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NR-13 - Curso Básico de Operador de Caldeiras e Vasos de Pressão STERI (1).pdf

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(1)

81

Caldeiras Flamotubulares ou Fogotubulares

C P CIT ÇÃO DE OPER DOR C LDEIR E V SOS DE PRESSÃO

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82

Caldeiras Flamotubulares ou Fogotubulares Vantagens:

• Construção mais simples; • Baixo custo de aquisição;

• Atendem bem a aumentos instantâneos de

demanda.

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Caldeiras Flamotubulares ou Fogotubulares Desvantagens:

• Baixo rendimento térmico;

•  Limitação de pressão de operação (max 20

kgf/cm²);

• Capacidade de produção limitada.

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Caldeiras Flamotubulares ou Fogotubulares Partes Principais:

• Corpo;

• Espelhos;

• Feixe tubular;

• Caixa de fumaça.

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85

Caldeiras Flamotubulares ou Fogotubulares Corpo:

Construído a partir de chapas de aço carbono calandradas e soldadas.

Define a capacidade de produção de vapor e a pressão de trabalho da caldeira.

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86

Caldeiras Flamotubulares ou Fogotubulares Espelhos:

Constituem em duas chapas planas soldadas nas extremidades do corpo. Possui furações para passagem dos tubos, que são fixados por solda.

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87

Caldeiras Flamotubulares ou Fogotubulares Feixe tubular:

É composto por tubos que ligam o espelho frontal com o posterior.

É o responsável por transferir o calor dos gases quentes para a água.

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88

Caldeiras Flamotubulares ou Fogotubulares Caixa de fumaça:

A caixa de fumaça é o local por onde os gases da combustão fazem a reversão do seu trajeto, passando novamente pelo interior da caldeira (pelo feixe tubular).

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89

Caldeiras Flamotubulares ou Fogotubulares Partes principais:

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Caldeiras Flamotubulares ou Fogotubulares

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Caldeiras Aquatubulares

São caldeiras em que a água circula por dentro de uma tubulação, enquanto os gases quentes circulam por fora desta tubulação.

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Caldeiras Aquatubulares

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Caldeiras Aquatubulares

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94

Caldeiras Aquatubulares

C P CIT ÇÃO DE OPER DOR C LDEIR E V SOS DE PRESSÃO

(15)

95

Caldeiras Aquatubulares

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(16)

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Caldeiras Aquatubulares

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97

Caldeiras Aquatubulares Vantagens:

• Maior rendimento térmico;

• Maior capacidade de geração de vapor;

• Possibilidade de trabalhar com pressões

mais elevadas.

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98

Caldeiras Aquatubulares Desvantagens:

• Maior custo;

• Dificuldade de manutenção.

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(19)

99 Caldeiras Aquatubulares Partes Principais: • Tubulão superior; • Tubulão Inferior; • Feixe tubular.

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100

Caldeiras Aquatubulares Tubulão Superior:

É o elemento da caldeira onde é injetada a água de alimentação e de onde é retirado o vapor.

O tubulão de vapor é construído com chapa de aço carbono de alta qualidade .

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(21)

101

Caldeiras Aquatubulares

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102

Caldeiras Aquatubulares

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Caldeiras: Tipos e Partes Principais

Nessas circunstâncias não vamos levar em consideração a atividade no espaço confinado e a falta dos E.P.I’s adequados a atividade...

(23)

103

Caldeiras Aquatubulares Tubulão Inferior:

O tubulão inferior, ou tambor de lama, também é construído em chapas de aço carbono.

No tubulão inferior estão instaladas tomadas para purga ou descarga de fundo, utilizadas para remover lama e resíduos sólidos.

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(24)

104

Caldeiras Aquatubulares Feixe tubular:

É um conjunto de tubos que faz a ligação entre os tubulões da caldeira. Pelo interior destes tubos circulam água e vapor.

Os tubos podem ser retos ou curvos.

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(25)

105

Caldeiras Aquatubulares Superaquecedores:

São superfícies de troca de calor que têm por objetivo fornecer energia ao vapor saturado, de modo a transformá-lo em vapor

superaquecido

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(26)

106

Caldeiras Aquatubulares Superaquecedores:

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Caldeiras Aquatubulares

Pré-aquecedores de ar a gases de combustão: São equipamentos que aproveitam o calor

dos gases quentes que saem da caldeira para elevar a temperatura do ar para a combustão, aumentando assim a eficiência da caldeira.

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108

Caldeiras Aquatubulares

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109

Caldeiras Aquatubulares

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(30)

110

Caldeiras Mistas

Consistem basicamente em caldeiras

aquatubulares que possuem tubos de gases quentes passando pelo interior do tubulão de vapor.

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(31)

111

Caldeiras Mistas

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(32)

112

Fornalha

A fornalha, também chamada de câmara de combustão, é a parte da caldeira onde ocorre a combustão propriamente dita

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(33)

113

Fornalha

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(34)

114

Fornalha

Fornalhas para combustíveis sólidos:

• Queima em grelha;

• Queima em leito fluidizado;

• Queima em suspensão.

