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Financiamento das Artes e da Cultura

CULTURA 2020

capital criativo, capital humano, capital social

5 de novembro 2014, Fundação de Serralves

(2)

Plano de Estudos ‘CULTURA 2020’ 1. Mapear Recursos 2. Avaliação de Impactos 3. Financiamento 4. Cooperação Territorial 5. Fundos Estruturais 6. Desenvolvimento 7. Formação e Emprego 8. Internacionalização 9. Património 10. E-Coesão

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Fonte: O Sector Cultural e Criativo em Portugal, 2010, Augusto Mateus & Associados

Quanto ‘valem’ as artes e a cultura?

“O Sector Cultural e Criativo originou, no ano de 2006, um valor acrescentado bruto (VAB) de 3.690.679 milhares de euros, isto é foi responsável por 2,8% de toda a riqueza criada nesse ano em Portugal”. “O Sector Cultural e Criativo era responsável, em 2006, por cerca de 127 mil empregos, representando, desse modo, cerca de 2,6% do emprego nacional total”.

(4)

Volume de Negócios das Atividades Culturais Volume de Negócios Total da Economia % do Volume de Negócios das Atividades Culturais no Total 1.30% 1.35% 1.40% 1.45% 1.50% 1.55% 1.60% 00 50 000 100 000 150 000 200 000 250 000 300 000 350 000 400 000 2010 2011 2012

Quanto ‘faturam’ as artes e a cultura?

Fonte: INE

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> Liberdade > Soberania > Identidade > Diversidade > Coesão > Educação > Inovação > Empreendedorismo > Internacionalização > Crescimento > Emprego > Inclusão IDENTIDADE & CIVILIZAÇÃO REALIZAÇÕES & RESULTADOS Importância estrutural e estruturante das artes e da cultura

CRIAÇÃO

MERCADO

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Índice de Bem-Estar Índice de Condições Materiais de Vida Índice de Qualidade de Vida Índice de Consumos Culturais 85 90 95 100 105 110 115 120 125 130 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012

Índice de qualidade de vida e suas componentes (2004 = 100)

Fonte: INE

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Índice de Consumos culturais Teatro Música, Ópera Dança Cinema Museus, Jardins Zoológicos e Aquários Outras Modalidades 60 80 100 120 140 160 180 200 220 240 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012

Índice de consumos culturais e suas componentes (2004 = 100)

Fonte: INE

(8)

Fonte: Eurobarómetro, 2013 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% A ss is ti u a um P ro gr am a C ul tu ra l na T V /Rá di o Leu um Liv ro Foi a o Cin ema Vi si to u um Sí ti o ou Mo numento His tó rico Vi si to u um M us eu o u um a Galer ia de A rte Foi a u m Con ce rt o Vi si to u um a Bi bl io te ca Pú blc a Foi a o Te at ro Vi u um B al le t, u m E sp et ác ul o de Dança o u uma Ópera

Portugal vs. União Europeia: Nos últimos 12 meses, pelo menos uma

vez, … PT 2013 EU 2013

(9)

0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% A ss is ti u a um P ro gr am a C ul tu ra l na T V /Rá di o Leu um Liv ro Foi a o Cin ema Vi si to u um Sí ti o ou M on um en to His tó rico Vi si to u um M us eu o u um a Galer ia de A rte Foi a u m Con ce rt o Vi si to u um a Bi bl io te ca P úb lc a Foi a o Te at ro Vi u um B al le t, u m E sp et ác ul o de Dança o u uma Ó per a

Acesso e utilização de bens, serviços e atividades culturais

PT 2013

PT 2007

Portugal 2007 vs. Portugal 2013: Nos últimos 12 meses, pelo menos uma vez, …

(10)

0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% Assist iu a u m pr ogr am a cu lt ur al na T V o u na Rá di o Leu um liv ro Foi a o cin ema Vi si to u um s ít io o u um mo numento his tó rico Vi si to u um m us eu ou u m a ga le ri a Foi a u m con ce rt o Vi si to u um a biblio

teca pública Foi a

o t ea tro Vi u um b al le t, u m es petácul o de dança o u uma óp era Fonte: Eurobarómetro, 2013 Falta de Interesse Falta de Tempo Muito Caro

Portugal 2013: Porque é que não assistiu ou não utilizou, mais frequentemente, …

(11)

Temos, assim, um grande problema:

A importância estrutural e estruturante da artes e da cultura não é

suficiente para gerar dinâmicas positivas e sustentadas no acesso, utilização e fruição de bens e atividades culturais.

