAQlO E L E T R A S •
D I A G N O S E D A E S O O L A
S U gg I S I 0
I - INTRODUglO I I - DADOS GERAI3
I I I - CONDigOES DO PR&IO ESCOIAR
I V - M O B I L I A R I O E EQUIPAMSNTO ESCOLAR V- SERVigOS DA ESCOLA
V I - POPULAglO ESCOLAR: ORIGSM V I I - CORPO DOCENTE
V I I I - PE3S0AL NAO DOCENTS APOIO ADMINISTRATIVO I X - PROFESSOR E ENS IN0-APRENDI2AGEK
X- RENDBiiENTO ESCOLAR
X I - ORGANOGRAMA
X I I - CONCLUSAO.
I - INTRODUCED
Tendo em v i s t a a necessidade de conhecer o funcionamen-to da E s c o l a Municipal F r a n c i s c a Rosado de O l i v e i r a , l o c a l i z a d a no s£tio Barro Vermelho, na zona semi-rural a 2km da cidade de J e r i c o F 3 , bem como atender a uma s o l i c i t a g a o que se f a z j u s a area de Supervisao E s c o l a r , para urn melhor desempenho das atividades, que s e -rao desenvolvidas durante o estagio supervisionado, e que tomei a /
i n i c i a t i v a de f a z e r uma diagnose da mesma, considerando todos os / pormenores que afetam o seu bom funcionamento, objetivando tarn- / bem, manter entendimento com os professores, alunos e administra-dores da r e f e r i d a escola, no sentido de planejarmos urn trabalho / / integrado que oferega subsidios indispensaveis ao rendimento do pro-cesso ensino-aprendizagem, dentro das p o s s i b i l i d a d e s inerentes ao me-io-ambiente, no qual e s t a i n s e r i d a .
Nesta diagnose sao v e r i f i c a d a s todas as dificuldades a l l / existentes, como tambem, todo o seu processo de funcionamento, r e -l a t i v e as condigoes disponiveis. Para i s t o , as informagoes foram / / prestadas sem omissao do quadro r e a l i s t i c o que ora se apresenta.
E s t a escola e composta de 78 aluno3, 3endo 5$ oriundos da zona r u r a l , Q0f° da zona semiurbana e 15^ da zona urbana. Para r e a l i -zar esta c o l e t a de dados, contei com a colaboragao da Supervisora, Se-c r e t a r i a , professores e Se-chefe do (5rgao IiuniSe-cipal de EduSe-cagao ( OME ) , os quais forneceram todos necessarioo para a elaboragao desta diagno-se.
I I - DADOS GrERAIS
NOME: E s c o l a Municipal F r a n c i s c a Rosado de O l i v e i r a LOCALIZAQlO: s f t i o Barro Vermelho
ZONA: Semi-rural MONIciPIO: Jerico-PB
DECR2E0 DE CRIAQAO: L e i Municipal N« 276 de 02 / 04 / 7 9 .
DEPENDSNCIA ADKINISTRAIIVA: Municipal X P0L0N0RDE3T£ ESCOLARIDADS OPERECIDA: De 13 A 3a series do 1^ Grau.
HORjfalO DE ATUAQSO: De 7:00 as 11:00 e de 13:00 as 17:00 horas.
I l l - CONDIGOES DO KlifolO jSSQOLAR
No aspecto g e r a l , o predio e mais ou menos, apesar de s e r pequeno, o seu espago f f s i c o e s u f i c i e n t e para atender a pequena c l i entela a l l e x i s t e n t e . Nao e s t a em bom estado de conservagao em r e l a -cao a limpeza, porem oferece seguranga na sua construgao, nao haven- / do portanto, perigo de desabamento.
A escola nao oferece bom acesso aos alunos e professores, / / tendo em v i s t a a grande d i s t a n c i a onde e s t a l o c a l i z a d a , d i f i c u l t a n -do assim, o seu deslocamento, principalmente -dos que frequentam o / / turno da tarde, resultando desta maneira pouca frequencia dos a l u -nos, do r e f e r i d o turno, bem como major indiee de evasao.
A escola pertence a rede Municipal em convenio com o POLONOR» DEST2. Sua area t o t a l e de 2.000m. ji c o n s t i t u i d a de 02 s a l a s de a u l a , 01 cantina, 01 s e c r e t a r i a , 01 pequena quadra, Q l corredor e s t r e i t o / / 02 s a n i t a r i o s , 01 quarto de deposito, 01 casa destinada a servente /
que trabalha na escola, alem do terreno pertencente a sua area para futuras construgoes.
A r e f e r i d a escola enfrenta tambem, grande problema com a f a l -t a d'agua, sendo a mesma conduzida em carro-pipa e deposi-tada em um pequeno tanque, i n s u f i c i e n t e para o consumo, tornando impoosivel ate mesmo o iiso dos s a n i t a r i o s , uma vez que a c a i x a d'agua nao e
abaste-c i d a .
I V - M O B I L I A R I O S E Q U I P AMENTC DA E S C O L A
ESTADO D E CONSKRVACAO S TJSO
— r r
-MATERIAL PERKAHENTE QUANTIDADE B
1
R P C a r t e i r a s in&ivi&uais 5 9 5 4 0 5Estante 0 1 0 1
Mesa e cadeira do professor 0 2 0 2
Bureau 0 1 0 1
Cestos 0 2 0 1 0 1
F i l t r o s 0 2 0 2
Materia! Didatico QUATTTIDADE 3 R P
-
-
— — —MATERIAL DE CANTINA QUANTIDADE B R P
Fofiuo a gas 0 1 0 1
C h a l e i r a de aluixfnio 0 1 0 1
Peneira de arame 0 1 0 1
Bacia de p l a s t i c o 0 1 0 1
Caldeirao grande de aluicinio 0 2 0 2
Concha de aluminio 0 1 0 1 Colheres de metal 2 6 2 6 Pratos de aluminio 4 1 4 1 Copos de aluminio 0 4 0 4 Rodo 0 1 0 1 Vassoura 0 1 0 1 t — - • - • • - — — 1 21
A or,cola nao oforoco ::crvi.vc:; c;itra-olac;;jc | ncr. recebo Rlim
f i c i o a de outraa Gntidades da conunido&e, mas, somente da r r e f e i t u r a 1 u n i c i p a l , OD quaia nao aao s u f i c i e n t e s uara atender ao suae naceeai-dadea, para ran melhor funcionamento, como por exenplo, melhoror ao / condigoes do accsso doe alunos e professores, atraves da o f e r t a da / um trans port e, porem, como a I r e f e i t u r a mantein v a r i o s carros na zona r u r a l deotinadoo ao deolocamento dos alunoo para o colegio estadual / da sede, se encontra impos o i b i l i t a d a de oferecer trans porta a r e f e -r i d a e s c o l a . lio que d i z -reopeito a a s c i a t e n c i a medica, e s t a e s c o l a nao dispoe de medicos nam dentiata, os alunos e professores sac a -tendldos precariamente na inida&e a n i t a r i a da sede, que funeiona com atendimento medico-dentario, apenas do i s d i a s por oeaaana.
