{ 28 }
M u n i c í p i o s , C i d a d e s e C o m u n i d a d e s S a u d á v e i s
RECOMENDAÇÕES SOBRE AVALIAÇÃO PARA FORMULADORES DE POLÍTICAS NAS AMÉRICAS
A N E X O S
Consenso sobre a Avaliação de Municipios,
Cidades e Comunidades Saudáveis
nas Américas (1999)
As Áreas Chaves da Avaliação de Municípios e Comunidades
Saudáveis, identificadas na Reunião de Washington, D.C., em
1999, são:
1. Participação: determinar a qualidade da participação e quem são e
quem não são os participantes, e por quê; determinar os mecanismos
que contribuem para a inclusão e aqueles que resultam em mais
exclusão; determinar a participação na tomada de decisões e na
gestão de recursos; determinar a contribuição da participação da
cidadania para atingir as metas de saúde; analisar o fortalecimento
de capacidade das pessoas bem como das instituições em participar
na avaliação. Que mudanças de gestão e/ou estruturação favorecem
uma participação maior?
2. Política pública: determinar em que medida o processo de municípios
saudáveis contribuiu para o estabelecimento de uma política pública
saudável no nível local, ou a revisão das políticas ou ordenanças
municipais existentes, ou a promoção de políticas institucionais tais
como áreas livres do fumo em escolas e/ou restaurantes.
3. Ação intersetorial: determinar o grau de e a qualidade da
colaboração e coordenação intersetorial; o plano de ação para o
município saudável foi elaborado conjuntamente por vários setores?
Houve contribuição do setor privado? Existe um comitê intersetorial
para dar andamento ao plano de ação do município saudável? Os
setores chave comprometem recursos e assumem a responsabilidade
por metas que se encontram no seu campo de ação? Que setores
participam?
4. Sustentabilidade: determinar a sustentabilidade do processo, em
termos de fortalecimento da capacidade no nível local, no que se
refere tanto à participação do público no planejamento e formulação
de políticas como às mudanças nas instituições e organizações que
fomentam as decisões democráticas e a boa governança em saúde.
5. O processo e impacto de MCS: monitorar e rever dados sobre o
processo e impacto das atividades coletivas para tornar-se um
município saudável, o plano de ação, a participação, a política
pública, a ação intersetorial e a sustentabilidade.
{ 29 }
P r i n c í p i o s d e A n t í g u a
Numa reunião em Antígua em 2001, membros do Grupo da OPAS
para Avaliação de Municípios Saudáveis discutiram importantes valores e
princípios que precisavam fazer parte de toda avaliação referente à
promoção da saúde, e particularmente ao movimento de municípios
saudáveis. Esses princípios são aqui apresentados como informação
adicional para aqueles que têm a seu cargo a implementação das
recomendações deste documento. As recomendações foram formuladas
com vistas à coerência com estes princípios.
V A L O R
O processo de avaliação deve deixar a descoberto os pressupostos
teóricos, ideológicos e políticos e mostrar explicitamente as relações de
poder, inclusive as que envolvem o avaliador. A avaliação deve respeitar
e valorizar a experiência e o conhecimento local, reconhecendo as
pessoas como o principal recurso de saúde. A avaliação deve incorporar
um senso de esperança, felicidade, amor e diversão, sempre levando em
conta a equidade, a justiça social e a solidariedade.
C O N T E X T O
A avaliação de iniciativas de Municípios Saudáveis deve:
levar em conta os contextos locais e globais, inclusive obstáculos
e facilitadores,
concentrar-se, na forma apropriada, em populações, grupos
sociais, comunidades, organizações, indivíduos, etc., e
reconhecer e explicitar as diferentes identidades culturais e
sociais no contexto da análise.
U T I L I D A D E
A avaliação de iniciativas de Municípios Saudáveis é útil quando:
responde às perguntas quem, por quê e como,
está integrada no processo de planejamento assim como
orientada para a ação e a mudança,
contribui para a criação de recursos na comunidade,
ajuda a posicionar o município saudável como investimento, e
reconhece a necessidade de diversas modalidades de
mecanismos de difusão e retroalimentação.
