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Todos os direitos reservados Todos os direitos reservados

ABNT-Associação

ABNT-Associação

Brasileira de

Brasileira de

Normas Técnicas

Normas Técnicas

NBR 9441

NBR 9441

MAR 1998

MAR 1998

Execução de sistemas de detecção e

Execução de sistemas de detecção e

alarme de incêndio

alarme de incêndio

Palavra

Palavras-chave:

s-chave: Incêndio

Incêndio. Alarme

. Alarme de incên

de incêndio. Dete

dio. Detector.

ctor.

Segurança

Segurança

SUMÁRIO

SUMÁRIO

1 Objetivo

1 Objetivo

2 Documentos complementares

2 Documentos complementares

3 Definições

3 Definições

4 Condições gerais

4 Condições gerais

5 Condições específicas

5 Condições específicas

ANE

ANEXO A

XO A -- Ensaio para verif

Ensaio para verificação do funciona

icação do funcionamento do

mento do

sistema de detecção automática de incêndio

sistema de detecção automática de incêndio

ANEX

ANEXO B -

O B - Figu

Figuras e tabel

ras e tabelas

as

ANE

ANEXO C -

XO C - Detec

Detectore

toress

ANEXO D

-ANEXO D - Defini

Definições de segur

ções de segurança na fiaçã

ança na fiação de detecção

o de detecção

de incêndio em sistemas com controle

de incêndio em sistemas com controle

compu-tadorizado para definir o fator de segurança 1.2

tadorizado para definir o fator de segurança 1.2

a 1.6

a 1.6

ANEXO

ANEXO E -

E - Observ

Observações e informaçõ

ações e informações adicionai

es adicionais para o

s para o

cálculo da bateria

cálculo da bateria

ANEXO F

ANEXO F -- Sistema de de

Sistema de detecção auto

tecção automática ou ma

mática ou manual in-

nual

in-terligado com instalações de combate

terligado com instalações de combate

auto-mático

mático

1 Objetivo

1 Objetivo

Esta Norma fixa as condições exigíveis para elaboração

Esta Norma fixa as condições exigíveis para elaboração

de projetos, execução de instalações, operação e

de projetos, execução de instalações, operação e

manuten-ção de sistemas de detecmanuten-ção e alarme de incêndio.

ção de sistemas de detecção e alarme de incêndio.

2 Documentos complementares

2 Documentos complementares

Na aplicação desta Norma é necessário consultar:

Na aplicação desta Norma é necessário consultar:

NBR 5410 Instalações elétricas de baixa tensão

NBR 5410 Instalações elétricas de baixa tensão

-Procedimento

Procedimento

NBR 6146 Invólucros de equipamentos elétricos

NBR 6146 Invólucros de equipamentos elétricos

-Proteção -Especificação

Proteção -Especificação

NBR 7007 - Aços para perfis laminados para uso

NBR 7007 - Aços para perfis laminados para uso

estrutural - Especificação

estrutural - Especificação

NBR 7195 - Cor na segurança do trabalho -

NBR 7195 - Cor na segurança do trabalho -

Proce-dimento

dimento

NBR 11836 - Detectores automáticos de fumaça para

NBR 11836 - Detectores automáticos de fumaça para

proteção contra incêndio - Especificação

proteção contra incêndio - Especificação

IEC 335 - Safety of household and similar electrical

IEC 335 - Safety of household and similar electrical

appliances

appliances

3 Definições

3 Definições

Para os efeitos desta Norma são adotadas as definições de

Para os efeitos desta Norma são adotadas as definições de

3.1 a 3.10.

3.1 a 3.10.

3.1 Central

3.1 Central

Equipamento destinado a processar os sinais

Equipamento destinado a processar os sinais

provenien-tes dos circuitos de detecção, a convertê-los em

tes dos circuitos de detecção, a convertê-los em

indica-ções adequadas e a comandar e controlar os demais

ções adequadas e a comandar e controlar os demais

compo-nentes do sistema.

nentes do sistema.

3.1.1 Central supervisora 3.1.1 Central supervisora

Central que supervisiona uma ou várias subcentrais por

Central que supervisiona uma ou várias subcentrais por

uma fiação própria. O controle desta rede de fiação própria

uma fiação própria. O controle desta rede de fiação própria

contra curto-circuito e interrupção é feito pela central

contra curto-circuito e interrupção é feito pela central

63 páginas

63 páginas

Sede: Sede: Rio de Janeiro Rio de Janeiro

Av. Treze de Maio, 13 - 28º andar Av. Treze de Maio, 13 - 28º andar CEP 20003-900 - Caixa Postal 1680 CEP 20003-900 - Caixa Postal 1680 Rio de Janeiro - RJ Rio de Janeiro - RJ Tel.: PABX (021) 210-3122 Tel.: PABX (021) 210-3122 Fax: (021) 220-1762/220-6436 Fax: (021) 220-1762/220-6436 Endereço Telegráfico: Endereço Telegráfico: NORMATÉCNICA NORMATÉCNICA

Origem: Projeto de Emenda NBR 9441/1997

Origem: Projeto de Emenda NBR 9441/1997

CB-24 - Comitê Brasileiro de Segurança contra Incêndio

CB-24 - Comitê Brasileiro de Segurança contra Incêndio

CE-24:202.03 - Comissão de Estudo de Sistemas de Detecção e Alarme de Incêndio

CE-24:202.03 - Comissão de Estudo de Sistemas de Detecção e Alarme de Incêndio

NBR 9441 - Fire automatic detection and alarm systems - Project, installat

NBR 9441 - Fire automatic detection and alarm systems - Project, installation and

ion and

maintenance - Procedure

maintenance - Procedure

Descriptors: Fire. Fire alarm. Detector. Safety

Descriptors: Fire. Fire alarm. Detector. Safety

Esta Norma substitui a NBR 9441/1994

Esta Norma substitui a NBR 9441/1994

Válida a partir de 30.04.1998

Válida a partir de 30.04.1998

Procedimento

Procedimento

Licença de uso exclusivo para Target Engenharia e

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22

NBR 9441/1998

NBR 9441/1998

supervisora. Esta pode atuar sobre as subcentrais, mas

supervisora. Esta pode atuar sobre as subcentrais, mas

em caso de perda desta interligação, a subcentral deve

em caso de perda desta interligação, a subcentral deve

funcionar de acordo com programação própria. Se toda a

funcionar de acordo com programação própria. Se toda a

programação da atuação da subcentral é ativada pela

programação da atuação da subcentral é ativada pela

cen-tral supervisora, prevalecem as indicações de segurança

tral supervisora, prevalecem as indicações de segurança

definidas nesta Norma para circuitos de detecção e de

definidas nesta Norma para circuitos de detecção e de

co-mando individuais.

mando individuais.

