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04/03/2017. Conteúdo programático:

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(1)

Frutas de Clima Subtropical e

Frutas de Clima Subtropical e

Temperado

Temperado

Profº Harumi Hamamura Engenharia Agronômica

Fotos internet

Frutas de Clima

Frutas de Clima

“Subtropical”

“Subtropical”

ee

Cultivadas no Brasil Cultivadas no Brasil

CENTROUNIVERSITÁRIO CATÓLICO SALESIANO AUXILIUM COORDENADORIADE ENGENHARIA AGRONÔMICA

Conteúdo programático:

 Situação Atual da Fruticultura Temperada no mundo;  Principais Espécies Temperadas cultivadas;

 Problemática da Fruticultura temperada;  Propagação de frutíferas de clima temperado;  Implantação e Condução das Plantas Frutíferas;

 Tratos culturais em plantas frutíferas;

 Nutrição e Manejo do Solo de frutíferas de clima temperado;  Técnicas sustentáveis para prevenção de stress abióticos em

plantas frutíferas de clima temperado;

(2)

Conteúdo programático:

Aula prática sobre sistemas de propagação e semeadura - Fazenda UNISALESIANO.

Viagem técnica – sugestão.

Apresentação de artigo científico - Seminário e

discussão em grupo.

Prova – Sala de Aula.

Bibliografia para consulta:

“Cultivo de fruteiras de clima temperado em regiões subtropicais

e tropicais”. Fruticultura orgânica: Formação e Condução -

Autor: Sílvio Roberto Penteado

Planejamento e Implantação de Pomar - Autor: Dalmo Lopes de

Siqueira e outros, Doutor em Fruticultura

Poda das plantas Frutíferas - O guia indispensável para o cultivo de

frutas – Autor: J. S. Inglez de Souza

 EMPRESA DE PESQUISA AGROPECUARIA E EXTENSAO RURAL DE SANTA CATARINA. A Cultura da macieira. Florianópolis, SC: Epagri. PIO, R.; SCARPARE FILHO, J.A.; MOURÃO FILHO, F.de A.A. A Cultura do

Caquizeiro. 23. ed. Piracicaba: DIBD/ESALQ, 2003. 35 p. (Boletim Técnico). Manual de Segurança e Qualidade para a Cultura da Maçã. Brasilia:

EMBRAPA/SEDE, 2004. 81p.

 EMPRESA DE PESQUISA AGROPECUARIA E EXTENSAO RURAL DE SANTA CATARINA-EPAGRI. Nashi, a pêra japonesa. Florianopolis

Literatura recomendada

Literatura recomendada

Amaro, A.A. Mercado interno de frutas. p.168-194. In: Congresso Brasileiro de Fruticultura, 15., Poços de Caldas, 1998. Conferências. Lavras: SBF/ UFLA, 1998. 232p.

 Empresa Catarinense de Pesquisa Agropecuária/Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural de Santa Catarina. Sistema de produção para a cultura da

macieira: Santa Catarina. 3. rev. Florianópolis: EMPASC, 1991. 71p.

(EMPASC/ACARESC. Sistemas de Produção, 19).

Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina. Normas

técnicas para o cultivo de pessegueiro em Santa Catarina. Florianópolis:

EPAGRI, 1995. 38p. (EPAGRI. Sistemas de Produção, 23).

Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina. Normas

técnicas para cultivo do quivi no Sul do Brasil. Florianópolis: EPAGRI, 1996.

38p. (EPAGRI. Sistemas de Produção, 25).

(3)

Literatura recomendada

Literatura recomendada

Faoro, I.D. Peras comerciais para as regiões mais frias de Santa

Catarina. Agropecuária Catarinense, v.12, n.2, p.5-8, 1999.

Matos, C.S. A cultura do caquizeiro no Meio-Oeste Catarinense: situação,

potencial e perspectivas. Agropecuária Catarinense, v.6, n.2, p.38-41, 1993. Peruzzo, E.L.; Dal Bó, M.A., Piccoli, P.J. Amora-preta: variedades e

propagação. Agropecuária Catarinense, v.8, n.3, p.53-55, 1995.

 Petri, J.L.; Palladini, L.A.; Schuck, E.; Ducroquet, J.-P.H.J.; Matos, C.S.; Pola, A.C. Dormência e indução da brotação de fruteiras de clima temperado. Florianópolis: EPAGRI, 1996. 110p. (EPAGRI. Boletim Técnico, 75).