I uperviaora u n i c i p a l atende nensalmente, 03 professores, a - , traves de reunioes e planejamento, aendo as eacolas rara^ente v i s i t a -das, tendo em v i s t a a f a l t a de tranaporte. c trabalho burocratico da escola e f e i t o p e l a .upervioora, . e c r e t a r i a a Chafe do drgSo Munici-p a l de ducagao ( C U ) j l o c a l i z a d o na sede da r r e f e i t u r a u n i c i Munici-p a l , on-de prestam servigo diariamente com a ©arga h o r a r i a on-de oito horac por / d i a . A esoola dispoe de duas oerventes, d i s t r i b u i d a s em do i s turnos, . as quels sab destinadas ao servigo de limpeza e o praparo da merenda,
C relacionamento do corpo docente :c administrativo e bom, nas r e -unioes e l e s dia cut em os probltnaa da e s c o l a e as poosfveio condigoes / de melhora, porem como o : uniefpio e pobre e o numero da escolao e mui to grande en relagao a oituagab econonica, torna-se muito d i f i c i l oa-nar a situagSo. A e s c o l a nao dispoe tambem de uma b i b l i o t e c a , os pro-feosores ae limitam a aulas expos i t i v a e , na f a l t a de material didatico poio segua4o e l e s , o pouco que ganham nao tern condigao de compra-lo«
A e s c o l a e muito d e s a s s i s t i d a p e l a coxmanidade, nao havendo desta forma quaae inte&ragao, o quo na realidade pude constatar que o i s o l a -nento desta e s c o l a e decorrentes da l o c a l i z a g a o , do f a t o r soeio-econo-mico aluno x profesoor, f a l t a do a s s i s t e n c i a dos p a i s em relagao aos / f i l h o o e de entrooaoento na e s c o l a , resultando aaaim uma grande f a l t a de eatfmulo para o professor.
V I - - PQPULACSO ESCOLAR; CLO&JM
A E s c o l a atende uma c l i e n t e l a de 78 alunos, sendo 5f da zona r u r a l , 80^ da zozona semiurbazona e 15^ da zozona urbazona, destes T8 a -lunos, apenas 5£ residem um pouco mais perto da E s c o l a .
Todos eles sao f i l h o s de a g r i c u l t o r e s , c u j a renda economica e i n f e r i o r a manute:icao da f a m i l i a , precisando muitos dele3 t r a b a l h a -rem para ajudar os p a i s .
Alem da d i s t a n c i a da escola o f a t o r socio-economico a f e t a / a assiduidade do aluno as a u l a s , poia,,os pais preocupado3 com a s o -brevivencia da f a m i l i a , nao dispoem de tempo s u f i c i e n t e para dar mais a s 3 i s t e n c i a aos f i l h o s , hem como, manter relacionamento com a e s c o l a .
C grau de escolaridade dos p a i s , tambem nao e s a t i s f a t o r i o , v i s to que, 90^ sao apenas alfabetizados e 10c/o sao analfabetos.
V I I - 00310 DOCEHTE 1 iIAB# PSOFlSSxCRAL H - ] 1 I r a n i da o i l v a O l i v e i r a P r e i t o t s I a r a A n d r a d e vie L x i t o L u s i a A l v e s de SJedeiros DJS AL01. OS i'UxtHO
itsaria Lucia i.onceiro
I Cieirbifico Incompleto
I
Lo^os I I Logos I I i s 13 10 19 14 25Torde
OAUGA HOHARIA S 20 nor 20 horas 20 horas 20 borasV I I I - PEC30AL NIC IXX^STT APOIO ^ M I S T B A I I V O
A l d i v a n i r a Almeida de O l i v e i r a Benedita de Sousa G-alvao
I a r i a iieferiaa de P r e i t a s Dezuite Iiaria de Jesus F r a n c i s c a G-ouveia Muniz Supervisora Chefe S e c r e t a r i a Servente jervente Pedagogico
lfi Grau Incompleto Logos I I Incompleto lfi Pase Oompleta le Pa3e Incompleta 40 horas 40 hora3 40 horas 20 horas 20 horas 25
X- RENDIMENTO ESCCLAR POR COMPONENTES OURRICULARES - 1982
SfelES tfS DE ALUrTOS Kfi DE TURKAS MASC • FEBff. EVASAO 0« E ESPRSSSlO E. SOCIAIS C I S N C I A S MATE
Preliminar L 41 02 17 24 10 30 30 30 3 18 \ 19 01 11 08
-
15 15 15 1 2a 31 01 13 18 12 14 14 14 ] 3 i 19 01 10 09 09 06 06 06 c TOTAL: 110 05 51 59 31 65 65 65 iOBSERVAQlO: A f a i x a e t a r i a nao corresponde a idade estabelecida pelo MEC, a escola atende alunos de OT a 14 anos ate mais anos, conforme a necessidade, devid© a f a l t a de escolas para atender a c l i e n t e l a f o r a da f a i x a e t a r i a .
XI- ORGATOGRAO.
CHEFE
SOPEHVISXC ESCCLAR SE0R2TiRIA
COHPO DOCERTE
XII- C 0 K C L U 3 1 0
Concluin&o e s t a Diagnose, pude obter uma visao g e r a l dos problemas existences na E s c o l a Municipal E r a n c i s c a Eoaado de O l i v e i -r a e conotata-r que em -relagao aos p -r i n c i p i o s educativos, o seu fun- /
cionamento nao e s a t i s f a t o r i o , de modo que, a supervisora municipal se mostra muito pessimista com as possibilidades de melhora.
Em relagao aos professores, sao por demais interessados, o que na verdade Hies f a l t a , e e3timulo, tendo em v i 3 t a as d e f i c i e n c i a s economicas e as poucas condigoes que o meio Ihes oferece, pois segun-do e l e s , o pouco que ganham nao e s u f i c i e n t e para comprar m a t e r i a l , / pelo menos para despertar mais o i n t e r e s 3 e da crianga e enriquecer / as suas atividades f a c i l i t a n d o desta maneira a aprendizagem.
Diante de t a i s circunotancias, me comprometi fomecer o mat e r i a l didamatico que fosse necessario 3 junmatamenmate com e l e s , p l a n e j a r -mos um trabalho que venha c o n t r i b u i r para um melhor rendimento no
pro-cesso ensino-aprendizagem.
Alem das dificuldades apresentadas pelos professores, segun-do o meu ponto de v i s t a , o que mais d i f i c u l t a o funcionamento desta / escola e a pe3sima condigao dos alunos carentes, sendo a n a i o r i a de / baixo n i v e l i n t e l e c t u a l e s o c i a l , afetados pela desnutrigao e f a l t a / de higiene. l a r a que pos3amos combater este grande problema, p r e c i s a -mos em primeiro lugar, c o n s c i e n t i z a r os pais neste sentido, bem como desenvolver muitas atividades relacionadas a parte s o c i a l dos alunos e dar grande enfase ao programa de saude, na formagao dos bono habi-tos h i g i e n i c o s .
