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Influência dos métodos de lubri-refrigeração na retificação do aço ABNT 4340 usando rebolo de CBN

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Academic year: 2021

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(1)UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA. .   

(2)   .     . &()*+,*-/'01234.2*00.4'5'62*+0

(3) *70)2*2(.

(4)     

(5)   .   

(6)        .  "#"$      %  . Tese apresentada      Ci

(7) . . . de. Bauru,. Universidade Estadual Paulista para a obten    

(8)  e Tecnologia de Materiais,    Processamento de Materiais.. Orientador: Prof. Dr. Paulo Roberto de Aguiar Co-orientador: Prof. Dr. Eduardo Carlos Bianchi. Bauru 2007.

(9) UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA. .   

(10)   .     . &()*+,*-/'01234.2*00.4'5'62*+0

(11) *70)2*2(.

(12)     

(13)   .   

(14)        .  "#"$      %  . Tese apresentada      Ci

(15) . . . de. Bauru,. Universidade Estadual Paulista para a obten    

(16)  e Tecnologia de Materiais,    Processamento de Materiais.. Orientador: Prof. Dr. Paulo Roberto de Aguiar Co-orientador: Prof. Dr. Eduardo Carlos Bianchi. Bauru 2007.

(17)

(18) ii. 

(19)    .    .    . . . . .  

(20)    

(21)     

(22) 

(23) 

(24)   !#

(25) .  !#

(26) 

(27)  !

(28) %&'()(* 

(29) 

(30) 

(31)  %&+

(32)    

(33) ,**- .-/  0  

(34) 12 

(35) 3

(36) 

(37)     '45

(38) 

(39)  

(40) 67  8   2  9     % ,**-  .9:

(41) 

(42) ,3

(43) 

(44) )3

(45) 

(46)  %&(3 !#

(47) 

(48)  

(49) / <= 7  8  2  9     ':

(50)  9>   

(51) ?  

(52)   

(53)  @9? 

(54) %.  3%.A,,.

(55) i. 

(56) .  minha m 

(57)    

(58)    

(59)  Alves e ao meu saudoso pai Jos  

(60)  Alves que apesar de in  

(61) 

(62)  sabiam que o caminho para o sucesso de seus filhos era atrav   

(63)  

(64)   minha esposa Cristiane Alves e ao meu filho Enzo Gabriel que s  !  

(65) " #

(66) .

(67) ii. 

(68)   Agradecimento especial $ 

(69) "   %

(70) &

(71)  Alves por entender minha aus'

(72)  grande parte do tempo de realiza & )

(73)        

(74)  . Agrade   

(75) & *   * +, &  -

(76)     -orientador Prof. Dr. Eduardo Carlos Bianchi, pelo constante aux.

(77)  

(78) '

(79)  

(80) !   

(81)  em meu potencial. Agrade $ 0     $ *)

(82)   1&   *  FAPESP, pela concess  2.

(83)  $ )

(84)  ) foi de fundamental import3

(85)     ##

(86) & deste trabalho.  1  Shell do Brasil S.A. pela doa  

(87)    & e pelo importante suporte t

(88)   

(89)   0  1-"

(90)   4

(91) # 

(92)  1& *

(93) & -  de Bauru, por gentilmente ceder os Laborat5

(94)   4

(95) -  ,    &

(96) 

(97)     ,  deste trabalho. Aos docentes do Departamento de Engenharia Mec3

(98)   461*  7  ) contribu.     

(99) ! & )

(100)  ) 8  -&9 )  " principalmente aos Professores Doutores Luiz Eduardo de :- Sanchez, Luiz Dar 6& Ivaldo De Domenico Valarelli, Jo 1  ; &&

(101)  & A todos os docentes do curso de Engenharia Industrial Madeireira da UNESP de Itapeva, em especial aos docentes Prof. Dr. Prof. Dr. Marcos Tadeu Tib 

(102)  ;#, Prof. Dr. Guilherme Corr' &&, Prof. M.Sc. Alexandre Jorge Duarte de Souza, Prof. Dr. Guilherme, Profa. Dra. Maria Ang

(103)   &

(104)  %&, Prof. Dr. Jos %<

(105)  % "

(106) , Prof. Dr. Marcelo Takeshi Yamashita, Prof. Dr. Cl<

(107)   %&

(108) , Prof. Dr. Natal Ner.

