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Apostila de Marcenaria B Sica Do Senai

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Academic year: 2021

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(1)
(2)

FlEA

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...

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SENAI

m

MADEIRA

CARACTERisTICAS

GERAIS

A madeira e urna SlJbstancia organica vegetal, compact<.J e fibrosa; de dureza regular, que constitui as trancos das Brvores.

E

urn agrupamento de celulas dispostas de formas variadas, que precisa receber tratamento cuidadoso e adequado.

A madeira s6 estara em condir;;6es de ser tlllbalhada quando atingir um teor de umidade que estabilize ao.

maximo os seus movimentos.

Corte Radial 1 Raios Medulares Corte Transversal

(3)

mt>O

FiEA

SENAI

MADEIRA

CARACTERISTICAS GER

A

IS

A derrubada das f.lrvores

c

feita, atualmente, quase que exc/usivamante par meias mecanicos, utilizanda-se tra<;:adoreseletricas au com motores a explosao.

Na divisaa da arvore (considerando-a par alto), temas como principais, quatro partes: raiz. cola, tronco e galhos.

Ao se abater uma arvore, da-se a .corte um pouca acima do solo, entre 0 cola e 0 tronco, nao

so

para

facilitar a opera<;:aode cortar, como tambem para possibilitar a aproveitamento do colo, sendo que este e feito em forma de folhas, laminados de 1mm.

Vulgamiente sao chamadas folhas de raiz e, par apresentarem desenhos muito bonitos saa as mais procuradas.--6 derrubada

e

feita durante a inverna, epoca em que a arvare esta em repouso.

Raias Medulares

(4)

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FlEA

i:l.••••::z;>

SENAI

m:::::w

MADEIRA

CARACTERisTICAS

GERAIS

Se examinarmos aomicroscopio 0corte transversal de um tronco, veremos urn agrupamento de c61ulas e vasos dispostos ernformas variaveis, umas pequenas e outras maiores, e urna serie deaneis. CtJdaum indica

Un1a apoca dcterrninada de crescirnento, que e anuul quer dizer, cada ana0 liber produz uma proporc;;ao de

alburno que se incorpara ao cerne, formando um novo anel em toda a sua periferia. Os aneis anuais, na primavera, sacamplos e carrefJadosdeseiva e,como tol, com inllmeros vasos de grande tamanho. Sua cor tambem

c

clara, aocontrario doforrnac;;ao ~ue esteve mais restringida no outono, com menor numero de vasos, e

a

,;

fibras rnais aglorneradas e comprimidas. Nesta epoco sua cor e mais oscura, e 0 conjunto compacta e duro. p

o

R

m

Cp Le

Ep

Madeira de primavera; Madeira de outono; Raios medulares; Casca primaria; Lenho (liber); Epiderme;

Ab

Co

Cb

Ce

Va

Alburna; Cortic;;a; Cambia; Cerne; Vasos.

(5)

FlEA

SENAI

COMPESADOS E AGLOMERADOS

E

um produto semimanufaturado que consiste na superposic;:ao, por colagem, de varias folhas finas de madeira descascadas, dispostas alternadamente, de modo que as fibras de uma se cruzem ou fiquem a 90° com as fibras da outra.

a compensado e composto de numero fmpar de laminas, para que as faces tenham as fibras no mesmo

sentido. .

as compensados se apresentam em dois tipos: lamicerne, quando a chapa e feita de varias folhas com espessura de 1 mm a 3 mm (fig. 1) e multicerne ou de miolo, quando e fabricado em 3 camadas (fig. 2). a centro apresenta 0 aspecto de uma chapa feita deripas coladas em junta seca e as duas faces sac

contraplacadas com folhas descascadas; cuja espessura corresponde, a 1/10 do miolo.

a compensado ganhou rapidamente seu lugar na industria de m6veis, dadas as suas vantagens sobre a madeira macic;:a.

Pode ser urilizado imediatamente ap6s ter side fabricado, pois esta relativamente seco. Permite facil e rapida execuc;:ao de grandes superficies, dadas as suas amplas dimens6es.

E

resistente ao fendilhamento e nao

e

sujeito a gran des contrac;:oes, apresentando tambem, uma superffcie plana, 0 que permite seu uso

nos folheados.

as compensados sac encontrados no comercio, em chapas com as seguintes medidas: 160 x 160cm e 220cm x 160cm. as Lamicernes tem as seguintes espessuras: 3mm, 5mm, 6mm, 8mm, 10mm, 12mm,

15mm, 18mm, 20mm, 22mm e 25mm e os Multicernes 15mm, 20mm e 25mm.

