Serigrafia Digital

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Outubro • 2010 • www.empresarioserigrafico.com.br •2010 • www.empresarioserigrafico.com.br •11

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} Carta ao

LEITOR

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jmussolin@serinews.com.br

Alexandre Car

Alexandre Carvalho {44.252}valho {44.252}

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dlima@serinews.com.br dlima@serinews.com.br Thaís Lopes Thaís Lopes tlopes@serinews.com.br tlopes@serinews.com.br Gráfica: Gráfica: Gráfica: Gráfica: Gráfica: Gráfica: Gráfica: Gráfica: G Grrááffiiccaa:: NNeeoobbaanndd A

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autores, não refletindo necessariamente a opinião

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omo nasce uma ideia? Diferentemente do que muita gente pensa, as ideias não nascem

de um acaso inexplicável, não brotam do chão – como as flores nascendo onde Buda

pisava –, nem são epifanias. A lâmpada só acende sobre a sua cabeça quando você

cultiva o conceito da ideia. E isso depende de um ambiente apropriado para a criatividade,

e de que as pessoas pagas para terem boas ideias estejam capacitadas (treinadas) para o

e de que as pessoas pagas para terem boas ideias estejam capacitadas (treinadas) para o pensa-

pensa-mento em soluções inovadoras.

mento em soluções inovadoras.

Faz parte

Faz parte desse ambiente favorável à inovação, a busca constante desse ambiente favorável à inovação, a busca constante por conhecimento, por informa-por conhecimento, por

informa-ções que sirv

ções que sirvam de alicerce para o edifício da ideiaam de alicerce para o edifício da ideia. E é aí que chegamos ao objetivo desta publica-. E é aí que chegamos ao objetivo desta

publica-ção e, mais do que isso, da relapublica-ção entre essas páginas e o nosso leitor: você. Sim, você, que é um

ção e, mais do que isso, da relação entre essas páginas e o nosso leitor: você. Sim, você, que é um

potencial gerador de soluções, para a sua empresa e para o mercado. Se você acha que está

fazendo a sua par

fazendo a sua parte no feijão com arroz do dia a dia, e que criatividade é coisa de ate no feijão com arroz do dia a dia, e que criatividade é coisa de agência premiadagência premiada

em Cannes, reveja seus conceitos.

A

A edição edição de de outubro outubro da da sua sua Empresário Empresário 2.0 2.0 está está repleta repleta de de ideias ideias para para que que você você surpreendasurpreenda

clientes e aprimore seus processos. Quer uma sugestão de leitura? Comece pela matéria de Ubirajara

Souza Silva, “Ideias movem o mundo”. Ao demonstrar que a interação da serigrafia com outros

segmentos gera uma evolução constante, Ubirajara oferece o ponto de partida para que você

absorva as sugestões das demais matérias da revista.

Já na seção “Revendas”, aproveite as dicas de como fazer uma análise de mercado correta, que

forneça subsídios para as suas ideias se tornarem “cases” de sucesso. Ao analisar o grau de

interesse dos seus clientes pelos produtos que você tem colocado à disposição, você descobre

como trabalhar determinado produto no canal de venda, e até que produto necessita de uma

reformulação – ou exclusão do seu portfólio.

Pegando carona no método apresentado na matéria: e você, de zero a dez, qual seu interesse r

Pegando carona no método apresentado na matéria: e você, de zero a dez, qual seu interesse realeal

em adotar e aplicar novas ideias na sua estrutura? Ter isso claro é a bússola de ouro para um

planejamento visando aos próximos anos.

T

Tenha uma ótima leiturenha uma ótima leitura!a!

Marco Marcelino, editor

www.serinews.com.br www.serinews.com.br

Acenda a lâmpada

C

EMBAIXADOR NO BRASIL EMBAIXADOR NO BRASIL

FEDERATION OF EUROPEAN SCREENPRINTERS ASSOCIATIONS FEDERATION OF EUROPEAN SCREENPRINTERS ASSOCIATIONS

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CAP

A

SERIGRAFIA NA ERA

DIGITAL

Pág. 40

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36 :: SALA VIP

:: SALA VIP

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} Empresário 2.0

Mais revista

Aponte a câmera do seu celular com leitor de QR Code para o código impresso

Você também pode acessar os conteúdos do QR Code através da webcam instalada no computador

Aguarde enquanto o leitor direciona seu aparelho para o site correspondente. Assim que a página carregar, você já aproveita o conteúdo normalmente

Assim como no celular, o leitor de QR Codes direcionará o navegador para a página relacionada. Em seguida, basta navegar normalmente

Leitor para celular disponível em: wwwwwwwww.r.r.r.r.readerwwwwww eadereadereader.kaeader.ka.ka.ka.kaywywywywa.comywa.coma.coma.coma.com

Visualize via webcam pelo site: http://alturhttp://alturhttp://alturhttp://alturhttp://alturl.com/p3jwml.com/p3jwml.com/p3jwml.com/p3jwml.com/p3jwm

Saiba como acessar os conteúdos extras dos QR Codes de sua Empresário 2.0:

Imprimax lança novo site

A Imprimax apresentou recentemente seu novo portal contendo inúmeras implementações. Dentre as novidades, estão vídeos institucionais, links diretos para os perfis da empresa em redes sociais, uma página para que os clientes possam enviar os tra-balhos desenvolvidos com produtos Imprimax, download de ca-tálogos e apresentações detalhadas de todas as linhas de

pro-dutos. Confira: wwwwwwwwwwwwwww.imprimax.com.br.imprimax.com.br.imprimax.com.br.imprimax.com.br.imprimax.com.br ou pelo QR Code a seguir:

Compras on-line na hora do desfile

A temporada de desfiles que começou com a Fashion Week de Nova York no último mês quer aproveitar que os consumidores de artigos de luxo voltaram a gastar — e, para isso, nada melhor que a Internet. Segundo o New York Times, depois da transmissão on-line de desfiles, já adotada por Gucci e Alexander Wang, entre outros, a grande novidade é a venda simultânea

ao desfile, como fez a Burberry na Fashion Week de Londres.

Inscritos em curso ganham

camisetas estampadas

Uma boa sugestão para você fazer ao seu cliente: a carioca iDigo - Núcleo de Inteligência Digital anunciou recentemente sua parceria com o site Camiseteria, famoso portal de estampas. Com a associação, a iDigo premiará os inscritos em seus cursos de redes sociais e de gestão com um vale-camiseta do Camiseteria, que permitirá escolher uma estampa original da marca.

Confira as datas e cursos:

• 20 de outubro - Redes sociais para os negócios

• 26 de outubro - Como utilizar métricas na gestão de seu negócio • 30 de novembro - Estratégias de comunicação para mobile

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} Estamparia Têxtil

8_{• Outubro • 2010 • www.estampariatextil.com.br}

Charlie Taublieb

especialista e Membro da Academia de Tecnologia Sertigráfica (Academy of Screen Printing Technology) www

www www www

www.taub.taub.taublie.taub.taublielielieliebconsultingbconsultingbconsultingbconsulting.combconsulting.com.com.com e-mail: dr.com drdrdrprint@aol.comdrprint@aol.comprint@aol.comprint@aol.comprint@aol.com

Tintas de ablação química são siste-mas de dois componentes que basi-camente destroem os fios de algo-dão. A aplicação faz com que teci-dos 50/50 de algodão-poliéster fiquem com a aparência de tecelagem de renda. As tintas de ablação química (extirpação, desintegração –

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IMPRESSÃO CORROÍDA

(“BURN OUT PRINTING)

Conhecemos aqui no Br

Conhecemos aqui no Brasil “tintas

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A camiseta acima é 40% algodão e foi impressa com duas cores (verde e azul escuro), base água e tinta de ablação química.