29
I V - ASPECTOS 3dCI0~CUI£gt]HAIS:
EDUOAClO: No s e t o r da educacao, e x i s t e na cidade a Escola Sstadual de 1$ Grau Francisco Maia, oferecendo e s c o l a r i d a -de do PrEscolar a 8s s e r i e s do i s Grau, Na zona r u r a l e-x i s t e m duas escolas estaduais que funcionam de i s a 4& se-r i e s ; doze gse-rupos m u n i c i p a i s e s e t e n t a e t se-r e s escolas que / funcionam na casa do p r o f e s s o r . 2odas as escolas do M u n i c i -p i o estao l i g a d a s ao 8£ CRSC, sediado em Catole do Rocha. RELIGlSC: A R e l i g i a o predominante do M u n i c i p i o e a C a t o l i -ca. E x i s t e a M a t r i z de ITossa Senhora dos Remedios na sede / e a Oapela de Sao Jose no D i s t r i t o de Kato Grosso. Existem ainda, d o i s Templos p r o t e s t a n t e s na cidade: a I g r e j a B a t i s -t a e a Assembleia de Beus, com pequeno numero de adep-tos. ITa i g r e j a m a t r i z , sao celebradas anualmente, as f e s t a s de /
Sao Sebastiao, da P a d r o e i r a (Nossa Senhora dos Remedios), / o novenario do mes de maio,etc.
FCLGLORE: No I&mieapio de J e r i c p , nao ha um f o l c l o r e r i g o -rosamente t r a d i c i o n a l , antes porem, se destacavam: a
vaquerjada, o Sao Joao da Roca, a A r g o l i r i h a , as Oantorias de V i o -l a , o P o r r o , e t c . Estes por sua vez, estao pratieamente ex-t i n ex-t o s na zona urbana, predominando um pouco na zona r u r a l , especialmente o f o r r o . Na cidade nao ha um centro s o c i a l r e -c r e a t i v o , as f e s t a s sao r e a l i z a d a s no mer-cada p u b l i -c o ou na quadra da e s c o l a , p o i s a cidade nao dispoe de um c l u b e . Po-rem esta p r e v i s t o para o i n i c i o de 84, a fundaeao de um cen-t r o s o c i a l , em convenio com a Alemanha, sob a a d m i n i s cen-t r acao do Moiisenhor Iiamilcar e t r e s irmas f r a n c i s canas do s u l do / p a i s , que v i r a o permanecer em J e r i c o , com o o b j e t i v o de: / m i n i s t r a r a catequese, cursos de c o r t e e c o s t u r a , bordado / p i n t u r a , a r t e c u l i n a r i a , a r t e s a n a t o em g e r a l e f i n a l m e n t e / melhorar o n a v e l s o c i a l da com\uiidade.
Oa s e r v i c o s p u b l i c o s constam de: r e p a r t i c o e s f e d e r a l s ,
estadu-a i s , m u n i c i p estadu-a i s e p estadu-a r t i c u l estadu-a r e s .
- Reparticoes Pederais: Oorreios e T e l e g r a f o s , l o s t o Avancado
do Banco do B r a s i l 3/A.
- departigpes .^staduais: C o l e t o r i a .-stadual, JAGEPA, ^2IAISR, / CIBAGRO, 3AELPA, _osto Medico, 3 i n d i c a t o dos 2rabaliiadores / R u r a i s , Cscola ..stadual de 1* Grau Pranci3co I l a i a (sede) e duas Escolas -staduais na zona r u r a l .
- departJQoes l u n i c i p a i s : I r e f e i t u r a M u n i c i p a l j Oamara dos Ve-readores, CRECHE, Posto C u l t u r a l do K o b r a l , Banco do l i v r o , / l a t e r n i d a d e (em c o n s t r u g a o ) , TJ,LPA Jem convenio com o ^ s t a d o ) ,
Lavanderia, l a t a d a u r o , Acougue e Here ado P u b l i c o s .
- Reparticoes P a r t i c u l a r e s : C a r t o r i o do ^ e g i s t r o C i v i l , Parma-c i a s , L a b o r a t o r i o de i i n a l i s e e O l i n i Parma-c a , P a n i f i Parma-c a d o r a s , H o t e i s , e t c .
ABI^ITI3gRAQ£c IculTICIPAL: A autoridade maxima do Ilunicipio e / o P r e f e i t o , sendo o a t u a l : Damiao de C l i v e i r a T e l o , este e / responsavel:
- pelo bem-estar do povo; - p e l a ordem do l u n i c i p i o ;
- pelo desenvolvimento do h u n i e f p i o ;
p e l a a p l i c a c a o das L e i s , e t c . 03 poderes que regem o L l u n i c i pio sao: o luxecutivo ( J r e f e i t o e V i c e r r e f e i t o ) , o L e g i s l a -t i v e ( Vereadores ) e o J u d i c i a r i o ( J u i z de Ca-tole do Rocha e o Lelegado do t l u n i c i p i o )
- ^ n e r g i a E l e t r i c a : A cidade de J e r i c o e atendida pelo Gistema / CILJ3P (Companhia I l i d r e l e t r i u a do 3ao P r a n c i s c o ) ,
processandose a d i s t r i b u i c a o p e l a SAEIiPA (Sociedade Anom'ma de E l e t r i f i
-cacao da Paraxba), empresa s u b s i d i a r i a da CHE3P.
termos de e n e r g i a e l e t r i c a , no moment© esta f a l t a n d o e l e - / t r i f i c a r uma p a r t e da cidade, recentemente c o n s t r u i d a , c a r e - / cendo p o r t a n t o , a m p l i a r a rede e l e t r i c a a c u r t o prazo. ITa zo-na r u r a l existem algumas propriedades e fazendas b e n e f i c i a - / das p e l o sistema de -^nergia E l e t r i c a K u r a l .
(continuacao)
jjgua e saneameirto: 0 iHunicxpio possui um sistema de a b a s t e c i -mento de agua, administrado p e l a CAGEPA (Gompanhia de Aguas e Esgotos da Paraxba). 2mbora nesta epoca do ano, por ocasiao da seca, todoe os moradores t a n t o da cidade como da zona r u r a l es-tao pass and o -uma grande c r i s e , em r e l a c a o ao preciooo l i q u i d o , / escasso em todo o l a m i c i p i o ; de modo que, o p r e f e i t o vem tomando as devidas p r o v i d e n c i a s neste s e n t i d o , com aquisigao de c a r -r o s - p i p a s e pe-rfu-ragao de pocos na cidade e na zona -r u -r a l , pa-ra atender as necessidades da populacao c a r e n t e . Na e x i s t e n c i a de / agua saneada, o tratamento da mesma resume-se na decantacao, apos f e i t a a adugao por meio de canalizacao, recebendo um t r a t a -mento f i n a l a base de c l o r o . .inquanto i s s o , na zona r u r a l , a
cap-tacao da agua e f e i t a a b e i r a de cacimbas, corregos e acudes, on-de as condigoes I i i g i e n i c a s sao p r e c a r i a 3 . Em relagao aos esgotos, a cidade possui uma rede muito pequena, preci3ando ser ampliada. I'ransporte e Comunicacao: Gs t r a n s p o r t e s mais u t i l i z a d o s na co- / munidade sao: onibus, automoveis, earrocas, caminhoes, t r a t o r e s , b i c i c l e t a s , motos, oavalos,etc, trafegando d i a r i a m e n t o os onibus das empresas: Drancparaiba, Princesa do S e r i d o , 3anta Cruz e ?Tos-sa Senhora dos Ilemedios. Cs meios de comunicacao ?Tos-sao: Correios e t e l e g r a f o s , t e l e v i s a o , r a d i o , teluco£iuiiica$oes atrave3 do i o s t o / da 2LLPA, se estendend o a rede t e l e f o n i c a em v a r i a s r e s i d e n c i a s da cidade, que brevemente e n t r a r a em funcionamento. 'Jirculam tam-bem na cidade os j o r n a i s : o K c r t e , a Uniao, B i a r i o C f i c i a l (nas / r e p a r t i c o e s p u b l i c a s )
A s s i s t e n c i a J, edica: Quanto a a s s i s t e n c i a medica do I - u n i c i p i o , e p r e c a r i a , como instalaQoes de saude cumpre mencionar um posto / medico, com atendimento medico-dentario apenas dua3 vezes por / /
semana, com aplicagao de ino'egoes e c u r a t i v o s d i a r i a m e n t e . j j i x i s -tem tambem duas farmacias e um l a b o r a t o r i o de Analises e C l x n i c a s pertencentes a p a r t i c u l a r e s . Para atender t a i s d e f i c i e n c i a s , o / / P r e f e i t o a t u a l , esta trabalhando no s e n t i d o de t e r m i n a r a mater-nidade, ampliar o posto medico, para que toda populacao s e j a be-ne f i c i a d a com atendimento d i a r i o , a t r a v e s da aquisigao de medico, d e n t i s t a e enfermeiras, com permanencia f i x a na cidade.
