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Queijos e vinhos : acerte na faca!

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Academic year: 2021

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Queijos e vinhos : acerte na

faca!

Os modelos básicos são os seguintes:

Faca em formato de gota grande– com a lâmina pequena e bem

pontiaguda esta faca é usada para cortar em lascas os queijos duros como o parmesão.

Deste tipo destacam-se três sabores e marcas diferentes: o Parmigiano Reggiano, o Grana Padano e o Pecorino – mais claro e perfumado feito de queijo de cabra. No Brasil, são todos conhecidos apenas como Parmesão, mas há diferenças conforme a marca e a origem do leite.

Faca com ponta bipartida – é usada para cortar queijos

cremosos como o camemebert, brie, e o chèvre. A pontinha é usada para espetar o pedaço, pois de outra forma, sua textura cremosa pode “melar” e até se desfazer.

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Faca formato machadinha esta faca é usada para cortar queijos

amarelos e firmes como o ementhal, o gruyère e, no dia a dia, queijo prato e mussarella.

Faca tipo adaga longa – com a lâmina muito fina esta faca é

usada para todos os queijos denominados “Blue cheese”, o gorgonzola, roquefort e todos os demais queijos duros pastosos. Sua lâmina super afiada corta a fatia bem fina não deixando que se desmanche, apesar da textura meio porosa destes queijos que devem ser consumidos em pequenos bocados por causa do seu sabor mais forte.

Para encerrar a noite – em uma reunião de queijos e vinhos o

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pedante sirva um sorbet ( e não um sorvete cremoso) de frutas. Seu sabor delicado e estimulante é tudo que seus convidados vão precisar para querer voltar sempre.

Como arrasar só com um

cafezinho

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Para não errar: faça com que o café chegue a mesa rapidinho, logo depois de servida a sobremesa ou doce.

Deixe no jeito as xícaras na bandeja, e, se não for expresso, no momento da sobremesa já coloque a chaleira com água na quantidade certa e o coador no jeito e a mão.

Se escolher servir fora da mesa, com os convidados acomodados na sala, deixe perto cumbucas com chocolatinhos, sequilhos ou amêndoas confeitadas.

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Dica: servir o café pessoalmente é um gesto de atenção inigualável.

Café no capricho: você também pode server o café acompanhado

de licor. Alguns especialistas afirmam que um realça o sabor do outro – e recomendam goles alternados saboreando o contraste.

Timing: se a conversa estiver animada, sirva um segundo café –

depois de 45 minutos. E desta vez , e desta vez, com uma bandeja com copos uma jarra com água e outra com um suco gelado e refrescantes: abacaxi com hortelã, morango com capim limão e por aí vai..

É o supremo gesto de atenção e, para facilitar você pode deixar as jarras prontas na geladeira antes do jantar

Vinhos: truques para manter e

a armazenar

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Deite sua garrafa – não é frescura: guarde seu vinho na

posição horizontal, sempre – até na geladeira. Garrafas de vinho gostam de sombra e lugares frescos….que pode até ser no armário da pia!

Acredite, o vinho absorve e respira, mesmo com rolha! Se você deixar o vinho perto do sabão em pó, você corre o risco de contaminar a bebida em poucos dias

Pouca espuma – não lave as taças

com muito detergente, e enxágue muito bem, pois o vinho pega o gosto ainda que residual, muito facilmente.

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garrafa? Mergulhe-a em água fervente: molhada diminuirá de tamanho e, ao secar, voltará ao diâmetro natural.

Para manter o perlage – sobrou espumante ou champanhe e você

quer tomar com bolinhas ainda fresco no dia seguinte? Mergulhe o cabo de uma colherinha de prata na garrafa e ela manterá seu espumante frisante por até 36 horas…

Confie no seu taco – é isso aí: não tenha medo de errar, siga

seu bom senso e suas preferências pessoais. Por exemplo, se o jantar é de comemoração use espumante do começo ao fim, variando apenas no sabor ( brut, demi sec etc)…ouse! E seja feliz.

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Chá : quente ou gelado,

aprenda a servir.

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A Geração “Eu Mereço um

iphone”

É uma legião de pessoas que acredita que merece um iphone de último modelo – mas que precisam aprender a árdua lição de que a vida não é bem assim.

Revisitando a coluna da jornalista Eliane Brum, que fala sobre o despreparo dessa geração – que não sabe o que é uma fita cassete e tampouco brincou na rua – comecei a refletir sobre os impactos deles no universo digital.

Preparada tecnologicamente – e ao mesmo tempo despreparada, porque lhe faltou aprender a lidar com frustrações – esta moçada despreza o esforço, a insistência e o foco.

