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Política de Prevenção à Lavagem de Dinheiro e Combate ao Financiamento do Terrorismo

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03.01.0001.001

Política de Prevenção à Lavagem de Dinheiro

e

Combate ao Financiamento do Terrorismo

Controles Internos

(Diretoria de Riscos e Controles Internos)

Publicado em 19 de outubro de 2017.

Confidencialidade:

Este é um documento público e está disponível no sitio da Internet da Frente Corretora de Câmbio Ltda. (www.frentecorretora.com.br). Contém informações de propriedade da Frente Corretora de Câmbio Ltda. e seu conteúdo não poderá ser distribuído, publicado, divulgado ou copiado, mesmo que parcialmente, sem o prévio consentimento e aprovação da Frente Corretora de Câmbio Ltda..

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Sumário

1. Responsável ... 2

2. Aprovações ... 2

3. Público Alvo e Abrangência ... 3

4. Objetivos desta Política ... 3

5. Declaração Institucional ... 4

6. Porte, Complexidade e Volume de Operações da Frente Corretora . ... 4

7. Declaração de Apetite por Riscos (RAS). ... 5

8. O que é Lavagem de Dinheiro e qual o seu Escopo. ... 5

9. O que é Corrupção (Como Crime contra a Administração Pública). ... 6

10. O que é Terrorismo... 6

11. O que é Financiamento do Terrorismo ... 7

12. O Processo de Lavagem de Dinheiro / Financiamento ao Terrorismo. ... 7

13. O Desafio da Prevenção de Lavagem de Dinheiro e do Combate ao Financiamento do Terrorismo ... 7

14. Tratamento de Produtos e Serviços na Frente Corretora . ... 8

15. Tratamento de Funcionários na Frente Corretora . ... 8

16. Responsabilidades Internas na Frente Corretora . ... 8

17. Treinamentos em Prevenção à Lavagem de Dinheiro e Combate ao Financiamento do Terrorismo. ... 8

18. Comunicação de Operações e Situações Suspeitas diagnosticados na Frente Corretora ... 9

19. Tratamento de Prospects e Clientes na Frente Corretora ... 9

20. Diligências em Prospects e Clientes realizadas pela Frente Corretora ... 10

21. Tratamento das Operações na Frente Corretora ... 10

22. Registros dos Serviços Financeiros e das Operações Financeiras ... 11

23. Operações de Transferência de Recursos (Moeda Nacional e Moeda Estrangeira) ... 11

24. Emissão e Recarga de Valores em Cartões Pré-Pagos ... 11

25. Especial Atenção ... 11

26. Mecanismos de Monitoração e Controle de Operações ... 12

27. Comunicação ao COAF de Operações Automáticas e Atípicas ... 12

28. Auditoria Interna ... 13

29. Guarda e Sigilo de Informações e Documentos. ... 13

30. Possíveis Sanções à Frente Corretora e aos seus Funcionários e Colaboradores. ... 13

31. Outros Documentos Corporativos da Frente Corretora relacionados com a Prevenção à Lavagem de Dinheiro e Combate ao Financiamento do Terrorismo. ... 14

32. Referências Normativas ... 14

33. Glossário ... 14

1. Responsável

Esta Política é de responsabilidade da Área de Controles Internos da Frente Corretora.

2. Aprovações

 Diretor de Riscos e Controles Internos em setembro/2017.  Comitê Diretivo em setembro/2017.

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3. Público Alvo e Abrangência

Esta Política de Prevenção à Lavagem de Dinheiro PLD e Combate ao Financiamento do Terrorismo (CFT) é pública e está disponível no sítio da Internet (www.frentecorretora.com.br) e na Rede interna da Frente Corretora.

Esta Política deve ser conhecida e cumprida por TODOS (Pessoas Físicas e Jurídicas) em qualquer localidade que a Frente Corretora se estabeleça, ou seja representada (no Brasil ou no Exterior) que:

 São seus funcionários;  Operam em seu nome;

 Realizam atividades em seu nome;  A representam.