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(35)

115

Fornalha

Queima em grelha:

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(36)

116

Fornalha

Queima em leito fluidizado:

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(37)

117

Fornalha

Queima em Suspensão:

O combustível em forma de pequenas

partículas é arrastado por uma corrente

de ar e é queimado em queimadores.

Caldeiras: Tipos e Partes Principais

(38)

118

Queimadores

São

equipamentos

destinados

a

introduzir continuamente o combustível

e o ar dentro da fornalha, mantendo a

combustão dentro de parâmetros

pré-determinados.

Caldeiras: Tipos e Partes Principais

(39)

119

Queimadores

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(40)

120

Queimadores

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(41)

121

Dispositivo de água de alimentação

Injetores:

Utilizam o próprio vapor da caldeira

como meio de impulsão da água.

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(42)

122

Dispositivo de água de alimentação

Bombas de alimentação:

Bombas são máquinas hidráulicas cuja

função é movimentar água ou outro

líquido qualquer de um ponto para

outro.

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(43)

123

Dispositivo de água de alimentação

Bombas alternativas:

São bombas em que o movimento do

fluido é causado pelo movimento linear

de um êmbolo ou pistão, que desliza no

interior de uma camisa .

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(44)

124

Dispositivo de água de alimentação

Bombas

Alternativas,

também

conhecidas

como bombas a

pistão:

C P CIT ÇÃO DE OPER DOR C LDEIR E V SOS DE PRESSÃO

(45)

125

Dispositivo de água de alimentação

Bombas centrífugas:

 As bombas centrífugas são bombas que

têm como princípio de funcionamento a

força centrífuga, induzida no líquido através

de palhetas e impulsores presos a um

rotor.

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(46)

126

Dispositivo de água de alimentação

Bombas centrífugas:

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(47)

127

Indicadores de nível

Visores de nível:

O visor de nível é um equipamento que

permite ao operador observar diretamente

o nível da água da caldeira

C P CIT ÇÃO DE OPER DOR C LDEIR E V SOS DE PRESSÃO

(48)

128

Indicadores de nível

Visor de nível:

Vaso dotado de magote trasnlúcido ligando duas aberturas (superior e inferior) onde o líquido se faz

presente; podendo ser graduada ou não.

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(49)

129

Indicadores de nível

Bóia ou flutuador:

Neste sistema, a indicação de nível é

obtida através a posição de uma bóia.

C P CIT ÇÃO DE OPER DOR C LDEIR E V SOS DE PRESSÃO

(50)

130

Indicadores de nível

Bóia ou flutuador:

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131

Indicadores de nível Sistemas de eletrodos:

Nos líquidos que conduzem eletricidade podemos mergulhar eletrodos.

Quando houver condução entre os eletrodos teremos a indicação de que o nível atingiu a altura do eletrodo.

(52)

132

Indicadores de nível

Medição de nível por pressão diferencial:

Neste tipo de medição, são comparadas as

pressões de dois pontos com alturas

diferentes, um ponto próximo ao topo do

equipamento e outro próximo ao fundo do

equipamento.

C P CIT ÇÃO DE OPER DOR C LDEIR E V SOS DE PRESSÃO

(53)

133

Indicadores de nível

Medição de nível por pressão diferencial:

Caldeiras: Instrumentos e Dispositivos

(54)

134

Sistema de controle de nível

Este controle é feito através da variação da vazão da água de alimentação da caldeira utilizando os dados fornecidos pelos indicadores de nível

Caldeiras: Instrumentos e Dispositivos

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Indicadores de pressão

Os indicadores de pressão, também chamados manômetros, são instrumento utilizados para medir a pressão de líquidos, gases e vapores

.

(55)

135

Indicadores de pressão

Manômetro tubo

bourdon:

O Tubo de Bourdon consiste em um tubo com seção oval, disposto em forma de

“C”, espiral ou helicoidal, tem uma de

suas extremidades fechada, estando a outra aberta à pressão a ser medida.

C P CIT ÇÃO DE OPER DOR C LDEIR E V SOS DE PRESSÃO

(56)

136 Indicadores de pressão

Selagem líquida:

Protege o

manômetro de

fluidos corrosivos,

viscosos, sujeitos à

alta temperatura

e/ou radioativos.

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(57)

137

Indicadores de pressão

Sifões:

Os sifões são utilizados para “isolar ” o calor das linhas

de vapor de água ou de líquidos muito quentes.

C P CIT ÇÃO DE OPER DOR C LDEIR E V SOS DE PRESSÃO

(58)

138

Indicadores de pressão

Instrumentos de transmissão de sinal:

Os instrumentos de transmissão de sinal de pressão têm a função de enviar informações à distância das condições atuais de processo dessa variável.