(109)  +-, Prof. Dr. Carlos Alberto Oliveira de Matos, Prof. Dr. Ricardo Anselmo Malinovski, Prof. Dr. Gustavo Ventorim, Prof. Dr. Ricardo Marques Barreiros e a Profa. Dra. Cristiane In<

(110)   Campos pelo grato conv.#

(111)   8 

(112)    

(113)  Agrade &, $ Faculdade de Ci'

(114)   Universidade Estadual Paulista  UNESP, em especial ao programa de P5-gradua  * -   %

(115) '

(116)   =-

(117)  de Materiais pela oportunidade que me foi concedida. Agrade &,   

(118)   docentes Prof. Dr. Paulo Noronha Lisboa Filho, Prof. Dr. Carlos Roberto Grandini, Profa. Dra. Margarida Juri Saeki, Prof. Dr. Jos >, &

(119)   

(120) #, Prof. Dr. Luis Vicente de Andrade Scalvi, Prof. Dr. Carlos Jos   %&&

(121) , Prof. Dr. Jos , & Giacometti pela colabora  

(122) "    & & ,".

(123) iii. Aos Mestres Humberto Fujita, Ulysses de Barros Fernandes, Rodrigo Daun Monici e Sidney Domingues os quais colaboraram com amizade e informa9 &

(124)   & & ," Aos alunos de gradua  1-"

(125)  3

(126) a da UNESP de Bauru, Gustavo Michelli, Marcos Hiroshi Oikawa, Gabriel Cuoco, Rodrigo Santana Destro, que foram de grande import3

(127)   ##

(128) & & & ," Agrade  &

(129)  >

(130) & ?    , &5

(131)   &

(132) 

(133)  +

(134) -  Cristiano do Laborat5

(135)   4

(136) -  ,  @ 

(137)   &

(138) 

(139)  , &5

(140)   Engenharia El&

(141)  %  +, & 0 &&  , &5

(142)   +

(143) -    Condicionado, todos da Faculdade de Engenharia da Universidade Estadual Paulista -  de Bauru, por gentilmente colaborarem neste projeto. Quero agradecer $ 

(144) " .

(145)    

(146)   

(147) "  

(148)    

(149)    

(150)  Alves e ao meu saudoso pai Jos  

(151)  #  & 

(152)    "  " de propiciar forma cional aos filhos. Agrade especialmente a   por ter me concedido sa 

(153)  

(154)    

(155)  para a realiza & )

(156)  

(157) &.

(158) .

(159) iv. . .    

(160) 

(161)  

(162)     

(163)    .   .  .

(164) v. Alves, M.C.S.     

(165)   ! "$  

(166)  "$&" &'()*+*,-  .'( 2007. 175p. Tese (Doutorado em Ci'

(167)   =-

(168)  dos Materiais, A   * &  &

(169) 

(170) )  Faculdade de Ci'

(171)    de Bauru, UNESP, Universidade Estadual Paulista, Bauru, 2007. 

(172)   B 

(173)  a influ'

(174)   &

(175)   .

(176)  )&

(177)   ,

(178) 

(179) & C DE refrigera &

(180) 

(181) !  

(182) -  #

(183) , com diferentes vaz9  #

(184) de de aplica  

(185)    & na qualidade das pe !

(186)  (acabamento, erros de forma, trincas, queima, perda da dureza) com a  

(187) , no processo de retifica cil.

(188)  externa de mergulho com a utiliza  ,   , 

(189) # com baixa concentra  CBN. Utilizou-se fluidos de corte de origem vegetal, que representam menos riscos $  e ao meio. A an<

(190)  da qualidade das pe foi realizada atrav  #

(191)   #

(192) <#

(193)   sa.       && a for &-

(194)    &  -

(195)   .

(196)   retifica -

(197)  #

(198)   

(199) 

(200)  

(201)  &

(202)  & 

(203)  an<

(204)   microscopias eletrF

(205) s de varredura e microdureza. Com a an<

(206)       

(207)  e das v<

(208)  #!9  velocidades do fluido de corte utilizadas encontraram-se condi9  lubri-refrigera que propiciam a diminui  #  

(209)    & 

(210) 

(211) 

(212)   tempo de usinagem sem prejudicar os par3&  -&

(213)  

(214) 

(215) 

(216)   ,& superficial e a integridade superficial dos componentes. Em rela  

(217)  &    aplica  

(218)    & &-se o melhor desempenho da aplica &

(219) 

(220) !   maiores velocidades mostrando a efici'

(221)    # 

(222) &  , &

(223) 

(224) ! O processo otimizado e o processo MQL foram capazes de manter a dureza superficial e a integridade superficial das pe !

(225)  12 &    

(226)  D  vaz  

(227)    &  GHI" ) !

