Melhorar sua vida, nosso compromisso
Copa do Mundo 2014 e
Olimpíada 2016, grandes
eventos, grandes catástrofes: O
sistema de saúde e os serviços de
Premissas dos eventos de massa
O público participante tem como objetivo o entretenimento, torcida, interação e diversão... As pessoas não querem ser importunadas. Querem informações disponíveis para seu acesso As ações de promoção à saúde e prevenção devem estar presentes de forma equilibrada e adequada. Falhas serão ampliadas para escala globalPossíveis riscos
Transmissão de doenças com
sobrecarga nos serviços de saúde
Abuso de álcool e drogas
Consumo de alimentos exóticos
ou sem condições adequadas de
preparo
Violência
Surtos
A Copa no Brasil
6 Unidades Federadas
12 Unidades Federadas
Pré-evento Durante o evento Pós-evento
Mapeamento e avaliação de riscos relacionados ao evento
Comunicação dos riscos de crise Comunicação dos riscos/ consequências
Preparação dos serviços para atender as demandas relacionadas ao evento
Atendimento a possível aumento de demanda e mudança de perfil epidemiológico
Aplicação das lições
aprendidas para melhorar o sistema de respostas
Planejamento de respostas entre áreas envolvidos para eventuais emergências de saúde pública
Coordenação de respostas das áreas envolvidos para eventuais
emergências de saúde pública
Vigilância da saúde pós-evento
Ações preventivas: informação, orientação, mobilização, vacinação etc.
Intensificação de ações de comunicação em saúde
Avaliação das lições aprendidas, registro e aprimoramento das ações. Elaboração de plano de contenção de
epidemias e de prevenção de endemias
Contenção de epidemias e de prevenção de endemias Preparação dos profissionais de
saúde
Atendimento bilíngue Monitoramento das ações.
Intensificação de controle sanitário em portos, aeroportos e fronteiras
Plano de ação para atuação
em eventos de massa
.
Ações integradas
Secretarias de saúde dos estados e cidades-sedeMS
Ministério
da Saúde
Acelerar investimentos; Visibilidade para as políticas públicas na área de saúde; Coordenar o processo de preparação das ações de saúde em grandes eventos.Desafios e oportunidades
para a saúde
SUS
Expor virtudes e qualidades do SUS Enfrentar desigualdades regionais Maior integração do sistema Aprimorar integração público-privado Compartilhamento de experiências e boas práticasLegados
Materiais
Aprimorar infraestrutura e organização dos serviços, do atendimento e da informação. Programas e campanhas de saúde voltados parapromoção e proteção da saúde
Fases do Planejamento de Ações de Saúde
para a Copa
Mapeamento da Situação atual e Necessidades Planejamento das ações necessárias paraa Copa Gestão da estratégia e acompanhamento da execução Eixos Assistência Vigilância Papéis e Responsa -bilidades Governo Estado e Município Produtos Finais Definição de diretrizes de trabalho Diagnóstico situacional Mapeamento estrutura Levantamento de demandas e necessidades
Experiências em sediarem eventos de massa Matriz de Análise de Demandas e Necessidades Matriz de responsabilidades no pré, durante e pós evento Metas e prazos Requisitos e responsabilidades Recursos necessários e fontes de financiamento
Definição de indicadores estratégicos para
monitoramento da evolução das atividades
Definição das diretrizes do trabalho
Validação das ações e
foco para Copa Monitoramento das atividades Mapeamento da estrutura e
levantamento de necessidade
Definição de responsáveis das atividades em âmbito regional
Operacionalização do planejamento
Check-list de necessidades básicas para eventos de massa Projetos necessários
Definição de ações para a Copa Criação de cronograma e responsáveis destas ações
Definição do monitoramento (foco, envolvidos, frequência e metodologia) para acompanhamento
Coordenar o planejamento das ações nacionais de saúde voltadas para
Copa do Mundo 2014
Promover articulação e interlocução entre entes federados envolvidos com a
Copa do Mundo 2014
Estabelecer diretrizes gerais, ações estratégicas, responsabilidades e metas a serem atingidas
Promover informação, intercâmbio e capacitação das equipes.
