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Desempenho Dezembro 2016 Acumulado meses 5 anos 10 anos. Dividendos 1,29% 27,11% 27,11% 54,14% 295,33%

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Rentabilidade obtida no passado não representa garantia de resultados futuros; fundos de investimento não são garantidos pelo administrador do fundo, gestor da carteira, por qualquer mecanismo de seguro, ou ainda, pelo Fundo Garantidor de Crédito (FGC); ao investidor é recomendada a leitura cuidadosa do prospecto e do regulamento do fundo de investimento, antes de efetuar qualquer decisão de investimento. Este boletim tem caráter meramente informativo, não podendo ser distribuído, reproduzido ou copiado sem a expressa concordância da Verde Asset Management. A Verde Asset Management não se responsabiliza por erros de avaliação ou omissões. Os investidores têm de tomar suas próprias decisões de investimento. Este fundo utiliza estratégias com derivativos como parte integrante de sua política de investimento. Tais estratégias, da forma como são adotadas, podem resultar em perdas patrimoniais para seus quotistas, podendo inclusive acarretar perdas superiores ao capital aplicado e a consequente obrigação do cotista de aportar recursos adicionais

para cobrir o prejuízo do fundo. A liquidação financeira e a conversão dos pedidos de resgate deste fundo ocorrem em data diversa do respectivo pedido. Para mais informações acerca das taxas de administração, cotização e público-alvo de cada um dos fundos, consulte os prospectos e os regulamentos disponíveis no site verdeasset.com.br. Este material não pode ser copiado, reproduzido ou distribuído sem a prévia e expressa concordância da Verde Asset Management.

CSHG VERDE AM DIVIDENDOS FIC FIA

Relatório de Gestão

Dezembro de 2016

Comentário de desempenho anual

O ano de 2016 ficará para o Brasil e o mundo como um dos mais intensos das últimas décadas: crise econômica, eleições com resultados inesperados, impeachment da presidente Dilma Rousseff e escândalos na política. Tudo isso abalou qualquer previsibilidade sobre o mercado de ações, que passou um período de extrema volatilidade nos últimos 12 meses. No início de 2016, o Brasil registrava forte arrefecimento de sua atividade econômica e assistia à deterioração contínua do cenário fiscal diante de um governo que não acenava com os ajustes necessários para reverter aquele quadro.

Para agravar a situação, a piora na economia chinesa em janeiro derrubou

os preços de diversas commodities, afetou a capacidade de solvência das

empresas do setor e desencadeou o temor de uma crise nos mercados mundiais de crédito.

No Brasil, o índice Ibovespa reagiu com queda, que chegou a 14% nas primeiras semanas do ano.

Desempenho Dezembro 2016 Acumulado 2016 12 meses 5 anos 10 anos

Dividendos 1,29% 27,11% 27,11% 54,14% 295,33%

Ibovespa -2,71% 38,94% 38,94% 6,12% 35,42%

IGPM +6% 1,05% 13,58% 13,58% 86,91% 239,99%

Para mais informações relevantes à análise da rentabilidade deste Fundo - tais como taxa de administração, taxa de performance, rentabilidade “mês a mês” ou PL médio, consulte o Resumo Gerencial ao final deste material.

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Dezembro de 2016 2 Havíamos alertado para a grave situação do cenário fiscal brasileiro,

com a necessidade de reformas impopulares para que o endividamento do Governo Federal fosse estabilizado. Seriam necessários muito empenho e força política do Executivo para convencer o Congresso sobre a urgência dessas mudanças.

Claramente essas condições não estavam presentes naquele momento. Por isso, focamos em uma carteira de investimentos defensiva, pinçando empresas que fossem bem em qualquer cenário macroeconômico. Ademais, mantivemos uma parcela significativa de nossos recursos em caixa.