Ribeiro, P.A.; Brighenti, E.; Bernardi, J. Comportamento de algumas cultivares

de pereira Pyrus communis L. e suas características nas condições do Planalto Catarinense. Florianópolis: EMPASC, 1991. 53p. (EMPASC. Boletim

Técnico, 56) .

CENTROUNIVERSITÁRIO CATÓLICO SALESIANO AUXILIUM COORDENADORIADE ENGENHARIA AGRONÔMICA

Literatura recomendada:

Literatura recomendada:

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Introdução:

Introdução:

Fruticultura - presente em todos os estados brasileiros, Como atividade econômica, envolve mais de cinco milhões

de pessoas que trabalham de forma direta e indireta no setor.

O Brasil é o terceiro maior produtor mundial de frutas,

 Colheita - 40 milhões de toneladas ao ano,

Participa com apenas 2% do comércio global do setor, Demonstra o forte consumo interno.

 A área plantada com frutíferas no Brasil está distribuída:

1.034.708 has com frutas tropicais,

928.552 has com frutas subtropicais e

(4)

Introdução:

Introdução:

 Dentre as frutas de clima temperado e subtropical, destaca-se a produção de:

Uvas de mesa e viníferas (82.580 ha);

Maçãs (38.205 ha);

Pêssegos, Ameixas e Nectarinas (19.043 ha);

Caqui (8.638 ha);

Morango, Amora, Framboesa, Mirtilo (3.560 ha);

Figo (2.886 ha);

Pera (1.394 ha) ;

Marmelo (211 ha).

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Distribuição das frutíferas de clima temperado e participação percentual de cada estado no total produzido no Brasil. (IBGE; ANUÁRIO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA).

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MERCADO

MERCADO DE

DE FRUTICULTURA

FRUTICULTURA

Frutas frescas e processadas no Brasil Frutas frescas e processadas no Brasil

O Brasil foi responsável pela produção de 43,6 milhões de toneladas de frutas em 2013. Em 2013, foram utilizadas cerca de 2,2 milhões de hectares para a produção de frutas.

Em 2013, estima-se que a indústria do processamento consumiu 23,8 milhões de toneladas do total de frutas produzidas. O processamento de frutas atende basicamente os segmentos de sucos, néctares, drinques de frutas e polpas

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MERCADO

MERCADO DE

DE FRUTICULTURA

FRUTICULTURA

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Fontes: O Sistema Agroalimentar de Frutas e Derivados. Ibraf. Anuário Brasileiro da Fruticultura 2015. Editora Gazeta. 2015. Exportação de suco de laranja do Brasil atinge quase um bilhão de dólares até maio. AF News. 2015.

MERCADO

MERCADO DE

DE FRUTICULTURA

FRUTICULTURA

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Fontes: O Sistema Agroalimentar de Frutas e Derivados. Ibraf. Anuário Brasileiro da Fruticultura 2015. Editora Gazeta. 2015. Exportação de suco de laranja do Brasil atinge quase um bilhão de dólares até maio. AF News. 2015.

Exportação - Comparativo das Exportações

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Perfil

Perfil do

do consumidor

consumidor -- Brasileiro

Brasileiro

 Mesmo com o desenvolvimento da fruticultura, os brasileiros ainda não consomem a quantidade de frutas recomendada pela Organização Mundial da Saúde (OMS), o que revela um mercado em potencial para o setor.

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Perfil

Perfil do

do consumidor

consumidor -- Brasileiro

Brasileiro

 No país, o consumo de frutas é maior entre as classes A e B. Porém, quando o assunto é a proporção do gasto com frutas no orçamento familiar, a classe D apresenta destaque.

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Características

Características ee estados

estados produtores

produtores

 O Brasil é reconhecido pela grande variedade de frutas produzidas em todas as regiões do país, tanto advindas de lavouras permanentes, como de temporárias – o que potencializa ainda mais as oportunidades para os pequenos negócios.

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Características

Características ee estados

estados produtores

produtores

CENTROUNIVERSITÁRIO CATÓLICO SALESIANO AUXILIUM COORDENADORIADE ENGENHARIA AGRONÔMICA *Valores calculados em toneladas, exceto o abacaxi. ¹ Quantidade produzida em 1.000 frutos

Características

Características ee estados

estados produtores

produtores

 Entre os maiores estados exportadores2 , destacam-se:

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2Exportações de frutas frescas ou secas em toneladas.

