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MPF PR/RS MEMORIAL DESCRITIVO DOS SISTEMAS DE PREVENÇÃO A INCÊNDIO MPF - PROCURADORIA DA REPUBLICA NO RS PRAÇA RUI BARBOSA, 57 PORTO ALEGRE (RS)

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MPF – PR/RS

MEMORIAL DESCRITIVO

DOS SISTEMAS DE PREVENÇÃO A INCÊNDIO

MPF - PROCURADORIA DA REPUBLICA NO RS

PRAÇA RUI BARBOSA, 57

PORTO ALEGRE (RS)

ELABORAÇÃO:

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CONSIDERAÇÕES INICIAIS OBJETIVO

A presente discriminação técnica objetiva fixar as condições para a execução das obras de Instalação dos Sistemas de Prevenção e Proteção contra Incêndios da Procuradoria da República no estado do RS Porto Alegre.

EDIFICAÇÃO

Trata-se de edificação com 16 (dezesseis) pavimentos e volume superior (casa de máquinas e reservatório superior), área total de 6.410,00m², altura de 45,84m, constituída de estrutura de concreto armado com fechamentos de alvenaria de tijolos para ocupação D-1 – Repartições públicas.

NORMAS E ESPECIFICAÇÕES

Para o desenvolvimento das soluções apresentadas foram observadas as normas, códigos e recomendações das entidades a seguir relacionadas:

• LC 420 – Código de Proteção Contra Incêndio de Porto Alegre

• NBR 5410 - Instalações Elétricas de Baixa Tensão;

• NBR 9077 - Saídas de Emergência em edifícios;

• NBR 10898 - Sistema de Iluminação de Emergência;

• NBR 11711 - Portas corta-fogo para isolamento de riscos em ambientes comerciais;

• NBR 11742 - Porta corta-fogo para saída de emergência;

• NBR 12693 – Sistema de proteção por extintores de incêndio;

• NBR 13714 – Sistema de Hidrantes para combate a incêndio;

• NBR 17240 - Sistemas de detecção e alarme de incêndio;

• Demais normas da ABNT específicas a cada unidade particular dos sistemas;

RESPONSÁVEL TÉCNICO

Autor: TOMAZ PANIZ – CREA 124.415-D Empresa: ELBRUS ENGENHARIA LTDA

Endereço: Avenida Protásio Alves, 2959, sala 306 – Porto Alegre/RS Telefone: (51) 3381.0730 / 8407.7600

e-mail: elbrus@elbrusengenharia.com.br

1. SISTEMAS DE PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO

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Placas de Identificação e Numeração

Alguns extintores instalados não possuem placas de sinalização e identificação. Deverão ser providenciadas as placas faltantes, bem como verificação da conformidade da placa com o tipo de extintor.

Os extintores devem possuir tanto no casco quanto na placa de sinalização um número que os identifique, conforme a numeração indicada no PPCI.

Extintores inexistentes

Não foi localizado durante a vistoria o extintor de nº 42, do tipo PQS BC 8Kg, para proteção do transformador. Deverá ser providenciada instalação de um extintor novo, no locai indicado pelo PPCI em planta.

Os extintores devem seguir as seguintes exigências:

- Os extintores são aparelhos portáteis destinados a combater o princípio de incêndio. Para tanto, são projetados de acordo com o risco a proteger e ficarão localizados em locais de fácil acesso e visibilidade, devidamente sinalizados.

- Na parede, acima do local de instalação do extintor, deverá ser fixada sinalização apropriada, a qual deverá indicar o tipo de extintor, classe de atuação e a numeração do mesmo conforme anexo 3 da LC 420/98 - PMPA.

- O acesso aos extintores deve permanecer desobstruído por uma linha imaginária de 1m² (1m x 1m). Tanto os suportes quanto os extintores deverão ser numerados conforme planilha de extintores do PPCI.

1.2 ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA E SINALIZAÇÃO DE SAÍDA

1.2.1 SISTEMA CENTRALIZADO

O Sistema de Iluminação de emergência é composto por duas centrais de iluminação distintas. Uma delas, instalada junto ao painel de medidores no subsolo, atende os pavimentos inferiores até o 5º andar. A outra, instalada na cobertura, atende os pavimentos superiores a partir do 6º andar.

As duas centrais apresentaram problemas de funcionamento, mal contato nos botões de acionamento e não conseguiram atender a exigência de autonomia mínima de 01 hora. As centrais e baterias existentes são antigas e deverão ser substituídas (Engesul, Ascael, Ezalpha ou similar). As novas centrais deverão ter capacidade de 1000w cada, e atender às exigências da LC 420 e Norma brasileira pertinente.

Os circuitos de alimentação das luminárias originados da central de iluminação de emergência localizada no subsolo não estão protegidos dentro de canalização metálica, no trecho até a sobreloja. Estes circuitos deverão ser tubulados em eletrodutos metálicos pintados na cor vermelha caso fiquem aparentes.

