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Positivo Informática supera o volume de 1 milhão de PCs vendidos no 1S12

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Positivo Informática supera o volume de

1 milhão de PCs vendidos no 1S12

Curitiba, 14 de agosto de 2012 – A Positivo Informática S.A. (BM&FBOVESPA: POSI3), maior fabricante de computadores do país e líder no segmento de tecnologia educacional, anuncia hoje seus resultados do 2T12. As informações financeiras e operacionais a seguir se referem aos resultados consolidados da Positivo Informática S.A. e estão apresentadas em IFRS e em Reais (R$). As comparações, exceto onde indicado, referem-se aos resultados do 2T11 e 1S11.

DESTAQUES DO 2T12

¹O Ajuste pela Subvenção para Investimentos:

Os números referentes às contas de receita líquida, lucro e ao EBITDA foram ajustados neste documento. A estas contas foi somada a parcela referente à subvenção para investimentos que foi contabilizada como passivo circulante e que será reconhecida no resultado à medida que os investimentos obrigatórios em P&D relativos a esse montante sejam amortizados. O intuito desse ajuste é comunicar ao investidor como seriam os resultados considerando a totalidade da subvenção para investimentos incorrida no período - maiores detalhes na seção 5.5 deste documento.

Volume de 589,8 mil PCs sob as marcas Positivo e Positivo BGH (+13,3%), sendo:  +10,0% no mercado de varejo;

 +28,4% no mercado de governo;

 +68,2% em notebooks, que representaram 70,4% do volume total; Lucro bruto¹ de R$ 134,4 milhões e margem bruta¹ de 25,7% (+0,8 p.p.);

EBITDA¹ de R$ 25,0 milhões (+61,6%) e margem EBITDA¹ de 4,8%, recuperação de 2,0 p.p. em relação aos dados ajustados do 2T11;

Ciclo de Conversão de Caixa registra o menor patamar em 11 trimestres, totalizando 107 dias, ou 27,5% da receita líquida dos últimos 12 meses;

Redução de R$ 42,0 milhões na dívida líquida;

Ampliação da verticalização de placas-mãe em Curitiba e na Terra do Fogo (Argentina);

Renovação da linha de notebooks Positivo BGH e lançamento dos primeiros ultrabooks e tablets na Argentina.

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1) DESTAQUES FINANCEIROS

Demonstrações de Resultados Var% Var% Var%

(R$ milhões) 2T11 1T12 2T12 2T12 x 2T11 2T12 x 1T12 1S11 1S12 1S12 x 1S11 Receita Líquida 551,0 457,9 523,3 -5,0 14,3 972,6 981,2 0,9 Lucro Bruto 136,9 115,8 134,4 -1,8 16,1 224,3 250,3 11,6 Lucro Líquido 9,5 9,8 2,3 -76,0 -76,6 (24,2) 12,0 -149,8 EBITDA 15,5 15,5 25,0 61,6 61,2 (6,6) 40,5 -714,2 Margem Bruta(1) 24,8% 25,3% 25,7% +0,8 p.p. +0,4 p.p. 23,1% 25,5% +2,5 p.p. Margem Líquida(1) 1,7% 2,1% 0,4% -1,3 p.p. -1,7 p.p. -2,5% 1,2% +3,7 p.p. Margem EBITDA(1) 2,8% 3,4% 4,8% +2,0 p.p. +1,4 p.p. -0,7% 4,1% +4,8 p.p.

(1) Em razão da Receita Líquida Ajustada.

(2) Os dados de lucro e EBITDA contemplam ajuste extraordinário, no 2T11, referente à revisão da estrutura de pós-vendas, no montante de R$ 94,7 milhões.

O mercado brasileiro de computadores apresentou nível de demanda inferior ao esperado no 2T12, influenciado pelo desaquecimento da economia no período. No varejo, consumidores seguem colocando os bens de informática no topo de sua lista de desejos, ao mesmo tempo em que enfrentam maiores dificuldades para obter aprovação de crédito e financiar a aquisição dos produtos. No mercado corporativo, grandes empresas postergaram investimentos em infraestrutura de hardware em resposta ao aumento do preço dos equipamentos desde a recente desvalorização do real, o que foi parcialmente compensado pelo bom desempenho do segmento de pequenas e médias empresas. O mercado de governo, embora tenha registrado volumes reduzidos no período, retomou recentemente as encomendas futuras por meio de novos editais de grande porte.

O ano de 2012 tem sido marcado pela acelerada migração de volumes para os notebooks, tanto pela preferência dos consumidores quanto pelos preços dos portáteis, que já são tão competitivos quanto os desktops. No 2T12, fabricantes buscaram repassar para os preços o novo patamar da taxa de câmbio, uma vez que cerca de 90% do custo de um computador é atrelado ao dólar. Os aumentos foram aplicados por virtualmente todas as empresas em função da existência de pressões de custos anteriores, relacionadas ao encarecimento de alguns componentes, como os discos rígidos, cujo repasse estava sendo realizado de forma gradativa.

A Positivo Informática direcionou esforços para realizar um expressivo volume no varejo no Brasil, defendendo faixas de precificação importantes nos pontos de venda, o que contribuiu para a renovação de seu recorde para um segundo trimestre. Tais ações resultaram em novos ganhos de participação de mercado, dado que a intensa competição foi protagonizada por poucos fabricantes em uma conjuntura de desaceleração do segmento. Entretanto, ainda se espera uma recuperação do mercado de PCs durante o segundo semestre, em função da retomada de volumes junto a clientes de governo, da normal sazonalidade do varejo e da grande expectativa em torno do lançamento da nova versão de um importante sistema operacional.

Adicionalmente, conforme detalhado na seção “8 – Investimentos” a seguir, a companhia está investindo na ampliação da capacidade produtiva de suas fábricas de placas de Curitiba e da Terra do Fogo (Argentina), visando à melhora de sua competitividade e ao maior controle sobre a cadeia de suprimentos.

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) CONTEXTO ATUAL DA INDÚSTRIA DE PCs E DA COMPANHIA

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3 Operação na Argentina: início da atuação como Contract Manufacturer (CM)

A Informática Fueguina S.A., joint venture entre a companhia e a empresa argentina BGH S.A., iniciou em julho a prestação do serviço de contract manufacturing para um grupo multinacional detentor de uma das principais marcas de computadores do mundo.

O contrato possui duração inicial de 3 anos e envolve o recebimento de insumos na Ásia, a montagem dos equipamentos e o faturamento direto aos clientes da contratante. Espera-se que beneficie o retorno sobre o capital investido da operação na Argentina, uma vez que aumentará o volume de produção da unidade da Terra do Fogo, repercutindo-se na melhor diluição de custos fixos.

Visando ao atendimento deste contrato e às expectativas de evolução das vendas de computadores Positivo BGH, a Informática Fueguina irá ampliar a capacidade produtiva de placas-mãe em sua unidade da Terra do Fogo, uma vez que a verticalização deste componente é obrigatória na região incentivada. Para mais informações consulte a seção “8 – Investimentos” a seguir.

O volume do 2T12 registrou 589,8 mil computadores sob as marcas Positivo1 e Positivo BGH, crescimento de 13,3% em relação ao 2T11, recorde para um segundo trimestre. No acumulado do ano o volume já totaliza 1,1 milhão de unidades, crescimento de 18,6% em relação ao 1S11.