Essa estratégia permitiu que em janeiro, por exemplo, o CSHG Verde AM Dividendos FIC FIA subisse 2,0%, apesar do recuo de 6,8% do Ibovespa. A partir da última semana de janeiro, a China se recuperou e cresceram as probabilidades de mudança de governo no Brasil. A soma desses dois fatores fez com que a Bolsa iniciasse um movimento de recuperação. O fortalecimento das expectativas de impeachment da então presidente Dilma Rousseff e de uma eventual cassação da chapa presidencial pelo TSE — assim como a evolução de investigações que poderiam influenciar também nas eleições seguintes —, anteciparam o debate eleitoral para 2016 e deram fôlego à Bolsa.

No fim de fevereiro e início de março, o fundo ainda permanecia com boa parte dos recursos em caixa, pois achávamos que o governo conseguiria usar sua base política — e o poder da máquina pública — para conter o impeachment.

Mas, nesse período, as investigações da Lava Jato trouxeram novas revelações à tona. A insatisfação popular recrudesceu e o governo viu sua base de apoio esmaecer.

No âmbito externo, assistimos à insólita decisão do Reino Unido de deixar a União Europeia, no fim de junho, com efeitos adversos nos mercados internacionais.

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Dezembro de 2016 3 Em vez de um esperado aumento da aversão ao risco, o que costuma ser

negativo para países emergentes, dominou a percepção de que as taxas de juros no mundo ficariam extremamente baixas por um período mais prolongado, o que beneficiou a Bolsa brasileira em julho.

Em outubro, quase dois meses após o impeachment de Dilma Rousseff, a aprovação da PEC do teto dos gastos na Câmara e a alta substancial dos

preços das commodities (petróleo e minério de ferro) resultaram em mais

um mês de alta do índice de ações.

Em novembro, a eleição de Donald Trump para a presidência dos Estados Unidos afetou significativamente os mercados financeiros globais, com consequências negativas para o Brasil.

O discurso do presidente eleito indica que ele pretende imprimir uma política fiscal expansionista, com cortes de impostos e aumento de investimento em infraestrutura. Caso os Estados Unidos de fato sigam nesta direção, a tendência é que haja um crescimento maior da economia — o que gera inflação. Se isso ocorrer, o banco central americano, Federal Reserve, terá que subir os juros para manter os preços sob controle. Os mercados financeiros globais incorporaram rapidamente a expectativa do cenário acima nos preços dos ativos. Os juros de 10 anos dos Estados Unidos, por exemplo, subiram de 1,8% para 2,4%, e atraíram capital de todo o mundo para lá. Para o Brasil, este movimento teve um efeito negativo, com alta do Dólar e queda da Bolsa.

Ao mesmo tempo, o contínuo enfraquecimento da economia Brasileira e as alterações feitas pela Câmara no pacote anticorrupção deterioraram ainda mais o ambiente político, já abalado pela demissão do ministro da Secretaria de Governo Geddel Vieira Lima em novembro. Esses acontecimentos podem afetar o ritmo da Reforma da Previdência, necessária para o equilíbrio fiscal. Por esses fatores, em novembro, assistimos a uma significativa correção

da Bolsa, principalmente se excluirmos as empresas de commodities,

que continuaram robustas no mês.

Os desafios para promover o ajuste fiscal no Brasil ainda são enormes, mas os primeiros passos do governo do presidente Michel Temer nesta direção foram dados. A equipe econômica é excelente e sabe o que precisa ser feito.

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Dezembro de 2016 4 A PEC do teto dos gastos não resolve o problema, mas é uma indicação de

que o governo e o Congresso estão dispostos a enfrentar a situação. A proposta inicial da reforma da Previdência é bastante ousada, e sinaliza que o governo tomará as medidas necessárias, ainda que sejam impopulares, para evitar a insolvência do país.

