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13,66% Rentabilidade de 2010 fica acima da média do mercado CARTOLA

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JORNAL D A CEL OS 172 - JAN - 2011

CARTOLA

www.celos.com.br

99122314842009-DR/SC CELOS

INFORMATIVO DA FUNDAÇÃO CELESC DE SEGURIDADE SOCIAL JAN - 2011/N

0

172

> Pág 4/5

13,66%

13,66%

Rentabilidade de

2010 fica acima

da média do

mercado

Dia Do

aPosentaDo

Evento no

Rio marca

homenagens em

todo País

> Pág 7

PatrocinaDora

novo Presidente

da celesc faz visita

de cortesia à celos

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JORNAL D

A CEL

OS 172 - JAN - 2011

EDITORIAL

O Jornal da Celos é editado pela Fun da ção Celesc de Seguridade Social e tem cir cu la ção dirigida aos seus participantes.

Correspondência para Av. Hercílio Luz, 639, sala 702, Ed. Alpha Centauri - CEP: 88020-000 - Florianópolis/SC Fone: (48) 3221-9600 - Fax: (48) 3221-9696

Central de atendimento: 0800-483030

www.celos.com.br - atendimento@celos.com.br

Diretor Presidente:

MILTON DE QUEIROZ GARCIA

Diretor Administrativo-Financeiro:

ARNO VEIGA CUGNIER

Diretor de Seguridade:

JOÃO PAULO DE SOUZA

Jornalista responsável: GASTÃO CASSEL (DRT/RS 6166) Edição e reportagem: SERGIO M. DE ANDRADE Projeto gráfico: VANESSA BINDER Editoração: QUORUM COMUNICAÇÃO Fotos: SÔNIA VILL Ilustração: FRANK MAIA Impressão: GRÁFICA FLORIPRINT Tiragem: 9.000 exemplares Distribuição gratuita

AGENDA

Natural de Santo Amaro da Imperatriz, Willian Müller, 28 anos, trabalha na Divisão de Gestão de Tecnologia da Informação há dois anos e dez meses. Apesar do pouco tempo, já se considera totalmente integrado. “O que é mui-to legal nessa área é que ela está em constante mudança o que obriga a nos manter sempre atualizados”, comenta. Ele trabalha, principalmente, com suporte, administração de redes, instalação e configuração de programas e servidores. Em função do desafio de se manter conectado com os avanços das novas tecnologias, Willian, que é formado pelo Senac, procura uma especialização em

seguran-ça da informação. “Informação é patrimônio e sua preservação é hoje uma questão de sobrevivência das organizações”, diz ele com a propriedade de quem tem a perfeita noção de que, nesse cam-po, quem fica parado é poste.

GESTÃO

nova direção,

o mesmo compromisso

O que esperar de uma nova Diretoria que assume a gestão de uma Entidade que atingiu um padrão de qualidade reconhecido por milhares de Participantes? A resposta é aparentemente muito simples: não apenas manter o padrão como buscar diariamente a excelência. Esse objetivo, com certeza, será companhia permanente, pelos próximos quatro anos, da nova Diretoria que assumiu a Celos no final de janeiro.

Na prestação de serviços, na gestão dos benefícios e especialmente na administração da reserva previdenciária, a Fundação vem se destacando no cenário das entidades de previdência complementar em Santa Catarina e no Brasil. A força e vitalidade, expressas nos resultados historicamente positivos, se devem a uma conduta profissional e tecnicamente qualificada para gerir a Entidade nos últimos anos. Tudo isso é patrimônio de todos os Participantes – Ativos e Assistidos – e agora vai caber aos novos Dirigentes a responsabilidade de assegurar e ampliar essas conquistas.

E o que esperar dos novos executivos do governo federal brasileiro? Do ponto de vista do segmento dos Fundos de Pensão é importante a competência técnica na gestão do setor e a garantia de continuar aprimorando a estrutura organizacional da previdência complementar.

Apesar da melhora estrutural dos últimos anos, a previdência complementar não cresceu numericamente o quanto poderia. A chave para um impulso significativo vem sendo reiteradamente apontada pelos especialistas: educação previdenciária. A expectativa geral do segmento é que este governo invista especialmente em formação financeira e educação previdenciária da população, para o bem do sistema e do

próprio futuro do País.

