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Academic year: 2021

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TÍTULO: PESQUISA SOBRE OS RISCOS DA AUTOMEDICAÇÃO DURANTE A GESTAÇÃO TÍTULO:

CATEGORIA: CONCLUÍDO CATEGORIA:

ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE ÁREA:

SUBÁREA: Farmácia SUBÁREA:

INSTITUIÇÃO(ÕES): UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS - UEG INSTITUIÇÃO(ÕES):

AUTOR(ES): HELDER DE OLIVEIRA LEMES AUTOR(ES):

ORIENTADOR(ES): ERICK DE OLIVEIRA LEMES ORIENTADOR(ES):

COLABORADOR(ES): ANNA RAFAELA DE GODOI BUENO, JAQUELINE OLIVEIRA CARVALHO, PABLINE SILVA GASPAROTI

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Resumo

A automedicação é uma prática bastante comum entre as pessoas, mas sabe-se que essa prática é inadequada e pode trazer vários riscos a saúde, principalmente durante o período gestacional, pois pode prejudicar a saúde da gestante e do feto devido o poder de teratogenicidade que muitos medicamentos apresentam. É importante observar que nenhum medicamento é totalmente seguro durante a gravidez, pois podem atravessar a placenta chegar até o feto e ocasionar problemas no seu desenvolvimento. Entretanto percebe-se que a maiorias das gestantes muitas vezes desconhecem os riscos da automedicação, sendo assim o objetivo principal do trabalho é trazer informações necessárias as gestantes e também aos profissionais da saúde, no sentido de conscientizá-los quanto ao uso de medicamentos e os prováveis riscos que eles podem ocasionar, apontando as deficiências quanto às informações que os profissionais da saúde devem passar a gestante com relação à automedicação. A falta de informações e o desconhecimento dos cuidados importantes que a gestante deve tomar nesse período podem comprometer a saúde da mãe e da criança e o uso indevido de medicamentos sem aconselhamento é um dos principais fatores que podem estar aliados ao aparecimento de problemas congênitos ou até mesmo a morte fetal. Por isso que o uso de medicamentos no período gestacional deve ser bem avaliado por um profissional capacitado que possa orientar a gestante nessa fase tão importante. Mesmo que o uso de medicamentos não seja ideal para a gestante aqui serão apresentadas as classes de medicamentos mais utilizadas, sendo as mais prescritas em casos de doenças que possam surgir durante a gestação e os fatores de riscos dos medicamentos que foram estabelecidos pela FDA.O método utilizado para elaboração do trabalho tratou-se de uma pesquisa bibliográfica onde a abordagem escolhida para nortear o trabalho baseou-se em estudos realizados a partir de revisões de literaturas já publicadas.

Palavras-chave: automedicação; gestação; teratogênico; feto.

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1- Introdução

O medicamento representa um instrumento terapêutico no tratamento de diversos males no âmbito da saúde, trazendo vários benefícios, mas pode se tornar um malefício quando passa a ser utilizado como única solução para qualquer estado patológico, principalmente quando passa a ser utilizado de forma indiscriminada e sem as devidas orientações. A automedicação se tornou uma prática voluntária bastante comum entre as pessoas, na qual o indivíduo utiliza por conta própria medicamentos sem o devido aconselhamento de um profissional da saúde (BESERRA et al., 2014).

A preocupação com a automedicação aumenta, principalmente quando se fala de gestantes, visto que algumas drogas podem ser teratogênicas, e quando ingeridas, os dois organismos serão afetados simultaneamente, pois o uso de medicamentos dependendo do período gestacional poderá trazer algumas lesões até mesmo irreversíveis para as crianças (CARMO; NITRINI, 2004).

A indicação da talidomida para mulheres gestantes foi como um antiemético que atuava no alívio de enjôos matinais. Além da talidomida, pode-se citar o uso do medicamento misoprostol, indicado para úlcera gástrica e comercializado como Cytotec, que age aumentando o tônus uterino e induzindo o aborto, também possui grande efeito teratogênico. Sua fabricação e comercialização foi proibida no final de 2005 e tal fato trouxe nos dias atuais grandes repercussão (RODRIGUES; TERRENGUE, 2006).

