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Edição III - Ano I - Dezembro de 201 1

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Academic year: 2021

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Edição III ] Ano I ] Dezembro de 201 1

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EDITORIAL PRIMEIRAS LETRAS

Santana do Paraíso termina 201 1 com um novo olhar para a infância e a adolescência. Acredita] mos que isso se deve a uma forte contribuição das ações desenvolvidas pelo Comitê de Desenvolvi] mento Comunitário, o CDC, que neste ano se con] solidou como um espaço estratégico no município para parcerias entre atores da iniciativa privada, da sociedade civil e do poder público.

Articular essas parcerias nem sempre é fácil. Tra] balhar em conjunto traz muitos desafios, mas já é possível ver bons resultados com as nossas ações.

Nas duas primeiras edições do boletim

Paraíso

em Foco

, por exemplo, mostramos a força do projeto Saúde da Gestante, referência do Infância Ideal para outros municípios com CDC e parceiros do Instituto Camargo Corrêa.

Os projetos do programa Escola Ideal, que tiveram início neste ano, têm se solidificado. Nesta edição, ao lado, trazemos um texto do Jornal Escolar Primeiras Letras, desenvolvido em parceria com a ONG Comunicação e Cultura e que transforma a maneira como os alunos da rede municipal veem a produção de textos. A seção Primeiras Letras passará a integrar todas as edições do informativo. Nosso último boletim do ano traz também discussões sobre violência doméstica (p. 6), fala da conferência regional da infância (p. 4) e mostra o que estamos planejando para articular o Sistema de Garantia dos Direitos em 201 2 (p. 3). Boa leitura e boas festas!

EXPEDIENTE

Este boletim faz parte do projeto CDC Comunica, realizado pelo Instituto Camargo Corrêa em parceria com a Oficina de Imagens

Instituto Camargo Corrêa.Diretor executivo: Francisco de Assis Azevedo. Coordenadora de Comunicação: Clarissa Kowalski. Contato: instituto@institutocamargocorrea.org.br

Comitê de Desenvolvimento Comunitário de Santana do Paraíso:Centro de Artes e Inclusão Social, Coletivo Jovem Boteco do Portuga, Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente (CMDCA), Conselho Tutelar, creches, Instituto Lumar, InterCement,

Pastoral da Criança, Polícia Civil, Prefeitura Municipal de Santana do Paraíso. Contato: paraisoemfoco@gmail.com

Oficina de Imagens. Secretário Executivo: Adriano Guerra. Edição: Eliziane Lara, Filipe Motta e Júlia Marques. Apoio: Carlos Jáuregui Produção: Jordânia Furbino. Site: www.oficinadeimagens.org.br

Projeto gráfico:Renato Kimo

Diagramação: Filipe Motta e Júlia Marques

Fotos da capa:aluno da Cemei Pequeno Lar, no bairro Industrial/Arquivo CDC

Impressão:FormatoTiragem:1 .200 exemplares

É importante a parceria entre a família e a escola, tanto em relação ao comportamento quanto à aprendizagem.

Os pais devem estar presentes na escola para po] derem ver a qualidade do ensino que é fornecido ao seu filho e se ele está ou não entendendo a matéria.

Também é importante que os pais compareçam às reuniões e que possam saber como está o desen] volvimento e o comportamento de seus filhos, ou seja, para saber notas, entre outras coisas.

Uma pesquisa realizada na E. M. Idalino A. dos Santos, feito pelo aluno Ramon D. dos Santos, comprova que, de 91 alunos, apenas 41 fazem os deveres de casa ajudados pelos pais e todos estes 41 alunos têm um bom comportamento.

Portanto, percebe]se que é de extrema importân] cia a parceria da família com a escola, porque as] sim os filhos podem melhorar seu comportamento e suas notas.

Por Ramon Domingues, turma 502 da Escola M. Idalino Amâncio dos Santos

A família e a escola:

parceria que pode dar certo*

*Texto originalmente publicado na primeira edição do Jornal Estu] dantil ] dezembro de 201 1 . O Jornal faz parte do projeto Jornal Es] colar Primeiras Letras do Escola Ideal em Santana do Paraíso

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TEIA

O município de Santana do Paraíso prepara para 201 2 um novo modelo de fortalecimento do Sistema de Garantia dos Direitos da Criança e do Adolescente (SGD) por meio de um projeto realizado pelo CDC, numa parceria com o Instituto Camargo Corrêa e a ABMP (Associação Brasileira de Magistrados, Promo] tores de Justiça e Defensores Públicos da Infância e da Juventude).