P A R T I C I P A Ç Ã O
A avaliação de iniciativas de Municípios Saudáveis deve, a cada
etapa:
envolver na forma apropriada aqueles que têm legítimo interesse
na iniciativa,
garantir o envolvimento dos membros da comunidade cuja
saúde e qualidade de vida estão sendo equacionados, em todas
as etapas da avaliação,
garantir o envolvimento de outros que têm interesses legítimos em
todas as etapas da avaliação. Incluem-se neste caso organizações
{ 30 }
de profissionais da saúde, formuladores de política, autoridades e
organismos de saúde locais e nacionais, bem como pessoas e
organizações de outros setores, entidades financiadoras, etc., e
levar a uma propriedade compartida da iniciativa e do processo
de avaliação.
M É T O D O S M Ú L T I P L O S
A avaliação de iniciativas de Municípios Saudáveis deve:
refletir os princípios da promoção da saúde,
utilizar uma combinação apropriada de métodos, técnicas e
instrumentos,
fazer uso de informação procedente de diversas fontes,
concentrar-se em estrutura, processo e/ou resultados de curto e
longo prazo, dependendo das diferentes etapas do
desenvolvimento de Municípios Saudáveis,
formular indicadores que sejam oportunos e apropriados para o
contexto, e integrar as lições aprendidas dos resultados,
inclusive conseqüências imprevistas.
E M P O D E R A M E N T O
A avaliação de iniciativas de Municípios Saudáveis deve:
fundar-se nos pontos fortes da comunidade,
apoiar a solução local de problemas,
garantir a equidade, permitindo que sejam ouvidas todas as
vozes, inclusive as que sejam mais vulneráveis e menos
poderosas, e
permitir que a informação resultante da avaliação seja utilizada
por aqueles que advocam e promovem os Municípios Saudáveis.
A P R E N D I Z A G E M
A avaliação de iniciativas de Municípios Saudáveis deve:
fomentar um processo de co-aprendizagem,
estimular o diálogo, reflexão, e facilitar todas as formas de
desenvolvimento de conhecimentos por aqueles que estão
envolvidos no processo e são por ele influenciados, inclusive os
avaliadores externos,
reconhecer que a aprendizagem é a chave do fortalecimento da
capacidade comunitária e organizacional local, e
levar à ação e à mudança.
P E R T I N Ê N C I A
A avaliação de iniciativas de Municípios Saudáveis deve:
adaptar-se ao contexto local,
ser sensível à complexidade e à dinâmica desse contexto,
refletir as necessidades das pessoas envolvidas,
ser viável em termos de recursos locais,
ser acessível a, e compreendida por todos,
ser formulada por aqueles que são atores chave, e
fundamentar-se em pressupostos programáticos básicos.
{ 31 }
Reunidos na Cidade do México por ocasião da Quinta Conferência Global sobre Promoção da Saúde, os Ministros da Saúde que assinaram esta declara-ção:
1. Reconhecem que a consecução do nível de saúde mais alto possível é um elemento positivo para o aproveitamento da vida e necessário para o desenvolvimento social e econômico e a equidade. 2. Reconhecem que a promoção da
saúde e do desenvolvimento social é um dever e responsabilidade central dos governos, compartilhada por todos os setores da sociedade. 3. Estão conscientes de que, nos
últimos anos, através dos esforços sustentados dos governos e sociedades em conjunto, houve uma melhora significativa da saúde e progresso na provisão de serviços de saúde em muitos países do mundo. 4. Constatam que, apesar desse
progresso, ainda persistem muitos problemas de saúde que prejudicam o desenvolvimento social e econômico e, portanto, devem ser urgentemente resolvidos para promover uma situação mais equitativa em termos de saúde e bem-estar.
5. Estão conscientes de que, ao mesmo tempo, doenças novas e
reemergentes ameaçam o progresso registrado na área da saúde.
6. Constatam a necessidade urgente de abordar os determinantes sociais, econômicos e ambientais da saúde, sendo preciso fortalecer os mecanismos de colaboração para a promoção da saúde em todos os setores e níveis da sociedade. 7. Concluem que a promoção da saúde
deve ser um componente fundamental das políticas e programas públicos em todos os países na busca de equidade e melhor saúde para todos.