E

fabricado com fibras de madeiras e prensado com um aglutinante sintetico. Existem varios tipos de aglomerados, geralmente, conhecidos por suas marcas de fabricac;:ao e que se prestam para varios fins, como: forros, divisoes, isolantes termicos e acusticos. Atualmente, sac tambem preparados com uma face envernizada e imitando madeira de categoria.

Sao muito utilizados na fabricac;:ao de m6veis, armarios e lambris e principal mente em m6veis laqueados e revestidos com laminados plasticos.

(6)

FlEA

SENAI

COMPESADOS E AGLOMERADO

S

AS aglomerados sac encontrados no comercio com varias dimens5es, sendo as mais comuns 1220mm x 2750mm e 1830mm x 2750 mm.

(7)

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FlEA

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SENAI

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SERRA CIRCULAR

~ a m~quina que serve para serrar madeira ou derivados em cortes retos por meio de um disco de serra dentado. A serra circular t! uma das mais necess~rias para trabalhos em geral de madeira, pois se cmprega muito para serrar em larguras, esquadrejar, rebaixar, abrir ranhuras e outros cortes. (fig. 1)

encosto parolela

.I

BASE

Corpo de ferro fundido que sustenta todo conjunto.

MESA

~ uma pec;:a de ferro fundido, com face desempenada, dotada de um rasgo para a serra circular e canais para guiar o encosto transversal. As mesas das serras variam de dimensoes e sao inclin~veis ate 450 para facilitar cortes em ~ngulos.

EIXOPORTA

SERRA

~ urn eixo montado em mancais com rolamentos. Tem numa das extremidades a polia e na outra os flanges e a porca

(8)

_ •••••••''''If.tm•••••LJ•~'''''''''''''''''' ••••

FlEA

SENAI

1m••

SERRAR LONGITUDINALMENTE

NA SERRA CIRCULAR

t.

uma opcriltyao que consistc em s"rrar em dimcnsoes co~retas ou sarrafear madciras au dcriv;::dos, no SZlllido das fibras, atravcs de cortes retoo, utilizando a serra cireul.:>r. (fig. 1)

---_.

__

._---_._-

._---OBSERVAc;.l\O:

o

tipo e 0diUmctro da serra devclTI ser de acordo com 0 material a ser serrado.

OBSERVAc;AO:

G ire a porea no sentido horario

e - Coloque 0 flange c a parca e apertc-a suavemente

9 - Destrave 0 eixo porta serra e recolmiue a tampa

(9)

FlEA

..

SENAI

SERRAR LONGITUDINALMENTE

NA SERRA CIRCULAR

OBSERVAyli.o:

A serra deve uitrap3SSJr u C~IJCS5Ur3do m<lterial, 110 m{lxi'lio G mm.

OBSERVAyAO:

Quando a chave for de do is estagios, ligue 0 primeiro ate que a rnaquina atinj;j velocidudc constante: a

seguir, ligue 0 segundo.

PRECA Ur;OES:

1 -

EM C

A

SO DE PE(

.'

AS ESTREITAS E DE PEQ

UEN

A ESPESSURA, USE SARR

A

FO

(10)

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"

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FlEA

SENAI

p ,

PLAINA DESEMPENADEIRA

Comp5e-se de duas mesas retificadas m6veis, apoiadas sabre uma base de ferro fundido. Entre as duas

ha

um eixo 'porta-facas assentado em dais mancais. (fig. 1)

porofuso de regulogem do altura do meso

olovonco de regulogem do meso pine de guio do olovonco de

Eixo porta facas

Mesas

Encosto paralelo

Eixo porta facas

t

montado em mancais com rolamentos, naS duas extremidades, e serve para fixar as facas, por meio de calyoS e parafusos.

as tipos de eixos mais comuns sao as representados nas figuras abaixo e SUCl9caracteristicas variam conforme as tipos de maquina ou larg!Jra da mesa. (figs. 2 e 3)

(11)

FlEA

SENAI

PLAINA DESEMPENADEIRA

I

.

,

"

.

'

.

r

Mesas'

.

"

" Sao superUcies desempenadas, apoiadas na base, regulaveis por meio de vol antes. As mesas sac ajustaveis em altura.

Servem para apoiar ou deslizar 0material. . . . " . .

Mesa posterior (detrds)

Deve ser rigorosamente regulada e fixada na altura do gume das fac.as. (fig. 4)

Mesa'anterior (da[rente)

•.

