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(1)

SISTEMAS DE COMUNICAÇÃO INTEGRADOS

SISTEMAS DE COMUNICAÇÃO INTEGRADOS

UIÃO

UIÃO

Levantamento Parcial da

Levantamento Parcial da

Rede Informática do ISCTE

Rede Informática do ISCTE

Docente

Docente

: Professor Doutor

: Professor Doutor

Miguel Dias

Miguel Dias

Discente:

Discente:

João

João

Nascimento

Nascimento

Lisboa, 11 de Abril de 2001

Lisboa, 11 de Abril de 2001

(2)
(3)

ÍNDICE

ÍNDICE

I. Introdução

I. Introdução ...

...

...

...

...

...1

...1

II. Aplicação dos Comandos (Dos)

II. Aplicação dos Comandos (Dos) ...

...

...

...2

...2

ANEXO I

-ANEXO I - Comandos Utilizados (Dos)

Comandos Utilizados (Dos) ...

...

...

...21

...21

1.

1. ARP

ARP (Address

(Address Resolution

Resolution Protocol)

Protocol) ...

... ...

... 22

22

2. Ping...22

2. Ping...22

3. Route...23

3. Route...23

4. FTP (File Transfer Protocol)...25

4. FTP (File Transfer Protocol)...25

5. TELNET (File Transfer Protocol)...25

5. TELNET (File Transfer Protocol)...25

6. IPCONFIG...26

6. IPCONFIG...26

7.

7. TRACERT

TRACERT ...

... ...

... ...

...26

26

8. NETSTAT...27

8. NETSTAT...27

9. Nslookup...27

9. Nslookup...27

ANEXO II

-ANEXO II - Comandos Utilizados (Unix)

Comandos Utilizados (Unix) ...

...

...

...29

...29

FTP

FTP ...

... ...

... ...

... 30

30

TRACEROUTE...39

TRACEROUTE...39

ARP...43

ARP...43

NSLOOKUP(1C)...46

NSLOOKUP(1C)...46

PING...50

PING...50

NVRAM

NVRAM ...

... ...

... ...

... 54

54

IFCONFIG...55

IFCONFIG...55

NETSTAT...57

NETSTAT...57

TELNET

TELNET ...

... ...

... ...

... 59

59

ANEXO

ANEXO III

III ...

...

...

...

...

...69

...69

ANEXO

ANEXO IV

IV...

...

...

...

...

...99

...99

ANEXO

ANEXO V

V ...

...

...

...

...

...108

...108

(4)

I. Introdução

I. Introdução

Este trabalho é o resultado da realização, passo a passo, do Guião proposto para o

Este trabalho é o resultado da realização, passo a passo, do Guião proposto para o

levantamento parcial da rede informática do ISCTE. Após um breve momento de

levantamento parcial da rede informática do ISCTE. Após um breve momento de

familiarização com os comandos próprios para conseguir realizar as tarefas incluídas no

familiarização com os comandos próprios para conseguir realizar as tarefas incluídas no

guião, deu-se início aos trabalhos. A rede do ISCTE encontra-se baseada na família de

guião, deu-se início aos trabalhos. A rede do ISCTE encontra-se baseada na família de

protocolos TCP/IP, apesar de ligar equipamentos informáticos utilizando pelo menos os

protocolos TCP/IP, apesar de ligar equipamentos informáticos utilizando pelo menos os

sistemas operativos UNIX, Windows NT e LINUX. Por este motivo foram utilizados os

sistemas operativos UNIX, Windows NT e LINUX. Por este motivo foram utilizados os

comandos:

comandos:

Ao nível do MS-Dos:

Ao nível do MS-Dos: ftp

ftp,, telnet

telnet,, Ping

Ping,, tracert

tracert,, arp

arp,, ipconfig

ipconfig,, netstat

netstat,, nslookup

nslookup ee route

route..

Qualquer informação mais detalhada sobre qualquer um destes comandos, pode ser

Qualquer informação mais detalhada sobre qualquer um destes comandos, pode ser

encontrada no Anexo I – Comandos Utilizados (MS-Dos).

encontrada no Anexo I – Comandos Utilizados (MS-Dos).

A nível do UNIX:

A nível do UNIX: Ping

Ping,, traceroute

traceroute,, arp

arp,, nvram

nvram,, ifconfig

ifconfig ee netstat

netstat. Qualquer informação

. Qualquer informação

mais detalhada sobre qualquer um destes comandos, pode ser encontrada no Anexo II –

mais detalhada sobre qualquer um destes comandos, pode ser encontrada no Anexo II –

Comandos Utilizados (Unix). Dado que o sistema operativo não disponibiliza informação em

Comandos Utilizados (Unix). Dado que o sistema operativo não disponibiliza informação em

português, não foi possível realizar a tradução do texto em tempo útil, pelo que a Lista de

português, não foi possível realizar a tradução do texto em tempo útil, pelo que a Lista de

comandos Unix encontra-se em Inglês.

comandos Unix encontra-se em Inglês.

Os comandos utilizados em UNIX são idênticos aos utilizados em Dos, existindo as seguintes

Os comandos utilizados em UNIX são idênticos aos utilizados em Dos, existindo as seguintes

correspondências:

correspondências:

Comando

Comando em

em DOS

DOS Comando

Comando em

em UNIX

UNIX

Diferenças

Diferenças

ARP

ARP

arp

arp

--Ping

Ping

ping

ping

--Route

Route

-

-

--FTP

FTP

ftp

ftp

--telnet

telnet

telnet

telnet

--IPConfig

IPConfig

ifconfig

ifconfig

--Tracert

Tracert

traceroute

traceroute

--Netstat

Netstat

netstat

netstat

--nslookup

(5)

--II. Aplicação dos Comandos (Dos)

Questão 5.

A pergunta 5 do guião pretende que, a partir do Dos, se faça a caracterização do

computador onde o trabalho foi desenvolvido.

a) começando pela camada física, esta alínea pede explicitamente o endereço ETHERNET

do computador. Este endereço, também conhecido por MAC Address (Medium Access

Control Address – Endereço de Controlo de Acesso ao Meio), encontra-se definido ao

nível físico do protocolo TCP/IP, sendo atribuído à placa de rede instalada no

computador pelo fabricante da mesma. Este código é único no mundo, não existindo

duas placas com Endereços MAC iguais. Para obter esta identificação a partir do

MSDOS é necessário utilizado o comando IPCONFIG com a opção /ALL.

Para poder responder a esta pergunta foi executado o comando:

C:>IPCONFIG /ALL

O resultado do comando foi:

Windows NT IP Configuration

Host Name . . . : i0s05-14.students.iscte.pt

DNS Servers . . . : 10.10.10.2 193.136.188.1 Node Type . . . : Broadcast

NetBIOS Scope ID. . . : IP Routing Enabled. . . : No WINS Proxy Enabled. . . : No NetBIOS Resolution Uses DNS : No Ethernet adapter RTL81391:

Description . . . : Realtek 8139-series PCI NIC

Physical Address. . . : 00-4F-4E-00-0C-92

DHCP Enabled. . . : Yes

IP Address. . . : 10.10.10.112 Subnet Mask . . . : 255.255.255.0 Default Gateway . . . : 10.10.10.254

DHCP Server . . . : 10.10.10.2

Lease Obtained. . . : Quarta-feira, 28 de Março de 2001 13:24:01 Lease Expires . . . : Quinta-feira, 29 de Março de 2001 09:24:01

Através deste quadro é possível dizer que o Endereço ETHERNET da placa de rede instalada

no computador é 00-4F-4E-00-0C-92. Este valor é dado pela rubrica Physical Address.

b) Passando agora para um nível acima na pilha de protocolos TCP/IP, são pedidas

informações da camada de rede. Em primeiro lugar o Número IP. Este número que é

atribuído a um computador da rede, pelo administrador do sistema, ou pelo serviço

DHCP identifica numericamente o computador perante a rede. É constituído por quatro

segmentos de 8 bits cada, prefazendo 32 bits de informação. Ao serem traduzidos para

base decimal, são apresentados num intervalo de 0 a 255.