(228)  &

(229)   ret'   superficial. O desvio de circularidade e a rugosidade proporcionada pelos m& & &   #  recomendados para a retifica  )  &

(230)  &

(231) 

(232) !  & "  resultados (2m para o desvio de circularidade e 0,5 m para rugosidade Ra) comparado com a t

(233)  D (6,8m para o desvio de circularidade e 1,2 m para rugosidade Ra). O processo de m.

(234)  )&

(235)   ,

(236) 

(237)   & "  "   

(238)   vaz9  

(239)    & & -se capaz de ser empregado em retifica is atendeu as exig'

(240)  )

(241) &&

(242) #   #&-   &

(243) 

(244) ! ).

(245)  

(246)    & C& 100ml/h). Rebolos com baixa concentra  %76 )J&& 

(247)  , &.

(248) vi. proporcionaram bons resultados quando associados com t

(249)  

(250)  

(251) 

(252) tes de aplica de fluido de corte apresentando desgaste reduzido.   !" Retifica rebolo de CBN, fluido de corte, m.

(253)  )&

(254)   lubrificante (MQL), lubrifica #ncional, lubrifica &

(255) 

(256) !.

(257) vii. #

(258)  The influences on surface integrity of the parts (finishing, geometrical errors, cracks, burn, microhardness) and grinding wheel (wear) have been analyzed in this research by employing the minimum quantity of lubrication (MQL), optimized and conventional cooling for hardened parts of steel and superabrasives grinding wheel in the cylindrical plunge grinding process. This study was carried out through the assessment of the process output variables such as the behavior of the tangential cutting force, specific energy, surface roughness, circularity errors, acoustic emission, residual stress, scanning electronic microscopy (SEM) and microhardness. The cutting fluid derived from vegetal oil has been utilized in order to comply with the environmental requirements and thus offering less risk to the health. It could be observed from the analysis on different ways of cutting fluid applications that there are cooling conditions which facilitate the decrease in cutting fluid volume, decrease in grinding time without impairing the geometrical and dimensional parameters, the surface finish and surface integrity of the parts. It could be noted the optimized application for higher velocities has presented the best performance regarding the different applications of cutting fluids. The optimized and MQL processes were able to maintain the hardness and surface integrity of the ground parts. Exception occurred only for MQL condition with flow rate of 40ml/h, which led to cracks and quench on the workpiece surface. Roundness errors and surface roughness are within recommended values for grinding with the best results obtained for the optimized method (2m for roundness error and 0.5m for surface roughness) compared with the MQL technique (6.8m for roundness error and 1.2m for surface roughness). The process of minimum quantity of lubrication, however, has showed possible to be used in the grinding process because it has satisfied the qualitative requirement a workpiece is meant to have, besides taking advantage of using a very small amount of cutting fluid (up to 100ml/h). Grinding wheels with low CBN concentration, thus cheaper, provide good results when associated with more efficient techniques of cutting fluid application which, in turn, show reduced wear. $ %&'" Grinding process, CBN grinding wheel, cutting fluid, minimum quantity of lubrication (MQL), optimized cooling, conventional cooling,.

(259) viii. (

(260)   DEDICATL+M...... i AGRADECIMENTOS.......................................................................................................... ii RESUMO ............................................................................................................................. v ABSTRACT ....................................................................................................................... vii SUMA+M@......................................................................................................................... viii LISTA DE FIGURAS......................................................................................................... xii LISTA DE TABELAS ........................................................................................................ xv LISTA DE ABREVIATURAS E SN 7@@ ................................................................... xvi 1. INTRODUOP@ ................................................................................................................ 1 1.1. OBJETIVOS ............................................................................................................ 3 2. REVISP@ 7M7M@;+A0M% .......................................................................................... 4 2.1. RETIFICAOP@ ....................................................................................................... 4 2.1.1. Retifica 

(261) .

(262)  2&    -"....................................................... 5 2.1.1.1. Par3&   % &

(263) !.................................................................. 6 2.1.1.1.1. Arco ou Comprimento de Contato (lc)............................................. 6 2.1.1.1.2. Di3&  1)

(264) #& Ce) .............................................................. 6 2.1.1.1.3. Espessura de Corte Equivalente (heq) .............................................. 7 2.1.1.2. Par3&    & ##

(265)   &

(266) 

(267)  ......................................... 7 2.1.1.2.1 Profundidade de corte (a)................................................................. 7 2.1.1.2.2 Velocidade de mergulho (Vf)........................................................... 8 2.1.1.2.3 Velocidade de corte (Vs).................................................................. 8 2.1.1.2.4 Velocidade da pe CQw) ................................................................. 9 2.1.2.Vari<#

(268)  ##

(269)     &

(270) 

(271) ................................................ 9 2.1.2.1 For &-

(272)    & C0tc) e energia espec.

