• Nenhum resultado encontrado

Relatório das atividades desenvolvidas no ensino de 1° grau.

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Relatório das atividades desenvolvidas no ensino de 1° grau."

Copied!
52
0
0

Texto

(1)

UNIVERSIDADE FEDERAL

D A

PARAIBA

CENTRO

DE

FORIYIACAO PROFESSGRES

C A M P U S V C A J A Z E I R A S - P B .

R E L A T O R I O D A S A T I V I D A D E S D E S E N V O L V I D A S N O E N S I N O D E : E G R A U S

C U R S O

D E

PEDAG06IA=HABILITAQ AO i

L O C A L D O E S T A G I O :

'-W^J/^

C u n p o

fcV>mW T y r a n t A | M , V T A

Iho

A N O _ J J H 5 _ P E R I O D O d S E S O M O S D A E S T I R P E D E D E U S , E M N O S S O I N T E R I O R E X I S T E U M A E N E R Q I A O l V I N A Q U E , Q U A N D O U T I L I Z A D A . N O S E L E V A A U M N I V E L D E P E R F E I C A O F I S I C A M E N T A L M A T E R I A L , E M O C I O N A L E E S P I R I T U A L .

LauroTrevisan

*8TE LIVBO NAO ponp

BA\H DA

(2)

3 E i) I C A I (5 H I A A £ U S I E 3 y E E D U C A i E D U C A R | A R T E D E R E V E -L A R A V E R D A D E S O B R E 0/ W m I N T E G R A L , B U S C A R o C A L C L I H O D E L I B E R I A -Q X O I N X E I R A D O B O M B / T O D O E D E T O D O S 03 H O

-QUE S U A 0 LAR A OFICINA DA EDUCAgXo ilAIS SEGUHA A ESCOLA DO MUNDO EN SIN A kAS NE24 SEliPRE COiii T E R K J R AI .

A

educaci nao tern epoca\ marcada para o / teraino, e un procer>so que iriicia no momento da /

co:ice^yao.

A SDUCAClo TEi'i P O R Flu ALIDA-DE ALIDA-DE AJXILIAR 0 HOLISM E EDI FICAR S U A P R O P R I A P E R S O N A L I -D A -D E E INi:JGiUR-SE DE J L A N E I -R A A T I V A E C -R I A D O -R A NO MUNDO

(3)

A G R A D E C I .1 E N ! 0 5 ' » M C V t

A Deus, pela conservacao da vida, inspiracao e gracas recebidas en nossa Jornada estudantil

Aos nosaos p a i s , pelo incentivo de todas as/ horas e que durante o nosso curso, nao mediram esforcos pa -ra atingirmos mais urn deg-rau na esoada da nossa vida.

A no3sa o r i e n t a d o r a iaria E l i z a b e t h G u a l b e r -t o , p o r -t o d a f o r c a r e c e b i d a , p e l o g r a n d e e s -t L n u l o que n o s /

pas3ou

ao longo do e s t a g i o .

Aos integrantes do Grupo Escolar Professor / Crispim Coelho, aqueles que tanto nos apoiaram e participa -ram das nos3as atividades do estagio supervisionado, principalmente a no3sa querida diretora Maria Ivonete de Melo, p e -la forca que nos passou durante e3«e periodo.

(4)

I M A G I N E

Imagine que nao haja parai3o. ]£ facil, so voce tentar.

liao ha inferno abaixo de n o s , e acima de nos apenaa o oeu.

Imagine todoa vivendo o dia de h o j e . Imagine que nao haja paiaea.

iiao e dificil faze-lo.

liada para matar ou por que morrer, E nenhuma religiao tambem.

Imagine todos vivendo a vida em p a z . Imagine que nao haja propriedades. Quero saber se voce con3egue,

nao necessitar de avidez ou fome numa irmandade de homen.

Imagine todos compartilhando o mundo todo.

Voce pode dizer que eu sou urn sonhador, maa nao sou o unico.

Espero que, algum dia, voce se ajunte a nos

e o mundo vivera como um« (John Lennon)

(5)

D E D I C A T O R A AGRADECIMENTOS MENSAOEM P a g s . 01 Identificacao 01 02 Apresontagao jv 03 Desenvolvimento 03 a 04 04 vvaliagao 05 05 Concluaao 06 06 • - t j c J L o .u 07 07 Anexos 08 7.1 - Atividedea relacionadaa ao baixo Lidice de apren

dizagem em leitura. " 09 a 17 7«2 Cartaz para a aala de direcao, Organograraa e f i

-chaa de identificacao. 13 a 20 7.3 - atividades relacionadaa a realiza^ao das iatas

corcemorativas. 21 a 33 7.4 - Reuniao Peuagogica. 34 a 35 7.5 - Reuniao de Pais e Me3trea. 36 a 38

7.6 - Estante Escolar. 39 7.7 - Farnacinha Escolar. 40

7.ft - Mural Escolar. 41 7.9 - Atividades relacionadaa ao encontro de jovens. 42 a 46

(6)

0.

UNIVERSIDADE FEDERAL DA FARAIBA CENTRO DE FOR.ilAQA'O DE PROFESSORES DE PA RT AMENT 0 DE EDUCA^XO E LBTRAS CAMPUS V : CAJAZEIRAS - P B . CUR30 - PEDAGGGIA

PERIODO - V I I

IIABILITAClO - SUPERVISlo ESCOLAR

PR0FE3S0RA ORIENT ADO R A : J.kRIk ELIZABETH G . DUARTE

UNIDADE DE ESTAGIO: GRUPO ESCOLAR PROF. CRISPIM COELHO ADMINISTRADuRA ESCOLAR: MARIA IVONETE DE iELO

COORDSNADORA DO CUR30: MARIA JOSEFA BIANCHI

SUPERVISORAS E S T A G I X R I A S : . M A R I A DA CONCEigXo PIRES MARTINS

MARIA AMELIA MOURA FORViIGA

(7)

0

S f1

A educacao deve ser essencialmente uma uiscuasao, uma */

reflexao e uma preparacao para a vida. E esaa vida deve e^lfcar aem-Ay

pre inaerida na realidade concreta, em que as peaaoas vivem^tStejJS^'

tem essa realidade, detectam o que eata correto e o que pode preju— dicar a cada uma peaaoci e f o m e c e m pistas de solugoes para os pro -blemas existentes.

-.ao se pode negar o deacaao com que a politica de noa so governo trata a noasa educacao.

Em diacuraos e conferencios o projeto educativo aem pre^enaltecido, mas na pratica, e urn aetor, dentro do sistema s o c i -a l , que nem sempre foi consider-ado elemento es-aenci-al p-ar-a -aceler-ar o nos3o progresso.

Temos certeza que a verdadeira educacao, educacao que estabeleca relacoes de fraternidade e justica, e condicao essencial, fundamental para a libertacao economioa, polftica^e social. E que / sera uma educacao critica, autonoma, nao modificara e acontecera a / libertacao desejada por todos.

Diante dessa visao de educagao, achamoa importante de aenvolver o noaao trabalho, voltado para urn nfvel conacientizador e humanizador, onde enaltecendo a pratica do educador, colaborari'amos para o bom desempenlio escolar, no sentido de criar, refletir, ensi-nar e aprender, e con iaao provocar no educando urn proceaso proprio de deaenvolvimento.

(8)

A priore, desenvolvemos atividades relacioir^das ao bai xo m d i c e de aprendizagem em leitura, em alfabetizagao e U e 'serfe% v7 .

Para isao foi nece3sario utilizarmos varios tipos de i n s t ^ i e n t o s e/*'

procedimentos, que viessem suprir em parte tal problema a-ph^n^^^'

Confeccionamos juntamente com os professores, materi — ais para a facilitagao do seu desempenho, tais como: jogo de encaixe com silabas, cineminha, domino e loto de palavraa, fichas ilustrati-vas evidenciando os meios de comunicagao e transporte. Selecionamos/ e introduzimos musicas infantis e aplicamos tecnicas como o jogo da/ memoria e outros. (vide anexo I ) .

Vale salientar, que partindo para algo mais pratico, / fizeraos a demonstragao em sala de aula e com isso levamos ao conheci mento global do professor, a aplicacao do3 materials didaticos.

Confeccionamos urn organograma e urn cartaz para a sala/ de direcao e organizamos fichas de identificao. (vide anexo I I ) .

Vivenciamos a fabricagao de cartaze3 para a realizagao das datas comemorativas do mes de abril (dia do livro, dia do indio/ e Tiradentes) mes de maio (dia do trabalho e dia das m a e s ) . Poram co ••noradas com palestras, poesias, canticos e dramatizacoes. Em junho realizamos o Sao Joao na escola, com canticos, poesias e quadrilha./

(vide anexoIII).

