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Semicondutores e Mosfets

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Academic year: 2021

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Texto

(1)

MOSFE

Ts

Não concordo com o acordo ortográfico

(2)

6/22/16 Por : Luís Timóteo 2

BJT: Transistores bipolares de junção (Bipolar Junction Transistor)

FET: Transistores de efeito de campo (Field Effect Transistor).

JFET: Transistores de efeito de campo de junção (Junction Field

Effect Transistor).

MESFET: Transistores de efeito de campo de metal semiconductor. (MEtal Semiconductor Field Effect Transistor).

MOSFET: Transistores de efeito de campo de

metal-óxido-semiconductor. Metal Oxide Semiconductor Field Effect

Transistor.

BJTs

PNP NPN

FETs

JFET MESFET MOSFET Canal P Canal N Enriquecimento Deplexão Canal P Canal N Canal P Canal N Tipos de Transistores

(3)

Símbolos de Transistores

Transistor, bipolar, NPN Transistor, bipolar, PNP Transistor, JFET, Canal-N

Transistor, JFET, Canal-P

Transistor, MOSFET, Canal-N, Modo Deplexão

Transistor, MOSFET, Canal-N, Modo Enriquecimento Transistor, MOSFET, Canal-P, Modo Deplexão

(4)

Enriquecimento Deplexão Enriquecimento Deplexão

MOSFETS de Enriquecimento e de Deplexão –

(5)

Transistores de Efeito de Campo Metal-Óxido-Semicondutor MOSFET

O Transistor MOSFET - É o mais importante componente

semicondutor fabricado actualmente. O MOSFET, que em grande parte substituiu o JFET, teve um efeito mais profundo sobre o desenvolvimento da electrónica, foi inventado por Dawon Kahng e Martin Atalla, em 1960.

Em 2009 foram fabricados cerca de 8 milhões de transistores MOSFET

para cada pessoa no mundo; esse número dobrou em 2012.

Possuem elevada capacidade de integração, isto é, é possível

fabrica-los nas menores dimensões alcançáveis pela tecnologia empregada.

São componentes de simples operação e possuem muitas das

características eléctricas desejáveis para um transistor, especialmente para aplicações digitais.

MOSFET: Transistor de Efeito de Campo de Metal-Óxido-Semicondutor

(do inglês, Metal Oxide Semiconductor Field Effect Transistor);

São transistores formados pela associação entre um condutor, um

isolante óxido e semicondutores tipo p e n (um deles fortemente dopado).

Assim como o JFET, o seu princípio de funcionamento baseia-se no

controlo do canal pela condução entre os terminais fonte (S) e dreno (D) através da porta de controlo (G).

(6)

MOSFETs

Canal N

Canal P

Tipo Enriquecimento (E-MOSFET).

Tipo Deplexão (D-MOSFET).

De acordo com o tipo de canal, os MOSFETs podem ser classificadas

como:

Tipo Enriquecimento (E-MOSFET).

(7)

Canal

N

Canal P

MOSFETS de Enriquecimento e de Deplexão –

Comparação de símbolos e canais

G D S

Tipo

Enriquecimento

G D S

Tipo

Deplexão

D

Tipo

Enriquecimento

G S G D S

Tipo

Deplexão

(8)

p n n p n n G S D S G D E-MOSFET

Enriquecimento (n) D-MOSFETDeplexão (n)

D G substrato p S nMOS-FET de Enriquecimento D G substrato n S pMOS-FET de Enriquecimento

Formado por uma placa de metal e um semicondutor, separados por

uma zona de óxido de semicondutor - por exemplo SiO2 - de uns 100 nm de espessura. Possui quatro eléctrodos:

Porta, (Gate em inglês), simbolizada com G; que se conecta á placa metálica.

Fonte (Source) e Dreno (Drain), ambos simétricos, que se integram no substrato.

Substrato (Body), geralmente conectado electricamente com a fonte.

D G substrato p S nMOS-FET de Deplexão D G substrato n S pMOS-FET de Deplexão Metal Óxido Semiconductor Metal

MOSFETS de Enriquecimento e de Deplexão – Comparação de símbolos e canais

(9)

MOSFET de Enriquecimento E-MOSFET -

Simbologia

A distinção entre os terminais do canal continua a ser feita pela

conexão do substrato (SS) a um dos terminais, que passa a ser denominado o terminal fonte (S).

Em dispositivos discretos, a dissipação térmica continua a ser feita

através do terminal de Dreno (D). G D S Substrato G D/S S/D Substrato SS G D S G D S Substrato G D/S S/D Substrato SS G D S Canal n Canal p

O MOSFET tem 3 ou 4 terminais: G, D, S e B (de 'bulk' ou substrato) mas o B está normalmente ligado à fonte (Source) S. Caso tenha dissipador, é ligado ao

Drain (Dreno)

(10)
(11)

O MOSFET de enriquecimento é fabricado sobre um substrato tipo p,

onde são criadas duas regiões fortemente dopadas tipo n (Fonte – S e Dreno – D). Uma fina camada de dióxido de silício (isolante) é crescida sobre a superfície do substrato, cobrindo a área entre as regiões da Fonte e Dreno. São feitos contactos de metal para as regiões da Fonte, Dreno, Porta e Corpo.