3.1.2 Subcentral 3.1.2 Subcentral

Central de detecção, alarme e controle autônomo com

Central de detecção, alarme e controle autônomo com

to-dos os componentes de supervisão to-dos circuitos de

dos os componentes de supervisão dos circuitos de

detecção e de comando com lógica de interação e fonte

detecção e de comando com lógica de interação e fonte

com bateria própria. Esta central é supervisionada por outra

com bateria própria. Esta central é supervisionada por outra

central à distância, mas em caso de alarme, a subcentral

central à distância, mas em caso de alarme, a subcentral

não depende do controle da central supervisora para ativar

não depende do controle da central supervisora para ativar

alarmes, sinalização e controles de acordo com uma

alarmes, sinalização e controles de acordo com uma

ló-gica previamente depositada nela. A supervisão dos

gica previamente depositada nela. A supervisão dos

cir-cuitos para controle da subcentral é feita pela central

cuitos para controle da subcentral é feita pela central

su-pervisora ou por uma estação remota autônoma com

pervisora ou por uma estação remota autônoma com

qua-dro sinótico e controles à distância. A subcentral pode ter

dro sinótico e controles à distância. A subcentral pode ter

controles manuais externos, mas, como muitas vezes o

controles manuais externos, mas, como muitas vezes o

lugar da instalação não é permanentemente vigiado, os

lugar da instalação não é permanentemente vigiado, os

controles manuais devem estar cobertos por uma barreira

controles manuais devem estar cobertos por uma barreira

física que somente pode ser aberta por um dispositivo

física que somente pode ser aberta por um dispositivo

ade-quado por pessoal autorizado.

quado por pessoal autorizado.

3.2 Painel repetidor

3.2 Painel repetidor

Equipamento comandado pela central ou pelos detectores,

Equipamento comandado pela central ou pelos detectores,

destinado a sinalizar de forma visual e/ou sonora, no local

destinado a sinalizar de forma visual e/ou sonora, no local

da instalação, ocorrências detectadas pelo sistema. Pode

da instalação, ocorrências detectadas pelo sistema. Pode

ser do tipo paralelo com os indicadores alinhados e texto

ser do tipo paralelo com os indicadores alinhados e texto

escrito, ou do tipo sinótico onde a planta é reproduzida em

escrito, ou do tipo sinótico onde a planta é reproduzida em

desenho e a indicação no lugar da área supervisionada.

desenho e a indicação no lugar da área supervisionada.

3.3

3.3 Detector automático pontu

Detector automático pontual

al

Dispositivo destinado a operar quando influenciado por

Dispositivo destinado a operar quando influenciado por

determinados fenômenos físicos ou químicos que

determinados fenômenos físicos ou químicos que

prece-dem ou acompanham um princípio de incêndio no lugar da

dem ou acompanham um princípio de incêndio no lugar da

instalação.

instalação.

3.3.1 Detector automático de temperatura pontual 3.3.1 Detector automático de temperatura pontual

Dispositivo destinado a atuar quando a temperatura

Dispositivo destinado a atuar quando a temperatura

am-biente ou o gradiente da temperatura ultrapassa um valor

biente ou o gradiente da temperatura ultrapassa um valor

predeterminado no ponto da instalação.

predeterminado no ponto da instalação.

3.3.2 Detector automático de fumaça pontual 3.3.2 Detector automático de fumaça pontual

Dispositivo destinado a atuar quando ocorre presença de

Dispositivo destinado a atuar quando ocorre presença de

partículas e/ou gases, visíveis ou não, e de produtos de

partículas e/ou gases, visíveis ou não, e de produtos de

combustão, no ponto da instalação.

combustão, no ponto da instalação.

3.3.3 Detector linear

3.3.3 Detector linear

Para a detecção dos fenômenos do incêndio, o detector

Para a detecção dos fenômenos do incêndio, o detector

linear contém um ou dois pontos de sensoriamento nos

linear contém um ou dois pontos de sensoriamento nos

extremos da linha física ou imaginária de detecção.

extremos da linha física ou imaginária de detecção.

Nota

Nota:: Não deve exiNão deve existir alteração na stir alteração na sensibilidade sensibilidade da detecção ada detecção aoo longo desta linha.

longo desta linha.

3.3.4 Detector automático de chama 3.3.4 Detector automático de chama

Dispositivo destinado a atuar em resposta a uma radiação

Dispositivo destinado a atuar em resposta a uma radiação

de energia, dentro ou fora do espectro visível, resultante de

de energia, dentro ou fora do espectro visível, resultante de

um princípio de incêndio dentro da sua área de captação

um princípio de incêndio dentro da sua área de captação

(visão).

(visão).

Nota

Nota:: Esta Norma permite Esta Norma permite o uso de outros o uso de outros tipos de detectorestipos de detectores,, além dos mencionados, quando os ensaios de acordo com o além dos mencionados, quando os ensaios de acordo com o Anexo A mostrarem um desempenho igual ou superior ao Anexo A mostrarem um desempenho igual ou superior ao exigido para detectores pontuais.

exigido para detectores pontuais.

3.4 Acionador manual

3.4 Acionador manual

Dispositivo destinado a transmitir a informação de um

Dispositivo destinado a transmitir a informação de um

princípio de incêndio, quando acionado pelo elemento

princípio de incêndio, quando acionado pelo elemento

humano.

humano.

3.5 Indicação

3.5 Indicação

3.5.1 Indicador 3.5.1 Indicador

Dispositivo que sinaliza sonora ou visualmente qualquer

Dispositivo que sinaliza sonora ou visualmente qualquer

ocorrência relacionada ao sistema de detecção e alarme de

ocorrência relacionada ao sistema de detecção e alarme de

incêndio, especialmente para facilitar a busca do local de

incêndio, especialmente para facilitar a busca do local de

alarme pelo pessoal de intervenção, controlado pelos

alarme pelo pessoal de intervenção, controlado pelos

detectores automáticos, pelos acionadores manuais ou pela

detectores automáticos, pelos acionadores manuais ou pela

central.

central.

3.5.2 Avisador 3.5.2 Avisador

Dispositivo previsto para chamar a atenção de todas as

Dispositivo previsto para chamar a atenção de todas as

pessoas dentro de uma área em perigo, controlado pela

pessoas dentro de uma área em perigo, controlado pela

central.

central.

3.5.3 Indicador sonoro 3.5.3 Indicador sonoro

Dispositivo destinado a emitir sinais acústicos.

Dispositivo destinado a emitir sinais acústicos.

3.5.4 Indica

3.5.4 Indicador dor visualvisual

Dispositivo destinado a emitir sinais visuais.

Dispositivo destinado a emitir sinais visuais.

3.5.5 Avisador sonoro e visual de alerta 3.5.5 Avisador sonoro e visual de alerta

Dispositivo que emite sinais audíveis e visuais de alerta

Dispositivo que emite sinais audíveis e visuais de alerta

combinados.

combinados.