As vendas no mercado brasileiro registraram 552,0 mil PCs no 2T12, crescimento de 6,0% em relação ao 2T11, impulsionadas por entregas de laptops educacionais do Programa Um Computador Por Aluno (“PROUCA”), o que compensou a desaceleração das vendas no canal varejista observada no período. Na Argentina, foram entregues 37,8 mil notebooks Positivo BGH, primordialmente no mercado de varejo.

Volume de Vendas Var% Var% Var%

Hardware (unidades) 2T11 1T12 2T12 2T12 x 2T11 2T12 x 1T12 1S11 1S12 1S12 x 1S11 Pcs 520.565 490.842 589.758 13,3 20,2 910.975 1.080.600 18,6 Desktops 273.765 199.685 174.760 -36,2 -12,5 480.697 374.445 -22,1 Notebooks 246.800 291.157 414.998 68,2 42,5 430.278 706.155 64,1 - Netbooks 6.327 18.986 85.088 1244,8 348,2 30.459 104.074 241,7 Canal 520.565 490.842 589.758 13,3 20,2 910.975 1.080.600 18,6 Varejo 429.247 417.413 472.009 10,0 13,1 728.271 889.422 22,1 Governo 69.159 42.410 88.808 28,4 109,4 131.126 131.218 0,1 Corporativo 22.159 31.019 28.941 30,6 -6,7 51.578 59.960 16,3 Marca 520.565 490.842 589.758 13,3 20,2 910.975 1.080.600 18,6 Positivo1 520.565 451.324 551.963 6,0 22,3 910.975 1.003.287 10,1 Positivo BGH - 39.518 37.795 - -4,4 - 77.313

-Os portáteis apresentaram volume de 415,0 mil unidades no período, crescimento de 68,2% em relação ao 2T11, e ampliaram em 23,0 p.p. sua participação no mix total de vendas, que atingiu 70,4%. O avanço dos notebooks no mix reflete a preferência dos consumidores pelo form factor, bem como a retomada das entregas de laptops educacionais no 2T12.

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Incluindo os volumes das marcas Sim+, NeoPC e Kennex.

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) VOLUMES

Fonte: CGI (Comitê Gestor da Internet) Fonte: Pesquisa Mensal do Emprego (PME) - IBGE

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4 52,6% 28,0% 28,4% 40,7% 29,6% 47,4% 72,0% 71,6% 59,3% 70,4% 2T11 3T11 4T11 1T12 2T12 Notebooks Desktops

Varejo: 82,3% das vendas de PCs no 1S12 – 889,4 mil PCs (+22,1% versus 1S11)

As vendas ao varejo totalizaram 472,0 mil PCs no 2T12, crescimento de 10,0% em relação ao 2T11. No Brasil, apesar do impacto da desaceleração da atividade econômica e seus efeitos no varejo, a companhia registrou crescimento de volume em base anual e renovou seu recorde de vendas para um segundo trimestre. Na Argentina, os notebooks Positivo BGH mantiveram um bom ritmo de vendas no varejo e seguem entre os mais vendidos no país.

As perspectivas para o segundo semestres são atrativas, dada a expectativa de recuperação da atividade econômica no Brasil, o lançamento de um importante sistema operacional, bem como a estreia de fortes campanhas promocionais da companhia e da nova linha de computadores Positivo no varejo brasileiro.

Governo: 12,1% das vendas de PCs no 1S12 – 131,2 mil PCs (+0,1% versus 1S11)

Foram entregues 88,8 mil computadores para clientes de governo no 2T12, crescimento de 28,4% em relação ao 2T11. A maior parte deste volume se refere a laptops educacionais do PROUCA, entregues no Brasil.

Participação dos Notebooks nas Vendas de PCs (unidades) Produto Canal Varejo 82,5% Gov. 13,3% Varejo 80,0% NB 47,4% DT 52,6% 70,4% NB DT 29,6% Gov. 15,1% Corp: Corporativo Gov.: Governo 2T12 Corp. 4,9% Corp. 4,2% -23,0 p.p. +2,5 p.p. NB: Notebook DT: Desktop 2T11 2T12 2T11 +23,0 p.p.

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5 Para o segundo semestre espera-se que os volumes no segmento apresentem significativa aceleração, em função da concentração da carteira contratada de 2012 para o período. A estimativa é de que o volume de PCs vendidos para clientes de governo atinja mais de 350 mil unidades no Brasil e cerca de 110 mil unidades sob a marca Positivo BGH na Argentina em 2012.

Adicionalmente, a companhia assinou, em junho de 2012, contrato para entrega de até 650 mil tablets para o Ministério da Educação, após ter seus produtos devidamente homologados pelo governo brasileiro. Espera-se que as entregas tenham início no 4T12 e que a maior parte do saldo remanescente seja reconhecido durante o 1S13. A receita potencial deste projeto para a companhia é de até R$ 263 milhões.

Corporativo: 5,6% das vendas de PCs no 1S12 – 60,0 mil PCs (+16,3% versus 1S11)

As vendas da companhia no mercado corporativo registraram 28,9 mil PCs no 2T12, crescimento de 30,6% em relação ao 2T11, impulsionado pelo avanço de volumes junto a empresas de pequeno e médio porte (SMB) no Brasil. No acumulado do ano as vendas alcançaram 60,0 mil unidades, crescimento de 16,3%.

4.1) PREÇO MÉDIO

No 2T12, o preço médio em reais dos computadores Positivo registrou redução de 8,3% em relação ao observado no 1T12, basicamente em função da retomada das entregas de laptops educacionais de baixo custo do PROUCA.

O preço médio em reais dos desktops reduziu 2,5% em relação ao 1T12, em função do aumento de vendas de equipamentos sem monitor, bem como da menor proporção de entregas a clientes de governo, que usualmente apresentam configurações, serviços e tempo de garantia superiores aos praticados no varejo.

Os notebooks registraram queda de 10,1% do preço médio em reais em relação ao 1T12, influenciado pelo crescimento do volume de netbooks educacionais no mix. Considerando-se apenas os notebooks convencionais, o preço médio em reais teria ficado estável na mesma comparação. Dessa forma, os repasses de preços realizados pela companhia, originados pelo aumento da cotação do dólar, foram compensados no 2T12 pelo crescimento das vendas de marcas secundárias e por menores configurações médias, utilizadas para defender as faixas de preços com maior volume de vendas no varejo.

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) PREÇOS MÉDIOS E RECEITAS

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6

Preço Médio Var% Var% Var%

Computadores Positivo(1) 2T11 1T12 2T12 2T12 x 2T11 2T12 x 1T12 1S11 1S12 1S12 x 1S11

Dólar Médio do Período (2) 1,5970 1,7709 1,9644 23,0 10,9 1,6257 1,8682 14,9 PCs Em R$ 1.176,2 1.008,6 924,5 -21,4 -8,3 1.183,9 962,3 -18,7 Em US$ 736,5 569,5 470,6 -36,1 -17,4 728,2 515,1 -29,3 Desktops Em R$ 1.257,2 1.046,3 1.020,0 -18,9 -2,5 1.280,8 1.034,0 -19,3 Em US$ 786,9 590,0 519,9 -33,9 -11,9 787,2 557,3 -29,2 Notebooks Em R$ 1.086,3 978,8 880,2 -19,0 -10,1 1.075,1 919,7 -14,5 Em US$ 680,6 553,3 447,8 -34,2 -19,1 661,9 490,0 -26,0 Notebooks convencionais Em R$ 1.093,3 1.008,5 1.003,9 -8,2 -0,5 1.096,1 1.006,0 -8,2 Em US$ 685,0 570,4 512,2 -25,2 -10,2 675,4 538,2 -20,3 ¹Considera apenas os computadores comercializados no mercado brasileiro.