(273)   &

(274) 

(275)  CE........ 9 2.1.2.2. Desgaste diametral do rebolo e rela G .............................................. 10 2.1.2.3. Rugosidade das Pe +&

(276) 

(277)  ......................................................... 11 2.1.2.4. Emiss &

(278)  .................................................................................. 12 2.1.2.5. Desvio de Circularidade ........................................................................ 13 2.1.2.6. Microscopia eletrF

(279)   #   C 1QE.......................................... 13 2.1.2.7. Microdureza.......................................................................................... 14 2.1.3. Mecanismos de Forma  %# ............................................................ 15 2.1.4. Danos T 

(280) ............................................................................................. 17 2.2. REBOLOS ............................................................................................................. 19 2.2.1. Caracter.&

(281)   +,............................................................................ 19 2.2.2. Rebolos de CBN ............................................................................................ 25 2.3. FLUIDOS DE CORTE........................................................................................... 28 2.4. MN6M  D46=M  1 1 47+M-REFRIGERAOPO NA RETIFICAOP@ ... 31 2.5. A TB%6M%  +10+M;1+OP@ @=M MR .............................................. 34 2.6. ESTUDOS QUANTO A FORMAS DE APLICAOP@ 1 04M @ 1 %@+=1 1 QUANTO A UTILIZAOP@ 1 %76 ...................................................................... 36.

(282) ix. 3. MATERIAIS E MB=@ @............................................................................................ 38 3.1 PAR: 1=+@ 1 16=+  ............................................................................ 38 3.1.1 Fluidos de corte .............................................................................................. 38 3.1.2 Controle dos fluidos de corte .......................................................................... 39 3.1.3 Ferramenta de corte ........................................................................................ 40 3.1.4 M& &

(283) 

(284) !    

(285)   

(286)    &....................................... 41 3.1.4.1 M& #

(287)  ............................................................................. 41 3.1.4.2 M&  .

(288)  )&

(289)   ,

(290) 

(291)  C DE ........................... 42 3.1.4.3 M& @&

(292) 

(293) ! ................................................................................. 48 3.1.4.4. Sistema de regulagem de vaz   

(294) & &

(295) 

(296) !  #

(297)  51 3.1.5. Par3&    &........................................................................................ 52 3.2 VARIAQ1M 1 N  @ *+@%1@ ............................................................. 54 3.3 PROCEDIMENTOS INICIAIS ............................................................................... 54 3.3.1 Confec     #....................................................................... 54 3.3.2 Dressagem dos rebolos ................................................................................... 58 3.3.3 Prepara  

(298)    &....................................................................... 59 3.3.4 Classifica  

(299)  ................................................................................ 59 3.3.4.1 SeqJ'

(300)   

(301) .............................................................................. 60 3.4. PROCEDIMENTOS UTILIZADOS PARA MEDIOP@  Q+MAQ1M MONITORADAS EM TEMPO REAL ...................................................................... 63 3.4.1. Aquisi    &-

(302)    &   -

(303)   .

(304)   &

(305) 

(306)  ...... 63 3.4.2. Emiss &

(307) ............................................................................................ 68 3.4.3. Programa de aquisi de dados..................................................................... 69 3.4.4. Banco de ensaios ........................................................................................... 70 3.5. PREPARARAOP@ @ 76%@ 1 16M@.................................................... 71 3.5.1. Balanceamento do rebolo de CBN ................................................................. 71 3.5.2. Limpeza do reservat5

(308)      & #

(309)   & otimizado ............................................................................................................. 72 3.5.3. Elabora    &      1

(310)  &

(311)  .............................. 72 3.6. PROCEDIMENTOS REALIZADOS ANTES DE CADA ENSAIO ....................... 73 3.7. PROCEDIMENTOS EFETUADOS DURANTE A RETIFICAOP@...................... 74 3.8 MEDIOP@  Q+MAQ1M 1 N  6P@ @7=M  1 =1 *@ +1 .. 76 3.8.1 Medi  -

(312)  ................................................................................... 76 3.8.2 Desgaste diametral do rebolo .......................................................................... 77 3.8.3 Medi  #

(313)   

(314) 

(315)  ............................................................. 78 3.8.4 Prepara  &    <

(316)   = 

(317)  1Q  

(318)   !79 3.8.4.1 Tens 

(319)  ...................................................................................... 80 3.8.5 An<

(320)  

(321)  & &   

(322)  

(323)  & F

(324)   #  ..................... 82 3.8.6. Microdureza .................................................................................................. 85 3.8.6.1. Ensaios de Microdureza realizados........................................................ 85 4. RESULTADOS E DISCUSSS1 ................................................................................... 87 4.1. FORO =6;16%M 1 %@+=1..................................................................... 87.