Semiconductor Tipo-p

Substrato (corpo) (SS )Corpo(Body)

n

+

n

+ Oxide (SiO2)

Source (S) Gate (G) Drain (D)

Metal

Área do canal

MOSFET Enriquecimento – O canal não existe e tem de ser criado

-> VT> 0

MOSFET de enriquecimento- E- MOSFET (n)Estrutura

(12)

n+ n+ n+ Canal n+ L Metal Gate(G) Source(S) Drain (D) Substrato tipo –P (Corpo) Óxido (SiO2) D G S Óxido (SiO2) Metal W L Região Drain Canal Substra to tipo –P (Corp o) Região Source

Estrutura física de um transistor MOSFET canal N enriquecimento:

Dimensões típicas L = 0.1 a 3 m, W = 0.2 a 100 m, e a espessura do

óxido (Tox) é na ordem de 2 a 50nm.

L = 0.1 to 3 m W = 0.2 to 100 mTox= 2 to 50 nm

MOSFET de enriquecimento- E- MOSFET (n)Estrutura

(13)

G

S

D

P -N+ N+

D

S

G

+ P -Substrato N+ N+ SiO2 Contactos metálicos Met al Metal Óxido

Semiconductor

Símbolo

MOSFET de

enriquecimento

(acumulação) de canal N.

G D S Substrato MOSFET de enriquecimento- E- MOSFET (n)Estrutura

(14)

+

Consideremos um MOSFET canal n, tipo Enriquecimento (ou

intensificação), com o substrato (SS) conectado á fonte (S), polarizado por uma tensão VDS (entre D e S) e outra VGS (entre G e S).

+

n+

n

Como não existe um canal condutor entre as regiões dos terminais S

e D, o que prevalece são duas junções pn inversamente polarizadas.

A resistência entre D e S é da ordem de 1012 Ω.

A corrente no canal é desprezível (da ordem de pA

a nA).

Criação do Canal entre Dreno (D) e Fonte (S) + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + +

Região de deplexão do substrato

- - - - -- - - - -- - - - -- - - - -- - - - -- - - - - Ov

MOSFET de enriquecimento- E- MOSFET (n) - CaracteristicasAnálise para VGS = 0V e VDS ≈ 0V

(15)

+

Criação do Canal entre Dreno (D) e Fonte (S)

n+

n+

Etapa # 1: A tensão positiva VGS, é aplicada ao terminal de Porta (G),

causando um acumular de cargas positivas ao longo do eléctrodo de metal.

Etapa # 2: Este “acumular“ de cargas positivas, faz com que as lacunas

livres do substrato p, por debaixo do eléctrodo da Porta (G), sejam repelidas da região.

VGS + Ov

MOSFET de enriquecimento- E- MOSFET (n) - CaracteristicasAnálise para VGS 0V e VDS ≈ 0V

(16)

+

VGS +

n+

n+

Criação do Canal entre Dreno (D) e Fonte (S)

Etapa # 3: Como resultado desta "migração“, aparecem cargas

negativas, antes neutralizadas pelas lacunas livres.

Etapa # 4: A tensão positiva da Porta (G) também atrai electrões das

regiões n + do Dreno-Fonte, para o canal.

Ov

MOSFET de enriquecimento- E- MOSFET (n) - CaracteristicasAnálise para VGS 0V e VDS ≈ 0V

(17)

+

VGS +

n+

n+

Criação do Canal entre Dreno (D) e Fonte (S)

Etapa # 5: Logo que atingido um número suficiente “destes” electrões,

é criada uma região – n,…. entre o Dreno (D) e a Fonte (S)…

Etapa # 6: Este canal

recém formado, fornece um caminho para a corrente fluir entre o Drene e a Fonte.

Este canal induzido, também é conhecido por camada de inversão

Ov

O valor de VGS mínimo para a formação de canal é chamado de tensão de

limiar (Threshold) e é representada por VT. Para um MOSFET canal n, VT é positivo e tipicamente está dentro da faixa de 1 a 3 V.

MOSFET de enriquecimento- E- MOSFET (n) - CaracteristicasAnálise para VGS 0V e VDS ≈ 0V

(18)

6/22/16 Por : Luís Timóteo 18

Voltagem limiar (VT) – é o

menor valor de vGS necessário para formar um canal condutor entre o Dreno (D) e a Fonte (S).

Tipicamente entre 0.3 e

0.6Vdc.

Efeito de Campo-E – Quando

uma tensão positiva vGS é aplicada, desenvolve-se um campo eléctrico entre o eléctrodo da Porta (G) e o canal –n induzido - sendo a condutividade deste canal afectada pela intensidade deste campo.

A camada de óxido SiO2 actua

como dieléctricoOverdrive voltage/Efectiva (VOV) – é a diferença entre a vGS aplicada e Vt.Capacitância do óxido (Cox) – é a capacitância da placa paralela do condensador por unidade de área da Porta(G) (F/m2).