~ regul~vel na altura, conforme a quantidade do materi~' a ser desbastado. (~ig. 4)

Pino de

,

guia da alavanca de recuo e avanfo da mesa -

Serve para fazer 0 ava~o e recuo das mesas no sentido

horizonta l. (fig. 1) ,

Para/uso de regult1fiio da altura da mesa -

Serve para regular as mesas no sentido vertical, para maior ou menor

desbaste. (fig. 1)

Encosto para/elo

t

um conjunto de per,:as de ferro fundido que serve para encostar a face da per,:a a ser desempenada ou desbastada. Fixa-se

a

mesa por meio de parafusos de sujeir,:ao e seu posicionamento na mesa

e

poss(vel devido a rasgos nos suportes de apoio. (fig. 5)

OJ.racterfsticas

Dimensoes da mesa - 1.100 x 2.200mm x 350 a 600mm Rotar,:oes do eixo porta facas - 3.500 a 4.000 r.p.m. Forr,:a motriz - 2 a 3 HP

(12)

=FTEA"

SENAI

d'7"'"

DESEMPENARFACE,CANTOETOPO

NA DESEMPENADEIRA

Utiliza-se na preparac;:ao de juntas, cantos, e superficies planas que servem de base para posterior uniformiza<;:ao de espessuras com a plaina.

a - Ajuste a mesa dianteira da maquina para 0desbaste, observando as fibras,defeitos e dimensOes

da pec;;a

OBSERVAQAO: . . ....

Regu Ie a..mesa, .gi.raD9.g.9..volante ou.acipnando a alavanca,conforme 0caso. _;.·:":;·_f .•,.' ,':;,:":",>,,:,,,:, .'". ':"".'~ :. ....:'~-~~...:'~~..~: ~.:.

b - ::'Regu(eo.dispositivo"de·.seguran<;:a=·--:

'~'."::~~"'-'.:' ;7" -:••• -:.~ "':...•,,;•.-~-:-.:, "r;:; ...:'...•~._.~ ~: ..!•...• ,~

29 passe - Desempene as faces, pressionando a pefa contra a mesa e impulsionando~ para a [rente, ate ultrapassar o eixo porta-facas (fig. 2) .: ; . ..:..:;:',.,.:;-'::'".,: ~;.",.·;:,,'.:.c;••,;;,;,c•.;.::. ""' . "

PRECAUr;AO: MA1/TENHA OS DEDOS ACIMA DA LINHA DE CORTEDASNAVALHAS. ... ...•...•...

.

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.

-

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..

(13)

-

-

FIEA

rm

SENAI

DESEMPENARFACE,CANTOETOPO

NA DESEMPENADEIRA

Desempene 0canto, encostando a [ace desempenada contra a guia, impulsionando-a para [rente ate conseguir

a

desempeno total (fig. 3).

OBSERVACAO:

Quando 0desempeno nao for em esquadro, incline a guia no angulo correspondente

PRECA U9AO: .....

(14)

FlEA

.

..

..

SENAI

PLAINA DESENGROSSADEIRA

A -

Capa protetora

Devido

a

ac;ao de seu peso, pressiona a madeira contra a mesa, evitando que as fibras sejam desagregadas. Tambem tem a func;ao de mudar a direc;ao dos cavacos expelidos pela maquina.

B - Barra traseira

Mantem a madeira pressionada contra a mesa para evitar que 0material trepide.

C - Cilindro de avan90

~ estriado e exerce trac;ao sobre a madeira, conduzindo·a para as facas.

D -

Cilindro Uso superior

Deve ser regulado para trabalhar aproximadamente O,5mm abaixo do gume das facas. Sua func;ao

e

conduzir a madeira ate 0 final do aparelhamento.

NOTA

o

cilindro de avanc;o e 0 cilindro Iiso superior formam um conjunto que

e

acionado pelo motor,

podendo ser desligado deste pOf meio do freio, sem que0eixo porta facas pare.

E - Cilindros lisos inferiores

Devem estar, aproximadamente, O,5mm acima da superHcie da mesa. Giram livremente e tem por finalidade facilitar o deslizamento da madeira sobre a mesa.

F - Mesa

~ graduavel em altura, com ajuda de dois parafusos manobrados por um volante, e guiada por corredic;as prismaticas.

G - Euo porta facas

~ semelhante ao da desempenadeira e tambem gira em sentido inverso ao avanc;o da madeira e ao giro dos cilindros. (figs. 3 e 4).

. =--=--:;::.

.

'"'- -c-.:

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.

~-

·-1I

(15)

APLAINAR NA DESENGROSSADEIRA

~ uma opera<;:aode desbaste, usada para aplainar superf icies, deixando-as planas e uniformes. Tem por finalidade dimen-sionar a espessura e a largura de pranchas, tabuas ou pec;as, quando estas apresentarem suas faces de referencias prontas. (fig. 1)

10 passo - Verifique a maiar medida de espessura au

largura da pefa.

a - Acione 0 volante e regule a mesa na

me-dida indicada, reduzindo, na escala gra-duada, no max imo ate 2 mm.