Diante desses pontos, entendemos que o risco fiscal brasileiro, embora ainda seja relevante, teve importante redução nos últimos meses. Isso nos deixou mais confortáveis para aumentar nossa exposição a ações em novembro, aproveitando a correção dos preços registrada pelos ativos. A carteira de ações do fundo teve forte valorização em 2016, apesar de termos optado por um perfil bastante defensivo e focado na proteção contra as adversidades fiscais que enxergávamos. Os dois maiores investimentos do fundo — Equatorial Energia e da CPFL Energia — foram em empresas cujos desempenhos estão pouco relacionados ao cenário macroeconômico, e suas ações tiveram altas de 62% e 72%, respectivamente.

Perspectivas e desafios para 2017

O recuo da inflação nos últimos meses abre espaço para um corte relevante dos juros no país. A redução da taxa Selic é muito positiva para a Bolsa por três razões:

Reduz o custo de dívida das empresas;

Ajuda na retomada do crescimento econômico;

Torna o investimento em ações mais interessante diante da alternativa

da renda fixa.

Por outro lado, diversos indicadores mostram que a economia continua muito fraca, com a confiança do consumidor e dos empresários em queda. Com a redução da taxa de juros, é provável que a reação não esteja muito distante, mas não podemos desprezar as chances de que a situação continue piorando.

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Dezembro de 2016 5 Sendo assim, buscamos uma carteira de investimentos concentrada

principalmente em empresas que consigam ter bom desempenho em qualquer cenário. Mas também nos sentimos confortáveis para tomar um pouco mais de risco em papéis ligados à evolução da economia, como Bradesco, Itaú e BM&F Bovespa, entre outros.

Com perto da metade da receita originária de serviços, e com uma política de crédito bastante restritiva ao longo dos últimos dois anos, os bancos demonstraram ter boas condições de passar por essa crise, e ainda são negociados a preços interessantes.

A BM&F Bovespa, que domina o mercado de capitais no Brasil, se beneficia do aumento de fluxo de estrangeiros que compram dívidas e ações das empresas listadas no país. Além disso, tende a ganhar com a queda da taxa de juros, que eleva a procura por ativos financeiros.

A maior posição do fundo permanece sendo em Equatorial Energia, que desde janeiro de 2010 figura entre os nossos maiores investimentos. Mesmo depois do preço da ação ter se multiplicado por mais de seis vezes nesse período, ainda enxergamos um enorme potencial de valorização dos papéis, independentemente do crescimento do PIB.

O contínuo processo de reestruturação da Celpa (comprada em 2012), a implementação dos R$ 4 bilhões de investimentos em linhas de transmissão arrematadas no último leilão e as novas oportunidades de investimento que podem surgir representam uma enorme avenida de geração de valor para a Equatorial nos próximos anos.

Em varejo, aumentamos nosso investimento em Lojas Renner nos últimos dois meses. Acreditamos que a companhia tem hoje a melhor proposta de valor para o consumidor — em termos de preço, qualidade e experiência de compra.

Diante da dificuldade financeira enfrentada por pequenos e médios competidores, a Renner tem ampliado sua participação no mercado e atenuado os efeitos negativos da desaceleração do PIB nas vendas.

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Dezembro de 2016 6 Nos últimos meses, voltamos a investir também em Cielo, empresa líder em

adquirência de meios de pagamento. O aumento da percepção de risco com a saída do então CEO Rômulo Dias e as medidas regulatórias recentes geraram uma grande correção da ação.

Esse movimento nos parece exagerado, e enxergamos nele uma ótima oportunidade de reinserir a empresa em nosso portfólio a um preço atrativo. Mantivemos o investimento em BB Seguridade durante todo o ano, com ajustes táticos na posição mediante oportunidades de preço. Com foco em seguros massificados de baixo risco e acesso à maior rede de distribuição bancária do país, a BBSE apresenta resultados crescentes e pouco voláteis mesmo em uma economia adversa.

Além disso, seu negócio de previdência privada é diretamente beneficiado pelas reformas em discussão no país: as captações do último trimestre de 2016 cresceram cerca de 60% frente igual período do ano anterior.

