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A Importância do Relacionamento entre o Controle Externo (auditor externo) e o Interno (auditor interno)

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Academic year: 2021

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(1)

A Importância do

Relacionamento entre o Controle

Externo (auditor externo) e o

Interno (auditor interno)

A Experiência do Tribunal de Contas da União

(2)

Resumo da Apresentação

O que (e por que) as Normas Internacionais de

Auditoria Dizem

O Arcabouço Legal Brasileiro sobre Auditoria

Governamental

(3)

Perspectiva das Normas

Internacionais de Auditoria

Auditoria Governamental inserida num contexto

global

Em 2007 e 2010 - o IIA and Intosai assinaram um

memorando de entendimento enfatizando:

interação entre auditorias interna e externa;

normas de auditoria comuns.

(4)

Perspectiva das Normas

Internacionais de Auditoria

IFAC e Intosai trabalharam em conjunto para

incorporar às normas de auditoria do IAASB a

perspectiva do setor público (Memorandum of

Understanding - 2006).

(5)

Perspectiva das Normas

Internacionais de Auditoria

Declaração de Lima (1977) estipula, em sua Seção 3,

que:

EFS (SAI) devem avaliar a efetividade da auditoria

interna;

com a finalidade de alcançar a mais apropriada

divisão ou alocação de tarefas e cooperação.

(6)

Perspectiva das Normas

Internacionais de Auditoria

Premissas subjacentes à prescrição da Declaração de

Lima:

a responsabilidade originária pela elaboração e

manutenção de procedimentos de controle interno é

da gerência da entidade;

os auditores internos auxiliam a gerência a avaliar a

efetividade dos controles internos da entidade;

(7)

Perspectiva das Normas

Internacionais de Auditoria

Premissas subjacentes à prescrição da Declaração de

Lima:

– o trabalho de auditoria externa se baseia e se inicia a partir dos controles internos existentes na entidade auditada;

– antes de sua implementação, as atividades de auditoria devem passar pelo teste de análise de custo-benefício; (da mesma maneira que as atividades de controle)

(8)

Perspectiva das Normas

Internacionais de Auditoria

Conclusão:

o uso inteligente da rede de controle da entidade

auditada justifica, permite e mesmo legitima a

atividade de auditoria externa conforme nós a

conhecemos hoje.

(9)

Perspectiva das Normas

Internacionais de Auditoria

O que ‘conforme nós a conhecemos’ significa?

Grande número de clientes;

Diversidade da clientela;

Uso de técnicas modernas de auditoria (incluindo

amostragem).

(10)

Perspectiva das Normas

Internacionais de Auditoria

• IFAC:

– Norma Internacional de Auditoria 610 – Considerando o Trabalho da Auditoria Interna.

– Norma Internacional de Auditoria 315 – Entendo a

Entidade e seu Ambiente e Avaliando os Riscos de Erros Materiais.

• Intosai:

Normas Gerais sobre Auditoria Governamental, items 2.1.11, 3.1.3 e 3.4.3.

(11)

Perspectiva das Normas

Internacionais de Auditoria

Em resumo:

(12)

Arcabouço Legal da Auditoria

Governamental Brasileira

O principal e mais constante elo entre as entidades

de controle interno e o Tribunal de Contas da União é

o processo de prestação de contas:

• Das unidades do executivo, legislativo e judiciário;

• Interação ao longo do ano entre a SAI e as entidades de controle interno.

(13)

Iniciativas do Tribunal de Contas

da União

• Reuniões bimestrais descentralizadas com as entidades de controle interno:

– para conhecer sobre seus planos de auditoria baseados em avaliações de risco;

para oferecer feedback sobre seus relatórios;

– para desenvolver conjuntamente programas de auditoria; – para compartilhar informações sobre auditados

específicos;

(14)

O que o Auditor Interno Ganha?

(15)

Acórdão 1074/2009-TCU-Plenário

Objetivo de conhecer e avaliar as estruturas das unidades de controle interno :

•Poder Judiciário •Poder Legislativo •Ministério Público •Ministério da Defesa

(16)

Acórdão 1074/2009-TCU-Plenário

Aspectos avaliados: •Independência

•Organização

•Avaliação de qualidade

•Trabalhos de avaliação de controles internos •Objetividade na atuação dos auditores

•Trabalhos de co-gestão e prejuízos à imparcialidade •Orçamento

(17)

Acórdão 1074/2009-TCU-Plenário

Metodologia: Questionários com 10 perguntas Critérios utilizados:

•Normas Internacionais para o Exercício da Auditoria Interna (IPPF)

•Study 13. Governance in the Public Sector (IFAC) •Código da Melhores Práticas de Governança (IBGC) •Resolução CFC 986/2003 (NBCT 12)

(18)

Acórdão 1074/2009-TCU-Plenário

Auditoria Interna no Setor Público

Art. 74 da CF:

Os Poderes Legislativo, Executivo e Judiciário manterão, de forma integrada, sistema de controle interno.

(19)

Acórdão 1074/2009-TCU-Plenário

Auditoria Interna no Setor Público

Atribuições (art. 74)

I – avaliar o cumprimento das metas previstas no plano plurianual, a execução dos programas de governo e dos orçamentos da União;

II – comprovar a legalidade e avaliar os resultados, quanto à eficácia, da gestão orçamentária, financeira e patrimonial nos órgãos e entidades da administração federal, bem como

aplicação de recursos públicos por entidades de direito privado;

(20)

Acórdão 1074/2009-TCU-Plenário

Auditoria Interna no Setor Público

Atribuições (art. 74)

III – exercer o controle das operações de crédito, avais e garantias, bem como dos direitos e haveres da União;

IV – apoiar o controle externo no exercício de sua missão institucional;

(21)

Acórdão 1074/2009-TCU-Plenário

Recomendações:

-Normatizem a atividade da auditoria interna;

-Desenvolvam programa de monitoramento da

qualidade do trabalho da auditoria interna;

- realizem auditorias de avaliação de sistemas

de controles internos;

(22)

Acórdão 1074/2009-TCU-Plenário

Recomendações:

-disciplinem a participação dos auditores dos

órgãos e unidades de controle interno em

atividades próprias e típicas de gestores;

-reposicionamento hierárquico das UCI para

que estas se reportem ao dirigente máximo.

(23)

Situação Ganha-Ganha

Objetivos Comuns

(24)

Contato:

Gualter Portella, CIA, CCSA, CGAP, CRMA

gualterrp@tcu.gov.br

Tel: (61) 3316-5920

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