V I - O O N O L U S l O
0 I l u n i c i p i o de J e r i c o , poucc tem p r o g r e d i d o , no periodo de 24 anos de sua emancipagao p o l i t i c a , i s t o se deve ao f a t o de s e r um M u n i c i p i o pequeno, cono tambeiii pobre economicamenfce e consequentement e pouco a 3 s i s consequentement i d o pelos poderes p u b l i c o s : f e d e r a l , e s consequentement a d u a l , e n consequentement m j -c i p a l . A verdade e que, algumas autoridades m u n i -c i p a i s que por a q u i / passaram, d e s t i t u i d a s de c o n s c i e n c i a p o l i t i c o - d e m o c r a t i c a , nao soube-ram ou nao quisesoube-ram a d r n i n i s t r a - l o no s e n t i d o de t r a z e r melhosoube-ramento / para a comunidade, p o i s naquela epoca o L l u n i c i p i o nao atravessava a / grande c r i s e em que Iioje se apresenta, tendo em v i s t a a seca devastadora a longo prazo como vem acontecendo nes3es u l t i m o s anos, d i f i c u l -tando desta maneira, a administragao do p r e f e i t o a t u a l , que apesar / / dos seas grandes esforgos empreendidos em p r o l do seu desenvolvimen-t o , nada desenvolvimen-tern conseguido adesenvolvimen-te agora, j u n desenvolvimen-t o ao governo e s desenvolvimen-t a d u a l .
D i a n t e do exposto, cheguei a concrusao de que, nao se pode / / esperar por enquanto o desenvolvimento no s e t o r educacional v i s t o ser e l e , um processo de m u l t i p l a s d e t e r m i n a t e s , r e f l e t i n d o n e l e as con- / digoes s o c i o - e c o n o m i c o - c u l t u r a i s da comunidade, c u j a r e a l i d a d e e bas-t a n bas-t e dramabas-tica, o que f a z aumenbas-tar nesbas-ta a cada d i a , e o grande nu- / mero de pessoas famintas sem condigoes de s o b r e v i v e n c i a , tudo i s t o / por uma causa bem d e f i n i d a : o t i p o de regime economico que se i m p l a n -t o u no p a i s ul-timamen-te, -trazendo con3equencias -t r a g i c a s para -todo o p a i s .
VARlAVEIS 0 1 - B i f i c u l d a d e s dos alunos de i s , 2a e / 38 s e r i e s do IS Grau em l e i t u r a e e s c r i t a i s e e r i e : - Discriminagao v i s u a l das l e t r a s do a l -f a b e t o . Pormagao de p a l a -v r a s com s i l a b a s da-das. 2 s e 3- s e r i e s : - Dicgao e entonagao de p a l a v r a s , que apresentam d i f i c u l d a -des nos casos de a-centuagao. - I n t e r p r e t a g a o de / t e x t o s . - C r t o g r a f i a em g e r a - Acentuagao t o n i c a . 02- Baixo rendimento dos alunos de i s e / 2s s e r i e s , no estudo das quatro operagoe fundamentals da Mate matica.
HTBICADOSES
0 1 - 50^ dos alunos /
das t r e s p r i m e i r a s se periodo p r e p a r a t o -r i e s do 1 ^ G-rau ap-re-
apre-sentam d i f i c u l d a d e s / em l e i t u r a e e s c r i t a nos casos de.
Biscriminagao v i s u -a l d-as l e t r -a s do -a l f -a 4 "be t o . Pormagao de palavrasj com s i l a b a s dadas. - Bicgao e entonagao de p a l a v r a s acentua-das. - I n t e r p r e t a g a o de f, t e x t o s . O r t o g r a f i a em g e r a l - Acentuagao t o n i c a .
02- JOfo dos alunos / de i s e 2§ s e r i e s a-presentam "baixo n i v e l de competencia nas a-t i v i d a d e s do esa-tudo / das quatro operagoes fundamentai s da Mate-mat i c a. MATRIZ- ANALiTIOA AHALISE BOS INBICABORES 0 1 - Ausencia de um r i o no Pre-Zscolar - Bespreparo do p r $ f e s s o r no processo de a l f a b e t i z a g a o . - P a l t a de embasa-mento das s e r i e s a n t e r i o r e s . - B e f i c i e n c i a de / recursos m a t e r i a l s Problemas s o c i o -economicos, acarre tando baixo n i v e l " " i n t e l e c t u a l e s o c i a l dos alunos. Pouca a s s i d u i d a -de as aulas por / p a r t e dos alunos, devido a d i s t a n c i a da escola. - Conteudos impos-t o s ausenimpos-tes da ex p e r i e n c i a da c r i a n ga. - Escolha inadequa da do l i v r o t e x t o . 02- Verbalizagao do ensino da Matematici. - P a l t a de m a t e r i a , d i d a t i c o adequado as a t i v i d a d e s desen v o l v i d a s no ensino das quatro operagoe^ basicas da Ivlatemati ca. - Preocupagao dos p r o f e s s o r e ce Llatematica. - P a l t a de conheci mentos basicos das s e r i e s a n t e r i o r e s / nos f a t o s fundamen-t a l s das quafundamen-tro ope ragoes.
- Besintegragao do ensino da Matemati-ca, com os demais / componentes c u r r i c u l a r e s . - Inadequagao dos / metodos de ensino / da Matematica. Problemas d e s v i n culados da r e a l i d a -da -da c r i a n g a . em ven-0 programa de / PROGK&TICO Caso a s i t u a -gao permanega os alunos con-t i n u a r a o com / baixo n i v e l de competencia em l e i t u r a , e s c r i t a e nas quatr operagoes f u n -damentals da / l l a t e m a t i c a .