A Frente Corretora gostaria que todos os Clientes, Colaboradores, Usuários dos seus Produtos e Serviços, Fornecedores e todas as pessoas físicas e jurídicas de alguma forma são impactadas por suas atividades, dela tomassem conhecimento e comunicassem, sem a necessidade de se identificarem, qualquer indício de ilicitude no canal que disponibiliza no sitio da Internet da Frente Corretora (www.frentecorretora.com.br).

São obrigados a confirmar o conhecimento desta Política:

 Todos os funcionários da Frente Corretora que trabalham diretamente em processos de Prevenção à Lavagem de Dinheiro e Combate ao Financiamento do Terrorismo.  Todos os Funcionários, Parceiros, Correspondentes e qualquer pessoa física ou jurídica que a represente ou realize atividades em nome da Frente Corretora que trabalham ou sejam relacionados com áreas sensíveis à Lavagem de Dinheiro ou Financiamento do Terrorismo.

4. Objetivos desta Política

 Divulgar a postura ética e estratégica da Frente Corretora sobre Lavagem de Dinheiro e Financiamento ao Terrorismo;

 Proteger a Frente Corretora de ser utilizada para lavagem de dinheiro e para o financiamento ao terrorismo;

 Tornar os mecanismos e princípios de prevenção à lavagem de dinheiro parte da cultura, dos procedimentos de negócios e dos procedimentos administrativos da Frente Corretora;

 Informar a todos as ações apropriadas para diagnosticar e as ações que devem ser tomadas quando uma suspeita de lavagem de dinheiro ou de financiamento ao terrorismo é detectada;

 Fazer com que todos os requerimentos legais e as diretrizes internas relacionadas à Lavagem de Dinheiro e Financiamento ao Terrorismo sejam cumpridos;

 Informar as sanções referentes à Lavagem de Dinheiro e Financiamento ao Terrorismo que a Frente Corretora e seus funcionários estão expostos.

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5. Declaração Institucional

Esta Política explicita princípios de governança e padrões para proteger a Frente Corretora e os seus negócios de serem utilizados para atos de lavagem de dinheiro e de financiamento do terrorismo.

A Frente Corretora:

 Não compartilha com qualquer ação suspeita de lavagem de dinheiro e financiamento ao terrorismo, que deve ser denunciada pelos seus funcionários e colaboradores e reportada ao Coaf quando justificada;

 Está empenhada em conduzir os seus negócios de forma consistente com os mais elevados padrões éticos e legais em conformidade com todas as leis, regulamentos e normas aplicáveis vigentes;

 Não pode permitir que suas operações sejam utilizadas para viabilizar atos que violam leis, regulamentos e normas vigentes;

 Não pode permitir que seja associada com atos que violam leis, regulamentos e normas vigentes.

Todos os seus funcionários, colaboradores e correspondentes em qualquer local onde trabalhem, precisam ficar vigilantes sobre qualquer possibilidade da Frente Corretora ser utilizada em atividades de lavagem de dinheiro e de financiamento ao terrorismo.

A Frente Corretora busca oferecer a todos os seus funcionários e colaboradores uma cultura organizacional que enfatize a importância de controles internos e o papel de cada funcionário no processo de Prevenção à Lavagem de Dinheiro e de Combate ao Financiamento do Terrorismo.

6. Porte, Complexidade e Volume de Operações da Frente Corretora.

A Frente Corretora é uma Corretora de Câmbio enquadrada no Segmento 4 da regulação prudencial estabelecida pelo Conselho Monetário Nacional, que:

 Oferece os Produtos e Serviços autorizados para Corretoras de Câmbio;  Possui uma única Loja/Matriz na cidade de São Paulo;

 Opera com correspondentes cambiais em São Paulo e Porto Alegre, devendo em breve também atuar via correspondentes em Curitiba, Belo Horizonte e Fortaleza;  Possui menos de 20 funcionários;

 Opera no Mercado Primário de Câmbio menos de 200 Operações dia, que representam menos de US$ 500.000 (Quinhentos Mil Dólares Norte Americanos);  Suas operações apresentam baixo risco de Lavagem de Dinheiro e de

Financiamento ao Terrorismo.