Fontes: Produção Agrícola Municipal. IBGE. 2013. Anuário Brasileiro da Fruticultura 2015. Editora Gazeta. 2015 Juntos, esses estados responderam por 96% da exportação brasileira de frutas em 2014.

EXPECTATIVAS

EXPECTATIVAS

para

para

o

o

setor

setor

de

de

fruticultura

fruticultura

Projeções para a produção de frutas Projeções para a produção de frutas  Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) para a

produção das principais culturas no país.

*Segundo o Mapa, a produção de laranja deverá cair entre 2015 e 2025 devido à redução da atividade em São Paulo, que vem diminuindo sua área de colheita de laranja em favor de outras culturas, como cana-de-açúcar, soja, milho, amendoim e tomate. Estima-se que a área de laranja plantada, no Brasil, passe de 615 mil hectares atuais para 480 mil hectares em 2025.

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Projeções

Projeções para

para aa produção

produção de

de frutas

frutas

 Com relação à safra de 2014, entre as principais frutas produzidas, a uva foi a que obteve o melhor aproveitamento da área plantada.

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Alguns

Alguns desafiosdesafios parapara aa fruticulturafruticultura ee queque podempodem ser

ser transformadostransformados emem oportunidadesoportunidades

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Fontes: Marina Salles. 10 desafios para o agronegócio brasileiro. Globo Rural. 2014. Anuário Brasileiro da Fruticultura 2015. Editora Gazeta. 2015. Carlos Cogo. Perfil setorial e tendências dos mercados de hortícolas e frutas no RS, no Brasil e no mundo. Horti Serra. 2015.

Introdução:

Introdução:

 Mesmo com uma área inferior em relação às espécies de clima

tropical e subtropical, as frutas de clima temperado têm uma

importância socioeconômica destacada em diversas

regiões do Brasil, principalmente nos Estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, São Paulo, Minas Gerais e o Vale do São Francisco, seja como:

cultivo in natura,

agroindústria e/ou

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Introdução:

Introdução:

 Para que ocorra a produção de frutas de qualidade nas regiões de clima subtropical e temperado no Brasil, é necessário o desenvolvimento de programas de melhoramento

genético e/ou estudos de manejo e controles sobre a fisiologia das plantas para adaptá-las às condições de

inverno ameno e com oscilação de temperaturas, muito frequentes nas principais regiões produtoras brasileiras.

 Os verões longos e excesso de precipitação ocasionam muitas

doenças e pragas, obrigando muitas vezes ao excesso de

tratamentos fitossanitários.

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Introdução:

Introdução:

O manejo dos pomares com a Produção Integrada de

Frutas (PIF) está possibilitando a produção de qualidade e,

ao mesmo tempo, reduzindo o impacto ambiental da atividade no setor.

 Os desafios do PIF estão relacionados:

à adaptação das espécies às mudanças climáticas, à necessidade de se reduzir o uso de agrotóxicos e insumos, aos manejo pré e pós-colheita realizados nas frutas, logística para atender aos diferentes mercados, controle de doenças e pragas e

aos programas de melhoramento genético para atender às novas demandas de cada uma das espécies.

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Fruteiras Tropicais

Fruteiras Tropicais

No grupo das fruteiras de clima tropical mais comuns nos Estados do Norte e Nordeste brasileiros, embora também cultivadas em outras regiões, estão, principalmente:

Abacaxizeiro (Ananas comosus L.) Bananeira (Musa spp, L.) Coqueiro (Cocos nucifera L.) Goiabeira (Psidium guajava, L.) Gravioleira, (Anona muricata, L.) Jaqueira (Artocarpus heterophyllus, L.) Mamoeiro (Carica papaya , L.) Mangueira (Mangifera indica, L.) Maracujazeiro (Passiflora edulis, P.) Melão (Comunis melo, L.)

Sapotizeiro (Manilkara zapota, L.), e outras.

As fruteiras tropicais exigem temperaturas na faixa dos 22 a 30 graus durante todo o ano, com poucas variações e boa disponibilidade de água.

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Fruteiras Tropicais

Fruteiras Tropicais

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Fruteiras Tropicais

Fruteiras Tropicais

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Fruteiras Tropicais

Fruteiras Tropicais

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Fruteiras Tropicais

Fruteiras Tropicais

Nestas condições, apresentam crescimento constante, com folhagem permanente.