PSOJESCO DE AQXO PBDAG<5GIOA - PAP
I - FOLHA
SECRSTARIA DE SDTJCAglO E CTDIOTRA DEPART AMEBT0 DE SDUCAg£0 E LETRAS.
F r o j e t o IT ft 0 1 Nome: Implementacao em Matematica Unidade E s c o l a r : Sscola M u n i c i p a l F r a n c i s c a Rosado de
O l i v e i r a ,
Navel de Coordenacao: Maria E l i s a b e t h Gualberto Duarte M a r i a l l b a n i z a Gomes
M a r i l e n e Dantas V i g o l v i n o . Navel de Planejamento: F r a n c i s c a Maria de F r e i t a s
A l d i v a n i r a Almeida de O l i v e i r a Navel de Execucao: F r a n c i s c a Maria de F r e i t a s .
I I - FOLHA
JTJ5T1FIGA3?I7A: Visando melliorar as condicoes do en-sino da JMatematica nas duas p r i m e i r a s s e r i e s do i s Grau, f o i i n d i s p e n s a v e l a elaboragao deste p r o j e t o , no s e n t i d o de s u b s i d i a r os professores das r e f e r i d a s s e r i e s , no uso adequado do metodo o i e n t i f i c o , e n v o l -vendo as quatro operagoes fundamentals da Matematica.
IKDIGADQK: S u b s i d i a r t r e s professores de 1§ e 2§ se-r i e s do I 2 Grau, em uma semana, a f i m de e v i t a r o en-|
sino mecanico das quatro operagoes f^andamentais da Matematica, ajtidando a c r i a n g a a d e s c o b r i r s i g n i f i c a
-goes e f a t o s , desenvolvendo a compreensao.
XJLJL-A3JXVTDADES CRONOGRAMA RECURS03 A3JXVTDADES
w
I SEMI &s dlA . 3§ [4J i1 HOMAHOS MATERIAIS 0UTR03
01- Uso do metodo da
descoberta nos f a t o s fundamentals das qua t r o operagoes. 02- Uso adecxuado do Q . V . I , nas quatro / operagoes. 03- U t i l i s a g a o de 30 guinhos r e l a c i o n a d o s as quatro operagoes. 04- Apresentagao de eattoes relampago3, envolvendo as quatro operagoes. 8 5 - Interpretagao e resoliigao de proble-mas, envolvendo as / i d e i a s da subtragao e divisao.
0 1 - Pormagao das possa-ve i s combinacoes dos f a
tos fundamentais das / quatro operagoes, pelas c r i a n g a s .
02- Hepresentagao de p calc\Tlos matematicos no Q.V.I-, envolvendo a par t i c i p a g a o das c r i a n g a s , 03- Apresentagao de 3 0 -guinhos, envolvendo as quatro operagoes, de mo do que todas as oriangafi p a r t i c i p e m ,
04- P e d i r £>ara as c r i a n gas resolverem c a l c u l o s matematicos o r a i s ou es
c r i t o s , em seguida apre sentar 0 cartao relampa go correspondente, para f i x a r a aprendisagem. 05- E s c r i t a e l e i t u r a / de problemas, envolvend< as i d e i a s da subtragao e divisao; levantamento de perguntas para f a c i -l i t a r a i n t e r p r e t a g a o e e resolugao dos mesmo3.
1 X T j \ . \ X A > P r o f essores Supervisora S s t a g i a r i a Oartoes r e l a m pagos. M a t e r i a l con-c r e t o : -sementes - p a l i t o s -tampinhas G r a f i e o s , t a -b e l a s , r e t a nq merada. Jogos: -vxspora -sobe e desce -domino - r e l o g i o -r6da g i g a n t e - a d i v i n h a r 0 / numero -pare. 42
PICHA DE AVALIAQlO S CONTROLS DE PROJETOS
PROJHDO 01 IMPLEMENTAQSO EM MATEM^TICA
EQUIPE BBSPQHSlYEL (ENCARGOS) FRANCISCA MARIA DE FREITA3. iREAS ENVOI VID AS: MAIEMitCICA
META ( 3 ) : Pases exe-cutadas /iValiagao do / trabalho A l -teragoes em i n dicadores. Obstaculos a execugao Alteragoes em Cronogra-mas. Motivos das - alteragoes. 0 projeto / - i Termino do
-nao f o i exe- ano l e t i v o . cutado.
E3TAD0 DA PABA$BA
3ECRSTARIA DE EDTJCAQlO S OUIffURA I X BEGlIO GSO-miUNISSRATIVA SE20R SDUCACIOI-TAL
FICHA PARA PIiANEJAKENTO DAS ATIVIDADS3 DA SUPEHVISlO DE I s E 22 GRABS ffifiSi ANO: SUPERVISOR
immsmiMioi
SUPERVISOR SSCOLAR: CIDADE: MDBPOtfPIOiest O O o {551 C!! 01 CS! H Q < 1 S H O
1
O O o H i i 1—t m o H O 5 f H os £3 O2- AIIVXDADES PREVTSTA3 E N£0 REALIZADAS.
HQ
SEOHDSM AIIVXDADES PREVTSTA3 E HlO R.
r
3- A3? I VXD ABES REALIZADAS E NlO PREVISTAS.
m
DECRDEM AT IV ID AD ES REALIZADAS E fflO PREVISTAS FATORES DETERMENAKTSS OBoSRVAgOES
•
OTIVERSIDADS FEDERAL
'DAt \P,.ARAT3)\
DISCIPLINA : E s i & l i ) EM J^&PERVTsio ESCOLAR PROFESSORS • MARIA: ELISABETH GUALBER^O DUARTE
ESTAGI^RIO : LOCAL DO ESllGIO : ZONA. RURAL : FASE : PERl*ODO .: v 12 GRAU 22 GRAU
ANO : FICHA. DE PRODUQAO I^ERiODO
HORiRIOS ; RUBRIOA ATIVIDADES. REALIZADAS DIAS:
E n t r Sad • • • i - . — • , • -M r>
EHTREyiSgA COM 0 3XX3ERTE
NOK3: 3fel£ QUE LECIOITA:
ESC OLA:
QUESTIONING)
12) Voce gosta de sua p r o f i s s a o ?
22) Quais as d i f iculdades que voce encontra, na sua acao docente?
3s) Quale as t e c n i c a s que voce n a i s u t i l i z e na s a l a de aula?
4 2 ) Que t i p o s de a t i v i d a d e s , sous alunos gostarn mais?
52) Como voce encara as diferengas i n d i v i d u a l s dos seus alunos?
62) Voce sempre aproveita 0 interosse do aluno, independente do
piano de aula? i
7£) Voce cost a r i a de muaar 0 processo ensino-aprendizagem?
Jus t i f i que:
8 2 ) Que n e c e s s i t a para uma mellior aprendizagem?
92) Que espera da estagiaria?
e s t a g i a r i a
jANT'illflTISTA COM 0 BiSSSSSS
NOME: S f e l S : SiJCOLA: TUU1TO:
Qual o seu enderego? ______
22) Voce gosta de estudar? Por que?
3-) C que voce go s t a r i a de s e r quando crescer?
4f i) Voce t r a b a l h a ? Em que?
5y) Quais as d i f i c u l d a d e s , que voce mais e n f r e n t a nos seus e s t u
-dos?