8. Constatam as amplas indicações de que as estratégias de promoção da saúde são eficazes.
Considerando o acima exposto, nos propomos às seguintes:
AÇÕES
A. Colocar a promoção da saúde como prioridade fundamental das políticas e programas locais, regionais, nacionais e internacionais. B. Assumir um papel de liderança para
assegurar a participação ativa de todos os setores e da sociedade civil, na implementação das ações de promoção da saúde que fortaleçam e ampliem as parcerias na área da saúde.
C. Apoiar a preparação de planos de ação nacionais para promoção da saúde, se preciso utilizando a capacidade técnica da OMS e seus parceiros nessa área. Esses planos variarão de acordo com o contexto
QUINTA CONFERÊNCIA GLOBAL SOBRE PROMOÇÃO DA SAÚDE
Promoção da Saúde: Rumo a uma Maior Equidade Cidade do México, 5 de junho de 2000
DECLARAÇÃO MINISTERIAL DO MÉXICO PARA A PROMOÇÃO DA SAÚDE
{ 32 }
nacional, mas seguirão uma estrutura básica estabelecida de comum acordo durante a Quinta Conferência Global sobre Promoção da Saúde, podendo incluir, entre outros:
• Identificação das prioridades de saúde e estabelecimento de políticas e programas públicos para implantá-las.
• Apoio a pesquisas que ampliem o conhecimento sobre as áreas prioritárias.
• Mobilização de recursos financeiros e operacionais que fortaleçam a capacidade humana e institucional para o
desenvolvimento, implementação, monitoramento e avaliação dos planos de ação nacionais.
D. Estabelecer ou fortalecer redes nacionais e internacionais que promovam a saúde.
E. Defender a idéia de que os órgãos da ONU sejam responsáveis pelo impacto em termos de saúde da sua agenda de desenvolvimento. F. Informar ao Diretor Geral da
Organização Mundial da Saúde, para fins do relatório a ser apresentado à 107a sessão da Diretoria Executiva, o progresso registrado na execução dessas ações.
Assinada na Cidade do México, no dia 5 de junho de 2000, em árabe, chinês, espanhol, francês, inglês, português e russo, sendo todos os textos igual-mente autênticos.
{ 33 } O 43° CONSELHO DIRETOR, Tendo
considerado a proposta de fortale-cimento do planejamento de ativi-dades de promoção da saúde nas Américas (documento CD43/14),
RESOLVE:
1. Instar os Estados Membros a que: (a) incluam a promoção da saúde
na agenda política e a considerem como uma prioridade nos planos e programas de desenvolvimento nacional e local;
(b) implantem políticas públicas e marcos jurídicos a fim de melhorar os determinantes da saúde e reduzir as
disparidades na saúde das populações e comunidades vulneráveis;
(c) fortaleçam a colaboração intersetorial e assegurem a participação ativa de todos os setores e da sociedade civil na elaboração, execução e avaliação dos planos de ação de promoção da saúde para as prioridades sanitárias determinadas conjuntamente; (d) apóiem as pesquisas para
adiantar o conhecimento das prioridades selecionadas, identificar boas práticas e enriquecer a base de evidência da efetividade de intervenções de promoção da saúde; (e) impulsionem a capacitação e a
formação dos recursos humanos no tocante à teoria e prática da promoção da saúde com respeito a diversas disciplinas sanitárias e das ciências sociais;
(f) mobilizem e destinem os recursos financeiros e operacionais necessários à formação da capacidade
humana e institucional para elaborar, executar, monitorar e avaliar os planos de ação de promoção da saúde nos níveis nacional e local;
(g) estabeleçam e fortaleçam as redes locais, nacionais e internacionais para promover a saúde;
(h) fortaleçam ações encaminhadas a criar ambientes saudáveis e a proteção do ambiente.
2. Solicitar ao Diretor que: (a) apóie os Estados Membros
para que eles fortaleçam o planejamento estratégico das ações de promoção da saúde, segundo assinalado na Declaração do México 2000; (b) estabeleça um mecanismo
para monitorar os avanços obtidos no cumprimento dos compromissos contraídos na Quinta Conferência Mundial de Promoção da Saúde do México, assim como para avaliar as experiências e identificar e difundir as melhores práticas;
(c) intensifique os esforços para mobilizar mais recursos financeiros e humanos para a cooperação técnica em matéria de promoção e proteção da saúde.