É positiva para MOSFETs Tipo-n, e negativa para os

do tipo -p

Criação do Canal entre Dreno (D) e Fonte (S) T GS OV

V

V

V

OX OX OX

t

C

Em F/m2

ox – é permitividade do SiO2 = 3.45E-11(F/m)

t

ox – é a espessura da camada de SiO2 .

(19)

Análise para VGS VT e VDS ≈ 0V MOSFET com V

GS> VT e com uma pequena tensão

VDS aplicada.

A profundidade do canal é uniforme e o dispositivo actua como

uma resistência.

IS=ID ID

A condutância do canal é proporcional à tensão efectiva, ou tensão da

Gate em excesso, (VGS - VT).

A corrente de Dreno (D),

é proporcional à (VGS - VT) e VDS.

MOSFET de enriquecimento- E- MOSFET (n) - Caracteristicas

ID

n+

n+

V

DS +

V

GS + Canal n induzido

(20)

Análise para VGS VT e VDS ≈ 0V

Corrente de Dreno ID, sob pequena tensão VDS

Para VDS pequeno o canal comporta-se como uma resistência

variável. ID mA VDS VGS<VT VGS=VT+1V VGS=VT+2V VGS=VT+3V

(21)

n+ n+ S G D iS= iD iG= 0 iD Substrato tipo –P (Corpo) B

Mantendo-se VGS constante, com um valor maior que VT e

aumentando-se VDS, observa-se que o canal induzido sofre um estreitamento e a sua resistência aumenta correspondentemente.

Uma vez estabelecido o canal de

condução (VGS ≥ VT), a elevação da

tensão VDS irá provocar o

estreitamento do canal na direcção da região do Dreno, (Pinched-off).

O canal induzido adquire uma forma afunilada.

O Canal aumenta a resistência com o aumento de

VDS.

A Corrente de Dreno é controlada por ambas as duas

tensões (VDS/VGS).

Com tensões VDS pequenas (<<VGS), o canal é

uniforme.

Análise para aumento de VDS

(22)

G

S D

Uma vez que a profundidade do canal induzido depende directamente

da quantidade de cargas negativas acumuladas abaixo do dieléctrico, que por sua vez depende da ddp entre a Gate e o canal, deduz-se que:

VDS VGS - VT

VDS = 0 ID=0

Quanto maior for VDS, menor será essa ddp e;

Mais estreito o canal se tornará próximo ao dreno.

Quando VGD = VT ou VGS - VDS = VT , o canal fecha-se, “pinched off”.

A camada de inversão desaparece junto ao Dreno (D).

Mas a corrente de Dreno ID, não desaparece, fica constante (similar ao JFET)…!

Análise para aumento de VDS

(23)

n+ n+ S G D B Substrato tipo –P (Corpo) Óxido (SiO2) Canal tipo n induzido Zona de Deplexão no Substrato +++++++++++++ VGS ---+ n+ n+ S G D B Substrato tipo –P (Corpo) Óxido (SiO2) L Zona de Deplexão no Substrato VGS VGS < VT VGS < VT VVGS > T VGS > VT VDS 0Sintetizando o Funcionamento VDS 0

(24)

n+ n+ iS= iD iG= 0 iD Substrato tipo –P (Corpo) S G D B n+ n+ iS= iD iG= 0 iD Substrato tipo –P (Corpo) S G D B n+ n+ iS= iD iG= 0 iD S G D B Substrato tipo –P (Corpo)Sintetizando o Funcionamento VDS  V(pequeno) VDS  V(pequeno) VDS > VGS VT VDS > VGS VT

(25)

S G D n+ n+ S G D n+ n+ VDS = VGS–VT VDS = VGS–VT

O canal induzido ou “camada de

Inversão” estreita-se no lado do Dreno (D).

Análise para VGS  VT e VDS 0V – Saturação

(Pinch-off) VDS > VGS–VT VDS > VGS–VTL L VD VDSat

À medida que VDS aumenta acima VGS-VT

VDSAT, o comprimento da região estreita (pinch-off), L aumenta:

A Tensão "extra" (VDS - VDsat) é dissipada na

distância L.

A queda de tensão na resistência do canal induzido,

permanece Vdsat.

A corrente de Dreno, I

D

satura.

Nota: Os electrões são arrastados para o Dreno pelo campo-E, quando entram

região de pinch-off.

(26)

Regiões de operação do MOSFET

A operação de um MOSFET pode assim, ocorrer em três diferentes

regiões, dependendo das tensões aplicadas sobre os seus terminais. Para o transistor NMOS os modos são:

REGIÃO DE CORTE: quando VGS < VT

VGS é a tensão entre a Porta (Gate) e a Fonte (Source) e VT é a tensão

de threshold (limiar) de condução do dispositivo. Nesta região o transistor permanece desligado e não há condução entre o Dreno (Drain) e a Fonte (Source).