6 2 ) Como voce e r a , quando bebe? _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _
7 2 ) C que aconteceu de mais importante em sua v i d a , a t e ho^e?<_
82) Como v a i voce de estudo? 92 Qual o seu espcrte p r e f e r i d o ?
102)QtJal 0 d i v e r t i m e n t o que voce mais aprecia'
l i e ) V o c e f a l t a muito ao aulas? Por que?
PROPESSQRA
COLE?A DE DADOS DAS ENTREVISTAS REALIZADAS
DIFICULDADES DOS PROFESSORES: - P a l t a de m a t e r i a l d i d a t i c o ;
- P a l t a de entrosamento dos p a i s na escola; - D i s t a n c i a da escola;
- P a l t a de m a t e r i a l para pesquisa e t e c n i c a s adequadas, para despertar o i n t e r e s s e dos alunos;
- Baixo n i v e l i n t e l e c t u a l e s o c i a l dos alunos; - Pouca assiduidade dos alunos as aulas;
- P a l t a de relacionamento escola x comunidade; - D e f i c i e n c i a economica;
- Desnutrigao,etc.
DIFICULDADES DOS ALUNOS: B D i s t a n c i a da escola; - F a l t a de l i v r o s , cadernos, l a p i s , e t c ; - F a l t a de estimulo dos p a i s ; - D e f i c i e n c i a economica; - Desnutricao; - Trabalho e x t r a - c l a s s e (para a j u d a r os p a i s ) D i f i c u l d a d e s em todos os componentes c u r r i c u l a r e s , p r i n c i -palmente em Comunicagao e Matematica.
51
SUGESTSES DE ATIVIDADE3 PARA . . SEMANA DA PlTRIA
Visando t o r n a r o educando capaz de a g i r com r e s p o n s a b i l i dade c i v i c a , despertandoo para o p a t r i o t i s m o consciente e s a l i e n -tando que a semana da P a t r i a se t r a d u z numa exaltacao aos f e i t o s // h i s t o r i c o s do nosso povo a t r a v e s do tempo, sugerimos uma programa-gao, onde as a t i v i d a d e s darao oportunidade ao aluno de conhecer a marcha da c i v i l i z a g a o do B r a s i l e os episodios marcantes desde o / seu descobrimento, os simbolos n a c i o n a i s e os v u l t o s que mais se / destacaram na nossa na nossa H i s t o r i a .
0BJETIV03:
. P a r t i c i p a r com r e s p o n s a b i l i d a d e c i v i c a das comemoragoes a l u s i v a s a Semana da P a t r i a ;
• Reconhecer a necessidade de estudo para t o r n a r - s e um cidadao u t i l ao seu povo e a sua P a t r i a ;
• Despertar no educando o r e s p e i t o e o amor aos v u l t o s , simbolos e t r a d i g o e s n a c i o n a i s .
SUGESTOES DE ATIVIDADES:
- Hasteamento e arriamento solene do Pavilhao Nacional ( d i a r i a m e n t e ) - Entoagao dos Hinos: H a c i o n a l , da Bandeira e da Independencia. - Confeccao e exposigao de c a r t a z e s .
- Dramatizagoes, poesias, j o g r a i s , coro f a l a d o , cangoes f o l c l o r i c a s . - Desenhos dos Simbolos N a c i o n a i s , pelas c r i a n g a s ,
- Gonfecgoes de b a n d e i r o l a s verde e amarela, para ornamentagao da sa-l a de a u sa-l a .
- Linha de tempo f o c a l i z a n d o os movimentos r e v o l u c i o n a r i o s em p r o l / da Independencia do B r a s i l .
- Pormagao de f r a s e s , com as p a l a v r a s : P a t r i a , Bandeira,etc. - B i o g r a f i a de D. Pedro I .
- L e i t u r a s i n f o r m a t i v a s sobre nossa P a t r i a , e t c . - Organizagao de quadro mural.
JSfelCAS PCLCL&IICAS
EU TINEA UK RANCHIKHC ALS&EE
Su t i n h a tan ranchinho a l e g r e E dentro dele meu bem
H i f l i a uma v i o l a de pinho E uma rede tambem
Mas um d i a aquela i n g r a t a F o i embora e me d e i x o u levando tudo que eu t i n l i a E a v i o l a carregou
A i ! 3em-te-vi
Que esta no coqueiro Sis a razao porque cnoro 0 d i a i n t e i r o
A i ! Bem~te-vi I I
E o vento que v a i passando Eu v i v o implorando assim: V a i d i z e r aquela i n g r a t a Que tenha pena de mim
Que o ranchinho esta caindo Qtie o g o l i n l i a emudeceu S so a lembranga d e l a No meii p e i t o nao morrexi.
4- YEM OL BTSV
Yem ca B i t u (BIS) Yem ca meu bem; vem ca Nao vou l a ( B I S )
Tenho medo de apanhar.
2- EST5ELA DO MAR
X
Um pequenino grao de a r e i a Que era um pobre sonhador
Olnando o ceu, v i u uma e s t r e l a Imaginoti coisas de amor
I I
PEssaram anos f muitos anos
S l a no ceu, e l e no mar
Dizem que nunc a o pobrezinho Pode com e l a se encontrar
I I I
Se houve, ou se nao Iiouve Alguma c o i s a e n t r e eles d o i s Ninguem soube ate hoje e x p l i c a r C que ha de verdade, e que de^o p o i s , muxto depois
Apareceu a e s t r e l a do mar.
3 - Gosgo m. mmk BSCOIA
Eu gosto muito da minha escola Aprendo n e l a coisas mais belas Eu amo muito a ninha escola E quero sempre z e l a r por e l a .
K Q ATT T';7!TnTuTT? * ,
Sou l e i t e i r a , sou l e i t e i r a E vendo l e i t e
Na cidade, na cidade de l i s b o a Todos gostarn, todos gostam da l e i t e i r a . A l e i t e i r a , a l e i t e i -r a e c o i s a boa. Bote a q u i , bote a q u i , o seu pezinho bem juxrfciaii nho, bem j u n t i n a o ao meu* E ao t i r a r , e ao t i r a r o seu p e z i -nho, um abrac.0 e um b e i j o I h e dou en*
PASSOR-INHD
8- BRASIL EU SOU MAIS BRASIL
Pastorzinho, j a cantarola Com a chegada, do s o l E um canto, bem diferente P o l s vem l a do T i r o l
Holeia, h o l e i a , H o l e i a , h o l e i a *
II
No f i n a l , do trabalho todo JLe v a i , para o l a r
^uon&o ao longe, ouve a voz Da ecposa, principiando a canter Holeia, h o l e i a , h o l e i a , h o l e i a .
7- gggjg
ori.j*W
i
Soinos crian$a, detc 2 r a s i l
omos criancao, da t e r r a b r a s i l e i r a Que proxnetenos, perante Oeus
/•war a escola, o l a r e a bandeira omos c r i a n c a , deste B r a s i l
Tao belo e f o r t o , tao meigo e tao gent 11 3omos criangas, que trabalhamos
P e l a gyandeza, do nosso B r a s i l
I I
B r a s i l , B r a s i l , teu oeu e cor de a n i l D r a s i l , B r a s i l , dou-te Venturas mil
f o r preciso morrerei, por t i B r a s i l !