E a convicção, fundamentada, de que as soluções exigem:

A otimização dos financiamentos públicos e privados para a diversidade de agentes, organizações e atividades que integram as artes e a cultura.

A mobilização de instrumentos não financeiros da política pública de apoio às artes e à cultura e de estímulo ao acesso, utilização e fruição de bens e atividades artísticas e culturais.

O conhecimento objetivo, com base analítica, da situação do financiamento das artes e da cultura.

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Modelos de financiamento das artes e cultura: diversidade e benchmarking

Dois modelos contrastantes

Modelo ‘Anglo-saxónico’

> Financiamento público, privado e receitas do jogo. > Governação autónoma, com participação pública. > Monitorização e escrutínio públicos.

Modelo ‘Continental’

> Financiamento público e privado.

> Governação pública, tutelada pelo Governo ou descentralizada. > Decisões de financiamento com aconselhamento consultivo.

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Modelos de financiamento das artes e cultura: tendências de evolução

Convergência progressiva entre os Modelos ‘Continental’ e

‘Anglo-saxónico’

Modelos mistos tendencialmente mais frequentes.

Redução da expressão territorial do modelo ‘continental’.

Alteração progressiva das modalidades de financiamento

Redução tendencial do financiamento através de subsídios ‘a fundo perdido’.

Aumento tendencial do financiamento através de ‘instrumentos financeiros’ reembolsáveis.

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Fundo Perdido

> Subsídios > Prémios > Participativo (“Crowdfunding”) > Doações

Incentivos e

Benefícios

Fiscais

> Taxas

> Deduções à matéria coletável > Mecenato

> Isenções

Bens, serviços e atividades culturais: diversidade e simplificação

Tipologias de instrumentos de financiamento

Instrumentos

Financeiros

> Capital > Dívida > Garantia > Híbridos

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Criação

Artística

> Artes performativas > Artes visuais > Literatura

Património

Cultural

> Património imaterial > Lugares e sítios

> Museus, bibliotecas e arquivos

Indústrias

Culturais

> Audiovisual > Música > Publicação

Indústrias

Criativas

> Arquitetura > Design > Publicidade > Multimédia e software

Bens, serviços e atividades culturais: diversidade e simplificação

(16)

‘Mercado’

> Direitos de Autor > Vendas e Prestações de Serviços

Financiamento

Público

> Fundos Europeus

> Administração Pública Central (- SEC) > Secretaria de Estado da Cultura

> Administração Regional e Local > Programas Europeus

> Benefícios Fiscais

Bens, serviços e atividades culturais: diversidade e simplificação

Origens

do financiamento das artes e da cultura

Financiamento

Privado

> Subsídios, Prémios, Bolsas e Donativos > Mecenato

(17)

Origens   Ar/s0ca  Criação   Património  Cultural   Indústrias  Culturais   Indústrias  Cria0vas   TOTAL   Mercado  

Direitos  de  Autor   34   0   0   0   34   Vendas  e  Prestações  Serviços   261   72   2.358   2.451   5.143  

Sub-­‐total   295   72   2.358   2.451   5.176  

Financiamento   Público  

QREN  2007-­‐2013   60   62   26   4   153   Administração  Pública  Central  (-­‐  SEC)   58   119   90   0   267   SE  Cultura   32   64   49   0   145   Administração  Regional  e  Local   59   285   70   0   414   Programas  Europeus   0   1   1   0   3   BeneQcios  Fiscais   0   2   2   0   4  

Sub-­‐total   210   534   238   4   986  

Financiamento   Privado  

Subsídios,  Prémios,  Bolsas,  DonaVvos,  AVvidades   3   17   21   0   42  

Mecenato   0   1   1   0   2  

ContraparVdas  QREN   14   5   4   3   26  

Sub-­‐total   17   23   26   3   69  

TOTAL  (Milhões  de  Euros,  Valores  Médios  Anuais  2010-­‐2012)   522   629   2.622   2.459   6.231  

Quantificação do financiamento da arte e da cultura

Várias fontes, nomeadamente INE, GEPAC, DGO, SPA, APEL e Comissão Europeia – Média 2010-2012

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Várias fontes, nomeadamente INE, GEPAC, DGO, SPA, APEL e Comissão Europeia – Média 2010-2012

Valores em Milhões de Euros e %

Financiamento privado, pelo ‘mercado’ e público das artes e da cultura

Financia-mento Privado e ‘Mercado’ Financia-mento Público Rácio

Criação Artística

312

5,7%

210

21,3%

1,5

Património Cultural

95

1,4%

534

54,2%

0,2

Indústrias Culturais

2.384

45,6%

238

24,1%

10,0

Indústrias Criativas

2.454

47,4%

4

0,4%

638,5

TOTAL

5.245

100,0%

986

100,0%

5,3

(19)