Nota:

Nota: Não é permitida a utilNão é permitida a utilização de aviização de avisadores vissadores visuais, nasuais, nas áreas com pessoal não qualificado, como único alarme de áreas com pessoal não qualificado, como único alarme de alerta, devendo ser completados por sinal acústico. Os alerta, devendo ser completados por sinal acústico. Os Licença de uso exclusivo para Target Engenharia e

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NBR 9441/1998

NBR 9441/1998

33

3.6.1 Circuito de detecção classe A 3.6.1 Circuito de detecção classe A

Todo circuito no qual existe a fiação de retorno à central, de

Todo circuito no qual existe a fiação de retorno à central, de

forma que uma eventual interrupção em qualquer ponto

forma que uma eventual interrupção em qualquer ponto

deste circuito não implique paralisação parcial ou total de seu

deste circuito não implique paralisação parcial ou total de seu

funcionamento.

funcionamento.

Nota:

Nota: Recomenda-se que Recomenda-se que o circuito o circuito de retorno à de retorno à central tenhacentral tenha trajeto distinto daquele da central proveniente.

trajeto distinto daquele da central proveniente. 3.6.2 Circuito de detecção classe B

3.6.2 Circuito de detecção classe B

Todo circuito no qual não existe a fiação de retorno à central,

Todo circuito no qual não existe a fiação de retorno à central,

de forma que uma eventual interrupção em qualquer ponto

de forma que uma eventual interrupção em qualquer ponto

deste circuito implique paralisação parcial ou total de seu

deste circuito implique paralisação parcial ou total de seu

funcionamento.

funcionamento.

3.7 Circuito de sinalização e de

3.7 Circuito de sinalização e de alarme

alarme

Circuito no qual estão instalados os indicadores e

Circuito no qual estão instalados os indicadores e

avisa-dores.

dores.

3.8 Circuito auxiliar

3.8 Circuito auxiliar

Circuito destinado ao comando e/ou supervisão de

Circuito destinado ao comando e/ou supervisão de

equi-pamentos relativos à prevenção e/ou combate a incêndios.

pamentos relativos à prevenção e/ou combate a incêndios.

Nota:

Nota: Em casos de Em casos de necessidade, os necessidade, os circuitos de alarme circuitos de alarme e auxiliare auxiliar poderão ser executados em classe A.

poderão ser executados em classe A.

3.9 Proteção necessária contra ação do

3.9 Proteção necessária contra ação do fogo e defeitos

fogo e defeitos

A proteção dos

A proteção dos circuitos de detecção,

circuitos de detecção, alarme, sinal

alarme, sinalizaç

ização e

ão e

controles auxiliares deve ser incluída à central, à sua

controles auxiliares deve ser incluída à central, à sua

ali-mentação e à concepção da rede da fiação de interligação

mentação e à concepção da rede da fiação de interligação

dos componentes.

dos componentes.

Nota:

Nota: Nenhum curtoNenhum curto-circuito o-circuito ou interrupção nu interrupção na fiação pode pôa fiação pode pôr emr em risco pessoas ou o patrimônio supervisionado.

risco pessoas ou o patrimônio supervisionado.

3.10 Alarme geral

3.10 Alarme geral

Ativador de alarmes, com uma programação específica na

Ativador de alarmes, com uma programação específica na

central, que permite simultaneamente a ativação de todos

central, que permite simultaneamente a ativação de todos

os alarmes de abandono de uma área ou de todo o prédio,

os alarmes de abandono de uma área ou de todo o prédio,

incluindo a sinalização de abandono por meio de

incluindo a sinalização de abandono por meio de

disposi-tivos especiais na central ou no campo, sem retardo ou

tivos especiais na central ou no campo, sem retardo ou

confirmação de uma segunda pessoa.

confirmação de uma segunda pessoa.

Notas: 1)A forma de ativação deste alarme e os elementos de Notas: 1)A forma de ativação deste alarme e os elementos de segurança contra o mau uso deste sistema de alarme segurança contra o mau uso deste sistema de alarme geral dependem das possibilidades da central utilizada e geral dependem das possibilidades da central utilizada e do tipo de prédio com seus riscos específicos a serem do tipo de prédio com seus riscos específicos a serem supervisionados.

supervisionados. 2)

2) A ativação manual dos elementA ativação manual dos elementos de segurança do prédio,os de segurança do prédio, desde a central ou à distância da sinalização, sem o desde a central ou à distância da sinalização, sem o alar-me acústico de abandono generalizado no prédio, não me acústico de abandono generalizado no prédio, não pode ser chamada “alarme geral”.

pode ser chamada “alarme geral”.

somente será possível após cuidadoso estudo de todas as

somente será possível após cuidadoso estudo de todas as

particularidades, visando ao emprego dos componentes

particularidades, visando ao emprego dos componentes

mais eficazes em cada caso. Uma das formas de proteção

mais eficazes em cada caso. Uma das formas de proteção

da vida e da propriedade é o emprego dos sistemas de

da vida e da propriedade é o emprego dos sistemas de

detecção e alarme de incêndio, que são constituídas de

detecção e alarme de incêndio, que são constituídas de

conjuntos de elementos planejadamente dispostos e

conjuntos de elementos planejadamente dispostos e

adequadamente interligados que fornecem informações de

adequadamente interligados que fornecem informações de

princípios de incêndio, por meio de indicações sonoras e

princípios de incêndio, por meio de indicações sonoras e

visuais, e controlam os dispositivos de segurança e de

visuais, e controlam os dispositivos de segurança e de

combate automático instalados no prédio.

combate automático instalados no prédio.

5 Condições específicas

5 Condições específicas

5.1 Características do projeto

5.1 Características do projeto

O projeto de sistemas de detecção e alarme de incêndio

O projeto de sistemas de detecção e alarme de incêndio

deve conter todos os elementos necessários ao seu

deve conter todos os elementos necessários ao seu

com-pleto entendimento, utilizando-se as convenções gráficas

pleto entendimento, utilizando-se as convenções gráficas

contidas na Tabela 1 do Anexo B e nas demais normas

contidas na Tabela 1 do Anexo B e nas demais normas

brasileiras. O projeto deve conter, obrigatoriamente, o

brasileiras. O projeto deve conter, obrigatoriamente, o

prescrito em 5.1.1 a 5.1.6.

prescrito em 5.1.1 a 5.1.6.

5.1.1

5.1.1

Localização de todos os equipamentos integrantes do

Localização de todos os equipamentos integrantes do

sistema e detalhes genéricos de instalação destes, incluindo

sistema e detalhes genéricos de instalação destes, incluindo

a segurança contra roubo.

a segurança contra roubo.

5.1.2

5.1.2

Especificações dos equipamentos a utilizar, caracte-

Especificações dos equipamentos a utilizar,

caracte-rísticas e aprovações nacionais.

rísticas e aprovações nacionais.

Nota

Nota:: Em caso da Em caso da falta de uma falta de uma aprovação nacional, aprovação nacional, podem serpodem ser consideradas aprovações internacionais de países com consideradas aprovações internacionais de países com características de clima semelhantes às do Brasil.

características de clima semelhantes às do Brasil. 5.1.3

5.1.3

Trajeto dos condutores elétricos nas diferentes áreas,

Trajeto dos condutores elétricos nas diferentes áreas,

com identificação dos riscos envolvidos e suas proteções

com identificação dos riscos envolvidos e suas proteções

mecânicas e térmicas,

mecânicas e térmicas, inclusive dimensões dos

inclusive dimensões dos cond

condutos

utos ee

caixas, quantidade dos bornes de ligação, identificações,

caixas, quantidade dos bornes de ligação, identificações,

etc.

etc.