Diante de uma visao conscientizadora, avaliamos com os professores, o nivel de esclarecimento des3a3 datas nas escolas, en-focando asuim a vi3ao destorcida exi3tente,

"Educar e arte de revelar a verdaie sobre o homem inte gral, buscar o caminho da libertacao inteira do homem todo e de to -dos os homens".

Pensando a 3 s i m , realizamos uma reuniao pedagogica com/ a equipe da escola, comtendo a aplicacao de urn texto sobre os tipos/ de educacao (bancaria e libertadora), enfooando o sentido da liberda de, que e principio unico da educagao, Procuraaos com i3so colaborar no aspecto de mudanga, despertando-os para urn senso critico. (vide /

anexo I V ) .

Tendo como objetivo, sensibilizer os pais da necessida de de sua participagao e envolvimento em todo prooesso educacional 7 de seu filho, planejamos e realizamos uma reuniao de pais e mestres, onde aplicamos urn texto sobre a missao educadora da familia. (vide / anexo V ) .

"A educagao dos filhos e fungao essencial e intransferivel da familia e tem por objetivo levalos a se realizarem plena -M a t e como pessoa humana, exigindo que os pais se preparem e se aper feigoem para o exercicio correto de sua fungao educadora','

Percebendo a a3cassez de equipamentos mobiliarios, for necemo3 contribuigoes, juntamente com as estagiarias de administra -gao, para a aquisigao de uma estante eacolar, pois a existente nao / atendia as necessidades da escola, (vide anexo V I ) .

Kediante a3 necessidades surgidas neste periodo, im- / plantainos uma pequena farmacia escolar, contendo medicamentos de pri meiros socorros, fornecidos atraves de Postos de oaude e farmacias 7 da comunidade, (vide anexo V I I ) .

(9)

V

9

i

Objetivando uma maior organizagao para os e^fentos edu,-* cacionais e oportunizando um maior espago para o dialogo, V,o^^aj;z1^>''

mos e discutimos com a coordenadora do estagio, a montagem de im i?u-ral Escolar, o mesmo compoe-se de duas partes: avisos e novidades. /

(vide anexo V I I I ) ,

Sabendo ser a educagao, um processo abrangente e sen -tindo a necessidade de um maior entrosamento com a conunidade jovem/ do bairro em que esta inserida a escola, aproveitamos o periodo de / receoso escolar que nos foi concedido, para planejarmos e realizar -mos um encontro de jovens, Destribui-mos convites e convida-mos a Drs/

iaria Teresa Sobral, por ter maior vivencia no assunto, para profe -rir uma palestra sobre sexo e prostituigao"; no momento foi apresen-tado um esquete teatral, enfocando a prostituigao e seus reflexos na vida e na escola, (vide anexo I X ) ,

"Uma sociedade um pouco mais humana e mais fraterna, / sera possivel se desde ja, os jovens em especial, fizerem mais gente ser gente e semearem por onde passarem a esperanga e a alegria de vi ver".

(10)

01

Com base eia tudo que foi realizado e con^§^uente^j*ie observado, temos a dizer que e 3 s e trabalho foi realment>4&^*tSB'or, Poi uma experiencia de inigualuvel sigrtificacao, fortaleceu com is# so nossas compreensoes e revi^orou no33as aspiracoes, ajudando-nos/ a tornar mais clara nossas proprias idaias.

Como fator primordial des3e enriquecimento e de33a se guranca, s a l i e n t a m o 3 o clima de cooperacao e liberdade, que foi uma constants no ambiente de nosso trabalho.

Vivenciando o descaso existente na Educagao Brasileira na qual esta oomprometida a formagao do homem, procuBrasileiramos afir -mar que ainda existem pessoas, grupos de pessoas, com o ideal de /

aplicancia de uma educacao integral, voltada para a formagao do h o -mem no seu todo, sempre encontrando suportes filosoficos, sociais e outro3, dos quais nao abalaram a estrutura de 3eu s educandos .

Sabendo dessa existencia, ficamos gratificados e comu gaetfis com oo mesmos ideais, procurando com i o o o , aiapliar e concreti

(11)

Concluindo nosso relatoric, necessario seff&z

ci^5r-mos 03 aspectos positivos e negativos, vivenciados dur gio oupervisionado.

I)

PONTOS POSITIVOS

. Sririqueciinento de nossas experiencias educacionais; • Colaboracao por parte de todos oa eleiaentos da escola; • A orientacao e o incentivo da profesaora orientadora;

rOKIOS NEGATIVQ3

• Nao fomos bera preparadaa na disciplina Principios e JJetcdos de / Supervisao Sscolar, noa periodos 4e e 52;

• Pouco e3pago para trabalhanaoa na eacola;

(12)

0-Uma vez apresentado oa aspectoa nega^Jgyos,,; jur^e^pr^/

pormos alternativas de solucao, tendo em vista a rea^toaQao

proxiinos e s t a g i o s * Ts^j,fra»

Em termos de sugestoes seria interessante que:

• Houvesse maior frequenoia do profes or orientador no campo de es tagio;

, A disciplina principios e Metodos de Supervisao Escolar propor -cione ao aluno, uma fundamentacao teorica aluoiva a pratica do / Supervisor ^ducacional, ou melhor ao Educador.

(13)
(14)
(15)
(16)

o r n m o

8 OTA

tiCllcilV^LC|d>

CA5A

(17)
(18)
(19)

M *5 3 I C A S &e f ase do 1£ Hr a u OASALUZACXO JA EILA Uma f i l a , unia f i l a Vou f o r m a r , v o u f o r m a r Um a t r a s do o u t r o , um a t r a s do o u t r o 3em e m p u r r a r , sem e m p u r r a r . ( o b s , c a n t a r na m u s i c a p o l e g a r e s . ) Na s a l i n h a , n a s a l i n h a Vou e n t r a r , v o u e n t r a r E l o g o n a r o d i n h a , e l o g o n a r o d i n h a Vou s e n t a r , v o u s e n t a r , ( o b a . c a n t a r n a m u a i c a p o l e g a r e s . ) A m a o z i a h a , a m a o z i n h a Vou l a v a r , v o u l a v a r E l o g o n a a a l i . i h a , e l o g o na a u l i n h a i e r e n d a r , m e r o n d a r . ( o b a . c a n t a r aa :ausica p o l e j a r o s . ) Su j a s e i Eu j a a e i e n t r a r n a f i l a Eu j a s e i p r o c u r a r o ueu l u g a r i ' i c o a t r a s F i c o a t r a s do c o l e g u i n h a

Nao p r e c i s o , t a o p r e c i s e e m p u r r a r , ( o b s . c a n t a r n a .nusica "ae eaea r u a f o s a e m i n n a " • ) VOGA1S Oara r e d o i i d i n h a T r a n c i n h a p a r a c a Quern e e s t a m e n i n a Oh maninha? a, at a... Eu v i um p e i x i n h o P e i x i n h o da mare E l e e b o n i t i n h o Oh maninha? e, e, e... J o b e , desoe, p i n g a oeu nome eu j a l i Sabe quern e e l e Oh maninha? i , i , i . . . Fago uma cabega

E um b o n e z i n h o E l e e s t a no do

(20)

Eu 3 e i de3enhar As t r a n g a s da L u l u 3ubo e desgo a s s l m Oh maninha? u, u, u . . . ( o b s : C a n t a r f a 3 e n d o o t r a c o da MEUS DENTINHOS Todo d i a de manna Eu e3covo os meus d e n t i n h o s De u.a l a d o p a r a o u t r o Vao f i c a r a r e a d i n f c o s . Eu escovo meus d e n t i n h o s Com c u i d a d o t o d o d i a Vejam so meus a m i g u i n h o s Posso d a r um s o r r i z i n h o . Obs: M u s i c a T e r e z i n h a de J e o u s . SENTA LEVANTA Levantemos t o d o s j u n t o s E s e n t e a o s t o d o s j u n t o s P o i s a g o r a l e v a n t e m o s E sentemos t o d o s j u n t o s . E sentemos d i r e i t i n h o Pondo os pes a s s i m j u n t i n h o P o i 3 a g o r a f i c a r e m o s S i l e n c i o s o s , bem q u i e t i n h o s . Obs: M u s i o a T e r e z i n h a de J e s u s . l e t r a no a r . ) 0 MOSQUIIIUHQ P r a o u v i r 0 som do m o s q u i t i n h o E as b a t i d a s Do meu c o r a c a o z i n h o Pego uma chave

E t r a n c o a b o q u i n h a Hum, hum, hum, hum. • •

Obs: M u s i c a "La n a E s t a g a o " . EATATA B a t a t a que p a s s a , p a s s a B a t a t a que j a p a s s o u Quem f i c a r com a b a t a t a C o i t a d i n h a se queimou. Obs: M u s i c a iJi r u l i t o que b a t e b a t e . . .