Transmissores pneumáticos – convertem o sinal

detectado pelo elemento receptor de pressão em um sinal de transmissão pneumático;

C P CIT ÇÃO DE OPER DOR C LDEIR E V SOS DE PRESSÃO

(59)

139

Indicadores de pressão

• Transmissores eletrônicos analógicos – utilizam

elementos de transferência que convertem o sinal de pressão detectado em sinal elétrico.É utilizado para ligar e/ou desligar bombas ou compressores ou abrir e/ou fechar válvulas.

Pressostato:

É constituído por um sensor, um

mecanismo de ajuste de set-point e uma chave de duas posições (aberto ou fechado).

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(60)

140

Dispositivos de Segurança

Fusível térmico:

Também chamado fusível tampão, consiste

em um parafuso com um furo no centro

preenchido com uma liga de metal de baixo

ponto de fusão.

C P CIT ÇÃO DE OPER DOR C LDEIR E V SOS DE PRESSÃO

(61)

141

Dispositivos de Segurança

Válvulas de Segurança:

São válvulas calibradas para abrir a uma

pressão definida, descarregando, assim, o

excesso de vapor e, com isso, evitando

sobrepressões perigosas na caldeira.

C P CIT ÇÃO DE OPER DOR C LDEIR E V SOS DE PRESSÃO

(62)

142

Dispositivos de Segurança

Válvula de

Segurança

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(63)

143

Dispositivos de Segurança

Intertravamento:

São dispositivos destinados a proteger a

caldeira e o sistema em caso de alguma

anormalidade.

 Atuam normalmente apagando a caldeira.

C P CIT ÇÃO DE OPER DOR C LDEIR E V SOS DE PRESSÃO

(64)

144

Dispositivos de Segurança

Detectores de chama:

São dispositivos sensíveis à luz da chama do

queimador.

Quando a chama se apaga, o detector ativa

diversos procedimentos de segurança.

C P CIT ÇÃO DE OPER DOR C LDEIR E V SOS DE PRESSÃO

(65)

145

Dispositivos de Segurança

Analisadores:

São dispositivos destinados a medir

parâmetros químicos da água da caldeira e

dos gases de combustão.

C P CIT ÇÃO DE OPER DOR C LDEIR E V SOS DE PRESSÃO

(66)

146

Dispositivos de Segurança

Dependendo das condições de trabalho é

possível o uso de analisadores contínuos de

gases, que terão a finalidade de monitorar a

qualidade do ar respirável no ambiente da

caldeira ou vaso de pressão continuamente,

esses elementos podem detectar a presença de

multigaes de acordo com o determinado pelo

usuário.

C P CIT ÇÃO DE OPER DOR C LDEIR E V SOS DE PRESSÃO

(67)

147 Dispositivos de Segurança

Analisadores:

O

2 –

 gases de combustão;

CO

 –

 gases de combustão;

CO

2 –

 gases de combustão;

pH

 –

 água da caldeira;

Sílica

 –

 água da caldeira.

C P CIT ÇÃO DE OPER DOR C LDEIR E V SOS DE PRESSÃO

(68)

148

Dispositivos Auxiliares

Pilotos:

São dispositivos destinados a acender o

queimador principal.

C P CIT ÇÃO DE OPER DOR C LDEIR E V SOS DE PRESSÃO

(69)

149

Dispositivos Auxiliares

Desaeradores:

São equipamentos que aquecem a água na

entrada da caldeira e promovem a remoção

dos gases nela dissolvidos.

C P CIT ÇÃO DE OPER DOR C LDEIR E V SOS DE PRESSÃO

(70)

150

Dispositivos Auxiliares

Sopradores de fuligem:

São dispositivos destinados a remover a

fuligem depositada nos tubos durante a

operação normal da caldeira.

C P CIT ÇÃO DE OPER DOR C LDEIR E V SOS DE PRESSÃO

(71)

151

Tubulações

Em um sistema de caldeiras temos linhas

para água de alimentação, óleo combustível,

gás, condensado, vapor e drenagem.

C P CIT ÇÃO DE OPER DOR C LDEIR E V SOS DE PRESSÃO

(72)

152

Tubulações

Válvulas

São dispositivos destinados a estabelecer,

interromper ou regular o fluxo em tubulações.

Válvulas de Bloqueio:

São utilizadas apenas para estabelecer e

interromper o fluxo (on/off), dependendo do

tipo de válvula também funcionar como

reguladora de vazão.

C P CIT ÇÃO DE OPER DOR C LDEIR E V SOS DE PRESSÃO

(73)

153

Tubulações

Válvulas de Bloqueio:

Os principais tipos são:

Válvula gaveta (gate valve);

Válvula macho (plug, cock valve);

Válvula esfera (ball valve);

Válvula de comporta (slide, blast valve).

C P CIT ÇÃO DE OPER DOR C LDEIR E V SOS DE PRESSÃO

(74)

154

Tubulações

C P CIT ÇÃO DE OPER DOR C LDEIR E V SOS DE PRESSÃO

Caldeiras: Instrumentos e Dispositivos

(75)

155

Tubulações

Válvulas de Controle ou Regulagem:

São utilizadas para controlar o fluxo que

passa pela tubulação onde estão instaladas,

podendo trabalhar em qualquer posição de

abertura parcial.