(Oitava Reunião, 27 de setembro de 2001)
43º Conselho Diretor
53ª Sessão do Comitê Regional
Washington, D.C.,EUA, 24-28 de setembro de 2001
RESOLUÇÃO CD43. R11
{ 34 }
Fórum das Américas para Promoção da Saúde Capacitando e Empoderando Parcerias para a Saúde Santiago, Chile, 20 de outubro de 2002
Compromisso do Chile para Promoção da Saúde
Reunidos em Santiago Chile, os participantes do Fórum das Américas para Promoção da Saúde, por ocasião do Centenário da Organização Pan-Americana da Saúde, Escritório Regional da Organização Mundial da Saúde (OPAS/OMS), inspirados pelos princípios e valores da promoção da saúde contidos na Carta de Ottawa, assumimos o seguinte
compromisso.
Reconhecendo a urgência de considerar os determinantes sociais da saúde e reconhecer os diferentes desafios enfrentados por cada Estado, reafirmamos a necessidade de fortalecer os mecanismos de colaboração entre todos os setores e todos os níveis da sociedade a fim de promover a saúde e a equidade.
Tendo em mente que o 43º Conselho Diretor da Organização Pan-Americana da Saúde, em setembro de 2001, e a Declaração do México de 2000 (Quinta Conferência Global sobre Promoção da Saúde) assumiram o compromisso de fortalecer significativamente as políticas públicas saudáveis nos países, bem como o planejamento, vigilância e avaliação da promoção da saúde nas Américas.
Animados por este consenso histórico e conscientes de que estão demonstradas a efetividade e as melhores práticas das estratégias de promoção da saúde,
concordamos em levar a cabo as seguintes ações concretas:
1. Fortalecer significativamente os necessários marcos político e jurídico, como base sólida para a promoção da saúde. 2. Elaborar planos de ação
nacionais para promoção da saúde em conjunto com os setores público e privado e com a sociedade civil, apoiados por financiamento, marcos jurídicos e infra-estrutura organizacional estáveis.
3. Implementar planos de ação nacionais com metas e objetivos de saúde para promover e proteger a saúde das populações, especialmente os grupos mais vulneráveis, de acordo com as necessidades e prioridades de cada país. 4. Incentivar a formulação de
planos sub-regionais de promoção da saúde com objetivos e metas, de acordo com áreas prioritárias de interesse comum, fortalecendo ao mesmo tempo a cooperação e a solidariedade entre países. 5. Estabelecer políticas públicas
saudáveis que promovam a qualidade de vida e o desenvolvimento social para além do setor da saúde, contribuindo para a formação de alianças entre os setores público e privado e a sociedade civil. 6. Incorporar a promoção da saúde
{ 35 } processo de reforma do setor da
saúde e como elemento básico da reorientação dos sistemas e serviços de saúde, melhorando o acesso aos serviços e aos medicamentos essenciais. 7. Fortalecer o relacionamento entre
a política nacional e as ações locais. Como parte do processo de descentralização da promoção da saúde, as autoridades locais estão assumindo a liderança na colocação da saúde na agenda política, reforçando a promoção da saúde nos municípios, comunidades, escolas e locais de trabalho.
8. Pôr em prática planos de ação com metas e alvos ou objetivos de saúde, fortalecendo os municípios e comunidades saudáveis, uma dieta sadia e atividade física, a prevenção de violência e acidentes, bem como a promoção e proteção dos direitos humanos.
9. Fortalecer a capacidade de gestão municipal para estabelecer comitês intersetoriais, desenvolver planos de ação e implementar estratégias de longo e curto prazo para promoção da saúde, com a participação da
sociedade civil.
10. Dedicamo-nos ao melhoramento da saúde e da qualidade de vida da população das Américas, levando em conta os compromissos contidos nas Metas do Milênio das Nações Unidas (especialmente a redução da mortalidade materna e infantil), bem como no Plano Estratégico da OPAS/OMS para 2003-07 (especialmente a promoção de estilos de vida e espaços sociais saudáveis, e o crescimento e desenvolvimento).