(325) x. 4.1.1. Influ'

(326)   #

(327)    

(328)   

(329)  &

(330) 

(331) ! ,

(332) -refrigera otimizada nas for &-

(333) 

(334)    &.............................................................. 87 4.1.2. Influ'

(335)   )&

(336)   ,

(337) 

(338) &   

(339)   

(340)  &

(341) 

(342) ! MQL e MC nas for &-

(343) 

(344)    &.......................................................... 89 4.1.3. An<

(345)      aplica  

(346)    &    &-

(347) 

(348)   corte. .................................................................................................................... 91 4.2. ENERGIA ESPECN0M% 1 +1=M0M%OP@....................................................... 94 4.2.1 Influ'

(349)   #

(350)    

(351)   

(352)  &

(353) 

(354) ! ,

(355) -refrigera otimizada na energia espec.

(356)   &

(357) 

(358) ...................................................... 94 4.2.2. Influ'

(359)   )&

(360)   ,

(361) 

(362) &   

(363)   

(364)  &

(365) 

(366) ! MQL na energia espec.

(367)   &

(368) 

(369)  ............................................................ 95 4.2.3. An<

(370)    mas de aplica  

(371)    &  & 

(372)   energia espec.

(373)   &

(374) 

(375)  .......................................................................... 97 4.3. EMISSP@ %T=M%.......................................................................................... 98 4.3.1 Influ'

(376)   #

(377)    

(378)   

(379)  &

(380) 

(381) ! ,

(382) -refrigera otimizada na emiss &

(383)  .............................................................................. 99 4.3.2. Influ'

(384)   )&

(385)   ,

(386) 

(387) &   

(388)   

(389)  &

(390) 

(391) ! MQL na emiss &

(392)  ................................................................................... 100 4.3.3. An<

(393)       

(394)   uido de corte na emiss &

(395)  ....... 102 4.4. RUGOSIDADE.................................................................................................... 105 4.4.1. Influ'

(396)   #

(397)    

(398)   

(399)  &

(400) 

(401) ! ,

(402) -refrigera otimizada na rugosidade ..................................................................................... 106 4.4.2. Influ'

(403)   )&

(404)   ,

(405) 

(406) &   

(407)   

(408)  &

(409) 

(410) ! MQL na rugosidade............................................................................................ 107 4.4.3. An<

(411)       

(412)   

(413)    &  -

(414)  ................ 108 4.5. DESGASTE DIAMETRAL DO REBOLO DE CBN............................................ 110 4.5.1. Influ'

(415)   #

(416)    

(417)   

(418)  &

(419) 

(420) ! ,

(421) -refrigera otimizada no desgaste diametral do rebolo de CBN ............................................ 110 4.5.2. Influ'

(422)   )ntidade de lubrificante na aplica  

(423)  &

(424) 

(425) ! MQL e m& #

(426)   -& 

(427) &   ,  %76 .............. 111 4.5.3. An<

(428)       

(429)   

(430)    &  -& 

(431) &   rebolo de CBN.................................................................................................... 113 4.6. DESVIOS DE CIRCULARIDADE ...................................................................... 114 4.6.1. Influ'

(432)   #

(433)    

(434)   

(435)  &

(436) 

(437) ! ,

(438) -refrigera otimizada no desvio de circularidade .................................................................. 114 4.6.2. Influ'

(439)   )&

(440)   ,

(441) 

(442) &   

(443)   

(444)  &

(445) 

(446) ! MQL no desvio de circularidade......................................................................... 115 4.6.3. An<

(447)       

(448)   

(449)    &  #

(450)   circularidade....................................................................................................... 116 4.7. MICRODUREZA................................................................................................. 117 4.7.1. Resultados para Microdureza Vickers (HV) ................................................. 118 4.7.1.1. Influ'

(451)   #

(452)    

(453)   

(454)  &

(455) 

(456) ! ,

(457) refrigera &

(458) 

(459) !  

(460)   ! Cscala Vickers)................................ 118.