Quem faz a celos

Fundação tem nova

Diretoria Executiva

Eleitos em setembro passado, os novos dirigentes da Celos, Arno Cugnier e João Paulo de Souza, Diretores Administrativo--Financeiro e de Seguridade, respectiva-mente, tomaram posse no último dia 27 de janeiro, em cerimônia organizada pelo Conselho Deliberativo da Fundação. A solenidade, que foi realizada no auditório da APCelesc, no Centro de Florianópolis, também deu posse a Janice Meriz de Sou-za, como membro titular do Conselho De-liberativo. Milton Garcia foi reconduzido à Presidência. Na próxima edição, cobertura completa da cerimônia.

Cumprindo uma agenda de aproxima-ção e conhecimento dos processos, seg-mentos e organizações envolvidas com a Celesc, o novo presidente da empresa, An-tônio Gavazzoni, fez uma visita de cortesia à Celos no final da tarde do último dia 12 de janeiro. Entusiasmado pelo desafio de comandar uma das maiores empresas do

Estado, Gavazzoni foi recepcionado pelo Di-retor Presidente, Milton Garcia, pelo DiDi-retor de Seguridade, Remi Goulart e pelo Diretor Administrativo eleito, Arno Cugnier.

O novo presidente fez questão de rea-firmar aos dirigentes da Celos seu compro-misso com o fortalecimento da Celesc como empresa pública e eficiente. “Pretendo lide-rar um processo que efetivamente alcance os indicadores e as metas definidas, aten-dendo às expectativas dos investidores e, principalmente, da sociedade catarinense”, disse ele. Gavazzoni explicou que atravessa um momento de “conhecimento” de toda a estrutura, informando, inclusive, que está len-do o livro “Entre o Passalen-do e o Futuro”, com

Gavazzoni visita a celos e reafirma

compromisso com celesc eficiente e pública

Antônio Gavazzoni é recebido pela Diretoria Executiva da Celos

a história dos 35 anos da Celos. “Sei bem da importância da Fundação e apesar do pouco tempo, já percebi que a Celesc conta com um corpo funcional eficiente e extremamen-te dedicado à empresa”, declarou.

Falando em nome da Diretoria da Ce-los, o Presidente Milton Garcia deu as boas vindas e resumiu os principais objetivos e ações da Fundação. “Estamos convencidos que nossa relação tem de ser de parceria, de complementação, em benefício dos nos-sos participantes, da empresa e do próprio cidadão que é o principal interessado no desempenho da Celesc”, afirmou Garcia que aproveitou o momento para convidar, pes-soalmente, o Presidente Gavazzoni para par-ticipar da posse da nova diretoria da Celos.

Em conjunto com o Banco do Brasil, a Celos implantou no começo deste ano o débito automático em conta corrente para o pagamento do boleto do Plano AMHA. É mais comodidade para o Par-ticipante que, agora, não precisará se preocupar com o compromisso mensal de pagamento e por essa razão mais de 60 usuários já optaram por essa forma de débito, em fevereiro. Neste primeiro

momento foi selecionado o BB, uma vez que a maioria dos Participantes possui conta no banco.

Desde junho passado o Plano AMHA passou a ser cobrado por meio de

bole-to bancário, deixando de ser descontado em folha de pagamento/benefício. O bo-leto é encaminhado mensalmente para o endereço residencial do titular responsá-vel pelas inscrições e a segunda via está disponível no autoatendimento do Portal da Celos para impressão.

Para utilizar o débito automático será necessário preencher uma autorização – que está disponível no autoatendimento – assinar e entregar na agência bancária.

PLANO AMHA JÁ TEM DéBITO AUTOMÁTICO

Perfil

Antônio Gavazzoni, 36 anos, é advogado formado pela Unoesc (Universidade do Oeste de Santa Catarina). Tem mestrado em direi-to pela UFSC (Universidade Federal de Santa Catarina), onde também é doutorando. Foi Procurador Geral do Município de Chapecó e profes-sor universitário. Em 2007, assumiu a secretária estadual da Adminis-tração, onde permaneceu um ano para, na sequência, assumir a Secre-taria da Fazenda (2009 a 2010).