T GS

V

V

I

D

0

n+

n+

V

GS=0v

V

GD - - - - -- - - - -- - - - -- - - - -- - - - -- - - - -+ + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + +Não há Canal.IDS=0.

Com zero volts aplicados á Porta

(G), existem dois diodos back-to-back em série entre Dreno (D) e Fonte(S).

"Eles" evitam a condução de corrente do Dreno para a Fonte, quando é

aplicada uma voltagem VDS, produzindo resistência muito alta (1012ohms)

(27)

REGIÃO DE TRIODO (ou região linear): Quando VGS > VT e VDS < VGS – VT

Onde VDS é a tensão entre Dreno (D) e Fonte (S). O transistor é ligado, e

o canal que é criado permite o fluxo de corrente entre o Dreno e a Fonte. O MOSFET opera como uma resistência, controlada pela tensão da porta (G). OV n T GS n D DS DS V L W k V V L W k I V r ' 1 ) ( ' 1   

A corrente de Dreno é controlada

não só por VDS mas também por VGS.

A profundidade do canal muda de

uniforme a forma afunilada no lado do Dreno.

A corrente do dreno para a fonte é:

GS th DS

V

2DS

ox n D

2

V

V

V

L

W

2

C

I

Regiões de operação do MOSFET

(28)

n+

n+

VGSVT VGDVT

IS=ID ID VDSVGS-VT

REGIÃO DE SATURAÇÃO:

Canal estreita-se junto ao DrenoIDS independente de VDS.

Dispositivo satura.

Similar a uma fonte de corrente.

IDS

Se VDS > VGS - VT, então VGD < VT, e o canal fica estrangulado

(pinched-off), pois a camada de inversão, não atinge a Drain (D).

Neste caso, a condução é provocada pelo mecanismo de dispersão de

electrões sob a influência da tensão positiva da Drain (D).

Como os electrões são negativos deixam o canal, e são acelerados em

direção á Drain(D).

A Tensão através do canal estrangulado tende a permanecer fixa em

(VGS - VT), e a corrente do canal permanece constante com o aumento da VDS.

Regiões de operação do MOSFET

(29)

REGIÃO DE SATURAÇÃO: quando VGS > VT e VDS > VGS – VT

A corrente de Dreno(D) é agora relativamente independente da tensão

de Dreno VDS e é controlada somente pela tensão da porta (VGS) de tal forma que:

2 T GS ox n D

V

V

L

W

2

C

I

K

I

V

V

D T GS

G S Saturado D

+

-

VDS – VDSsat Canal L-L

+

-

VDSsat =VGS - VTL L

o valor da corrente deixa de aumentar, assumindo um valor constante – Zona de Saturação. O MOSFET tem comportamento de fonte de corrente.

Regiões de operação do MOSFET

(30)

Análise para VGS  VT e VDS 0V – Saturação (Pinch-off) G S Pinched-off D channel L L-L

+

-

VDSsat =VGS - VT

+

L

-

VDS – VDSsat

Os electrões passam através da zona limitada (Pinched-off) em

alta velocidade, e a fluxo constante, assim como um jacto de água por um orifício apertado…

(31)

Descrição matemática do comportamento de um MOSFET -n

Aprendemos muito sobre MOSFETs de enriquecimento,

mas ainda não estabelecemos uma relação matemática entre iD, VGS, ou VDS. Como podemos determinar os valores numéricos correctos para tensões e correntes de um MOSFET num determinado momento?

A descrição matemática do comportamento do MOSFET de

enriquecimento é relativamente simples! Nós realmente precisamos de nos preocupar com apenas 3 equações.

Especificamente, nós expressarmos a corrente de Dreno iD, em função

de VGS e VDS, para cada um dos três modos de funcionamento do MOSFET (Corte, Tríodo, e Saturação).

Além disso, precisamos definir matematicamente os limites entre cada

(32)

Mas, primeiro, precisamos examinar alguns parâmetros físicos

fundamentais, que definem o dispositivo MOSFET. Estes parâmetros incluem:

Descrição matemática do comportamento de um MOSFET

k ′

Parâmetro do processo de Transcondutância [A/V2].

W/L

- Relação do Aspecto físico do Canal (comprimento/largura).

k′

- Parâmetro do processo de Transcondutância, é uma constante que

depende da tecnologia de processo usado para fabricar um circuito integrado. Portanto, todos os transistores dum determinado substrato, irão tipicamente ter o mesmo valor deste parâmetro.

W/L - é simplesmente a proporção da largura (W) e do comprimento (L)

do canal. Este é o parâmetro do dispositivo do MOSFET, que pode ser alterado e modificado pelo designer do circuito, para satisfazer as especificações dum circuito ou de um transistor.

Nós também podemos combiná-las para formar um parâmetro único do

MOSFET, o Parâmetro

K:

 

2

V

A

L

W

k

2

1

K

'

...

Agora podemos descrever

matematicamente o comportamento de um MOSFET de enriquecimento. Vamos fazer um modo de cada vez.