²Cálculo da companhia, ponderado pela venda mensal para reduzir distorções sazonais, com base na PTAX Venda do BACEN.

4.2) RECEITA BRUTA

A receita bruta do 2T12 totalizou R$ 577,7 milhões, redução de 8,0% em relação ao mesmo período de 2011, em função dos menores preços médios, especialmente no segmento de governo e educação. Em relação ao 1T12, o aumento de 13,7% reflete o crescimento de volume entre os períodos.

Receita Bruta Var% Var% Var%

(R$ milhões) (1) 2T11 1T12 2T12 2T12 x 2T11 2T12 x 1T12 1S11 1S12 1S12 x 1S11

Receita Bruta Total 628,1 508,3 577,7 -8,0 13,7 1.109,1 1.086,0 -2,1

Hardware Produto 617,6 498,3 566,7 -8,2 13,7 1.090,0 1.064,9 -2,3 Desktops 344,2 208,9 178,3 -48,2 -14,7 615,7 387,2 -37,1 Notebooks 268,1 268,0 355,5 32,6 32,7 463,6 623,5 34,5 - Netbooks 5,2 9,2 38,4 643,5 317,4 24,4 47,6 94,9 Outros 5,3 21,4 32,9 518,2 54,1 10,8 54,3 404,2 Hardware Canal 617,6 498,3 566,7 -8,2 13,7 1.090,0 1.064,9 -2,3 Varejo 454,2 396,3 453,7 -0,1 14,5 767,2 850,0 10,8 Governo 129,8 57,2 66,5 -48,8 16,2 246,5 123,7 -49,8 Corporativo 33,6 44,8 46,5 38,5 3,9 76,3 91,3 19,7 Tecnologia Educacional 10,5 10,0 11,0 5,4 10,4 19,1 21,0 10,0

¹As receitas relativas aos computadores Positivo BGH comercializados na Argentina pela Informatica Fueguina S.A. estão apresentadas na proporção da participação de 50% da Positivo Informática em seu capital social.

4.3) DEDUÇÕES SOBRE A RECEITA BRUTA

As deduções da receita bruta, compostas por impostos e devoluções, totalizaram R$ 111,1 milhões no 2T12. Em termos percentuais da receita bruta, as deduções representaram 19,2% no período, redução de 3,9 p.p. em relação ao 2T11 e estabilidade em relação ao 1T12. Contribuiu para a redução anual a menor alíquota de ICMS do Estado do Paraná que passou de 18% para 7% a partir de agosto de 2011.

(7)

7 75,2% 76,3% 73,6% 74,7% 74,3% 69,7% 71,3% 68,1% 69,1% 69,3% 5,0% 4,5% 5,0% 5,0% 4,4% 2T11 3T11 4T11 1T12 2T12 CPV Insumos Outros 4.4) RECEITA LÍQUIDA

A receita líquida totalizou R$ 523,3 milhões no 2T12, redução de 5,0% em relação ao 2T11 e aumento de 14,3% em relação ao 1T12, em linha com a tendência apresentada pela receita bruta.

Receita Líquida Var% Var% Var%

(R$ milhões) (1) 2T11 1T12 2T12 2T12 x 2T11 2T12 x 1T12 1S11 1S12 1S12 x 1S11

Receita Líquida Total 551,0 457,9 523,3 -5,0 14,3 972,6 981,2 0,9

Hardware Produto 540,6 448,5 513,1 -5,1 14,4 954,0 961,6 0,8 Desktops 303,2 188,3 163,0 -46,2 -13,4 541,0 351,3 -35,1 Notebooks 233,0 242,1 321,8 38,1 32,9 403,6 563,9 39,7 - Netbooks 4,5 8,9 35,4 693,0 297,7 21,5 44,3 106,4 Outros 4,5 18,2 28,3 530,0 55,7 9,3 46,4 398,2 Hardware Canal 540,6 448,5 513,1 -5,1 14,4 954,0 961,6 0,8 Varejo 398,2 352,2 419,9 5,5 19,2 668,6 772,2 15,5 Governo 114,9 54,6 55,6 -51,6 1,9 220,8 110,1 -50,1 Corporativo 27,5 41,7 37,6 36,7 -9,9 64,6 79,3 22,8 Tecnologia Educacional 10,4 9,4 10,2 -2,0 8,4 18,7 19,6 4,9

¹As receitas relativas aos computadores Positivo BGH comercializados na Argentina pela Informatica Fueguina S.A. estão apresentadas na proporção da participação de 50% da Positivo Informática em seu capital social.

5.1) CUSTO DOS PRODUTOS VENDIDOS (CPV) E LUCRO BRUTO

Custo dos Produtos Vendidos Var% Var% Var%

(R$ milhões) 2T11 1T12 2T12 2T12 x 2T11 2T12 x 1T12 1S11 1S12 1S12 x 1S11

Matéria Prima e Insumos (384,2) (316,6) (362,9) -5,6 14,6 (683,2) (679,5) -0,5

Depreciação e Amortização (2,5) (2,7) (2,7) 7,1 -0,2 (4,8) (5,5) 14,2

Outros (27,4) (22,7) (23,2) -15,1 2,2 (60,4) (46,0) -23,9

Total (414,1) (342,1) (388,8) -6,1 13,7 (748,4) (730,9) -2,3

5

) DESEMPENHO FINANCEIRO

Fonte: CGI (Comitê Gestor da Internet)

Custo dos Produtos Vendidos (% da Receita Líquida)

(8)

8 Em termos percentuais, o CPV representou 74,3% da receita líquida no 2T12, reduções de 0,8 p.p. e 0,4 p.p. em relação ao 2T11 e 1T12, respectivamente. Tal melhora é fundamentada pela redução da estrutura de custos da companhia, especialmente no que tange ao custo com mão de obra, que tem influenciado a linha “outros” do gráfico acima.

Insumos

No 2T12 a conta de matéria prima e insumos totalizou 69,3% da receita líquida, redução de 0,4 p.p. em relação ao 2T11, fruto da contínua melhora na gestão de inventários e da racionalização do portfólio de produtos, que tem reduzido as perdas com insumos. Em relação ao 1T12, o aumento de 0,2 p.p. repercutiu o maior patamar de dólar médio na internalização de insumos, que registrou R$ 1,9592 no período, alta de 10,7% ao longo do 2T12, bem como o maior custo realizado de alguns componentes, especialmente os discos rígidos, conforme já esperado pela companhia.

Outros

No 2T12, os outros custos representaram 4,4% da receita líquida, significativa redução de 0,5 p.p. nas comparações com o 2T11 e 1T12. Mais uma vez, tal melhora refletiu ganhos de eficiência operacional da companhia, em especial com o custo com mão de obra, que atingiu o menor patamar em termos de receita líquida desde o 3T09, apesar das contratações relacionadas à expansão das verticalizações de placas-mãe e de gabinetes no Brasil e à inauguração da unidade produtiva na Argentina.