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.

-

=-. i

OJ/

OBSERVA<;AO:

Em caso de madeiras largas e duras, 0desbaste devera ser reduzido.

PRECAUr;OES:

1 -MANTENHA A MAO AFASTADA DA ABERTURA DE ALIMENTAr;AO DA MAQUINA.

2 -

ACIONE A ALA VANCA, E TRA VE A MAQUINA EM CASO DE EMERGENCIA.

OBSERVA<;OES:

1 - Aplaine somente madeiras cujo comprimento seja superior

a

medida tomada entre os cen-tros dos dois eixos de alimenta· I;:ao da maquina.

2 -

Verifique se a madeira esta isenta de impurezas.

3 - No caso de pec;as demasiada-mente compridas ou pesadas soli-te 0auxilio de outro operador.

(16)

rUPIA

t

m~quina que executa operalfoes com ferramentas cortantes presas a um eixo que gira em alta velocidade. Consta de uma base, na qual se apoia um tampo. Tem a finalidade principal de executar perf is para molduras, ranhuras e rebaixos. (fig. 1)

~;£J

--j;~~'. ;

I I• .'I '."\ \-- f - :t: r

~~I'

eim porta - ferromenta

/

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__ ----molo de presseo vertical ______ encosto

.---.--volo nte po ra regulocao verticol-

~\

..

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~

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.\::

___ alevenco de sujei~eo do meso

Base

t

fabricada de ferro fundido e possui, normalmente, 0 motor embutido. Na base estao afixadas as corredit;:as que

ser-vem de guias para 0quadro porta eixo.

Mesa

t

um tampo de face retificada e furo central com aneis m6veis, por onde sobressai 0eixo porta ferramentas. Serve

para apaiar a material e dispoe, na face, de canaletas e furas destinadas a fixar a encosta e as molas. (fig. 2)

meso

/.-/'

(17)

W

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FlEA

SENAI

PERFILAR NA TUPIA

E

desbastar eom fresas ou faeas na borda ou contorno de pec;:as de madeira, dando·lhes forma perfilada constante.

(fig. 1)

E

usada interna ou externamente, a fim de melhorar a apresentac;:ao e0 acabamento das pec;:as, em moveis de

estilo, molduras em geral e elementos de acabamento para a construc;:ao eivil.

OBSERVAC;:AO:

o

perfil da fresa deve corresponder ao da pec;:a a ser executada. 2° passo - Substitua a fresa flO eixo

porta-ferramen tas:

b - Afrouxe a porea, retire os aneis e a fresa

c - Coloque a fresa eom 0corte dos dentes voltados para 0

sentido de giro do eixo. (fig,

2)

OBSERVAC;:AO:

beixe a fresa na altura aproxima· da e aperte a porea.

(18)

.~ '~i"""?

FlEA

••••m•••::•=nn:c:r

SENAI

,~

PERFILAR NA TUPIA

b - Regufe a abertura das guias (fig. 3)

====_=__=================

'

_~

ci:-me::v;menIO

/

I

'-~

PRECAU<;AO:

A ABERTURA DAS GUlAS DO ENCOSTO DEVE SER A MINIMA POSSIVEL.

PRECAU<;AO:

COLOQUE AS PROTE<;OES E USE DISPOSITIVOS ESPECIAIS PARA PE<;AS PEQUENAS.

PRECAU<;AO:

SEGURE A PE<;A COM f1RMEZA E COM AS MAOS AFASTADAS DO RAIO DE A<;AO DA FERRAMENT A.

OBSERVACAO:

Reajuste, se necessaria.

PRECAU<;AO:

(19)

FlEA

<SENAI

FURADEIRA HORIZONTAL

~ a mAquina que, par meio de uma braca, presa em um mandril, serve para fazer turos, furas, rasgas e cavas. Exis· tem furadeiras que possuem dais mandris, um para a broca e a outro para 0 bedame que serve para esquadrejar as

furas. (fig. 1)

alevenca de eveneo da brece

monivelo de sujeic60 do pece Volente de

elavanca do movimento

de meso

mandril

limi tader do curso latera I do me sa

BASE

Corpa de ferro fundida que sustenta a conjunta, dando-/he a necessaria firmeza.

