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PRINCÍPIOS DE USABILIDADE NAS INSTRUÇÕES DAS EMBALAGENS ALIMENTÍCIAS

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PRINCÍPIOS DE USABILIDADE NAS INSTRUÇÕES

DAS EMBALAGENS ALIMENTÍCIAS

Charles Leite, Mestrando em Design. UFPE Stephania Padovani, Ph.D em Ergonomia Cognitiva. UFPR

Departamento de Design / Centro de Artes e Comunicação / Universidade Federal de Pernambuco. Cidade Universitária / Recife-PE / 50.670 - 420

E-mail: charles.leite@gmail.com

Palavras-chave: Instruções; embalagens de alimentos; consumidores.

Este estudo tem como objetivo verificar a usabilidade das instruções (avisos e advertências) presentes nas embalagens de alimentos industrializados. Descreveu-se a evolução das embalagens de alimentos e das leis, assim como, recomendações do design e ergonomia. O trabalho foi dividido em dois momentos: no primeiro, foram aplicadas duas listas de verificação; no segundo foi realizado um grupo focado. Os resultados apontaram alguns problemas nas embalagens de produtos. Observou-se, que o uso de listas de verificação e grupos focados colabora na melhoria da segurança e autonomia dos consumidores.

Keywords: Instructions; food packings; consumers

This study aims to investigate the usability of instructions (warnings) in industrialized food packaging. It describes the evolution of food packaging and related laws, as well as Ergonomics and Information Design guidelines. The study comprises two stages: the application of a checklist and focus groups with consumers. The results pointed out some problems in food packaging. It was also possible to confirm the applicability of checklists and focus groups in this kind of research and their contribution in the improvement of consumer safety and autonomy.

1. INTRODUÇÃO

O estudo aqui descrito, neste artigo, é parte de uma pesquisa desenvolvida na Graduação em Design da UFPE, que investiga o modo que os sistemas de informação podem ser utilizados eficaz e eficientemente pelos usuários. Além de fazer parte da monografia de conclusão do curso de Bacharelado em Design do primeiro autor, sob orientação da segunda. Resultados preliminares foram apresentados no 2º Congresso Internacional de Design da Informação, em Setembro de 2005.

As instruções presentes nas embalagens auxiliam as empresas a se comunicarem com os consumidores e guarnecerem proteção, segurança e armazenamento correto. Elas agregam valor que ajuda a diferenciar seus produtos da concorrência e aumentam o valor de suas marcas junto aos consumidores.

A carência nas empresas brasileiras de um planejamento a longo prazo para o desenvolvimento de instruções adequadas (eficazes e eficientes) e direcionadas aos diversos segmentos populacionais, em principal da população com baixo grau de escolaridade. Entretanto, os órgãos reguladores (fiscalizadores) brasileiros só começaram há poucas décadas a implementar políticas que visam proteger a saúde e a segurança do consumidor.

A maior justificativa para condução deste trabalho, deve-se ao fato dos produtos de consumo estarem sujeitos a usos inadequados e, também, como acrescentado por Iida (1998), aos usos não previstos pelos fabricantes, muitas vezes devido a falhas nas informações contidas nas embalagens ou a ausência de instruções de uso ou modo de preparo, ou ainda, inadequações no projeto de embalagens.

Os bons projetos de instruções são identificados quando essas são facilmente compreendidas por quase todos os usuários ou consumidores dos produtos, utilizando-se dos princípios do design universal e da ergonomia informacional.

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2. A EVOLUÇÃO DAS EMBALAGENS

O conceito de embalagem é tão complexo que pode variar de acordo com a sua finalidade. Este conceito possui definições específicas para o consumidor, o marketing, o design e a engenharia, mas esses são limitados pela dimensão e organização das empresas. O sentido mais vasto do termo embalagem é de um sistema que resulta da integração da arte, ciência e técnicas de produção a fim de gerar condições excelentes de transporte,

armazenamento, distribuição, comercialização e consumo (MOURA e BANZATO, 2000). Assim, também, podem ser definidas como invólucro, recipiente ou qualquer forma de acondicionamento removível, ou não, destinado a cobrir, empacotar, envasar, proteger ou manter produtos.