(33)

Descrição matemática do comportamento de um MOSFET : Modos

Corte (Cutoff)

Esta relação é muito simples, se o MOSFET está na corte, a corrente de

Dreno iD, é simplesmente de zero!

i

D

=0

(CUTOFF mode)

Tríodo (Triode)

Quando no modo de tríodo, a corrente de Dreno é dependente tanto

VGS como de VDS:





2 DS DS T GS D

V

2

1

V

V

V

L

W

k'

i

2

DS DS T GS

V

V

V

V

2

K

(TRIODE mode)

Esta equação é válida para ambos os transistores NMOS e PMOS, (se

estiverem no modo TRÍODO). Recorde-se que para os dispositivos PMOS, os valores de VGS e VDS são negativos, mas notar que isso dará resultado(correcto) de um valor positivo de iD.

(34)

Descrição matemática do comportamento de um MOSFET : Modos

Saturação (Saturation)

Quando estiver no modo de saturação, a corrente de Dreno do MOSFET

é (aproximadamente), dependente unicamente de VGS:

2 T GS 2 T GS D

V

V

K

V

V

L

W

k'

2

1

i

(Saturation mode)

Assim, vemos que a corrente de Dreno iD, na

saturação ,é proporcional ao excesso de tensão da Gate ao quadrado!

Esta equação é igualmente válida para os dois tipos de

transistores NMOS e PMOS (se estiverem no modo de saturação).

OK, então agora sabemos a expressão para a corrente de Dreno iD, em

cada um dos três Modos de funcionamento de um MOSFET, mas como saberemos em que modo está o MOSFET?

(35)

Descrição matemática do comportamento de um MOSFET : Limites dos Modos

Temos que determinar os limites matemáticos de cada modo. Tal como

antes, vamos fazer um modo de cada vez!

Corte (Cutoff)

Um MOSFET está no corte quando nenhum canal foi induzido. Assim,

para um dispositivo NMOS de enriquecimento:

Se VGS-VT 0, então o NMOS está no CORTE

Similarmente, para um dispositivo PMOS de enriquecimento temos:

Se VGS-VT 0, então o PMOS está no CORTE

Tríodo (Triode)

Para o modo tríodo, sabemos que temos um canal induzido (ou seja,

(36)

Descrição matemática do comportamento de um MOSFET : Limites dos Modos

Tríodo (Triode) (Cont)

Se VDS VGS-VT, então o NMOS está "pinched off" Se VDS VGS-VT, então o PMOS está "pinched off"

Além disso, sabemos que quando em modo tríodo, a

tensão VDS não é suficientemente grande para NMOS, ou suficientemente pequena (isto é, suficientemente negativa) para o PMOS, para estrangular (pinch off) o canal induzido.

Mas quão grande é que VDS precisa de ser, para

“estrangular” um canal NMOS? Como podemos determinar se o estrangulamento ocorreu?

A resposta a essa pergunta é surpreendentemente simples. O canal

induzido de um dispositivo NMOS está “estrangulado” se a tensão VDS é maior do que o excesso de voltagem da Gate!

(37)

Descrição matemática do comportamento de um MOSFET : Limites dos Modos

Tríodo (Triode) (Cont)

Estas condições, significam que um canal NMOS não está

estrangulado se:

VDS VGS-VT

E consequentemente, um canal PMOS não está

estrangulado se:

VDS VGS-VTAssim, podemos dizer que um dispositivo NMOS está no modo de

TRIODO:

Se VGS-VT 0 , e VDS <VGS-VT , então o NMOS está no

modo TRIODO

Similarmente para um dispositivo PMOS:

Se VGS-VT 0 , e VDSVGS-VT , então o PMOS está no modo

TRIODO

Saturação (Saturation)

Lembremo-nos de que no de modo de Saturação, um canal está

induzido, e que esse

canal está “estrangulado” ( pinched off). Assim, podemos afirmar que para um NMOS:

Se VGS-VT 0 , e VDSVGS-VT , então o NMOS está no modo

(38)

Descrição matemática do comportamento de um MOSFET : Limites dos Modos

Saturação (Saturation) (Cont)E para um dispositivo PMOS:

Se VGS-VT 0 , e VDS VGS-VT , então o PMOS está no modo

SATURAÇÂO

Podemos agora construir uma expressão completa (contínua) relativas á

corrente de Dreno iD, para tensões VDS e VGS.

Se

Se

Se

e

e

(39)

Descrição matemática do comportamento de um MOSFET : Limites dos Modos

Podemos agora construir uma expressão completa (contínua) relativas á

corrente de Dreno iD, para tensões VDS e VGS.

Para um dispositivo PMOS:

Se

Se

Se

e

(40)

Descrição matemática do comportamento de um MOSFET : Limites dos Modos

Vamos agora ver como estas expressões aparecem quando as

representamos graficamente. Especificamente, para o um dispositivo NMOS, vamos representar a corrente iD em função de diferentes valores de VDS e VGS:

VDS VGS-VT

Região Tríodo Região SaturaçãoVDS VGS-VT

VDS = VGS - VT

(41)

Análise da corrente ID

corrente Dreno ID, saturada e apenas controlada pelos VGS VDSsat=VGS-VT VDS VGS-VT Triodo VDS VGS-VT Saturação VGSVT

A corrente satura, porque o canal estreita muito (pinch-off), junto ao Dreno, e VDS deixa de afectar o canal .