(461) xi. 4.7.1.2. Influ'

(462)   )&

(463)   ,

(464) 

(465) &   

(466)   

(467)  utilizando MQL na Microdureza (escala Vickers) ......................................... 119 4.7.1.3. An<

(468)       

(469)   

(470)   corte na Microdureza (escala Vickers) ............................................................................................ 121 4.7.2. Resultados para Microdureza Knoop (HK)................................................... 122 4.7.2.1. Influ'

(471)   #

(472)    

(473)   

(474)  &

(475) 

(476) ! ,

(477) refrigera &

(478) 

(479) !  

(480) rodureza (escala Knoop) ................................. 122 4.7.2.2. Influ'

(481)   )&

(482)   ,

(483) 

(484) &   

(485)   

(486)  utilizando MQL na Microdureza (escala Knoop)........................................... 123 4.7.2.3. An<

(487)       

(488)   uido de corte na Microdureza (escala Knoop).............................................................................................. 124 4.8. TENSP@ +1M 4.......................................................................................... 126 4.8.1. Influ'

(489)   )&

(490)   ,

(491) 

(492) &   

(493)   

(494)  &

(495) 

(496) ! MQL na tens 

(497) ..................................................................................... 126 4.8.2. Influ'

(498)   #

(499)    

(500)   

(501)   

(502) & &

(503) 

(504) !  tens 

(505)  ................................................................................................... 127 4.8.3. An<

(506)       

(507)   

(508)    &  & 

(509)  ......... 128 4.9. ANAM1 M%+@1=+4=4+ *@+ M%+@%@*M 11=+U6M% 1 VARREDURA (MEV)............................................................................................. 129 4.9.1. Caracter.&

(510)      

(511) &-

(512)    

(513) 

(514)  & &

(515)  ...... 130 4.9.2. Influ'

(516)   &  ubrificante na integridade superficial atrav  1Q131 4.9.3. Influ'

(517)    

(518)  #

(519)   

(520)   

(521) &-

(522)    

(523) 

(524)  atrav  1Q.................................................................................................. 133 4.9.4. Influ'

(525)   #

(526)   aplica  

(527)    & &

(528) 

(529) ! ,

(530) refrigera &

(531) 

(532) ! 

(533) &-

(534)    

(535) 

(536)  & #  1Q ...................... 134 4.9.5. Influ'

(537)   )&

(538)   ,

(539) 

(540) &   

(541)   

(542)  &

(543) 

(544) ! MQL na integridade superficial atrav  1Q ............................................... 138 5. CONCLUSS1 ............................................................................................................ 142 SUGESTS1 *+ =+7>@ 04=4+@.............................................................. 145 REFERV6%M 7M7M@;+A0M%............................................................................... 146 .

(545) xii. )* 

(546)  Figura 2.1  Opera  &

(547) 

(548)  

(549) .

(550)  2&    -" C WM6 XYZY  &E __ 5 Figura 2.2  a) Base quadrada; b) Angula[ E M& Q

(551) \  C01++1M+ ]HHGE _______ 14 Figura 2.3  a) Desenho esquem<&

(552) [ ,E M& W C01++1M+ ]HHGE _____________ 15 Figura 2.4  Forma  #   -  , 

(553) # CK^6M;XYZH  MALKIN, 1989, adaptada) _____________________________________________________________________ 17 Figura 2.5  Mecanismos de desgaste do rebolo: A  desgaste por atrito, B  fratura do gr abrasivo e C  fratura do aglomerante devido ao desgaste (MALKIN, 1989).________________ 21 Figura 2.6  Caracteriza      - contato rebolo/dressador e principais par3&  ##

(554)    C@MQ1M+ XYZZ - adaptada) _______________________ 23 Figura 2.7  a) Dressador tipo Fliese utilizado nesta pesquisa. Fabricante: Master Diamond. b) Dressador tipo ponta 

(555) (STEMMER, 1992) _______________________________________ 24 Figura 2.8  Diagrama Esquem<&

(556)    

(557) &  .

(558)  D&

(559)   ,

(560) 

(561)  (HEISEL et al., 1998, adaptada). __________________________________________________ 34 Figura 2.9 (a) Modelo proposto por Webster et al. (b) Modelo tradicional de bocal.___________ 35 Figura 3.1  Sistema convencional para aplica  

(562)    &  

(563)  ,

(564)  

(565)    opera _____________________________________________________________________ 41 Figura 3.2  Detalhes construtivos do aplicador ITW Accu-lube 79053D ____________________ 42 Figura 3.3  Esquema de montagem da linha de ar comprimido ____________________________ 43 Figura 3.4  Circuito hidro-pneum<&

(566)   

(567) & D &

(568) 

(569) !_________________________ 43 Figura 3.5  Vistas do bocal utilizado na experimenta  D _______________________ 44 Figura 3.6  Vista da parte traseira do bocal MQL mostrando os orif.