11. Fortalecer e desenvolver a vigilância, o monitoramento e a avaliação dos diferentes planos, processos e estratégias de promoção da saúde nos níveis sub-regional, nacional e local.
MECANISMOS DE APOIO
Reconhecemos que, para
implementar os marcos políticos, as estratégias e os planos de ação para promoção da saúde, é preciso que estejam implantados os seguintes mecanismos de apoio:
• Uma massa crítica de profissionais e líderes comunitários treinados e constantemente atualizados nas áreas de promoção da saúde. Embora seja necessário avaliar e documentar experiências na Região, a base de conhecimentos e evidências de promoção da saúde está crescendo num ritmo tão acelerado que se torna essencial que os pesquisadores, centros acadêmicos, profissionais e governos mantenham contínua comunicação e colaboração. • Parcerias entre os setores público
e privado e as ONG para fomentar e apoiar a implementação de políticas públicas saudáveis, incluindo ações para proteger o meio ambiente e planos nacionais de promoção da saúde (incluindo monitoramento e avaliação de políticas, planos de ação e metas).
• Uma base evidenciária científica para o estabelecimento de políticas de promoção da saúde no nível regional e nacional. Os Estados Membros devem fortalecer tanto a avaliação das estratégias de promoção da
{ 36 }
saúde como os sistemas de vigilância e mecanismos de monitoramento, a fim de rastrear as decisões políticas com dados e proporcionar provas cientificas de realizações e progressos. Em apoio a essas ações, a OPAS fortalecerá a liderança e a cooperação técnica em promoção da saúde, facilitando a colaboração entre países e a mobilização dos recursos necessários. Ademais, dará assistência no monitoramento e avaliação do progresso na efetivação do presente Compromisso e informará os Estados Membros a cada três anos.
A OPAS oferecerá também oportunidades para difusão e intercâmbio de conhecimentos e experiências adquiridos no processo de busca à realização dos acordos adotados no Compromisso do Chile mediante publicações, a página na Internet, reuniões sub-regionais e conferências periódicas.
Assinado em 24 de outubro de 2002, em Santiago, Chile.
{ 37 }
L I S T A D E D O C U M E N T O S
S É R I E P R O M O Ç Ã O D A S A Ú D E
1999 Planificación Local Participativa: Metodologías para la Promoción
de la Salud. PALTEX No. 41. Washington, D.C.: OPS.
ISBN 92 75 32259 7.
2002 Escuelas Promotoras de la Salud: La Experiencia
Centroamericana. Serie Promoción de la Salud No. 1.
Washington, D.C.: OPS. ISBN 92 75 32394 1.
2002 Proceedings of the First Meeting and Creation of the Caribbean
Network of Health-Promoting Schools. Health Promotion
Series No. 2. Washington, D.C.: OPS. ISBN 92 75
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2002 Guia dos Prefeitos para Promover Qualidade de Vida.
(Disponível em inglês, espanhol, português e francês).
Washington, D.C.: OPS. ISBN 92 75 12414 0.
2003 Escuelas Promotoras de la Salud—Fortalecimiento de la Iniciativa
Regional: Estrategias y Líneas de Acción 2003-2012. Serie de
Promoción de la Salud No. 4. Washington, D.C.: OPS.
ISBN 92 75 32448 4.
2003 Memoria de la Tercera Reunión de la Red Latinoamericana de
Escuelas Promotoras de la Salud. Serie Promoción de la
Salud No. 5. Washington, D.C.: OPS. ISBN 92 75
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2005 Las Escuelas Promotoras de la Salud en América Latina.
Resultados de la Primera Encuesta Regional. Serie Promoción
de la Salud No. 3. Washington, D.C.: OPS. ISBN 92
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2005 Municípios, Cidades e Comunidades Saudáveis.
Recomendações sobre avaliação para formuladores de
políticas nas Américas. Série Promoção da Saúde No. 7.
(Disponível em inglês, espanhol e português).
Washington D.C.: OPAS. ISBN 92 75 72575 6.
CEPEDOC Cidades Saudáveis