2- Objetivos

2.1- Geral:

Conhecer os riscos da automedicação

2.2- Específicos:

- Relacionar as classes de medicamentos mais utilizadas por gestantes; - Relacionar os principais medicamentos utilizados por gestantes aos prováveis riscos que estes podem ocasionar no feto;

- Apontar as deficiências nas informações passadas a gestante com relação à automedicação.

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3- Metodologia

O método utilizado para elaboração do trabalho tratou-se de uma pesquisa bibliográfica onde a abordagem escolhida para nortear trabalho baseou-se em estudos realizados a partir de revisões de literaturas já publicadas, como livros de farmacologia, como por exemplo, autores como KD Triparth, Lenita Wannmcker e Penildon Silva.

Para levantar dados foram usados artigos científicos recentes localizados em sites como SCIELO (Scientific Electronic Library Online), LILACS (literatura Latino-americana em Ciências da Saúde), BVS e outros documentos diversos. Os critérios utilizados para inclusão de dados foram pesquisas temáticas, como, "Automedicação", "Riscos da automedicação em gestantes", "Perigos da automedicação", uso indiscriminado de medicamentos, etc.

4- Desenvolvimento

Automedicação é uma prática voluntária, na qual o indivíduo tem a iniciativa de obter, produzir e utilizar medicamentos sem a prescrição médica, acreditando que este produto irá lhe trazer benefícios de cura para uma suposta patologia. Porém na maioria das vezes o indivíduo não tem noção dos riscos que esta prática pode provocar e acaba fazendo o uso de medicamentos que ele acredita ser indicado para tal patologia. Mas pode ocorrer do medicamento não ser indicado e ao invés de melhorar poderá piorar ainda mais a situação (BESERRA et al., 2014).

De forma interessante, certo nível de automedicação é aceitável, segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), desde que ocorra de forma responsável. De acordo com a OMS, este nível de automedicação pode ser benéfico para o sistema público de saúde. Assim casos de menor urgência como dores de cabeça, cólicas abdominais ou menstruais podem ser tratados em casa com fármacos simples, e assim favorecendo a diminuição do colapso de atendimentos na rede pública de saúde (OMS, 2005).

A facilidade com que as pessoas conseguem adquirir um medicamento dão a elas a impressão de ser algo inofensivo, livre de riscos. Mas apesar do medicamento trazer vários benefícios ele também poderá trazer sérios problemas a saúde. Como

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diz Arrais et al., (1997), a automedicação inadequada, tal como prescrição errônea, pode ter como consequência efeitos indesejáveis, enfermidades iatrogênicas e mascaramento de doenças evolutivas, representando, portanto, problema a ser prevenido.

Segundo Junior, Telles Filho e Azevedo (2013), no Brasil aproximadamente 35% dos medicamentos comercializados, prescritos ou dispensados são inadequadamente consumidos e cerca de 20 mil pessoas morrem ao ano em sua decorrência. Conforme segundo a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (2007), os medicamentos ocupam o primeiro lugar entre os agentes causadores de intoxicação. A cada 20 segundos, um paciente dá entrada nos hospitais brasileiros com quadro de intoxicação provocado pelo uso incorreto de medicamentos.

Segundo Arrais et al., (1997), dentre os fármacos mais usados, estão os antiinflamatório, antibióticos, anticoncepcionais, antidepressivos e analgésicos. Os antibióticos estão entre os medicamentos mais comercializados, e de acordo com a Resolução RDC 20/2011 aprovado pela ANVISA (2011), sua venda só poderá ser liberada mediante da apresentação da prescrição médica. Pois os antibióticos são medicamentos que se não for utilizado de forma adequada, poderá provocar aumento de resistência bacteriana. E a infecção não tratada corretamente, poderá não ser combatida devido à seleção de cepas resistentes necessitando da administração de outro antibiótico que seja mais potente.