Este exemplo mostra uma camiseta de algodão 50% tingida com cor forte, e impressa com tinta de ablação química para um efeito de tom mais claro.

Uma malha 50% algodão com fio mescla mos-tra um efeito conmos-trastado.

O algodão 100% com nossa aplicação tem uma varie-dade de possibilivarie-dades, incluindo a da “apliqueé”. O tecido azul e o rosa são 100% algodão. O flocado é de fibras de poliéster/rayon. A tinta de ablação química sobre o flocado deixou presentes apenas os pêlos de poliéster no padrão impresso.

A camiseta é 100% algodão, e a tinta de ablação abriu perfurações por onde pas-sa a fita de couro. Uma impressão em relevo com tinta de alta densidade con-torna toda a área perfurada para manter a integridade do tecido e desenhos. “burn out” em inglês) possuem dois componen-tes, sendo a parte A o veículo, e a parte B o ingrediente ativo que “come” o material de al-godão. Tipicamente se trata de uma tinta base água que deve ser impressa usando uma tela bem aberta (40 a 45 fios/cm) com emulsão re-sistente a água. É importante lembrar que o efei-to surge após a secagem e lavagem do tecido/camiseta, quando a água da lavagem arrasta o algodão atacado qui-micamente. Se impressa sobre algodão

100%, vai formar um buraco no tecido. Isto pode ser usado criativamente para obter efeitos inte-ressantes. Uma vez impressa, a peça deve ir para a esteira polimerizadeira ajustada na mes-ma temperatura das tintas de corrosão de corantes. A área impressa deve ficar ligeiramente tonalizada na saída da esteira, e o efeito surge após a lavagem.

Os exemplos a seguir ilustram a aplicação de tintas de ablação química em tecidos 50% e 100% algodão:

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} Estamparia Têxtil

10_{• Outubro • 2010 • www.estampariatextil.com.br} Claudemir Previtalli pr prpr pr

preeeeevitec@prvitec@prvitec@preeeeevitecnolovitec@prvitec@prvitecnolovitecnolovitecnolovitecnologia.com.brgia.com.brgia.com.brgia.com.br / ccccclaudemir@prgia.com.br laudemir@prlaudemir@prlaudemir@prlaudemir@preeeeevitecnolovitecnolovitecnolovitecnologia.com.brvitecnologia.com.brgia.com.brgia.com.brgia.com.br

CURA AO AR OU ESTUFA?

N

ão sei exatamente o período e nem

quem inventou a tinta de cura ao ar para estamparia. Lembro-me que, na década de 70, comecinho de 80, quando iniciei minha carreira no segmento de estamparia, tudo o que produzíamos de es-tampas eram termofixados em estufas.

Nunca se ouviu dizer que a tinta estava sol-tando da peça ou do tecido; de repente, já no final da década de 80, eis que surge uma tinta milagrosa, que não precisava termofixar em estufa, bastava deixar o tecido à temperatura ambiente por 72 horas e pronto.

Acredito que esta ideia surgiu para o mer-cado de pintura artesanal em guardanapos com pincéis, máscaras de recorte, etc.

A nova tecnologia atraiu o interesse das em-presas de estamparias localizadas (silk-screen), que imediatamente acharam que ha-viam descoberto a solução para seus proble-mas. Já estamparias de tecidos planos a qua-dro ou cilinqua-dros nunca se interessaram pela tecnologia. Por que será?

Começo difícil

Em pouco tempo surgiu uma enxurrada de empresas fabricantes de tintas para serigrafia com essa nova tecnologia, do mesmo modo que muitas também desapareceram do mer-cado. No início, muitos fabricantes de tintas não produziam essa tinta com receio de terem de pagar indenizações a seus clientes, porque a tinta estava soltando. Foi uma tragédia. Quem é do segmento pode muito bem se lembrar das grandes confusões no mercado das tintas de cura ao ar. Fiquei afastado do mercado de tintas de cura ao ar por mais de 20 anos, perí-odo em que me dediquei totalmente à pesqui-sa, desenvolvimento e aplicação das tintas plastisois. E, até o momento, não vejo nenhu-ma tinta que possa ser tão versátil para es-tampas localizadas quanto o plastisol.

Mas, para minha surpresa, o mercado de tintas com cura ao ar continua o mesmo, ora

com problemas, ora não, ora a tinta cura, ora não cura... São reclamações constantes, clien-tes devolvendo peças para as estamparias por-que a tinta está soltando... Isso é o por-que chamo de evolução. Vinte anos se passaram e nada surgiu de novo neste mercado.

Tomei a liberdade de analisar algumas tin-tas e resinas de cura ao ar, comparando com as de cura em estufa. Até o momento, posso garantir que as tintas de cura ao ar não po-dem ser comparadas com as de cura por estu-fa; são resultados completamente diferentes. Deixaria a tinta de cura ao ar para guardana-pos ou artigos descartáveis.

A hor

A hora e o lug

a e o lug

a e o lugar

ar

Antes de imprimir um tecido, precisamos co-nhecer sua composição de fibras, beneficiamento, tingimento e as características de cada fibra. Não existe uma única tinta e pro-cesso que sirva para qualquer tipo de tecido, precisamos tomar muito cuidado antes de im-primir. Quando dizemos que esta tinta cura ao ar, à temperatura ambiente, temos que estar cientes de que ela não precisa da influência de qualquer fonte de calor. Só que nos esquece-mos de um grande fator: o clima de cada re-gião brasileira.

Se a cura da tinta se dá por oxidação da resina e a perda da umidade, como fica em regiões onde a umidade é relativamente alta? Podemos observar que as reclamações de que a tinta está soltando acontecem mais no perí-odo de chuva, quando a umidade está alta e a água tem maior dificuldade de evaporar.

À esq., evaporação da água. À dir., formação do filme

VVVVVeja o teste aeja o teste aeja o teste aeja o teste aeja o teste abaixbaixbaixbaixo:baixo:o:o:o:

Não podemos afirmar que cura ao ar e estufa dão o mesmo resultado de solidez, tanto na

lavagem doméstica como na migração da cor

de pigmentos, e ainda na formação do pilling

na superfície da malha.

Realizamos testes com quantidades diferen-tes de resina para ver se obtínhamos o mes-mo resultado do que passando na estufa, e a conclusão foi reprovada. Não adianta aumen-tar a quantidade de resina na formulação, pois as características são diferentes.