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O ponto de iluminação de emergência localizado na sobreloja próximo ao extintor nº 34 deverá ser deslocado, de forma a iluminar os equipamentos de incêndio. Atualmente este ponto está obstruído por uma divisória leve.

1.3 SISTEMA DE ALARME DE INCÊNDIO

A Central de Alarme de incêndio está em funcionamento, porém apresenta diversos defeitos, além de não atender à norma brasileira. O sistema deverá ser substituído, atendendo às exigências da LC 420 e Norma brasileira pertinente.

- Deverá ser instalada central de alarme de incêndio (Bosch, Ezalpha, Engesul ou

similar) de 24 Volts com duas baterias de 12V 7 a/h cada, que garantam autonomia mínima de 01 hora, permitindo o funcionamento de todos alertadores.

- A central de alarme deverá possuir sinalização visual que indique qual alertador foi

acionado e dispositivo que indique o funcionamento do sistema.

- O sistema também alertará quando houver fluxo d’água no sistema de hidrantes, independente de haver acionamento pelos alertadores manuais, e ainda quando o nível de água do reservatório de hidrantes estiver baixo, estando neste item incluídas as chaves de fluxo e demais adaptações e interligações necessárias.

- Os acionadores/alertadores manuais serão do tipo sonoros bi-tonais e visuais,

instalados nos locais e posições indicadas em projeto.

- Os acionadores/alertadores manuais deverão dotados de dispositivos luminosos

tipo led, que indiquem as condições de funcionamento e acionamento do sistema, em cores diferentes.

O acionador de alarme existente na sobreloja deverá ser deslocado para o outro lado da parede onde está localizado, ao lado da caixa de hidrantes, a fim de facilitar o acesso e alerta em caso de sinistro.

1.4 SAÍDAS DE EMERGÊNCIA

1.4.1 ANTIDERRAPANTE

Os degraus da escada possuem sistema antiderrapante composto por fitas de carborundum autocolantes, fixadas aos degraus. Este sistema requer manutenção constante, apresenta alteração do padrão estético da escada, e sua instalação foi executada incorretamente.

Recomenda-se substituição do antiderrapante de carborundum por antiderrapante definitivo, executado com a utilização de equipamento para desbaste mecânico superficial. São executados sulcos paralelos com profundidade de aproximadamente 1,2mm, em uma faixa com 50mm de largura, executada ao longo do comprimento de cada degrau. Esta faixa é afastada aproximadamente 20mm da borda externa de cada degrau. Após o desbaste, deverá ser aplicada resina acrílica para dar acabamento ao corte e impedir o acúmulo de sujeira.

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50mm

faixa de antiderrapante definitivo

Fig. 01 – detalhe de antiderrapante definitivo em piso de granitina. Fig. 02 – Antiderrapante definitivo em escada com piso de granitina.

Caso se opte pela manutenção do sistema de fitas antiderrapantes de carborundum, devem ser observados os seguintes critérios de instalação quando da substituição ou manutenção das fitas:

• Retirada das fitas antigas instaladas no local.

• Limpeza das superfícies: Lavar o piso com água e sabão, removendo o pó e

gordura existente no local; após, nos locais onde serão instaladas as fitas, deve ser passado álcool de tal forma que sejam eliminados quaisquer revestimentos sobre a superfície, tais como cera, tintas, vernizes, etc;

• Aplicação do Primer: deve ser aplicado antes da colocação da fita antiderrapante a

fim de deixar o piso em condições para recebê-la, auxiliando a sua aderência.

• Instalação da Fita Antiderrapante: Com Auxilio de uma fita Crepe, demarcar o

local onde será colocada a fita. Aplicar o adesivo de contato especificado pelo fabricante, com um pincel na área exata onde a tira do antiderrapante deve ser colocada. Deixar secar. Arredondar as pontas das tiras. Descolar a extremidade da fita, ajustando-a na área demarcada. Colar o restante da fita, removendo

gradativamente o Liner (papel protetor do adesivo), evitando contato com os dedos. Utilizar um martelo ou rolete de borracha para forçar bem a fixação do antiderrapante;

• Aplicação do Vedador de Bordas: Aplicar um filete de 4 mm de espessura, do

vedador de borda, nas extremidades da fita antiderrapante. Após 2 horas, verificar se o vedador de bordas está completamente seco. Em caso positivo, a área pode ser liberada.

1.4.2 PORTAS CORTA FOGO EXISTENTES (PCF)

As Portas Corta Fogo do térreo e dos acessos aos andares são antigas, pesadas, e requerem manutenção constante. A maioria das portas está desalinhada, por conta do sobrepeso, forçando as dobradiças e causando o desalinhamento do marco. Algumas fechaduras e maçanetas estão quebradas. Diversas portas são mantidas abertas por meio de calço, causando grande risco de comprometimento da rota de fuga e propagação de incêndio em caso de sinistro.

