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Centro Nacional de Conservação da Flora - CNCFLORA

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Academic year: 2021

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INSTITUTO DE PESQUISAS JARDIM

BOTÂNICO DO RIO DE JANEIRO – JBRJ/MMA

Centro Nacional de Conservação

da Flora - CNCFLORA

Projeto Nacional de Ações Integradas

Público-Privadas para Biodiversidade

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CENTRO NACIONAL DE CONSERVAÇÃO DA

FLORA - CNCFLORA

OBJETIVOS GERAIS

• Coordenar a Lista Oficial Brasileira de Espécies da Flora Ameaçadas de

Extinção, com enfoque nas ações e esforços de conservação in situ e ex situ

das espécies ameaçadas.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

• Estabelecer e coordenar uma base de dados de conservação integrada a

sistema para listagem, caracterização, categorização e planos de

recuperação de espécies ameaçadas de extinção;

• Desenvolver uma estratégia nacional para conservação de espécies da flora

ameaçadas de extinção;

• Realizar inventários em áreas prioritárias para conservação e monitoramento

de espécies ameaçadas;

• Estabelecer parcerias e alianças com pesquisadores, instituições e

organizações nacionais e internacionais para um esforço coordenado para a

conservação de plantas

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CENTRO NACIONAL DE CONSERVAÇÃO DA

FLORA - CNCFLORA

METAS 2009

1.

PROJETO ESPÉCIES AMEAÇADAS DE EXTINÇÃO

2.

PROJETO BANCO DE DADOS DE CONSERVAÇÃO

3.

PROJETO INVENTÁRIOS EM ÁREAS

(4)

PROJETO ESPÉCIES AMEAÇADAS DE EXTINÇÃO

1. Histórico, literatura e experiências anteriores:

2. Lista Oficial: necessidade de estruturar sistema com base(s) de dados e

informações, estabelecer objetivos, protocolos, critérios, categorias, reavaliações periódicas, revisão na legislação, debate e estratégia nacional

3. Listas Estaduais: contribuir com a implementação de listas estaduais, elaboração de protocolos, metodologias, objetivos e conservação in situ e ex situ

4. Pesquisa sobre modelos e experiências de listas nacionais e internacionais 5. Agenda com instituições parceiras: aspectos científicos / administrativos 6. Realização de Workshops:

- Procedimentos para Lista oficial / listas candidatas / listas estaduais

- Critérios / categorias / metodologias / protocolos / prioridades e processos para indicação, inclusão, avaliações, validações, planos de recuperação

PRODUTOS ESPERADOS 2009 / 2010

• Aprofundamento do debate sobre utilidades, sistema, critério e categorias • Reavaliações das espécies do Anexo II da IN 06-2008

• Livro Vermelho de Espécies da Flora Ameaçadas de Extinção do Brasil

• 20% das espécies ameaçadas com planos de ação e recuperação propostos

CENTRO NACIONAL DE CONSERVA

CENTRO NACIONAL DE CONSERVA

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ÃO DA FLORA

ÃO DA FLORA

-

-CNCFLORA

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CENTRO NACIONAL DE CONSERVAÇÃO DA

FLORA - CNCFLORA

PROJETO BANCO DE DADOS DE CONSERVAÇÃO

1. Modelo lógico conceitual de dados do sistema de critérios, categorias e de informações sobre espécies ameaçadas, tendo como base o sistema da IUCN v.3.1 (2001)

2. Arquitetura e desenho das bases de dados de conservação de espécies ameaçadas

3. Identificação provedores / usuários / clientes / stakeholders 4. Acessos / dados / metadados / informações

5. Protocolos / procedimentos / ferramentas 6. Sustentabilidade / dinâmica

7. TI e gestão de informação institucional / infra-estrutura 8. Recursos financeiros e humanos

9. Desenvolvimento completo do sistema (v.1) / ca. 3 anos

PRODUTOS 2009

1. Protótipo com 3 módulos: Lista Oficial / Listas Candidatas / Planos de Ação 2. Site / portal / bases de dados e informações / protocolos / ferramentas

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CENTRO NACIONAL DE CONSERVAÇÃO DA

FLORA - CNCFLORA

Modelos, abordagens, premissas e questões

conceituais e metodológicas

• Intenso debate na literatura sobre a utilidade e aplicação destes

critérios e do caráter fundamentalmente normativo do processo

de caracterizar as condições para considerarmos uma espécie

ameaçada de extinção.

• Até que ponto uma determinada espécie atende as condições

estabelecidas por um dado critério ou categoria de conservação

é uma determinação puramente científica e na maioria das vezes

irá incorporar as incertezas inerentes do conhecimento

científico e o nível de informações de um momento do tempo

(Vucevitch & al. 2006) (ver também: de Grammont & Cuarón,

2006; Grigera & Rau, 2000; Cofré & Marquet, 1999; Mace & Land,

1991; Possingham & al., 2002).