Quase um linha a direito, com a inclinação proporcional a (VGS-VT).

A linha dobra-se porque

a resistência do canal aumenta com VDS.

Na região

subliminar, a corrente de Dreno tem uma relação exponencial com VGS.VGS cria o canal.Aumentando VGS irá aumentar a condutância do canal.Na região de saturação apenas VGS controla a corrente de Dreno.

Quando VDS aumenta a tensão VGD diminui até se tornar inferior a VT. O canal fecha-se do lado do Dreno (pinch-off), e o valor da corrente deixa de aumentar, assumindo um valor constante – Zona de Saturação.

(42)

Curva Característica

Um MOSFET de

enriquecimento de canal n com VGS e VDS aplicada e com as indicações normais de fluxo de corrente indicada.

As características ID-VDS de um dispositivo com K‘n (W / L) = 1,0 mA/V2..

ID IS=ID IG=0 DS T GS n 2 DS DS T GS n D

V

V

V

L

W

k

V

2

1

V

V

V

L

W

k

I

'

(

)

'

(

)





(43)

VGS= 4 V

VGS= 6 V

VGS= 5 V

VGS=2V= VTP

Na ausência de canal para VGS = 0 não há corrente ID. É necessário um valor mínimo de voltagem limiar VTP positiva de VGS para que se forme o canal.

Aumentando VGS aumenta o valor da corrente de saturação.

VGS= 7 V 2 ) ( GS T Sat D K V V I  

Curva de transferência e curvas características de Dreno

típicas de um nMOS.

Curvas Característica

MOSFET de enriquecimento- E- MOSFET (n) - Caracteristicas

5 3 7 ID (mA) VGS (V) 1 2 4 6 8 0 5 3 7 1 2 4 6 8 10 9 10 VDS ID (mA) 0 5 3 7 1 2 4 6 8 9 VT

(44)

Curvas Características : O valor de K

MOSFET de enriquecimento- E- MOSFET

Se os valores VGS(on) e ID(on) tiverem sido fornecidos, eles podem ser

utilizados como o segundo ponto conhecido da curva, restando apenas determinar outros dois.

Sugestão:

3° ponto: arbitrar VGS entre VT e

VGS(on).

4° ponto: arbitrar VGS > VGS(on).

Caso se conheça os parâmetros construtivos do MOS ao invés de um

ponto específico da curva, sugere-se arbitrar os pontos para VGS=2VT, VGS=3VT, e VGS=4VT.ID (mA) VGS (V) ID=0 mA) VT ID(on) VGS(on) ID1 VGS1 VGS2 ID2 2 T GS D k V V

I  (  )  Curva de transferência de um nMOS tipo

enriquecimento esboçada a partir de um ponto conhecido da curva.

L

W

k'

2

1

K

k'

n

C

ox

(45)

Polarização :

MOSFET de enriquecimento- E- MOSFET

As curvas de transferência de um MOSFET tipo Deplexão e tipo

Enriquecimento são bastante distintas entre si.

VGS(Th) 5 3 7 ID (mA) VGS (V) 1 2 4 6 8 0 5 3 7 1 2 4 6 8 10 9 9 ID(on) VGS(on)

A polarização fixa continua existindo, sendo seu método de resolução

idêntico ao do tipo Deplexão.

(46)

5 3 7 ID (mA) VGS (V) 1 2 4 6 8 VT 0 Curvas Características

Curva de transferência e curvas características de Dreno

típicas de um nMOS.

(47)

Análise da

Capacidade

Quaisquer dois condutores separados por um isolante têm

capacitância

A capacitância Gate/Canal é muito

importanteCriam as cargas do canal, necessárias para a sua operação.

Source (S) e Drain (D) têm capacitância para o corpo (SS).

Através de diodos (junções) com polarização inversa.

A chamada capacitância de difusão porque está associada com

a difusão Source/ Drain.

Fios de interconexão também têm capacitância distribuída. MOSFET de enriquecimento- E- MOSFET (n) - Caracteristicas

(48)

P

G

S D

Análise da Capacidade: Capacitância da

Gate

Transistores de Efeito de Campo Metal-Óxido-Semicondutor MOSFET MOSFET de Enriquecimento – Características - canal n

n+

n+

W

L

t

ox

SiO2 óxido da Gate

(Bom isolante ox=3.90) Cpermicron tem valor típico de

2fF/m

Cgs = oxWL/tox = CoxWL = CpermicronW

Carga do canal - Q do Canal= CVC = Cg =

oxWL/tox = CoxWL (C

ox =

ox / tox)

V = Vgc - VT = (VGS – VDS/2) - VT

Gate – óxido – Canal

DS DS T GS DS V V V 2 V L W Cox t Qcanal I    (   / )  (VGSVTVDS / 2)VDS L W Cox    C ox=

ox / t

ox

ox-Permissividade do Óxido

(49)

Análise da Capacidade: Resposta

Dinâmica

Transistores de Efeito de Campo Metal-Óxido-Semicondutor MOSFET

MOSFET de Enriquecimento –

Características - canal n

A resposta dinâmica (velocidade de

comutação), de um circuito MOS é muito dependente de capacitâncias parasitas associadas ao circuito.