As portas corta fogo antigas deverão ser substituídas por modelos PCF P60, mais leves, dotadas de dobradiças retas com molas reguláveis e fechadura de embutir. As PCF´s deverão atender as exigências da LC 420/98, NBR 11742 e demais normas pertinentes.

Como solução para a utilização constante das PCF´s no prédio, e visando minimizar os custos com manutenção preventiva e corretiva das portas, recomenda-se a instalação de sistema de eletroímãs interligado ao sistema de alarme de incêndio do prédio. Este sistema de eletroímãs permite que se mantenha as portas Av. Protásio Alves, nº 2.959 - Sala 306 • Porto Alegre, RS • Fone: (51) 3381.0730

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permanentemente abertas. Em caso de acionamento do alarme de incêndio, o sistema libera as portas, que fecham automaticamente, isolando a rota de fuga.

1.4.3 INTERLIGAÇÃO PRÉDIO ESTACIONAMENTO

A abertura existente no primeiro pavimento, que comunica o prédio em análise com um prédio anexo, utilizado para depósito e estacionamento. Deverá ser instalada Porta Corta Fogo tipo P90, a fim de isolar as duas edificações. A PCF deverá atender aos requisitos da LC 420/98 e NBR 11711.

1.4.4 FIAÇÃO ELÉTRICA EXPOSTA

Entre o térreo e o primeiro pavimento, na caixa da escada, existe grande quantidade de fiação elétrica exposta. A fiação existente deverá ser isolada através de placas de fechamento da calha aérea existente.

1.4.5 AUDITÓRIO 14º PAVIMENTO

Foi constatada a alteração de ocupação do 14º pavimento, com construção de um auditório (local para reunião de público). De acordo com o dimensionamento das saídas de emergência existentes, e considerando a população total do pavimento, este auditório deve receber uma POPULAÇÃO MÁXIMA DE 30 PESSOAS. A não observância deste limite compromete a capacidade de escoamento da população do pavimento, gerando grave risco à evacuação do local e por consequência, à vida dos usuários do prédio. Deverão ser afixadas placas indicativas na parede deste local, a fim de informar a capacidade máxima do auditório.

1.4.6 CORREDORES E ACESSOS

Foi constatada a existência de vasos de plantas, pequenos móveis e prateleiras e objetos nos corredores e acessos às escadas, obstruindo a rota de fuga e causando risco em uma situação de incêndio ou pânico. Estes objetos devem ser removidos, e as áreas devem permanecer permanentemente desobstruídas.

1.5 SAÍDAS ALTERNATIVAS

As saídas alternativas da edificação estão sinalizadas no PPCI por um triângulo vermelho. As saídas alternativas devem permanecer permanentemente desobstruídas.

Foram encontradas diversas Saídas Alternativas obstruídas por móveis, equipamentos e objetos. Estes itens deverão ser removidos, de forma à liberar o acesso às Saídas Alternativas.

Na Sobreloja, duas das Saídas alternativas possuem grades ou esquadrias fixas. Deverá ser providenciada adequação destas saídas. Existe ainda uma saída alternativa trancada com cadeado. A chave deste cadeado deverá ser colocada em local acessível e identificado, próximo à saída, para acesso em caso de necessidade.

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As saídas alternativas deverão ser constituídas por abertura (janela ou porta) com pivotamento vertical (janelas não podem ser tipo maximar). A abertura deverá ter dimensões mínimas de 0,6 m de largura e 1,20 m de altura. A altura pode ser reduzida, caso se aumente a dimensão da largura, devendo possuir área mínima de 0,9 m² (0,9 m x 1,00 m por exemplo). O parapeito desta abertura deverá estar ano máximo a 1,2 m de altura do piso acabado.

1.6 INSTALAÇÕES DE GÁS LIQUEFEITO DE PETRÓLEO (GLP)

Devido à impossibilidade de execução de central GLP no prédio, é permitida a manutenção da instalação individual.

A instalação GLP individual deverá possuir no máximo 03 botijões P13, incluindo os botijões em uso e de reserva.

A instalação deverá permanecer em local ventilado (pátio aberto).

A tubulação que leva até os aparelhos consumidores deverá ser executada em cobre, atendendo às exigências da LC 420/98 e norma brasileira.

1.7 INSTALAÇÕES DE HIDRANTE

1.7.1 SISTEMA DE PRESSURIZAÇÃO (BOMBA)

O quadro de comando da bomba não é metálico, e não atende à legislação quanto à proteção e desligamento. O atual sistema em funcionamento desliga automaticamente, o que não é permitido pela norma brasileira. A alimentação elétrica das bombas não está corretamente instalada.