5- Resultados

5.1 BASES HISTÓRICAS SOBRE O CONSUMO DE MEDICAMENTOS NA GRAVIDEZ E AS MÁS FORMAÇÕES FETAIS ASSOCIADAS.

Segundo Castro (1998), nenhum medicamento é isento de risco relacionado à sua terapia, dito isso a única medida segura para as gestantes seria a abstinência de qualquer medicação. Pratica esta inviável porque é na gravidez que a mulher sofre várias alterações fisiológicas, levando-as a vários sintomas e para o alivio desses desconfortos provenientes da gestação, são induzidas a utilizar algum tipo de medicação.

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talidomida, um antiemético que foi sintetizado na Alemanha Ocidental em 1953, e vendido por mais de 46 países, sendo indicada principalmente para gestantes no combate aos enjôos matinais, à talidomida foi um dos fármacos mais populares da época (RODRIGUES; TERRENGUE, 2006).

Dados de Coneglian, Scheremeta (2013) relatam que em meados de 1962 veio à tona na imprensa nacional as consequências do uso da talidomida, e a má formação dos fetos cujos gestantes utilizavam tal medicação. Data de 21 de março desse mesmo ano saiu no jornal Última Hora a publicação “Droga que produz monstros: apreensão em todo o Brasil”, deixando toda a população em alerta sobre a talidomida e um alarme sobre todos os medicamentos usados na gestação.

O desastre da talidomida despertou em todo mundo uma atenção aos riscos que poderiam causar o uso de medicamentos durante a gestação, desencadeou preocupação dos governantes para a importância de se criar políticas voltadas para pesquisa de medicamentos seguros, a Food and Drug Administration (FDA) criado nos Estados Unidos um órgão responsável pela classificação dos fármacos quanto aos riscos ou não para gestantes e lactantes (RODRIGUES; TERRENGUI, 2006).

Outra droga bastante comercializada e que pode trazer vários riscos é a isotretinoína. Sua utilização foi aprovada para uso em acne cística e nodular no ano de 1982 pelo Food and Drugs Administration (FDA). Porém essa droga é contraindicada para mulheres grávidas, devido aos riscos teratogênicos ao feto. Também não é indicada para pacientes com problemas hepáticos, renais hipervitaminose A e hipercolesterolemia (aumento da concentração de colesterol no sangue (CAJUEIRO; LIMA; PARTATA, 2014).

5.2 LEGISLAÇÃO

A Resolução CFF n° 357 de 27 de abril de 2001, no capítulo III, que fala sobre dispensação, seção I, no artigo 21, afirma que “o farmacêutico é o responsável pela avaliação farmacêutica do receituário. Esta responsabilidade é importante pois este profissional irá identificar se a prescrição é verídica ou seja, se não há nenhuma falsificação principalmente com relação ao uso de medicamentos.

Com relação às propagandas, no qual devem ser dadas uma atenção especial, a propaganda segue alguns requisitos e estes constam na RDC n° 96, de 17 de

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novembro de 2008. No artigo 9° consta sobre o que é permitido na propaganda de medicamentos, e dentre essas permissões, no parágrafo III diz que pode-se “utilizar expressões tais como: “seguro”, “eficaz” e “qualidade”, em combinação ou isoladamente, desde que complementadas por frases que justifiquem a veracidade da informação, as quais devem ser extraídas de estudos veiculados em publicações científicas e devem estar devidamente referenciadas.

E mais uma informação para terminar de abordar esta RDC, é a que está no artigo 23, que afirma que medicamentos isentos de prescrição devem conter uma advertência com relação a substancia ativa do medicamento, e no parágrafo do artigo 23 diz ainda: “No caso de não ser contemplada alguma substância ativa ou associação na tabela III, a propaganda ou publicidade deve veicular a seguinte advertência.”

5.3 AS CLASSES DE MEDICAMENTOS MAIS UTILIZADAS POR GESTANTES

De acordo com Rodrigues e Terrengui (2006), em uma pesquisa que foi publicada em 2001, houve a apresentação da frequência dos medicamentos segundo a FDA. Foram apresentados a as seguintes categorias:

• Classe A: Sulfato Ferroso, Ferro e Vitamina A, cuja prevalência foi de 37,5%. • Classe B: Paracetamol, Nistadina, Cefalexina, nesta a prevalência foi de 57,5%.