Lucro Bruto

O lucro bruto totalizou R$ 134,4 milhões no 2T12, correspondendo a uma margem bruta de 25,7%, aumentos de 0,8 p.p. e de 0,4 p.p. em relação ao 2T11 e 1T12, respectivamente. Considerando-se somente a operação brasileira a margem bruta registrou 26,0%, crescimentos de 1,2 p.p. e 0,3 p.p. nas mesmas comparações.

5.2) DESPESAS OPERACIONAIS

Despesas Operacionais Var% Var% Var%

(R$ milhões) 2T11 1T12 2T12 2T12 x 2T11 2T12 x 1T12 1S11 1S12 1S12 x 1S11

Despesas com Vendas (106,7) (87,0) (92,6) -13,3 6,4 (202,4) (179,5) -11,3 Despesas Gerais e

Administrativas (21,9) (21,5) (25,1) 14,7 17,1 (42,4) (46,6) 9,7

Resultado Financeiro 0,7 1,0 (14,3) -2249,3 -1488,4 (5,3) (13,3) 152,4

Outras Receitas (Despesas) 0,2 0,2 0,1 -72,8 -71,4 0,4 0,3 -34,4

Total (127,7) (107,2) (131,9) 3,3 23,1 (249,6) (239,1) -4,2

Despesas com Vendas

As despesas com vendas registraram R$ 92,6 milhões no 2T12, totalizando 17,7% da receita líquida, redução de 1,7 p.p. em relação ao 2T11, fruto de menores despesas com marketing e assistência técnica. A melhora de 1,3 p.p. na comparação com o 1T12 está relacionada principalmente à normalização dos valores de P&D reconhecidos como despesa na linha “Outros” deste grupo, os quais haviam registrado elevação no início do ano.

(9)

9 7,4% 5,7% 6,0% 5,5% 6,1% 6,3% 2T11 3T11 4T11 1T12 2T12 3,8% 4,2% 4,6% 6,1% 4,3% 3,2% 3,3% 3,7% 4,9% 3,4% 2T11 3T11 4T11 1T12 2T12 8,0% 7,3% 6,3% 7,1% 7,0% 7,8% 7,0% 6,0% 6,8% 6,7% 2T11 3T11 4T11 1T12 2T12 19,4% 17,4% 17,1% 19,0% 17,7% 18,8% 16,5% 16,2% 17,7% 16,8% 2T11 3T11 4T11 1T12 2T12

Despesas com Vendas Var% Var% Var%

(R$ milhões) 2T11 1T12 2T12 2T12 x 2T11 2T12 x 1T12 1S11 1S12 1S12 x 1S11

Marketing (44,1) (32,6) (36,7) -16,6 12,6 (87,5) (69,4) -20,7

Assistência Técnica e Garantia (40,8) (25,1) (32,1) -21,4 27,7 (72,4) (57,2) -21,0

Depreciação e Amortização (1,0) (1,2) (1,5) 44,0 17,2 (2,0) (2,7) 31,8

Outros (20,9) (28,0) (22,3) 6,8 -20,4 (40,4) (50,3) 24,4

Total (106,7) (87,0) (92,6) -13,3 6,4 (202,4) (179,5) -11,3

% da Receita Líquida 19,4 19,0 17,7 -1,7 p.p. -1,3 p.p. 20,8 18,3 -2,5 p.p.

Marketing

Os investimentos em marketing totalizaram R$ 36,7 milhões no 2T12, representando 7,0% da receita líquida. Na comparação anual, esta conta registrou redução de 1,0 p.p., motivada principalmente por menores despesas com rebates e com coparticipação de marketing. Em relação ao 1T12 esta conta permaneceu praticamente estável em termos de receita líquida.

Para o segundo semestre, está prevista a chegada ao mercado brasileiro de uma linha de ultrabooks e ultrafinos. Adicionalmente, em agosto de 2012 foi lançada nacionalmente a promoção “Positivo Junto Com Você”, envolvendo o sorteio de seis automóveis Nissan March 0km e 42 notebooks para consumidores que adquirirem computadores das marcas Positivo, Sim+, NeoPC e Kennex equipados com o sistema

Despesas de Assistência Técnica e Garantia (% da Receita Líquida)

Outras Despesas com Vendas (% da Receita Líquida)

- - -Exclui efeito do P&D e ajustes sem efeito caixa

Despesas de Marketing (% da Receita Líquida) Despesas com Vendas

(% da Receita Líquida)

-0,1 p.p. -1,3 p.p.

(10)

10 operacional Windows. A ação será amplamente divulgada nos principais canais de televisão aberta, mídias impressas e online, além de diretamente nos pontos de venda das principais redes varejistas do país.

Em conjunto com a celebração de um ano de operação, foi lançada na Argentina a nova linha de notebooks Positivo BGH, com avanços em design, configurações e recursos. A marca também passa a oferecer dois modelos de ultrabooks de alta configuração, com autonomia de bateria para até 6 horas e discos SSD, que permitem inicialização em apenas 4 segundos.

Outro destaque foi o anúncio do primeiro tablet Positivo BGH, a ser produzido na fábrica da Terra do Fogo, com mais de 20 aplicativos pré-instalados, tela de 7” e sistema operacional Android 4.0. Deverá ser lançado em setembro, com preço a partir de 1.699 pesos.

Notebooks 3D Ultrabooks

(11)

11 21,9 20,2 25,2 21,5 25,1 20,8 17,6 21,8 19,4 21,3 2T11 3T11 4T11 1T12 2T12

Assistência Técnica e Garantia

As despesas com assistência técnica e garantia totalizaram R$ 32,1 milhões no 2T12, representando 6,1% da receita líquida. A redução de 1,3 p.p. em relação ao 2T11 foi influenciada por menores despesas com recompras de equipamentos, as quais haviam apresentado elevação no 2T11 em função da revisão dos processos de troca de equipamentos em posse de consumidores, conforme comunicado pela companhia na ocasião. Na comparação com o 1T12 foi registrado aumento de 0,6 p.p., relacionado ao crescimento pontual da despesa com desmonte de equipamentos usados em posse da companhia.

Despesas Gerais e Administrativas

No 2T12, as despesas gerais e administrativas totalizaram R$ 25,1 milhões, aumento de 14,7% em relação ao 2T11. Tal aumento foi influenciado pelo maior reconhecimento de despesas com contingências, que impactaram a linha “Outros” deste grupo. Desconsiderando-se esse efeito, as despesas gerais e administrativas teriam registrado R$ 22,9 milhões, crescimento de 4,4% na comparação anual, influenciado pelo início da operação na Argentina a partir do 3T11 e pelo dissídio coletivo concedido a partir de março.

Em função do CPC04, foi contabilizado R$ 1,6 milhão relacionado a projetos de pesquisa e desenvolvimento e a repasses obrigatórios ao Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT) no 2T12, em cumprimento às normas do PPB. É importante mencionar que o cronograma de investimentos obrigatórios em P&D ao longo do ano é função do andamento dos projetos e não apresenta, desta forma, proporção uniforme em relação à receita bruta trimestral.

Gerais e Administrativas Var% Var% Var%

(R$ milhões) 2T11 1T12 2T12 2T12 x 2T11 2T12 x 1T12 1S11 1S12 1S12 x 1S11

Pessoal e Remuneração dos

Administradores (10,2) (9,9) (10,4) 1,9 5,1 (19,4) (20,3) 4,3

Depreciação e Amortização (3,3) (3,8) (3,9) 16,2 1,2 (6,5) (7,7) 17,9

Outros (8,4) (7,8) (10,9) 29,6 40,1 (16,5) (18,6) 12,9

Total (21,9) (21,5) (25,1) 14,7 17,1 (42,4) (46,6) 9,7

% da Receita Líquida 4,0 4,7 4,8 +0,8 p.p. +0,1 p.p. 4,4 4,7 +0,4 p.p.