(6)

O comando utilizado a nível do MS-DOS, para saber o endereço IP do computador é o

mesmo que foi utilizado no ponto anterior (IPConfig /ALL). Através do resultado

anteriormente, é possível obter o número pretendido no campo IP Address. Neste

campo pode observar-se o número: 10.10.10.112. Pode então concluir-se que foi

adoptado um número para redes privadas, dado que o endereço começa por 10.

Este

número

é

o

resultado

da

conversão

do

código

00001010.00001010.00001010.01110000 em binário (código efectivamente tratado

pelo computador) para o sistema decimal.

De seguida é solicitada a Máscara de Rede. Esta configuração permite estabelecer

sub-redes, estabelecendo divisões lógicas no interior de uma rede. O comando IPConfig

  /ALL também permite, neste ambiente (MS-DOS), saber a Máscara da Rede a que o

computador está ligado. Através do campo Subnet Mask, no quadro anterior, obtém-se

255.255.255.0. É, portanto, uma rede tipo C, dado que apenas dispõe de 8 bits (último

segmento a zero) dedicados a hosts (computadores) e os restantes (primeiros três

segmentos a 255 – que em linguagem binário corresponde a 11111111) são utilizados

para identificar a rede.

Na sub-rede identificada, podem ser atribuídos endereços de IP entre 10.10.10.1 até ao

10.10.10.254. Isto porque a Máscara de Sub-rede é 255.255.255.0, o que quer dizer que

os primeiros octetos (10.10.10) são fixos para os hosts que queiram pertencer à sub-rede

e o último segmento pode variar. Como a composição de cada octeto tem um

comprimento de 8 bits (8 dígitos binários), podem ser atribuídos número de 00000000

até 11111111. Em decimal 0 a 255. No entanto o 0 (em binário - 00000000) é atribuído

à rede (10.10.10.0) e o 255 (em binário – 11111111) é o endereço broadcast

(10.10.10.255), ou seja o endereço comum a todos os computadores (ao ser lançado na

rede uma mensagem para este endereço todos os computadores farão a sua leitura).

O nome DNS (Domain Name Server – Servidor de Nomes dos Domínios) do

computador actual, é o nome pelo qual ele é conhecido na rede, em alternativa ao

endereço de IP a ao MAC Address. Por uma questão de facilidade para os humanos em

decorar nomes e não números criou-se este conceito. Esta identificação pode ser obtida

também pelo comando anterior IPConfig /ALL. No campo Host Name, é possível ler

i0s05-14.students.iscte.pt

, que é, no fundo, o nome que está associado ao

Endereço de IP 10.10.10.112.

O número do router por defeito, ou seja, a identificação na rede do dispositivo a quem é

entregue toda a informação enviada pelo computador actual para a rede, é também

obtido no resultado do comando IPConfig /All. Este comando, devido à opção /ALL,

devolve um grupo importante de informação. No campo Default Gateway, pode ler-se o

que se pretende neste ponto, ou seja: 10.10.10.254. Este é o endereço responsável por

reencaminhar correctamente a informação que sai do computador onde decorre a

execução deste guião.

(7)

Por fim, nesta questão é ainda solicitada informação adicional sobre o router por

defeito. Neste caso o Nome, em vez do Endereço IP. Para se obter esta informação, o

comando utilizado até aqui não basta. É necessário utilizar um outro – nslookup. Este

permite traduzir (resolver) um determinado endereço IP para o Nome respectivo. De

facto, ao executar este comando com um endereço IP é solicitado ao DNS Server

(também visível através do comando IPConfig /all, como sendo 10.10.10.2 ou

193.136.188.1) o nome correspondente. Neste caso, para responder à questão foi

necessário executar o comando: nslookup 10.10.10.254, tendo-se obtido o seguinte

resultado:

nslookup 10.10.10.254

Server: socrates.students.iscte.pt

Address: 10.10.10.2

Name:

fwi.students.iscte.pt

Address: 10.10.10.254

Isto permite dizer que o nome do Router por defeito é fwi.students.iscte.pt.

Questão 6.

A pergunta 6 do guião pretende que se faça a caracterização do Servidor de Nomes de

Domínio. Este é o elemento da rede que armazena uma tabela que relaciona o Endereço

de IP dos computadores e o seu nome agradável ao utilizador. Este elemento é o

responsável por determinar a localização do computador de destino de uma mensagem e

de a encaminhar para ele através da rede.

Para responder à questão colocada sobre o Nome do Servidor de Nomes de Domínio,

existem, pelo menos, duas formas: utilizando o nslookup sobre um qualquer Endereço

IP da rede, ou utilizar o comando nslookup sobre o endereço IP determinado através do

IPConfig /all. No primeiro caso, basta olhar para o resultado do último comando

executado anteriormente e retirar a primeira indicação de Server:. A segunda forma

seria executar o comando nslookup 10.10.10.2

nslookup 10.10.10.2

Server: socrates.students.iscte.pt

Address: 10.10.10.2

Name: socrates.students.iscte.pt

Address: 10.10.10.2

(8)

A segunda questão colocada neste ponto do guião pretende que se proceda à

identificação do Endereço IP do Servidor de Nomes de Domínio. Esta informação foi

obtida anteriormente com o comando IPConfig /All, no campo DNS Servers como

sendo

10.10.10.2

. Ainda é possível observar que o Endereço de IP do Servidor de

DNS Secundário é

193.136.188.1

. Fazendo o nslookup a este endereço, fica-se a

saber que tem o nome

iscte.iscte.pt

.

Questão 7.

A pergunta 7 do guião pretende que se identifique o endereço Ethernet do router por

defeito, ou seja, pretende-se saber qual o endereço físico da placa de rede instalada no

Router por defeito (e pela qual ele comunica). Para se obter a resposta a esta questão

tem de se seguir um conjunto de passos: 1º realizar o Ping ao endereço IP (conhecido

através do campo Default Gateway, do comando IPConfig /all, como sendo

10.10.10.254) desse elemento da rede, por forma a que os seus dados sejam

armazenados na ARP Table e, posteriormente, através do comando arp –a, obter todos

os dados dessa tabela (que agora incluem o do router por defeito. Os passos foram

realizados e deram estes resultados:

Ping 10.10.10.254

Pinging 10.10.10.254 with 32 bytes of data:

Reply from 10.10.10.254: bytes=32 time<10ms TTL=255

Reply from 10.10.10.254: bytes=32 time<10ms TTL=255

Reply from 10.10.10.254: bytes=32 time<10ms TTL=255

Reply from 10.10.10.254: bytes=32 time<10ms TTL=255

 Arp -a

Interface: 10.10.10.112 on Interface 2

Internet Address

Physical Address

Type

10.10.10.8

00-80-5f-0d-2d-e0

dynamic

10.10.10.10

00-d0-b7-d3-60-0b

dynamic

10.10.10.12

00-80-5f-bb-68-f4

dynamic

10.10.10.254

00-4f-4e-06-a9-d7

dynamic

Pelo que se pode ver, o Physical Address (ou seja o Endereço Ethernet) do router por

defeito é

00-4f-4e-06-a9-d7

.

Questão 8.