5.1.4

5.1.4

Características do material de instalação a ser em-

Características do material de instalação a ser

em-pregado, suficientes para indicar a adequabilidade de sua

pregado, suficientes para indicar a adequabilidade de sua

utilização.

utilização.

5.1.5

5.1.5

Diagrama multifilar mostrando a interligação entre todos

Diagrama multifilar mostrando a interligação entre todos

os equipamentos aplicáveis aos circuitos de detecção,

os equipamentos aplicáveis aos circuitos de detecção,

alarme e auxiliar, e entre estes e a central. Este pode ser

alarme e auxiliar, e entre estes e a central. Este pode ser

genérico ou, em casos de alterações do padrão normal

genérico ou, em casos de alterações do padrão normal

específico, individual, para cada área supervisionada ou

específico, individual, para cada área supervisionada ou

para cada circuito.

para cada circuito.

5.1.6

5.1.6

Quadro-resumo da instalação, indicando (ver Tabe-

Quadro-resumo da instalação, indicando (ver

Tabe-las 2 e 3 do Anexo B):

las 2 e 3 do Anexo B):

a)

a) número de circuitos

número de circuitos de detecção e

de detecção e sua respectiva

sua respectiva

área, local ou pavimento;

área, local ou pavimento;

b)

b) quantidade e tipo de detect

quantidade e tipo de detectores ou acionadores

ores ou acionadores

manuais em cada circuito e área ou local em que

manuais em cada circuito e área ou local em que

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44

NBR 9441/1998

NBR 9441/1998

e)

e) cálculo de tempo d

cálculo de tempo de abandono desde o

e abandono desde o ponto de

ponto de

trabalho e área de perigo até a parte externa da

trabalho e área de perigo até a parte externa da

edificação, e diagrama da lógica dos alarmes,

edificação, e diagrama da lógica dos alarmes,

sina-lizações e dos controles para evitar

lizações e dos controles para evitar

congestiona-mento na fuga;

mento na fuga;

Nota: Devem ser levadas em consideração as áreas ocupadas Nota: Devem ser levadas em consideração as áreas ocupadas

pelas equipes de intervenção. pelas equipes de intervenção.

f)

f) cálcul

cálculo da bater

o da bateria para o t

ia para o tempo máx

empo máximo de sup

imo de super-

er-visão e depois para o alarme de incêndio na maior

visão e depois para o alarme de incêndio na maior

área supervisionada com todos os sinalizadores e

área supervisionada com todos os sinalizadores e

circuitos auxiliares ativados de acordo com a lógica

circuitos auxiliares ativados de acordo com a lógica

apresentada na alínea e. Deve ser incluído, no cálculo

apresentada na alínea e. Deve ser incluído, no cálculo

da capacidade da bateria, a temperatura mínima do

da capacidade da bateria, a temperatura mínima do

ambiente da instalação da bateria e a corrente

ambiente da instalação da bateria e a corrente

máxima exigida.

máxima exigida.

5.2 Elaboração do projeto

5.2 Elaboração do projeto

Para elaboração do projeto, devem ser obedecidas as

Para elaboração do projeto, devem ser obedecidas as

respectivas prescrições, referentes aos equipamentos,

respectivas prescrições, referentes aos equipamentos,

descritas em 5.2.1 a 5.2.6.

descritas em 5.2.1 a 5.2.6.

5.2.1 Central

5.2.1 Central 5.2.1.1

5.2.1.1

Deve ser localizada em áreas de fácil acesso e,

Deve ser localizada em áreas de fácil acesso e,

sempre que possível, sob vigilância humana constante (por

sempre que possível, sob vigilância humana constante (por

exemplo, portarias principais de edifícios, salas de bombeiros

exemplo, portarias principais de edifícios, salas de bombeiros

ou segurança, etc.).

ou segurança, etc.).

5.2.1.2

5.2.1.2

A área de instalação da central não deve estar

A área de instalação da central não deve estar

próxima a materiais inflamáveis ou tóxicos. A área, quando

próxima a materiais inflamáveis ou tóxicos. A área, quando

enclausurada, deve ser ventilada e protegida contra a

enclausurada, deve ser ventilada e protegida contra a

penetração de gases e fumaça.

penetração de gases e fumaça.

5.2.1.3

5.2.1.3

Deve existir um caminho de abandono até

Deve existir um caminho de abandono até uma área

uma área

segura fora do prédio, que não pode ser inundada pela

segura fora do prédio, que não pode ser inundada pela

fumaça ou pelo calor do fogo e não pode conter materiais

fumaça ou pelo calor do fogo e não pode conter materiais

inflamáveis ou tóxicos com o aumento da temperatura.

inflamáveis ou tóxicos com o aumento da temperatura.

5.2.1.4

5.2.1.4

A distância máxima a percorrer até área segura não

A distância máxima a percorrer até área segura não

pode ser maior que 25 m.

pode ser maior que 25 m.

5.2.1.5

5.2.1.5

A escolha do local da instalação da central deve

A escolha do local da instalação da central deve

permitir a comunicação verbal entre esta e o estacionamento

permitir a comunicação verbal entre esta e o estacionamento

de veículos de combate a incêndio.

de veículos de combate a incêndio.

5.2.1.6

5.2.1.6

A central não deve ser instalada em áreas com ris-

A central não deve ser instalada em áreas com

ris-co de fogo ou onde não são assegurados o abandono e

co de fogo ou onde não são assegurados o abandono e

acesso por área protegida até área segura.

acesso por área protegida até área segura.

5.2.2 Bateria de acumuladores

5.2.2 Bateria de acumuladores 5.2.2.1

5.2.2.1

Quando não for alojada no interior da central, deve

Quando não for alojada no interior da central, deve

ser instalada em local protegido, adequado ao tipo da bateria,

ser instalada em local protegido, adequado ao tipo da bateria,

de forma a evitar danos à saúde e a quaisquer equipamentos

de forma a evitar danos à saúde e a quaisquer equipamentos

e materiais existentes no local.

e materiais existentes no local.

a central estiver sem alimentação da rede pública ou

a central estiver sem alimentação da rede pública ou quan-

quan-do a bateria estiver desligada.

do a bateria estiver desligada.

Nota:

Nota: Esta exigência não é Esta exigência não é válida quando a separação válida quando a separação entre aentre a bateria e a central for menor que 1 m, ou quando houver bateria e a central for menor que 1 m, ou quando houver parede de separação para facilitar o enclausuramento destas, parede de separação para facilitar o enclausuramento destas, com porta de acesso dentro da área da instalação da central. com porta de acesso dentro da área da instalação da central. 5.2.3 Painel repetidor

5.2.3 Painel repetidor 5.2.3.1

5.2.3.1

Deve ser instalado nos locais onde seja necessária

Deve ser instalado nos locais onde seja necessária

ou conveniente a informação precisa da área ou

ou conveniente a informação precisa da área ou setor onde

setor onde

ocorre um princípio de incêndio ou defeito do sistema.

ocorre um princípio de incêndio ou defeito do sistema.