Deverão der realizadas as seguintes adequações:

Substituição do quadro de comando existente por equipamento metálico, que abrigue os fusíveis, seccionadoras, contactoras de força e auxiliares, bornes e fiação de força, obedecendo integralmente aos critérios da NBR 13714.

Automatização da bomba principal deve ser executada de maneira que, após a partida do motor, seu desligamento seja somente manual no seu próprio painel de comando, localizado na casa de bombas.

A abertura de qualquer Hidrante deverá acionar o Alarme de Incêndio e dar partida na Bomba de Pressurização do Sistema.

Na parte frontal do quadro serão colocados botões para comando manual “liga-desliga” e “automático-manual”, bem como lâmpadas sinalizadoras.

O fornecimento de energia para a bomba de incêndio deverá ter derivação antes do disjuntor geral, junto à entrada de energia e devidamente sinalizada no quadro de entrada de energia com a inscrição “ALIMENTAÇÃO DA BOMBA DE INCÊNDIO -Av. Protásio Alves, nº 2.959 - Sala 306 • Porto Alegre, RS • Fone: (51) 3381.0730

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NÃO DESLIGUE”. Atualmente esta derivação ocorre após o quadro de entrada de energia.

1.7.2 ABRIGOS (CAIXA DE HIDRANTE)

A caixa de hidrante CMI 01 instalada na cobertura está obstruída por uma porta que dá acesso à cozinha. Esta porta deverá ser removida ou realocada de forma a desobstruir o acesso à caixa de hidrante.

As caixas de hidrantes deverão possuir tampa de vidro e sinalização com a inscrição “INCÊNDIO”;

Os trincos existentes deverão ser substituídos por trincos que possibilitem a abertura das caixas sem a necessidade de dispositivo ou chave especial.

1.7.3 REGISTRO DE PASSEIO

- A caixa de alvenaria do registro de passeio deverá ser ampliada, de forma que

possua as dimensões de 60x40cm, equipada com tampa para hidrante de calçada em ferro fundido com a inscrição “INCÊNDIO”, com dobradiça no sentido oposto ao do meio fio, distanciadas no máximo 50 cm do meio fio. Esta tampa deverá ser pitada em cor vermelha.

- O registro de passeio deverá ser dotado de adaptador e tampão com corrente de

bronze Storz de 2.1/2”.

1.8 TREINAMENTO E EXERCÍCIO DE EVACUAÇÃO ANUAL

Deverá ser providenciado treinamento de prevenção e combate à incêndios para no mínimo 09 (nove) usuários do prédio, de forma que estes sejam capazes de identificar situações de risco e utilizar corretamente os sistemas de proteção contra incêndio (extintores, evacuação de prédio, hidrantes, alarme de incêndio, etc.), além de funcionar como multiplicadores do conhecimento aos demais usuários.

Deverá ser realizado anualmente pelo menos um exercício de evacuação da edificação, orientando os usuários a como proceder em casos de sinistro.

2. CONCLUSÃO DAS INSTALAÇÕES 3.

Para a entrega dos serviços, a empresa que realizar a instalação e adequação dos equipamentos deverá fornecer caderno de operação, manutenção e conservação dos equipamentos e sistemas os quais é responsável, inclusive com o uso de figuras ilustrativas, possibilitando compreensão por qualquer usuário sem treinamento específico. Também devem constar, neste caderno, os períodos de garantia e vida útil dos sistemas e seus componentes.

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4. RELATÓRIO FOTOGRÁFICO

Foto 01 – Extintor e Caixa de Hidrante obstruídos – Cobertura Foto 02 – Equipamento obstruindo rota de fuga.

Foto 03 – Equipamento obstruindo rota de fuga e caixa de hidrante Foto 04 – Vasos de planta obstruindo rota de fuga

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Foto 05 – Central de Iluminação com defeito Foto 06 – Central de Alarme de Incêndio

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Foto 07 – Fiação exposta na caixa da escada Foto 08 – Registro de Passeio com tampa quebrada e tamanho inadequado.

Foto 09 – PCF mantida aberta com calço Foto 10 – PCF mantida aberta com calço

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Foto 11 – PCF pavimento térreo danificada Foto 12 – Fita Antiderrapante

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Foto 13 – Saída Alternativa com esquadria fixa. Foto 14 – Saída Alternativa obstruída e com grade

Foto 15 – Abertura entre edificações 1º pavimento Foto 16 – Instalação GLP com recipientes acima do máx. permitido

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Foto 17 – Alimentação elétrica da bomba com derivação após disjuntor geral

Foto 18 – Quadro de comando e bomba de pressurização

Eng. Tomaz Paniz – CREA/RS 124.415-D ELBRUS Engenharia

paniz@elbrusengenharia.com.br (51) 3381.0730

Referências

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