Longos períodos de seca com deficiência de água no solo e períodos de frio intenso e quedas bruscas de temperatura, trazem sérios prejuízos para o desenvolvimento e produção das plantas que não toleram, também, a ocorrência de geadas.

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Fruteiras Subtropicais

Fruteiras Subtropicais

Em geral, as fruteiras de clima subtropical apresentam

folhagem permanente quando existe disponibilidade de água e temperaturas elevadas, embora espécies como caqui, figo e marmelo apresentem queda de suas folhas no período de inverno, o que as faz suportar melhor as baixas temperaturas.

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Zoneamento

Zoneamento macro

macro -- Aptidão

Aptidão ecológica

ecológica do

do

cultivo

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Aptidão

Aptidão climática

climática para

para as

as frutas

frutas sub

sub--tropicais

tropicais

 Neste grupo foram incluídas as espécies frutíferas consideradas de clima temperado, mas com menores exigências de frio hibernal.

 Nestas espécies são encontradas, mais freqüentemente, cultivares que se comportam bem nas áreas menos frias do Planalto Paulista onde a seca associada ao frio hibernal possivelmente, contribuem para trazer o período de repouso, necessário para condicionar a frutificação, em condições satisfatórias.

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Aptidão

Aptidão climática

climática para

para as

as frutas

frutas sub

sub--tropicais

tropicais

As espécies constantes deste grupo de plantas de exigências

climáticas afins são:

Abacate (Persea mericana) Caqui (Diospyrus kaki L.) Citros (Citrus ssp) Figo (Ficus carica L.) Jaboticaba (Plinia cauliflora) Lichia (Litchi chinensis)

Macadâmia (Macadamia intergrifolia Maiden & Betche) Marmelo (Cydonia oblonga)

E outros.

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Fruteiras Subtropicais

Fruteiras Subtropicais

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Fruteiras Subtropicais

Fruteiras Subtropicais

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Fruteiras Subtropicais

Fruteiras Subtropicais

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Fruteiras Subtropicais

Fruteiras Subtropicais

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Fruteiras Subtropicais

Fruteiras Subtropicais

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Aptidão

Aptidão climática

climática para

para as

as frutas

frutas sub

sub--tropicais

tropicais

Exigências climáticas Exigências climáticas

 Estas frutíferas são consideradas pouco exigentes em frio.

 As rosáceas como a pera e o pêssego, são porém, originárias dos mesmos centros de origem que as de clima temperado.

 As demais são provenientes de regiões consideradas como de clima subtropical ou temperadas, caracterizadas pela presença de estação de repouso acentuada, causada por frio ou seca.

Clemente et al. (1952) em carta de regiões frutícolas do Estado de

São Paulo, considera como regiões climaticamente propícias à cultura das frutíferas consideradas como de clima subtropical tanto a parte sul do planalto, com a mais amena, abrangendo toda a faixa central do planalto paulista.

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Aptidão

Aptidão climática

climática para

para as

as frutas

frutas sub

sub--tropicais

tropicais

Exigências climáticas Exigências climáticas

 Critério para definição das exigências climáticas das espécies frutíferas deste capítulo são semelhantes ao adotado para o caso das incluídas no grupo das plantas de clima temperado.

São plantadas principalmente nos Estados do Sul, Sudeste, Central, e parte do Nordeste Brasileiros.

Exigem temperaturas entre 15 e 22 graus e boa disponibilidade de água no solo.

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Aptidão

Aptidão climática

climática para

para as

as frutas

frutas sub

sub--tropicais

tropicais

Parâmetros adotados no zoneamento climático Parâmetros adotados no zoneamento climático

 A escolha dos parâmetros adotados na definição da aptidão

climática das fruteiras subtropicais, baseou-se, como no caso daquelas de clima temperado, particularmente, no comportamento dos cultivares plantados em condições de cultura comercial em São Paulo e Estados vizinhos.