Criação Artística, 8.4% Património Cultural, 10.1% Indústrias Culturais, 42.1% Indústrias Criativas, 39.5% Mercado', 83.1% Financia-mento Público, 15.8% Financia-mento Privado, 1.1%

Financiamento por Domínio Financiamento por Origem

Financiamento das artes e cultura por domínio e por origem

Várias fontes, nomeadamente INE, GEPAC, DGO, SPA, APEL e Comissão Europeia – Média 2010-2012

(20)

Criação Artística, 24.6% Património Cultural, 33.3% Indústrias Culturais, 37.7% Indústrias Criativas, 4.4% Criação Artística, 5.7% Património Cultural, 1.4% Indústrias Culturais, 45.6% Indústrias Criativas, 47.4%

Várias fontes, nomeadamente INE, GEPAC, DGO, SPA, APEL e Comissão Europeia – Média 2010-2012

Financiamento das artes e cultura pelo ‘Mercado’ e Privado, por domínio Financiamento pelo

‘Mercado’, por Domínio

Financiamento Privado, por Domínio

(21)

Criação Artística, 21.3% Património Cultural, 54.2% Indústrias Culturais, 24.1% Indústrias Criativas, 0.4% Fundos Europeus, 15.6% Adm Central (-SEC), 27.3% SE Cultura, 14.8% Adm Reg e Local, 42.3%

Várias fontes, nomeadamente INE, GEPAC, DGO, SPA, APEL e Comissão Europeia – Média 2010-2012

Financiamento Público das artes e cultura, por domínio e origem Financiamento Público, por

Domínio

Financiamento Público, por Origem

(22)

Criação Artística, 22.1% Patrimó-nio Cultural, 33.1% Indústrias Culturais, 33.8% Indústrias Criativas, 0.0%

Sec. Estado Cultura

Criação Artística, 39.5% Patrimó-nio Cultural, 40.8% Indústrias Culturais, 17.1% Indústrias Criativas, 2.6% Fundos Europeus Criação Artística, 14.3% Patrimó-nio Cultural, 54.1% Indústrias Culturais, 16.9% Indústrias Criativas, 0.0% Administração Regional e Local

Financiamento Público das artes e cultura, por origem e domínio

Várias fontes, nomeadamente INE, GEPAC, DGO, SPA, APEL e Comissão Europeia – Média 2010-2012

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Otimização do financiamento público

Mobilização de cerca de 150 milhões de Euros anuais e atribuição de financiamentos da ordem dos 50 milhões de Euros anuais (média

2010-2012).

Concentração na criação artística, património cultural e indústrias culturais (cinema).

Subsídios pela DG Artes, Instituto do Cinema e Audiovisual (ICA) e Fundo de Fomento Cultural.

(24)

Suscetível de otimização através:

Equilíbrio entre a avaliação da qualidade artística e mérito económico e financeiro dos projetos.

Maiores exigências nas candidaturas a financiamento. Maior orientação para resultados.

Adoção de regras de co-financiamento de despesas elegíveis.

Contratualização dos deveres e direitos das partes: financiamento articulado com o cumprimento de objetivos e metas.

Valorização dos apoios para superação de barreiras à entrada no mercado: jovens artistas e criadores, projetos inovadores e

(25)

Grande diversidade de temáticas apoiadas.

Muito reduzida expressão no apoio a projetos portugueses (1,7 milhões de Euros em média 2010-2012), concentrado no audiovisual.

> Apoiado por Programas Europeus (Cultura, Media e Europa Criativa + Horizonte

2020)

Volume muito significativo de recursos disponíveis (1,5 mil milhões de Euros entre 2014 e 2020, dos quais 750 milhões estimular empréstimos, em

condições favoráveis, a pequenas empresas culturais e criativas).

Relevância da proatividade e da iniciativa dos agentes, atores e

organizações artísticas e culturais, junto dos pontos focais nacionais.

Exigência de constituição de parcerias entre organizações de vários Estados Membros, criando oportunidades e desafios para a internacionalização.

(26)

Atribuição de financiamentos da ordem dos 110 milhões de Euros anuais (média 2008-2013).

Financiamento da:

Apoios através de todos os Programas Operacionais.