Nesta questão é solicitada uma descrição pormenorizada de todas as rotas IP que estão

configuradas no computador onde decorre o teste. O comando a utilizar para obter

informação de base à resposta a esta questão é route com a opção print. O resultado é o

seguinte:

(9)

route print

=========================================================================== Interface List

0x1 ... MS TCP Loopback interface 0x2 ...00 4f 4e 00 0c 92 ... Realtek 8139-series PCI NIC

=========================================================================== =========================================================================== Active Routes:

Network Destination Netmask Gateway Interface Metric 0.0.0.0 0.0.0.0 10.10.10.254 10.10.10.112 1 10.10.10.0 255.255.255.0 10.10.10.112 10.10.10.112 1 10.10.10.112 255.255.255.255 127.0.0.1 127.0.0.1 1 10.255.255.255 255.255.255.255 10.10.10.112 10.10.10.112 1 127.0.0.0 255.0.0.0 127.0.0.1 127.0.0.1 1 224.0.0.0 224.0.0.0 10.10.10.112 10.10.10.112 1 255.255.255.255 255.255.255.255 10.10.10.112 10.10.10.112 1 ===========================================================================

A primeira linha evidencia a configuração do router por defeito, ou seja, qualquer endereço

desconhecido deverá ser encaminhado para o endereço aqui especificado (10.10.10.254).

A segunda linha da tabela de rotas mostrada em cima, servirá para quando o Computador

estiver a trabalhar em modo local. Os recursos serão procurados no interior do próprio

computador.

A terceira linha, como se pode ver tem o Network Destination igual ao Endereço de IP do

computador actual. Esta linha servirá para indicar à camada IP que o endereço 10.10.10.112 é

o próprio computador. Permite ainda verificar se o IP está configurado, ou não

Na quarta linha é possível definir o endereço da rede de broadcast.

Na quinta linha aparece a rota criada pelo protocolo TCP/IP. Esta existe em todos os

computadores.

As duas linhas seguintes identificam ambas rotas para redes IP. O endereço 224.0.0.0

identifica o endereço para rede IP multicast e a última linha especifica o endereço da própria

rede a que o computador pertence. Qualquer mensagem que seja dirigida a esta rede é também

entregue neste computador, independentemente de a ler ou rejeitar.

Questão 9.

Até a este momento do guião, o sistema operativo em que se baseavam as perguntas era

o MS-Dos (dentro no Windows NT). A partir daqui, para experimentar os mesmos

efeitos num outro sistema operativo para além do Ms-Dos, irá ser utilizado o UNIX.

Este sistema operativo encontra-se instalado numa outra máquina remota, que é

necessário aceder através do software TELNET, por forma a poder executar comandos

nessa máquina e, assim tentar responder às questões colocadas e caracterizar a máquina

em questão.

O computador em causa está identificado na rede como

indy1.adetti.iscte.pt

.

Neste momento a informação disponível sobre esta máquina, é apenas o nome DNS e o

login e password para podermos iniciar uma sessão TELNET.

(10)

Para aceder à máquina remota (que se encontra ligada ao computador actual) é

necessário executar o comando: TELNET

indy1.adetti.iscte.pt

. Com isto

será pedida uma Login e uma Password, às quais é necessário responder acertadamente.

Uma vez em sessão é possível começar a responder às questões.

A

primeira

questão

é

o

Endereço

ETHERNET

do

computador

(

indy1.adetti.iscte.pt

). Já que estamos em sessão, basta utilizar o comando

nvram, para obtermos uma lista completa das características da máquina.

nvram

dbaud=9600

tapedevice=

root=

swap=

showconfig=isfalse

initfile=

initstate=

swaplo=

nswap=

sync_on_green=

console=g

gfx=alive

keybd=

nogfxkbd=

cpufreq=200

monitor=

pagecolor=

screencolor=

logocolor=

diskless=0

srvaddr=

netaddr=192.0.2.1

diagmode=

hostname=

dlserver=

dlgate=

dllogin=

maxpmem=

debug_bigmem=

eaddr=08:00:69:08:27:b2

rdebug=

dbgmon=

nodbgmon=

volume=80

scsiretries=

scsihostid=

scsi_syncenable=

SystemPartition=scsi(0)disk(1)rdisk(0)partition(8)

OSLoadPartition=scsi(0)disk(1)rdisk(0)partition(0)

(11)

OSLoadFilename=/unix

OSLoadOptions=auto

AutoLoad=Y

sgilogo=y

rbaud=

passwd_key=

rebound=

scsihostid=

prompoweroff=

impactgm=

triton_invall=

Com base neste resultado, consegue-se facilmente chegar ao que se pretende através do

campo eaddr – Ethernet Address. Como é possível ver, trata-se do endereço

08:00:69:08:27:b2.

A alínea b) da questão pretende que se faça a identificação do endereço IP do

computador em que decorre a sessão remota (

indy1.adetti.iscte.pt

). Para tal

é necessário utilizar o comando próprio do Unix: ifconfig. Este comando requer uma

interface que foi disponibilizada pelo Professor como sendo ec0. Executando o

comando completo:

ifconfig ec0

ec0: flags=c63<UP,BROADCAST,NOTRAILERS,RUNNING,FILTMULTI,MULTICAST> inet 193.136.190.34 netmask 0xffffffe0 broadcast 193.136.190.63

obtém-se diversas informações necessárias a esta alínea e às seguintes. É visível o

Endereço IP, no início da última linha -

inet 193.136.190.34

.

Uma questão se coloca ao chegar a este ponto: “ sendo as redes completamente distintas

na forma de se identificar (note-se que o primeiro computador, onde se iniciou este

guião, tinha um endereço 10.10.10.112 e o actual tem um endereço IP 193.136.190.34),

como se conseguem encontrar na rede. Sim, porque ao executar o Telnet os

computadores têm de estar ligados física e logicamente. Se têm endereços tão distintos,

à partida não se conseguiriam avistar na rede. A resposta a esta questão encontra-se

mais à frente quando o caminho inverso for percorrido. Nessa altura veremos que existe

um ponto em comum entre as duas redes.

Através do comando anterior, é também possível identificar a Máscara de Rede

(netmask). Neste caso temos a indicação de que o computador se encontra numa

sub-rede com a máscara 0xffffffe0. Esta informação encontra-se num formato hexadecimal,

sendo necessário traduzir este número para a base decimal, por forma a ter uma

representação na forma mais comum. Procedendo dessa forma obtemos a máscara de

rede 255.255.255.224. Esta informação é relevante, pois permite compreender um

pouco mais de como a rede está segmentada.

(12)

O facto de o último octeto da máscara de rede se encontrar preenchido com o número

224, deixa perceber que os 3 bits mais significativos do último octeto estão reservados

para sub-redes. É possível chegar a esta conclusão quando traduzimos o número para

binário (224

(10)

= 11100000

(2)

). Por este motivo, podemos concluir que o computador

está inserido numa rede segmentada em 6 sub-redes (2

3

– 2 = 6). O operando 2

3

- porque

ao termos 3 bits temos combinações possíveis de redes. Subtrai-se 2 porque a sub-rede

não pode ser identificada pela combinação 000 nem 111. Retirando estas duas

combinações ficamos com 6. Podemos ainda inferir que, em cada sub-rede, apenas é

possível ter 30 hosts. Isto porque, dos 8 bits do octeto, ficam disponíveis apenas 5 bits

para estes elementos. Fazendo contas 2

5

– 2 = 30 . Novamente se subtraem 2 (00000 e

11111). Desta forma apenas se podem utilizar 180 endereços dos 254 disponíveis (se

octeto estivesse preenchido com 0 - Zero). Isto representa uma percentagem de

utilização de 71%.

Para responder à questão “Quais os números de rede IP que são válidos nesta

sub-rede?”, ter-se-á de realizar alguns cálculos. O endereço IP do computador em análise é,

como já se disse,

193.136.190.34

. O 34 decomposto em binário ficará em 00100010.

Atendendo à explicação feita no parágrafo anterior, estamos em presença de um

computador na primeira sub-rede, uma vez que encontramos 1s apenas no bit menos

significativo de entre os bits atribuídos às sub-redes (os três mais significativos).