Acompanhar e apoiar a
implementação das ações definidas Reconhecer oportunidades de
desenvolvimento das ações de saúde associadas à Copa
Câmara Temática
Nacional de Saúde
Representantes indicados por Estados e Municípios
Reuniões realizadas pela Câmera Temática
• Instalação da Câmara Temática
Maio/11
• Diretrizes gerais para organização das ações de saúde em eventos de massa
Junho/11
• Diagnóstico de demandas, necessidades e projetos das cidades-sede
Agosto/11
• Análise das demandas das cidades-sede e necessidades do SUS
Outubro/11
• Discussão dos projetos por áreas: Assistência e Vigilância
Novembro/11
• I REUNIÃO LATINO AMERICANA DE AÇÕES DE SAÚDE EM EVENTOS DE MASSA (Copa América, Argentina, 2011); Brasil (Jogos Americanos, Rio, 2007; V Jogos Mundiais Militares, Rio, 2011) Colômbia (Copa do Mundo Sub-20, 2011); México (Jogos Pan-Americanos, Guadalajara, 2011)
Dezembro/11
• MONITORAMENTO DE RISCO EM SAÚDE PÚBLICA EM EVENTOS DE MASSA
Março/12
• Articulação de serviços Públicos e Privados em eventos de Massa • Organização das ações de saúde e segurança em eventos de Massa
Maio/12
• Regulação de Emergências em Eventos de Massa
Julho/12
• Curso da FN-SUS: 300 profissionais das cidades-sede
Setembro/12
• Vigilância em grandes eventos
• Plano operativo para COPA das confederações
Novembro/12
Março/13 Discussão dos Planos operativos para COPA das Confederações: BH/MG, SAL/BA, FO/CE, RE/PE, BSB/DF, RJ/RJ – Reunião Planejamento Operacional para a Copa das
Previsão de compras públicas pelo
Ministério da Saúde - Brasil
O Ministério da Saúde investirá
R$1,9 bilhão
em equipamentos
66,6 mil
equipamentos para
UBS;
69 mil
equipamentos para
UPA 24h
80
unidades de
ACELERADORES LINEARES
Tendas para
FORÇA NACIONAL
1.000 UNIDADES MÓVEIS ODONTOLÓGICAS
25 OFICINAS ORTOPÉDICAS
(fixas, fluviais e terrestres)
Investimento em Saúde - Brasil
Descrição Tipo de investimento Quantidade Previsão de entrega
Unidade Básica de Saúde (UBS)
Projetos padronizados e obras * 1.253 jun/13
Equipamentos para as UBS ** - Unidade de Pronto
Atendimento (UPA)
Projetos padronizados e obras * 225 ago/13
Equipamentos para as 791 UPAs
** -
Tipo de financiamento:
* Oferta de projeto padrão e/ou adesão a ata de registro com previsão de adesão pelos entes federados ** Oferta de ata de registro com previsão de adesão pelos entes federados
Investimento em Saúde - Brasil
Descrição Quantidade Orçamento previsto Previsão de entrega
Serviço de Atendimento Móvel de
Urgência (SAMU) 2.180 R$ 334 milhões
1.019 entregues 1.161 a serem entregues
Unidade Móvel Odontológica 1.000 R$ 154 milhões ago/13
Força Nacional de Saúde (Hospital de campanha, medicamentos, insumos e equipamentos) - Hospital de campanha: R$ 2,4 milhões Medicamentos, insumos e equipamentos: em pesquisa de preço 6 tendas entregues Demais: ago/2013 Aceleradores Lineares
(Equipamentos, obra e projeto) 80 R$ 800 Milhões 2015
Oficinas ortopédicas (Fixas, fluviais,
terrestres) 25 R$ 20 Milhões out/13
Tipo de financiamento:
Estruturação da Rede de Atenção às Urgências por
meio do plano de Ação da Secretaria de Atenção à
Saúde (SAS) priorizando o cronograma de
implantação e repasses pelas Cidades-Sede.
Assistência
Estádio e arredores: Comitê Organizador Local da Copa
Plano de Assistência local: Secretarias Municipais de Saúde
SAMU
SOS
Emergências
Sala Estabilização
FN-SUS
Atenção
domiciliar
Recursos destinados às
Cidades-sede e Regiões Metropolitanas
Planos de Ação Regional (PAR) da Rede de
Urgência e Emergência (RUE
)
Investimento:
R$ 384,7 milhões
Custeio:
R$ 1,9 bilhões
UPA 24h
Componente
Hospitalar
Custeio anual:
R$ 113,5
Milhões
Central de Regulação das Urgências
Unidades Móveis
Investimentos do
UPA funcionamento
69
UPA Previstas
121
MS
Total
78
Investimento
190,3 milhões
Custeio anual
347,7 milhões
Total
538,1 milhões
Investimentos do
Ministério da Saúde
Salas de Estabilização aprovadas: 49
Investimento:
R$ 4,9 milhões
Custeio Anual:
R$ 16,7 milhões
Hospital Getúlio Vargas
Hospital Pronto Socorro Municipal de Cuiabá
Hospital Roberto dos Santos Hospital de Base
do Distrito Federal
Hospital João XXIII
Hospital da Restauração
Santa Casa de Misericórdia de São Paulo
Casa de Saúde Santa Marcelina Hospital Miguel Couto
Hospital Pronto Socorro Dr. João Lúcio Pereira Machado
Hospital Albert Schweitzer Hospital José Frota
Hospitais de Referência para COPA
Qualificar a gestão, ampliar o acesso aos usuários em situações de urgência e garantir atendimento ágil,
humanizado e com acolhimento nos 40 maiores prontos-socorros até 2014.