Para o consumidor a embalagem é simultaneamente um atributo e uma expressão do conteúdo, pois o usuário, muitas vezes, não separa a embalagem daquilo que ela contém. É necessário, portanto, dar-se uma certa importância ao projeto de embalagens para que essas estejam em conformidade com o produto contido. A embalagem conquistou seu marco histórico a partir do momento em que o homem começou a produzir e comercializar seus produtos e a distingui-los dos produtos dos concorrentes (Figura 1). Segundo Parcels apud Gershman (1987), a embalagem é um elemento que tem a faculdade de posicionar o produto para enfrentar concorrentes, estabelecer segmentos de consumidores, criar ou reforçar a imagem do produto, aumentar o lucro, a distribuição, a linha de produtos ou para avaliar o impacto de um bem no mercado de consumo. Destarte, é o fator que proporciona a diferença entre vários produtos da mesma categoria consentindo a competitividade no mercado entre diversos concorrentes.

Figura 1: Embalagens atuais. Fonte: Muller (2005); Perdigão (2005); Nestlé (2005).

3. PROTEÇÃO AO CONSUMO

A história de defesa do consumidor brasileiro começa a ter visibilidade nas décadas de 70 e 80, quando se começou a criar dispositivos, ainda que simples, de regulação de produtos. Nesta época foram criados institutos, associações, órgãos e leis, como o Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial (INMETRO), a Associação Nacional de Defesa do Consumidor (ANDEC), o Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (IDEC), todos voltados à proteção e defesa dos direitos do consumidor. Já os anos 90, foi um período muito representativo na consolidação da infra-estrutura para defesa do consumidor. Nesta ocasião foram criados os PROCONS estaduais em todo o território nacional, assim como foi sancionada a lei nº 8.078/90, conhecida como Código de Defesa do Consumidor.

Atualmente, no momento em que os impactos da globalização tornam-se mais evidentes, os consumidores vêm se conscientizando das conseqüências de seus hábitos de consumo.

A responsabilidade sócio-empresarial é uma postura ética permanente das empresas no mercado de consumo e na sociedade em geral. Ela engloba a preocupação e o compromisso com os impactos aos consumidores, meio ambiente e trabalhadores. Por sua vez, essa responsabilidade das empresas deve ser correspondida pela

responsabilidade social do consumidor. Este deve buscar informações sobre os impactos dos seus atos de consumo e fazer escolhas preocupadas com a sociedade, o meio ambiente e os direitos humanos. Isso gera um ciclo de

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responsabilidades, uma vez que o consumidor deve cobrar uma postura ética de empresas, governos e consumidores.

4. AS INSTRUÇÕES DAS EMBALAGENS

De acordo com Santos & Castro (1998), as embalagens podem ser compreendidas como um veículo capaz de organizar um sistema de comunicações, porque pode produzir informações (inputs), que são posteriormente, transformadas em decisões (outputs). E, a embalagem de alimentos, como fator propulsor da comunicação, exerce influência sobre o comportamento do consumidor.

Os produtos e serviços, em geral, não devem causar prejuízos à saúde ou à segurança dos consumidores. E só podem ser distribuídos e/ou comercializados se trouxerem em suas embalagens, seus rótulos ou em seus manuais, as informações necessárias para sua utilização de forma clara e precisa. As instruções são informações repassadas direta ou indiretamente ao consumidor e, segundo o Instituto de Ergonomia do Consumidor – Institute for Consumer Ergonomics – ICE (1989), informam ao usuário como utilizar correta e seguramente determinados sistemas, como produtos e/ou serviços.

As embalagens alimentícias e seus rótulos são considerados como um meio de comunicação de massa (Figura 2), tipo de comunicação dirigida a uma ampla faixa de público anônimo, disperso e heterogêneo, alcançando

simultaneamente uma grande audiência.

Figura 2: Elementos da comunicação em massa. Fonte: Maia (2003).