0

0

1 0

0

0

1 0

Sub-rede

Hosts

Como não podemos ter o endereço: 000

0

0

0

0

0

0

1 0

Sub-rede

Hosts

A primeira sub-rede é efectivamente 001.

Como não é possível ter o endereço 00000, na componente Hosts, nem 11111, o

intervalo permitido situa-se entre 00001 e 11110. Associando à componente de sub-rede

temos um intervalo final entre 00100001 e 00111110. Traduzindo para decimal

obtém-se o intervalo 33 a 62. Compondo todo o endereço completo teremos u intervalo de

193.136.190.33 a 193.136.190.62. Por último, pode inferir-se que o endereço da rede

será 193.136.190.32 (que não se pode atribuir a nenhum host e que resulta de ter a parte

host a zero – 00100000 = 32) e o endereço broadcast será 193.136.190.63 (que também

não se pode atribuir a nenhum host e que resulta de ter a parte host tudo a 1 – 00111111

= 63), tal como se pode comprovar no campo broadcast do resultado do comando

ifconfig ec0.

A resposta à questão “Qual o seu nome DNS” é a mais óbvia de todo o guião, já que foi

exactamente por aí que se começou a segunda parte do mesmo (a entrada no UNIX).

Para ser possível o acesso utilizou-se precisamente o Nome de DNS. Portanto, a

resposta será, obviamente,

indy1.adetti.iscte.pt

.

A próxima questão solicita que seja indicado o IP do router por defeito. Este endereço

tem de estar dentro da sub-rede, por forma a que o computador possa colocar os seus

pedidos directamente. Para ter acesso a esta informação é necessário recorrer ao

comando netstat. Utilizando os parâmetros nr (n, para ver os endereços em formato

(13)

netstat -nr

Routing tables

Destination Gateway Flags MTU RTT RTTvar Use Interface

127.0.0.1 127.0.0.1 UH 0 0 0 1171 lo0

193.136.190.34 127.0.0.1 UH 0 0 0 1086 lo0 default 193.136.190.59 UG 0 0 0 56882 ec0 224.0.0.0 193.136.190.34 U 0 0 0 2604 ec0 193.136.190.32 193.136.190.34 U 0 0 0 26842 ec0

Deste resultado, pode retirar-se a informação pretendida. Na coluna Destination,

encontra-se a descrição default. Nesta linha o valor encontrado na coluna Gateway dá o

endereço do Gateway (router) por defeito. Neste caso é

193.136.190.59

.

A questão seguinte, inevitavelmente, solicita o Nome DNS do router por defeito. Entre

as várias formas de obter este informação, pode consultar-se utilizando o comando Arp

–a para consultar a tabela ARP. Procedendo desta forma, obtém-se:

 Arp -a indigoxz.adetti.iscte.pt (193.136.190.33) at 8:0:69:7:67:2b o2video.adetti.iscte.pt (193.136.190.35) at 8:0:69:5:bb:7a lablin1.adetti.iscte.pt (193.136.190.36) at 8:0:0:52:36:7 labserver.adetti.iscte.pt (193.136.190.49) at 0:60:8:1f:cd:67 lablin2.adetti.iscte.pt (193.136.190.51) at 0:0:e8:3d:be:5a ? (193.136.190.57) at 0:c0:7b:7b:d2:63 gtadetti.adetti.iscte.pt (193.136.190.59) at 0:0:e8:49:89:bc fore-switch-eth.adetti.iscte.pt (193.136.190.62) at 0:80:42:9:c:99

Como é possível observar o nome do host a que corresponde o endereço IP em questão

é encontrado na 8ª linha:

gtadetti.adetti.iscte.pt (193.136.190.59)

. A resposta

é:

gtadetti.adetti.iscte.pt

Se, eventualmente, este endereço ainda não se encontrasse nesta tabela, poder-se-ia

utilizar o comando Ping ao endereço em questão, por forma ser acrescentado. Logo de

seguida, ao executar o comando Arp, poder-se-ia então obter a informação.

Questão 10.

Passando à questão 10, será agora feita a caracterização do Servidor de Nomes de

Domínio. Começando por tentar obter o Endereço IP, pode obter-se de seguida o Nome.

Para tal utilizar-se-á o comando nslookup, sem qualquer parâmetro. Desta forma apenas

responderá o Servidor de Nomes de Domínio, entrando em sessão.

nslookup

Default Server: iscte.iscte.pt

Address: 193.136.188.1

>

(14)

Com o endereço IP é, então, possível saber o nome DNS, através do mesmo comando,

mas agora utilizando como parâmetro este endereço:

nslookup 193.136.188.1

Server: iscte.iscte.pt

Address: 193.136.188.1

Name: iscte.iscte.pt

Address: 193.136.188.1

Pode dizer-se que o Servidor de Nome de Domínio tem o endereço IP: 193.136.188.1 e

o Nome iscte.iscte.pt.

Voltando um pouco atrás no guião, na questão 6 (ainda na máquina NT) obteve-se o

mesmo endereço para o Servidor de Nomes de Domínio Secundário. É precisamente

neste ponto que as redes se cruzam (a do Unix e a do NT). É esta a máquina que faz a

interligação entre as redes, permitindo que ambas se vejam.

Questão 11.

Neste ponto do Guião, é necessário recorrer de novo ao comando Arp –a por forma a

identificar o endereço ETHERNET do router por defeito.

 Arp -a indigoxz.adetti.iscte.pt (193.136.190.33) at 8:0:69:7:67:2b o2video.adetti.iscte.pt (193.136.190.35) at 8:0:69:5:bb:7a lablin1.adetti.iscte.pt (193.136.190.36) at 8:0:0:52:36:7 labserver.adetti.iscte.pt (193.136.190.49) at 0:60:8:1f:cd:67 lablin2.adetti.iscte.pt (193.136.190.51) at 0:0:e8:3d:be:5a ? (193.136.190.57) at 0:c0:7b:7b:d2:63 gtadetti.adetti.iscte.pt (193.136.190.59) at 0:0:e8:49:89:bc fore-switch-eth.adetti.iscte.pt (193.136.190.62) at 0:80:42:9:c:99

Com o resultado deste comando, sabendo ainda que o router por defeito tem o endereço

IP 193.136.190.59 (como ficou provado na parte final da resposta à questão 6), basta

procurá-lo na lista e verificar o que diz a última coluna da linha correspondente.

Verifica-se que a linha do router por defeito é, neste caso, a penúltima. Assim sendo, o

endereço Ethernet é

0:0:e8:49:89:bc

.

Questão 12.

À semelhança do que foi feito na questão 8 (ainda em Ms-Dos), é agora necessário

descrever as rotas configuradas no computador Unix. Para ser possível fazê-lo, é

necessário obter informação com o comando netstat –nr, tal como o foi naquela altura.

O resultado é ligeiramente diferente, dado que se trata de um equipamento diferente,

como se pode ver no resultado do comando que se mostra a seguir:

(15)

netstat -nr

Routing tables

Destination Gateway Flags MTU RTT RTTvar Use Interface 127.0.0.1 127.0.0.1 UH 0 0 0 1192 lo0 193.136.190.34 127.0.0.1 UH 0 0 0 1126 lo0 default 193.136.190.59 UG 0 0 0 60309 ec0 224.0.0.0 193.136.190.34 U 0 0 0 2616 ec0 193.136.190.32 193.136.190.34 U 0 0 0 26928 ec0

O conjunto de linhas que se encontra acima, permite concluir que existe duas rotas definidas

para Host (UH), como sendo 127.0.0.1 e 193.136.190.34; uma rota definida por omissão

(UG), como sendo 193.136.190.59; e, por fim, duas rotas de redes (U), como sendo 224.0.0.0

e 193.136.190.32.