MALHA P MALHA P MALHA P MALHA P

MALHA P ADRÃO: ADRÃO: ADRÃO: ADRÃO: ADRÃO:

Termofixada a 150°C por 3 minutos sem lavar. TESTE 1:

TESTE 1: TESTE 1: TESTE 1: TESTE 1:

Termofixada a 150°C por 3 minutos lavado. TESTE 2:

Curada à temperatura ambiente por 72 horas, lavado com 50% a mais de ligante na fór mula. TESTE 3:

• Curada à temperatura ambiente por 72 ho-ras com 100% a mais de ligante na fórmula. • Processo de lavagem: Doméstica. • Lavamos três vezes no processo abaixo: – Água fria: 1/10 (1 quilo de tecido para 10

de água).

– Sabão Omo Multi Ação 2 g/l.

– Ciclo completo de 15 minutos – lava, enxu-ga três vezes.

• Foram feitos testes com várias marcas de resinas, e todos os resultados foram muito próximos.

Em nosso ponto de vista e avaliações, não con-sideramos que uma tinta de cura ao ar seja mais viável do que uma tinta de cura estufa.

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Foram identificados: Custo maior, formação de pilling, maior desbotamento da cor, maior en-tupimento nas matrizes, toque menos suave e maior tack.

Às vezes fico pensando: temos algo com tanta tecnologia, então por que não exporta-mos estas tintas de cura ao ar e pediexporta-mos para eles desligarem suas estufas? Acredito que se-ríamos uns dos primeiros a vender até para China, Europa, EUA... Pode ser uma grande oportunidade de negócios.

Sempre que fazemos algo errado, ficamos buscando um culpado para nossos problemas – e, às vezes, o problema somos nós mesmos. Será que vale a pena correr riscos sem que se saiba o custo real de uma estampa, passando as estampas em uma estufa?

Vejo que neste mercado temos que sepa-rar a serigrafia artesanal da industrial; a mai-oria das grandes confecções já tomou cons-ciência de enviar seus serviços somente a estamparias que passam suas peças pela

es-tufa. Cura ao ar, nem pensar!

Será que ainda vamos ficar no artesanal ou vamos crescer e virar um segmento in-dustrial respeitado?

A era do quadro de madeira com grampos enferrujados manchando as peças, varal para secar as estampas, já se foi há muito tempo. Ou atualizamos nossas tecnologias e conheci-mentos ou mudamos de negócio.

Ao adquirir uma estufa, avalie a qualidade do equipamento. Isto é muito importante para a qualidade final da estampa. É preciso anali-sar fatores como consumo de energia ou gás, distribuição de calor, produtividade e assistên-cia técnica.

Nosso objetivo com este trabalho foi com-parar as qualidades das tintas de cura ao ar com o processo em estufa. São coisas mui-to distintas e que, por tanmui-to, proporcionam resultados diferentes. Não estamos avalian-do a qualidade das tintas avalian-do mercaavalian-do, mas sim processo.

A nova tecnologia

de cura atraiu o

interesse das

empresas de

estamparias

localizadas, que

acharam que

haviam descoberto

a solução para seus

problemas. Já

estamparias de

tecidos planos

a quadro ou

cilindros nunca

se interessaram

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} Estamparia Têxtil

Armando da Silva Tomé

Serígrafo & Designer por Job & Hobby e edita o blog de serigrafia yarru.rg3.net. Contato: ataksocial@yahoo.com.br

J

TOQUE ZERO?

á é sabido que, hoje em dia, o alto re-levo em substratos têxteis está contra-ditoriamente “meio em baixa”. Grande parte dos estilistas em atividade, as-sim com as principais marcas em destaque (que detém maior participação no mercado e são formadoras de opinião), tem claramente se posicionado a favor de uma linha de roupas com caimento mais leve.

Este caimento começa na escolha de um te-cido com matéria-prima suave, seja ela natural (decamilenares algodão e linho, recentes fibras naturais de bambu) ou sintética (poliéster, viscolycra e até com a sustentabilidade dos reciclados de pet).

A justificativa comum da atual tendência muito se deve à prioridade em manter o con-forto nas peças básicas, consonante e coe-rente ao tecido.

A estampa adicionada à roupa está carac-terizada com o toque mais suave das tintas clear, toque zero, corrosão... Ou mesmo mix, com apenas uma batida, sem repique, com um aspecto intencionalmente falhado.

Isso tudo nos faz pensar em como diminuir o toque da estampa, pelo menos no resumido segmento serigráfico têxtil atual.

A desculpa da estampa

Qualquer serígrafo ou empresário do ramo da confecção pode notar que tem, assim como eu, uma mania incontrolável de prestar aten-ção especial nas estampas das roupas nas lo- jas, ou das pessoas que andam pelas ruas. Sou confesso por tador deste “T.O.C.”, tanto é que minha esposa, quando me flagra olhando para o busto de uma senhorita, já nem enciumada fica. Minha justificativa foi sempre a de que estou prestando atenção nos ínfimos detalhes da estampa de sua roupa...

Nestas observações, reparamos que as es-tampas estão bem maiores, principalmente nas camisetas. Portanto se as carregarmos muito

com tinta, criaremos uma grossa camada, im-permeabilizaremos o tecido e reteremos a transpiração, algo desagradável para o uso cotidiano. Este e outros motivos diretamente ligados ao conforto na vestimenta implicaram a preferência hoje do toque macio.

Na prática, um grande vilão no toque pesa-do é a base branca excessiva; então comece-mos minimizando sua cobertura ou até mes-mo a subtraindo...

O depósito diminuído de tinta pode ser ad-quirido evitando o repique de tintas super co-bertura (já vi camisetas de boas marcas com essa aparência falhada, o que, para nós, serígrafos, é uma contradição estética).

Outro recurso de que dispomos é o uso de tintas toque zero ou super macias, apropria-das para formarem uma boa cobertura sem endurecer muito o toque da estampa. Porém, as tintas não fazem seus milagres sozinhas; uma prensada posterior ou o uso de estufa aceleram o efeito e o tornam mais eficaz.

O uso de tecidos técnicos mais finos, entre 77 e 100 fios, auxiliam na criação de uma pe-lícula mais sutil da camada de tinta. Fundo com corrosão pode ser usado.

Esta é uma tinta que antigamente incomo-dava por ter odor bastante desagradável. Hoje, seu manuseio é mais simples, e sua varieda-de, ampla: plastisol, cura em estufa, ao ar... E o mais importante: sem cheiro. É um reagente que descolore o pigmento do tecido; subjeti-vamente comparo a uma mancha de água sa-nitária/cloro, só que da cor que você escolher. Portanto, deve ser aplicada sobre tecidos tin-gidos com corantes reativos.

A eliminação do fundo tem também papel considerável na nossa lista de opções. Policromia sem fundo em tecidos de tonali-dades suaves, cru e nude são tolerantemen-te aceitos por muitas marcas, mesmo se per-dem um pouco da fidelidade cromática origi-nal da composição.

Outro coringa é a popularização de softwares gráficos e “plugins” de separações índex e simuladas, que nos permitem estam-par em tecidos escuros sem o uso de fundo.

É uma técnica recente (nem tanto) que não devemos ter receio em iniciar. Um pouco de pesquisa, estudo e treino sobre essas atuali-dades são essenciais para a evolução técnica e profissional. Com base na minha opinião in-dividual, afirmo que aprender a fazer uma es-tampa simulada é apenas tão desafiador quan-to foi quando aprendemos a fazer uma estam-pa chaestam-pada.