As Políticas, os Procedimentos e os Controles Internos da Frente Corretora são compatíveis com o seu porte, complexidade e volume de suas operações.

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7. Declaração de Apetite por Riscos (RAS).

A Frente Corretora NÃO opera, NÃO contrata, NÃO se associa e NÃO admite como fornecedor Pessoas (Físicas e Jurídicas):

o Suspeitas de relacionamento com Infrações Penais (Crimes e Contravenções); o Que se recusam a fornecer Informações ou documentações solicitadas; o Que operem ou estejam envolvidas em atividades não legalizadas;

o Que seja impossível a verificação da legitimidade de suas atividades, da fundamentação econômica de seus negócios, do seu domicílio, ou da procedência dos seus recursos;

o Que estejam em listas de restrições relacionadas à lavagem de dinheiro, narcotráfico e ao terrorismo;

o Que se utilizam de subterfúgios para burlar requerimentos legais;

o Que proponham liquidar operações comerciais (fora do mercado turismo) de câmbio em moedas em espécie.

8. O que é Lavagem de Dinheiro e qual o seu Escopo.

Definição: Conjunto de operações comerciais e/ou financeiras que busca a incorporação na economia de cada país, de modo transitório ou permanente, de recursos, bens e valores de origem ilícita. (Definição Coaf - http://www.coaf.fazenda.gov.br/menu/pld-ft/sobre-a-lavagem-de-dinheiro).

Lavagem de Dinheiro é CRIME definido pela Lei n. 9.613 de 3 de março de 1998 alterada pela Lei 12.683 de 9 de julho de 2012 da Presidência da República como:

o Ocultar ou dissimular a natureza, origem, localização, disposição, movimentação ou propriedade de bens, direitos ou valores provenientes, direta ou indiretamente de infração penal;

o Converter em ativos lícitos bens, direitos ou valores provenientes de infração penal; o Adquirir, receber, trocar, negociar, dar ou receber em garantia, guardar, ter em depósito, movimentar ou transferir bens, direitos ou valores provenientes, direta ou indiretamente de infração penal;

o Importar ou Exportar bens com valores não correspondentes aos verdadeiros; o Utilizar, na atividade econômica ou financeira, Bens, Direitos ou Valores

provenientes de Infração Penal;

o Participar de Grupo, Associação ou Escritório tendo conhecimento de que sua atividade principal ou secundária é dirigida à prática de Lavagem de Dinheiro. E é punido:

o O crime consumado;

o O crime não consumado por circunstâncias alheias à vontade do agente. (Artigo 14 do Código Penal e Lei nº 7.209 de 1984).

Com as Penas:

o Reclusão, de 3 (três) a 10 (dez) anos;

o Multas de até 100 vezes o valor do contrato originalmente contratado; o Restrição de direitos;

o Perda, em favor da União, de todos os bens, direitos e valores; o Para as Pessoas Jurídicas, a cassação do CNPJ;

o Para as Pessoas Físicas, a proibição de atuar comercialmente.

Tem em seu Escopo Bens, Direitos e Valores total ou parcialmente, provenientes ou destinados à:

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o Infração Penal (Crimes e Contravenções) ver definições no Glossário deste documento;

o Corrupção (como Crime contra a Administração Pública – Nacional ou Estrangeira); o Terrorismo.

9. O que é Corrupção (Como Crime contra a Administração Pública).

Definição: Conjunto variável de práticas que implica em trocas entre quem detém poder decisório na política e na administração e quem detém poder econômico, visando à obtenção de vantagens ilícitas, ilegais ou ilegítimas para indivíduos ou grupos (Flávia Schilling – 1.999).