Ao longo dos últimos dois meses, fizemos um investimento novo em BR Malls, a maior empresa de shoppings do país. A queda relevante da ação no início de novembro trouxe uma ótima oportunidade de preço. Com um alto nível de endividamento, a BR Malls tende a se beneficiar da redução dos juros e a se valorizar, mesmo que ainda apresente alguma perda na receita de aluguel ao longo de 2017.

Permanecemos bastante atentos para a evolução da reforma da Previdência, dos gastos fiscais e da retomada da economia. Os riscos para o Brasil ainda são importantes, e não há margem de segurança para corrermos risco no âmbito fiscal. Mas entendemos que a Bolsa apresenta boas oportunidades de investimento, principalmente diante da queda significativa de juros que deverá ocorrer.

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Público-alvo Características Data de início Aplicação mínima Saldo mínimo Movimentação mínima Cota Cota de aplicação Cota de resgate Liquidação de resgate Taxa de saída antecipada Taxa de administração Taxa de performance Desvio padrão anualizado **

Patrimônio médio em 12 meses R$

Classificação ANBIMA: Admite Alavancagem: Gestor: Administrador: Desempenho 27,11 13,58 553,68 283,21

* Rentabilidade obtida no passado não representa garantia de resultados futuros. Fundos de Investimento não são garantidos pelo administrador do fundo, gestor da carteira, de qualquer mecanismo de seguro, ou ainda, do fundo garantidor de crédito (FGC). Para obter informações sobre o uso de derivativos, conversão de cotas, objetivo e público alvo, consulte o prospecto e o regulamento do fundo. Para avaliação da performance de fundos de investimento, é recomendável uma análise de, no mínimo, 12 meses. Verifique se este fundo utiliza estratégias com derivativos como parte integrante de sua política de investimento. Tais estratégias, da forma como são adotadas, podem resultar em perdas patrimoniais para seus cotistas, podendo inclusive acarretar perdas superiores ao capital aplicado e a consequente obrigação do cotista de aportar recursos adicionais para cobrir o prejuízo do fundo. Verifique se este fundo está autorizado a realizar aplicações em ativos financeiros no exterior. Este fundo pode estar exposto a significativa concentração em ativos de renda variável de poucos emissores. Para fundos que perseguem a manutenção de uma carteira de longo prazo, não há garantia de que o fundo terá o tratamento tributário para fundos de longo prazo. Verifique se a liquidação financeira e conversão dos pedidos de resgate deste fundo ocorrem em data diversa do respectivo pedido. A partir de 02/05/2008, todos os fundos de investimento que utilizam ativos de renda variável em suas carteiras deixam de apurar sua rentabilidade com base na cotação

média das ações e passam a fazê-lo com base na cotação de fechamento destes ativos. Desta forma comparações de rentabilidade destes fundos com índices de ações devem utilizar, para períodos anteriores a 02/05/2008, a cotação média destes índices e, para períodos posteriores a esta data, a cotação de fechamento. Ao investidor é recomendada a leitura cuidadosa do prospecto e/ou da lâmina e do regulamento do fundo de investimento antes de aplicar seus recursos. www.verdeasset.com.br. A Verde não comercializa e nem distribui cotas de fundos ou qualquer outro ativo financeiro. Este material não pode ser copiado, reproduzido ou distribuído, total ou parcialmente, sem a expressa concordância da Verde.

Supervisão e Fiscalização: Comissão de Valores Mobiliários - CVM. Serviço de Atendimento ao Cidadão: www.cvm.gov.br.

2,91 0,51 3,10 6,18 -0,16 -0,11 6,20 -5,96 1,29

Calculado até 30/dez/2016. *O índice IBOV é utilizado apenas como referência para análise. A taxa de performance do Fundo é calculada com base no índice IGPM + 6%.

Fundo destinado exclusivamente a aplicações de investidores qualificados, nos termos da regulamentação em vigor.