(21)

A JAIJELIUHA A j a n e l i n h a f e c h a ''•^•?**jbr«» 'r Quando e s t a chovendo A j a n e l i n h a a c r e Se o s o l e s t a aparecendo P r a c a , p r a l a P r a c a , p r a l a p r a c a . ( b i s ) SAPO CURURU Sapo c u r u r u , n a b e i r a do r i o uando o sapo c a n t a o h maninha

p o r q u e tern f r i o A m u l h e r do sapo Deve e s t a r l a d e n t r o Fazendo r e n d i n h a o h maninha P r a s e u oasamento* EARATA DO Y0V3 Eu v i uma b a r a t a Na c a r e c a do vovo As3im que e l a me v i u B a t e u a s a e v o o u

Seu Joaquim quim quim Das p e r n a s t o r t a s t a t a Dancou a v a l s a s a s a Com a i l a r i c o t a t a t a S u b i u o morro E s c o r r e g u e i Ca£ s e n t a d a Me l e v a n t e i . ANI.iAIS Nos somos c r i a n g i n h a s Vamos c a n t a r Avoz dos a n i m a i s Vamos i m i t a r 0 c a c h o r r o quando l a t e Faz a u , au, au

J -ato quando mia

Faz m i a u , m i a u , m i a u 0 c a r n e i r i n h o e v a l e n t e Faz me, me, me

0 p a p a g a i o d i z : 2Jle da o pe

0 g a l o que e o dono Do s e u t e r r e i r o

(22)

0 b u r r o que r e l i n c h a Paz r i m , r i m , r i m Serve de m o n t a r i a d a q u i p r a l i Dona v a c a e f a c e i r a , i n t e l i g e n t e P o m e c e anos c r i a n g a , o l e i t e quente De t o d o s os a n i m a i s , nao vamos f a l a r iJo r q u e somos c r i a n g a s , vamo3 c a n s a r .as s a l v e os a n i m a i s de n o s s a nagao

riespeite os a n i m a i s e nao m a l t r a t e nao,

Obs: C a n t a r na m u s i c a "Eu sou um S o l d a d i n h o "

MAPS

Minnas mao3 tern 5 dedos Que me ajudam a b r i n c a r I I I na h o r a do s e r v i g o Dodos sabem t r a b a l h a r E s t e e o c a g u l i n h a

Que so g o s t a de b r i n c a r Mas se chama dedo minimo Vem d u r e z a me a j u d a r 0 m a i s a l t o e o dedo medio E do l a d o o a n e l a r E s t e e o c a g u l i n h a G o s t a mais de d e s c a n g a r Mao d i r e i t a , mao e s q u e r d a

Quantos dedos e l a s tern? 10 d e d i n h o s p e q u e n i n o s Que me servem m u i t o bem 0 amigo mai3 g o r d i n h o E* o dedo p o l e g a r

E s t e e o i n d i c a d o r G o s t a mais de a p o n t a r E s t e s sao os 10 d e d i n h o s Que nao t r o o o p o r ninguem 10 d e d i n h o s b o n i t i a h o s Que me servem m u i t o bem.

Obs: C a n t a r n a m u s i c a " T e r e z i n h a de J e s u s " ou " C i r a n d a C i r a n d i n h a " .

VEM gl B I I U

Vem ca , B i t u ( b i s )

Vem ca meu bem, vem c a j, nao v o u l a ( b i s )

Tenho medo de a p a n h a r . X X X

(23)
(24)

pare

• <ia la

ck

Jj)\ recall

(25)
(26)
(27)

D I A D O L I V R O

M

V. to

Ha um d i a c o n s a ^ r a d o a esse i n s t r u m e n t o b a 3 i c o da c u l -t u r a humana que e o l i v r o .

Tudo que e x l s t e de import.ante na v i d a dos p o v o s , t o d o s os c o n h e c i m e n t o s , t o d a a c i e n c i a , se e n c o n t r a r e g i s t r a d a no l i v r o . M u i t o se tern e s c r i t o , m u i t o se tern f a l a d o s o b r e a l e i -t u r a . a f o r a a c a o c u l t u r a l do B r a s i l , a l e i t u r a t e v e uma i m -p o r t a n c i a d e c i s i v a . ka pessoas se i n s t r u i a m , se a p e r f e i c o a v a m , se d i s t r a i -am p e l a l e i t u r a .

a a o h a v i a , em o u t r o s tempos, oo meios de comunicacao /

de m a s s a . Aao h a v i a r a d i o e t e l e v i s a o . 0 l i v r o t i n h a o s e u l u g a r p r i v i l e g i a d o #

L e r f o i o e l e m e n t o f u n d a m e n t a l da f o r m a c a o c u l t u r a l do B r a s i l . 0 que manteve v i v a a chama da c u l t u r a , da f i l o s o f i a , das a r -t e s , do e s p f r i -t o c i e n -t X f i c o f o i a l e i -t u r a .

A l e i t u r a e o l a z e r mais f r e q u e n t e , ao a l c a n c e de q u a l q u e r pes oa, e o a p r o v e i t a m e n t o do o c i o , e a d i g n i d a d e do tempo l i -v r e , e o c o n -v i t o a c o n t e m p l a c a o , e a -v i a g e m mais r a p i d a a q u a l q u e r / p o n t o do u n i v e r s o f i s i c o ou i m a g i n a r i o . 0 tempo de f e r i a s , e uma e x c e l e n t e o p o r t u n i d a d e p a r a / a u m e n t a r a s h o r a s de l e i t u r a , as h o r a s de c o n t e m p l a c a o . A peosoa de d i g n i f i c a , ao e n r i q u e c e r - 3 e ^ c o m as conq^uis-t a s do 0 3 p x r i conq^uis-t o . A c o n conq^uis-t e m p l a c a o de conq^uis-t a n conq^uis-t a 3 m a r a v i l h a s e o mundo magico que a l e i t u r a o f e r e c e . A c o n t e m p l a c a o d a m a r a v i l h a das m a r a v i l h a s - / Deus, provera de l e i t u r a que nos t r a n s p o r t o u do3 s e r e s v i s i v e i 3 ao i n -v i s f -v e l , p r e s e n t e n a i n t i m i d a d e do n^sso 3 e r .

A l e i t u r a e a chave p a r a o mundo d a c o n t e m p l a c a o . A l e i t u r a e a chave da p o r t a que g u a r a a t a n t o s s e g r e d o s da v i d a e da e t e r -n i d a d e .

D i a n t e desse o o n h e c i m e n t o s o b r e o , l i v r o , temos a d i z e r / que a p e 3 a r de t o d a s u a i m p o r t a n c i a , a l e i t u r a nem sempre ocupa um l u -g a r p r i v i l e -g i a d o . Poucos tern o h a b i t o de l e r . A f a l t a de d i n h e i r o , o/ e l e v a d o i n d i c e de a u a l f a b e t i s m o e a a u s e n c i a de e s t i m u l o 3 , 3ao a l g u n 3 dos m o t i v o s que impedem a l e i t u r a . 3 a l i e n t a m o s a i m p o r t a n c i a de p r a t i c a r o h a b i t o de l e r , p r o c u r a n d o com i s s o e s c o l h e r as m e l h o r e s l e i t u -r a a . "Que-rn nao l e , m a l f a l a , m a l ouve, m a l ve"»

(28)

19 dc flU Did do Jutto

iO

t \pz66Qo

W u m n a m a e e ni4-lo Q u e

re6ide o 4ju n da-no e n i o ele 3 u a cWc^iaacte

e ele o e a i clt re i'4o3, ^ u a i i a o s dos oajrO^

(29)

D I A D O I D I O f . V

— — — — — — — — » c u*** *•

*

Em a b r i l , comemora-se a Semana do I n d i o , ae.uana e s ~ a r que q u e r a e r utua i i o b i l i ^ ^ c a o em f a v o r do i n d i o , de comunhao s o l i d a r i a com sua l u t a p e l a l i f c e r t a c a o .