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Aptidão

Aptidão climática

climática para

para as

as frutas

frutas sub

sub--tropicais

tropicais

Cartografia

Cartografia –– faixas de aptidão climáticafaixas de aptidão climática

 São apresentadas na carta de aptidão climática das frutas subtropicais. São as seguintes:

Faixa "A" – Temperatura média anual (Ta) entre 17 e 22 ºC e (Im), inferior a 100. A faixa apresenta-se apta, por possuir condições térmicas e hídricas satisfatórias. Abrange quase toda a parte central e sul do Planalto Paulista, inclusive o Vale do Paraíba e também o Vale do Ribeira de Iguapé.

Faixa "B" – Ta, superior a 22 ºC e índice hídrico (Im), inferior a 100. A faixa apresenta-se marginal para as fruteiras subtropicais, por restrição de frio hibernal. Compreende as partes mais quentes do planalto, proximidades dos rios Grande, Paraná e médio-baixo Tietê.

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Aptidão

Aptidão climática

climática para

para as

as frutas

frutas sub

sub--tropicais

tropicais

Cartografia

Cartografia –– faixas de aptidão climáticafaixas de aptidão climática

Faixa "C" – (Ta), entre 14 e 17 ºC. Apresenta-se marginal, por restrições térmicas e por estar sujeita a geadas freqüentes. Compreende áreas serranas frias das Serras do Mar e da Mantiqueira.

Faixa "D" – Ta, abaixo de 14 ºC. É considerada inapta à cultura das frutas subtropicais, por frio excessivo na estação vegetativa. Situa-se nos pontos mais elevados e mais frios da Serra da Mantiqueira.

Faixa "E" – Im, superior a 100 e Ta superior a 17 ºC. A faixa apresenta-se marginal por excesso de umidade e alta suceptibilidade às moléstias. Abrange quase toda área litorânea e encostas úmidas das Serras do Mar e da Mantiqueira.

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Consulta Bibliográfica

Consulta Bibliográfica

 JOSÉ CARLOS FACHINELLO et al, Rev. Bras. Frutic., Jaboticabal - SP, Volume Especial, E. 109-120, Outubro 2011,

SITUAÇÃO E PERSPECTIVAS DA FRUTICULTURA DE CLIMA TEMPERADO NO BRASIL.

CIIAGRO - ZoneamentoZoneamento macromacro -- AptidãoAptidão ecológicaecológica dodo cultivo

cultivo dasdas frutasfrutas subsub--tropicaistropicais..

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Frutas de Clima Subtropical e

Frutas de Clima Subtropical e

Temperado

Temperado

Profº Harumi Hamamura Engenharia Agronômica - 2016A

Fotos internet

Frutas de Clima

Frutas de Clima

Temperado

Temperado

Cultivadas no Brasil Cultivadas no Brasil

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Fruteiras de Clima Temperado

As fruteiras de clima temperado são aquelas que exigem para

um bom crescimento e desenvolvimento, locais com temperaturas médias entre 5 e 15 graus.

No inverno passam por um período de repouso vegetativo, quando apresentam boa tolerância ao frio.

Neste período, elas perdem as folhas e paralisam a atividade fotossintética.

Porém, na primavera apresentam grande desenvolvimento devido à elevação da temperatura e da disponibilidade de água.

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Fruteiras de Clima Temperado

As principais fruteiras de clima temperado são:

Ameixa, (Prunus spp) Cereja (Prunus avium e P. cerasus) Damasco (Prunus armeniaca L) Framboesa, (Rubus idaeus L.) Maçã (Pyrus malus L.) Nêspera (Eriobotrya japonica L.) Pêra (Pyrus communis L.) Pêssego (Prunus perscica L) Quiwi (Actinidia deliciosa) Uva (Vitis vinifera L.) e outros.

São mais cultivadas nos Estados do Sul e em algumas regiões do Sudeste brasileiro.

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Fruteiras de Clima Temperado

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Fruteiras de Clima Temperado

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Fruteiras de Clima Temperado

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Fruteiras

Fruteiras

Tropicais

Tropicais

,

,

Subtropicais

Subtropicais

e

e

Temperadas

Temperadas

 AbacaxizeiroAbacaxizeiro, - BananeiraBananeira,

 CoqueiroCoqueiro, - GoiabeiraGoiabeira,

Gravioleira, - Jaqueira,

 MamoeiroMamoeiro, - MangueiraMangueira,

 MaracujazeiroMaracujazeiro, - Sapotizeiro, e outras.