As Pessoas Jurídicas podem ser responsabilizadas civil e administrativamente (Lei 12.846). É um crime contra a administração pública e envolve necessariamente pelo menos um funcionário público.

Funcionário público: Quem exerce Cargo, Emprego ou Função Pública, mesmo

transitoriamente ou sem remuneração. É equiparado: Quem exerce Cargo, Emprego ou

Função em entidade para estatal. Quem trabalha para empresa prestadora de serviços contratada ou conveniada para execução de atividade típica da Administração Pública (Artigo 327 do Código Penal Brasileiro).

Todo funcionário público é uma Pessoa Exposta Publicamente (PEP). Importante:

Corrupção é um Crime Socioambiental tratado pela Lei 12.846 de primeiro de agosto de 2013 e pelo Conselho Monetário Nacional na Resolução 4.327 de 25 de Abril de 2014.

A Lavagem de Bens, Direitos e Valores gerados pela Corrupção é outro crime tratado pela Lei 9.613 alterada pela Lei 12.683.

10. O que é Terrorismo.

Terrorismo:

Prática, por um ou mais indivíduos de atos de terrorismo (lista de atos relacionada na Lei 13.260) por razões de xenofobia, discriminação ou preconceito de raça, cor, etnia e religião, quando cometidos com a finalidade de provocar terror social ou generalizado, expondo a perigo pessoa, patrimônio, a paz pública ou a incolumidade pública. (Artigo Segundo da Lei 13.260).

É ato de Terrorismo (entre outros):

Oferecer, receber, obter, guardar, manter em depósito, solicitar, investir ou de qualquer modo contribuir para a obtenção de ativo, bem ou recurso financeiro, com a finalidade de financiar, total ou parcialmente, pessoa, grupo de pessoas, associação, entidade, organização criminosa que tenha como atividade principal ou secundária, mesmo em caráter eventual, a prática dos crimes de terrorismo. (Artigo Sexto da Lei 13.260). Punido com a Pena: 15 a 30 Anos de Reclusão.

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11. O que é Financiamento do Terrorismo

Prover ou receber fundos por qualquer meio, direta ou indiretamente, com a intenção de empregá-los, ou ciente que os mesmos serão empregados, no todo ou em parte, para levar cabo:

 Ato que constitua delito no âmbito de, e conforme definido, nos tratados anexados à Convenção Internacional para a Supressão do Financiamento do Terrorismo;  Ato com intenção de causar a morte ou lesões corporais graves a um civil, ou a

qualquer outra pessoa que não participe ativamente das hostilidades em situação de conflito armado.

(Artigo Segundo da Convenção Internacional para Supressão do Financiamento do Terrorismo promulgada pelo Decreto 5.640 da Casa Civil da Presidência da República).

12. O Processo de Lavagem de Dinheiro / Financiamento ao Terrorismo.

O Processo de Lavagem de Dinheiro / Financiamento ao Terrorismo pode ocorrer em até três etapas simultâneas ou não, utilizando várias Instituições Financeiras, outros tipos de Instituições e pessoas naturais, que são:

 Colocação – É o momento em que o criminoso introduz o dinheiro obtido ilicitamente no sistema financeiro/econômico.

Pode envolver Bens, Direitos e Valores totalmente originados de atos ilícitos ou uma mescla de Bens, Direitos e Valores originados de atos ilícitos e atos lícitos.

No Financiamento ao Terrorismo, os Bens Direitos e Valores podem ser na sua totalidade originada de atos lícitos.

Podem ser utilizadas empresas, pessoas e até Instituições financeiras “laranjas” conscientes ou não que estão participando de um ato criminoso.

 Ocultação – São transações que têm por objetivo desassociar os Bens, Direitos e Valores da transação inicial de colocação e dificultar a recuperação das movimentações financeiras realizadas.

Pode envolver Bens, Direitos e Valores de uma única origem, ou a combinação de Bens, Direitos e Valores de várias origens ilícitas e lícitas.

Pode ser um conjunto de várias transações complexas realizadas em vários países, envolvendo atividades do comércio exterior e operações de câmbio.