A primeira linha da tabela de rotas mostrada em cima, servirá para quando o Computador

estiver a trabalhar em modo local. Os recursos serão procurados no interior do próprio

computador.

A segunda linha, como se pode ver tem o Destination Interface igual ao Endereço de IP do

computador actual. Esta linha servirá para indicar à camada IP que o endereço 193.136.190.34

é o próprio computador.

A terceira linha evidencia a configuração do router por defeito, ou seja, qualquer endereço

desconhecido deverá ser encaminhado para o endereço aqui especificado (193.136.190.59).

As duas linhas seguintes identificam ambas rotas para redes IP. O endereço 224.0.0.0

identifica o endereço para rede IP multicast e a última linha especifica o endereço da própria

rede a que o computador pertence. Qualquer mensagem que seja dirigida a esta rede é também

entregue neste computador, independentemente de a ler ou rejeitar.

Questão 13.

Para fazer o levantamento de toda a informação relativa à rede, tanto num computador

(NT/Dos) com no outro (Unix), seria necessário fazer o Ping aos endereços de

broadcast de cada computador da rede por forma a acrescentá-los à tabela ARP. Só

desta forma, posteriormente com o comando arp –a seria possível obter a totalidade da

informação sobre cada um dos computadores.

No entanto, ao fazer o Ping aos endereços broadcast das redes, foi devolvido um erro,

pelo que era necessário proceder ao contacto directo computador a computador. Como,

em princípio, existem 253 computadores ligados ao computador onde decorre o teste,

seria um trabalho exaustivo, digitar um a um o comando Ping seguido do endereço

respectivo. Para evitar esse trabalho exaustivo, criou-se um conjunto de ficheiros batch

(Vizinhos.BAT, V2.BAT e V3.BAT) para o Ms-Dos. Estes ficheiros permitem obter

toda a informação necessária

(16)

Vizinhos.BAT

Echo off

for %%y in (0 1 2) do call v2 %%y arp –a

V2.BAT

if %1==2 for %%y in (0 1 2 3 4 5) do call V3 %1%%y if %1==0 for %%y in (1 2 3 4 5 6 7 8 9) do call V3

if %1==1 for %%y in (0 1 2 3 4 5 6 7 8 9) do call V3 %1%%y

V3.BAT

if %1==25 for %%z in (0 1 2 3 4) do ping –a 10.10.10.%1%%z

if not %1==25 for %%z in (0 1 2 3 4 5 6 7 8 9) do ping –a 10.10.10.%1%%z

O resultado obtido pela execução dos ficheiros em Bacth do Ms-Dos encontra-se em

anexo (Anexo III).

No Unix, a programação em shell é bastante mais versátil, permitindo obter todas as

linhas com um só ficheiro (vizinhos). De qualquer forma, no computador Unix, o

número de hosts na sua vizinhança directa é bastante mais limitado devido à máscara de

rede inserida. Em ambos os sistemas operativos, pretende-se colocar os endereços de IP

de cada computador (cujo endereço esteja dentro do aceitável dentro da vizinhança do

computador actual), um a um, na tabela ARP, para posterior consulta com o comando

Arp -a. Em simultâneo é também feito o levantamento dos nomes DNS de cada

endereço dentro do grupo possível. Isto repete-se para Unix. Só desta forma foi possível

em tão pouco tempo realizar o levantamento completo.

O Ficheiro Shell Script (Unix, tem o seguinte aspecto)

Vizinhos

for i in 3 4 5 6 do for j in 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 do ping –c 1 193.136.190.$i$j nslookup 193.136.190.$i$j done done arp –a

O resultado obtido pela execução dos ficheiros em Shell Script do Unix, encontra-se em

anexo (Anexo IV).

Para além de verificar os endereços de IP que se encontram em torno de ambos os

computadores, é também importante saber qual o caminho que é percorrido até sair da

rede o ISCTE, em direcção à internet. Para tal, foi utilizado o comando Tracert (em

Dos) e Traceroute (em Unix), com um parâmetro que consiste num endereço da

(17)

traceroute www.telepac.pt

traceroute to www.telepac.pt (194.65.79.10), 30 hops max, 40 byte packets

1 gtadetti.adett i.iscte.pt (193.136.190.59 ) 2 ms (ttl=64!) 1 ms (ttl=64!) 1 ms (ttl=64!) 2 gtiscte.iscte. pt (193.136.188.254 ) 1 ms 1 ms 1 ms

3 193.136.5.254 (193.136.5.254) 595 ms 759 ms 1066 ms

4 ROUTER14.ATM0- 0-0.3.Lisboa.rcc n.net (193.136.1.190) 1080 ms 1072 ms 974 ms

5 ROUTER16.ATM3- 0.3.Lisboa.rccn. net (193.136.1.1) 1084 ms (ttl=252!) 1248 ms (ttl=252!) * 6 PIX.telepac.pt (193.136.250.30 ) 990 ms (ttl=251!) 838 ms (ttl=251!) 1360 ms (ttl=251!) 7 194.65.12.157 (194.65.12.157) 719 ms (ttl=250!) 780 ms (ttl=250!) 995 ms (ttl=250!)

8 lcatrt1.telepa c.net (213.13.135.105 ) 1153 ms (ttl=249!) 863 ms (ttl=249!) 973 ms (ttl=249!) 9 213.13.135.70 (213.13.135.70) 1125 ms (ttl=248!) 736 ms (ttl=248!) 1018 ms (ttl=248!) 10 * * *

Para tentar perceber como os computadores estão interligados (NT/Dos e Unix),

utilizou-se o comando Tracert, por forma a que fossem desenhadas as rotas de um a

outro. Neste caso, partindo no computador NT/Dos, executou-se o comando Tracert -h

10 193.136.190.34. A opção –h 10, permite que ao 10º salto o computador desista de

procurar o endereço indicado. O endereço IP indicado corresponde, exactamente, ao

computador UNIX. O resultado foi o seguinte:

tracert -h 10 193.136.190.34

Tracing route to indy1.adetti.iscte.pt [193.136.190.34]over a maximum of 10 hops:

1 <10 ms <10 ms <10 ms fwi.students.iscte.pt [10.10.10.254] 2 <10 ms <10 ms <10 ms gtalunos.iscte.pt [193.136.191.10]

3 * * * Request timed out.

4 * * * Request timed out.

5 * * * Request timed out.

6 * * * Request timed out.

7 * * * Request timed out.

8 * * * Request timed out.

9 * * * Request timed out.

10 * * * Request timed out.

Trace complete.

Como é possível verificar, a partir do computador gtalunos.iscte.pt, não foi possível passar.

Da mesma forma, do lado do computador Unix foi executado o comando traceroute na

direcção do computador NT/Dos. O resultado foi o seguinte:

Traceroute 10.10.10.112 1 gtadetti.adetti.iscte.pt (193.136.190.59) 2 ms (ttl=64!) 1 ms (ttl=64!) 1 ms (ttl=64!) 2 gtiscte.iscte.pt (193.136.188.254) 1 ms 1 ms 1 ms 3 fwe.iscte.pt (193.136.191.9) 2 ms 1 ms 1 ms 4 10.10.10.112 (10.10.10.112) 1 ms (ttl=125!) 3 ms (ttl=125!) 1 ms (ttl=125!)

(18)

Questão 14.

Por último, resta agora desenhar, com símbolos próprios, a rede que foi levantada ao

longo do guião, compilando toda a informação recolhida. Por se tratar de uma rede com

uma dimensão tão alargada, será apresentado um esquema que incluí apenas alguns dos

computadores encontrados na pesquisa anterior. A omissão destes equipamentos, tem

como único objectivo possibilitar a representação de uma maior diversidade de

elementos, em detrimento da quantidade. A preocupação principal foi ilustrar os

elementos mais importantes da rede (com funções específicas) e não a representação

total da rede (facto que tornaria pouco legível o diagrama). O resultado encontra-se no

Anexo V.