B r a s i l , eu sou mais B r a s i l Na garra, no g r i t o e no amor B r a s i l , eu sempre vou s e r / Trabalhando pra v a l e r , inde-pendencia e a ordwm e o pro-gxesso e voce.
B r a s i l , meu querido B r a s i l £ hora de s e r ou nao s e r ,
9- NESTA RUA
EXI32SUM
BOSQUEI
l l e s t a rua, n e s t a r u a
^ s i s t e um bosque, que se
cha-ma, que se chama solidao
Dentro dele, dentro dele,mo-r a um anjo, que dele,mo-roubou, que roubou meu coragao.
3e eu roubei, se eu roubei Teu coregao, t u roubaste, t u roxihost© o meu tambem, se eu
roubei t e u coragao, e por-que e porpor-que t e por-quero "bem.
ESTADO DA PARAlBA
SECRETARIA DA EDUCAQAO E CULTURA
SISTEMA DE INFORMAgOES ESrATfSTICO-EDUCACIONAIS E CULTURAIS
FICHA DO DOCENTE
(MOD. 18) NOME DA ESCOLA
I - DADOS PESSOAIS: Nome
Sexo Data de Nascimento Natural de_ Filiacao Nacionalidade Endereco Bairro Cidade Fone Estado
Estado Civil Nome do C6njuge_
Profissao (conjuge)_ End. do Trabalho
W de filhos maiores de 18 anos menores de 18 anos
II - DOCUMENTA^AO: Registro de Nascimento N»_ Certidao de Casamento N.°_ Orgao Expedidor Folha W Livro W Carteira de identidade N.° Estado Data Titulo de Eleitor N.° Cidade Zona Seccao Estado
Carteira de Reservista tipo_ Orgao Expedidor N.< Serie Categoria Regiao Carteira Profissional N.° Modelo Serie Estado CPF N°
Sindicato ao qual e Filiado_ Contribuicao Socia IPEP. • N.° de Inscricao PASEP 1NPS • N.° da Carteira, Outros PIS Data de Admissao no FGTS III - NiVEL DE ESCOLARIDADE:
Superior Curso Incompleto • 2Q Grau Curso Serie Completo • N^ do Registro Frequenta • Completo • Frequenta •
1^ Grau Completo Q Incompleto • Serie_ IV - Habilitacao Profissional: Bacharelado • Curso Licenciatura • Curso . Suficiencia • Disciplina(s) Frequenta • Frequentou • Incompleto • Frequentou • Frequentou •
Plena • Parcelada • Curta •
Autorizacao Precaria • Normal ou Equivalente •
PET^TICES PSD AgfolCAS
• E n t r a r em c o n t a t o com os p r o f e s s o r e s , para um melhor r e l a c i o -namento•
mas educacionaia v i g e n t e s .
. E s t i m u l a r os p r o f e s s o r e s no desempenho de stia fungao, atraves de t e x t o s para r e f l e x a o .
. E a t r e v i s t a r os p r o f e s s o r e s , tendo em v i s t a as d i f i c u l d a d e s encon-t r a d a s por eles na aeao docenencon-te.
. Paser exposigao de cartases com mensagens a l u s i v a s a educagao. . C o l e t a r dados para a diagnose, da escola e comunidade.
. Confeccionar juntamente com os professores m a t e r i a l s d i d a t i c o s . . O r i e n t a r os p r o f e s s o r e s na a p l i c a g a o de metodos e t e c n i c a s ,
pa-r a um melhopa-r pa-rendimento no ppa-rocesso ensino-appa-rendizagem.
. P l a n e j a r a t i v i d a d e s , a serem desenvolvidas nos d i v e r s o s componen-t e s c u r r i c u l a r e s .
. Desenvolver o e s p i r i t o c r a t i c o dos prof-essores, sobre os proble
CAHIAZES
"EBUCACi SO SE PAS COM AMOE E DSDICAQSO".
"! IMPHODTJTIVO TODO TEABAIHO,
E PEK5AMENT0 QUE SlO FOE SSTIMULADO POH TO IDEAL".
H QTJEK ELEVA XMA CHJANQA, B135FA 0 OTHDO".
A3SIHATTJRA3 OH
Ob
0 *0)
58
TEXTO PARA REFT.ireftn
"Ao dec4dir-se por uma p r o f i s s a o , o individuo deve e s t a conven-cido de que i r a exercer melhor do que a qualquer outra. Seja qual f o r / a p r o f i s s a o , nao deve s e r considerada apenas como um simples meio de / v i d a , mas tambem como uma escola, onde i r a gradativamente f o r t a l e c e r /
a vontade e aperfeigoar seu c a r a t e r .
Por toda parte vemos homens de grandes qualidades ocupando c a r -gos inadequados. Tais pessoas vivem sem esperanca, vivem frustadas, de-vido ao f a t o de terem abragado uma p r o f i s s a o completamente em desacor— do com as suas aptidoes n a t u r a i s . No rooto, nas maos, nos movimentos e nas atitudes de um homem que errou a sua profissao encontramos n i t i d o s os s i n a i s dos desenganos e do inconformismo"•
A v i d a so tern sentido, quando se tern um objetivo a s e r concre-tizado* 0 s e r humano u t i l i z a ocasioes anteriormente v i v i d a s , como pon-to de p a r t i d a para novos empreendimenpon-tos, guiado p e l a experiencia e pe-l a maturidade psfquica. As angustias, as preocupacoes de toda especie, / o prpprio relacionamento com os outros s e r e s , sao recursos v a l i o s f s s i -mos para o seu pleno desenvolvimento#
0 PASSADO: deve s e r v i r como fonte de orientagao, do qual o s e r t i r a proveito m a t e r i a l e e s p i r i t u a l para enfrentar as duras realidades do dia-a-dia e camihhar a passos largos e firmes sempre olhando para o a l t o , participando ativamente das evolugoes, numa busca constants de / tran3formagao para um mundo melhor,
0 PRESENTS; deve s e r v i v i d o satisfatoriamente, de t a l maneira / que nao fiquem frustado3 os bons propositos que nasgam de um desejo / de veneer, 3? necessario pois, que cada um a n a l i s e as suas p o s s i b i l i d a -des de r e a l i z a g o e s , para que nao s e j a abragada uma profissao que nao / corresponda as suas necessidades vocacionais.
0 FUTDRO: deve s e r encarado com um otimismo sadio, pois sabemos / que se o d i a de hoje f o i bem, consquentemente o de amanha s e r a melhor.
E e vivendo-se bem agora que construimos a f e l i c i d a d e futura.
( continua)
"|S i m p r o d u t i v o todo t r a b a l h o .
E pensamento que nao f o r estimulado por um i d e a l " .
Por i s s o , ao i n i c i a r a o s um t r a b a l h o no canrpo da educagao, e impor-t a n impor-t e que procuremes a n a l i s a r o que a omos, o que pensamos e o que sentimos, em r e l a c a o a nossa v i d a , o que protendemos f a z e r d e l a e de nos30 t r a b a l h o .
£d e p o s s i v e l compreender os outros depois que compreendemos a nps mesmos, que coiihecemos as nossas p o s s i b i l i d a d e s e as nossas / l i x i i t a g o e s .