DICAS P

DICAS P ARA O

ARA O

ARA O TTTTTOQ

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OQUE ZER

UE ZER

UE ZEROOOOO

UE ZER

• Escolha de tinta macia, de bai xa vis-cosidade.

• Matriz com tecido técnico mais refinado. • Eliminando o fundo e o repique, elimi-na-se bastante o toque.

• Uso de traços e ou pontos menores na composição do desenho.

Outros efeitos de toque macio: Stoned, falsa corrosão, acid print, devorê, migrante, tye dye, sublimação...

DEV

DEV A

A

AGAR COM O

GAR COM O

GAR COM O ANDOR

ANDOR

Porém, meu caro amigo serígrafo têxtil, não jogue fora seus potes de plastisol 3D nem de puff. Apenas separe-os para a la-teral da prateleira, sabendo que aqui, lá ou acolá, o que fez ontem ou fará amanhã uma estampa bonita é a diversidade de técnicas que estamos aptos a aplicar nela. O versátil silk-screen internacional não se resume jamais em apenas ornamentar ca-misetas. O domínio de vários modos de imprimir serigraficamente, assim como a escolha deles para cada uso em particu-lar, é o que quebra a nossa rotina diária de reles puxadores de rodo.

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} Estamparia Têxtil

Fujifilm Sericol tem nova

distribuidora e representante

Localizada em São Paulo, a MDK Tintas Serigráficas anunciou uma parceria inédita com a Fujifilm Sericol, tornando-se segundo representante no Estado de São Paulo, trabalhando com todos os produtos da empresa. A MDK conta com laboratório de desenvolvimento e um colorista treinado pela própria Fujifilm Sericol para criação de cores

es-peciais, com a opção de realizar este trabalho diretamente no cliente. Com aproximadamente um ano de operações, a MDK foi idealizada pelo empresário Milton Davis Kuhn para atender aos clientes focando em personalização de desenvolvimento de pro-dutos. Além da parceria, a MDK anunciou a inauguração de suas filiais em Campinas e Ribeirão Preto, já em setembro.

Mais informações: wwwwwwwwwwwwwww.mdktintas.mdktintas.mdktintas.mdktintas.mdktintas.com.br.com.br.com.br.com.br.com.br ou pelo QR Code a seguir:

Seja sustentável e ainda gaste menos

Jogar resíduos de tintas, emulsões e químicos no meio ambiente pode ser uma prática que custa caro. Mudar o processo para uma serigrafia limpa tem vantagens não só em relação a preservar questões ambientais. Também pode melhorar seus lucros. Esta proposta é atual-mente foco da Agabê, que comercializa equipamentos para preparação e recuperação de telas (matrizes serigráficas). São emulsões, químicos, tecidos técnicos e inúmeros acessórios. Segundo a empresa, um trabalho sustentável pode render as seguintes vantagens: maior eficiência na limpeza; redução de risco à saúde dos operadores; menor custo por metro quadrado de tela limpa; eliminação de produtos nocivos e perigosos;

atendimento à legislação ambiental; possibilidade de recirculação e reciclagem para reduzir a geração de resíduos; prevenção de imagens fantasmas; pro-dutos químicos sem restrições de armazenagem e de transporte; possibilidade de sistemas de lim-peza automatizados.

Sistema par

Sistema para limpe

a limpe

a limpeza

za

Dentre as novidades apresentadas recentemen-te pela empresa está o sisrecentemen-tema para limpeza manual de matrizes serigráficas com recirculação do Decaclean MIX A+B. O equipa-mento é composto por uma cabine de limpeza em polipropileno, resistente a produtos quími-cos e possui sistema de recirculação de solventes com fluxo contínuo. Desenvolvido para recuperação das matrizes serigráficas, com agitação e reutilização de solventes de limpeza não inflamáveis (pon-to de fulgor acima de 55°C). Além disso possui um tanque de recirculação de fácil drenagem para a eliminação dos resíduos.

Mais informações: wwwwwwwwwwww.awww.a.agggggaaaaabe.a.a bebebebe.com.com.com.com.com

Fernando Kunz, diretor da DK

Flocagem

sem sujeira

Com mais de 20 anos de mercado, a DK Má-quinas atua na área de estamparia, comercializando equipamentos como a mesa térmica. Durante a feira, lançou o desafio de produzir peças com flocagem sem sujeira, em muitos casos envolvendo processo manual. Apresentou a proposta em uma mesa com superficie de 2,30 x 0,80m, mostrando que é possível chegar a altas temperaturas sem con-sumir muita energia. Entre seus principais pro-dutos, destacam-se: carrinho com trilho para flash-cure com varal, mesa tira-mancha, car-rinho suporte para flash-cure, misturador de tinta com bancada, para bater até 10 kg de tinta, cure 10000, cure 5000, flash-cure Mini e Estação Serigráfica 5 em 1. Desde 2008 a empresa aposta no Flockmaster, um sistema de aplicação de flocos, que executa todas as etapas do processo de flocagem, no berço térmico, com a recuperação de 99% do floco, baixando assim os custos de produção. Oferecido em três modelos, Individual Adulto, Frontal para Carrossel e Frontal para qualquer tipo de mesa, o Flockmaster é vendido a pre-ços de R$ 1.500 a R$ 5.000, dependendo do modelo, com opções de pagamento com car-tão BNDES, PROGER ou em 1 + 4 vezes sem juros diretamente com a empresa.

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Outubro • 2010 • www.empresarioserigrafico.com.br •_{Outubro • 2010 • www.estampariatextil.com.b •}1515

TEX CO

TEX CO A

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AT S

T S

Emulsão fotossensível para uso geral, sensibili-zada com diazo. Pode ser usada em impressão gráfica em geral, quadricromia, plastisol, tintas à base de solvente e UV.

TEX CO

TEX CO A

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ATTTTT W

W

Emulsão fotossensível resistente à água, sensibi-lizada com diazo. Pode ser usada na indústria têxtil, platisol e tintas à base de água, em geral. A vida útil da mistura é de aproximadamente 20 dias e, se armazenada em geladeira, de até 30 dias.

TEX CO

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AT BI CURE +

T BI CURE +

Emulsão de dupla cura universal, sensibilizada com diazo. Este tipo de emulsão se baseia em uma nova tecnologia de endurecimento por exposição à luz UV de alta densidade, que permite uma alta resolu-ção e definiresolu-ção com resistência mecânica a solventes, devido ao conteúdo de matéria sólida mais elevada. Funciona muito bem em equipamen-tos automatizados, emulsionadoras e tem uma gran-de capacidagran-de gran-de cobertura em tecidos mais abertos. Pode ser usada em matrizes para impres-são industrial, plastisol, circuitos impressos, com tin-tas à base de solventes e UV. Recomendada para trabalhos em quadricromia, com alta definição.