Despesas Gerais e Administrativas (R$ milhões)

(12)

12 Resultado Financeiro

O resultado financeiro correspondeu a uma despesa líquida de R$ 14,3 milhões no 2T12, basicamente em função do reconhecimento de maiores despesas com variação cambial, conforme descrito a seguir. A receita financeira totalizou R$ 10,0 milhões, estável em relação ao 2T11 e redução de 11,3% em relação ao 1T12, em função do menor rendimento de aplicações financeiras causada pela redução nas taxas de juros. As despesas financeiras totalizaram R$ 10,7 milhões, em linha com o verificado no 2T11 e 8,0% inferior ao registrado no 1T12, devido a menores juros pagos no período.

A conta de variação cambial ficou negativa em R$ 13,6 milhões, influenciada por perdas realizadas com o aumento da cotação do dólar e pela marcação a mercado de faturas em aberto expostas em moeda estrangeira em 30/06/2012. Cumpre salientar que boa parte do efeito caixa proveniente de variação cambial das faturas em aberto somente se realiza quando do efetivo vencimento das obrigações, e seu montante depende da taxa de câmbio vigente na data de liquidação.

Resultado Financeiro Var% Var% Var%

(R$ milhões) 2T11 1T12 2T12 2T12 x 2T11 2T12 x 1T12 1S11 1S12 1S12 x 1S11

Receitas Financeiras 9,9 11,2 10,0 1,1 -11,3 15,7 21,2 34,8

Depesas Financeiras (10,4) (11,6) (10,7) 2,8 -8,0 (22,2) (22,2) 0,3

Variação Cambial1 1,2 1,4 (13,6) -1268,8 -1102,2 1,2 (12,3) -1152,8

Total 0,7 1,0 (14,3) -2249,3 -1488,4 (5,3) (13,3) 152,4

¹Inclui os efeitos das operações de hedge cambial

5.3) LUCRO LÍQUIDO

O lucro líquido registrou R$ 2,3 milhões no 2T12, correspondendo a uma margem líquida de 0,4%, tendo sido impactado basicamente pelo reconhecimento de despesas com variação cambial no período. No acumulado do ano o lucro líquido totaliza R$ 12,0 milhões, revertendo o prejuízo acumulado no 1S11.

Lucro (Prejuízo) Líquido Var% Var% Var%

(R$ milhões) 2T11 1T12 2T12 2T12 x 2T11 2T12 x 1T12 1S11 1S12 1S12 x 1S11

Lucro (Prejuízo) Líquido

Contábil (87,9) 11,6 1,6 -101,8 -86,1 (118,2) 13,2 -111,2

(+) Subvenção p/ Investimento contabilizada como Receita Diferida no Passivo

5,1 0,2 2,9 -44,2 1432,2 3,5 3,1 -12,4

(+) Amortização de Receita

Diferida (2,4) (2,0) (2,2) -8,2 7,8 (4,1) (4,3) 3,9

Lucro (Prejuízo) Líquido (85,2) 9,8 2,3 -102,7 -76,6 (118,8) 12,0 -110,1

Margem Líquida (%) -15,5 2,1 0,4 +15,9 p.p. -1,7 p.p. -12,2 1,2 +13,4 p.p.

(-) Itens extraordinários¹ (94,7) - - - - (94,7) - N/A

Lucro (Prejuízo) Líquido

Ajustado 9,5 9,8 2,3 -76,0 -76,6 (24,2) 12,0 -149,8

Margem Líquida Ajustada (%) 1,7 2,1 0,4 -1,3 p.p. -1,7 p.p. -2,5 1,2 +3,7 p.p.

(13)

13 2,8% 5,1% 8,5% 3,4% 4,8% 2T11 3T11 4T11 1T12 2T12 5.4) EBITDA

O EBITDA totalizou R$ 25,0 milhões no 2T12, crescimento de 61,6% em relação aos dados ajustados do 2T11 e expansão de 61,2% em relação ao 1T12. A margem EBITDA registrou 4,8%, recuperação de 2,0 p.p. e 1,4 p.p. nas mesmas comparações.

No acumulado do ano o EBITDA totalizou R$ 40,5 milhões, acompanhado de margem EBITDA de 4,1%, crescimentos de 406,7% e de 3,3 p.p. em relação aos dados ajustados do 1S11, respectivamente.

EBITDA Var% Var% Var%

(R$ milhões) 2T11 1T12 2T12 2T12 x 2T11 2T12 x 1T12 1S11 1S12 1S12 x 1S11

Lucro (Prejuízo) Líquido (85,2) 9,8 2,3 -102,7 -76,6 (118,8) 12,0 -110,1 (-) Depreciação e Amortização (7,0) (7,9) (8,1) 16,8 3,3 (13,5) (16,0) 18,6 (-) Resultado Financeiro 0,7 1,0 (14,3) -2249,3 -1488,4 (5,3) (13,3) 152,4 (-) Imposto de Renda e Contribuição Social 0,3 1,1 (0,3) -174,6 -122,9 1,2 0,9 -27,7 EBITDA (79,2) 15,5 25,0 -131,5 61,2 (101,3) 40,5 -140,0 Margem EBITDA (%) -14,4 3,4 4,8 +19,1 p.p. +1,4 p.p. -10,4 4,1 +14,5 p.p.

Conciliação de EBITDA Ajustado: (-) Itens não recorrentes e/ou

sem efeito caixa (94,7) - - - - (109,2) - N/A

EBITDA Ajustado 15,5 15,5 25,0 61,6 61,2 8,0 40,5 406,7

Margem EBITDA ajustada (%) 2,8 3,4 4,8 +2,0 p.p. +1,4 p.p. 0,8 4,1 +3,3 p.p.

5.5) ICMS e a Subvenção para Investimento

No 2T12, a companhia apurou R$ 56,7 milhões como Subvenção para Investimentos, sendo: (i) R$ 56,0 milhões considerados como resultado; R$ 2,9 milhões contabilizados como passivo circulante; e (iii) na demonstração de resultado contábil também foi contabilizada a parcela de R$ 2,2 milhões proveniente de amortização de receita diferida no passivo circulante até 30/06/2012. Para facilitar o entendimento sobre a contabilização da Subvenção para Investimentos nas demonstrações financeiras apresentadas à CVM, apresentamos a tabela a seguir:

Evolução da margem EBITDA Ajustada (em % da receita líquida)

(14)

14 Receita Diferida (Passivo) Total da Conta em 31/03/2011* Amortizada no 2T12 Retida no 2T12 Total da Conta em 30/06/2012* R$ milhões 28,8 (2,2) 2,9 29,4 Reconhecida no Resultado Total Subvenção 2T12

Receita Diferida de Períodos Anteriores e Realizada no 2T12 Retida no 2T12 Total da Conta no 2T12* R$ milhões 56,7 2,2 (2,9) 56,0 2T12 *Conforme apresentado à CVM Receita Diferida (Passivo) Total da Conta em 31/12/2011* Amortizada no 1S12 Retida no 1S12 Total da Conta em 31/12/2011* R$ milhões 30,6 (4,3) 3,1 29,4 Reconhecida no Resultado Total Subvenção 1S12

Receita Diferida de Períodos Anteriores e Realizada no 1S12 Retida no 1S12 Total da Conta no 1S12* R$ milhões 107,4 4,3 (3,1) 108,6 1S12 *Conforme apresentado à CVM

ATENÇÃO: Neste documento, a receita líquida, as contas de lucro e o EBITDA são ajustados pela totalidade da Subvenção para Investimentos provenientes das vendas do 2T12 e 1S12 (R$ 56,7 milhões e R$ 107,4 milhões), conforme nota explicativa na página 1.