5.2.3.2

5.2.3.2

O local escolhido deve ser suficientemente prote-

O local escolhido deve ser suficientemente

prote-gido para evitar a inutilização prematura do painel pela

gido para evitar a inutilização prematura do painel pela

fumaça ou pelo fogo.

fumaça ou pelo fogo.

5.2.4 Detectores 5.2.4 Detectores

A seleção do tipo e local de instalação dos detectores

A seleção do tipo e local de instalação dos detectores

deve ser efetuada com base nas características mais

deve ser efetuada com base nas características mais

pro-váveis da conseqüência imediata de um princípio de

váveis da conseqüência imediata de um princípio de

incêndio, além do julgamento técnico, considerando-se os

incêndio, além do julgamento técnico, considerando-se os

seguintes parâmetros: aumento de temperatura, produção

seguintes parâmetros: aumento de temperatura, produção

de fumaça ou produção de chama; materiais a serem

de fumaça ou produção de chama; materiais a serem

protegidos; forma e altura do teto e a ventilação do ambiente,

protegidos; forma e altura do teto e a ventilação do ambiente,

entre outras particularidades de cada instalação. Esta

entre outras particularidades de cada instalação. Esta

Norma baseia-se em detectores automáticos com

Norma baseia-se em detectores automáticos com

sen-sibilidade, de acordo com a classificação I e II ou A e B.

sibilidade, de acordo com a classificação I e II ou A e B.

Nota:

Nota: Se a área supSe a área supervisionaervisionada contém poda contém poeira, fumaça eira, fumaça ou gasesou gases agressivos, que diminuem o intervalo entre as manutenções agressivos, que diminuem o intervalo entre as manutenções e a vida útil dos detectores, ou que aumentem a quantidade e a vida útil dos detectores, ou que aumentem a quantidade de alarmes falsos garantidos pelo fabricante, o projetista de alarmes falsos garantidos pelo fabricante, o projetista deve anotar estas previsões de forma bem destacada na deve anotar estas previsões de forma bem destacada na descrição do projeto.

descrição do projeto.

5.2.4.1 Detectores de temperatura 5.2.4.1 Detectores de temperatura

A área de ação a ser empregada para estes detectores é

A área de ação a ser empregada para estes detectores é

de 36,00 m

de 36,00 m

22

para uma altura máxima de instalação de

para uma altura máxima de instalação de

7,00 m. Os tipos mais utilizados são:

7,00 m. Os tipos mais utilizados são:

a)

a) térmicos

térmicos: instalados em ambien

: instalados em ambientes onde a ultrapas-

tes onde a

ultrapas-sagem de determinada temperatura indique

sagem de determinada temperatura indique

segu-ramente um princípio de incêndio;

ramente um princípio de incêndio;

b)

b) termovelocimétricos: instalados

termovelocimétricos: instalados em ambientes

em ambientes onde

onde

a rapidez no aumento da temperatura indique

a rapidez no aumento da temperatura indique

inequivocam

inequivocamente um

ente um princ

princípio de incêndi

ípio de incêndio.

o.

Nota:

Nota: Para a localiPara a localização e espaçazação e espaçamento dos detectomento dos detectores de tem-res de tem-peratura, ver C-1 do Anexo C.

peratura, ver C-1 do Anexo C. 5.2.4.2 Detectores de fumaça 5.2.4.2 Detectores de fumaça 5.2.4.2.1

5.2.4.2.1

A área máxima de ação destes detectores é de

A área máxima de ação destes detectores é de

Licença de uso exclusivo para Target Engenharia e

Licença de uso exclusivo para Target Engenharia e Consultoria LtdaConsultoria Ltda Cópia impressa pelo sistema CENWin em 09/05/2005

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NBR 9441/1998

NBR 9441/1998

55

b) óticos: utilizados em ambientes onde, num princípio

b) óticos: utilizados em ambientes onde, num princípio

de incêndio, haja expectativa de formação de

de incêndio, haja expectativa de formação de

fu-maça, antes da deflagração do incêndio

maça, antes da deflagração do incêndio

propria-mente dito. Estes detectores funcionam segundo

mente dito. Estes detectores funcionam segundo

dois princípios:

dois princípios:

- por obscurecimento;

- por obscurecimento;

- por reflexão.

- por reflexão.

5.2.4.2.2

5.2.4.2.2

A escolha do detector de fumaça deve ser feita

A escolha do detector de fumaça deve ser feita

de acordo com o material contido

de acordo com o material contido na área supervisionada,

na área supervisionada,

com sua sensibilidade comprovada nos ensaios de fogo

com sua sensibilidade comprovada nos ensaios de fogo

real para o tipo de detector escolhido (ver

real para o tipo de detector escolhido (ver NBR 11836).

NBR 11836).

Notas:

Notas: a)a) Para a locPara a localização e alização e espaçamento dos espaçamento dos detectores dedetectores de fumaça, ver C-2 do Anexo C.

fumaça, ver C-2 do Anexo C.

b)A comprovação da escolha e da instalação correta dos b)A comprovação da escolha e da instalação correta dos detectores de temperatura (ver 5.2.4.1) e de fumaça detectores de temperatura (ver 5.2.4.1) e de fumaça (ver 5.2.4.2), em caso de dúvidas, deve ser verificada (ver 5.2.4.2), em caso de dúvidas, deve ser verificada de acordo com os ensaios definidos no Anexo A. de acordo com os ensaios definidos no Anexo A. c)

c) Todos os equipamentos, especialmeTodos os equipamentos, especialmente os nte os detectoresdetectores,, quando montados em bases para facilitar suas retiradas quando montados em bases para facilitar suas retiradas no caso de manutenção, devem ser providos de trava no caso de manutenção, devem ser providos de trava mecânica ou parafusos de fixação que impeçam sua mecânica ou parafusos de fixação que impeçam sua retirada por pessoas não autorizadas, quando instalados retirada por pessoas não autorizadas, quando instalados em altura inferior a 2,5 m do piso acabado.

em altura inferior a 2,5 m do piso acabado. 5.2.4.3 Detectores de chama

5.2.4.3 Detectores de chama

São instalados em ambientes onde a primeira

São instalados em ambientes onde a primeira

conse-qüência imediata de um princípio de incêndio seja a

qüência imediata de um princípio de incêndio seja a

pro-dução de chama. Sua instalação deve ser executada de

dução de chama. Sua instalação deve ser executada de

forma que seu campo de visão seja suficiente e não

forma que seu campo de visão seja suficiente e não

impedido por obstáculos para assegurar a detecção de

impedido por obstáculos para assegurar a detecção de

foco de incêndio na área por ele protegida.

foco de incêndio na área por ele protegida.