Acreditam que merecem as coisas e que não precisam lutar para conquistá-las.

A gata não deu atenção ao cobiçado do escritório? Ele simplesmente manda um whatsapp para outra! E assim por diante, até conseguir a atenção para se sentir alguma coisa.

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Hoje, frustrar um filho significa fracasso – e não ensiná-lo a entender que a vida não é fácil, e que as coisas podem não sair como você deseja. E infelizmente, esse é o caminho para muitas famílias.

Resultado: jovens com habilidades incríveis que não sabem como utilizá-las. E estão ficando solitários, ansiosos e com a única sensação de emoção que lhes é fácil : a das redes sociais.

Ora, é sabido que as redes sociais, em sua maioria, são robôs que criados inicialmente para ser acompanhantes de idosos. Por exemplo, se gosta de cavalos, sempre irá mostrar cavalos e não gatos, cães e peixes no seu Facebook ou instagram.

E aí a sensação de que temos jovens super conectados em busca da sensação de compreensão para dividir suas angústias, medos e dúvidas se torna clara. Afinal,é comum uma casa em que todo mundo está passando um e-mail, interagindo pelo whats, ou conectado a uma fase incrível de Candy Crush.

A conversa de pais para filhos não pode ser substituída pela melhor escola, as viagens ao redor do mundo ou pelo iphone de último modelo. Educar para a vida e para estar integrados ao ambiente digital tem muito mais a ver com olhos nos olhos do que com estar conectado. Pense nisso!

Como fazer para comprar um

bom azeite

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Um bom ponto de partida – entender que há azeites mais

adequados para temperos de saladas, outros para incorporar no preparo de pratos – substituindo de forma mais saudável a manteiga e margarina.

E há ainda os que são utilizados na finalização de pratos como peixes, massas e outros assados.

Vantagens de usar azeite – segundo nutricionistas e

nutrólogos, o azeite é o óleo mais saudável para consumo, mesmo quando aquecido.

Com propriedades antioxidantes, ajuda na prevenção de doenças cardiovasculares, estimula a redução do colesterol LDL (ruim), sem afetar o HDL (bom), permitindo o equilíbrio entre os dois no organismo.

Rótulo é importante – é preciso entender as nomenclaturas. E

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As diferenças entre os azeites

Segundo a OLIVA (Associação Brasileira de Produtores, Importadores e Comerciantes de Azeite de Oliveira), só podem ser considerados “Azeite de Oliva” aqueles óleos obtidos exclusivamente do fruto da oliveira, ou seja, da azeitona. Nessa categoria há as denominações “Oliva”, “Virgem” e “Extra Virgem”, de acordo com processos físicos ou mecânicos pelos quais os produtos são submetidos. As diferenças de clima, solo, processo de extração e colheita é que definem cada uma.

Azeite de Oliva: é refinado, enriquecido com azeite virgem,

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1,0%. É ideal para frituras, devido sua elevada resistência às altas temperaturas.

É mais barato,mantém o valor nutritivo do azeite e forma uma crosta na superfície dos alimentos, que impede a penetração do produto no interior tornando-o mais seco e apetecível.

Azeite Virgem: é azeite extraído apenas por processos físicos.

Sua acidez varia de 0,8% até 2%. No Brasil é mais difícil encontrá-lo para comercialização..

Azeite Extravirgem: é prensado a frio, processo que mantém

seus nutrientes. Sua acidez é a mais baixa, com limite até 0,8%. O azeite com baixa acidez indica que foi proveniente de um fruto de boa qualidade e obteve uma boa qualidade de tratamento e conservação

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compostos, normalmente mais baratos, porém de qualidade inferior: tem cor clara e perde aroma, cor e sabor, devido ao processo de refinamento do óleo, responsável também pela perda de nutrientes.

Geralmente é misturado ao azeite extra virgem, dando origem aos óleos ou azeites compostos. Sua acidez varia de 1,5% a 3% e é muito comum nos mercados.

Mas atenção: muitos especialistas alertam que esses óleos são ricos ácidos graxos saturados, que são prejudiciais à saúde – ainda mais se utilizados em altas temperaturas.

DICA – nunca deixe de ler o rótulo com atenção: muitas vezes

os óleos compostos tem rótulos muito parecidos com os dos azeites. Mas ão completamente diferentes – tanto no sabor, quanto no preço. Mas, principalmente nos benefícios que o verdadeiro azeite traz a saúde – o que não ocorre com óleos compostos .

Prometo em um próximo Post, dicas de degustação harmonização com azeites – que podem fazer a delicia e a diferença em uma refeição.

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Referências

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