Demonstrações de Resultado

(R$ milhões) 2T12 1S12 2T12 1S12

Receita Líquida 522,6 982,4 523,3 981,2

Lucro Líquido 1,6 13,2 2,3 12,0

EBITDA 24,3 41,7 25,0 40,5

Sem Ajuste Com Ajuste

6) FLUXO DE CAIXA E DÍVIDA LÍQUIDA

A geração operacional de caixa ficou negativa em R$ 11,7 milhões no 2T12, influenciada pelo crescimento da receita em relação ao 1T12. No acumulado do ano a geração operacional de caixa totalizou R$ 138,8 milhões, redução de 23,9% em relação ao 1S11. Cumpre destacar que no início de 2011 havia sido registrado recorde histórico desta métrica, em função da grande liberação de capital de giro gerada pela agenda de captura de eficiência implementada pela companhia, bem como pela maior coleta de recebíveis de clientes de governo, em especial relacionados a um projeto junto ao Ministério da Educação (MEC).

(15)

15 166,2 110,5 231,1 95,1 124,2 2T11 3T11 4T11 1T12 2T12

Dívida Líquida Linhas de crédito com BNDES Fluxo de Caixa Sintético

(R$ milhões) 2T11 1T12 2T12 1S11 1S12

Lucro (Prejuízo) Líquido do Período 9,5 9,8 2,3 (24,2) 12,0

(+) Depreciação e amortização 7,0 7,9 8,1 13,5 16,0

Geração de Caixa Interna 16,5 17,6 10,4 (10,7) 28,1

(+) Capital giro operacional 11,6 128,7 (2,9) 164,5 125,8

(+) Outros ativos e passivos 27,1 4,1 (19,2) 28,5 (15,1)

Geração de Caixa Operacional 55,1 150,4 (11,7) 182,4 138,8

(+) Investimentos (11,6) (14,5) (17,4) (33,2) (31,9)

Redução (Aumento) da Dívida Líquida 43,5 136,0 (29,1) 149,2 106,8

Caixa (Dívida) Líquido no Início do Período (209,7) (231,1) (95,1) (315,4) (231,1) Caixa (Dívida) Líquido no Final do Período (166,2) (95,1) (124,2) (166,2) (124,2)

Dessa forma, o endividamento líquido consolidado aumentou R$ 29,1 milhões ao longo do 2T12, totalizando R$ 124,2 milhões. Entretanto, considerando-se o período acumulado de doze meses, o endividamento líquido reduziu R$ 42,0 milhões, ou 25,2%. Considerando-se a operação brasileira isoladamente, tal redução atingiu R$ 45,6 milhões, ou 28,2%.

Espera-se para os próximos períodos o crescimento do endividamento líquido, em função do maior consumo de capital de giro a ser gerado pela concentração de vendas a governo durante o segundo semestre, bem como pela normal sazonalidade do mercado de varejo, que usualmente registra no final de ano seu maior volume de vendas.

-25,2% - R$ 42,0 milhões

69,5% 133,0% 64,0% 151,3%

*Inclui créditos de instrumentos financeiros Dívida Líquida

(R$ milhões)*

(16)

16 178 111 111 108 123 107 1T11 2T11 3T11 4T11 1T12 2T12 34,3% 29,8% 27,6% 33,3% 26,9% 27,5% 1T11 2T11 3T11 4T11 1T12 2T12

7) CAPITAL DE GIRO

O capital de giro financeiro, composto pelos Estoques, Contas a Receber e Fornecedores totalizou R$ 574,4 milhões ao final do 2T12, redução de R$ 75,4 milhões na comparação anual e praticamente estável em relação ao saldo de 31/03/2012.

Em termos da receita líquida, o capital de giro totalizou 27,5% do período de doze meses encerrado ao final do 2T12, melhora de 2,3 p.p. em relação ao 2T11. Em relação ao 1T12 o aumento de 0,6 p.p. reflete o maior faturamento do período, que aumentou o saldo de contas a receber.

Capital de Giro COM Materiais em Trânsito

(R$ Milhões – final do período)

2T11 3T11 4T11 1T12 2T12

Contas a Receber 556,6 437,6 562,2 393,1 438,8

Estoques 461,8 510,2 411,7 414,4 455,6

Fornecedores (368,6) (382,3) (281,7) (239,2) (320,0)

Capital de Giro 649,8 565,4 692,2 568,3 574,4

Capital de Giro SEM Materiais em Trânsito

(em dias – final do período)

2T11 3T11 4T11 1T12 2T12

Contas a Receber(1) 91 81 82 77 75

Estoques(2) 71 90 72 85 81

Fornecedores(2) (51) (59) (47) (39) (49)

Ciclo de Conversão de Caixa 111 111 108 123 107

(1) Em dias da receita líquida ajustada (2) Em dias do CPV

O ciclo de caixa registrou 107 dias, reduções de 4 e de 16 dias em relação ao 2T11 e 1T12, respectivamente, sendo o menor patamar desde o 3T09.

Evolução do Ciclo de Conversão de Caixa (em dias)

Evolução do Capital de Giro

(em % da receita líquida dos últimos 12 meses)

(17)

17 11,1 20,9 2,8 5,6 18,0 33,1 1S12R 2012E P&D TI Outros 31,9 59,6 8) INVESTIMENTOS

Foram investidos R$ 17,4 milhões no 2T12, em grande parte representados pela aquisição de equipamentos para o aumento de capacidade produtiva nas plantas de Curitiba e da Terra do Fogo, bem como por atividades de pesquisa e desenvolvimento (P&D) de conteúdos digitais elegíveis como ativos intangíveis.

Como já salientado na seção 5.2 – “Despesas Operacionais”, em função da CPC04, que regulamenta a contabilização de ativos intangíveis, uma parte dos gastos com pesquisa e desenvolvimento foi reconhecida como despesa no resultado, enquanto os desembolsos com projetos cuja expectativa de rentabilidade pode ser mensurada foram contabilizados como ativo intangível.

A porção relativa a P&D está prevista para atingir o montante de R$ 20,9 milhões em 2012, sendo que o restante dos investimentos desta natureza será reconhecida como despesa no resultado ao longo do ano. Cumpre salientar que o investimento obrigatório em P&D é função do PPB (Processo Produtivo Básico) e deverá atingir o patamar de aproximadamente 1,5% da receita bruta da companhia em 2012, quando somados os valores reconhecidos como despesa no resultado e aqueles classificados como ativo intangível.

Ampliação da capacidade produtiva da fábrica de placas de Curitiba

Em linha com sua estratégia de verticalização da produção de alguns insumos das exigências de nacionalização do Processo Produtivo Básico (PPB), a companhia iniciou uma nova ampliação da capacidade produtiva de sua fábrica de placas em Curitiba.