A Semana do I n d i o p o d e r i a s e r a aemana de o u v i r o i» d i o , ou i n v e r t a n d o o* p a p e i s , s e r i a a Semana do I n d i o p a r a os n a o / I n d i e s , que aomos n o s , oa difcos c i v i l i z a d o s , Uiaa semana que nos c o -muni caase um pouco de sua c i v i l i z a g a o , de s u a o u l t u r a , de sua c o n v i v e n c i a com a M a e T e r r a , c o n v i v e n c i a de uns com os o u t r o s , c o n v i v e n

-c i a -com Deus,

Os f n d i o s r e p r e a e n t a m 0,2;& da p o p u l i c a o b r a s i l e i r a , / E l e s sao t a o poucos e que rem apenas c o n t i n u a r coin seu s e n t i m e n t o de povo e a u t o - i d e n t i f i c a c a o m o r a l , Devemos c e r f i e i s aos p r i m e i r o s / b r a f f i X e i r o a , l e g i * t i m o a tioi»oa ticsas t e r r a s , coiaproiuetendo-nos com o u c a t i n o a e l o o , p a r a que tenliam una e j e i s t e n c i a a u t o n o r i a • d i g n a .

(30)
(31)

A

V*

I R A ; s *

A VIDA PELA LIBERDADE »Q ^;

No d i a 2 1 de a b r i l comemoramos o d i a de T i r a d e n t e s . T i d a d e n t e a e r a a p e l i d o de Joaquim Jose da S i l v a Xa-v i e r . E l e p a r t i c i p o u de aiaa r e Xa-v o l t a chaiaada I n c o n f i d e n c i a M i n e i r a . A r e v o l t a f o i n a c i d a d e de V i l a R i c a no ano de 1789.

T i r a d e n t e a f o i p r e s o no d i a 21 de a b r i l de 1792 e / f o i e n f o r c a d o na c i d a d e do Rio de J a n e i r o .

T i r a d e n t e a f o i um a p o a t o l o da l i b e r d a d e , que t e n t o u l i t e r t a r noasa nacao do j u g o c o l o n i a l , da opresoao p o r t u g u e o a . E/ tambem e l e , como C r i a t o , deu t u d o o que t i n h a : a p r o p r i a v i d a .

3 e r l i v r e e c a m i n h a r j u n t o com o no3so i r m a o , e s e r r c o p o n 3 a v e l p e l a a i t u a c a o que noa r o d e i a , e r e a a u s c i t a r o C r i a t o / na v i d a de oada i r m a o nosso - a i n d a dominado p e l o peoado - a i n d a e s c r a v i z a d o p e l a f o r c a - a i n d a o p r i m i d o p e l a m i a e r i a - a i n d a d i m i n u i d o p e l a fome - a i n d a m a r g i n a l i z a d o p e l a i n j u s t i c a - a i n d a s o b r e c a r r e -.ado p e l a a t e n s o e s - a i n d a o p r i m i d o p e l o a maia f o r t e s . 0 i n d i v i d u o , h o j e , nao pode f i c a r a l i e n a d o , a l h e i o / ao que a c o n t e c e ao seu r e d o r . Deve s e r a q u e l e que g u i a o f a c h o da l i b e r d a d e , l e v a n d o mais amor, mais e s p e r a n c a , mais j u a t i g a , m a i a / a l e g r i a ao3 aeus i r m a o a de caminhada.

A n o a s a l i l e r t a g a o e comprometedora, p o i s e x i g e d e / oada um de nos uma d e s i n s t a l a c a o , u e n g a j a m e n t o p r o f u n d o na r e a -l i d a d e *

Toda l i b e r t a c a o e d o l o r o s a . As vezes pode s a i r m u i -t o c a r a . C r i a -t o m o r r e u numa c r u z . T i r a d e n -t e s m o r r e u e n f o r c a d o . / Mas v a l e u a pena o s a c r i f i c i o . Ou nao v a l e u ? ?

(32)

1' cU Jfoaio Hi-tln^kfllfitt

•^o a p e r i e i c o a m e n - l o ; p u r ^ i c o e e n

(33)

D I A D O T R A B A L H O

0 TRABALHO 0 TRABALHO

CON?RIBUI PARA 0 ARREDA DE N(5s TRfio

NOSSO APERFEigOA- ORANDES MALES: 0

iiENTO} i-URIPICA TEDIO, 0 V f c i O E

E ENGRANDECE. A NECESSIDADE.

BEM MEHEGEM 0 SONO

DA NO .MCE OS QUE /

APROVEITAM B t X t t f l M

TE AS HORAS DO DIA,

0 TRABALHO DEUS

1 0 ALLMEiiTO DAS E BOM TRABALHADOR

ALMAS OENJ5R03AS. MA3 GOSTA QUE 0

(34)

on

C O N V I I E

^eniaora aae

E3tamos l h e c o n v i d a n d o p a r a p a r t i c i p a r da comemoragao do d i a das maes, que s e r a r e a l i z a d a d i a 10 a s / 9:00 h o r a s .

Gontamos com s u a p a r t i c i p a g a o .

Agradece

(35)
(36)

MENSAPEM PAHA 0 DIA DAS MAES

MAE

Desde a i a f a n c i a , e n s i n a r a m que maio tern a v e r com Mae. E n s i n a r a m tambem que Mae l e m b r a t e m u r a , a m a b i l i d a d e , d o c u r a , f l o r e s . Enquanto os poemas e mimoa rimam suavemente, s u r g e o o u t r o l a d o da moeda, que nao f o i e nao e e n s i n a d o : maes em p r a n t o , f o r g a das a a b o r t a r , p a r a aao p e r d e r e m o emprego; maes abandonadas pelo7 m a r i d o , p e l a i g r e j a , p e l o E s t a d o , p e l a comunidade, e com uma e s c a -da de c r i a n g a s p a r a c r i a r e s u s t e n t a r ; aaes camponesas, como e a c r a v a s , t r a b a l h a n d o 16 h o r a s p o r d i a ; maes embebedando 03 f i l h o s , que choram de fome e sede; maes morrendo p o r nao tere;ii quern as s o c o r r a

na h o r a do p a r t o ; maes e n r i q u e c i d a s se negando a t e r f i l h o s p a r a /

e v i t a r a d o r , o s a c r i f i c i o , e um s u p o s t o e n v e l h e c i m e n t o f i s i c o ; / maes educando e os meios de comunicacao deseducando; maes c o r u j a s / que vao, v o l t a m e vao, s e i tempo p a r a c o n v e r a a r com os f i l h o s , ma-r i d o e v i z i n h o s .

Maes... E* h o r a de b a t e r a p o e i r a do oomodismo. Che

ga de submissao e "sexo f r a g i l " . Mae de verdade e a q u e l a que l u t a T

Que l u t a p o r j u s t i g a , f r a t e r n i d a d e , i g u a l d a d e , amor, e d i r e i t o s de t o d o s .

~e e a q u e l a que compreende, que se a l e g r a , que e/

d i s p o 3 t a e o r g a n i z a d a . E a q u e l a que f a z um t r a b a l h o c r i a d o r , p r o d u

t i v o , f e i t o n a j u s t i g a e i g u a l d a d e ; e a q u e l a que da exemplos, que7 p a s s a n o i t e s sem d o r m i r a b e i r a da cama do f i l h o e n f e r m o ; e a q u e l a que e n s i n a as pesaoas a g e n e r o s i d a d e , a j u s t i c a , a f r a t e r n i d a d e , o amor; e a q u e l a que d e i x a de l a d o o i n d i v i d u a l i s m o , a p a s s i v i d a d e , o comodismo, p a r a s e r a t i v a e s o l i d a r i a ; e a q u e l a que f a z t r a b a l h o s / c o m u n i t a r i o a , p a r a t o d o s ; e a q u e l a que nao a c e i t a os " p o r r e 3 " do / m a r i d o , mas que, com e l e , p r o c u r a d e a o o b r i r os m o t i v o s que o levam

a i s t o ; e a q u e l a que se o r g a n i z a p a r a d e a c o b r i r a s i t u a c a o de i n

-j u s t i c a e o p r e s s a o e l u t a p a r a muda-la.

Mae nao se mede p e l a b e l e z a o u submissao, p e l o d i -n h e i r o ou p e l o p o d e r , mas p e l o s e u c a r a t e r de l u t a , de s o l i d a r i e d a

de e d e d i c a g a o , h o n e s t i d a d e e amor, p a r t i c i p a g a o e f r a t e r n i d a d e . 7

Maes sao a q u e l a s que se o r g a n i z a m , nao so p a r a b o r d a r , c o a t u r a r e/ c o z i n h a r , mas tambem e, p r i n c i p a l m e n t e , a q u e l a s que se o r g a n i z a m / p a r a r e i v i n d i c a r agua, e n s i n o , t r a n s p o r t s , p o s t o de saude, c r e c h e , s i n d i c a t o ; a q u e l a s que se o r g a n i z a m p a r a a j u d a r a t r a n s f o r m a r a so c i e d a d e .