É bastante relevante o número de pessoas expostas aos riscos decorrentes da incompreensão das instruções nas embalagens dos produtos alimentícios. E, maior ainda, o número de consumidores que não fazem nem sequer uma leitura rápida das embalagens. No resultado da enquête realizada pela ANVISA (2004), cerca de 42% dos

internautas participantes afirmaram não ler sempre os rótulos dos alimentos. Esse resultado pode ser confrontado aos observados por Wright (1981), onde mais de 80% das pessoas pesquisadas ignoraram completamente as instruções. Isso pode ser decorrente da política governamental de educação para o consumo, onde cada vez mais as pessoas ficam cientes do seu papel enquanto consumidor ou, ainda, pelo fato do referido site ser um domínio da internet que atende, em principal, as necessidades de pesquisadores e profissionais de saúde que, por sua vez, são pessoas mais esclarecidas sobre o assunto.

5. A METODOLOGIA APLICADA

A melhor condição da usabilidade dos rótulos das embalagens de alimentos industrializados pode ser associada ao cumprimento da legislação que trata do assunto, assim como, outros aspectos do ponto de vista comunicacional. Este trabalho se divide em duas partes. A primeira trata de aplicação de uma lista de verificação, onde se verificou o cumprimento das legislações vigente (Resolução ANVISA nº 259/2002 e Código de Defesa do Consumidor) num

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grupo de 120 (cento e vinte) alimentos. Ainda nesta parte foi desenvolvida uma lista de verificação, mais

abrangente, a ser aplicada num grupo mais específico de 10 (dez) alimentos. Já na segunda parte foi usada a técnica de grupo focado, com 6 (seis) potenciais usuários para tentar entender quais são as principais dificuldades

encontradas pelos consumidores.

A princípio tentou-se verificar a existência de alguma categorização para os alimentos industrializados. Porém, não foi encontrado tal tipo de classificação junto às organizações governamentais reguladoras e fiscalizadoras, tais como, ANVISA, Vigilância Sanitária e PROCONS do Estado de Pernambuco e da cidade de Recife e as organizações não governamentais, como o IDEC, a ABRE e a ABIA (Associação Brasileira das Indústrias da Alimentação). Assim, resolveu-se estabelecer tal classificação a partir da maneira como os alimentos estavam dispostos nas gôndolas dos principais supermercados. Assim, estabeleceu-se 12 categorias e de cada uma foram coletados 10 alimentos, totalizando 120 produtos alimentícios diversos. Esses grupos estavam organizados como: (1) Bebidas Alcoólicas; (2) Laticínios; (3) Congelados; (4) Óleos e Azeites; (5) Farináceos; (6) Biscoito e

achocolatados; (7) Temperos e conservas; (8) Bebidas não alcoólicas; (9) Massas, molhos e sopas; (10) Padaria e pastelaria; (11) Frios; (12) Mercearia Light e Diet.

6. RESULTADOS E DISCUSSÃO

Em fim, na análise, decorrente do processo de verificação da presença dos itens obrigatórios nas embalagens, dos 120 (cento e vinte) produtos alimentícios observados, apenas 21 (vinte e um) destes tinham todas as informações obrigatórias em seu rótulo. Todos os demais faltavam um ou mais itens. Ficou evidente nesta etapa, que dos produtos alimentícios avaliados, apresentaram-se maior carência de informações o grupo das bebidas alcoólicas, seguidas pelas bebidas não alcoólicas e dos frios. E por sua vez, os produtos "lights" e os "diets" ficam entre os melhores (mais completos de informações). Acredita-se, que isso aconteça pelo fato de que os consumidores desses produtos serem, em geral, pessoas mais esclarecidas.

Outro ponto observado na análise das embalagens referia-se as recomendações de Padovani (2003): (i) quantidade de informações - nesta recomendação, os sistemas informacionais devem prover de toda a

informação necessária para a realização da atividade, quando se fizer necessário. Por isso, é essencial a presença de itens que reforcem a autonomia do consumidor, como o detalhamento de utensílios ou de produtos necessários para o preparo do alimento; e o esclarecimento das porções resultantes desse preparo, entre outros itens de grande relevância para o consumidor.