MODO DE USAR

Os produtos acima devem ser usados em ambi-ente com luz amarela. Em todos os casos, en-cher frasco do diazo até a metade com água sem sais minerais, água destilada de preferên-cia, e agitar bem. Após a mistura, completar o

Emulsões da Sefar

frasco com mais água destilada. Verificar se está bem diluída e já despejar lentamente o diazo di-luído à emulsão. Misturar bem e deixar descan-sar por duas horas, aproximadamente. Assim as bolhas de ar serão liberadas. Se houver neces-sidade da emulsão mais viscosa para telas esticadas com tecidos mais abertos, diluir o diazo em até 50%, metade do volume de água. A se-cagem das telas deve ser feita em estufa de 35° a 40°C, com troca de ar, sempre com a par te da tela com tecido virada para baixo. Para fonte de luz de 5000 W, metal halógeno, distância de 1m, com aplicação de quatro demãos de emulsão (duas por fora e, depois, duas por dentro) so-bre tela de 120 40 Y. Usando calculador de tem-po, chegou-se a 2’ 30". Para se obter mais defi-nição, diminua a exposição, 2’ no caso.

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AT PRÉ S

T PRÉ S

Emulsão fotopolímera pura, pronta para uso, com viscosidade média e tempo de exposição três ve-zes menor que as do mesmo tipo. Excelente emulsão, de fácil gravação e recuperação, sendo uma das vantagens a possibilidade de emulsionar telas e guardá-las em ambientes escuros até o mo-mento de serem utilizadas, e de não deixar man-chas de diazo nas telas. Pode ser usada na indús-tria e para grande formato. Resistente a solvente e UV. Sobre tecido desengraxado, aplica-se de uma a duas demãos de emulsão do lado de fora (lado impressão), em seguida uma a duas demãos do lado de dentro (lado do rodo). Para trabalhos de maior definição, é possível aplicar mais camadas. Para fonte de luz de 5000 W, metal halógeno, dis-tância de 1m, com aplicação de quatro demãos de emulsão (duas por fora e, depois, duas por dentro) sobre tela de 120 40 Y. Usando calculador de tem-po, o resultado foi de 25" .

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AT 3D PRÉ

T 3D PRÉ

Emulsão fotopolímera pura, tem ótima elastici-dade para matrizes de relevo, 3D. Pronta para uso, de alta viscosidade e baixo tempo de expo-sição à luz para este tipo de emulsão. Contém 48% de sólidos. Pode ser usada para impres-são têxtil de relevo, para plastisol e tinta à base de água. Sobre tela desengraxada, aplica-se uma a duas demãos do lado externo, seguidas de dez a 30 demãos do lado interno, conforme a es-pessura desejada. No caso de as demãos de emulsão serem mais de 30, logo após a aplica-ção da última recomenda-se secar com ar frio do lado interno da tela, em seguida secar na estufa com o lado interno para baixo. Numa fon-te de luz (5000 w) metal halógeno com integrador a 1m de distância, em tela com 22 demãos de emulsão aplicadas (duas externas e 20 internas), sobre tecido 24 140 w, o tempo de exposição é de 6’.

Em ambos os casos, a tela deve secar, após ser emulsionada, em estufa entre 35° e 40°C, e sempre com o lado da impressão para baixo, ambiente limpo e livre de pó. Todo processo deve ser sob luz amarela, evitando exposição à luz solar ou lâmpadas fluorescentes.

EXPOSIÇÃO À L

EXPOSIÇÃO À LUZ

UZ

Para todas as emulsões, o tempo ideal de expo-sição depende da distância da fonte de luz, es-pessura da camada de emulsão, cor do tecido, vida útil da fonte de luz, etc. Com os tecidos de cor branca, o tempo de exposição será sempre a metade dos tecidos de cor amarela. Os valo-res acima são apenas exemplos.

Mais informações: (11) 4390.6300(11) 4390.6300(11) 4390.6300(11) 4390.6300(11) 4390.6300 / www

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Confira a linha de emulsões da Sefar:

Aposta da Blutérmica, a polimerizadeira Flex permite utilizar o processo elétrico ou a gás, podendo assim ter uma utilização baseada num maior controle – e com economia significativa em relação à energia. A máquina está disponível nos formatos P, M e G.

A empresa esteve na Febratex com todos os seus equipamentos expostos e com várias promoções.

A linha de mesas térmicas com berços extensos em ferro e alumínio dá condição de durabilidade e estabilidade dimensional. Entre os outros pro-dutos apresentados pela empresa, destacaram-se o flash-cure, o queimador a gás, o porta-qua-dros, a máquina de flocagem, prensas térmicas, batedores de tinta, estufas de quadro e mesa para revelação de quadros.

Polimerizadeira elétrica e a gás num só equipamento

Preços: Tamanho P: R$ 21.320, Tamanho M: R$ 30.190 e Tamanho G: R$ 38.190.

Opções de pagamento: Cartão BNDES ou 40% de entrada + 6x no cheque ou boleto. Previsão de entrega: 15 a 20 dias úteis para SP (verifi-que outros prazos para a sua região).

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} Serigrafia

A

IDEIAS MOVEM O MUNDO

serigrafia não é um segmento es-tagnado; ao contrário, interage com outros segmentos, o que provoca uma crescente e cotidiana evolução – obviamente se analisada por quem interage com ela ou por quem compreende e aproveita os re-sultados da prática do brainstorming, palavra in-glesa que, traduzida para o português, significa

“ tempestade de ideias”.

Ideias e sugestões são ferramentas indis-pensáveis à melhoria contínua. Contudo, esta não elimina os problemas – estes sempre exis-tirão –, mas certamente acrescentará uma parcela de qualidade nos produtos e serviços, e isto só se alcança valorizando e melhorando as ideias que surgem na medida em que o ho-mem é estimulado.

A implementação de uma nova ideia ou pro-posta de uma melhoria contínua enseja uma rigorosa preparação das bases que irão interagir com as mudanças; caso contrário, fará surgir um problema de ordem administrativa, pois repetidas frustrações deterioram os âni-mos e fazem imperar o desalento.

Para adotar uma nova técnica ou, quem sabe, um novo dispositivo de controle, ou mes-mo alterações no processo de produção, é in-dispensável a mudança de comportamento e de atitudes, principalmente no concernente à participação de todos os envolvidos, sendo, portanto, imperativa a conscientização de to-dos funcionários.

Conscientizar não é trazer à consciência algo que supostamente nela se encontra adorme-cida. Conscientizar se traduz em ofertar o co-nhecimento, capacitar os funcionários com trei-namento, sem esquecer de prover os recur-sos para materializar esta conscientização.

O treinamento a que me refiro transcende a discussão da matéria objeto de um problema técnico. Deve contemplar literaturas oferecidas pela maioria dos fornecedores, bem como a utilização de palestras, que é um meio eficaz para obtenção de novos conhecimento. Mas deve, sobretudo, oferecer ferramentas de tra-balho visando à detecção, prevenção,

corre-ção e estudos do problema técnico, como as ferramentas utilizadas pelos profissionais liga-dos à área de controle de qualidade, dentre as quais podemos destacar: Femea, PDCA, 8D, Masp, diagrama causa efeito, DOE, CEP e CPK.