Maes, enquanto apontamos e a t e s novoa d e a a f i o a , que remoa tambem a g r a d e c e r o i n c o m p a r a v e l 3 e r v i g o j a p r e a t a d o .

O b r i g a d o , inae, p o r t e r e a um i d e a l m a i o r que o i n d i v i d u a l i a m o e a b u r g u e a i a n a v i d a ; o b r i g a d o p o r nao r e p r o d u z i r e a 7 noa f i l h o a , p e l a educagao, o a i s t e m a o p r e a s o r ; o b r i g a d a p e l a v i d a / doada aos f i l h o s , v i z i n h o s , comunidade; o b r i g a d o p o r p a r t i c i p a r e s / na l u t a c o n t r a a c a r e s t i a ; o b r i g a d o p o r a p o i a r e s o m a r i d o na l u t a $ s i n d i c a l ; o b r i g a d o p o r a p o i a r e s o f i l h o n a l u t a c o n t r a o aesempre-go; o b r i g a d o p o r l u t a r e s p o r um mundo de j u s t i c a e i g u a l d a d e .

(37)

MjS DE JUNMQ

TODO MUNDO ESTX CONTENTE TODA GENTE VAI BRINCAR MAS MZO PACA IMPRUDENCIA

POI3 ASSIM VAI SE QUEIMAR*

JA* CHEOOU 0 MES DE JUNHO MES DE MUITA ANIMAgAO

MES DO GRANDE SANTO ANTONIO DE SXo PEDRO E 3A0 JOXo.

SANTO ANTONIO VEM PRIME IRO COMO VAMOS RECEBER?

COM CANTIGAS BEM BREJEIRAS E BRINQUEDOS A VALER!

(38)

J U N H O 6 1 1 8 0 0

Junho chegou com ease j e i t o c a b o c l o . Cora esse a r i n g e n u o . Com e s s a v o n t a d e de s e r a u t e n t i c o . MUITO BRASILEIRO.

Junho chegou. Acendendo f o g u e i r a s p e l o ehao. Es-t r e l a s no ceu. Reunindo g e n Es-t e animada. Nos c l u b e s , nos Es-t e r r e i r o s e nos p a t i o 3 das e s o o l a s . M u i t o b r e j e i r o .

Junho chegou. Soprando v e n t o f r i o . A r r e p i a n d o as f o l h a a das a r v o r e s . Machucando a f l o r . Pegando com esaea aeua de -dos g e l a d o 3 a v i d a desaa g e n t e aem c o b e r t a .

Junho deaper'oando easa v o n t a d e de p u l a r a f o g u e i r at de d a n c a r d e a c o n t r a i d o , de se i d e n t i f i c a r com e s s a g e n t e a i m

-p i e s e h u m i l d e do 3 e r t a o , que sabe se d i v e r t i r sem m a l i c i a .

Esse chapou de p a l h a . Easa c h i t a do v e e t i d o . " c -se x a d r e z da c a m i s a . Essa a l c g r i a e s p o n t a n e a . Sem a o f i s t i c a c a o . Es sa f e l i c i d a d e p u r a que t o d o s go3tariam de s e n t i r . 3em esse c o n d i c i o n a m e n t o que t o l n e a t e a l i b e r d a d e de s o r r i r , de c a n t a r e de a n -dar p e l a s r u a s de chapsu de p a l h a e v o s t i d o de c h i t a .

F o g u e i r a queimando a l e g r i a . De g e n t e r e u n i d a p a r a f e a t e j a r . F o g u e i r a queimando t r i s t e z a . Aquecendo g e n t e que s e n

-t e f r i o * P a r a d o x e s *

Tambem v o u e r g u e r uma f o g u e i r a . Tao g r a n d e que / p o s s a a a u e c e r o muado. Que s e n t e f r i o . Quo p r e c i s a se d e s c o n t r a i r . Que e s t a g e l a d o . Que nao r e a g e . Que nao c a n t a . Que nao s o r r i .

Nesaa f o g u e i r a q u e r o v e r as mulhere3 de c h i t a e / os homens de x a d r e z , mas f e l i z e s . Sem esaa i m p o s i c a o s o c i a l . Sem / e s s a v a i d a d e .

P a r a que as j o i a s daa m u l h e r e s s e j a m seus f i l h o s . E a f o r t u n a dos homen3, o bem p r a t i c a d o .

Quero a i n d a a c e n d e r uma f o g u e i r a no meu c o r a c a o , / p a r a que nao m o r r a n u n c a e s t a f e que me a l i m e n t a . E s t a e s p e r a n c a / que me aaima. E s t e sonho que me l i b e r t a . E s t a t e r n u r a p e l a b e l e z a . / Que me i m p r e s a i o n a .

Quero a c e n d e r uma f o g u e i r a p a r a a q u e c e r m i n h a a l -ma de c r i a n c a . Nao q u e r o que m o r r a n u n c a e s t e amor que eu e n c o n t r o / a t o d o i n s t a n t e , f o n t e dc i r i s p i r a c a o de m i n h a v i d a s i m p l e s mas f e -l i z :

Ju.iho chegou.

3 i n t o pena dos que e s t a o sem c o b e r t a s .

M u i t o mais pena a i n d a dos que e s t a o g e l a d o s no co r a g a o .

Junho chegou. Vou a c e n d e r uma enorme f o g u e i r a p a -r a a q u e c e -r o f -r i o d e s t e muado g-rande e apagado, que nao sabe mais / nem s o n h a r l

(39)

PAUTA DA REUIMAQ PEDAGOGICA

LOCAL: Grupo E a c o l a r P r o f e s s o r C r i s p i m Coelho DATA: 21 da maio de 1985 HORA:

9*00

h o r a s OBJETIVOS: • D i s c u t i r j u n t o aos p r o f e s s o r e s a s p e c t o s da educacao B a n c a r i a e L i b e r t a d o r a ; • S e f l e t i r j u n t o ao oorpo d o c e n t e a i m p o r t a n c i a da v e r d a d e i r a educa **# mm cao. ATIVIDADESI • Conversa i n f o r m a l s o b r e o o b j e t i v o d a r e u n i a o ; • L e i t u r a o r a l de um t e x t o s o b r e : A Bducacao B a n c a r i a e L i b e r t a d o r a ; • D i 3 c u s s a o do t e x t o ; • Opniao i n d i v i d u a l de cada p a r t i c i p a n t e ; . A v a l i a c a o o r a l da r e u n i a o . ELEME.iTOS PARTICIPATES: • D i r e t o r a • P r o f e s s o r e s • E s t a g i a r i a s BIBLIOGRAFIA: . BUZZI, L e o n i l d a L.

..iiuido Jo vem, Agosto/78 EQLIPE RESPOKSAVEL:

• u i a r i a da Conceigao P i r e 3 M a r t i n s i M a r i a A m e l i a Moura P o r m i g a .

(40)

DO I S TIPQli DE EDUCM,lQ \ | ' '

s o

Coao c o n c e i t u a r a educagao? Que t i p o de e s c o l a penaiajiejt./ a e r rea$mente n e c e s s a r i o ? E x i 3 t e u:a t i p o de educagao que p r o c u r a " e n c h e r " o a l u n o de i n f o r t u a g o e s . E l a se i n t e r e s s a p r i n c i p a l m e n t e em f a -z e r com que os a l u n o s decorem m i l e um dados, nomes, d e f i n i c o e s , e t c . i'udo j a e s t a p r e p a r a d o , como se fosaem p a c o t e s de c o m i d a , 0 a l u n o s o / deve r e c e b c r e g u a r d a r ( d e c o r a r ; o que e s t a ne33e p a c o t e de comida. / Nao se deve aem d i s c u t i r o que h a nesses p a c o t e s e quea p r e p a r o u os / p a c o t e s . Esse t i p o de educagao e o que P a u l o F r e i r e chama de educagao " b a n c a r i a " p o r q u e p r e c e d e como os banco3: os a l u n o s vao armazenando / i a f o r m a g o e s e d e p o i a que aaem da e s c o l a ( o u s a b a t i n a ) e so a a d i n a r / cheques e i r r e t i r a a d o do d e p o s i t o que f o i f e i t o d e n t r o do a l u n o , E»~ t e nao p a s s a de alguem p a s s i v o , que deve s e r m a n i p u l a d o , f o r m a d o , "ea c h i d o " . E l e nao penoa, nao c r i a , nao q u e a t i o n a , nao d i s c u t e . I n f e l i z -mente a m a i o r i a de nossas e s c o l a s a i n d a aao deaae t i p o .