• Classe C: Hioscina, Hidróxido de Alumínio e Vitamina B6, no qual a prevalência foi 26,6%.

• Classe D: Iodeto de Potássio, Tetraciclina(associado), Indometacina, cuja prevalência foi mais baixa, de 1,5%.

Nota-se que houve uma maior prevalência de uso, nos medicamentos de categoria B, que foram prescritos por médicos, em uma unidade do SUS ( Sistema Único de Saúde) (RODRIGUES; TERRENGUI, 2006). É importante ressaltar que os medicamentos da Categoria A, não remonta a possibilidade de dano fetal; os da Categoria B, são considerados os medicamentos prescritos com cautela; a categoria C envolve a prescrição com Risco; Na categoria D, há evidência de risco fetal, mas a necessidade pode justificar o seu uso, e por fim a Categoria X, que é a prescrição com alto risco (Grupo de Prevenção ao Uso Indevido de Medicamentos, 2008, p.15).

Muitas vezes, as gestantes apresentam quadros de saúde que exijam o uso de alguns medicamentos. O Manual de Pré-Natal do Ministério da Saúde normatiza o uso

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de quatro (4) medicamentos para promover o melhor estado físico quanto da mãe quanto do feto. Mas é importante saber que o uso excessivo pode causar toxicidade.

5.4 CONFLITOS ENTRE BULA X MÉDICO

De acordo com Chaves, Lamounier (2004) observa-se que ocorre com muita frequência o conflito entre informações das bulas dos medicamentos e evidências científicas sobre o uso dos mesmos durante o tratamento. Observa-se que as informações na bula são carentes ou contraditórias, confundindo o paciente. A indústria de medicamentos acaba contribuindo para este fator, quando a mesma opta por seguir somente as razões legais e ignorando as razões clínicas, fazendo com que informações equivocadas ou a ausência de informações possam ser fatores para que se interrompa a amamentação (CHAVES, 2006).

Uma pesquisa que comprove estas informações foi feita por Chaves, Lamounier (2004), no qual os mesmos selecionaram 27 anti-inflamatórios não esteroidais que são comercializados no Brasil e em apenas 14 encontrou-se referências sobre segurança para uso durante amamentação. E também notaram que do ponto de vista médico a informação deve ir além de “Não usar durante amamentação”, mas também deveria informar o fato de avaliar o risco benefício ou dizer que deve usar conforme recomendação médica. Mas dando foco para o caso de medicamentos a gestante em outra pesquisa, feita por Carmo, Nitrini (2004), afirma que segundo a OMS os dados pesquisados constantemente demonstram que de um modo geral, os médicos e outros profissionais que realizam a formulação de prescrições estão distantes de utilizar os medicamentos racionalmente. No entanto, a prescrição de medicamentos é uma prática explicada em um contexto mais abrangente, analisando a doença como um todo, avaliando também a sociedade na qual está inserida.

6- Considerações Finais

O uso de medicamentos por gestantes sem recomendação médica é um fator preocupante, pois muitas mulheres não sabem que alguns medicamentos podem levar à teratogenia no feto. Notou-se também que outro fator que deve ter uma atenção especial é a precariedade do sistema público de saúde. Devido a essa

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precariedade do sistema de saúde, as gestantes acabam por procurar outros caminhos, encontrando informações na internet, ou com amigos e vizinhos, sem a orientação do médico ou de um farmacêutico.

Com a realização deste trabalho também foi verificado que grande parte das gestantes desconhece os riscos de muitos medicamentos para o feto e também não tem conhecimento sobre suas classificações conforme seu grau de risco. Com isto notou-se que a falta de informações adequadas em locais apropriados ainda é um ponto que precisa ser bastante trabalhado. Os objetivos do nosso trabalho foram alcançados, visto que eles estavam voltados para a relação dos medicamentos mais utilizados pelas gestantes e os prováveis riscos que eles poderiam ocasionar ao feto. Com isto observamos que a teratogenicidade está relacionada não somente com o tipo de droga, mas também com a sua dosagem. O profissional farmacêutico deve estar atento e preparado quanto à prática da atenção farmacêutica para gestantes, sendo este o principal colaborador na divulgação dos cuidados que a gestante deve ter. Este profissional irá observar o quadro em que a mulher se encontra e orientá-la sobre os riscos da automedicação e sobre o risco de alguns chás como o de capim-limão, erva-cidreira e erva doce.