Região de Corte (off Region)

VGSVT; Quando um dispositivo MOS está desligado (off), apenas CGB

(devido à

combinação série do óxido da Gate e a capacitância da camada de deplexão) é diferente de zero.

Usar ferramentas para a extração de valores

mais precisos a partir de layouts reais. Considere as capacitâncias vistas durante as diferentes regiões de operação.

Use uma aproximação simples para

estimativas rápidas de capacitâncias.

CGB = Cox = A/tox, onde A é a área da Gate, e =0SiO2

0 é a permissividade do espaço vazio (8.854x104 F/m), e =

(50)

Análise da Capacidade: Resposta

Dinâmica

Transistores de Efeito de Campo Metal-Óxido-Semicondutor MOSFET

MOSFET de Enriquecimento –

Características - canal n

Região Linear (Linear Region)

A região de Deplexão existe, formando

dieléctrico da capacitância de Deplexão, Cdep, em série com Cox.

Assim que o dipositivo entra em

condução, CGB é reduzida a 0.

A capacitância da Gate, é agora uma

função da respectiva tensão .

Região de Saturação (Saturated Region)

Região sob a Gate está fortemente invertida, e a região do canal junto á

(51)

Source: Mlynik and Leblebici EPFL web-based course

Análise da Capacidade: Resposta

Dinâmica

Transistores de Efeito de Campo Metal-Óxido-Semicondutor MOSFET

MOSFET de Enriquecimento –

Características - canal n

Região Linear (Linear Region)

Cut-off Saturated Linear CGB CGS CGD VT VT+VDS

(52)

Análise da

capacidade

Transistores de Efeito de Campo Metal-Óxido-Semicondutor MOSFET MOSFET de Enriquecimento – Características - canal n S G D

L

Comprimento do canal

(53)

Análise da

capacidade

Transistores de Efeito de Campo Metal-Óxido-Semicondutor MOSFET MOSFET de Enriquecimento – Características - canal n S G D

L

Comprimento do canal Comprimento do canal

O Aumento de VDS afecta a região

(54)

Para determinar a corrente que fluirá no canal sob estas condições

considere um elemento diferencial do canal, de área W.y(x) e espessura dx. y(x) dx tox

L

W

x 0Na análise do MOSFET tipo Enriquecimento, podemos deduzir a corrente no canal através do fluxo de cargas que, conforme a é dada por:

dx

dQ

E

I

n

dx

x

dV

E

(

)

Onde Q é a carga negativa

(electrões livres) induzida no substrato pelo potencial

positivo da Gate(G).

Matematicamente, o

campo eléctrico é dado por:

Análise da capacidade e o fluxo de

corrente

MOSFET de enriquecimento- E- MOSFET (n) - Caracteristicas

Análise para VGS  VT e VDS 0V – Saturação

(55)

Análise da capacidade e o fluxo de

corrente

MOSFET de enriquecimento- E- MOSFET (n) - Caracteristicas

Análise para VGS  VT e VDS 0V – Saturação

(Pinch-off)

Aplicando, a Equação da corrente assume a forma:

dx

x

dV

dx

dQ

I

n

(

)

A partir do momento em que VGS atinge o valor limiar (VT), a carga

negativa induzida no substrato torna-se proporcional à diferença entre essa tensão e a do canal, logo:

(

)

)

(

V

V

V

x

t

dx

W

CdV

x

dQ

GS T ox ox c

Sendo

ox a constante dieléctrica do óxido da Gate(G) e V(x) a tensão na

posição x do canal, cujo valor varia entre 0 (em x=0) e VDS (em x=L).

0

V

x L

VDS

Potencial da placa inferior (canal n)

Potencial da placa superior (Gate)

(56)

ID

VDS ID

VDS

Dependência de L e tox

Comprimento pequeno da Gate e espessura do óxido, baixam a

resistência do canal, o que irá aumentar a corrente de Drain ID. ID VGS VT Curto Comprido ID VGS VT Fina Grossa

t

oxAnálise da capacidade e o fluxo de

corrente

MOSFET de enriquecimento- E- MOSFET (n) - Caracteristicas

Análise para VGS  VT e VDS 0V – Saturação

(57)

ID

VDS

Efeito de

W

W

Quando a largura da Gate aumenta, a corrente aumenta devido a uma

diminuição na resistência. No entanto, a capacitância da Gate também aumenta, assim, limitando a velocidade do circuito. Um aumento na W pode ser visto como dois dispositivos em paralelo.