 CitrosCitros, - AbacateiroAbacateiro,

Lichieira, - Marmeleiro,

Jaboticabeira, -- FigueiraFigueira,

 CaquizeiroCaquizeiro, - Macadâmia e outras,

Quiwi, - Ameixa, Cereja, - MaçãMaçã,  PêraPêra, - UvaUva, Framboesa, - Damasco ,  PêssegoPêssego, - Nêspera e outras.

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Tropicais Tropicais Subtropicais Subtropicais Temperadas Temperadas

Videira:

Videira:

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Videira:

Videira:

 A produção de uvas representa 45 % da produção total e 64 % das exportações das frutas de clima temperado. No período de 1999 a 2009, a produção aumentou 433.990 ton (46,59 %) e a área 21.976 ha (37,01 %) (Tabelas 1 e 2).

 A produção de uvas no Brasil é diferenciada de acordo a região de cultivo: no Sul, predomina o cultivo de uvas americanas e híbridas para fabricação de sucos e vinhos, e nas outras regiões, o cultivo de uvas americanas e europeias de mesa, tanto para o mercado interno, como para exportação.

 Os principais estados produtores de uva e suas respectivas

participações na produção total são apresentados na Tabela 3.

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Videira

Videira:: TABELA 1 - Evolução da produção das principais frutíferas de clima temperado no Brasil. FAOSTAT (2011)

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Videira

Videira:: TABELA 2 - Área colhida das principais frutíferas de clima temperado, entre os anos de 1999/2009, Br. FAOSTAT (2011).

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Videira

Videira:: TABELA 3 - Participação de cada estado na produção das principais frutíferas de clima temperado. Brasil, IBGE 2009.

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Videira

Videira:: TABELA 4 - Evolução no volume das exportações brasileiras de frutas de clima temperado entre os anos de 1998 e 2008. FAOSTAT (2011).

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Videira

Videira:: TABELA 5 - Valor das exportações brasileiras de frutas de clima temperado no período de 1998-2008. FAOSTAT (2011).

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Videira:

Videira:

 A produtividade média nesse mesmo período permaneceu praticamente constante, variando no máximo em 2 ton ha-1

(Tabela 6).

 No entanto, em algumas regiões, a produtividade é significativamente acima da média, como ocorre no Vale do São Francisco, em que a média é de 25 ton ha-1 (IBGE, 2009),

explicando deste modo o maior crescimento da produção (46,59 %) em relação ao aumento da área total (37,01 %).

 Esses resultados são compatíveis com o crescimento na exportação de uvas, representada principalmente pela uva de mesa, que cresceu, entre 1998 e 2008, 948,48 % em quantidade e 2.844,46 % em valor (Tabelas 4 e 5).

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Uvas de Mesa

Uvas de Mesa

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Uvas

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Uvas

Uvas Viníferas

Viníferas rosadas

rosadas

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Videira:

Videira:

 A tendência é que o Brasil, nas regiões quentes, continue a

especializar a sua produção em termos de uvas de mesa sem sementes para atender ao mercado internacional, e na região Sul, aumente a área cultivada de uvas viníferas em detrimento ao cultivo de uvas americanas e híbridos.

 Grande parte desse sucesso é devido à produção de uvas no

Vale do São Francisco, pois, nessa região, o clima predominantemente quente e seco durante grande parte do ano, a infraestrutura de irrigação e a mão de obra disponível propiciam as condições favoráveis para o desenvolvimento desta cultura.

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Uvas sem sementes

Uvas sem sementes

Elas são muito ricas em potássio, alto teor de fibras, vitaminas A e C e ainda fazem muito bem à saúde do nosso coração. E em razão de tantas propriedades, são classificadas na classe dos alimentos funcionais.

As uvas Crimsom (as roxas) ainda tem em sua casca o resveratrol, uma substância que a videira produz naturalmente para protegê-las do calor, da umidade excessiva e de doenças que atingem o plantio. No corpo humano, esse composto também tem um ótimo efeito protetor, por causa de suas propriedades antiagregação plaquetária e redutora dos triglicerídeos.

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Uvas sem sementes

Uvas sem sementes

CENTROUNIVERSITÁRIO CATÓLICO SALESIANO AUXILIUM COORDENADORIADE ENGENHARIA AGRONÔMICA

Tipo Thompson

Tipo Crimsom

Macieira:

Macieira:

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Macieira:

Macieira:

 A cultura da macieira teve um crescimento na área colhida de 33,79 % (Tabela 2), 30,41 % na produção (Tabela 1), 948,48 % na quantidade exportada (Tabela 4) e 1.328,07 % no valor exportado (Tabela 5), nos últimos 10 anos.