A descrição acima não pode ser considerada como objetivo do Fundo. Todas as informações legais estão disponíveis no regulamento, lâmina ou prospecto, disponíveis no site verdeasset.com.br

8/jun/2005

D+4 ou D+33 (isento de taxa de resgate) 5,00% dos valores líquidos resgatados D+1 D+1 ou D+29 (isento de taxa de resgate) R$ 5.000,00 Fechamento R$ 50.000,00 R$ 50.000,00

CSHG VERDE AM DIVIDENDOS FIC FIA x IGPM + 6% x IBOVESPA*

Credit Suisse Hedging-Griffo Corretora De Valores S.A.

Estratégia de ações long-only que busca retornos consistentes e

preservação de capital por meio de investimentos com previsibilidade e resiliência. O processo de gestão se baseia em um conhecimento profundo de setores e empresas, uma forte análise macroeconômica e acesso a uma ampla rede de relacionamento para selecionar casos que combinem potencial de retorno e margem de segurança.

Aberto para novas aplicações Ações Dividendos Não

Verde Asset Management S.A

2,00% a.a. 20% do que exceder o IGPM + 6%

** Calculado desde sua constituição até 30/dez/2016

17,43% 180.004.689,97

Ano IGPM + 6% Acum. Fdo.

5 anos 10 anos 13,58% 86,91% 239,99% 54,14% 295,33% 12 meses 38,94% 6,12% 35,42% Acum. IGPM + 6% Out Nov 27,11% Rentabilidades (%)* Dividendos IBOV 38,94% IGPM + 6% 1,05% 13,58% Dezembro de 2016 Acum. 2016 -2,71% 1,29% 27,11% 2005 -1,70 3,74 Set

Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago

2,48 20,44 2,48 -4,09 5,25 6,00 20,44 8,47 -4,23 2,19 2,23 -5,72 0,19 1,56 8,67 37,29 9,99 65,35 12,71 6,06 6,94 8,43 Dez 2007 6,28 0,72 5,40 7,41 7,88 2,92 3,29 2,45 3,09 46,50 14,17 142,24 28,68 0,84 -3,01 2006 2008 -8,50 10,20 -3,34 10,37 3,88 3,29 -1,11 4,76 3,58 -1,29 -18,14 16,45 98,31 49,85 8,84 -2,57 -6,81 -3,26 -13,26 -10,24 3,31 73,23 4,13 243,53 56,04 -0,35 8,09 2010 -1,62 -0,58 -0,08 -0,66 0,43 8,13 4,59 7,63 2009 -1,72 4,51 3,46 10,64 8,31 0,75 -0,49 15,21 17,98 295,79 84,08 -0,92 2,50 7,61 1,39 2,55 4,18 4,09 7,15 11,38 324,07 105,03 2012 4,22 5,22 1,44 2,10 0,72 -2,85 -0,95 -1,00 4,51 -0,08 2011 -1,93 0,73 3,71 0,48 -0,20 0,79 4,03 134,27 -2,21 1,25 2014 -5,75 1,61 2,04 0,36 -5,11 0,84 -0,56 3,97 2013 2,49 0,72 0,31 0,27 -0,04 188,09 2,10 2,61 -0,78 5,54 -5,26 4,69 1,22 -5,00 2,62 9,93 472,17 2,66 1,01 2,81 1,08 -2,58 3,47 11,87 457,58 162,07 4,38 -0,91 27,07 14,26 438,86 -0,96 -10,12 17,11 414,25 237,40 1,06 -0,79 -6,40 -2,80 2,16 -0,12 2015 -5,98 2,22 -0,08 3,77 -2,16 2016 1,97 1,87 7,12 -50% 0% 50% 100% 150% 200% 250% 300% 350% 400% 450% 500% 550% 600% 650% ju n -05 ju n -06 ju n -07 ju n -08 ju n-0 9 ju n -10 ju n-1 1 ju n -12 ju n -13 ju n -14 ju n -15 ju n-1 6

Referências

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