MESA

~ uma pel;2 de ferra fundido com a face retificada e '""'----frisada, que se des/oca lateralmente sabre cerredicas, per meio de uma alavanca. Na mesa esta fixada a ala··

(20)

FlEA

SENAI

FURADEIRA HORIZONTAL

EIXO PORTA MANDRIL

~ um conjunto montado em mancais com rofamentos. Tem na extremidade, junto

a

mesa, urn mandril para fixac;ao da broca. (fig. 3)

imilador de

profundidode

MANDRIL

~ urn conjunto de ac;:o utiJizado para fixar brocas. 0 aperto das brocas

e

feito por meio de uma chave pr6pria. (figs. 4 e 5)

engrenogem para o giro do corpo

orifrcio de encoixe do chove

Tamanho maximo dos furos - Largura

=

30

mm Comprimento

=

250 mm Profundidade

=

200 mm

(21)

~azO!l

FlEA

SENAI

j)

FURAR NA FURADEIRA HORIZONTAL

c _ Acerte a altura da mesa, fazendo coincidir 0 centro da broca com a Iinha do centro do furo

(fig. 3) •.

PRECAUr;AO:

MANTENHA A MAO AFASTADA DA BROCA, QUANDOAMAQUINA ESTlVEREM MOVIMENTO.

a _ Aproxime a broca, movimentando a alavanca de profundidade

b - Movimente a me-sa lateralmente, executando um fu-ro tangente ao ris-co em cada extre-midade da marca· 1;30 (fig. 4)

OBSERVACAO:

Na execuc;.ao de furos para cavilhas, pode-se usar uma broca com escareador.

(22)

FURAR NA FURADEIRA HORI

ZONTAL

t

executar furos e furas" em pe~as de madeira ou derivados, para col6ca~ao de cavilhas ou encaixes de espigas e ferragens. Em opera~o e"empregada na constru~ao e montagem de m6veis e esquadrias. (fig. 1).

OBSERVACAO:

Gire 0eixo manualmente, observando se a broca esta centrada.

a - Apoie a p~ na mesa, fi·xando-a com 0parafuSQ de sujei~o (fig. 2)

b Regule 0 Iimitador de profundi-dade e fixe-o

OBSERVACAO:

Apoie a p~a com a face assinalada para baixo e com 0 canto bem

(23)

FlEA

SENAI

m ....,

FURADEIRA DE COLUNA

t

a m5quina dcstinada il executar as operac;oes de furac;ao atr<lv~s deuma ferramenta em rotac;;ao. (fig. 1

l

.

0 movimento cia h:rralnenta. montilda no eixo principal,

e

recebido dirc12C:lcntC de um m.:J!or elct,'ico ou por meio de um mEC?I1;s-no de v€locidade, seja este um sistema de polias esca!onadas ou um jogCJ de engrcnagens. 0 a'lar.c;o da ferramen(a pode ~er manua I ou autom,hico. As furadeiras s::nvern para furar e escarear.

PARTES PRINCIPAlS

Collina

t

urr- cilindro retificado que serve para sustentar 0

C3DCC;;OlC eposicionar a mesa em altura.

Base

Corpo robusto e de peso adequado a garantir perfeita estabilidade ao conjunto da maquina.

Cabej:o[!'

t

a parte superior da maquina onde. estao acoplados 0 motor, 0 eixo com mandril, 0 regulador de profundidade eo manipulo que serVE:para movimentar 0 mandril verticalmente.

Po,sui uma 5upcrficie retificada com regulac;ao de altura e olovirnento radial. A mesa serve de apoio

a

morsa au as pec;as a s~rem furadas.

TIPOS

Existem varros tipos de furadeiras. As figuras

(24)

FlEA

SENAI

FUR

A

R

N

A FURADEIR

A DE

COlU

NA

~ uma operac;:ao que permite a execuc;:ao de furos e escariados nas pec;:asde maior superf(cie. Tem par finalidade encaixar cavilhas, parafusos e ferragens. Trata·sede maquina muito empregada, porque facilita a visao, 0 manuseio

da pec;:ae dispensa ate mesmo sua fixac;:ao na mesa da maquina (fig. 1

l

.

..,.

-+. - '-

"

"

'-.

(25)

====-$""""''''''''''==

FlEA

SENAI

FURAR NA FURADEIRA DE COLUNA

PRECAU9JfO:

AO SOL TAR A ALAVANCA DE FlXA9JfO, SECURE A MESA.

OBSERVA<;;AO:

Em czsa de pecas de grandes dimens5es au pesadas, solicite ajuda de outro operador.

-

-J

PRECAU9JfO:

USE PROTE9JfO PARA EVITAR QUE

OS

CABELOS EO VESTUARIO SEJAM ALCAN9ADOS

PELA MAQUINA.

OBSERVA<;;OES:

(26)

FlEA

SENAI

PREGOS

E

um elemento de arame forjado a frio, de haste cilindrica longa, apontado numa extremidade e com cabe9a

na outra, utilizado em carpintaria, constrU<;:aocivil, caixotaria e, em alguns casas em marcenaria, com a

f

i

nalidade de fixar per;as.