Os equipamentos adquiridos demandarão investimentos de R$ 11,3 milhões, dos quais R$ 5,5 milhões já foram reconhecidos nas demonstrações financeiras do 2T12. O saldo remanescente deverá ser reconhecido ao longo o segundo semestre do ano.

A capacidade produtiva nominal mensal passará do patamar atual de 127,0 mil para 180,0 mil placas-mãe a partir de setembro, um incremento de 41,7%. As linhas de produção são flexíveis para a produção de placas-mãe de desktops, notebooks e/ou tablets.

Capex (R$ milhões)

(18)

18 Adicionalmente, os equipamentos produzirão placas de memória, com capacidade nominal de até 60,0 mil unidades mensais, conforme demonstrado a seguir.

Unidade de Curitiba

Capacidade Produtiva Nominal Mensal Atual Após Ampliação Variação %

Placas-mãe 127.000 180.000 41,7

Placas de memória - 60.000 n.a.

Ampliação da capacidade produtiva da fábrica de placas da Terra do Fogo (Argentina)

Foram realizados investimentos para ampliar a capacidade produtiva de placas-mãe na unidade da Terra do Fogo, acompanhando a evolução das operações na Argentina. Cumpre lembrar que a marca Positivo BGH tem disputado a liderança de mercado desde seus primeiros meses de atuação, e que a Informática Fueguina S.A. (“IFSA”) iniciou a atuação como contract manufacturer para um destacado grupo multinacional.

A capacidade produtiva nominal passará de 30,0 mil para 50,0 mil placas-mãe por mês, um incremento de 66,7%, efetivo a partir de agosto, conforme demonstrado a seguir. O investimento a cargo da Positivo Informática, detentora de 50% do capital social da IFSA, totaliza cerca de R$ 3,0 milhões e foi praticamente todo reconhecido nas demonstrações financeiras do 2T12.

Unidade da Terra do Fogo (Argentina)

Capacidade Produtiva Nominal Mensal Atual Após Ampliação Variação %

Placas-mãe 30.000 50.000 66,7

9) MERCADO DE CAPITAIS

Performance das Ações

Em 30 de junho de 2012, as ações da Positivo Informática estavam cotadas a R$ 5,63, indicando um valor de mercado de R$ 494,3 milhões. A tabela a seguir mostra a performance da POSI3 no 2T12 e 1S12.

Parâmetros 2T12 1S12 Cotação de Fechamento (R$) 5,63 5,63 Cotação Mínima (R$) 5,18 5,18 Cotação Máxima (R$) 7,51 7,80 Variação POSI3 -20,7% -2,6% Variação Ibovespa -15,7% -4,2%

Alocação das Ações em Circulação

Em 30 de junho de 2012, a companhia contava com cerca de 6,8 mil pessoas físicas em sua base acionária, detentoras de 37,7% das ações em circulação. Os investidores institucionais detinham 55,8% do free-float, conforme apresentado a seguir:

(19)

19 Do total de 87.800.000 ações ordinárias que representam o capital social, a companhia possui 1.695.508 ações em tesouraria, sendo 624.500 adquiridas para fazer frente ao programa de stock option para executivos, das quais 128.992 já foram exercidas até 30/06/2012. Adicionalmente, 600.000 são provenientes do programa de recompra, aprovado em 28/05/2008 e outras 600.000 foram adquiridas em 17/11/2008, como resultado dos contratos de opções de venda de ações da companhia.

Sobre a Positivo Informática:

Criada em 1989, a Positivo Informática (BM&FBOVESPA: POSI3) tem presença nacional e internacional, oferecendo as mais avançadas soluções de tecnologia, da fabricação de computadores ao desenvolvimento de ferramentas educacionais. A companhia atua com dois segmentos de negócios: Hardware e Tecnologia Educacional. No portfólio do segmento de Hardware, a empresa oferece uma linha completa de microcomputadores - desktops e notebooks, sendo a líder nacional do mercado de computadores segundo a IDC (International Data Corporation) há 7 anos. Para dar suporte a todas as suas atividades conta com uma rede de assistências técnicas cobrindo a totalidade das cidades brasileiras, além da CRP - Central de Relacionamento Positivo. No segmento de Tecnologia Educacional, a Positivo Informática é reconhecida pelo pioneirismo no desenvolvimento e pela qualidade das soluções tecnológicas em seus três segmentos de atuação: ensino particular, ensino público e varejo. As soluções educacionais da Positivo Informática estão presentes em 8.610 escolas públicas, 2.306 escolas particulares e em mais de 2.000 pontos de venda no varejo.

Positivo Informática na Internet: www.positivoinformatica.com.br/ri

Contato RI

Ricardo Fernandes Pereira

VP Financeiro e Diretor de RI

Lincon Lopes Ferraz

Gerente de RI Email: ir@positivo.com.br Tel: (55 41) 3316-7887 Website de RI: www.positivoinformatica.com.br/ri Teleconferência 2T12 Quinta-feira, 16 de agosto de 2012. > Português 10h30 (horário de Brasília) 09h30 (horário NY)

Ligações originadas no Brasil: (11) 3127-4971

Ligações originadas no exterior: 55 (11) 3127-4971- Digitar *0 (estrela zero) para ser atendido pelos operadores

Código: Positivo Informática

> Inglês

11h30 (horário de Brasília) 10h30 (horário NY)

Ligações originadas nos Estados Unidos: 1 (877) 317-6776 Ligações originadas em outros países: 1(412) 317-6776 Código: Positivo Informática

Alocação do Free-Float 30/06/2012 Tesouraria 6,6% Institucional Estrangeiro 17,4% Institucional Local 38,4% Varejo 37,6%

(20)

20 (Em R$ mil) 2T11 1T12 2T12 Var% 2T12 x 2T11 Var% 2T12 x 1T12 1S11 1S12 Var% 1S12 x 1S11 RECEITA BRUTA DE VENDAS

Venda de produtos 615.212 494.713 560.271 -8,9 13,3 1.084.512 1.054.985 -2,7

Prestação de serviços 12.864 13.537 17.457 35,7 29,0 24.627 30.994 25,9

628.076 508.250 577.728 -8,0 13,7 1.109.139 1.085.979 -2,1 DEDUÇÕES SOBRE VENDAS

Devoluções e descontos comerciais (10.888) (11.056) (10.088) -7,3 -8,8 (21.986) (21.144) -3,8

Impostos e contribuições (134.467) (90.037) (101.028) -24,9 12,2 (233.174) (191.066) -18,1

(145.355) (101.093) (111.116) -23,6 9,9 (255.160) (212.210) -16,8 RECEITA LÍQUIDA AJUSTADA 551.001 457.923 523.263 -5,0 14,3 972.643 981.186 0,9 CUSTO DOS PRODUTOS VENDIDOS E

SERVIÇOS PRESTADOS (414.107) (342.082) (388.815) -6,1 13,7 (748.382) (730.897) -2,3 LUCRO BRUTO¹ 136.894 115.841 134.448 -1,8 16,1 224.261 250.289 11,6 (DESPESAS) RECEITAS OPERACIONAIS Com vendas (106.736) (86.992) (92.556) -13,3 6,4 (202.369) (179.548) -11,3 Gerais e administrativas (21.898) (21.450) (25.111) 14,7 17,1 (42.426) (46.561) 9,7 Receitas financeiras 9.865 11.248 9.975 1,1 -11,3 15.741 21.223 34,8 Despesas financeiras (10.365) (11.577) (10.654) 2,8 -8,0 (22.165) (22.231) 0,3