Concluímos que é importante a presença do profissional capacitado, não se conformando apenas com a graduação, mas procurando sempre novos conhecimentos, fazendo cursos de atualização, para que este se sinta seguro na orientação às gestantes quanto ao uso de medicamentos.

7- Fontes Consultadas

ANVISA. Registro de Medicamentos. Como a Anvisa vê o uso off label de medicamentos. Brasília, 23 de maio de 2005.

ARRAIS, Paulo Sérgio; COELHO, Helena Lutéscia; BATISTA, Maria do Carmo; CARVALHO, Marisa; RIGHI, Roberto; ARNAU, Josep Maria. Perfil da automedicação no Brasil. Caderno de Saúde Pública, São Paulo, v. 31, n. 1, p. 771, fev. 1997.

BEZERRA, Fernando Pereira; PAIVA, Sabrina Guimarães, SOUSA, Sara Falcão de; LOPES, Samantha Porto da Silva; AZEVEDO, Dayslânne de Araújo; BORGES,

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Jaqueline Cibene Moreira. Perfil de utilização de medicamentos em gestantes assistidas em Serviço Público de Saúde de Gurupi, Tocantins. Revista Cereus, Gurupi, v. 6, n. 1, p. 71-91, jan/abr. 2014.

BRASIL. Resolução/CFF n° 357 de 27 de abril de 2001. Aprova o Regulamento técnico das Boas Práticas de Farmácia. Resoluções do Conselho Federal de Farmácia. Diário Oficial da União. Seção 1, p. 24-30.

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CAJUEIRO, Elky de Souza; LIMA, Letícia Bringel Ribeiro; PARTATA, Anette Kelsei. Isotretinoína e suas propriedades farmacológicas. Revista Científica do ITPAC, Araguaína, v. 7, n.1, pub.4, p. 1-16, jan.2014.

CARMO, Thais Adriana do; NITRINI, Sandra Maria O. O. Prescrição de medicamentos para gestantes: um estudo farmacoepidemiológico. Caderno de Saúde Pública, Rio de Janeiro, v.20, n. 4, p. 1004-1013, ju/ago. 2004.

CASTRO, Claudia Garcia Serpas Osório. Estudos farmacoepidemiológicos: perspectiva para a racionalidade na terapêutica pediátrica e perinatal. Boletim da Sociedade Brasileira de Vigilância de Medicamentos Sobravime, São Paulo, v. 30, p. 13-15, 1998.

CHAVES, Roberto Gomes; LAMOUNIER, Joel Alves. Uso de Medicamentos durante a Lactação. Jornal de Pediatria. Rio de Janeiro, v.80, n.5. Porto Alegre, 2014. CHAVES, Roberto Gomes; LAMOUNIER, Joel Alves; CÉSAR, Cibele Comini; CORRADI, Mateus Alves Lima; MELLO, Renata de Paula e; GONTIJO, Camila Martins; DRUMOND, Jaqueline Matos. Amamentação e uso de anti-inflamatórios não esteróides pela nutriz: informações científicas versus conteúdos em bulas de medicamentos comercializados no Brasil. Revista Brasileira de Saúde Materno Infantil. Recife, v. 6, n. 3, 2006.

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FDA. Food And Drug Administration. Highlights of Prescribing Information. 2010.

PEREIRA JUNIOR, Assis do Carmo; TELLES FILHO, Paulo Celso Prado; AZEVEDO, Danielle Sandra da Silva. Automedicação: consumo, orientação e conhecimento entre acadêmicos de enfermagem. Revista de Enfermagem: UFPE ON LINE, Recife, v. 7, n. 6, p. 4472-4478, jun. 2013.

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RODRIGUES, Adriana Vieira Pereira; TERRENGUI, Luciene Coelho Souza. Uso de medicamentos durante a gravidez. Revista de Enfermagem UNISA. p. 9-14, 2006.

Referências

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