Os pregos

sac

vendidos

a peso e tem suas dimens6es

caracterizadas

por dais

numeros

que,

geralmente,

sac

carimbados

no ma<;:o.

o

primeiro indica

0

diametro pelo sistema "Fieira Paris",

,

que consiste numa chapa de ar;o com varios furos e rasgos,

na qual os rasgos servem para medir

0

diametro do afame

(fig. 3).

N? da

Espes.

N? da

Espes

.

N?da

Espes.

N? da

Espes.

fie

i

ra

mm

fieira

mm

fieira

mm

fieira

mm

1

0,6

"

9

1,4

17

3,0

25

7,0

2

0,7

10

1,5

18

3,4

26

7,6

3

0,8

11

',6

'9

3,9

27

8,2

4

0,9

12

',8

20

4,4

28

8,8

5

',0

13

2,0

21

4,9

29

9,4

6

1,1

14

2,2

22

5,4

30

10,0

7

1,2

15

2,4

23

5,9

.

-

-8

1,3

16

2,7

24

6,4

A polegada antiga

e

dividida em 12linhas; cada linha mede aproximadamente

2,28mm

.

A polegada antiga

e

equivalente a 27,5mm.

(27)

~Q" 1M

FlEA

SENAI

PREGOS

Assim, 0prego 13x15, apresenta 2mm de diametro (correspondente ao rasgo 13 da Fieira Paris) e 15 linhas de comprimento (15 x 2,28

=

34,2mm).

(t,.o,.o;

".>

(28)

==,===••===•

FlEA

ou::::cmw

SENAI

.

PREGOS

o

primeiro numero apresenta 2,11mm de diametro correspondente ao rasgo da Fieira 8 G. eo segundo indica 0 comprir:nento em polegada inglesa: uma polegada inglesa

=

25,4m

Como a ponta do prego tem a forma de unha. sua penetrac;:ao faz com que as fibras se separem, produzindo rachaduras (fig. 9).

Para diminuir esta possibilidade. achata-se Iigeiramente a ponta do prego com 0martelo (fig. 10). formando rebarba cortante que tem a func;:ao de dilacerar as fjbras (fig. 11).

(29)

FlEA

SENAI

=

PREGOS

Nos pregos grandes, evita-se a quebra do cabo do martelo (fig. 141, usando~se cali;o de espessura igual

a

parte do prego que esta fora da madeira (fig. 15).

(30)

PARAFUSO PARA MADEIRA

E

uma pec;;ade metal que tem corpo cilfndrico, sulcado, de rosca soberbil e cabec;:acom fenda, destinada a entrar na madeira para juntar com aperto uma pe<;:a

a

outra.

Rosco srberbo ~corpo ,

~v~

~~:=-,----_? __ .

Ponta---'r\.'-~~4-\~ -~'.'..:..._.~ Fendo

Cabe~o Fig. 1

A rosca do parafuso compreende aproximadamente 2/3 do seu comprimento; permite. par sua forc;:a de trac;:50. tixar com bastante propriedade uni6es de pec;:asdesmont3veis. e apresenta como vantagern sua facil extrac;:ao.

·Encontram-se no com6rcio, parafusos de varios tipos e tamanhos com cilbec;:asde divcrsas formas, a tim de atendcr as necessidades de construc;:ao e aspectos de acabamento (figs. 2, 3. 4 e 5).

I

B

A

-I

~~J ~~ Chota Fig.2

~=1

~~~

~~~~:#

Redondo Fig.3

I'