(ii) Conteúdo Informacional - Esta sugere o uso de informações claras, precisas, específicas, corretas, atualizadas e não-ambíguas. Para as instruções, é importante utilizar-se de sentenças afirmativas na voz ativa, uma vez que a capacidade do leitor de armazenar as instruções de tal forma é maior que a de armazenar sentenças

negativas/proibitivas ou na voz passiva (WRIGHT, 1999; SPINILLO, 2000).

(iii) Organização da Informação – nesta recomendação, fala-se da adequação da estrutura informacional para o usuário que se destina. Para o projeto de embalagens é sugerido emprego da técnica de design participativo (forma direta de possibilitar melhor interação entre a embalagem e seu público alvo). Ajuda na estruturação da informação: a divisão dos enunciados (ou ações processuais); numeradores ou marcadores das ações; bem como, a disposição das informações de modo que atraiam a atenção do usuário (como o movimento na leitura) e entre outros modos de facilitar a percepção do consumidor.

(iv) Apresentação da Informação – Esta aconselha para hierarquizar as informações de acordo com sua

importância ou relevância, enfatizando a escala de importância das partes no conjunto de informações oferecidas, para a realização da tarefa. Títulos devem, deste modo, ser apresentados de forma visível, simples e destacados, fazendo uso de codificações cromáticas para facilitar a leitura. Os textos, por sua vez, devem ser legíveis e de fácil leiturabilidade, aspectos estes tratados anteriormente.

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(v) O acesso à informação - Esta última recomendação é para que a informação apareça em local visível ao usuário (evitar transparências), considerando o seu campo visual e de leitura confortável. As instruções devem estar no local de maior visibilidade pelo consumidor, em geral maior faces das embalagens. A integridade da instrução é imprescindível para compreensão do usuário e um destaque nos títulos colabora com isso.

As questões de conteúdo e quantidade informacionais são vitais para evitar deficiências na percepção dos

consumidores devido à sobrecarga de dados a serem percebidos. Uma vez que, o excesso de informação pode ser tão prejudicial quanto a sua ausência para a compreensão do usuário. Dos alimentos observados, percebeu-se que a maioria já atende e supre as carências do consumidor. Contudo, algumas embalagens ainda estão distantes de alcançar esses objetivos, dificultando bastante o processo de comunicação.

As formas como as informações estão organizadas garantem, também, uma maior legibilidade. Isto nem sempre é uma prática bem resolvida nas embalagens oferecidas no mercado. As combinações visuais encontradas, em maioria dos casos, cumprem seu papel de hierarquizar as tarefas e de propiciar uma boa legibilidade.

Na amostra checada as informações nas embalagens apareciam em locais visíveis aos usuários, com acesso fácil e rápido.

A segunda parte deste trabalho corresponde à aplicação do grupo focado. Este foi dividido em dois momentos: (i) no primeiro, as perguntas elaboradas consideravam aspectos gerais do universo das instruções; (ii) já no segundo momento, buscou-se ser mais direto e objetivo sobre os aspectos fundamentais para o desenvolvimento de futuras instruções em embalagens alimentícias.

Com relação às consulta da embalagem como fator decisivo nas compras de alimento, muitos alegaram ser muito importante o uso de instruções claras e completas.

De forma subjetiva foi mostrada a necessidade da presença de algumas informações obrigatórias. Entretanto os participantes se referiram a poucos itens, em relação ao que é exigido por lei. Alguns participantes mostraram-se insatisfeitos com a não utilização exclusiva da língua portuguesa nas instruções.

Quanto à apresentação e conformação visual das instruções, os participantes alegaram como um grande problema às dimensões das fontes tipográficas. Não se poderia precisar se tal preocupação tem haver com o tipo de

necessidades que eles esperavam do produto.

Quanto ao acesso às informações muitos alegaram que ao utilizar o alimento acabam, por sua vez, inutilizando as instruções por questões projetuais. As instruções ficam na área a ser picotada ou no local de abertura da

embalagem.

Um item, ainda pouco aplicado pelas empresas, mas que foi citado muitas vezes pelos participantes diz respeito à conservação dos alimentos. Muitos participantes questionaram o emprego de materiais descartáveis no lugar dos reaproveitáves. Entretanto, deve-se estudar o impacto orçamentário deste ato pelas empresas.