Hospital Nossa Senhora da Conceição
Hospital Monsenhor Walfredo Gurgel
Descrição Investimento
(em milhões)
Custeio anual
(em milhões) Físico
Custeio de Portas de Entrada
Hospitalares de Urgências 225 184 75 Leitos de Enfermaria Clínica de
Retaguarda 394 4.818 Leitos de UTI Adulto
(Tipo II e III) 92 400 1.973 Leitos de UTI Pediátrico
(Tipo II e III) 92 59 298 Leitos de U-AVC 7 64 Leitos de Unidade Coronariana 31 119 Total 408 1.074 7.347
Componente hospitalar
Fortalecimento do SUS para resposta em situação de desastres
Jogos Pan-Americanos
Jogos Mundiais Militares
Rio +20
Jornada Mundial da
Juventude Copa das
Confederações
Copa do Mundo FIFA 2014
Jogos Olímpicos Rio
Art. 2º A declaração de Espin ocorrerá em situações que demandem o emprego urgente de medidas de prevenção, controle e contenção de riscos, danos e agravos à saúde pública.
Epidemias
I - apresentem risco de disseminação nacional; II - sejam produzidos por agentes infecciosos inesperados; III - representem a reintrodução de doença erradicada; IV - apresentem gravidade elevada; ou V - extrapolem a capacidade de resposta da direção estadual do SUS.
Desastres
Evento que configure Situação de Emergência ou Estado de Calamidade Pública
reconhecido pelo Poder Executivo Federal e que implique atuação direta na área de Saúde Pública Evento que supere a
capacidade de resposta do nível local
Desassistência
Evento que, devidamente reconhecido mediante a decretação de situação de emergência ou calamidade pública pelo ente federado afetado, coloque em risco à saúde dos cidadãos por incapacidade de resposta das direções estadual,
distrital e municipal do SUS
Declaração de Espin
12
Art. 11. Declarada a ESPIN, o Ministério da Saúde poderá:
I - Convocar a FN-SUS;
II - requisitar, em seu âmbito administrativo, bens e serviços, tanto
de pessoas naturais como de jurídicas, sendo-lhes assegurada
justa indenização, nos termos do disposto no inciso XIII do caput
do art. 15 da Lei nº 8.080, de 1990; e
III - contratar, em conjunto com o Ministro de Estado do
Planejamento, Orçamento e Gestão, profissionais de saúde, por
tempo determinado e em razão de excepcional interesse público,
nos termos do disposto no inciso II do caput do art. 2º da Lei nº
8.745, de 1993.
Monitoramento do evento Orientação técnica
Encaminhamento de insumos básicos necessários
Monitoramento do evento Orientação técnica à distância; Operação local de suporte básico e avançado;
Envio de profissionais do GR/FN-SUS
Monitoramento Orientação Técnica
Operação local de suporte básico e avançado Envio de profissionais do GR/FN-SUS
HCAMP de acordo com a magnitude do evento
Aplicável a situações de excepcional gravidade, que poderão demandar
recursos extraordinários para adequada resposta de Saúde Pública;
HCAMP; UTI; Centro Cirúrgico
Níveis de resposta da FN-SUS
Resposta 1
Resposta 2
Resposta 3
Equipes de Resposta Local
Médicos
Enfermeiros
Sanitaristas
Epidemiologistas
Técnicos de Enfermagem
Condutores Veículos Urgência
Assistente Social
Farmacêuticos
Psicólogos
Total de voluntários cadastrados:
12.869 profissionais
Ministério da Saúde
GHC: profissionais, gestão e capacitação
HFRJ: equipamentos e profissionais
Institutos: INTO, Instituto de Cardiologia
e Rede Sarah
Fiocruz, Funasa e Anvisa
Instituições de apoio
Outras Instituições de apoio
Hospitais universitários do MEC
Hospitais de Excelência
Hospitais do Exército, Marinha e
Aeronáutica
Hospitais de Ensino
Missões realizadas em 2012
Nível de Resposta II: Chuvas decorrentes de Zona de Convergência