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CENTRO NACIONAL DE CONSERVAÇÃO DA

FLORA - CNCFLORA

Modelos, abordagens, premissas e questões conceituais

e metodológicas sobre listas de espécies ameaçadas

• Quanto maior a riqueza de espécies da flora de uma região, mais

difícil se torna identificar quais delas estão de fato ameaçadas de

extinção, uma vez que a quantidade de informações científicas para

cada uma tende a ser menor.

• Para a maior parte das regiões de alta diversidade, as informações

disponíveis sobre as espécies são muitas vezes incompletas e

baseadas em esforços de coleta limitados.

• Dificuldade quanto uma avaliação substancial e definitiva relativa às

chances de sobrevivência das espécies, sugerindo diferentes

adaptações nos sistemas para o estabelecimento de critérios e

categorias nacionais para indicação de espécies ameaçadas, planos

de ações ou mesmo a criação de políticas públicas baseadas em um

panorama mais próximo da realidade quanto à ameaça das

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CENTRO NACIONAL DE CONSERVAÇÃO

DA FLORA - CNCFLORA

Modelos, abordagens, premissas, questões conceituais

e metodológicas

• Muitos países desenvolveram abordagens metodológicas com

enfoque no processo normativo, com intuito de definir

prioridades para a conservação de espécies ameaçadas, levando

em consideração as limitações sociais e políticas impostas pelo

contexto de cada país, muito menos do que as próprias

limitações do conhecimento científico e das informações

disponíveis.

• Geralmente estes esquemas conceituais consistem no

estabelecimento de limites arbitrariamente definidos, a partir dos

quais são mensurados escores para diferentes atributos, os

quais somados indicam o grau de prioridade para uma

determinada categoria ou o status de conservação.

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CENTRO NACIONAL DE CONSERVAÇÃO DA

FLORA - CNCFLORA

Modelos, abordagens, premissas, questões conceituais

e metodológicas

• Base da informação: taxonomia

• Alguns países usam modelos com critérios exclusivamente

qualitativos ou uma mistura de critérios qualitativos com critérios

quantitativos (U.S.FWS; IUCN; SEMANART; SARA; SANBI)

• A objetividade e a aplicabilidade de métodos baseados na análise

de critérios exclusivamente qualitativos são limitadas e

representam uma barreira para sua adoção em uma escala

nacional e global, impedindo comparações e a elaboração de

planos de recuperação.

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CENTRO NACIONAL DE CONSERVAÇÃO DA FLORA

-CNCFLORA

EXEMPLO DE SISTEMAS DE CRITÉRIOS E/OU CATEGORIZAÇÃO

PAÍSES LISTA DE ESPÉCIES TIPO DE SISTEMA

Argentina* Decreto Nacional 666 próprio Bolivia Libro Rojo de los Vertebrados IUCN 1994 Brasil Portaria Ibama N-1.522 próprio

Portaria Ibama N-06/92 próprio Livro Vermelho dos Mamiferos... IUCN 1994 Lista de Espécies da Fauna... IUCN 2001 IN 06/2008 – Lista Oficial da Flora IUCN 2001 Canadá Canadian List of Species at Risk próprio Chile* Ley 19.300 próprio

Colombia Libros Rojos de Colombia IUCN (1994) Costa Rica Lista de Especies de Fauna Silvestre... próprio

Mexico* SEMANART 2001 próprio United State* Endangered Species Act 1973 próprio

Peru Especies da Fauna Amenazadas de Peru próprio / IUCN 1994 Venezuela Libro Rojo de la Fauna Venezoelana IUCN 1994

Ecuador Libros Rojos de Ecuador iUCN 2001 * Sistemas propostos pela academia

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CENTRO NACIONAL DE CONSERVAÇÃO DA FLORA - CNCFLORA

• categorias conflitantes, interpretações diferentes (“rara”, “insuficientemente conhecida”, “comercialmente ameaçada”, “sujeitas a proteção especial”)

• definições subjetivas (“populações reduzidas a nível crítico”, “populações com reduções drásticas”, “distribuição limitada”)

• de 20 países analisados, foram contabilizados 29 sistemas, destes 64% possuem critérios relativamente explícitos para inclusão das espécies em diferentes categorias (apenas 6 com critérios quantitativos)

• a maioria dos sistemas que incluem critérios contem informações para o estabelecimento de prioridades e poucos para estado de conservação

• com exceção dos sistemas do EUA (ESA), Canadá (SARA) e da IUCN 2001, nenhum dos outros sistemas avaliam os níveis de incerteza associado com os dados utilizados, tipos de riscos ou ameaças e definição de aplicações locais, regionais e nacionais (diferentes níveis taxonômicos, escalas)