C P CIT ÇÃO DE OPER DOR C LDEIR E V SOS DE PRESSÃO

(76)

156

Tubulações

Válvulas de Controle ou Regulagem:

Válvula globo (globe valve);

Válvula agulha (needle valve);

Válvula borboleta (butterfly valve);

Válvula diafragma (diaphragm valve);

Válvula de 3 ou 4 vias.

C P CIT ÇÃO DE OPER DOR C LDEIR E V SOS DE PRESSÃO

(77)

157

Tubulações

C P CIT ÇÃO DE OPER DOR C LDEIR E V SOS DE PRESSÃO

Caldeiras: Instrumentos e Dispositivos

(78)

158

Tubulações

Válvulas de Retenção ou Unidirecionais:

São destinadas a impedir o retorno de fluidos

de processo, ou seja, permitem o fluxo em um

único sentido.

C P CIT ÇÃO DE OPER DOR C LDEIR E V SOS DE PRESSÃO

(79)

159

Tubulações

Válvulas de Retenção ou Unidirecionais:

Os principais tipos são:

Válvula de retenção;

Válvula de retenção e fechamento;

Válvula de pé.

C P CIT ÇÃO DE OPER DOR C LDEIR E V SOS DE PRESSÃO

(80)

160

Tubulações

Válvulas de retenção de portinhola e de esfera.

C P CIT ÇÃO DE OPER DOR C LDEIR E V SOS DE PRESSÃO

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(82)
(83)
(84)
(85)
(86)
(87)
(88)
(89)
(90)
(91)
(92)
(93)
(94)
(95)
(96)
(97)

177

C P CIT ÇÃO DE OPER DOR C LDEIR E V SOS DE PRESSÃO

Operação de Caldeiras

Partida da caldeira

.

Secagem do refratário

Quando se trata de caldeira nova ou que tenha sido submetida a reparos na fornalha, antes de colocá-la em operação normal, é necessário fazer a secagem dos tijolos refratários e isolantes.

Teste das válvulas de segurança

O teste das válvulas de segurança deve ser realizado antes de colocar a caldeira em linha para ter certeza que as mesmas abram sob pressões determinadas

(98)

178

C P CIT ÇÃO DE OPER DOR C LDEIR E V SOS DE PRESSÃO

Operação de Caldeiras

Partida da caldeira

.

Cuidados na partida

 Utilizar combustível de baixo teor de enxofre;  Manter a temperatura dos gases de combustão

acima do ponto de orvalho;

 Garantir fluxo nos superaquecedores;

 Promover aquecimento lento e uniforme;

(99)

179

C P CIT ÇÃO DE OPER DOR C LDEIR E V SOS DE PRESSÃO

Operação de Caldeiras

Partida da caldeira

.

Colocação da caldeira em linha

 Drenagem e aquecimento dos coletores de saída;  Acendimento dos queimadores;

 Abertura da válvula de saída da caldeira;  Fechamento da válvula de partida do

(100)

180

C P CIT ÇÃO DE OPER DOR C LDEIR E V SOS DE PRESSÃO

Operação de Caldeiras

Parada da caldeira .

Procedimentos:

 Ramonagem;  Redução da carga;

 Limpeza dos queimadores;  Abafamento;

 Despressurização;  Esvaziamento.

(101)

181

C P CIT ÇÃO DE OPER DOR C LDEIR E V SOS DE PRESSÃO

Operação de Caldeiras

Parada da caldeira

.

Ramonagem

 Antes da parada da caldeira, deve ser feita uma

ramonagem completa para eliminar os depósitos de fuligem.

Redução da carga

 A carga da caldeira que vai parar deve ser gradativamente reduzida até atingir-se a pressão de combustível mínima no maçarico, quando então será apagada

(102)

182

C P CIT ÇÃO DE OPER DOR C LDEIR E V SOS DE PRESSÃO

Operação de Caldeiras

Parada da caldeira

.

Limpeza dos queimadores

● Lavagem com combustíveis mais leves; ● Lavagem com vapor.

Abafamento

Logo que o combustível tenha sido cortado, a caldeira deverá ser abafada de forma a permitir um resfriamento tão lento e uniforme quanto possível.

(103)

183

C P CIT ÇÃO DE OPER DOR C LDEIR E V SOS DE PRESSÃO

Operação de Caldeiras

Parada da caldeira

.

Despressurização

Quando a pressão cair a 2kgf/cm2, as saídas do

tubulão deverão ser abertas para evitar a formação de vácuo dentro da caldeira devido a condensação total do vapor.

Esvaziamento

Para proteção das partes metálicas, a caldeira só

deve ser esvaziada quando a temperatura da fornalha estiver próxima da temperatura ambiente.