PA

PACIENTE PRECISA Q

CIENTE PRECISA Q

CIENTE PRECISA QUERER

UERER

UERER A CURA

UERER

A CURA

Na medicina, todo remédio tem por objetivo a cura de uma determinada doença, seja qual for o paciente. Entretanto, há casos em que a cura não depende somente do remédio, mas também da forma como este é minis-trado. Isso sem mencionar os casos em que o remédio precisa ter sua formulação ajus-tada, para melhor interagir e evitar r eações indesejadas ao paciente; são os chamados remédios de farmácia de manipulação. E o comprometimento do paciente com o trata-mento é de suma importância.

Esta questão é análoga à serigrafia, já que uma ação corretiva experimentada por uma de-terminada empresa, via de regra, necessita de ajustes para adequar-se à realidade de uma outra empresa.

A qualidade deve sempre ser encarada como efeito escada: sobe, estabiliza, sobe, estabili-za e assim melhorando continuamente, sendo o PDCA uma ferramenta que nos permite che-car o curso das mudanças e, quando ocorrer algo errado, o plano da ação ou procedimento deve ser reavaliado e assim realimentado.

Muitos empresários alegam que treina-ram e capacitatreina-ram funcionários, para depois, ver estes irem trabalhar no concorrente. Esta é uma ques-tão bastante polêmica que nos remeteria a uma infinita discus-são acerca das causas da saí-da dos funcionários, e isto não nos levaria a lugar nenhum, di-ante da seguinte pergunta: De-vemos treinar e capacitar os funcionários ou a empresa?

Antes que alguém diga que a empresa são os funcionários ou vice-versa, cabe dizer

personi-ficada não é a empresa, mas seus dirigentes. Por outro lado, se fizermos do treinamento (co-nhecimento) um patrimônio da empresa, este nunca se perderá, embora possa depreciar.

Por tudo isto e por muito mais, é imprescin-dível esclarecer que a responsabilidade para solucionar um problema técnico não pode ser atribuída a um profissional isoladamente. Deve e precisa ser atribuída a uma equipe, em que todos participam e compartilham conhecimen-tos, formando o grupo homogêneo e eficaz.

O universo da serigrafia vem se mostrando cada dia mais competitivo e, atualmente, não basta mais correr atrás; é preciso, pelo menos, andar na frente e atentar para a seguinte frase: “Quanto todos desejam e trabalham, organizadamente, com um mesmo propósito, o resultado, indubitavelmente, será o sucesso”.

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Esbanjamos qualidade na serigrafia.

Economizamos o planeta.

Há mais de 50 anos a AGABÊ desenvolve produtos com a mais alta qualidade e tecnologia para a indústria de serigrafia. Os produtos da AGABÊ apresentam a melhor relação custo-benefício porque oferecem soluções diferenciadas no mercado e total suporte às necessidades da sua empresa. Quando você escolhe AGABÊ, escolhe uma marca sustentável, que investe na saúde, na segurança, no meio ambiente e no Brasil.

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} PDV

Koleston levou ao Hair Fashion Show um espaço especial projetado e desenvolvido pela NewStyle para promover ações de ativação da marca. Contando com DJ, assessores e artistas de moda, os convidados puderam interagir com inúmeras técnicas de customização com tecidos, que podiam ser transformados em bolsas estampadas, além de fazer fotografias em frente ao grande painel criado para a ocasião.

ATIVAÇÃO MOSTRA FORÇA

DO MERCHANDISING

A

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} POP – Gráfico

Contando com mais de 300 unidades em todo o mundo, a AlphaGraphics chegou no final de setembro à capital goiana, localizada na Av. República do Líbano, 2540, Setor Oeste, se tornando a 19º unidade da rede AlphaGraphics no Brasil.

Além dos ser viços voltados à impressão, plotagem, cópias, encadernações, folders, li-vros, serviços postais, itens promocionais, im-pressão em grandes formatos, apresenta-ções, banners, criação de logos e papelaria de empresas, a AlphaGraphics Goiânia nasce com uma clara proposta: a de ser a primeira escolha das empresas goianas e agências de publicidade locais na contratação dos servi-ços de designers capacitados para estruturar campanhas de marketing, mídia impressa e comunicação visual. A AlphaGraphics Goiânia será comandada pelo executivo Epaminondas

AlphaGraphics inaugura filial em

Goiânia com foco nas agências

Junior, que traz na bagagem cinco anos de experiência como diretor financeiro e diretor de novos negócios. “Nosso diferencial será a disponibilidade dos designers para dar su-porte de marketing a um custo muito baixo. Hoje, é caro para as pequenas e micro-em-presas contratar os serviços de uma agên-cia. Na AlphaGraphics Goiânia, isso estará in-cluído no preço dos serviços de impressão”, afirma Epaminondas.

O investimento na nova unidade foi de cerca de R$ 1 milhão, aplicados em impressoras co-loridas, P&B´s e uma plotter, todas com tecnologia Canon. Os investimentos, no entan-to, não param por aí. Já estão previstos, den-tro de alguns meses, mais aportes para a aqui-sição de novos equipamentos para o aumento a produtividade da loja.

Tudo para assumir a liderança de um

con-corrido mercado gráfico regional, com qua-se 400 empresas cadastradas, qua-sendo 10 de grande porte. “Uma gráfica tradicional não sobrevive só com pequenos trabalhos, pois tem estrutura pesada e alto investimento em equipamentos. Já uma unidade AlphaGraphics tem perfil inovador e ágil para at ender pequenas, médias e grandes quantidades”, explica o proprietário da AlphaGraphics Goiânia.

Vale lembrar que ao entrar para a rede AlphaGraphics, a unidade de Goiânia também passa a oferecer, com o expertise da AG Direct, campanhas de personalização cross-media e impressão de dados variáveis (Variable Data Print - VDP) e, futuramente, a divisão de im-pressão de livros sob demanda, o agBook.

Mais informações : (62) 3093-5858(62) 3093-5858(62) 3093-5858(62) 3093-5858 /(62) 3093-5858

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} POP – Gráfico

Abigraf-SP e

Sindigraf-SP

firmam parceria

para desconto

de software

A Abigraf-SP e o Sindigraf-SP firmaram parceria com a Corel para promover descontos aos associados da entidade na compra do software Corel DRAW Graphics Suite X4. O programa, vendi-do a R$ 499, inclui aplicativo de ilustra-ção vetorial e layout de página, aplicativo em edição de imagens e um guia de con-teúdo em formato digital.

Mais informações: (11) 3818-0900(11) 3818-0900(11) 3818-0900(11) 3818-0900(11) 3818-0900.

Mimaki faz demonstrações

da Série UJF

No final do último mês a Mimaki realizou demonstrações ao vivo de suas impresso-ras inkjet UV da Série UJF, na FachPack, em Nuremberg, Alemanha. A impressão on-demand oferecida pelo equipamento foi apresentada pela empresa como a solu-ção ideal para provas, amostras e criasolu-ção de bonecos mockup para o segmento de embalagens. Dentre os mercados atingi-dos estarão os de flexo, gravura e impres-são metálica, que tem sido desenvolvido em parceria com a GMG. A solução com-pleta é composta das máquinas da série UJF (UJF-706 e UJF-3042) da Mimaki, o software de gestão de cor ColorServer da GMG e o sistema SmartProfiler de calibragem e perfis de cor. A novidade já havia sido mostrada em outros eventos no meio do ano e segue como a aposta das duas empresas para o ano dde 2010. Os valores dos equipamentos e softwares não foram divulgados pelas empresas.