0 t i p o de educacao e de e s c o l a que achamoa a e r o v e r d a d e i r o e o c o r r e t o p r o c e d e de uma m a n e i r a b a a t a n t e d i f e r e n t e , quaae ao 7 c o n t r a r i o da p u t r a . E l a p r o c u r a comegar "de d e n t r o " doa a l u n o a . A f i -n a l , educagao a i g -n i f i c a i a s o meamo. Educagao e " t i r a r de d e -n t r o da / peasoa o que j a e x i a t e em germe l a d e n t r o " . S i g n i f i c a d e 3 e n v o l v e r a a /

p o t o n c i a l i d a d e 3 e c a p a c i d a d e s l a t e n t e a j a na pesaoa. 0 a l u n o e sempre

o s u j e i t o de s u a educacao e nao o o b j e t o que e u o d i f i c a d o . 0 p r o f e s • 3 o r deve " f a z e r a p e r g u n t a " e :iuo f o r n o c e r a r e a p o s t a . i u e u v a i p r o c u r a r d a r a r e a p o s t a , p o a q u i a a r , c o a l u i o . Assim o l e se v a i c o n a t r u i n -do. Esaa educagao s e r a e n t a o " l i b e r t a d o r a e " a u t o m a t a .

E* e3ae aegundo t i p o de educagao que achamos v a l i d a e c o r

-r c t a . Jo e l a p o d o -r a f a z e -r 3 u j e i t o a o o n a c i e a t e a , l i v -r e a , c o a s t -r u t o -r e s / da h i s t o r i a . iiesae t i p o de educagao, a f u n g a o p r i m o r d i a l do e d u c a d o r / e e n s e j a r ao a l u n o o coafrontax*-ae com a a i t u a g a o . dm c o n i ' r o n t o c r i i * i co e r e f l e x i v o . Um d i a l o g o . Aaaim o e d u c a a o r conduz o educando a c o n -f r o n t a r - a e com a s i t u a g a o e a t o m a r - a e e d u c a d o r de s i mesmo. Nesse / c o n f r o n t o s u r g e o s e n t i d o d a l i b e r d a d e , que e p r i n c i p i o u n i c o da e d u -cagao.

(41)

C 0 N ? I T I Senhores P a i s E3taruo3 o o n v i d a n d o - o s p a r a a 3 s i 3 t i r e m a una r e u n i a o que s e r a r e a l i z a d a no d i a 31 I s 5:00 h o r a s , / p a r a t r a t a r n o s de a s s u n t o s de 3eus i n t e r e s u e s . o u p e r v i s a o Agradece D i r e t o r a , P r o l e s a o r e s e 5 3 t a g i a r i a s de / - Canpus V.

(42)

LOCAL: Grupo E s c o l a r P r o f e s s o r C r i s p i n ! Coelho PAUTA DA REiUsIAO DE PAIS E ME5TRB3

I

PATAt 31 de maio de 1985 HORA:

9*00

h o r a s

OB JET IVO (JERAL:

C o n s c i e n t i z a r os p a i s d a n e c e s s i d a d e de s u a p a r t i c i p a c a o e e n v o l v i -mento de t o d o p r o c e s s o e d u c a c i o n a l de seus f i l h o s ,

ATIVIPAPES A SEREM DESENVQLVIDASI

• Conversa i n f o r m a l s o b r e o o b j e t i v o da r e u n i a o ; • A p l i c a ^ a o de uma t e c n i o a de d e s c o n t r a c a o ; • L e i t u r a o r a l de um t e x t o s o b r e a m i s s a o e d u c a d o r a d a f a m i l i a ; • D i s c u s s a o do t e x t o ; • R e a l i z a g a o de d e b a t e s v o l t a d o s p a r a a n e c e s s i d a d e de p a r t i c i p a c a o dos p a i s , no p r o c e s s o e d u c a c i o n a l dos f i l h o s ; , A v a l i a c a o o r a l d a r e u n i a o . ELEMENT OS PARTICIPATES: • P a i s dos a l u n o s • P r o f e s s o r e s • E s t a g i a r i a s yiBLIOGRAPIA: PERREIRA, C l e b e r e L a u r e n c i

R e v i s t a Mundo Jovem, agosto/78 EQUTPEo RES PON SAVE L:

• M a r i a d a C o n c e i c i o P i r e s a r t i n s • M a r i a A m e l i a Moura F o r m i g a .

(43)

J l S S l O EDUCADORA DA FAMILlA

Uma das m i s s o e s m a i s d i f i c e i s , h o j e em d i a , porifmy-'uma

das mais s u b l i m e s e i m p o r t a n t e s na v i d a de cada um de nos, e a missac

e d u c a d o r a .

A educagao dos f i l h o s e f u n g a o e s s e n c i a l e i n t r a n s f e r i ' v e l da f a m i l i a e tern p o r o b j e t i v o l e v a - l o s a se r e a l i z a r e m p i e name ci-t e como p e s s o a humana, e x i g i n d o que os p a i s se p r e p a r e m e se a p e r f e i goem p a r a o e x e r c x c i o c o r r e t o de s u a f u n g a o e a u c a d o r a . 0 ambiente f a m i l i a r e o l u g a r p r o p r i o p a r a a p l e n a r e a l i z a g a o dos f i l h o s .

O u t r a s i n s t i t u i g o e 3 como a e s c o l a , o c l u b e , as a s s o c i a goes, podem o f e r e c e r , mais que a p r o p r i a f a m i l i a , um a m b i e n t e s e r e n o e e s t i m u l a n t e p a r a d e s e n v o l v e r a l a b o r i o s i d a d e , a s o c i a b i l i d a d e , a / r e s p o n s a b i l i d a d e f a t o r e s i m p o r t a n t e s n a educagao. Ma3, e n a f a m i -l i a que h a v e r a o amor e a a f i n i d a d e , a s i m p a t i a e a admiragao que de vem u n i r o educando e o e d u c a d o r .

A f a m i l i a deve d e s e n v o l v e r nos f i l h o s a c a p a c i d a d e d e / i n i c i a t i v a ; r e s p o n s a b i l i d a d e de a s s u m i r a p r o p r i a v o c a g a o ; c a p a c i d a -de -de adautagao ao c o n v i v i o s o c i a l ; c a p a c i d a d e -de agao; d e s e n v o l v e r / suas p o t e n c i a l i d a d a a p a r a a r e a l i z a g a o p l e n a de s u a dimensao humana; c o n d i g o e s p a r a o d e s a b r o c h a r d a f e que e x i g i r a a m b i e n t e de l i b e r d a d e e a b e r t u r a p a r a o mundo, p a r a o f u t u r o , p a r a a i g r e j a ; c o n d i g o e s d e / c r e s c i m e n t o e m a t u r a g a o ; educacao p a r a o amor, p e l a l i b e r d a d e com / r e s p o n s a b i l i d a d e ; d.~r-lh.es c o n d i g o e s p a r a se i n t e g r a r no s e u g r u p o / s o c i a l , assumindo s e u p a p e l n a comunidade, p r e o c u p a n d o - s e p e l o bem / comum, s e n t i n d o - s e r e s p o n s a v e l u;.; p e l o o u t r o . E quern raelhor do que / os p a i s , p a r a d e s e n v o l v e r nos f i l h o s e s s e s v a l o r e s de formagao?

P a r a t a n t o , p a i e mae devem se p r e p a r a r , nas d i v e r s a s / f a s e s de 3ua s v i d a s fas e i n d i v i d u a l , p r e n u p c i a l , c o n j u g a l e p r e -n a t a l - p a r a serem e d u c a d o r e s , v e r d a d e i r o s p a i s de f a m i l i a , -no desem penho c o r r e t o de suas f u n g o e s .