(104)

184

C P CIT ÇÃO DE OPER DOR C LDEIR E V SOS DE PRESSÃO

Operação de Caldeiras

Regulagem e Controle

.

Temperatura do vapor

 Excesso de ar;

● Temperatura da água de alimentação; ● Tipo de combustível;

● Posição dos maçaricos;

● Fuligem na superfície do superaquecedor .

Controle de temperatura

● Controle pelo lado dos gases; ● Controle pelolado do vapor.

(105)

185

C P CIT ÇÃO DE OPER DOR C LDEIR E V SOS DE PRESSÃO

Operação de Caldeiras

Regulagem e Controle .

Pressão na fornalha

● Funcionamento sob carga

constante;

● Funcionamento em carga fixa; ● Funcionamento sob carga

(106)

186

(107)

TREINAMENTO DE

SEGURANÇA EM CALDEIRAS

MÉTODOS EXTERNOS E

INTERNOS DE TRATAMENTO

DE ÁGUA

(108)

OBJETIVO

Identificar os principais métodos de

tratamento da água

ROTEIRO

Método Externo

Método Interno

(109)

Método Externo

Clarificação

 Abrandamento

Desmineralização

Desgaseificação

Remoção de Sílica

(110)

Clarificação

Processo

aplicado

em

águas

superficiais para remoção de sólidos

em suspensão, sólidos finos que se

apresentam como turbidez e cor e

outros materiais coloidais.

O processo envolve:

 – Neutralização  – Coagulação  – Floculação

(111)

Clarificação: Neutralização

 A presença de cargas elétricas

aumenta a repulsão entre as partículas,

dificultando a aglomeração e formação

de agregados maiores e de mais fácil

sedimentação.

O fenômeno de neutralização consiste

exatamente na eliminação dessas

cargas eletrostáticas superficiais.

(112)

Clarificação: Coagulação

• Promove a aglutina

ç

ão das part

í

culas

neutralizadas

 –  Sulfato de Alumínio

 –  Policloreto de Alumínio  –  Cloreto Férrico

 –  Hidróxido de Cálcio  –  Polímeros

(113)

Clarificação: Floculação

• Neste processo ocorre o crescimento dos

flocos.

• A velocidade da

á

gua deve ser suficiente

para promover o contato e são inseridos polieletr

ó

litos para auxiliar o processo.

(114)

C P CIT ÇÃO DE OPER DOR C LDEIR E V SOS DE PRESSÃO

(115)

Clarificação: Sedimentação

• Neste processo ocorre a decanta

ç

ão dos

flocos.

• Quanto maior a velocidade de decanta

ç

ão

menor o tempo de residência no clarificador.

• A velocidade de sedimenta

ç

ão depende

principalmente do diâmetro da part

í

cula e de sua densidade.

(116)

Clarificação

(117)

particulado através da passagem da água

por meio poroso.

São incluídos nesta categoria, para efeito

de simplificação da nomenclatura, os

filtros de areia, filtros de carvão ativo,

filtros de celulose, filtros de membranas

por osmose reversa, entre outros.

C P CIT ÇÃO DE OPER DOR C LDEIR E V SOS DE PRESSÃO

Filtração

(118)

Abrandamento

• Consiste na remoção total ou parcial dos sais de

cálcio e magnésio presentes na água, ou seja, consiste na redução de sua dureza.

• O processo de abrandamento com cal e

carbonatos de sódio consiste em adicionar a cal sob forma de hidróxido de cálcio.

• Ocorre a eliminação do dióxido de carbono e

precipitação de carbonato de cálcio.

(119)

 Abrandamento catiônico consiste em

passar água por um leito de resinas,

efetuando a troca de cálcio e magnésio

por sódio.

Caso a quantidade de bicarbonato de

sódio formada for indesejável, deve-se

fazer a dealcalinização.

C P CIT ÇÃO DE OPER DOR C LDEIR E V SOS DE PRESSÃO

(120)

• de

• Este processo também é chamado de

deionização.

•  A água passa por resinas catiônicas e aniônicas

em conjunto ou separadamente.

•  As águas que sofrerão desmineralização devem

estar isentas de cloro e matéria orgânica, para não deteriorarem as resinas aniônicas.

C P CIT ÇÃO DE OPER DOR C LDEIR E V SOS DE PRESSÃO

Desmineralização

 A desmineralização consiste na remoção

todos os íons presentes na água, através de resinas catiônicas e aniônicas.

(121)

(Desgaseificação)

Tem como objetivo a retirada de O

2

 e CO

2

dissolvidos na água.

Para tanto, usa-se desaeradores,

equipamentos que minimizarão a

quantidade destes gases na água, porém

não os eliminarão totalmente.

C P CIT ÇÃO DE OPER DOR C LDEIR E V SOS DE PRESSÃO

(122)

C P CIT ÇÃO DE OPER DOR C LDEIR E V SOS DE PRESSÃO

(123)

• Como j

á

 foi abordado, a s

í

lica produz uma

incrusta

ç

ão muito dura e muito perigosa. Os tratamentos normalmente empregados no interior da caldeira não eliminam a s

í

lica.