Mais comodidade

e praticidade para

participantes

Novo Presidente da

Patrocinadora quer

fortalecer a Empresa e

manter canal de diálogo

com a Celos sempre aberto

(3)

JORNAL D

A CEL

OS 172 - JAN - 2011

FINANCEIRO

Rentabilidade de 13,66%

está acima da média do mercado

A rentabilidade alcançada pela Celos de 13,66% é considerada muito boa, inclusive quando comparada com os investimentos disponíveis no mercado financeiro. Essa ren-tabilidade é resultante da política de inves-timentos conservadora que a CELOS adota para a realização de todos os investimentos.

Apesar de positiva, a rentabilidade não atingiu a meta atuarial para o ano de 2010 que era 15,07% (ver gráfico ao lado). Para esse fato, podemos destacar duas razões que, as-sociadas, contribuíram para esse aconteci-mento: (1) a alta da inflação, em decorrência do aquecimento da economia brasileira em 2010; (2) a baixa rentabilidade da bolsa de va-lores brasileira, influenciada pelas incertezas no cenário internacional.

A meta atuarial para 2010 foi composta de dois indexadores. De janeiro a setembro, o indexador utilizado foi o IGP-M. De outu-bro a dezemoutu-bro, houve a mudança para o IPCA. A grande alta do IGP-M no início do ano fez com que a meta atuarial ficasse sig-nificativamente alta para o ano de 2010, ou seja 15,07%.

“A alta dos índices de preços, especialmen-te o IGP-M, utilizado como indexador pela Celos até setembro passado, puxou a meta para patamares elevados”, disse o gerente de Investimentos, Marcos Alberto da Cunha.

Estudo elaborado pelo núcleo técni-co da Associação Brasileira das Entidades Fechadas de Previdência Complementar (Abrapp), a pedido do Jornal Brasil Econô-mico, mostra que a rentabilidade projetada dos fundos de pensão em 2010 ficou próxi-ma a 9,9%, contra upróxi-ma necessidade atuarial

de 12,76%. Mesmo se o Ibovespa fechasse aos 71 mil pontos, a meta não seria batida. Na opinião de especialistas, o fato de não atingir a meta atuarial não deve ser visto apenas de forma negativa.

“O desempenho mediano da BM&FBovespa, aliado ao repique da inflação, dificultou o atingimento da meta atuarial”, explica Mario Amigo, professor da Fundação Instituto de Administração (FIA-USP) e da Fundação Instituto de Pesquisas Contábeis, Atuariais e Financeiras (Fipecafi). “Os fundos de pensão têm horizonte de longo prazo. Então, as perdas registradas em determina-dos anos são compensadas pelos ganhos passados”, pondera.

Entre 2003 e agosto de 2010, a rentabili-dade acumulada pelas entirentabili-dades fechadas de previdência complementar foi de 267%, contra uma meta atuarial de 138% no mesmo período em análise, de acordo com a

Abra-0,150727287 0,136590601 0,113220173 0,097571104 0,068991906 0,064652017 0,059090683 0 0,02 0,04 0,06 0,08 0,1 0,12 0,14 0,16 01/12/2010 Comparativo de Índices

Meta Acumulada ICP Acumulado IGP-M Acumulado CDI Acumulado Poupança Acumulada INPC Acumulado IPCA Acumulado

ICP - Índice de Correção Patrimonial x Meta Atuarial

11,74% 11,04% 9,63% 8,23% 4,53% 4,95% 5,63% 7,48% 13,66% 1,02% 3,77% 2,36% 15,07% 13,57% 12,18% 11,14% 9,75% 4,52% 9,06% 7,62% 5,84% 0,23% 1,35%3,04% 0,00% 2,00% 4,00% 6,00% 8,00% 10,00% 12,00% 14,00% 16,00%

jan/10 fev/10 mar/10 abr/10 mai/10 jun/10 jul/10 ago/10 set/10 out/10 nov/10 dez/10

ICP Acumulado Meta Acumulada

RENDA FIXA 67% RENDA VARIÁVEL 16% INVESTIMENTOS ESTRUTURADOS 12% IMÓVEIS 3% OPERAÇÕES COM PARTICIPANTES 2%

Distribuição dos Investimentos

A alta da inflação e desempenho fraco da Bovespa não permitiram

atingir a meta atuarial para o ano de 2010, mesmo tendo sido elevada a

rentabilidade da Celos no período.

radoras, sobraram motivos para

come-moração, já que o patrimônio líquido

do setor atingiu R$ 181,9 bilhões,

cres-cimento de 24,89% em relação a 2009.