0 i n t e r e s 3 e p e l a s a t i v i d a d e s e 3 c o l a r e s d a c r i a n g a : 0 / d e s e n v o l v i m e n t o i n t e l e c t u a l depende do a p o i o que e n c o n t r a en seus p a i s , A p r i m e i r a c o i s a que uma c r i a n g a f a z quando e n c o n t r a u m a moeda 7 ou d e s c o b r e um n i n h o de p a s s a r i n h o s , e c o r r e r ao s p a i s p a r a t r a n s m i -t i r - l h e s a n o -t i c i a e com e l e s p a r -t i l h a r a s u a n o v a e i n -t e r e s s a n -t e ex p e r i e n c i a . 0 mesmo acontece com os conhecimentos que a c r i a n g a adqui r e n a e s c o l a . E* p o r iS30 que os p a i s devem i n t e r e s 3 a r - s e p o r t o d a s 7

as a t i v i d a d e s do f i l h o , n o , l a r ou nos e s t u d o s , nas b r i n c a d e i r a s ou /

nos e s p o r t e s . A c o r r i q u e i r a r e s p o s t a dos p a i s , "Agora e s t o u m u i t o / ocupado, d e p o i s a g e n t e v e " f r e i a o e n t u s i a s m o da c r i a n g a p o r suas / t e r e f a s e s c o l a r e s .

Todo d i a e d i a de i n c e n t i v a r , o d i a de v e r i f i c a r as no t a s da c r i a n g a nao e a u n i c a o p o r t u n i d a d e p a r a i n c e n t i v a l a ( o u r e p r e e n d e l a ) . Uma a j u d a s i s t e m a t i c a e s i n c e r a p r o d u z i r a m e l h o r e s r e -s u l t a d o -s e h a d i v e r -s a -s raaneira-s de acompanhar o de-sempenho e -s c o l a r / da c r i a n g a : v i s i t a s a. e s c o l a , c o n v e r s a s p e r i o d i c a s com os p r o f e s s o -r e s , s u p e -r v i s a o de sua3 t a -r e f a s , e t c .

A educagao nao tern epoca marcada p a r a o t e r m i n o . ^ um/ p r o c e s s o que i n i c i a no momento d a concepgao. Essa educagao permanen-e uma missao f u n d a m permanen-e n t a l m permanen-e n t permanen-e dos p a i s .

(44)

6-

e

(45)
(46)
(47)

I It O CAM** • V * j 5 * W C 0 H V I T E N o s e s t a g i a r i a s d e S u p e r v i s a o , C a m p u s V , U P P B , e s t a m o s c o n v i d a n d o VOCfi, j o v e m d e s s a c o m u n i d a d e , a p a r t i c i p a r d e urn e n c o n t r o , q u e s e r e a l i z a r - s e - a n o C . S . U . ( C e n t r o S o c i a l U r b a n o ) d e s s a c i d a d e , d i a 1 9 d e j u l h o / a s 1 4 : 0 0 h s , p a r a d i s c u t i r m o s p r o b l e m a s q u e a f e t a m a n o u s a j u v e n t u d e . N a o c a s i a o h a v e r a u m a p a l e s t r a sofcre S E X O / E P H O S T I T U i g l O , m i n i s t r a d a p e l a D r a . M a r i a T e r e s a d e V a u c o n c e l o s S o b r a l . C o n t a m o s o o m v o c e ; s u a p a r t i c i p a g a o e i m p o r t a n t e . E s t a g i a r i J j a d e S u p e r v i s a o E s c o l a r ( P e d a g o g i a ) . M a r i a A m e l i a M o u r a F o r m i g a I&aria d a C o n c e i g a o P i r e s M a r t i n s M a r i a d o S o c o r r o ;Iunes F e r r e i r a t'Jlaria T e r e z a L i r a d e O l i v e i r a .

(48)

P A U T A D O EflCOflTRQ GO* 0 3 J O V E H o ( CO^UrflDADE f) L O C A L : C . 3 . U . ( C e n t r o S o c i a l U r b a n o ) D A T A I 1 9 d e j u l h o d e 1 . 9 8 5 H Q R A : 1 4 : 0 0 h o r a s O B J E T I V O S : 2 . 1 - :,Iostrar a s c a u s a s d a a d o e n c a s v e n e r i a s ; 2 . 2 ~ D i s c u t i r j u n t o a o s C o v e n s o s p r o b l e m a s d a p r o s t i t u i g a o ; 2 » 3 - .'ostcar o s inetodos m a i s e f i c i e n t e s d e a n t i - c o n c e p c i o n a i s ; 2 # 4 - D e m o n s t r a r a s c o n s e q u e n c i a s d a p r o s t i t u i g a o n a e s c o l a . A T I V I D A D E S ; 3 . 1 - C o n v e r s a i n f o r m a l s o b r e o o b j e t i v o d a r e u n i a o ; 3 . 2 - A p l i c a g a o d e u m a t e c n i c a d r a m a t i z a d a : " 3 e x o e P r o s t i t u i g a o . 3.3 - P a l e s t r a e d i s c u r s s a o d e p r o b l e m a s q u e a f e t a m n o s s o s j o v e n s " S e x o e P r o s t i t u i g a o " . 3.4 - A v a l i a g a o o r a l d a r e u n i a o . F O L H A D E F R E Q U f c l C I A . E L E M E N T O S P A R T I C I P A N T E S J . E s t a g i a r i a s d e G u p e r v i s a o • l e d i c a : P a l e s t r a n t e • J o v e n s d a Gomunidctde . O r i e n t a d o r a d o e s t a g i o . E S T A G I A R I A S R E S P O N S I V E I S S M a r i a A m e l i a M o u r a F o r m i g a M a r i a d a C o n c e i c a o P i r e s M a r t i n s M a r i a d o S o c o r r o K u n e s F e r r e i r a M a r i a T e r e z a L i r a d e O l i v e i r a .

(49)

E S Q U E T B T E A T R A L

k PROSTITUICfo) E SEU 3 R E P L E X Q 3 H A ESCOL A E N A V

ATO J. P R O F E o S J R A C C U V E R S A C Q J COtfUNIDADE: P R O F E S S Q R A : E u c o n v o q u e i v o c e s h o j e p a r a d i s c u t i r m o s u m a a e r i e d e p r o b l e m a a . N o s e s t a m o s c o m d i f i c u l d a d e s c o m o n o s s o a l u n a d o . A s c r i a n g a a e j o v e n s n a o e 3 t a o r e s p e i t a n d o u n s a o s o u t r o s e i s s o e s t a g e r a n d o c o n f l i t o 3 n a e s c o l a . N o a q u e r i a m o s q u e t o d o s s o u b e s s e m , q u e a s p e s s o a s 7 s a o i g u a i s , i n d e p e n d e n t e d e s u a c l a s a e s o c i a l o u s e u e 3 t i l o d e v i d a . Dpi* A D E C A S A : 4 u e r d i z e r q u e a m i n h a f i l h a t e m q u e c o n v i v e r c o m a f i -l h a d e s s a m u -l h e r d a v i d a ? P R O S T I T U T A : P o r q u e ? 0 q u e e q u e s u a f i l h a tern, q u e e m e l h o r d o q u e a m i n h a ? Q u e m v o c e p e n s a q u e e ? x'ftQFEooQRA: G a l m a g e n t e , a c o i s a n a o s e r e s o l v e a s s i m j v a m o a c o a v e r s a D . P a u l a , a s e n h o r a n a o d e v e v e r a c o i s a p o r e s s e l a d o . A s u a f i l h a e t a o i n f c e l i g e n t e e n e c e s s a r i a n e s s a e s c o l a , q u a n t o a d e D . L i a n a . T e -mo3 q u e v e r q u e s e m o a l u n o a e s c o l a n a o e x i s t i r i a . D O N Z E L A t M e u D e u s , q u e v e r g o n h a ! E u v i r a q u i o u v i r u m a c o i s a d e s s a . / E u q u e l u t o t a n t o p a r a p r e s e r v a r o s b o n s c o s t u m e s e a m o r a l I E u v i m / a q u i p a r a s a b e r c o m o a n d a o m e u s o b r i n h o e a c a b o o u v i n d o e s w a s c o i s a s h o r r o r o s a s , P R O S T I T U T A ; T o d o .aundo a g o r a q u e r e n x u g a r a s m a o s e m c i m a d e miin. E s -s e -s 3ujo-s t u d i n h o f a l a n d o d o m a l l a v a d o . P R O F E S S Q R A : O l h a g e n t e , 3 e a r e u n i a o c o n t i n u a r n e s s e i m p a s s e , a c h o m e l h o r c a n e e l a n n o a . N o a t o d o s a q u i e s t a m o a i n t e r e s 3 a d o 3 e m urn u n i c o a s -3 u n t o : A e d u c a c a o d e n o s s o s f i l h o s , a a o v e j o p o r q u e r a z a o e s t a m o s d i s c u t i n d o n e s s e n i v e l . V a m o a p r o c u r a r c o n v e r s a r c o m c a l m a e m c a s a e v e r o q u e e 3 t a a c o n t e c e n d o c o m o s n o s s o s f i l h o s . D O N A D E C A S A : E n t a o v a m o s p r a c a s a . Q u e m s a b e o s n o s s o s f i l h o s n o s / c o n t a m o q u e e s t a a c o n t e c e n d o . D O g Z S L A : I s s o raesmo, p o i s j a n a o e s t a v a s u p o r t a n d o o c l i m a d e s s a reu-n i a o .