• Os m

é

todos mais usados para a remo

ç

ão da

s

í

lica são a troca iônica e o tratamento com

ó

xidos de magn

é

sio calcinado.

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(124)

• Elimina

ç

ão da dureza

• Controle do pH e da sua alcalinidade • Elimina

ç

ão do oxigênio dissolvido

• Controle dos cloretos • Teor total de s

ó

lidos.

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(125)

• Precipita

ç

ão com fosfatos

 –  reagem com os sais de cálcio e de magnésio

formando um produto insolúvel que não adere às partes metálicas da caldeira.

 –  O precipitado forma um lodo que se acumula no

fundo da caldeira, sendo eliminado regularmente por meio de purgas.

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(126)

Eliminação da dureza

• Tratamento com quelatos

 –  Nesse tratamento não há precipitação do cálcio,

nem do magnésio. Forma, porém, produtos solúveis não em forma de lama.

 –  Os quelantes mais utilizados são o EDTA (ácido

etilenodiaminotetracético) e o NTA.

(127)

Controle do pH

• Os produtos empregados no controle do pH e da

alcalinidade são a soda (carbonato de sódio) a 50% e a soda (hidróxido de sódio) em lentilhas.

• Via de regra não é necessário a adição de ácidos

para o controle do pH e da alcalinidade por que as

águas de alimentação são geralmente bastante

ácidas.

(128)

Eliminação de O

2

• Desaera

ç

ão qu

í

mica

• A elimina

ç

ão

é

 feita pela rea

ç

ão entre certos

agentes redutores e o O2.

• Os dois produtos mais usados são o sulfito de

s

ó

dio e a hidraz

í

na (sequestrante).

(129)

Controle do teor de cloretos

e sólidos totais

• Quando a concentração de cloretos se torna

muito alta, podem aparecer problemas de corrosão.

• Quando o teor de sólidos totais (soma de todos

os sólidos dissolvidos na água) é  alto, podem aparecer problemas de arraste.

• A forma de controlar esses teores é  através de

purgas sempre que se fizer necessário.

(130)

Monitoramento da

Qualidade da Água

• Deve ser estabelecido um programa de

coleta e execu

ç

ão de an

á

lises que leve em conta principalmente a pressão de trabalho da caldeira, a produ

ç

ão de vapor e as exigências de qualidade do vapor.

·

(131)

Monitoramento da

Qualidade da Água

• Em geral, para caldeiras de baixa pressão, é

recomendado uma análise química pelo menos semanal e que inclua os seguintes itens:

 –  pH  –  Alcalinidade  –  Dureza  –  Fosfatos  –  Sulfitos ou hidrazina  –  Cloretos

(132)

212

(133)

TREINAMENTO DE SEGURANÇA NA OPERAÇÃO DE CALDEIRA

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PREVENÇÃO CONTRA

EXPLOSÃO E OUTROS

(134)

OBJETIVO

• Identificar os principais causas de explosão

em uma caldeira.

(135)

Os incidentes ocorridos em caldeiras na maioria das vezes causam grandes prejuízos

materiais e invariavelmente ceifam vidas.

Dificilmente esses eventos trazem a sociedade apenas uma vítima, normalmente são comuns os incidentes envolvendo vários trabalhadores

e é isso que devemos buscar evitar.

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REFLEXÃO

(136)

ROTEIRO

• Superaquecimento • Choques térmicos

• Defeito de mandrilagem • Falhas em juntas soldadas

• Alterações na estrutura metalográfica • Corrosão

• Erosão

• Cavitação

• Aumento da pressão

(137)
(138)

• Uma caldeira possui vários riscos de acidente e

a melhor maneira de evitar incidentes é mitigando todas possibilidades de falha.

 –  Explosão  –  Incêndios

 –  Choques elétricos  –  Intoxicações

 –  Quedas

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Riscos de Explosão

(139)

• Originadas por uma reação química

(combustão)

• conseqüência é o aumento rápido e violento

da pressão em um espaço restrito

• acontecem com freqüência nas caldeiras que

operam com combustíveis líquidos ou gasosos.

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EXPLOSÕES L DO DOS G SES

(140)
(141)

Riscos de Explosão

• A explosão é o risco mais importante:

 –  Presente todo o tempo  –  Violência

 –  Envolve operadores e pessoas da redondeza

 –  Considerada em toda a fase: projeto, fabricação,

operação, manutenção, inspeção.

(142)

• Três causas que podem justificar incidentes

em caldeiras:

 –  Queda na resistência mecânica dos materiais  –  Perda de material dos componentes

 –  Aumento da pressão

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Riscos de Explosão

(143)

• Redução na resistência mecânica do aço.

• Antes da explosão, pode ocorrer envergamentos,

empenamentos e abaulamentos.