B A " ~~1lli~ Oval Fig.4

~~~~~\~\>

Fig.5

o

parafuso de cabec;:achata e aplicado corretamente ern todos os trabalhos onde a cabcc;:adeve ficar alojada na madeira ou nas ferragens, devendo 0furo ficar escareado.

o

parafuso de cabec;:aredonda e aplicado onde nao se justifica 0alojamento da cabec;:a.Ja 0 parafuso de

cabec;:aoval serve para fins decorativos. Quando aplicado em madeira ou ferragens, 0 furo deve ser meio

escareado, ou entao 5e aplica juntamente com anilha. As dirnens6es importantes sac: comprimento (Al e diametro (S).

Os parafusos podem ser de ac;:o,niquelados, latonados, cromados ou oxidados (fume) e, tarnbem de latao, crornados ou nao, tendo estes a vantagem de nao enferrujarem (oxido de ferrol.

Os parafusos auto-atarrachantes (fig. 5) sac muito utilizados nas construc;;oes que empregam rnadeiras aglorneradas. Tem grande poder de retenc;:ao, pela forma paralela da rosca, e esta envolve todo 0

comprimento do parafuso.

(31)

FIXAR PECAS COM PARAFUSOS

E

a uniao de pec;;asque se faz a fim de obter junc;;6es com alto poder de retenc;;ao, al8m da vantagem de que a pec;;apossa ser desmontada e montada novamente com facilidade e sem danos.

Sua aplicac;;ao

e

muito comum na fixac;;aode tampos, bases, costas (fundos) e ferragens em geral (figs. 1,2

e

3).

e

lS> Fig. 1

~

Fig.3 Fig.2

(32)

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SENAI

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LIXA E LIXADOR MANUAL

E

constituida de material abrasivo, granulado, aglutinado sobre papel ou tecido. Serve para 0 polimento de pec;:as.Apresenta-se para 0 usa em forma de fitas, folhas retangulares ou discos.

A figura 1 mostra, para ampliada de uma Iixa, na partes:

maior clareza, a seC;:13o qual se distinguem tres

A gralltllariio abrasiva. constituida de inumeros gr130s

durissimos de arestas vivas. S130estes gr130sque, por atrito, desgastam as particulas minusculas da super-ficie da pec;:a. 0 emprego dos graos abrasivos varia conforme sua dureza e resist€mcia. Assim, os abra-sivos empregados em madeira sao diferentes dos utilizados em metal.

o

aglutinante ao qual e aplicada a granulac;:ao abrasiva, e uma cola animal ou vegetal, que liga os graos aos outros e

a

base.

Abase, que constitui 0suporte comum da granulac;:ao abrasiva, pode ser de papel (Iixas para madeira) ou de

pano (Iixas para metais).

As fitas para maquina se encontram em rolos, com as larguras de 120mm, 150mm, 300mm, 400mm e 600mm. Os discos se encontram em varios diametros ate 400mm aproximadamente.

A Iixa deve ser usada pelo marceneiro na seguinte ordem: meio-grossa, media e fina de acordo com 0 acabamento.

(33)

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SENAI

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LIXA E LIXADOR MANUAL

Os numeros das lixas mais usadas em trabalho de metal sac: n? 60 Imeio-grossal; n?s 80 a 120 (media); n?s 150 e 180 (fina).

As lixas podem ser de uso manual, utilizando simplesmente uma almofada e tambem, em maquinas de fita ou disco.

A lixa deve ser conservada em lugar seco, pois a umidade ataca 0aglutinante, desagregando o abrasivo e amolecendo a base.

o

lixador manual

e

um bloco de cortic;:a,madeira ou borracha, cuja forma corresponde

a

superficie a lixar (fig. 2).

o

lixador para Iixar superficies planas (fig. 3) podera teras seguintes dimens6es:

Comprimento Largura Altura 100mm 70mm 40mm

Estas dimens6es permitem a utilizac;:ao racional da folha de lixa, que pod era ser cortada em 6 pedac;:ose, no ate de lixar, a lixa podera ser fTludada de posic;:ao para total aproveitamento. Para lixadores de formatos especiais, pode-se corta-Ia em 4 pedac;:os.

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(34)

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SENAI

FORMAO, BEDAME E GOlVA

t

Formao

e

uma ferramenta de cortar madeira, muito solicitada em cortes variados, sendo frequentemente utilizada nos encaixes e ajustes.

Gume

~

Fig. 1_ Cabo

~

/ Anelde Couro SOQuefe Gume

:7:>

Fig.2 Cabo

Para evitar rachaduras sob as efeitos dos gol pes do macete, as cabos sao guarnecidos par aneis de metal nas duas extremidades dos forrr. ~es de espiga (fig. 1).

Esta linha

e

chamada linha de a9ao, e garante a trabalho sem desVios, vergamentos au quebras da lamina (fig. 3).

(35)

FlEA

SENAI

FORMAO, BEDAME E GOlVA

Largura da lamina que varia dc: 3mm a 50mm, sendo as mais usadas as de 6, 10, 12, 16, 19,25

e

38mm (fig. 6).

.;~.

as

formoes podem ter laminas de cantos retos (fig. 7) e laminas de cantos chanfrados (fiq. 8), sendo estes os mais indicados para cortar cavidades com angulos menores que 90° (fig. 9).

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1

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Fig.7

II

Fig.8 Fig.9