(19)
(20)

1. ARP (Address Resolution Protocol)

a) Função

Mostra e modifica as tabelas de tradução dos endereços IP para

físicos utilizadas pelo protocolo de resolução de endereços (ARP).

b) Sintaxe do comando

ARP -s end_inet end_fis [end_interf]

ARP -d end_inet [end_interf]

Arp -a [end_inet] [-N end_interf]

c) Opções

-a

Mostra as entradas ARP actuais interrogando os actuais dados do

protocolo. Se end_inet é especificado, os endereços IP e físicos apenas

para o computador especificado são mostrados. Se mais que uma

interface de rede usa ARP, as entradas de cada tabela ARP são mostradas.

-g

O mesmo que -a.

end_inet

Especifica um endereço Internet.

-N end_interf 

Mostra as entradas ARP para a interface de rede especificada por

end_interf .

-s

Adiciona o sistema anfitrião e associa o endereço Internet end_inet ao

endereço físico end_fis. O endereço físico é dado em 6 bytes

hexadecimais separados por hífenes. A entrada é permanente.

-d

Elimina o sistema anfitrião especificado por

end_inet.

end_interf 

Se presente, especifica o endereço Internet da interface cuja tabela de

tradução devia ser modificada. Se não está presente, a primeira interface

aplicável será utilizada.

end_fis

Especifica um endereço físico.

d) Resultado

Interface: 192.9.200.200 on Interface 0x2000003 Endereço Internet Endereço físico Tipo 192.9.200.151 00-00-e8-69-a1-af dinâmico

2. Ping

a) Função

Mostra informação sobre o tempo de resposta de um determinado

sistema na rede.

b) Sintaxe do comando

Ping

[-t] [-a] [-n número] [-l tamanho] [-f]

[-i TTL] [-v TOS] [-r n úmero] [-s número]

[[-j lista de anfitri ão] | [-k lista de

anfitrião]]

(21)

c) Opções

-t

Espera eco do anfitrião especificado até ser interrompido. Para ver estatísticas e continuar prima Control-Break, para parar prima Control-C.

-a Resolve endereços a nomes de anfitrião.

-n número Número de pedidos de eco a enviar.

-l tamanho Tamanho de memória intermédia de envio.

-f Determina que o pacote não seja fragmentado.

-i TTL Tempo de duração.

-v TOS Tipo de serviço.

-r número Distribuição para esta quantidade de saltos.

-s número Data e hora para esta quantidade de saltos.

-j lista de anfitr. Distribuição de origem lata na lista de

anfitriões.

-k lista de anfitr. Distribuição origem restrita na lista de

anfitriões.

-w tempo de espera Tempo de espera em milisegundos para cada

resposta.

d) Resultado

A enviar para 192.9.200.151 com 32 bytes de dados:

Resposta de 192.9.200.151: bytes=32 tempo=1ms Tempo de

espera=128

Resposta de 192.9.200.151: bytes=32 tempo<10ms Tempo de

espera=128

Resposta de 192.9.200.151: bytes=32 tempo<10ms Tempo de

espera=128

Resposta de 192.9.200.151: bytes=32 tempo=1ms Tempo de

espera=128

Estatística de '

Ping

' para 192.9.200.151:

Pacotes: Enviados = 4, Recebidos = 4, Perdidos = 0 (0% loss),

Tempos aproximados de ida e volta em milissegundos:

Mínimo = 0ms, Máximo = 1ms, Média = 0ms

3. Route

a) Função

Manipula tabelas de atribui ção de rede.

b) Sintaxe do comando

ROUTE [-f] [comando [destino] [MASK m áscara]

[porta de ligação] [METRIC métrica]]

c) Opções

-f

Limpa as tabelas de distribui ção de todas as en

da porta de liga ção. Se for usado conjuntament

um dos comandos, as tabelas s ão limpas antes do

comando ser executado.

(22)

Comando

Um de quatro:

PRINT 

- Imprime um encaminhamento

 ADD 

- Adiciona um encaminhamento

DELETE 

- Elimina um encaminhamento

CHANGE 

- Altera um encaminhamento existente

Destino

Especifica o anfitri ão destino.

 MASK

Especifica que o pr óximo parâmetro é o valor p

Todos os nomes simb ólicos para este destino s ão consultados

na base de dados NETWORKS da rede. Os nomes simb ólicos para

a porta de liga ção são consultados na base de dados HOSTS

do anfitrião.

Se o comando é PRINT ou DELETE, devem ser usados caracteres

universais para o destino e porta de liga ção, ou o

argumento da porta de liga ção deve ser omitido.

Exemplos:

> route print

> route ADD 157.0.0.0 MASK 255.0.0.0 157.55.80.1 METRIC 3

> route print

> route delete 157.0.0.0

> route print

Notas de diagnóstico:

MASK inválido gera um erro, isto é, quando (DEST &

MASK) != DEST.

Exemplo> route ADD 157.0.0.0 MASK 155.0.0.0 157.55.80.1

Falhou a adição do encaminhamento: 87

Exemplos:

> route PRINT

> route ADD 157.0.0.0 MASK 255.0.0.0 157.55.80.1 METRIC 3

^destino ^máscara ^porta de lig. ^métrica

> route PRINT

> route DELETE 157.0.0.0

> route PRINT

d) Resultado

Encaminhamentos activos:

Endereço de rede Máscara Endereço de porta de ligação Interface Métrica 0.0.0.0 0.0.0.0 192.9.200.201 192.9.200.200 1 127.0.0.0 255.0.0.0 127.0.0.1 127.0.0.1 1 192.9.200.0 255.255.255.0 192.9.200.200 192.9.200.200 1 192.9.200.200 255.255.255.255 127.0.0.1 127.0.0.1 1 192.9.200.255 255.255.255.255 192.9.200.200 192.9.200.200 1 224.0.0.0 224.0.0.0 192.9.200.200 192.9.200.200 1 255.255.255.255 255.255.255.255 192.9.200.200 0.0.0.0 1

(23)

4. FTP (File Transfer Protocol)

a) Função

Estabelece uma ligação de um computador (onde se executa o

comando) a outro (remoto), para transferencia de ficheiros entre

ambos.

b) Sintaxe do comando

FTP [endereço IP | Nome DNS]

c) Opções

Endereço IP

Número de identifica ção da máquina a

que se pretende ligar.

 Nome DNS

Nome

pelo

qual

o

computador

é

conhecido na rede.

d) Resultado

Entrada em modo comando, para executar ordens próprias do interpretador do FTP:

! delete literal prompt send

? debug ls put status

append dir mdelete pwd trace ascii disconnect mdir quit type bell get mget quote user binary glob mkdir recv verbose bye hash mls remotehelp

cd help mput rename close lcd open rmdir

5. TELNET (File Transfer Protocol)

a) Função

Estabelece uma ligação de um computador (onde se executa o

comando) a outro (remoto), para execução de comandos de modo a

comandar a máquina à distância.

b) Sintaxe do comando

TELNET [endereço IP| Nome DNS]

c) Opções

Endereço IP

Número de identifica ção da máquina a

que se pretende ligar.

 Nome DNS

Nome

pelo

qual

o

computador

é

conhecido na rede.

d) Resultado

Entrada em modo comando na máquina de endereço IP especificado, para executar ordens como se estivesse sentado em frente ela.

(24)

6. IPCONFIG

a) Função

Configuração IP do Windows 98.

b) Sintaxe do comando

TELNET [endereço IP| Nome DNS]

c) Opções

/All

Mostra informações detalhadas.

/Batch [fich]

Escreve

num

ficheiro

ou

em

./WINIPCFG.OUT

/renew_all

Renova todas as placas.