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(144)

• CausasCausas

 – 

 –  Seleção inadequada do aço no projeto da caldeiraSeleção inadequada do aço no projeto da caldeira

 – 

 –  Uso de aços com defeitosUso de aços com defeitos

 – 

 –  Prolongamentos excessivos dos tubosProlongamentos excessivos dos tubos

 – 

 –  Queimadores mal posicionadosQueimadores mal posicionados

 – 

 –  IncrustaçõesIncrustações

C

C P P CIT CIT ÇÃO ÇÃO DE DE OPER OPER DOR DOR C C LDEIR LDEIR E E V V SOS SOS DE DE PRESSÃOPRESSÃO

Superaquecimento

(145)

 – 

 –  Operação em marcha forçadaOperação em marcha forçada

 – 

 –  Falta de água nas regiões de transmissão de calorFalta de água nas regiões de transmissão de calor

• Má circulação da águaMá circulação da água

• Falha operacionalFalha operacional

C

C P P CIT CIT ÇÃO ÇÃO DE DE OPER OPER DOR DOR C C LDEIR LDEIR E E V V SOS SOS DE DE PRESSÃOPRESSÃO

Superaquecimento

Superaquecimento

Causas

(146)

• Acontecem em virtude de freqüentes paradas eAcontecem em virtude de freqüentes paradas e

recolocações em marcha de queimadores.

recolocações em marcha de queimadores.

• Queimadores com potência excessivaQueimadores com potência excessiva

• Queimadores que operam em on-offQueimadores que operam em on-off

• IncrustaçõesIncrustações

C

C P P CIT CIT ÇÃO ÇÃO DE DE OPER OPER DOR DOR C C LDEIR LDEIR E E V V SOS SOS DE DE PRESSÃOPRESSÃO

CHOQUES TÉRMICOS

(147)

• Corpos estranhos na superfície externa daCorpos estranhos na superfície externa da

extremidade dos tubos ou nas paredes dos

extremidade dos tubos ou nas paredes dos

furos no momento da mandrilagem.

furos no momento da mandrilagem.

• Processo de mandrilagem não for bemProcesso de mandrilagem não for bem

controlado, promovendo o aparecimento de

controlado, promovendo o aparecimento de

trincas.

trincas.

C

C P P CIT CIT ÇÃO ÇÃO DE DE OPER OPER DOR DOR C C LDEIR LDEIR E E V V SOS SOS DE DE PRESSÃOPRESSÃO

DEFEITO DE

(148)

• Representam regiões de menor resistência doRepresentam regiões de menor resistência do

metal

metal

• Atualmente a maior parte dos fabricantes deAtualmente a maior parte dos fabricantes de

caldeiras empregam processos automatizados

caldeiras empregam processos automatizados

de soldagem (arco submerso)

de soldagem (arco submerso)

C

C P P CIT CIT ÇÃO ÇÃO DE DE OPER OPER DOR DOR C C LDEIR LDEIR E E V V SOS SOS DE DE PRESSÃOPRESSÃO

F

(149)

• Decomposição da água, com oDecomposição da água, com o

conseqüente desprendimento de oxigênio

conseqüente desprendimento de oxigênio

e de hidrogênio

e de hidrogênio

• HH22 atua sobre a cementita decompondo-aatua sobre a cementita decompondo-a

em ferrita e carbono.

em ferrita e carbono.

C

C P P CIT CIT

LTER

LTER

ÇÃO ÇÃO DE DE OPER OPER

ÇÃO

ÇÃO

DOR DOR C C

N

N

LDEIR LDEIR

ESTRUTUR

ESTRUTUR

E E V V SOS SOS DE DE PRESSÃOPRESSÃO

MET LOGRÁFIC

MET LOGRÁFIC

(150)

• Um dos principais responsáveis pela degradaçãoUm dos principais responsáveis pela degradação

das caldeiras

das caldeiras

• Pode ser causa de explosões até mesmo emPode ser causa de explosões até mesmo em

pressões inferiores à PMTA

pressões inferiores à PMTA

C

C P P CIT CIT ÇÃO ÇÃO DE DE OPER OPER DOR DOR C C LDEIR LDEIR E E V V SOS SOS DE DE PRESSÃOPRESSÃO

CORROSÃO

(151)

• Age na redução da espessura.Age na redução da espessura.

• Nas caldeiras flamotubulares pode ocorrer naNas caldeiras flamotubulares pode ocorrer na

alimentação da água pela bomba em que o jato

alimentação da água pela bomba em que o jato

de entrada contendo partículas pesadas incide

de entrada contendo partículas pesadas incide

sobre a parede externa da fornalha, causando

sobre a parede externa da fornalha, causando

seu desgaste.

seu desgaste.

C

C P P CIT CIT ÇÃO ÇÃO DE DE OPER OPER DOR DOR C C LDEIR LDEIR E E V V SOS SOS DE DE PRESSÃOPRESSÃO

EROSÃO

(152)

• Nas caldeiras Aquatubulares a erosão é

freqüentemente ocasionada por sopradores de fuligem desalinhados, mas pode haver outros

motivos que justifiquem a corrosão do material.