• um dos maiores defeitos das listas analisadas são derivados do uso das listas como ferramentas normativas e não exclusivamente com listas de espécies ameaçadas, evidenciando a confusão entre os conceitos relacionados aos sistemas de categorização e suas características e critérios, dificultando o uso das listas como uma ferramenta eficiente para avaliar`risco de extinção e a conservação das espécies ameaçadas

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CENTRO NACIONAL DE CONSERVAÇÃO DA FLORA

-CNCFLORA

LISTAS DO BRASIL

Histórico com pouco embasamento conceitual

Ausência de protocolos, guias de procedimentos,

critérios e definição da finalidade

Necessidade de alinhamento dos objetivos científicos,

administrativos e jurídicos (critérios e categorias) e

melhor comunicação entre academia e tomadores de

decisão (mandatos)

Incorporação das listas nas políticas científicas, de

conservação e na alocação de recursos

Definir objetivo ou finalidade da lista: conservação,

prioridades, planejamento, normas, controle.

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CENTRO NACIONAL DE CONSERVAÇÃO DA FLORA

-CNCFLORA

LISTAS DO BRASIL

• Evitar a extinção de espécies é um desafio nacional

• Uma corrida contra o tempo

• Envolve incertezas científicas, demandas de solução de

problemas e tomadas de decisões políticas

• Grande crescimento das ciências relacionadas com a

biodiversidade no país nos últimos anos

• Listas são geralmente vistas com um fim e não como um

meio para um fim. Em 16 anos, poucos planos de ação

(Caesalpinia echinata, Dimorphandra wilsonii, Worsleya

rayneri), das 108 espécies listadas como ameaçadas em

1992.

• Requer um novo engajamento de cientistas, sociedade e

tomadores de decisão, como um primeiro passo para

melhorar a comunicação entre ambos.

• Lista como uma ferramenta (um meio) para uma

finalidade

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CENTRO NACIONAL DE CONSERVAÇÃO DA FLORA

-CNCFLORA

• Estudos de caso para re-avaliações: protocolo

experimental com aplicação de dados quantitativos, o

caso de Worsleya rayneri

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CENTRO NACIONAL DE CONSERVAÇÃO DA FLORA

-CNCFLORA

LISTAS DO BRASIL

• Endemismo restrito, paleoendemismo, Glaziou, espécie

relíquia, 2ª coleta após 186 anos, nenhuma amostra no

Brasil, apenas em 6 montanhas, ca. 1700m.s.m.

• Avaliada em 1980, incluída na lista IBDF 1982: CR

• 2007: re-avaliação usando critérios quantitativos

– distribuição geográfica / extensão de ocorrência / área de

ocupação (ferramentas GPS, ArcGis 9.2, ENFA/BioMapper 4.1,

Idrisi 2.0, EGVs)

– parâmetros populacionais: densidade populacional, nº de

indivíduos / populações

– Análise de ameaças / efeitos de incidência / persistência da

espécie

• Resultado: CR (IUCN v.3.1, 2001)

• Informações essenciais para planos de recuperação

• Definições conceituais de planos de ação / manejo /

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CENTRO NACIONAL DE CONSERVAÇÃO DA

FLORA - CNCFLORA

SISTEMA DE CATEGORIA DA IUCN v.3.1 (2001)

• Avaliar o grau de ameaça de espécies é um dos

principais objetivos dos critérios e categorias

estabelecidos pela IUCN, de ampla aceitação

internacional e se tornaram uma importante ferramenta

para a conservação de espécies. Os critérios podem ser

adotados e adaptados nacionalmente e/ou

regionalmente para a elaboração das listas vermelhas

locais (Davis & al., 1986; IUCN, 1994, 2001, 2003; Miller

& al., 2006; de Grammont & Cuarón, 2006; ver

contrários: Soberón & Medellín, 2007; Ceballos & al.,

1998)

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CENTRO NACIONAL DE CONSERVAÇÃO

DA FLORA - CNCFLORA

CRITÉRIOS E CATEGORIAS DA IUCN

• Adaptações para escala regional e

nacional

• Necessidade de tradução oficial para

evitar diferentes interpretações (diferentes

avaliadores e diferentes classificações)

• Influência nos planos de ação,

recuperação, programas de resgate,

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CENTRO NACIONAL DE CONSERVAÇÃO

DA FLORA - CNCFLORA

CRITÉRIOS E CATEGORIAS DA IUCN

Definições: localização (location), escala ou “grid”, dispersão (rescue

effect), indivíduo maduro (mature individuals, geração (generation)

Problemas de escalas (influência a avaliação / fonte de

inconsistência e erros / fonte dos dados)

Distribuição geográfica, extensão de ocorrência e área de ocupação

Fáceis para alguns grupos e difíceis para outros (vertebrados x

invertebrados; plantas x micro-organismos x anuais x migrantes)