O projeto vai operar em quatro eixos. No primeiro deles, vai oferecer formação para os conselhos da Comarca (Ipaba, Ipatinga e Santana do Paraíso) com o objetivo de aprimorar a atuação dos respectivos conselheiros, bem como de intensificar a colaboração entre os conselhos tutelar e de políticas públicas. “Acredito que todas as ações que são tratadas como uma coletividade são bem]vindas. A capacitação pa] ra outros trará bons frutos para o Vale do Aço”, diz Nair Dias, conselheira tutelar de Ipatinga.

No segundo eixo, estaremos trabalhando juntamente com a Polícia Militar no sentido de aprimorar o com] bate à violência doméstica e à violência contra crian] ças e adolescentes.

Já no terceiro eixo, o projeto vai discutir com a po] pulação temas atuais e relevantes acerca da infância e da juventude. Para tanto, promoverá um Cine Clu] be itinerante –com mostras de filmes seguidos de debates sobre temas relativos à infância e à juventu] de– que será organizado pela Pastoral da Criança e pelo Coletivo Jovem Boteco do Portuga.

No quarto e último eixo, o projeto vai auxiliar na construção de um programa que desperte o prota] gonismo juvenil, para garantia do direito da criança e do adolescente com o suporte da sociedade civil. Dessa fase participam os seguintes parceiros: creche Pequeno Lar, Instituto Lumar, Cejoc, Pastoral da Cri] ança e Coletivo Jovem Boteco do Portuga, que já de] senvolvem ações no município e que, com o projeto, terão suas ações fortalecidas.

A proposta é oferecer formação a 40 jovens de San] tana do Paraíso para que sejam sujeitos atuantes na garantia de seus direitos. “Estamos em um momen] to em que os direitos estão sendo erguidos pelos próprios jovens”, afirma Antônio Neto, do Coletivo. Formação de conselheiros, fortalecimento de parceiros e protagonismo juvenil são eixos de atuação

Projeto prevê o fortalecimento do Sistema de Garantia

dos Direitos em Santana do Paraíso

Leonardo Oliveira Rodrigues, do CDC Santana do Paraíso, e Raúl Araújo, consultor da ABMP

Projeto é proposto em articulação com a ABMP

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PARTICIPAÇÃO

“Mobilização, implementação e monitoramento da Política Nacional e do Plano Decenal dos Direitos Hu] manos da Criança e do Adolescente” foi o tema am] plamente discutido na 2ª Conferência Regional dos Direitos da Criança e do Adolescente. Ela foi realiza] da no dia 25 de outubro, no salão da Secretaria Mu] nicipal de Assistência Social de Santana do Paraíso. O evento contou com a presença de 1 50 pessoas da região, representando, além de Santana do Paraíso, os municípios de Mesquita, Joanésia, Dores de Gua] nhães e Braúnas.

A conferência faz parte de uma extensa programa] ção desenvolvida no Brasil em comemoração aos 21 anos do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). Ela é um espaço importante de participação da socie] dade, no qual é possível discutir democraticamente a atuação e a forma como os vários segmentos do Sis] tema de Garantia dos Direitos da infância e da ado] lescência têm se articulado.

A palestrante Lia Queiroz, da Casa da Juventude do Vale do Jequitinhonha e conselheira estadual dos Di] reitos da Criança e do Adolescente, coordenou os tra] balhos. Foram seguidas as diretrizes estabelecidas

pelo Conanda (Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente), com foco no Plano Naci] onal Decenal da Infância.

Participação

Houve a indicação e aprovação dos delegados que representarão os municípios participantes na 8ª Conferência Estadual, ainda sem data definida, e na 9ª Conferência Nacional, que será realizada entre os dias 1 1 e 1 4 de julho de 201 2.

As conferências regionais, estaduais e nacional que acontecem agora são as primeiras a contarem com a presença de adolescentes no processo de organiza] ção. Vale lembrar que eles já têm direito ao voto co] mo delegados desde 2005.

Eixos norteadores

As conferências contam com cinco eixos norteado] res: 1 ) Promoção dos direitos das crianças e adoles] centes; 2) Proteção e defesa dos direitos; 3) Protagonismo e participação de crianças e adoles] centes; 4) Controle social da efetivação dos direitos; e 5) Gestão da Política Nacional dos Direitos Huma] nos de Crianças e Adolescentes.

Plano dos Direitos Humanos da Criança e do Adolescente foi

debatido na Conferência Regional em Santana do Paraíso

1 50 pessoas estiveram presentes nesse importante momento de participação democrática

Por Cláudia Lage, secretária municipal de Assistência Social

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EM DIA COM O CDC

Valorizando a Infância continua com o objetivo de contribuir para a melhoria da Educação Infantil no município, por meio de formação e capacitação dos profissionais. Em 201 1 foram realizados seminários para os docentes das entidades, novas capacitações, sendo que a última ocorreu em parceria com o Colé] gio São Francisco Xavier.