Já os investidores não têm lá muito o

que comemorar. A rentabilidade dos

fundos de renda fixa e multimercados

sem renda variável foi magrinha, em

média 8,47% e 8,21%, ao ano.

Com o ritmo de crescimento anual do

patrimônio líquido ao redor de 25%, o

se-tor financeiro dobra de tamanho a cada

quatro anos. Mas os ganhos do

inves-tidor, sobretudo pelo efeito da taxa de

INVESTIDORES DE PREVIDêNCIA ABERTA

TêM POUCAS RAZõES PRA COMEMORAR

administração, não acompanham esse

crescimento e têm sido muito baixos.

O quadro piora quando se considera

o ganho real. Descontada a inflação de

2010 medida pelo IPCA (5,91%) - índice

de preços que melhor reflete o custo de

vida da maioria dos investidores - a

ren-tabilidade real das carteiras fica ao redor

de 2,5%. Levando em conta o IGP-M

(alta de 11,32% no ano passado), houve

perda real, ou seja, o poder de compra

do investidor em fundos de previdência

aberta diminuiu.

Fonte: Diário da Abrapp

Gráficos comparativos do desempenho da rentabilidade da Celos em 2010

Patrimônio líquido faz setor

financeiro dobrar de tamanho

a cada quatro anos, mas ganho

do investidor, com efeito da

taxa de administração, não

acompanha esse crescimento e

tem sido muito baixo

Para avaliar o desempenho dos

fundos de previdência aberta (PGBL e

VGBL) em 2010 é necessário identificar

primeiro de qual lado do balcão se faz

referência. Do lado dos bancos e

segu-se mostra cada vez mais necessário em um ambiente de taxa de juros decrescente e in-flação em alta. Se confirmada essa tendência, especialistas avaliam a necessidade de rever as estratégias de investimento e adotar uma posição mais arrojada no mercado, o que, de certa forma, não é condizende com políticas mais conservadoras de aplicações.

pp. “Os resultados de 2010 serviram de alerta para as fundações. A partir de agora, será ne-cessário correr mais risco, caso queiram hon-rar com os compromissos”, diz Amigo.

Um dos principais desafios a ser en-frentado pelos gestores de fundos de pen-são é a sofisticação dos investimentos em busca de rentabilidade. E esse movimento

267% 223% 138% 169% 0% 50% 100% 150% 200% 250% 300%

MÉDIA FUNDAÇÕES CELOS

COMPARATIVO FUNDAÇÕES X CELOS ACUMULADO 2003 A 2010

(4)

SERVIÇO

> FALECIMENTOS

A NOSSA SOLIDARIEDADE AOS FAMILIARES

> EMPRéSTIMOS

soLicitaÇÃo

Do dia 14 ao último dia de cada mês. LIBERAÇÃO

Último dia útil de cada

mês (quando solicitado entre os dias 14 e 23). Exceção: dia 14 de cada mês, para a renovação dos participantes ativos.

RENOVAÇÃO

Desde que pagas 25% das prestações do empréstimo anterior.

OBSERVAÇÃO

Os participantes ativos devem anexar o último demonstrativo à solicitação.

PRAZO

Em até 36 meses.

TAXA

1% de juros ao mês + variação do IPCA, ou 0,85% de juros ao mês + variação do IPCA - taxa especial para quem está adimplente nos últimos 18 meses.

INFORMAÇÕES

No site www.celos.com.br ou pelo 0800-483030, e também com os prepostos nas agências regionais.

notas

ANA JANKE

Blumenau 06/11/2010

CESAR AUGUSTO FRANCESCHI

Rio do Sul 19/11/2010 NELSON WILL Joinville 25/11/2010 ALOISIO BECKHAUSER Rio do Sul 28/11/2010 VERONICA REITER Blumenau 30/11/2010

VILMAR HERMES STRUCK

Blumenau 07/12/2010

DILZA DA SILVA VENTURA

Tubarão 12/12/2010

GALBERTO LUIZ DOS SANTOS

Joinville 17/12/2010

TUBALCAIM CRUZ DE MELO

Lages 19/12/2010

ANTONIO JOSE SILVEIRA

Criciúma 28/12/2010

LAURO ANTUNES

Lages 01/01/2011

PARTICIPANTES

CALENDÁRIO DE FEVEREIRO

Dom Seg Ter Qua Qui Sex Sab

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 As datas de pagamento ao lado consideram o Banco do Brasil como o banco depositário. Para outros bancos, considere o dia útil subsequente.