Mais informações: wwwwwwwwwwww.mimakieurwww.mimakieur.mimakieurope.mimakieur.mimakieuropeopeopeope.com.com.com.com.com

Mídia para

frontlight

A SCF-16 é a nova mídia criada pela STARFLEX para o mercado de banners indoor e frontlights. Ins-pirada nas cortinas blockout das cabines fotográficas do Japão, que passam por rigoroso controle de qualidade, a SCF-16 possui tam-bém uma versão com retardante de chamas, mesmo utilizado na li-nha Solit da empresa. Outra novi-dade é o sistema “Imprima-Insta-le-Recolha-Recicle-Imprima nova-mente” oferecido pela rede Starflex, que permite a reutilização da mídia para a criação da linha de banners Discovery. A mídia pode ser impressa em LATEX, VUTEK, SCITEX, NUR, DGI, MIMAKI, ROLAND, MUTOH, SEIKO e JET-I e é vendida em larguras de 80cm, 220 cm, 250cm e 320cm Mais informações: www wwwwww www

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Adesivos Ultra Leves para decoração

ASLAN DFP 40 UND 42 – ULTRA-LIGHT ADHESIVE FOR PERFECT WALL DECORATION

A alemã ASLAN, especializada em produtos de sinalização, acaba de lançar uma versão de seu filme para impressão ASLAN DFP 40, uma solução para sinalização e decoração de interiores. Devido ao seu adesivo ultra leve, o filme adere à paredes instantâneamente, podendo ser removido ou realocado sem deixar resídu-os. Até este lançamento, o filme só era oferecido com superf[icie brilhante e a novidade traz a opções de superfície fosca. O produto pode ser aplicado sobre papeis de parede, vidro, superfícies envernizadas e também para displays de PDV e promocionais de eventos, e pode ser impresso com todas as tintas solventes, eco-solventes, latex e UV. A empresa recomenda uso nas seguintes máquinas: Mutoh Rockhopper e Spitfire 4-Color, Roland SolJet 2, SolJet 3, VersaCamm, AdvanceJet, SP 300, SP 540, VP 540, Seiko Colorpainter S, Mimaki

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} Mercados e Clientes

Criatividade na sacola

Para reforçar os benefícios de emagrecimento prometidos pelo medicamento Bur n 60, a DDB DM9JaymeSyfu, das Filipinas, criou essa interessante sacola que reproduz, com muito bom humor, a perda de peso das usuárias. Bastava apertar o nó e a cintura da modelo estampada ficava menor instantanea-mente. E você? Como tem usado sua criatividade nas estampas? Envie seus produtos para nossa redação!

Marca Coca-Cola vale US$ 70 bilhões

A Coca-Cola continua no topo do ranking das marcas mais valiosas do planeta, sendo avaliada em US$ 70,4 bilhões, mesmo com as mudanças do comportamento do consumi-dor após a crise, que agora está menos fiel a grandes grifes, mais aberto a experiências e ávido por transparên-cia de quem produz seus objetos de consumo. Essa é a principal conclusão do ranking das “100 marcas mais valio-sas”, divulgado ontem pela consultoria Interbrand. Entre as dez mais valiosas deste ano, seis são do setor de tecnologia, incluindo Apple, Google e BlackBerry. Confira a lista completa pelo QR Code ao lado.

Santana

Textiles terá

fábrica nos EUA

A fabricante investirá US$ 180 milhões em uni-dade no Estado do Texas, com capaciuni-dade para produzir 60 milhões de metros de denim. Segundo o diretor da companhia, Marcos José dos Santos, pelos próximos dez anos a em-presa estará isenta de imposto predial, im-posto sobre valor agregado, imim-posto de ren-da e taxas. Só com benefícios fiscais, a multinacional brasileira deixará de gastar US$ 25 milhões no período.

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} Mercados e Clientes

Comida impede triedros de rodar

Mais uma vez, os triedros ganham uma criativa e bem humorada aplicação para divulgar um novo produto. A agência israelense ACW Grey precisava desenvolver uma peça impressa para acompa-nhar a campanha na TV. Para isso, ela usou a própria estrutura dos triedros para mostrar que a nova escova de dentes da Aquafresh conseguia alcançar alimentos presos entre os dentes. E foi entre as lâminas do outdoor que ela prendeu um enorme milho que impedia a rotação do painel. Literal demais ou criativa por natureza?

Biscoito integral no mobiliário

O lançamento de novos sabores do biscoito Club Social, da Kraft Foods, é o tema do projeto espe-cial desenvolvido para o mobiliário urbano da Clear Channel no Rio de Janeiro. Trata-se da campa-nha criada pela agência Giovanni + DRAFTFCB para apresentar em dez relógios a nova licampa-nha Club Social Integral. Paralelamente, a marca realiza campanha por meio da televisão e painéis instalados nas estações de metrô de São Paulo.

A ação intitulada “A rotina do centeio, da aveia e do trigo andava muito sem graça até que, um dia, o Club Social caiu de paraquedas na vida deles”, traz, por meio de apliques e utilização dos efeitos da tridimensionalidade, a simulação de um paraquedista caindo no relógio. Foram coloca-dos dois apliques para conquistar o efeito desejado - um paraquedas bidimensional com a logomarca do biscoito no alto do anúncio e também um tênis em três dimensões, simulando cacos de vidro saindo do pôster.

Projeto solidário é

lançado em Salvador

A Central do Outdoor da Bahia lançou no últi-mo mês o projeto “Outdoor amigo da cidade”, que conta com o apoio de empresários, publi-citários e políticos. O projeto prevê a cessão de espaços pelas empresas que fazem parte da Central do Outdoor para veiculação de cam-panhas planejadas com cunho social.

• • •

Eduardo Petroni na

diretoria da Océ-Brasil

O executivo tornou-se, no último mês, o novo CEO da Océ-Brasil e América Latina, após um período de mais de 20 anos na empresa, onde passou pelos departamentos de suprimentos, serviços, marketing e vendas. Ele deverá dar continuidade ao desenvolvimento de oportunidades e novos negócios.

Mundo Disney

Maior empresa de mídia do mundo, a Disney World ampliou em 40% seu lucro, para US$ 1,33 bilhão no 3° trimestre fiscal, terminado em 3 de julho, contra os 12 meses antes. No período, as vendas subiram 16%, para US$ 10 bilhões. Um dos principais motivos foi o sucesso de “Toy Story 3”. Quem será que faz a impressão deles?

Agências têm

novidades na criação

Premiado em Cannes em 2009, o redator Mar-celo Sato (ex-DM9DDB) volta a integrar a equipe de criação da Giovanni+Draftfcb e fará dupla com o diretor de arte Henrique Del Lama. Já a Lew’Lara\TBWA promoveu recen-temente Lúcio Caramori a diretor de criação. Caramori está na agência há seis anos e é um dos responsáveis pela criação da campa-nha “Vai de Visa”.