do Atlântico Sul
10 profissionais
para os Estados do RJ, ES, MG
Nível de Resposta III: Assistência Indígena – Doença Diarreica
Aguda
22 profissionais
para os Estados do AC e AM
Nível de Resposta II: Enchentes no Acre –
41 profissionais
Nível de Resposta II: Enchentes no Amazonas –
4 profissionais
Nível de Resposta II: Apoio à Gestão da Rio + 20 –
8 profissionais
Missões realizadas em 2012
Nível de Resposta I: Missão Exploratória Área Indígena – Doença Respiratória Aguda
1 profissional
- Tucuruí /PA Nível de Resposta II: Apoio a Gestão e Assistência – Círio de Nazaré
12 profissionais
– Belém Assistência Indígena - Surto de DDA –
20 profissionais
Parintins e Vale do Javari / AM Nível de Resposta II: Missão Exploratória na região Serrana do RJ em ação conjunta com o Ministério da Integração
1 profissional
– Rio de Janeiro Nível de Resposta II: Missão Exploratória na Baixada Fluminense do RJ
4 profissionais
Incêndio na
Boate Kiss
em Santa Maria
Atuação da Força Nacional do SUS
12
Rede de Saúde da Regional de Santa Maria Incêndio na Boate, com atendimento imediato das
vítimas e distribuição nas Unidades da Rede de Urgência
Identificação dos corpos por familiares
Funeral Coletivo e Sepultamento das Vítimas Transferência de pacientes graves a Unidades
Hospitalares de maior Complexidade em POA e Região
Preparo estratégico Interinstitucional para a Missa de
7° dia e demais ações em memória das vítimas
Acompanhamento da evolução dos pacientes
internados e acompanhamento psicossocial de pacientes e familiares.
Incêndio na Boate Kiss
em Santa Maria
12
Rede de Saúde da Regional de Santa Maria Busca Ativa, Monitoramento e acompanhamento dos
pacientes envolvidos na tragédia;
Acordo de Cooperação técnica entre MS e SES/RS,
SMS/POA, SMS/SM, HUSM;
Grupos de pacientes para seguimento ambulatorial:
Pacientes internados que receberam alta; familiares que mantiveram contatos coma fumaça tóxica,
amigos e desconhecidos que estiveram na cena;
Inauguração do Ambulatório do HUSM (Pneumologia,
Fisioterapia, Psicossocial)
Incêndio na Boate Kiss
em Santa Maria
12 GABINETE DO MINISTRO - MS GHC Sec de Atenção à Saúde Secretaria Executiva MS SES do RS SMS de Santa Maria Defesa Civil (MIN) FAB (MD) FN-SUS
Ações integradas Ministério da
Saúde em Santa Maria
12
Participação da Força Nacional do SUS
Horário do evento: Dia 27 de janeiro de 2013, às
03h20min (hora do acionamento do Corpo de Bombeiros)
Início da Missão: Dia 27 de janeiro de 2013, às 12h10min
Chegada da primeira equipe: Dia 27 de janeiro de 2013, às
12h30min
Tempo de resposta da FN-SUS: aproximadamente 10h
Período de permanência: de 27/01/2013 a 20/02/2013
12
Participação da Força Nacional do SUS
Encaminhados, pela FN-SUS, 67 voluntários, conforme
discriminado abaixo:
•
24 Médicos
•
25 Enfermeiros
•
11 Técnicos de Enfermagem
•
03 Fisioterapeutas
•
01 Administrativo
•
01 Profissional de Comunicação
•
02 Psicólogos
12
Ações
prioritárias aos
eventos de
massa
Ações prioritárias
Divulgar informações sobre Saúde do Viajante em locais de concentração de
turistas, unidades de saúde, rede hoteleira, no Portal Saúde e por dispositivos
móveis.
Ampliar o acesso ao diagnóstico precoce do HIV, Sífilis e Hepatites, por meio
de testagens rápidas, em unidade móvel – “Fique Sabendo” e “Quero Saber”
Reforçar a cobertura vacinal entre trabalhadores de setores de linha de frente
contra Sarampo e Rubéola nas cidades-sede
Disponibilizar orientações no Portal Saúde sobre exigências e recomendações
de vacinação, em especial sobre a Febre Amarela.