(50)

A T Q I I It u f * J, C A W * * * V LIAiaA ( P R Q S T I T U T A ) CQNVEftoA CO^l S U A F I L H A : \ o

\ % ^

a s J !

j

L I A K A : V e n h a c a A n i n h a J T u a p r o f e s s o r a m e c h a m o u p r a d i z e r u u m o n t e / d e b e s t e i r a s , e a g o r a v o c e v a i m e d i z e r o q u e v o c e a p r o n t o u p o r l a . A N I N H A ; E u n a o f i z n a d a , m a e . E o s o u t r o s m e n i n o s q u e n a o q u e r e m q u e e u f i q u e o n d e e l e s e s t a o . D i z e m q u e n a o q u e r e m s e m i s t u r a r c o m i g o . L I A M : M a s p o r q u e ? J e r a q u e v o c e n a o e g e n t e i g u a l a e l e s ? 0 q u e v o ce t e m d e d i f e r e n t e ? O l h a a q u i A n i n h a , v o c e t e m q u e m o s t r a r a eles,7 q u e v o c e t a m b e m t e m v a l o r e q u e a i n g u e m t e m o d i r e i t o d e l h e i n s u l -t a r . AfllNHA; E u s e i d e t u d o i s s o a a e , m a s e q u e e l e s n a o s a b e m . E l e s f i -c a m s e m p r e p e r g u n t a n d o , q u e m e m e u p a i e q u a n d o e u n a o r e s p o n d o e l e s f l e a m d i z e n d o q u e e u s o u f i l h a s e m p a i , a i e u b r i g o . LIAftA: O l h e , v o c e n a o t e m q u e b r i g a r p o r i s s o n a o . E v o c e n a o e f i l h a s e m p a i . V o c e t e m p a i , s o q u e e l e m e a b a n d o n o u q u a n d o v o c e n a s -c e u e e u t e n h o q u e g a n h a r n o s s o s u s t e n t o d e q u a ! q u e r m a n e i r a . P o r i s s o e q u e e u s a i o t a n t o a. n o i t e , e n t e n d e u A n i n h a ? A N I H H A : E n t e n d i m a e . M a s p o r q u e e q u e a 3enhora n a o a r r a n j a urn e m -p r e g o ? A s s i m e u n a o f i c a r i a a n o i t e s o z i n h a e a s e n h o r a t e r i a m u i t o / m a i s t e m p o p r a f i c a r c o m i g o e m e e n s i n a r u m a p o r g a o d e c o i s a s q u e e u q u e r o a p r e n d e r . L I A N A : HSJI s e m p r e q u a n d o p e d i m o s e m p r e g o c o n s e g u i m o s f i l h a , m e s m o / q u e r e n d o t r a b a l h a r . A s p e s s o a s s e m p r e n o s o l h a m c o m s e g u n d a s i n t e n -g o e s . E e s s e f o i o u n i c o raeio q u e e n c o n t r e i p a r a -g a n h a r n o s s o p a o e / q u e m s a b e , g a r a n t i r u m a v i d a m e l h o r p a r a v o c e , ^ a q u e m e f o r a m n e g a -d a s t o -d a s a s o p o r t u x i i -d a -d e s .

(51)

A T O I I I M - 1 J •y'- y E N C O N I R A g . P A U L A : E u precise* p e d i r d e s c u l p a s a L i a n a . F u i m u i t o ^ r o s s e i r a / c o m e l a e n e m s e q u e r p e r g u n t e i s e r e a l m e n t e a q u e l a v i d a e a q u e e l a / q u e r i a . Q u e m s a b e q u a n t o s p r o b l e m a s e s s a s m u l h e r e s n a o e n f r e n t a m a n -t e s d e se p r o s -t i -t u i r e m . E u a c h o q u e v o u a a c a s a d e l a . ( L i a n a e n c o n t r a — s e c o m P a u l a ) . L I A N A i B o a t a r d e D« P a u l a ! D. P A U L A : Oh, L i a n a , e u p r e c i s a v a m e s m o t e e n c o n t r a r . E u q u e r i a t e / p e d i r d e s c u l p a s . . . L I A N A : ; a o , n a o p r e c i s a . E u t a m b e m f u i m u i t o b r u t a co:n a s e a h o r a . q u e a s p e s s o a s n u n c a q u e s t i o n a m q u a i s o s m o t i v o s q u e n o s f i z e r a m e n t r a r n e s s a v i d a . Q u a n t a s e q u a n t a s v e z e s n a o p e n s e i e m s a i r , a r r a n j a r urn e m p r e g o , m a s n a o a p a r e c e n i n g u e m p r a m e d a r u m a f o r g a . E m e s :i.o, q u e m v a i d a r urn e m p r e & o a u m a p e s s o a c o m o e u ? # o r q u e s e f o r h o -rnem, ja p e n s a e m c o m p r a r m e u c o r p o e s e f o r m u l h e r n a o a d m i t e s e q u e r a i d e i a d e m e v e r c o m 03 p e s d e n t r o d a c a s a d e l a , l i n d a c a s a ! P o r i s s o q u e r o q u e f i q u e n a c a b e g a d e c a d a urn d e v o c e s , / q u e n o s t a m b e m s o m o s g e n t e e c o m o t a i s , m e r e c e m o s r e s p e i t o J N o s n a o s o m o s 0 3 a n i m a l s q u e t o d o 3 p e n s a m e s e u m a p e q u e n a a j u d a , urn p e q u e n o a p o i o m o r a l t i v e s s e e x i s t i d o A N T E S , h o j e , m u i -t a s d e n o s s e r f a m o s b e m m a i s f e l i z e s ! ! E E P L I T A M *

r z i

(52)

L S N H A H D * H o d o I f • F u n d a m e n t o s d e S u p e r v i s a o " s o o l a r . E d i t o r a P i o n e i r a , S a o P a u l o - 1 9 7 3 .

i v l D E L G O F F , ssaria T e r e s a * A E s c o l a e a C o m p r e e n s a o / d a R e a l i d a d e . E d i t o r a B r a s i l i e n a e , 4 ^ e d . S a o / P a u l o - 1 9 8 1 .

:,.s .try, S u p e r v i s a o P e & a g o g i c a s Dm o d o l o * :.i t o r a V o z e s , P e t r o p o l i s - 1 9 7 9 . M A R Q U E S , J u r a c y C . E n s i n a r n a o e T r a n s m i t i r . E d i t o -r a 3 1 o b of P o r t o A l e g r e - 1 9 7 7 . R E V 1 S T A 3 " M U H D O J O r a-i A b r i l / 7 6 - J u n h o / 7 9 - Govern b r o / 8 0 - A g o s t o / 7 3 - i > e z e m b r o / 8 0 - A b r i l / 8 3 - M a U/82 - A b r i l / 6 4 .

Referências

Documentos relacionados

Como esta pesquisa tem por finalidade avaliar as percepções de justiça que os clientes têm sobre o uso de preços variáveis para o yield management em hotéis e em

Pensando nisso, o presente estudo tem como objetivo observar e analisar como os LGBTs são tratados em organizações de diversos ramos de atuação, levando em consideração as

8IBU0TCCA SETORIAL CAJAZIilfWfi.-PARAlfiA.. pincel, revistas, livros, tesouras, papel, quadro negro, giz, cartazes e fotos, pois a escola nao dispoe de recursos favoraveis

Ao termino de um trabalho dessa natureza e que se percebe como e grande a necessidade de se discutir, implementar a Orientacao Sexual na escola. 0 que ficou mais evidente neste

O presente trabalho, abordada o processo de criação de marca, também chamado de branding, através do qual podemos observar como acontece a criação de valores em torno de

necessidade de recomendações para tornar mais efetiva a disciplina de Direito Ambiental no Brasil, tais como: √ Obrigatoriedade da disciplina de direito ambiental nos cursos

Dessa forma surgiram diversos debates, entre eles sobre a própria eficácia ou não da política monetária, neutralidade da moeda, autonomia e independência do Banco

Uma lager de corpo extremamente leve, fácil de beber, indicada principalmente para os consumidores que não estão adaptados à cerveja artesanal, mas que também tem uma