> Apoiado por recursos comunitários no âmbito do QREN / Portugal 2020

Relevância da proatividade e da iniciativa dos agentes, atores e

organizações artísticas e culturais, junto dos Programas Operacionais Temáticos e Regionais.

Criação artística, através de apoios à capacitação e formação. Património cultural, através de apoios a projetos municipais. Indústrias culturais e criativas, através de apoios às empresas.

(27)

Criação

Artística Património Cultural Indústrias Culturais Indústrias Criativas TOTAL

PO Temáticos 19.410 6.462 6.242 665 32.778

PO Regionais 18.843 42.637 12.913 3.328 77.720

TOTAL 38.252 49.099 19.155 3.993 110.498

Fonte: Estudo Fundos Estruturais e Cultura no Período 2000-2020

Financiamento total QREN 2008-2013 (Média anual, Mil Euros)

Criação

Artística Património Cultural Indústrias Culturais Indústrias Criativas TOTAL

Investimento Elegível 0 29 15.286 10.730 26.045 % 0,0% 0,1% 58,7% 41,2% 100,0% Formação Bruta de Capital Fixo 1.691 3.197 212.702 64.250 281.839 % 0,6% 1,1% 75,5% 22,8% 100,0% RÁCIO 0,0% 0,9% 7,2% 16,7% 9,2%

Fonte: PO Compete e INE

Financiamento QREN para apoios a empresas 2010-2012 (Média anual, Mil Euros e %)

(28)

Oportunidades significativas de financiamento no Portugal 2020:

Paradigma Estratégia UE2020: Competitividade, Ambiente, Inclusão. Capacitação e formação.

Apoio a indústrias culturais e criativas, através de empresas. Inovação e inclusão social.

Património cultural.

Projetos artísticos e culturais promovidos pelos Municípios, principalmente numa lógica supramunicipal.

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> Significativamente diferenciada;

> Tradicionalmente apoiada a fundo perdido;

> Numa envolvente de escassez de recursos.

> Apoiado através de instrumentos financeiros reembolsáveis

Escassez, crescentemente significativa, de recursos financeiros públicos. Maximização das disponibilidades e intensidades de financiamento

através da alavancagem de recursos financeiros públicos com recursos financeiros privados.

Condições de financiamento favoráveis, com períodos de amortização longos e custos financeiros baixos.

Principais fundamentações (para a política pública):

Utilização como soluções autónomas de financiamento ou combinados com subsídios.

Diminuição da subsídio - dependência.

Processos de decisão de financiamento tendencialmente objetivos, no quadro da avaliação dos resultados produzidos.

(30)

> Significativamente diferenciada;

> Tradicionalmente apoiada a fundo perdido;

> Numa envolvente de escassez de recursos.

> Apoiado através de instrumentos financeiros reembolsáveis

Não são aplicáveis para todos os projetos e investimentos.

Vocação graduada: baixa para financiamento da criação, média para o património, alta para indústrias culturais e criativas.

Cumprimento de normas regulamentares, em especial concorrência e mercados públicos.

Principais condicionantes:

Comprovação da existência e tendencial superação de falhas de mercado no financiamento das artes e da cultura.

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Proposta de orientações para o financiamento das artes e da cultura pela política pública

Garantia da prossecução de objetivos de política, numa envolvente de concentração e focalização.

Financiamento de despesas de desenvolvimento e de investimentos [não financiamento de beneficiários pela mera circunstância de que existem]. Financiamento condicionado pela produção [credível, razoável] de

resultados.

Processos de decisão sobre financiamentos transparentes e fundamentados [órgãos independentes de aconselhamento, delegação de poderes de

decisão].

Superação das barreiras à entrada [novos criadores, novas atividades, experimentação, inovação].

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A mobilização destes instrumentos não financeiros deve privilegiar a valorização das artes e da cultura pela políticas públicas relevantes,

sobretudo educação – fator essencial para despertar e consolidar interesses e hábitos, bem como cultivar o prazer da fruição artística e cultural.

Os instrumentos não financeiros das políticas públicas, indispensáveis para a dinamização e sustentabilidade da criação e das atividades artísticas e

culturais, não são valorizados e revelam grandes fragilidades.

A promoção da coerência e da integração das políticas públicas é essencial, nomeadamente: turismo & cultura; internacionalização & cultura; estímulo ao investimento & cultura.

A criação e qualificação dos públicos constitui fator determinante para a sustentabilidade das artes e da cultura.

Proposta de orientações para os instrumentos não financeiros de apoio às artes e à cultura pela política pública

(33)

“Before Turner there was no fog in London.”

 

Oscar Wilde

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