Incertezas (variação natural, clareza nos termos e definições, erros

de medição, disponibilidade e fidelidade das informações):

estimativas confiáveis, valores plausíveis (RAMAS Red List 2.0)

Avaliações devem ser bem documentadas

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CENTRO NACIONAL DE CONSERVAÇÃO DA

FLORA - CNCFLORA

PROJETO ESPÉCIES AMEAÇADAS

Categorias de ameaça não são necessariamente suficientes

para determinar prioridades. Categorias são propostas para

avaliar os riscos sob circunstâncias atuais. Sistema para avaliar

prioridades para ações inclui outros fatores (custos, logística,

chances de sucesso e outras características biológicas)

De uma maneira geral, a avaliação do status de conservação de

espécies deve se basear também em critérios quantitativos, uma

vez que a definição de espécies criticamente ameaçadas são

aquelas submetidas a um risco maior ou igual a 50% de

probabilidade de extinção dentro de cinco anos” (Mace & Lande,

1991)

A classificação de riscos envolve três parâmetros: tempo,

probabilidade de declínio e magnitude do declínio, onde o nível

de ameaça de uma determinada espécie é uma combinação da

magnitude do declínio iminente dentro de um determinado

período de tempo e a probabilidade deste declínio ocorrer

(Akçakaya, 2000).

(20)

CENTRO NACIONAL DE CONSERVAÇÃO DA FLORA - CNCFLORA

PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS PARA SISTEMAS DE CATEGORIZAÇÃO DE ESPÉCIES AMEAÇADAS

SISTEMAS

• sistema deve ser objetivo e baseado cientificamente e deve incluir avaliações dos níveis de incerteza e tolerância de riscos

• deve ser flexível com relações as informações requeridas (maximizar o uso das poucas informações)

• deve ser flexível para avaliações em diferentes níveis e grupos taxonômicos • aplicável em diferentes escalas geográficas (regional, nacional)

• dinâmico para incorporar novas informações ou quando as circunstâncias mudam • incluir registros sistemáticos e explícitos das informações usadas para categorizar as

espécies, incluindo detalhes dos assessores e disponíveis para o público, facilitando futuras re-avaliações

CATEGORIAS DE RISCO

• categorias com definições explícitas • não inclusão de elementos subjetivos

• categorias com claro relacionamento entre as diferentes intensidades de riscos • medida da probabilidade de extinção de uma espécie dentro de um dado tempo

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CENTRO NACIONAL DE CONSERVAÇÃO DA FLORA - CNCFLORA

PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS PARA SISTEMAS DE

CATEGORIZAÇÃO DE ESPÉCIES AMEAÇADAS

CRITÉRIOS

• sistema estabelecendo critérios explícitos e claros capazes de possibilitar uma avaliação e a inclusão numa categoria de risco

• critérios não devem incluir termos confusos ou ambíguos

• uso dos critérios como informações para avaliar estado de conservação das espécies e não misturar com as informações usadas para avaliar prioridades de conservação e de processos normativos

QUATRO TIPOS DE LISTAS

• lista de espécies ameaçadas construída com base num sistema de categorização com critérios explícitos para avaliar o risco de extinção • lista de espécies com prioridade de conservação (ameaças, nível de

endemismo, singularidade taxonômica, importância econômica, cultural, política e científica

• lista de espécies com restrições legais e normativas (p.ex. CITES) • Lista dos planos de recuperação das espécies ameaçadas

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CENTRO NACIONAL DE CONSERVAÇÃO DA FLORA

-CNCFLORA

• Formação de grupos de especialistas (SSC, Red List

Authority) nos estados e nacionalmente (mandatos)

• Construir boas bases de dados, organizadas e

disponibilizadas (dados qualitativos e quantitativos)

• Definir a utilidade e objetivos de ter uma lista

• Utilizar sistema com critérios e categorias que possam

ser comparáveis

• Lista deve ser consistente, bem documentada e

baseadas em bons parâmetros e boas estimativas para

ter credibilidade

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CENTRO NACIONAL DE CONSERVAÇÃO DA FLORA

-CNCFLORA

Avanços serão possíveis com esforços integrados, definições e conceitos claros, boa comunicação, parcerias e ações práticas

Santa Catarina é um exemplo no cenário nacional: Flora Ilustrada Catarinense (1942) e Lista das Espécies Raras ou Ameaçadas de Extinção do Estado de Santa Carina (1990) e os importantes resultados e informações do Inventário

Florístico Florestal de Santa Catarina

CNCFLORA tem grande interesse em contribuir e se coloca a disposição para colaborar e aprofundar o debate, contribuindo com conservação de espécies

ameaçadas da flora brasileira

Obrigado

Gustavo Martinelli

Centro Nacional de Conservação da Flora

Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro Ministério do Meio Ambiente

Referências

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