/release_all

Liberta todas as placas.

/renew N

Renova a placa N.

/release N

Liberta a placa N.

d) Resultado

Configuração IP do Windows 98 0 Ethernet adapter :

Endereço IP. . . : 0.0.0.0 Máscara de sub-rede . . . : 0.0.0.0 Porta de ligação predefinida. . :

1 Ethernet adapter :

Endereço IP. . . : 192.9.200.200 Máscara de sub-rede . . . : 255.255.255.0 Porta de ligação predefinida. . : 192.9.200.201

7. TRACERT

a) Função

Faz o rasteio dos nós percorridos para chegar ao contacto com um

computador definido.

b) Sintaxe do comando

tracert [-d] [-h m áximo_saltos] [-j

lista_anfitriões] [-w tempo de espera]

nome_destino

c) Opções

-d Não resolver endereços para nomes de anfitriões.

-h máximo_de_saltos N.º máximo de saltos para procurar o destino.

-j lista_anfitriões Encaminhamento de origem lato pela lista de

anfitriões.

-w tempo de espera Aguardar 'tempo de espera' milisegundos por cada

resposta.

d) Resultado

A rastear o encaminhamento para NOGUEIRO [192.9.200.151] até um máximo de 30 saltos:

(25)

1 1 ms. <10 ms. 1 ms. NOGUEIRO [192.9.200.151] Rasteio concluído.

8. NETSTAT

a) Função

Mostra informação sobre as liga ções actuais

TCP/IP de rede.

b) Sintaxe do comando

NETSTAT [-a] [-e] [-n] [-s] [-p proto] [-r] [intervalo]

c) Opções

-a

Mostra todas as liga ções e portas de recep ção.

-e

Mostra

estatísticas

Ethernet.

Pode

ser

combinada com a opção -s

-n

Mostra endereços e números de portas sob forma

numérica.

-p proto

Mostra ligações para o protocolo especificado

por proto; proto deve ser TCP ou UDP.

Se

utilizada com a op ção

-s

para mostrar

estatísticas por protocolo, proto deve ser TCP,

UDP, ou IP.

-r

Mostra a tabela de encaminhamento.

-s

Mostra

estatísticas

por

protocolo.

Por

redefinição, as estatísticas são mostradas para

TCP, UDP e IP; a op ção -p pode ser utilizada

para especificar um subconjunto do intervalo

predefinido

intervalo

Volta a mostrar as estat ísticas seleccionadas,

esperando

'intervalo'

segundos

entre cada amostragem. Prima CTRL+C para parar

esta amostragem das estat ísticas. Se omitido,

netstat imprimirá uma vez a informa ção sobre a

configuração actual.

d) Resultado

Ligações activas

Proto

Endereço local

Endereço externo

Estado

9. Nslookup

a) Função

Mostra informação sobre o nome atribu ído a um

determinado IP no

âmbito do DNS (Domain Name

Server).

(26)

b) Sintaxe do comando

nslookup Endereço IP

c) Opções

Endereço IP

Número de identifica ção da máquina a

que se pretende ligar.

d) Resultado

Default Server: socrates.students.iscte.pt Address: 10.10.10.2

(27)
(28)

FTP

NAME

ftp - Internet file transfer program SYNOPSIS

ftp [ -v ] [ -d ] [ -i ] [ -n ] [ -g ] [ host ] DESCRIPTION

Ftp is the user interface to the Internet standard File Transfer Protocol. The program allows a user to transfer files to and from a remote network site.

The client host with which ftp is to communicate may be specified on the command line. If this is done, ftp will immediately attempt to establish a connection to an FTP server on that host; otherwise, ftp will enter its command interpreter and await instructions from the user. When ftp is awaiting commands from the user the prompt "ftp>" is provided to the user. The following commands are recognized by ftp:

! [ command [ args ] ]

Invoke an interactive shell on the local machine. If there are arguments, the first is taken to be a command to execute directly, with the rest of the arguments as its arguments.

$ macro-name [ args ]

Execute the macro macro-name that was defined with the macdef command. Arguments are passed to the macro unglobbed.

account [ passwd ]

Supply a supplemental password required by a remote system for access to resources once a login has been successfully completed. If no argument is included, the user will be prompted for an account password in a non-echoing input mode.

append local-file [ remote-file ]

Append a local file to a file on the remote machine. If remote-file is left unspecified, the local file name is used in naming the

remote file after being altered by any ntrans or nmap setting. File transfer uses the current settings for type, format, mode, and

structure. ascii

Set the file transfer type to network ASCII. This is the default type if ftp cannot determine the type of operating system running on the remote machine or the remote operating system is not UNIX.

bell Arrange that a bell be sounded after each file transfer command is completed.

binary

Set the file transfer type to support binary image transfer. This is the default type if ftp can determine that the remote machine is running UNIX.

bye Terminate the FTP session with the remote server and exit ftp. An end of file will also terminate the session and exit.

(29)

When case is on (default is off), remote computer file names with all letters in upper case are written in the local directory with the letters mapped to lower case.

cd remote-directory

Change the working directory on the remote machine to remote-directory.

cdup Change the remote machine working directory to the parent of the current remote machine working directory.

chmod mode file-name

Change the permission modes for the file file-name on the remote sytem to mode.

close

Terminate the FTP session with the remote server, and return to the command interpreter. Any defined macros are erased.

cr Toggle carriage return stripping during ascii type file retrieval. Records are denoted by a carriage return/linefeed sequence during ascii type file transfer. When cr is on (the default), carriage returns are stripped from this sequence to conform with the UNIX single linefeed record delimiter. Records on non-UNIX remote

systems may contain single linefeeds; when an ascii type transfer is made, these linefeeds may be distinguished from a record delimiter only when cr is off.

delete remote-file

Delete the file remote-file on the remote machine. debug [ debug-value ]

Toggle debugging mode. If an optional debug-value is specified it is used to set the debugging level. When debugging is on, ftp prints each command sent to the remote machine, preceded by the string "-->".

dir [ remote-directory ] [ local-file ]

Print a listing of the directory contents in the directory, remote-directory, and, optionally, placing the output in local-file. If interactive prompting is on, ftp will prompt the user to verify that the last argument is indeed the target local file for receiving dir output. If no directory is specified, the current working directory on the remote machine is used. If no local file is specified, or local-file is -, output comes to the terminal.

disconnect

A synonym for close. form format

Set the file transfer form to format. The default format is "file". get remote-file [ local-file ]

Retrieve the remote-file and store it on the local machine. If the local file name is not specified, it is given the same name it has on the remote machine, subject to alteration by the current case, ntrans, and nmap settings. The current settings for type, form, mode, and structure are used while transferring the file.

glob Toggle filename expansion for mdelete, mget and mput. If globbing is turned off with glob, the file name arguments are taken literally

(30)

and not expanded. Globbing for mput is done as in csh(1). For mdelete and mget, each remote file name is expanded separately on the remote machine and the lists are not merged. Expansion of a directory name is likely to be different from expansion of the name of an ordinary file: the exact result depends on the foreign

operating system and ftp server, and can be previewed by doing `mls remote-files -'. Note: mget and mput are not meant to

transfer entire directory subtrees of files. That can be done by transferring a tar(1) archive of the subtree (in binary mode). hash Toggle hash-sign (‘‘#'') printing for each data block transferred.