De maneira geral, o a necessidade do emprego das instruções com ilustrações visuais foi bastante recomendado pelos participantes. Uma vez que, está ajuda a reforçar a percepção do usuário na execução da tarefa.

7. CONSIDERAÇÕES FINAIS

As recomendações são as propostas de melhorias, baseada nos resultados encontrados nesta pesquisa. Modificações nas legislações existentes podem contribuir, a médio e em longo prazo com o processo de defesa da cidadania. Mesmo assim, é preciso intervir, de imediato, para esclarecer a população de seus direitos e estabelecer-se um sistema regulatório mais atuante, já que foram identificadas várias embalagens divergindo do que prevê a legislação brasileira.

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A metodologia aplicada foi de grande apoio para uma melhor compreensão do panorama em que se encontram as instruções de embalagens alimentícias. Foi possível apontar para as condições de usabilidade associadas à presença de informações obrigatórias e a falta dessas junto aos consumidores. Assim como, os fatores semânticos presentes nas instruções.

É importante o desenvolvimento de metodologias específicas para o design de embalagens industrializadas, para assim, poder ser de maior utilização pelas empresas do ramo. Contemplando, por sua vez, os consumidores das mesmas, em especial, das embalagens alimentícias.

A utilização de listas de verificação e grupos focados permite o desenvolvimento de embalagens com maior garantia de sucesso para as empresas. Dessa forma, seria muito importante a aplicação dessas técnicas pelos designers ou pelos responsáveis pelo desenvolvimento das informações (instruções) que devam estar contidas nas embalagens.

De modo geral, alguns aspectos do resultado das listas de verificação divergem da opinião dos participantes no grupo focado. O fator "apresentação da informação" foi considerado bom na lista de verificação, porém foi um dos mais criticados no grupo focado. Contudo, alguns outros aspectos confirmam a opinião das pessoas pesquisadas, pois a questão do "acesso a informação" foi bastante criticada e na lista de verificação confirmou o déficit. Para estudos que complementem e comprovem as hipóteses abertas neste trabalho, fazem-se algumas

recomendações, tais como: aplicar a lista de verificação proposta neste estudo em uma amostragem mais ampla e representativa. Também, poderiam contemplar o uso das instruções como advertências.

REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ANVISA – Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Enquête: Quem lê os rótulos dos alimentos? Disponível em: <http://www.anvisa.gov.br/alimentos>. Acesso em 04/10/2004.

GERSHMAN, Michael. Packaging: position tool of the 1980's. Management Review. v76, 1987.

ICE – Institute for Consumer Ergonomics. Instructions for consumer products. Londres: Her Majesty's Stationery Office, 1989.

IIDA, I. Ergonomia: Projeto e Produção. 5 ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1998.

MAIA, J. B. A. Quando o invisível se torna visível em embalagens de bebidas energéticas enlatadas. Recife: UFPE, 2003. 169p.

MOURA, R. e BANZATO, J. Embalagem, unitização e conteinerização. 3 ed. São Paulo: IMAM, 2000. MULLER. Companhia Muller de bebidas. Disponíveis em: <http://www.ciamuller.com.br>. Acesso em:

03/07/2005.

NESTLÉ. Disponíveis em: http://www.nestle.com.br. Acesso em: 03/07/2005.

PADOVANI, S. Instruções. Acompanhamento de aulas de Ergonomia Informacional da UFPE. Disponível em: <http://www.projetovirtus.com.br> Acesso em 10/12/2003.

PERDIGÃO. Disponível em: <http://www.perdigao.com.br>. Acesso em 03/07/2005.

SANTOS, R. e CASTRO, V. Uma proposição sistêmica para o desenvolvimento de embalagens. In: RAE - Revista de Administração de Empresas. São Paulo, v.38, n.2, p.26-35, 1998.

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SPINILLO, Carla Galvão. An analytical approach to procedural pictorial sequences. Londres: 2000.

WRIGHT, P. Printed instructions: can research make a difference?. London: Taylor e Francis, 1999. p. 45-67. WRIGHT, P. The instructions clearly state… Can't people read?. 12 Cambridge: Applied Ergonomics. 1981.

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