 Por outro lado, as importações, em quantidades e valores,

diminuíram, no período, 56,38 % e 13,19%, respectivamente (Tabelas 7 e 8). Esses resultados reforçam a tendência que vem ocorrendo desde o início da pomicultura no País e revelam o grande potencial exportador do Brasil.

 Os fatores responsáveis por esse grande desenvolvimento da cultura da macieira devem-se ao desenvolvimento das tecnologias utilizadas nos cultivos, pela logística implantada,

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Macieira

Macieira:: TABELA 2 - Área colhida das principais frutíferas de clima temperado, entre os anos de 1999/2009, Br. FAOSTAT (2011).

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Macieira

Macieira:: TABELA 1 - Evolução da produção das principais frutíferas de clima temperado no Brasil. FAOSTAT (2011)

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Macieira

Macieira:: TABELA 4 - Evolução no volume das exportações brasileiras de frutas de clima temperado entre os anos de 1998 e 2008. FAOSTAT (2011).

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Macieira

Macieira:: TABELA 5 - Valor das exportações brasileiras de frutas de clima temperado no período de 1998-2008. FAOSTAT (2011).

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Macieira

Macieira:: TABELA 7 - Evolução do volume das importações brasileiras de frutas de clima temperado entre os anos de 1998 e 2008. FAOSTAT (2011)

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Macieira

Macieira:: TABELA 8 - Valor das importações brasileiras de frutas de clima temperado no período de 1998-2008. FAOSTAT (2011).

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Pessegueiro,

Pessegueiro, Ameixeira

Ameixeira ee Nectarineira

Nectarineira::

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Pessegueiro,

Pessegueiro, Ameixeira

Ameixeira ee Nectarineira

Nectarineira::

 A cultura do pêssego apresentou nas ultimas décadas vários ciclos de expansão e retração das áreas de cultivos nas diferentes regiões que apresentam condições climáticas favoráveis ao seu cultivo.

 Nas décadas de 70 e 80 com a predominância de variedades

com elevada exigências em horas de frio, fator imprescindível para a ocorrência da florada, os cultivos ficaram restritos às regiões mais frias do país, sendo a região sul a principal região produtora de pêssegos.

 Na região Sudeste do país os plantios se concentraram nas regiões de maior altitude com clima mais frio. As maiores áreas de cultivo se concentraram nas regiões de Apiaí e Guapiara no estado de São Paulo e na região Sul de Minas.

Pessegueiro,

Pessegueiro, Ameixeira

Ameixeira ee Nectarineira

Nectarineira::

 No final da década de 80 com o lançamento de uma nova

coleção de variedades pelo Instituto Agronômico de Campinas (IAC), com baixa exigência de horas de frio, houve um aumento considerável de áreas de plantio e a abertura de novos polos de produção. Variedades de pêssegos como Joia, Regis, Aurora I e Aurora II, Ouromel, Dourado I e Dourado II, Douradão, além das nectarinas Colombina, Josefina e Rosalina, rapidamente conquistaram os consumidores.

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Pessegueiro,

Pessegueiro, Ameixeira

Ameixeira ee Nectarineira

Nectarineira::

 As variedades desenvolvidas pelo IAC possuem as mais diferentes características de sabor, coloração de casca e de polpa e ciclo produtivo. Diferentes ciclos produtivos, havendo variedades precoces, medianas e tardias, permitindo um período mais longo de oferta de produto ao consumidor. Foram criados importantes polos de produção, dentre os quais podemos destacar os da região de Paranapanema e das regiões de Atibaia/Jarinu. As duas regiões apresentavam como principal característica a precocidade na produção, sendo o primeiro pêssego a entrar no mercado. Áreas de plantio de pêssegos e nectarinas também foram instaladas no norte do Paraná.

Pessegueiro,

Pessegueiro, Ameixeira

Ameixeira ee Nectarineira

Nectarineira::

 Foi um período favorável a fruticultura, onde tudo o que era

produzido era comercializado.

 No final da década de 90 com as crescentes exigências do

consumidor, houve uma retração no consumo de algumas variedades que não apresentavam aspectos favoráveis de coloração e sabor, tiveram seu consumo reduzido, tornando inviável seu cultivo. Variedades como Regis, Jóia, Ouromel, Dourado e as nectarinas Josefina e Rosalina foram sendo erradicadas dos pomares.