ID

VGS

VTh

W W

Análise da capacidade e o fluxo de

corrente

MOSFET de enriquecimento- E- MOSFET (n) - Caracteristicas Análise para VGS  VT e VDS 0V – Saturação

(58)

Análise da capacidade e o fluxo de

corrente

MOSFET de enriquecimento- E- MOSFET (n) - Caracteristicas

Análise para VGS  VT e VDS 0V – Saturação

(Pinch-off)Aplicando, temos ID:

dx

dV

x

V

V

V

W

C

I

D

n ox GS

T

(

)

Onde Cox é a capacitância por unidade de área,

dada por: ox

ox ox

t

C

Passando dx para o outro lado da equação, podemos integrar ambos

os lados como:

(

)

(

)

0 0

x

dV

x

V

V

V

W

C

Idx

VDS T GS ox n L

Aplicando as integrações obtemos:

2

V

V

V

V

L

W

C

I

2 DS DS T GS ox n D

(

)

(59)

Análise da capacidade e o fluxo de

corrente

MOSFET de enriquecimento- E- MOSFET (n) - Caracteristicas

Análise para VGS  VT e VDS 0V – Saturação

(Pinch-off) Se a tensão no canal for elevada até que VDS = VGS - VT, a ddp na extremidade do canal cairá ao valor mínimo necessário (VT), para manter a existência do canal, e a corrente ID não crescerá mais, mesmo que se aumente VDS.

O valor de VDS para o qual a corrente através do canal satura é

identificado como VDSsat, onde:

T GS

DSsat

V

V

V

Na saturação (VDS = VDSsat), a corrente ID torna-se:

2 T GS ox n D

V

V

L

W

C

2

1

I

(

)

(60)

Resistência controlada por

voltagem

G

S D

O canal de inversão de um MOSFET pode ser visto como uma

resistência. Uma vez que a densidade de cargas no interior do canal depende da tensão da Gate, esta resistência é também dependente da voltagem.

G

Como a tensão da Gate a decrescer, a saída cai porque a resistência

de canal aumenta.

REGIÃO DE TRIODO (ou região linear): Quando VGS > VT e VDS < VGS – VT

MOSFET de enriquecimento- E- MOSFET (n) - CaracteristicasVariação do potencial do

(61)

D G S x dpp: =VG VG =VG - VD ID

Uma vez que há uma resistência de canal entre o Dreno(D) e a

Fonte(S), e o Dreno está mais polarizado do que a Fonte, o potencial do canal aumenta da Fonte para o Dreno, e o potencial entre a Porta (G) e o canal, diminuirá da Fonte para o Dreno.

V(x) x L VG x L VD - VG

Resistência controlada por

voltagem

REGIÃO DE TRIODO (ou região linear): Quando VGS > VT e VDS < VGS – VT

MOSFET de enriquecimento- E- MOSFET (n) - CaracteristicasVariação do potencial do

(62)

Embora a Equação de ID na saturação descreva a corrente ID como um

valor independente do aumento de VDS, em dispositivos reais, observa-se um ligeiro aumento dessa corrente em função de VDS.

Para refletir esse aumento da corrente a equação pode ser adequada

incluindo-se o fator (1+VDSe):

 

DSe

2 T GS ox n D

V

V

1

V

L

W

C

2

1

I

Onde VDSe é a tensão que excede à tensão de saturação do canal para o

VGS adoptado, isto é:

V

DSe

V

DS

V

DSsat

Modulação de Canal (

)

O aumento de VDS faz diminuir a largura efectiva do canal (L),

resultando num aumento da corrente no Dreno.

N N

P G

S D

L

(63)

Tipicamente, varia entre 5x10-3 e

3x10-2 V-1.

ID

VDS

ID

O parâmetro de modulação do comprimento do canal () é definido

como o inverso da Tensão Early (VA).

A

V

1

Modulação de Canal (

)

(64)

Tensão de Early VA.

Fisicamente, a Tensão Early (VA) é directamente proporcional ao

comprimento do canal (L).

Graficamente, corresponde ao ponto de intersecção com o eixo VDS das

projecções das curvas das correntes de Dreno na região de saturação.

 / 1  A V ) ( mA ID DS V 0 2.0V V VGST1.5V V VGST0 r 1 Inclinação1.0V V VGST0.5V V VGSTTriodo SaturaçãoModulação de Canal (

)

(65)

) ( mA ID DS V 0 Ruptura Corte  / 1  A V 2.0V V VGST1.5V V VGST0 r 1 Inclinação1.0V V VGST0.5V V VGST0V V VGSTTriodo Saturação

Corrente de Dreno ID, é modificada pela

modulação do comprimento do canal.

)

)

'

GS T 2 DS n 2 1 D

V

V

1

V

L

W

k

I

300V a 200 VAD O I 1 r

Os transistores MOS não se comportam como uma fonte de corrente

ideal, devido à modulação de comprimento de canal.A resistência de saída é finita:

D A D const V DS D o

I

V

λI

1

ΔV

Δi

r

GS

  . 1 Tensão de Early VA.Modulação de Canal (

)

Referências

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