Já a Escola das Gestantes está tendo continuidade com a segunda fase. Além de todos os objetivos já alcançados no primeiro projeto, pretende]se adequar os materiais e adquirir um novo espaço físico, reali] zando oficinas com as gestantes até o final do ano, com objetivo de aumentar o público de gestantes e diminuir a mortalidade infantil.

Sendo implantando neste ano na cidade de Santana do Paraíso, o programa Escola Ideal vem trazendo os projetos Juntos pela Escola Ideal, Jornal Escolar, Ler: Prazer e Saber e Sistema de Gestão Integrado. E, com o intuito de melhorar a segurança das escolas, a prefeitura têm ações visando à proteção dos estu] dantes.

CDC termina 201 1 com o fortalecimento do grupo e atuação em

várias frentes dos programas Escola Ideal e Infância Ideal

Proposta é ampliar a atuação em 201 2, fortalecendo e articulando a rede de atendimento do município

Desde a criação do Comitê de Desenvolvimento Comunitário (CDC), vários projetos estão sendo im] plantados em parceria com o Instituto Camargo Cor] rêa, ajudando no desenvolvimento de crianças e adolescentes do município de Santana do Paraíso. No ano de 201 1 continuamos com os projetos inicia] dos em 201 0 e implementamos outros.

Com desenvolvimento de forma contínua, o progra] ma Infância Ideal vem inovando e melhorando a qualidade de vida de gestantes e crianças de 0 a 6 anos. O programa engloba três projetos: Proteção Integral e Atuação em Rede na Garantia de Direitos de Crianças e Adolescentes; Valorizando a Infância; e Escola das Gestantes.

O projeto Proteção Integral e Atuação em Rede na Garantia de Direitos de Crianças consiste na capaci] tação e fortalecimento de todos os atores do Siste] ma de Garantia de Direitos da Criança e do adolescente. Conselho Tutelar, Cras, Creas, secretari] as da prefeitura, Promotoria e PM. Visa preparar es] ses atores para uma atuação mais qualificada.

Por Daffine Lorena Casse de Carvalho, da InterCement

Membros do CDC durante oficina para discutir a comunicação entre o grupo e a comunidade Fo

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mostrando]se dócil e prestativa, capaz de antecipar seu comportamento com base em vivências de vio] lências passadas. Nessa fase ocorrem incidentes me] nores como agressões verbais e destruição de objetos.

A tensão cresce até o ponto em que a agressão é inevitável. A segunda fase, explosão da violência, é a parte mais curta e violenta do ciclo. É marcada por agressões agudas, quando a tensão atinge o seu ponto mais alto e acontecem os ataques mais gra] ves. Descontrole e destruição distinguem as fases. A terceira fase, lua]de]mel, é um período de calma. O agressor demonstra medo de perder sua compa] nheira, está sempre se desculpando e com remorso. Ele pode se tornar extremamente prestativo e com] prometido no seu comportamento. Pode prometer qualquer coisa e demonstrar sua culpa e sua paixão. Compromete]se em não mais agredir.

De uma maneira geral a Polícia Militar tem atuado no momento em que ocorre a agressão, registrando o boletim de ocorrência e apresentando os “envolvi] dos” na Delegacia. É preciso denunciar e evitar que o ciclo de violência se repita.

VIOLÊNCIA

Violência contra a mulher é crime previsto pela Lei Maria da

Penha e deve ser tornada pública pelas vítimas

Agressões ocorrem em ciclos e deixam marcas profundas; é preciso acionar a polícia

Por Lindhon Jonhson de Toledo, 2º Tenente da PM, professor de Direitos Humanos e Multiplicador de Prevenção à Violência Doméstica

A Lei Maria da Penha entende por violência doméstica a praticada por membros da família (indi] víduos que são ou que se considerem aparentados, unidos por laços naturais, por afinidade ou por von] tade expressa) e a que se dá em qualquer relação ín] tima de afeto na qual o agressor conviva ou tenha convivido, independente de morar na casa da vítima. Os incidentes de violência doméstica diferem dos de] mais em razão do relacionamento existente entre ví] tima e agressor. Também, devido ao fato de que os casos acontecem quase exclusivamente em locais privados. Embora ocorra em âmbito particular, a vio] lência doméstica não é um assunto privado.

A violência doméstica é um crime sério e que pode trazer sequelas para toda a família. Ao se lidar com a violência contra a mulher não se está tratando de casos isolados e episódicos. Na maioria das vezes trata]se de casos de vitimização contínua e repetitiva que se alterna em fases.