Pessegueiro,

Pessegueiro, Ameixeira

Ameixeira ee Nectarineira

Nectarineira::

 Na primeira década do século XX observamos uma definição

de cada região produtora de acordo com o seu potencial produtivo em cada período de produção. A maior parte da região produtora do estado de São Paulo, o norte do Paraná e a região sul de Minas apresenta um maior volume de produção nos meses de setembro até meados de novembro, com predominância da variedade americana Tropic Beauty e das variedades Aurora I e Douradão e das nectarinas americanas Sun Raycer e Sun Rice e a variedade Colombina.

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Pessegueiro, Ameixeira e

Pessegueiro, Ameixeira e Nectarineira

Nectarineira::

 A partir de meados de novembro é observado o aumento na oferta de pêssego da região produtora de Lapa, próxima a Curitiba – PR e o início da safra de pêssegos das regiões produtoras do Rio Grande do Sul, que tem seu pico de produção no mês de dezembro. Nestas regiões podemos destacar as variedades Chiripá, Chimarrita, Marli, Premier entre outras.

Pessegueiro, Ameixeira e

Pessegueiro, Ameixeira e Nectarineira

Nectarineira::

 Na segunda década do século XX, tivemos o lançamento por

parte da Embrapa das novas variedades de pêssego denominadas Rubimel, Kampai, Fascínio e Regalo, que apresentam excelentes características de coloração, sabor e tamanho de frutos, se tornando uma importante opção nos novos plantios ou e em substituição as áreas de produção do pêssego Aurora que está sendo gradativamente eliminado em função do tamanho mais reduzido das frutas e pela maior ocorrência de doenças de pós-colheita.

Pessegueiro, Ameixeira e

Pessegueiro, Ameixeira e Nectarineira

Nectarineira::

 A crescente falta de mão de obra especializada para a

realização das diferentes operações de condução dos pomares, está fazendo com que os produtores escolham as variedades que deverão ser erradicadas na propriedade, levando em conta os seguintes critérios: mercado consumidor, tamanho da fruta, período de colheita e resultado financeiro.

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Pessegueiro, Ameixeira e

Pessegueiro, Ameixeira e Nectarineira

Nectarineira::

 Nos pomares atuais da região Sudeste, podemos observar o plantio de variedades precoces de pêssego, a variedade Tropic Beauty ou o novo lançamento Tropic Prince® e a nectarina Sun Rice; ainda o plantio das variedades de pêssego de ciclo mediano Douradão, Kampai, Rubimel, Fascínio® e Regalo® e a nectarina Sun Ripe, que ainda permite um manejo do período de produção, através da quebra de dormência precoce ou mais tardia, sem prolongar demais o período de colheita em função do início de colheita nas outras regiões.

Pessegueiro, Ameixeira e

Pessegueiro, Ameixeira e Nectarineira

Nectarineira::

 Podemos observar ainda uma diversificação das propriedades,

onde as variedades de pêssego e de nectarinas erradicadas, estão sendo substituídas por outros tipos de frutas com colheita em diferentes períodos e por culturas com menor necessidade de mão de obra.

Caquizeiro:

Caquizeiro:

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Pereira:

Pereira:

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Quivizeiro

Quivizeiro::

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Nespereira:

Nespereira:

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Morango,

Morango,

Amora,

Amora, Framboesa,

Framboesa, Mirtilo

Mirtilo

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Morango,

Morango,

Amora,

Amora,

Framboesa,

Framboesa, Mirtilo

Mirtilo

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Morango,

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Morango,

Morango, Amora,

Amora, Framboesa,

Framboesa,

Mirtilo

Mirtilo

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Consulta Bibliográfica

Consulta Bibliográfica

 JOSÉ CARLOS FACHINELLO et al, Rev. Bras. Frutic.,

Jaboticabal - SP, Volume Especial, E. 109-120, Outubro 2011,

SITUAÇÃO E PERSPECTIVAS DA FRUTICULTURA DE CLIMA TEMPERADO NO BRASIL.

CIIAGRO - ZoneamentoZoneamento macromacro -- AptidãoAptidão ecológicaecológica dodo cultivo

cultivo dasdas frutasfrutas subsub--tropicaistropicais..

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Referências

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