> FIQUE POR DENTRO

Segundo balanço da Previc (Su-perintendência de Previdência Com-plementar) os planos de previdência complementar brasileiro cresceram consideravelmente nos últimos anos. Em 2010, foram criadas quatro novas EFPC (Entidades Fechadas de Previdên-cia Complementar), das quais duas são de patrocinadores e duas de instituido-res. Foram aprovados 52 novos planos de benefícios, dos quais 45 são patroci-nados e sete são instituídos.

O sistema de previdência com-plementar brasileiro conta, atual-mente, com 369 EFPC, 1.068 planos previdenciários, 2.728 patrocina-dores, 2.742.319 participantes e as-sistidos, com um patrimônio de R$ 512.804.386.111,60, distribuídos em três modalidades de planos de bene-fícios (benefício definido - BD, contri-buição definida - CD e contricontri-buição variável - CV).

Os fundos de pensão estão encer-rando 2010 tendo pago ao longo do ano perto de R$ 30 bilhões em apo-sentadorias e outros benefícios. O contingente de aposentados já gira em torno de 700 mil pessoas. O nú-mero de participantes assistidos rece-bendo aposentadorias era em julho - mês a que se referem as últimas es-tatísticas disponíveis - exatamente de 659,6 mil, contingente 3,2% superior ao de dezembro de 2009.

JORNAL D

A CEL

OS 172 - JAN - 2011

14/02/2011 Empréstimo - Concessão até dia 14. | 14/02/2011 Empréstimo -

Abertu-ra de período. | 15 e 28/02/2011 Celos Saúde - Reembolso Médico e odontológico. |

25/02/2011 Pagamento de Aposentadoria/Pensões - Banco do Brasil. | 26/02/2011

Paga-mento de Aposentadoria/Pensões - Outros Bancos. | 28/02/2011 Empréstimo - Concessão último dia útil. | 28/02/2011 Empréstimo - Fechamento de período

MEDICAMENTOS

A Celos reafirma que o acesso à com-pra de medicamentos nas farmácias da rede contrata pela Fundação, somente é permitido para desconto em Folha de Pa-gamento do Beneficiário TITULAR, devi-damente inscrito no plano CELOS SAÚDE.

UNIVERSITÁRIOS

Inicia em 01/02 a renovação do Plano Celos Saúde dos dependentes universi-tários, com idade entre 21 e 25 anos. Tão logo seja feita a matrícula 2011/1, envie o comprovante para a Celos. O cartão dos universitários vence em 28/02/2011.

RECADASTRAMENTO

Por exigência da ANS – Agência Na-cional de Saúde Suplementar - é obrigató-ria a informação do número do RG e CPF dos beneficiários maiores de 18 anos no cadastro dos planos de saúde. Observe no autoatendimento ou no Extrato Unifi-cado se os dados dos seus beneficiários estão completos. Caso não estejam, envie cópia dos documentos para a Celos.

CALENDÁRIO

Está  disponível na contra-capa do Extrato Unificado o Calendário Anual de Pagamento de Benefício.

Os aposentados, razão da existência dos Fundos de Pensão, no Brasil, têm um dia para serem lembrados e homenage-ados: 24 de janeiro. Como já vem rea-lizando há vários anos, a Abrapp (Asso-ciação Brasileira das Entidades Fechadas de Previdência Complementar) recebeu, no Rio de Janeiro, no último dia 24, 73 assistidos indicados pelas associadas de todo País para representá-las em uma solenidade marcada pela emoção e da qual participaram mais de 300 pessoas.