Ações prioritárias
Fortalecer as ações de Vigilância Sanitária, incluindo pontos de entrada
Realizar campanha para aprimorar a segurança do paciente nos Hospitais,
clínicas , UPAS e Unidades Básicas de Saúde, perante os pacientes e
profissionais de saúde
Fomentar ações contra violência
Fomentar ações e práticas de promoção de saúde
Ações prioritárias
Ações de Comunicação e informação ao viajante
As peças serão lançadas no primeiro semestre 2013 em português, para público interno e no segundo semestre em inglês e espanhol e, em 2014, nos demais idiomas da FIFA
Ações prioritárias
Ações de Comunicação e informação ao viajante
Prisma para a rede hoteleira
Guia do Viajante
CIOCS
Estadual
CIOCS
Nacional
CIOCS
Municipal
Estrutura:modelo COES - Centro de Operações de Emergências em Saúde
Estratégia de operacionalização:
modelo SCO - Sistema de Comando de Operações VIGILÂNCIA SANITÁRIA ALIMENTOS SERVIÇOS E PAF
Centro Integrado de Operações Conjuntas da Saúde
Comunicação 24h/365 dias ao ano Avaliação e construção de cenários de risco Equipes de Resposta Rápida Resposta Nacional Coordenada
Fonte: CIEVS/SVS
Componentes
Total
CIEVS Estadual e Distrito Federal
27
CIEVS Municipal (Capital e
municípios estratégicos)
28
LACEN
27
Laboratórios NB3
13
FN-SUS – Profissionais voluntários 1.000
1.
Jogar Futebol
2.
Respeitar meninas e mulheres
3.
Proteger-se do HIV
4.
Evitar as drogas e o álcool
5.
Tabaco
6.
Lavar as mãos
7.
Preservar os mananciais e tema lixo
8.
Ter uma alimentação saudável
9.
Vacinação e o uso racional de medicamentos
10. prevenção de acidentes de trânsito
11. Jogar limpo
Programa 11 pela saúde – FIFA
http://pt.fifa.com/aboutfifa/footballdevelopment/medical/footballforhealth/index.html
Projeto executado nas
12 cidades
, em escolas
públicas e privadas, em 2014.
Ação piloto, no segundo semestre de 2013, nas cidades de Belo Horizonte e CuritibaDiretrizes de Saúde
para as Olimpíadas
de 2016
Diretrizes de Saúde
para as Olimpíadas
de 2016
Exigências do Comitê Olímpico Internacional
(COI) e Ações do MS
Garantia Exigências COI Documento
Oficial
Signatário GF, GE, GM
5.7
Prover garantia de que a importação, exportação e
circulação de bens e serviços destinados à realização dos Jogos Olímpicos e Paraolímpicos de 2016 será isenta de toda e qualquer tributação.
CGM nº 452/MS Ministro
da Saúde
12.10
Descrever os investimentos em saúde planejados para a cidade/região nos próximos 10 anos, e os investimentos adicionais necessários no caso de sediar os Jogos -
prover garantia de que esses investimentos são praticáveis e compatíveis com o desenvolvimento harmônico do país, região e cidade.
CGM nº 452/MS
Ministro da Saúde – J
12.15
Garantia de que o Código de WADA e as Leis
Anti-Dopping do COI, vigentes em 2016, serão aplicados aos Jogos Olímpicos e Paraolímpicos.
CGM nº 452/MS Ministro
Arranjo de Governança Existente desde 2012
Grupo de Trabalho de Saúde da Autoridade Pública Olímpica.
Objetivo: Coordenar o planejamento e desenvolvimento das
ações de saúde voltadas para as Olimpíadas de 2016.
Coordenação da APO e SESDC-RJ.
Reuniões do Grupo Técnico Saúde
• Definição de coord. do GT responsável pelo conteúdo técnico de saúde. • Divisão de responsabilidades e operacionalização dos compromissos.
SET/2012
• Divisão de responsabilidades e operacionalização dos compromissos. • Sistematização das questões prioritárias identificadas.
OUT/2012
• Aprovação do cronograma de reuniões para 2013.
• Relato da reunião do Sub-GT ambulâncias (estimado 126 novas).
JAN/2013
• Central de regulação das ambulâncias.
• Software que gerenciará as informações sobre as ambulâncias. • Funcionamento da rede de hospitais no Rio de Janeiro.
FEV/2013
• Projetos dos espaços de atendimento médico na Vila Olímpica.
MAR/2013
• Projeto de aquisição das ambulâncias e seu Plano de funcionamento. • Sistema de Regulação do Município.
Rede de Urgência e Emergência
do Rio de Janeiro - novos leitos
Cidade Sede Leitos Hospitalares Qtd Custeio
por leito Custeio Mensal
Rio de Janeiro Leitos Novos /Retaguarda 574 R$ 300,00/dia R$ 5.166.000.00 Leitos Novos de UTI 428 R$ 800,00/dia R$ 10.272.000,00