De um modo geral, o ciclo da violência possui três fases. Na primeira, de construção da tensão, o agres] sor se torna, gradativamente, mais irritado. Muitas vezes, a vítima percebe a tensão e tenta acalmá]lo

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ESCOLA IDEAL

Pelo projeto Jornal Escolar Primeiras Letras, foi reali] zada uma oficina com os diretores, pedagogos, pro] fessores e equipe da Secretaria de Educação para capacitar as pessoas envolvidas e para que as esco] las iniciassem a produção das matérias e escolhe] sem o nome dos jornais. O objetivo é ter uma primeira tiragem agora em dezembro [leia na p. 2]. O projeto Ler: Prazer e Saber, que proporcionará aos alunos o acesso a livros de literatura através de móveis]biblioteca que serão fornecidos a escolas municipais, está em implantação. Uma oficina foi re] alizada nos dias 1 0 e 1 1 de novembro, quando os professores tomaram conhecimento de como,  apro] veitando o material fornecido, funciona o trabalho em sala de aula.

O projeto Juntos pela Escola Ideal está em fase de análise e orçamento para se ver quais ações e pe] quenas obras serão feitas nas escolas, numa parce] ria entre o ICC e a prefeitura. Uma equipe da InterCement e da Secretaria de Educação visitou as escolas para levantar as necessidades que precisam ser sanadas.

Sistema de Gestão Integrado e Jornal Escolar Primeiras Letras

marcam início do programa Escola Ideal no municipio

Projeto de incentivo à leitura também será implementado no fim deste ano Depois do sucesso da implantação do programa In]

fância Ideal, em parceria com o Instituto Camargo Corrêa (ICC), Santana do Paraíso recebe agora o Es] cola Ideal. Desde o ano passado, a Secretaria de Educação e o CDC vêm se reunindo com o ICC, para viabilizar a implantação das várias ações que com] põem o programa. Foi realizado um diagnóstico em todas as seis escolas municipais, para se verificar os avanços e as necessidades de intervenções a serem feitas, buscando a solução de problemas pontuais. O projeto Sistema de Gestão Integrado (SGI), desen] volvido em parceria com a Fundação Pitágoras, é o que está mais adiantado. Já foram realizadas três jornadas de capacitação de 1 6 horas cada – a últi] ma em novembro.

Os gestores da Secretaria de Educação e das escolas estão formatando um planejamento estratégico pa] ra que a rede de ensino possa atingir metas relacio] nadas à leitura, escrita e expressão oral. E para que o aluno possa se manisfestar, defender suas ideias e resolver problemas do cotidiano usando satisfatoria] mente os recursos tecnológicos.

Por Ailton Raimundo de Almeida, secretário municipal de Educação

A capacitação dos profissionais da rede municipal é um dos focos do Escola Ideal

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Parceria:

ANOTE AÍ

FIQUE LIGADO

Realização:

Coletivo Jovem Boteco do Portuga

UM CLIQUE

O percentual de adolescentes brasileiros de 1 2 a 1 7 anos que vivem em famílias de extrema pobreza cresceu entre 2004 e 2009. Isso é o que revela o se] gundo relatório Situação da Ado] lescência Brasileira ] 201 1 , divulgado no final de novembro pelo Fundo das Nações Unidas para Infância (Unicef). Segundo o relatório, o percentual passou de 1 6,3% para 1 7,6%.

No semiárido, a situação é ainda mais complicada. Atualmente, 1 3 milhões de crianças e adoles] centes vivem no semiárido brasi] leiro e nada menos do que 67,4% deles são afetados pela pobreza. O Ministério do Desen] volvimento Social e Combate à Fome prevê, até 201 4, retirar 1 6,2 milhões de brasileiros da extrema pobreza, por meio do Plano Brasil sem Miséria.

O relatório ainda apresenta ou] tros dados sobre gravidez na adolescência, exploração e abu] so sexual e uso de drogas. Aces] se: is.gd/adolescenciabrasileira

>>Cursos técnicos

Cerca de 1 50 alunos concluíram em setembro os cursos de pedreiro, eletricista, operador de telemarketing e pintor no município. Eles foram oferecidos em parceria com a Associação Prepartatória de Cidadãos do Amanhã (Aprecia), prefeitura e o governo do Estado. Durante o curso, os alunos realizaram serviços voluntários em entidades e mutirões.

>>De olho no orçamento

Um estudo da ONG Contas Abertas revela que em seis anos houve um au] mento de 1 93% no investimento do Governo Federal em políticas para cri] anças e adolescentes. Mas o país ainda não alcançou a recomendação da Cúpula Mundial para o Desenvolvimento Social, de investir 20% do orça] mento nacional na população de 0 a 1 8 anos.

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Balé da Cemei Pequeno Lar, do bairro Industrial, que em dezembro apresenta o espetáculo No Ritmo

Referências

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