A Celos e a APCelesc indicaram, para representar seus Assistidos, a senhora

aposentados de todo Brasil são

homenageados no rio

As Divisões de Gestão Previdenciária e de Relacionamento com os Participantes continuam empenhadas na campanha de atualização das informações referentes aos beneficiários do plano pecúlio e que têm direito à cobertura financeira, em caso de morte natural ou acidental dos emprega-dos ativos e aposentaemprega-dos por invalidez. No entanto, para fazer uso do benefício é fun-damental que o beneficiário seja devida-mente identificado e designado pelo titular. O que, infelizmente, nem sempre acontece. Para evitar aborrecimentos e contra-tempos é fundamental manter o cadastro

atualizado. Não tem burocracia ou perda de tempo. A Celos desenvolveu interna-mente um sistema próprio que garante um atendimento rápido e eficiente. A cam-panha é voltada a todos os empregados da Celesc e aos aposentados por invalidez.

Pode ser designado como beneficiário qualquer pessoa, independente de grau de parentesco ou vínculo com o titular que, a qualquer momento, poderá substituir o be-neficiário, via portal, preenchendo o formu-lário e enviando à Celos. Para receber o pe-cúlio, não é exigida carência para o titular e nem para os beneficiários. Os pagamentos são efetuados em parcela única, no prazo máximo de dez dias úteis, após apresen-tadas e aceitas as provas de morte, ou de invalidez permanente por acidente.

Plano pecúlio: a importância de manter o cadastro atualizado

Janice Meriz de Souza. Aposentada em 2004, ela ficou surpresa e honrada com a escolha. “Fiquei muito feliz e acho que é um reconhecimento pelo meu traba-lho enquanto estava na ativa, como pre-posta da Celos em Itajaí, e pelo fato de, mesmo agora, na condição de aposen-tada, fazer questão de estar presente no dia-a-dia na nossa Fundação”, resumiu ela. O Diretor de Seguridade, João Paulo de Souza, acompanhou a homenagea-da no evento, realizado no auditório homenagea-da Academia Brasileira de Letras, no Centro do Rio de Janeiro.

Você sabia?

Em 24 de janeiro de 1923, o presidente Artur Bernardes sancionou o projeto do deputado Elói Chaves que criava uma caixa de aposentadoria e pensões para os funcionários das empresas de estrada de ferro do Brasil. Essa é considerada a primeira lei brasileira de previdência social, e a data de sua criação foi escolhida para come-morar o Dia Nacional do Aposentado e da Previdência Nacional. É o marco histórico da Previdência Social, que até então atendia apenas os funcionários do governo federal. Oficialmente, o Dia do Aposentado foi insti-tuído pela Lei 6.926/81, marcando também, na mesma data, o Dia da Previdência Social.

Segundo as regras acordadas, o bene-ficiário receberá, em decorrência de mor-te natural do empregado ativo, o valor de R$ 10.090,05 e, para morte por acidente, R$ 30.269,97. Nos casos de invalidez per-manente por acidente, o participante re-ceberá a título de antecipação deste be-nefício, o pagamento de R$ 7.567,54 (75% do valor da morte natural).

Para atualizar os dados com as informa-ções dos beneficiários pessoais, basta aces-sar ao autoatendimento no site da Celos - www.celos.com.br - e preencher o formu-lário próprio, imprimir, assinar e encaminhar à Fundação. Caso o participante não atualize o rol de beneficiários, havendo o sinistro, a Celos pagará o pecúlio aos herdeiros legais.

Segundo dados consolidados em novembro passado, a Celos conta 3110 aposentados e 1031 pensionistas. Por-tanto, o total de Assistidos pela Funda-ção é 4141 que receberam, em novem-bro, R$ 9.444.237,00 pagos na forma de benefícios. A idade média dos aposenta-dos é de 70 anos (plano transitório) e 60 anos (plano misto). Quanto aos pensio-nistas, a idade média é de 73 anos (pla-no transitório) e 57 a(pla-nos (pla(pla-no misto).

À direita, Janice Meriz de Souza, de Itajaí, que representou os Assistidos da Celos e o Diretor João Paulo de Souza

Sistema garante

atendimento rápido e

eficicente

(5)

EDUCAÇÂO

É uma boa notícia, mas também um alerta para o sistema previdenciário. A es-perança de vida ao nascer dos brasileiros al-cançou, em 2009, os 73,17 anos (o equivalente a 73 anos, 2 meses e 1 dia), informou a pesqui-sa do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) divulgada em dezembro passado. Essa média é aplicada nos próximos 11 meses na consolidação da tabela do fator previden-ciário, adotada no momento da concessão das aposentadorias, dentro do Regime Geral de Previdência Social.