The size of a data block is 1024 bytes. help [ command ]

Print an informative message about the meaning of command. If no argument is given, ftp prints a list of the known commands.

idle [ seconds ]

Set the inactivity timer on the remote server to seconds seconds. If seconds is omitted, the current inactivity timer is printed. lcd [ directory ]

Change the working directory on the local machine. If no directory is specified, the user's home directory is used.

ls [ remote-directory ] [ local-file ]

Print a listing of the contents of a directory on the remote

machine. The listing includes any system-dependent information that the server chooses to include; for example, most UNIX systems will produce output from the command "ls -lA". (See also nlist.) If remote-directory is left unspecified, the current working directory is used. If interactive prompting is on, ftp will prompt the user to verify that the last argument is indeed the target local file for receiving ls output. If no local file is specified, or if local-file is -, the output is sent to the terminal.

macdef macro-name

Define a macro. Subsequent lines are stored as the macro macro-name; a null line (consecutive newline characters in a file or carriage returns from the terminal) terminates macro input mode. There is a limit of 16 macros and 4096 total characters in all defined macros. Macros remain defined until a close command is executed. The macro processor interprets '$' and '\' as special characters. A '$' followed by a number (or numbers) is replaced by the corresponding argument on the macro invocation command line. A '$' followed by an 'i' signals that macro processor that the

executing macro is to be looped. On the first pass '$i' is replaced by the first argument on the macro invocation command line, on the second pass it is replaced by the second argument, and so on. A '\' followed by any character is replaced by that character. Use the '\' to prevent special treatment of the '$'.

mdelete [ remote-files ]

Delete the remote-files on the remote machine. mdir remote-files local-file

Like dir, except multiple remote files may be specified. If

interactive prompting is on, ftp will prompt the user to verify that the last argument is indeed the target local file for receiving mdir

(31)

output.

mget remote-files

Expand the remote-files on the remote machine and do a get for each file name thus produced. See glob for details on the filename

expansion. Resulting file names will then be processed according to case, ntrans, and nmap settings. Files are transferred into the local working directory, which can be changed with `lcd directory'; new local directories can be created with `! mkdir directory'.

mkdir directory-name

Make a directory on the remote machine. mls remote-files local-file

Like nlist, except multiple remote files may be specified, and the local-file must be specified. If interactive prompting is on, ftp will prompt the user to verify that the last argument is indeed the target local file for receiving mls output.

mode [ mode-name ]

Set the file transfer mode to mode-name. The default mode is "stream" mode.

modtime file-name

Show the last modification time of the file on the remote machine. mput local-files

Expand wild cards in the list of local files given as arguments and do a put for each file in the resulting list. See glob for details of filename expansion. Resulting file names will then be processed according to ntrans and nmap settings.

newer file-name

Get the file only if the modification time of the remote file is more recent that the file on the current system. If the file does not exist on the current system, the remote file is considered newer. Otherwise, this command is identical to get.

nlist [ remote-directory ] [ local-file ]

Print a list of the files of a directory on the remote machine. If remote-directory is left unspecified, the current working directory is used. If interactive prompting is on, ftp will prompt the user to verify that the last argument is indeed the target local file for receiving nlist output. If no local file is specified, or if

local-file is -, the output is sent to the terminal. nmap [ inpattern outpattern ]

Set or unset the filename mapping mechanism. If no arguments are specified, the filename mapping mechanism is unset. If arguments are specified, remote filenames are mapped during mput commands and put commands issued without a specified remote target filename. If arguments are specified, local filenames are mapped during mget commands and get commands issued without a specified local target filename. This command is useful when connecting to a non-UNIX

remote computer with different file naming conventions or practices. The mapping follows the pattern set by inpattern and outpattern. Inpattern is a template for incoming filenames (which may have already been processed according to the ntrans and case settings). Variable templating is accomplished by including the sequences '$1', '$2', ..., '$9' in inpattern. Use '\' to prevent this special

(32)

literally, and are used to determine the nmap inpattern variable values. For example, given inpattern $1.$2 and the remote file name "mydata.data", $1 would have the value "mydata", and $2 would have the value "data". The outpattern determines the resulting mapped filename. The sequences '$1', '$2', ., '$9' are replaced by any value resulting from the inpattern template. The sequence '$0' is replace by the original filename. Additionally, the sequence

'[seq1,seq2]' is replaced by seq1 if seq1 is not a null string; otherwise it is replaced by seq2. For example, the command "nmap $1.$2.$3 [$1,$2].[$2,file]" would yield the output filename

"myfile.data" for input filenames "myfile.data" and

"myfile.data.old", "myfile.file" for the input filename "myfile", and "myfile.myfile" for the input filename ".myfile". Spaces may be included in outpattern, as in the example: nmap $1 |sed "s/ *$//" > $1 . Use the '\' character to prevent special treatment of the '$', '[', ']', and ',' characters.

ntrans [ inchars [ outchars ] ]

Set or unset the filename character translation mechanism. If no arguments are specified, the filename character translation

mechanism is unset. If arguments are specified, characters in remote filenames are translated during mput commands and put commands issued without a specified remote target filename. If arguments are specified, characters in local filenames are

translated during mget commands and get commands issued without a specified local target filename. This command is useful when

connecting to a non-UNIX remote computer with different file naming conventions or practices. Characters in a filename matching a

character in inchars are replaced with the corresponding character in outchars. If the character's position in inchars is longer than the length of outchars, the character is deleted from the file name. open host [ port ]

Establish a connection to the specified host FTP server. An optional port number may be supplied, in which case, ftp will attempt to contact an FTP server at that port. If the auto-login option is on (default), ftp will also attempt to automatically log the user in to the FTP server (see below).

prompt

Toggle interactive prompting. Interactive prompting occurs during multiple file transfers to allow the user to selectively retrieve or store files. If prompting is turned off (default is on), any mget or mput will transfer all files, and any mdelete will delete all files.

proxy ftp-command

Execute an ftp command on a secondary control connection. This

command allows simultaneous connection to two remote ftp servers for transferring files between the two servers. The first proxy command should be an open, to establish the secondary control connection. Enter the command "proxy ?" to see other ftp commands executable on the secondary connection. The following commands behave differently when prefaced by proxy: open will not define new macros during the auto-login process, close will not erase existing macro definitions, get and mget transfer files from the host on the primary control connection to the host on the secondary control connection, and put, mput, and append transfer files from the host on the secondary

control connection to the host on the primary control connection. Third party file transfers depend upon support of the ftp protocol PASV command by the server on the secondary control connection.

(33)

put local-file [ remote-file ]

Store a local file on the remote machine. If remote-file is left unspecified, the local file name is used after processing according to any ntrans or nmap settings in naming the remote file. File transfer uses the current settings for type, format, mode, and structure.

pwd Print the name of the current working directory on the remote machine.

quit A synonym for bye. quote arg1 arg2 ...

The arguments specified are sent, verbatim, to the remote FTP server.

recv remote-file [ local-file ] A synonym for get.

reget remote-file [ local-file ]

Reget acts like get, except that if local-file exists and is smaller than remote-file, local-file is presumed to be a partially

transferred copy of remote-file and the transfer is continued from the apparent point of failure. This command is useful when

transferring very large files over networks that are prone to dropping connections.

remotehelp [ command-name ]

Request help from the remote FTP server. If a command-name is specified it is supplied to the server as well.

remotestatus [ file-name ]

With no arguments, show status of remote machine. If file-name is specified, show status of file-name on remote machine.

rename [ from ] [ to ]

Rename the file from on the remote machine, to the file to. reset

Clear reply queue. This command re-synchronizes command/reply sequencing with the remote ftp server. Resynchronization may be necessary following a violation of the ftp protocol by the remote server.

restart marker

Restart the immediately following get or put at the indicated marker. On UNIX systems, marker is usually a byte offset into the file.

rmdir directory-name

Delete a directory on the remote machine. runique

Toggle storing of files on the local system with unique filenames. If a file already exists with a name equal to the target local

filename for a get or mget command, a ".1" is appended to the name. If the resulting name matches another existing file, a ".2" is

appended to the original name. If this process continues up to ".99", an error message is printed, and the transfer does not take place. The generated unique filename will be reported. Note that

Referências

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