CAVITAÇÃO

• Contínua formação e colapso de bolhas de gases

ou vapores do meio líquido sobre uma superfície

C P CIT ÇÃO DE OPER DOR C LDEIR E V SOS DE PRESSÃO

EROSÃO

(153)

• Dependente da ação do queimador e da bomba

de alimentação de água.

• A pressão é mantida dentro de seus limites

pelos seguintes sistemas:

 –  Sistema de modulação de chama  –  Sistema de pressão máxima

 –  Válvula de segurança  –  Sistema manual

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AUMENTO DE PRESSÃO

(154)

• Queimaduras na sala de caldeiras por água

quente, vapor, óleo aquecido, tubulações e depósitos desprotegidos

• Quedas de mesmo nível ou níveis diferentes,

em virtude de óleo impregnado no piso ou de poças de óleo, se o local de trabalho não for convenientemente limpo.

C P CIT ÇÃO DE OPER DOR C LDEIR E V SOS DE PRESSÃO

OUTROS RISCOS À SAÚDE

(155)

235

(156)

TREINAMENTO DE

SEGURANÇA EM

CALDEIRAS

MANUTENÇÃO DE CALDEIRAS

(157)

OBJETIVO

Identificar procedimentos na realização da

manutenção em caldeiras.

(158)

ROTEIRO

• Secagem do refratário • Limpeza química • Sopragem • Hibernação • Prevenção e Inspeção

• Soldagem e Alívio de Tensões • Mandrilamento

• Válvulas de Segurança

• Queimadores

(159)

Objetivo: retirada da umidade

Caldeira nova ou submetido à extensos

trabalhos de manutenção na fornalha.

 Aquecimento gradual

Tempo: quantidade de refratários,

qualidade, espessura.

Eficiência: quanto mais lento e

distribuido.

C P CIT ÇÃO DE OPER DOR C LDEIR E V SOS DE PRESSÃO

(160)

Objetivo: remoção de óleos, graxas e

materiais estranhos na superfície.

 Aplicação de produtos alcalinos

 Aquecimento à pressão atmosférica e

posteriormente sob pressão.

Realizado por empresas especializadas.

C P CIT ÇÃO DE OPER DOR C LDEIR E V SOS DE PRESSÃO

(161)

SOPRAGEM

Objetivo: limpeza da linhas de vapor

Realizado normalmente em caldeiras

novas

Processo: fazer passar vapor a alta

velocidade na pressão de trabalho

Finalidade: remover todo material estranho

na linha de vapor

(162)

• Dois processos:

 – Pressurização da caldeira com nitrogênio.

 – Enchimento com água tratada e adição de hidrazina.

• No lado dos gases cobre-se as entradas de ar e

distribuição de sílica-gel, cal virgem e lâmpadas.

C P CIT ÇÃO DE OPER DOR C LDEIR E V SOS DE PRESSÃO

HIBERN ÇÃO

(163)

manutenção que prescrevem os

procedimentos corretos para cada caldeira

em particular.

 As inspeções devem ser regulares. A NR13

determina os intervalos máximos para a

realização de inspeções dependendo da

classe da caldeira.

C P CIT ÇÃO DE OPER DOR C LDEIR E V SOS DE PRESSÃO

PREVENÇÃO E INSPEÇÃO

(164)

solda acumula tensões.

Efeitos: aumento da dureza, redução da

tenacidade, tensões localizadas, risco

de fissurações, redução da resistência

à corrosão, risco de fratura frágil, risco

de fadiga.

C P CIT ÇÃO DE OPER DOR C LDEIR E V SOS DE PRESSÃO

SOLD GEM E LÍVIO DE

TENSÕES

(165)

tratamento térmico, aquecendo o ponto

soldado até uma temperatura em torno de

600

°

C e realizando o resfriamento

controlado.

C P CIT ÇÃO DE OPER DOR C LDEIR E V SOS DE PRESSÃO

SOLD GEM E LÍVIO DE

TENSÕES

(166)

Objetivo: fixar os tubos nos tubulões.

Processo: expansão do diâmetro do tubo

no ponto de fixação.

Em caldeiras de alta pressão, faz-se uma

solda de selagem.

C P CIT ÇÃO DE OPER DOR C LDEIR E V SOS DE PRESSÃO

(167)

 As válvulas devem ser inspecionadas e

passar por regulagem anualmente.

C P CIT ÇÃO DE OPER DOR C LDEIR E V SOS DE PRESSÃO

(168)

• Os maçaricos precisam de manutenção

constante e adequada.

• Oxidação dos furos, abrasão e desgastes são

avarias constantes provocadas pela limpeza inadequada dos bicos.

• Não se devem usar materiais abrasivos para

limpeza, a mínima mudança no perfil dos furos provoca perdas significativas na operação do maçarico.

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