(570)   &    comprimido e fluido de corte. _____________________________________________________ 44 Figura 3.7  Desenho do bocal MQL. ________________________________________________ 46 Figura 3.8  Vista do bocal utilizado na experimenta  D

(571) &  +&

(572) 

(573)   mostrando a liga   

(574) 

(575)  _____________________________________________ 45 Figura 3.9  Sistema para a medi  #!  fluido de corte no sistema MQL._____________ 47 Figura 3.10  Ensaio com sistema MQL.______________________________________________ 48 Figura 3.11  Desenho do bocal Otimizado constru. __________________________________ 49 Figura 3.12  Forma  8&  fluido de corte com o Bocal Otimizado.___________________ 50 Figura 3.13 Forma  8&  

(576)    &   7 @&

(577) 

(578) ! C#

(579) & & E ________ 51 Figura 3.14  Medidor de vaz _-2030, da marca CONTECH para o controle do fluxo de fluido de corte. ________________________________________________________________ 52 Figura 3.15  Geometria do corpo de prova em a 76= G`GH &    #

(580)  _________ 55 Figura 3.16  Sistema de fixa     # &    #

(581) o antes de ser retificado. _ 56 Figura 3.17  Geometria do corpo de prova usado para a marca  -&  , _______ 57 Figura 3.18  Sistema de fixa     # C76= XHGaE    do desgaste do rebolo _______________________________________________________________________ 57 Figura 3.19  Desenho dos corpos de prova utilizados nesta pesquisa. _______________________ 58 Figura 3.20  Dressadores Tipo Fliese usados nesta pesquisa. _____________________________ 58 Figura 3.21  Esquema da montagem do dressador fliese (vista lateral). _____________________ 59 Figura 3.22  SeqJ'

(582)   

(583)  

(584) ! ________________________________________ 61 Figura 3.23  Fluxograma do projeto. ________________________________________________ 62 Figura 3.24  Circuito eletrF

(585)  C% #*b E   )

(586) 

(587)     &-

(588)    &______ 64 Figura 3.25  Localiza      

(589) 2  &  &

(590) 

(591)   ______________ 66 Figura 3.26  Exemplo do gr<

(592)  -   -   ,&    &-

(593)    & 67 Figura 3.27  Localiza  

(594) 2    

(595)  &

(596)  _________________________ 68 Figura 3.28  Exemplo do gr<

(597)  -   -  de obten  

(598)  &

(599)    dos ensaios realizados (Ensaio 12)._________________________________________________ 69 Figura 3.29  Tela do programa de aquisi     -  #

(600) <#

(601)   . ,&

(602)  diretamente durante o processo de retifica ________________________________________ 70 Figura 3.30  Montagem dos equipamentos para aquisi   _______________________ 71 Figura 3.31  Suporte bipartido fixado $ & -ponta. __________________________________ 73 Figura 3.32  Tela do programa de acompanhamento do ensaio ___________________________ 75.

(603) xiii. Figura 3.33  Exemplo da disposi  )

(604) &    

(605)   -

(606)  C+a)______ 77 Figura 3.34  Aparelho TESA TT10 durante a medi

(607) 

(608) &  -&  & -__________ 78 Figura 3.35  Medidor de circularidade. ______________________________________________ 79 Figura 3.36  Divis     <

(609)  ___________________________________________ 80 Figura 3.37  Embutimento do corpo de prova para tens 

(610)  CE #

(611) sta superior, (b) vista lateral _______________________________________________________________________ 80 Figura 3.38  Amostra utilizada para an<

(612)   & 

(613)  ____________________________ 81 Figura 3.39  DifratF&   aHHH    

(614)   %% C%&   % &

(615) ! e Desenvolvimento de Materiais) UFSCar. __________________________________________ 82 Figura 3.40  Prepara    #   1Q CE #

(616) &  

(617)   C,E #

(618) & &  _________ 83 Figura 3.41  Amostra utilizada para an<

(619)   1Q ___________________________________ 84 Figura 3.42  Microsc5

(620)  & F

(621)   #    YcH  M&

(622) &&  0.