O fator previdenciário é uma equa-ção criada em 1999 – determinada pela Lei 9.876 – que resulta em um índice que leva em conta o tempo de contribuição, a idade do segurado e a sua expectativa de vida no momento da aposentadoria. Assim, quanto menor a idade na data da aposentadoria e maior a expectativa de sobrevida, menor o fator previdenciário e, portanto, menor o benefício recebido.

Pela nova tábua, por exemplo, um segu-rado com 55 anos de idade e 35 anos de con-tribuição, que requerer a aposentadoria agora terá que contribuir por mais 41 dias corridos para manter o mesmo valor de benefício, em relação ao critério que vigorava até

novem-bro passado. Um segurado com 60 anos de idade e 35 anos de contribuição deverá con-tribuir por mais 48 dias para manter o valor.

A esperança de vida ao nascer também é um dos indicadores utilizados pela Or-ganização das Nações Unidas (ONU) para calcular O IDH (Índice de Desenvolvimento Humano) das nações. No ranking do ano passado, divulgado em novembro, o Brasil ficou em 73º em desenvolvimento humano.

Em relação a 2008, a esperança de vida cresceu 3 meses e 22 dias e, entre 1980 e 2009, teve uma alta de 10 anos, 7 meses e seis dias. Ao longo de 29 anos, esse indicador teve um crescimento médio anual de 4 meses e 12 dias. Em 1980, a esperança de vida era de 62,57 anos e passou de 70 anos em 2000.

Segundo projeção do IBGE, a esperança de vida poderá chegar a 81,29 anos em 2050. Já a mortalidade infantil caiu de 69,12 para 22,47 óbitos por mil nascidos vivos, desde 1980. A expectativa de vida para os homens ainda é mais baixa que para as mulheres: os homens têm esperança de vida ao nascer de 69,4 anos, enquanto as mulheres devem viver 77 anos. Isso faz com que o país tenha hoje quatro milhões a mais de mulheres. Em 2050 a diferença deve chegar a 14 milhões.

Os dados do Censo 2010 indicam que, em no máximo 40 anos, a pirâmi-de etária brasileira será semelhante à da França atual. O país terá taxa de natalida-de mais baixa e, com isso, uma média natalida-de idade maior. Há 50 anos, o Brasil tinha o mesmo perfil etário do continente africa-no hoje - muitos jovens e crianças. Des-de então, cresce em ritmo cada vez mais lento. De acordo com o IBGE (Instituo Brasileiro de Geografia e Estatística), a ex-pansão média anual foi de apenas 1,17% nos últimos dez anos, ante 1,64% na dé-cada anterior. Nos anos 60, era de 2,89%.

Para o IBGE, a população do país deve continuar a crescer por mais duas gerações. Depois, deve estacionar ou até diminuir. Si-tuação vivida hoje pela França que enfren-ta uma profunda crise previdenciária.

Para o demógrafo Reinaldo Gregori, entrevistado pelo jornal Folha de S. Pau-lo, esse será um dos principais desafios para o Brasil. Com um número de pes-soas em idade ativa menor do que o de idosos, a solvência do sistema previden-ciário ficará ameaçada. Para ele, porém, até atingir esse estágio, o país será bene-ficiado pelo chamado “bônus demográ-fico”, caracterizado pela maior presença de adultos na sociedade. “O predomínio da população produtiva vai dar condi-ções de minimizar o impacto do enve-lhecimento nas contas públicas”, diz.

De opinião semelhante, o professor da Fundação Getulio Vargas (FGV) e es-pecialista em Previdência Social, Istvan Karoly Kasznar, acredita que a pesquisa divulgada pelo IBGE representa uma ex-celente notícia, pois indica que as políti-cas públipolíti-cas de saúde estão resultando em melhor qualidade de vida. Por outro lado, chama atenção para a importância de se pensar em políticas públicas de maneira transversal. “O Brasil deu um sal-to memorável na questão da saúde, mas é preciso pensar as políticas públicas, inclusive as previdenciárias, de maneira complementar ou vamos seguir com uma previdência social discriminativa e sem possibilidade de equacionar o défi-cit previdenciário”, afirma o especialista.

em 40 anos, Brasil terá

padrão etário francês

Esperança de vida

ao nascer no Brasil

Referências

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