Nota:

Nota: Para localizaPara localização dos detectção dos detectores de chama, ores de chama, ver C-3 dover C-3 do Anexo C.

Anexo C.

5.2.5 Acionador manual 5.2.5 Acionador manual 5.2.5.1

5.2.5.1

Deve ser instalado em locais de maior probabilidade

Deve ser instalado em locais de maior probabilidade

de trânsito de pessoas em caso de emergência, tais como:

de trânsito de pessoas em caso de emergência, tais como:

nas saídas de áreas de trabalho, lazer, em corredores,

nas saídas de áreas de trabalho, lazer, em corredores,

halls 

halls , sa, sa

íí

das de emergdas de emerg

êê

ncia para o exterior, etc.ncia para o exterior, etc.

5.2.5.2

5.2.5.2 Deve ser instalado a uma altura entre 1,20 m eDeve ser instalado a uma altura entre 1,20 m e 1,60 m do piso acabado na forma embutida ou de sobrepor. 1,60 m do piso acabado na forma embutida ou de sobrepor. No caso de instala

No caso de instala

çã

çã

o de sobrepor, o ressalto do invo de sobrepor, o ressalto do inv

óó

lucrolucro n

n

ãã

o pode exceder 40 mm em corredores com compri-o pode exceder 40 mm em corredores com compri-mentos menores de 1,2 m. Em corredores de at

mentos menores de 1,2 m. Em corredores de at

éé

1,8 m de1,8 m de comprimento n

comprimento n

ãã

o pode exceder 60 mm e, emo pode exceder 60 mm e, em

áá

reas abertas,reas abertas, o ressalto pode chegar at

o ressalto pode chegar at

éé

100 mm sem prote100 mm sem prote

çã

çã

o o dede corrim

corrim

ãã

o ou anteparos de proteo ou anteparos de prote

çã

çã

o para as pessoas. Noo para as pessoas. No caso de instala

caso de instala

çã

çã

o embutida, uma sinalizao embutida, uma sinaliza

çã

çã

o na paredeo na parede ou no teto em uma altura m

ou no teto em uma altura m

áá

xima de 2,5 m deve ser xima de 2,5 m deve ser prevista,prevista, com tamanho e cor similares aos de um acionador manual com tamanho e cor similares aos de um acionador manual

5.2.5.3.1

5.2.5.3.1 A distA dist

ââ

ncia coberta pelos 20 acionadoresncia coberta pelos 20 acionadores manuais poss

manuais poss

íí

veis de se ligar a uma linha, laveis de se ligar a uma linha, la

çç

o ou circuitoo ou circuito de detec

de detec

çã

çã

o o nn

ãã

o pode superar, sem identificao pode superar, sem identifica

çã

çã

o o dodo acionador atuado na central, 12 m na vertical ou 200 m acionador atuado na central, 12 m na vertical ou 200 m na horizontal.

na horizontal.

No

Notata:: NNããooéépermitida a combinapermitida a combinaçãção entre as disto entre as distââncias verticaisncias verticais e horizontais.

e horizontais. 5.2.5.3.2

5.2.5.3.2 Com identificaCom identifica

çã

çã

o do acionador atuado nao do acionador atuado na central, as dist

central, as dist

ââ

ncias aumentam para 23 m na vertical encias aumentam para 23 m na vertical e 100 m na horizontal, no caso de combina

100 m na horizontal, no caso de combina

çã

çã

o daso das dist

dist

ââ

ncias verticais e horizontais.ncias verticais e horizontais.

5.2.5.3.3

5.2.5.3.3 Quando nQuando n

ãã

oo

éé

utilizada a combinautilizada a combina

çã

çã

o com dis-o com dis-tt

ââ

ncias verticais, a distncias verticais, a dist

ââ

nciancia

éé

de 500 m na horizontal.de 500 m na horizontal.

5.2.5.3.4

5.2.5.3.4 Utilizando duas linhas, laUtilizando duas linhas, la

çç

os ou circuitos de de-os ou circuitos de de-tec

tec

çã

çã

o com os acionadores intercalados e a fiao com os acionadores intercalados e a fia

çã

çã

o fisi-o fisi-camente separada, de tal forma que elementos de prote camente separada, de tal forma que elementos de prote

çã

çã

oo contra calor de, no m

contra calor de, no m

íí

nimo, 30 min protejam cada fianimo, 30 min protejam cada fia

çã

çã

oo separadamente, as dist

separadamente, as dist

ââ

ncias aceitncias aceit

áá

veis podem serveis podem ser 500 m na horizontal, sem identifica

500 m na horizontal, sem identifica

çã

çã

o do acionador ma-o do acionador ma-nual na central, e 2000 m na horizontal, com identifica nual na central, e 2000 m na horizontal, com identifica

çã

çã

oo do acionador manual na central.

do acionador manual na central.

Notas: a)As dist

Notas: a)As distââncias mencionadas estncias mencionadas estãão medidas comoo medidas como caminho a percorrer por uma pessoa entre o primeiro caminho a percorrer por uma pessoa entre o primeiro e

e oo úúltimo acionador de uma linha de detecltimo acionador de uma linha de detecçãção e o e nnããoo correspondem ao comprimento da fia

correspondem ao comprimento da fiaçãção entre umo entre um ponto e outro.

ponto e outro. b)As dist

b)As distââncias entre a central e os acionadores manuaisncias entre a central e os acionadores manuais dependem das possibilidades da locomo

dependem das possibilidades da locomoçãção do pessoalo do pessoal e n

e nãão so sãão limitadas por norma.o limitadas por norma. 5.2.5.4

5.2.5.4 Os acionadores manuais devem conter a indicaOs acionadores manuais devem conter a indica

çã

çã

oo de funcionamento e de alarme dentro do inv

de funcionamento e de alarme dentro do inv

óó

lucro dolucro do acionador manual ou em separado (ver 5.3.4.1).

acionador manual ou em separado (ver 5.3.4.1).

5.2.5.5

5.2.5.5O lugar escolhido para a instalaO lugar escolhido para a instala

çã

çã

o do acionadoro do acionador manual, em caso de correrias, n

manual, em caso de correrias, n

ãã

o pode dificultar a sao pode dificultar a sa

íí

dada das pessoas ou provocar les

das pessoas ou provocar les

õõ

es corporais.es corporais.

5.2.5.6

5.2.5.6A fixaA fixa

çã

çã

o do acionador manual deve ser resistenteo do acionador manual deve ser resistente ao choque ocasional de pessoas ou transportes manuais ao choque ocasional de pessoas ou transportes manuais e deve evitar sua retirada do ponto de fixa

e deve evitar sua retirada do ponto de fixa

çã

çã

o tambo tamb

éé

mm em caso de vandalismo.

em caso de vandalismo.

5.2.6 Avisadores 5.2.6 Avisadores 5.2.6.1

5.2.6.1Devem ser instalados, em quantidades suficientes,Devem ser instalados, em quantidades suficientes, nos locais que permitam sua visualiza

nos locais que permitam sua visualiza

çã

çã

o e/ou audio e/ou audi

çã

çã

o,o, em qualquer ponto do ambiente no qual est

em qualquer ponto do ambiente no qual est

ãã

o instaladoso instalados nas condi

nas condi

çõ

çõ

es normais de trabalho deste ambiente.es normais de trabalho deste ambiente.