(623)    %  USP  S % ______________________________________________________________ 84 Figura 3.43  Embutimento do corpo de prova para a an<

(624)   

(625)   ! CE #

(626) &  erior, (b) vista lateral. ___________________________________________________________________ 85 Figura 3.44  Amostra utilizada para an<

(627)   

(628)   ! ______________________________ 86 Figura 4.1 Influ'

(629)   #

(630)    

(631)   

(632)  &

(633) 

(634) ! ,

(635) -refrigera &

(636) 

(637) ! nas for &-

(638) 

(639)    & <2

(640)  ____________________________________________ 88 Figura 4.2 Influ'

(641)   )&

(642)   ,

(643) 

(644) &   

(645)   

(646)  &

(647) 

(648) ! D  % nas for &-

(649) 

(650)    &____________________________________________________ 89 Figura 4.3 An<

(651)   formas de aplica  

(652)    &    &-

(653) 

(654)    & ___ 91 Figura 4.4 Condi &

(655) 

(656) ! `HI C

(657)  ]aE______________________________________ 92 Figura 4.5 Condi D GHI" C1

(658)  XdE ________________________________________ 92 Figura 4.6 Influ'

(659)   #

(660)    

(661)   

(662)  &

(663) 

(664) ! ,

(665) -refrigera &

(666) 

(667) ! na energia espec.

(668)   &

(669) 

(670)  ________________________________________________ 95 Figura 4.7 Influ'

(671)   )&

(672)   ,

(673) 

(674) &   

(675)   

(676)  &ilizando MQL na energia espec.

(677)   &

(678) 

(679)  __________________________________________________ 96 Figura 4.8 An<

(680)       

(681)   

(682)    &  1 -

(683)  1 .

(684)   &

(685) 

(686) 97 Figura 4.9 Influ'

(687)   #

(688)  e aplica  

(689)  &

(690) 

(691) ! ,

(692) -refrigera &

(693) 

(694) ! na emiss &

(695)  ____________________________________________________________ 99 Figura 4.10 Influ'

(696)   )&

(697)   ,

(698) 

(699) &   

(700)   

(701)  &

(702) 

(703) ! D  emiss &

(704) ______________________________________________________________ 100 Figura 4.11 An<

(705)       

(706)   

(707)    &  

(708)  &

(709)  __________ 102 Figura 4.12 Ensaio 2 (Convencional)_______________________________________________ 103 Figura 4.13 Ensaio 7 (MQL 80ml/h) _______________________________________________ 103 Figura 4.14 Ensaio 12 (MQL 60ml/h) ______________________________________________ 103 Figura 4.15 Ensaio 17 (MQL 40ml/h) ______________________________________________ 103 Figura 4.16 Ensaio 25 (otimizada 30m/s) ___________________________________________ 103 Figura 4.17 Ensaio 20 (otimizada 27m/s) ___________________________________________ 103 Figura 4.18 Ensaio 25 (otimizada 25 m/s) ___________________________________________ 104 Figura 4.19 Ensaio 40 (otimizada 20m/s) ___________________________________________ 104 Figura 4.20 Ensaio 45 (otimizada 15m/s) ___________________________________________ 104 Figura 4.21 Influ'

(710)   #

(711)    

(712)   

(713)  &

(714) 

(715) ! ,

(716) -refrigera &

(717) 

(718) ! na rugosidade ________________________________________________________________ 106 Figura 4.22 Influ'

(719)   )&

(720)   ,

(721) 

(722) &   

(723)   

(724)  &

(725) 

(726) ! D  rugosidade ___________________________________________________________________ 107 Figura 4.23 An<

(727)       

(728)   

(729)    &  -

(730) _______________ 109 Figura 4.24 Influ'

(731)   #

(732)    

(733)   

(734)  &

(735) 

(736) ! ,

(737) -refrigera &

(738) 

(739) !da no desgaste diametral do rebolo de CBN ___________________________________________ 111 Figura 4.25 Influ'

(740)   )&

(741)   ,

(742) 

(743) &   

(744)   

(745)  &

(746) 

(747) ! D  m& #

(748)   -& 

(749) &   ,  %76__________________________ 112 Figura 4.26 An<

(750)       

(751)   

(752)    &  -& 

(753) &   ,  CBN. _______________________________________________________________________ 113 Figura 4.27 Influ'

(754)   #

(755)    

(756)   

(757)  &

(758) 

(759) ! ,

(760) -refrigera &

(761) 

(762) ! no desvio de circularidade. ______________________________________________________ 114.

(763) xiv. Figura 4.28 Influ'

(764)   )&

(765)   ,

(766) 

(767) &   

(768)   

Referências

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