Variação cambial e monetária 1.166 1.360 (13.628) - -1102,2 1.165 (12.268) -1152,8 Outras receitas (despesas)

operacionais líquidas 228 217 62 -72,8 -71,4 425 279 -34,4

(127.740) (107.195) (131.912) 3,3 23,1 (249.629) (239.108) -4,2

LUCRO OPERACIONAL¹ 9.154 8.646 2.536 -72,3 -70,7 (25.368) 11.182 -144,1

LUCRO LÍQUIDO ANTES DOS EFEITOS

TRIBUTÁRIOS¹ 9.154 8.646 2.536 -72,3 -70,7 (25.368) 11.182 -144,1

Provisão para Imposto de Renda - (16) (51) N/A 209,4 - (67) N/A

Provisão para Contribuição Social - - - N/A N/A - - N/A Imposto de Renda e Contribuição

Social Diferidos 340 1.125 (203) -159,7 -118,0 1.182 922 -22,0

LUCRO LÍQUIDO DO PERÍODO¹ 9.494 9.754 2.282 -76,0 -76,6 (24.186) 12.036 -149,8 DEMONSTRAÇÕES DE RESULTADO

(21)

21

ATIVO 30/6/2012 31/3/2012 30/6/2011 PASSIVO 30/6/2012 31/3/2012 30/6/2011

CIRCULANTE CIRCULANTE

Disponibilidades 89.443 79.530 73.347 Empréstimos e financiamentos 114.980 67.648 136.847 Contas a receber 438.829 393.123 556.590 Fornecedores 320.036 239.218 368.627 Estoques 455.583 414.385 461.838

Créditos de instrumentos

financeiros 702 - - Impostos a recuperar 69.983 53.661 85.026 Salários e encargos a pagar 36.499 39.147 40.027 Adiantamento diversos 17.324 14.708 23.826 Provisões 118.224 113.640 134.294 Impostos diferidos CP IR e contribuição social a pagar - - - Créditos de

instrumentos financeiros - 188 4.146 Impostos e contribuições 9.875 11.223 7.669 Outros créditos 31.035 38.014 40.533 Dividendos a pagar - - 22.299 Receita diferida 29.369 28.689 32.049 Outras contas a pagar

Adiantamentos de clientes 10.166 13.035 10.813

Total do circulante 1.102.197 993.609 1.245.306 Total do circulante 639.851 512.600 752.625 NÃO CIRCULANTE NÃO CIRCULANTE

Realizável à Longo Prazo 135.738 131.510 88.898 Exigível à Longo Prazo 142.189 151.199 163.924

Impostos a recuperar 39.434 39.407 - Empréstimos e financiamentos 98.002 107.190 106.839 Partes relacionadas Partes relacionadas - - - Tributos diferidos 82.319 82.294 78.482 Provisões 13.114 16.206 29.214 Outros créditos 13.985 9.809 10.416 Provisão para contigências 19.927 16.884 16.926 Investimentos - - 4.603 Impostos diferidos LP 11.146 10.919 10.945 Imobilizado líquido 83.476 75.266 60.927 Outros contas a pagar

Intangível líquido 94.027 93.112 84.881

Total do não circulante 313.241 299.888 239.309 Total do não circulante 142.189 151.199 163.924 PATRIMÔNIO LÍQUIDO

Capital social 389.000 389.000 389.000 Reserva de capital 120.309 120.309 120.304 Reserva de lucros 157.829 156.230 94.191 Ações em tesouraria (35.430) (35.430) (35.430) Ajuste acumulado de conversão 1.690 (411) 2

Total do patrimônio líquido 633.398 629.698 568.067 TOTAL DO ATIVO 1.415.438 1.293.497 1.484.616 TOTAL DO PASSIVO 1.415.438 1.293.497 1.484.616

BALANÇO PATRIMONIAL (R$ mil)

(22)

22

(Em R$ mil) 2T11 1T12 2T12 1S11 1S12

Lucro Líquido do Período 9.494 9.754 2.282 (24.187) 12.036

Reconciliação do lucro líquido com o caixa obtido nas operacões:

Depreciação e Amortização 6.969 7.886 8.144 13.517 16.030 Provisão para riscos trabalhistas, tributários e cíveis 4.257 2.052 5.200 6.585 7.252 Provisão para créditos de liquidação duvidosa (53) 5.037 (247) (203) 4.790 Provisão para estoques obsoletos (50.274) (3.628) (17.109) (57.159) (20.737) Stock Options 4 - - 7 - Baixa de Ativo Imobilizado 1.547 - - 1.547 - Juros sobre empréstimos 2.043 1.444 166 8.628 1.610 Variação cambial 150 - - 150 - Baixa de Investimentos em P&D - - - - - Imposto de renda e contribuição social diferidos (340) (1.090) 235 (1.182) (855)

(Aumento) diminuição de ativos:

Contas a receber (68.814) 163.999 (45.459) 66.596 118.540

Estoques (21.189) 1.591 (23.429) 36.637 (21.838)

Impostos a recuperar 14.161 7.854 (16.349) 33.529 (8.495)

Adiantamentos diversos (9.242) 1.316 (2.616) (5.634) (1.300)

Outros ativos (3.911) 10.801 3.448 (21.047) 14.249

Aumento (diminuição) de passivos:

Fornecedores 151.905 (42.499) 80.818 118.674 38.319

Contas a pagar e provisões 9.187 (18.227) (665) 1.462 (18.892)

Juros sobre empréstimos recebidos (pagos), líquidos - - - - -

Obrigações tributárias 3.971 (5.872) (1.348) 3.284 (7.220)

Outros passivos 7.305 11.466 (4.586) 9.817 6.880

Caixa líquido obtido das (aplicado nas) atividades Operacionais 57.170 151.884 (11.515) 191.021 140.369

FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTO

Aquisição do Investimento (511) - - (2.719) -

Aquisição de imobilizado (870) (5.395) (11.135) (6.486) (16.530)

Aumento do Intangível (10.245) (9.089) (6.305) (23.979) (15.394)

Caixa líquido aplicado nas atividades de investimento (11.626) (14.484) (17.440) (33.184) (31.924)

FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO

Pagamento de lucros e dividendos - - - - - Empréstimos (pagos)/captados, líquido 12.316 (214.577) 38.868 (174.307) (175.709) Ações em tesouraria - - - - -

Caixa líquido obtido das (aplicado nas) atividades de financiamento 12.316 (214.577) 38.868 (174.307) (175.709)

AUMENTO (REDUÇÃO) NO CAIXA E EQUIVALENTES NO PERÍODO 57.860 (77.177) 9.913 (16.470) (67.264) CAIXA E EQUIVALENTES NO INICIO DO PERÍODO 15.487 156.707 79.530 89.817 156.707 CAIXA E EQUIVALENTES NO FINAL DO PERÍODO 73.347 79.530 89.443 73.347 89.443

DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA

Algumas das afirmações aqui contidas se baseiam nas hipóteses e perspectivas atuais da administração da Companhia que poderiam ocasionar variações materiais entre os resultados, performance e eventos futuros. Os resultados reais, desempenho e eventos podem diferir significativamente daqueles expressos ou implicados por essas afirmações, como um resultado de diversos fatores, tais como condições gerais e econômicas no Brasil e outros países; níveis de taxa de juros e de câmbio, mudanças em leis e regulamentos e fatores competitivos gerais (em bases global, regional ou nacional).

Referências

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