5.2.6.2

5.2.6.2 Avisadores controlados pela central devem terAvisadores controlados pela central devem ter indica

indica

çõ

çõ

es de funcionamento no pres de funcionamento no pr

óó

prio invprio inv

óó

lucro ou pertolucro ou perto dele ou devem ser supervisionados pela central, quando dele ou devem ser supervisionados pela central, quando exigido pelos

exigido pelos

óó

rgrg

ãã

os competentes ou pelo usuos competentes ou pelo usu

áá

rio.rio.

5.2.6.3

5.2.6.3Os indicadores utilizados para facilitar a busca doOs indicadores utilizados para facilitar a busca do

Licença de uso exclusivo para Target Engenharia e

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6

6

NBR 9441/1998

NBR 9441/1998

5.2.6.5

5.2.6.5Os avisadores nOs avisadores n

ãã

o podem ser instalados emo podem ser instalados em

áá

reasreas de sa

de sa

íí

da de emergda de emerg

êê

ncia como corredores ou escadas,ncia como corredores ou escadas, para aumentar o raio de a

para aumentar o raio de a

çã

çã

o do equipamento individual.o do equipamento individual.

5.2.6.6

5.2.6.6O som e a freqO som e a freq

üê

üê

ncia de repetincia de repeti

çã

çã

o devem sero devem ser

úú

nicosnicos na

na

áá

rea e nrea e n

ãã

o podem ser semelhantes a outros sinaliza-o podem ser semelhantes a outros sinaliza-dores que n

dores que n

ãã

o perteno perten

çç

amam

àà

seguranseguran

çç

a de inca de inc

êê

ndio.ndio.

5.2.7 Circuitos de interligações 5.2.7 Circuitos de interligações 5.2.7.1

5.2.7.1Os circuitos devem ser distribuOs circuitos devem ser distribu

íí

dos de tal maneirados de tal maneira que o circuito de detec

que o circuito de detec

çã

çã

o cubra, no mo cubra, no m

áá

ximo, duasximo, duas

áá

reasreas compartimentadas no mesmo andar de uma edifica compartimentadas no mesmo andar de uma edifica

çã

çã

o.o.

5.2.7.2

5.2.7.2NN

ãã

oo

éé

permitida a passagem do circuito de detecpermitida a passagem do circuito de detec

çã

çã

oo de uma

de uma

áá

rea compartimentada por outrarea compartimentada por outra

áá

rea com materialrea com material combust

combust

íí

vel que, em caso de incvel que, em caso de inc

êê

ndio, possa inibir a de-ndio, possa inibir a de-tec

tec

çã

çã

o do inco do inc

êê

ndio.ndio.

5.2.7.3

5.2.7.3Um circuito de detecUm circuito de detec

çã

çã

o pode alimentar no mo pode alimentar no m

áá

ximoximo 20 detectores autom

20 detectores autom

áá

ticos ou uma combinaticos ou uma combina

çã

çã

o o dede 20 dispositivos entre detectores autom

20 dispositivos entre detectores autom

áá

ticos e acionadoresticos e acionadores manuais. Isto corresponde a uma

manuais. Isto corresponde a uma

áá

rea mrea m

áá

xima de 1600 mxima de 1600 m22,, supervisionada por uma linha ou la

supervisionada por uma linha ou la

çç

o interligando detecto-o interligando detecto-res de fuma

res de fuma

çç

a. No caso em que uma falha possa eliminara. No caso em que uma falha possa eliminar mais que uma linha, la

mais que uma linha, la

çç

o ou circuito de superviso ou circuito de supervis

ãã

o, os ele-o, os ele-mentos cr

mentos cr

íí

ticos devem ser duplicados ou triplicados semticos devem ser duplicados ou triplicados sem intera

intera

çã

çã

o entre eles. No caso de mau funcionamento, deveo entre eles. No caso de mau funcionamento, deve existir uma prote

existir uma prote

çã

çã

o adequada de tal forma que a falha no adequada de tal forma que a falha n

ãã

oo possa inibir o funcionamento de outros circuitos n possa inibir o funcionamento de outros circuitos n

ãã

o di-o di-retamente afetados pela causa.

retamente afetados pela causa.

Nota:

Nota: A quaA quantidade ntidade de 20 de 20 detectoresdetectoresééa ma míínima necessnima necessáária para aria para a cobertura desta

cobertura desta áárea. No caso em que for necessrea. No caso em que for necessáário orio o aumento da quantidade de detectores na

aumento da quantidade de detectores naáárea de 1600 mrea de 1600 m22,,

para garantir a detec

para garantir a detecçãção do comeo do começço de um inco de um incêêndio dentrondio dentro dos padr

dos padrõões desta Norma, a linha de deteces desta Norma, a linha de detecçãção pode contero pode conter mais que 20 detectores, mas n

mais que 20 detectores, mas nãão exceder a quantidade deo exceder a quantidade de 30. Pelo risco envolvido, o cliente ou os

30. Pelo risco envolvido, o cliente ou os óórgrgããos competentesos competentes podem optar para o uso de duas linhas de detec

podem optar para o uso de duas linhas de detecçãção parao para supervisionar uma

supervisionar uma úúnicanica áárea, para evitar a total falta derea, para evitar a total falta de prote

proteçãção, no caso de manuteno, no caso de manutençãção anual o anual ou ou no caso no caso de falhade falha na fia

na fiaçãção de interligao de interligaçãção.o. 5.2.7.4

5.2.7.4 Equipamentos de detecEquipamentos de detec

çã

çã

o automo autom

áá

tica, que ntica, que n

ãã

oo trabalham de forma similar ao sistema de detectores trabalham de forma similar ao sistema de detectores pontuais, tamb

pontuais, tamb

éé

m podem ser utilizados, mas nm podem ser utilizados, mas n

ãã

o podemo podem aumentar sua

aumentar sua

áá

rea de supervisrea de supervis

ãã

o alo al

éé

m do permitido, param do permitido, para um circuito el

um circuito el

éé

trico com detectores pontuais.trico com detectores pontuais.

5.2.7.5

5.2.7.5 AsAs

áá

reas verticais em prreas verticais em pr

éé

dios devem serdios devem ser supervisionadas por circuitos independentes dos circuitos supervisionadas por circuitos independentes dos circuitos horizontais. N

horizontais. N

ãã

oo

éé

permitida a supervispermitida a supervis

ãã

o de duas prumadaso de duas prumadas ou escadas, por um circuito

ou escadas, por um circuito

úú

nico de detecnico de detec

çã

çã

o para ao para a passagem dos cabos do sistema de

passagem dos cabos do sistema de detecdetec

çã

çã

o em conjuntoo em conjunto com cabos de altatens

com cabos de altatens

ãã

o na mesma prumada, ver 5.2.7.2.o na mesma prumada, ver 5.2.7.2.