Sua lamina tem um formato especial, sendo de espessura maior que a largura, tomando-se reforc;:ada para resistir pancadas e movimentos de alavancas ao retirar os cavacos, e ainda permitindo 0 alinhamento da

fura.

Costa da lamina ligeiramente menos larga que

°

espelho, para permitir que 0bedame trabalhe livre na fura. diminuindo

°

atrito.

(36)

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SENAI

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GROSAS E LIMAS

Sao ferramentas de a<;:otemperadas, cujas superficies sac picadas em estrias ou dentes (fig. 11, que servem para desbastar material.

Picado

\

.

Cabo de Madeira

Dessa maneira, quando a lima

e

atritada contra a superficie de um material mais maCIO, desgasta-o,

arrancando pequenas particulas.

picado, .

ser(io (forma) e comprimell((i.

Quanto ao pit·ado. que pode ser simples ou cruzado, as Iimas sac c1assificadas em: murca (figs. 2 e 51,

bastardinha (figs. 3 e 61, bastarda (figs, 4 e 7) e grosa (fig. 8).

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(37)

GROSAS E LIMAS

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A

grosa

utilizada pelo marceneiro e, geralmente, em meia cana, apresentando dentes isolados, ao inves de

estrias. Existem tres tipos de grosa:

(38)

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SENAI

FERRAMENTAS DE APLAINAR

(Plaina, Rebote, Garlopa e Desbastador)

.sao ferramentas usadas para eliminar irregularidades de superficies. tornando-as mais lisas. Estas ferramentas sao muito empregadas para aplainar, topejar. desempenar e esq~adrejar pe<;:asde madeira

Para cada tipo de operac;:ao e dependendo do tamanho da pec;:a,utiliza-se uma plaina de tipo especial, feita de madeira lfig. 1) au de ferro. (fig. 2), Adiarite, descreve-se coda um dos tipos exi~tentes .

._. Corpo

(39)

FlEA

SENAI

APLAINAR SUPERFicIES PLANAS

Esta opera<;:aotern por finalidade elirninar marcas e pequenas diferen<;:as, sendo muito empregada em ajuste de portas e gavetas.

1) Sempre que possivel. prender a pe<;:a de modo que 0aplainamento seja a favor

das fibras. lfigs. 1 e 2).

"~

F"Ig.2 espera

2) Quando prender a pe<;:aentre as esperas, deixe-as abaixo da superficie.

3) Existem pe<;:asque nao podem ser presas diretamente no banco. Neste caso, usam-se outros recursas lfig. 3) au dispasitivos para prende-Ias (figs. 4 e 51.

(40)

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SENAI

APLAINAR SUPERFicIES

PLANAs

2

Coloque a plaina sobre 0 banco, de modo que 0gume do ferro fique no vao

do cocho. (fig. 6).

-.!?

Segure a plaina com a mao esquerda, com 0 de do polegar por baixo do

en-costo e, com 0 polegar da mao di,eita,

levante a alavanca da contracapa.

__ a Afrouxe 0 parafuso da capa, s6 0

sufi-ciente para que a capa possa ser des

-locada pela a<;:aodos dedos (figs. 7 e 8),

APOIE

0 FERRO

NO FUNDO DO

CO-CHO. ASSIM

EVITARA

QUE

0

FERRO

GIRE AO AFROUXAR

0 PARAFUSO

E

TERA

MAIS

F1RMEZA PARA

USAR A

eHA VE DE FENDA. EVITANDO

FERIR-SE

(fig. 7),

b Desloque a capa ate a distflncia con-veniente. (fig. 9),

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Fig.7

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SENAI

REVESTIR COM LAMINA DE MADEIRA

E

a operac;;ao que consiste em cobrir superficies de compensados ou similares com laminas de madeira de lei, para obter melhor aspecto decorativo e acabamento em m6veis, artefatos de madeira e lambris.

_a_ Fixe

a

r~gua no risco e corte, puxando 0 serrote ou faca bem encostado na mesma (fig.

1).

1) Ao finalizar 0 corte, cuide

para nao lascar as laminas.

2) Ao fazer juntas, corte somen-te 0 necessario para eliminar os defeitos ou ate obter junta perfeita.

(42)

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SENAI

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-REVESTIR

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LAMINA DE MADEIRA

2. Aponte taxas ou prenda-as com fita de papel gomada colada transversalmente para mante-Ias unidas.

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SENAI

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REVESTIR COM LAMINADO PLAsTICO

E

cobrir superficies de compensados ou similares, para obter melhor acabamento, durabilidade, higiene e apresenta<;:30 em

m6veis

de uso geral.

3? passe - Transporte as rnedidas da per;a para a laminado e de urn acrescimo de 3mm a Snzm aproximadarncflte no comprimento e no largura.

2

Fixe a regua tangente ao risco da mar-ca<;:30.

-E.

Corte, mantendo 0 riscador ou faca encostado na regua (fig. 1).

Passe 0riscador vadas vezes em to do 0 comprimento ate atingir aproximadamente 3/4 da espessura do laminado.

~ Dobre 0 lamina~o para cima e destaque a parte cortada (fig. 2).

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