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} Revendas

Marco Marcelino

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Se a sua rSe a sua resposta f esposta f esposta f esposta f esposta f oi entroi entroi entroi entre 8 e 10,oi entre 8 e 10,e 8 e 10,e 8 e 10,e 8 e 10, fique atento e acompanhe a nossa

se-fique atento e acompanhe a nossa se-fique atento e acompanhe a nossa

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vista Emprvista Empr

vista Emprvista Empresário 2.0.esário 2.0.esário 2.0.esário 2.0.esário 2.0.

ara saber qual de seus produtos vai ser mais bem aceito pela média do seu público-alvo, uma indústria de grande porte faz análises esta-tísticas. Mas e os canais de venda? Será que também podem fazer uma analise de mercado para melhorar seus resultados? Sim, mas o caminho não é o mesmo que o da indústria. Por quê? Para se basear na média das pesso-as, o canal de venda vai gastar muito tempo e dinheiro até que se consiga uma amostra que permita uma estatística confiável.

Sua loja pode se basear no grau de inte-resse exato dos clientes, o que significa que, na pergunta “De 0 a 10, quanto você se inte-ressa por esse produto?”, o que importa não é a média, é a quantidade de pessoas que mar-caram de 8 para cima. Verifique se essas pes-soas que responderam já compram tal produ-to. Em uma lista de dez produtos, você pode

encontrar alguns que ainda não compram aque-le produto de você.

Perceba que a análise simples pode lhe in-dicar como trabalhar melhor um produto no canal de venda. Entenda como as pessoas que-rem consumir o produto. Por exemplo: Se você tem cem clientes que marcaram ter interesse em emulsão relevo, você pode chamar um ou dois fornecedores e promover um evento em sua loja específico para falar daquele produto. E assim por diante, dando ao seu cliente um reforço positivo para consumo do produto que ele já havia sinalizado interesse em consumo. Afinal, ter interesse no produto não é o sufi-ciente para promover a venda. É preciso ofe-recer mais para os clientes. Com as informa-ções de que cem clientes têm entre 8 e 10 de interesse no produto. Fica também mais fácil mobilizar o fornecedor para ajudá-lo no con-teúdo específico do evento e co-participação.

Durante a sua análise, que pode ser uma simples folha com lista de dez produtos com nome e e-mail, não esqueça de pedir permis-são para entrar em contato. O maior dos ca-nais de venda de produtos específicos, como é o caso da serigrafia e impressão digital, é a criação de algo que as pessoas queiram. Se o seu cliente respondeu e já falou que tem inte-resse no produto “X”, esse é o melhor cliente em potencial.

E você? De 0 a 10, qual seu interesse em inovar para atingir melhores resultados no seu ponto de venda?

P

COMO FAZER ANÁLISE

DE MERCADO

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} Digital

30_{• Outubro • 2010 • www.empresariodigital.com.br}

Acompanhando a VersaCAMM VS-640, que possui capacidade de são metálica e com tinta branca, a Roland DG estendeu sua linha de impres-são e corte conjugado com mais três novos modelos compactos: VersaCAMM VS-540, VS-420 e VS-300, respectivamente nos tamanhos de 1,37m, 1,07m e 0,76m. As novas impressoras utilizam o mesmo mecanismo de cabeças de impressão do modelo anterior de 1,62m, e abrangem a configuração de cores CMYKLcLm mais metálico e branco. Pensan-do na produtividade Pensan-dos usuários, a Roland incluiu nas máquinas um sistema de acom-panhamento remoto, que permite que as má-quinas imprimam sem acompanhamento e possam ser monitoradas quanto à

conclu-Roland inova com impressão metálica

são ou necessidade de reposição de tintas diretamente de um celular, por exemplo. O corte das impressões também pode acontecer sem acompa-nhamento, com o sistema de rebobinar a mídia, que garante o alinhamento preciso para a etapa de recorte. As impressoras são indicadas para produ-ção de produtos de sinalizaprodu-ção, stickers e embalagens com efeitos especi-ais proporcionados pela impressão metálica.

Para receber uma amostra de impressões da linha VS, preencha o cadas-tro no site da empresa, pelo QR Code ao lado

As impressoras VersaCAMM VS estão sendo comercializadas com preço inicial de $26.495 para a VS-640 original, $22.995 par a a nova VS-540 e $18.995 para a nova VS-42. No Brasil, a Formato, Soluções Digitais, já vende a VS-640 original.

Mais informações: wwwwww.r.r.r.r.rolandwwwwwwwww olandolandolandolanddgdgdgdgdga.coma.coma.coma.com / wwwa.com wwwwwwwwwwww.f .f .f .f .f ororormaorormamamamatonet.com.brtonet.com.brtonet.com.brtonet.com.brtonet.com.br

Vencedores da competição da Avery são anunciados

patrocinador 5-Hour Energy. O layout vencedor será impresso em filme Avery MPI 1005 Supercast e será aplicado no Toyota Camry No. 66

5-Hour Energy para a corrida de final de temporada no mês que vem. “Estou muito contente que escolheram meu desenho e vai ser muito bom vê-lo em uma corrida Nascar real” disse o vencedor, que já atua há 17

anos no mercado de sinalização – e também teve seu outro desenho,5

Hour Power , premiado com o terceiro lugar.

A parceria da divisão de produtos reflexivos da Avery Dennison Graphics com a equipe Rusty Wallace Racing começou no início de 2010, e

os produtos da Avery têm sido utilizados nos carros No. 66 e 62 desta temporada da Nascar.

Foram revelados no início do último mês, os três designs vencedores do

concurso Avery Graphics Design 66 Challenge. O vencedor, Salute the

Soldiers,de Daniel Wayne Logue, foi escolhido dentre 120 inscrições pelo piloto da Nascar Steve Wallace, pela equipe Rusty Wallace Racing e pelo

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Outubro • 2010 • www.empresarioserigrafico.com.br •31

Soluções para brindes da Dprinter

Ensinando o fotógrafo a lucrar com impressos

Durante a Photokina, realizada na Alemanha no último mês, a Canon apre-sentou aos fotógrafos profissionais algumas possibilidades para

investi-mento em impressão. Por meio de soluções de produção shoot-to-print

tanto em impressão caseira quanto em grandes for matos, a Canon dese-nhou o mercado e as oportunidades de negócios de impressão de

pôsteres, banners e outros produtos aos fotógrafos interessados em novas fatias de mercado utilizando equipamentos Canon. A empresa apr e-sentou a iPF8300, impressora com largura máxima de 1,12m dentre as soluções em impressão de alta resolução.

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Com a proximidade do final do ano, muitos profissionais já come-çam a se preparar para ações de relacionamento junto aos cli-entes e parceiros. Tradicionalmente, os brindes são os grandes favoritos das empresas e, antecipando a demanda, a Dprinter oferece soluções para produção de brindes a quem está bus-cando começar no segmento.

No pacote da solução, o empresário terá – de maneira facilitada, com financiamento – a impressora da Konica Minolta, magicolor 4650 EN, para impressão de transfer s no formato A4. Além dis-so, a Dprinter homologou com exclusividade vários tipos de pa-pel transfers. A Dprinter ainda comercializa uma linha de pren-sas para impressão em canetas, canecas e tecidos em geral. (Em outra cor)

O valor da Konica Minolta 4650 EN é de R$ 2.217, podendo ser parcelado em dez vezes.

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