5.2.7.6

5.2.7.6 EmEm

áá

reas fechadas com espareas fechadas com espa

çç

o maior que a metadeo maior que a metade da

da

áá

rea supervisionrea supervision

áá

vel por um detector, devem servel por um detector, devem ser

gentes. Qualquer pretens

gentes. Qualquer pretensãão no aumento dao no aumento daáárea super-rea super-visionada ou da quantidade de

visionada ou da quantidade de ááreas fechadas super-reas fechadas super-visionadas por uma linha ou cabo de detec

visionadas por uma linha ou cabo de detecçãção deve sero deve ser comprovada com uma melhoria da seguran

comprovada com uma melhoria da segurançça de peloa de pelo menos fator 2 do sistema inteligente sobre o sistema menos fator 2 do sistema inteligente sobre o sistema comum na central, na fia

comum na central, na fiaçãção e nos componentes, emo e nos componentes, em caso da interfer

caso da interferêência do fogo sobre os equipamentos e ancia do fogo sobre os equipamentos e a fia

fiaçãção. A qualificao. A qualificaçãção para o sistema neste sentido deveo para o sistema neste sentido deve ser feita por uma institui

ser feita por uma instituiçãção to téécnica independente.cnica independente. b)

b) Deve ser mostrado que o sistema especDeve ser mostrado que o sistema especíífico com maisfico com mais detectores ou supervisionando uma

detectores ou supervisionando uma áárea maior que area maior que a definida por esta Norma fica operacional, no caso de definida por esta Norma fica operacional, no caso de perda de um ou v

perda de um ou váários elementos do sistema pela arios elementos do sistema pela açãçãoo do fogo ou no caso da interliga

do fogo ou no caso da interligaçãção da fiao da fiaçãção de deteco de detecçãçãoo com 110/220 Vca em tempo prolongado, o que pode com 110/220 Vca em tempo prolongado, o que pode acontecer em caso de inc

acontecer em caso de incêêndio.ndio. c)No caso em que as afirma

c)No caso em que as afirmaçõções e os ensaios tes e os ensaios téécnicos emcnicos em conjunto com o projeto executivo de uma instala conjunto com o projeto executivo de uma instalaçãçãoo mostram o cumprimento da seguran

mostram o cumprimento da segurançça duplicada ema duplicada em rela

relaçãção a um sistema comum, os espao a um sistema comum, os espaçços de supervisos de supervisããoo por uma linha f

por uma linha fíísica ou lasica ou laçço com detectores automo com detectores automááticosticos podem ser aumentados 1,2 a 1,6 vez dos valores nominais podem ser aumentados 1,2 a 1,6 vez dos valores nominais especificados nesta Norma no caso do projeto espec especificados nesta Norma no caso do projeto especíífico.fico. Esta aprova

Esta aprovaçãção o nnããoo éé ilimitada ou transpassilimitada ou transpassáável paravel para outros projetos.

outros projetos.

d)Os fatores 1,2 a 1,6 foram escolhidos devido aos d)Os fatores 1,2 a 1,6 foram escolhidos devido aos aumentos dos riscos de falhas inerentes ao sistema, que aumentos dos riscos de falhas inerentes ao sistema, que devem ser aceitos em caso do aumento dos elementos devem ser aceitos em caso do aumento dos elementos individuais de um sistema e do impedimento do individuais de um sistema e do impedimento do funcionamento do sistema nos intervalos previstos para funcionamento do sistema nos intervalos previstos para manuten

manutençãção preventiva e corretiva (ver Anexo D).o preventiva e corretiva (ver Anexo D). 5.2.7.8

5.2.7.8No caso de circuitos (linhas) cruzados para No caso de circuitos (linhas) cruzados para ativaativa

çã

çã

oo de sistemas de combate, o raio de a

de sistemas de combate, o raio de a

çã

çã

o pelo par deo pelo par de detectores

detectores

éé

idid

êê

ntico ao raio de antico ao raio de a

çã

çã

o de um detector emo de um detector em sistemas convencionais, e o tempo de alarme nos dois sistemas convencionais, e o tempo de alarme nos dois detectores n

detectores n

ãã

o deve variar consideravelmente pelo tipoo deve variar consideravelmente pelo tipo empregado ou pelo lugar da instala

empregado ou pelo lugar da instala

çã

çã

o. A difereno. A diferen

çç

a a dede 1 min ou 25% do tempo que um detector precisa para entrar 1 min ou 25% do tempo que um detector precisa para entrar em alarme em ensaio com fogo real

em alarme em ensaio com fogo real pode ser consideradapode ser considerada satisfat

satisfat

óó

ria para alarme no segundo detector.ria para alarme no segundo detector.

5.2.7.9

5.2.7.9A fiaA fia

çã

çã

o e sua proteo e sua prote

çã

çã

o para o sistema de deteco para o sistema de detec

çã

çã

oo deve ser tal, que o alarme de

deve ser tal, que o alarme de um detector automum detector autom

áá

tico ou detico ou de um acionador manual possa ser identificado na central, um acionador manual possa ser identificado na central, antes que a fia

antes que a fia

çã

çã

o seja danificada pela ao seja danificada pela a

çã

çã

o do calor doo do calor do inc

inc

êê

ndio (isto impede a ligandio (isto impede a liga

çã

çã

o de avisadores controladoso de avisadores controlados pela central na mesma fia

pela central na mesma fia

çã

çã

o ou tubulao ou tubula

çã

çã

o dos detectores).o dos detectores).

5.2.7.10

5.2.7.10A fiaA fia

çã

çã

o para alarme e controles auxiliares no para alarme e controles auxiliares n

ãã

o podeo pode passar pela mesma tubula

passar pela mesma tubula

çã

çã

o da deteco da detec

çã

çã

o no teto dao no teto da

áá

rereaa supervisionada, devido ao risco da perda do supervisionada, devido ao risco da perda do funcionamen-to do sistema de alarme e controle em caso de inc to do sistema de alarme e controle em caso de inc

êê

ndio.ndio. Esta fia

Esta fia

çã

çã

o deve ser protegida de tal maneira que o o deve ser protegida de tal maneira que o alarmealarme aud

aud

íí

vel e a sinalizavel e a sinaliza

çã

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o possam ser garantidos tambo possam ser garantidos tamb

éé

m nom no decorrer do inc

decorrer do inc

êê

ndio, nasndio, nas

áá

reas nreas n

ãã

o diretamente atingidaso diretamente atingidas pelo fogo. Os tempos exigidos variam entre 30 min e 3 h, pelo fogo. Os tempos exigidos variam entre 30 min e 3 h, dependendo das circunst

dependendo das circunst

ââ

ncias na edificancias na edifica

çã

çã

o e dos riscoso e dos riscos

Licença de uso exclusivo para Target Engenharia e

Licença de uso exclusivo para Target Engenharia e Consultoria LtdaConsultoria Ltda Cópia impressa pelo sistema CENWin em 09/05/2005

(13)

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Referências

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