So podemos a g i r , como seres liumanos que somos, quando conhe-cemos o nosso meio e nos colocamos conscientemente n e l e . So entao somos l i v r e s para escollier nossos caminhos.
Aos educadores que i n t e g r a m o oistema ^ u c a c i o n a l do fclunici"-p i o de J e r i c o , t r a g o a minha mensagem de fclunici"-paz, a l e g r i a , f e e esfclunici"-pe- / ranca, neste nosso p r i n e i r o encontro e desejo que se renove a cada d i a ao longo do tempo. Para que i s t o acontega, busso ajucadar v o -ces, juntamente com os coordenadores do Curso de Pedagogia do Cam-pus V de Gaja^eiras e toda oquipe do (5rgac M u n i c i p a l de Educagao, / a t r a v e s da nossa colaboragao f r a t e r n a , l e a l , liumilde e p o s i t i v a , / estampada na f e e esperanca de um t r a b a l h o i n t e g r a d o , em p r o l do engrandecimento do oistema Educacional do no3so I f o m i c i p i o .
Picaremos f e l i s e s se voces continuarem no convavio do nosso / t r a b a l h o . A f i n u l , nos labutamos por voces e para voces. Levando em f r e n t e c facho luminoso de uma causa que nos empolga, anima e com-promete: "EDUCA2 PARA A VIDA".
Contcm conosco, educadores amig03. Nps agradecidos, conta- / mos com voces.
Nosso muito obrigado p e l a p a r e e l a de colaboragao para o e x i -t o dos nossos -t r a b a l h o s .
^ d T A G I A i I I A .
TEXTO PARA REFLSXSO
ORAQlO DO MESTRE
Senhor, ajuda-me a s e r mestre.
Da-me a C i e n c i a e c o n s c i e n c i a , a l e g r i a e e s p i r i t o de ajuda, bon-dade, generosibon-dade, j u s t i c a e i m p a r c i a l i d a d e .
Tu que puseste, Senhor, d i a n t e de mim, t a n t a s almas marmores v i r -gens da-me a u l a de e s c u l t u r a .
Ensina-me a mane j a r , melhorar, a c o n s t r u i r , a a u x i l i a r , a e l e v a r , a formar, a d i g n i f i c a r , a compreender a imensa r e s pons a b i l i d a d e / do meu t r a b a l h o .
Nao t e peco que v a r r a s a estrada, por onde queres que eu passe. Nao t e peco que destruas as d i f i c u l d a d e s que hao de c o l o c a r em cada passo... Pego-te, apenas, que me des o dom de d e s c o b r i r os empecilhos e a f o r c a de remove-los, pelo amor, sem estardalhago e sem provas de v i t o r i a ! A messe e grande, Senhor.
Todos querem a renovagao, a c e r t e z a , a ajuda, o apoio, o d i a l o g o , a promessa do amanha...
E, j a que me f i z e s t e sacerdote da t u a missao, s u j e i t o de c o n t i -nuagao, na t u a obra c r i a d o r a , continuas olhando para mim, para / que eu alcance o apice de minha missao:
"Devolver-te, modeladas e v o l t a d a s para T i , as almas todas que / me c o n f i a s t e " ! . . .
Senhor, ajuda-me a ser mestre!...
<{REVI3TA WLWDO JOVSM)
PAI NOSSO DO EDUCADOR
6 Deus onipotente!
P r i n c f p i o e f i m de todas as c o i s a s . I n f u n d i em nos educadores, o amor a p r o f i s s a o , para que nao facamo3 d e l a um simples meio de v i -da, mas sobretudo uma escola de i d e a l i s m o . 0 saber de cada d i a nos d a i sempre e a c o n s c i e n c i a de saber usa-lo devidamente. Perdoai / as nossas f a l h a s na medida em que saibamos compreender os o u t r o s . Nao nos d e i x e i s c a i r no c i c l o da a l i e n a g a o , mas l i v r a i - n o s do a-l u n o i n d i s c i p a-l i n a d o amem.
(PRAITCI3CA MARIA DE PREITAS)
TjggO PARA REPLEXlO
ORAClO DA CRIANCA
A M GO:
Ajude-me agora, para que eu t e a u x i l i e depois.
Hao me relegues ao esquecimento, nem me condenes a i g n o r a n c i a ou a crueldade. Venho ao encontro de t u a aspiracao, do t e u conv i conv i o , de t u a o b r a . E m t u a companhia estou na condigao da a r -g i l a nas maos do o l e i r o .
Hoje sou sementeira, f r a g i l i d a d e , promessa... Amanha, porem, s e r e i t u a r e a l i z a g a o .
C o r r i j e - m e , com amor, quando a sombra do e r r o envolver-me o ca-minho, para que a confianga nao me abandonee
Proteje-me c o n t r a o mal.
Ensina-me a d e s c o b r i r o bem, onde e s t i v e r .
ITao me a f a s t e s de Deus e ajudeme a conservar o amor e o r e s p e i -t o que devo as pessoas, aos anlmais e as coisas que me cercam. Nao me negues t u a boa vontade, t e u c a r i n h o e t u a p a c i e n c i a . Tenho t a n t a necessidade do t e u coragao, quanto a p l a n t i n h a t e n -r a p -r e c i s a da agua pa-ra p-rospe-ra-r e v i v e -r .
Da-me t u a bondade e d a r - t e - e i cooperagao.
De t i depende que eu s e j a p i o r ou melhor amanha!.
REVI3TA MUNDO JOVEM.
TEX'TQ PARA REFLEXSo
P E G A D A 3 IT A _A R S I A
Uma n o i t e eu t i v e um sonho...
Sonhei que estava andando na p r a i a com o Senhor e, a t r a -ves do Ceu passavam cenas que eram de minha v i d a .
Para cada cena que passava, p e r c e b i que eram deixados dois pares de pegadas na a r e i a .
Uma e r a o meu e o o u t r o do Senhor.
Quando a u l t i m a cena da minha v i d a passou d i a n t e de nos, / o l h e i para t r a s , para as pegadas na a r e i a e n o t e i que muitas v e -zes no caminho da minha v i d a , h a v i a apenas um par de pegadas na / a r e i a .
N o t e i , tambem, que i s s o aconteceu nos momentos mais d i f i -c e i s e angustiosos de meu v i v e r .
I s s o aborreceu-me deveras e p e r g u n t e i entao ao Senhor: "Senhor t u me d i s s e s t e que, uma vez que eu r e s o l v i t e s e g u i r , Tu / andarias sempre comigo, todo o caminho, mas n o t e i que durante as maiores t r i b u l a g o e s do meu v i v e r h a v i a na a r e i a apenas um par de pegadas.
Nao compreendo por que, nas horas que eu mais necessitava de t i , t u me d e i x a s t e " .
0 Senhor me respondeu:
"Meu precioso f i l & o , Eu t e amo e jamais t e d e i x a r e i nas / horas de t u a prova e do t e u s o f r i m e n t o .
Quando v i s t e na a r e i a , apenas um par de pegadas f o i exata-mente a i , que Eu t e c a r r e g u e i nos bragos".
VFG- / 10 / 83.