 Reintegração – É o momento em que o criminoso integra definitivamente os Bens, Direitos e Valores no sistema financeiro/econômico com a sua nova condição de origem lícita.

Aqui também, podem ser utilizadas empresas, pessoas e até Instituições financeiras “laranjas” conscientes ou não que estão participando de um ato criminoso.

13. O Desafio da Prevenção de Lavagem de Dinheiro e do Combate ao Financiamento do

Terrorismo

A Prevenção à Lavagem de Dinheiro e o Combate ao Financiamento do Terrorismo é um desafio porque:

 Ninguém se apresenta como agente de infração penal, corrupto ou terrorista;  Ninguém lava dinheiro com operações ilícitas;

 Bens, Direitos e Valores NÃO trazem marcas de sua origem ilícita;

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Esta é a razão porque a maioria dos países (inclusive o Brasil) adota uma abordagem baseada em risco (Primeira recomendação do GAFI).

Nesta abordagem, os países, as instituições financeiras, os outros tipos de Instituições, as pessoas físicas, os produtos e serviços financeiros, os negócios subjacentes, os locais em que as operações são realizadas e os beneficiários finais são classificados pelo seu risco de lavagem de dinheiro e de financiamento ao terrorismo. Os requerimentos legais

Irão obrigar a existência de processos preventivos onde os riscos se apresentam com maior intensidade.

14. Tratamento de Produtos e Serviços na Frente Corretora.

A Frente Corretora possui processos para análise previa de novos produtos e serviços ou alterações relevantes de produtos e serviços existentes sob a ótica da prevenção de lavagem de dinheiro e combate ao financiamento do terrorismo.

15. Tratamento de Funcionários na Frente Corretora.

A Frente Corretora possui critérios e procedimentos para a seleção e treinamento de cada funcionário.

A Frente Corretora possui mecanismos de controle para monitorar e diagnosticar as situações que podem configurar indícios de suspeita de Lavagem de Dinheiro e de Financiamento ao Terrorismo relacionadas aos seus funcionários.

16. Responsabilidades Internas na Frente Corretora.

A Frente Corretora elaborou o “Manual de Prevenção à Lavagem de Dinheiro e Combate ao Financiamento do Terrorismo”, de carácter interno, onde especifica as responsabilidades referentes à Prevenção à Lavagem de Dinheiro e Combate ao Terrorismo de cada integrante de cada nível hierárquico.

A Frente Corretora disponibiliza um canal de comunicação no seu sitio na internet www.frenteccorretora.com.br por meio do qual funcionários, colaboradores, clientes, usuários, parceiros e fornecedores podem reportar, sem necessidade de se identificarem, situações com indícios de ilicitude de qualquer natureza, inclusive casos suspeitos de Lavagem de Dinheiro e Financiamento do Terrorismo.

A Frente Corretora espera que todos os seus funcionários, colaboradores, parceiros e representantes reportem todo e qualquer caso suspeito de lavagem de dinheiro ou financiamento ao terrorismo.

Toda comunicação de operação ou situação suspeita realizada de boa-fé, não sofrerá qualquer sanção quer dos órgãos legais, quer da Frente Corretora.

17. Treinamentos em Prevenção à Lavagem de Dinheiro e Combate ao Financiamento do

Terrorismo.

A Frente Corretora mantém dois programas de Treinamento à Lavagem de Dinheiro: o Presencial para:

 Todos os Funcionários e colaboradores que trabalham em áreas sensíveis à Lavagem de Dinheiro e Financiamento ao Terrorismo.

Estes funcionários realizam também, treinamentos pontais externos, de como diagnosticar e tratar casos suspeitos.

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 Todos os Funcionários que trabalham diretamente com os procedimentos de Prevenção à Lavagem de Dinheiro e Financiamento ao Terrorismo. Estes funcionários realizam também, treinamentos pontuais externos, que tratam de como analisar e reportar os casos suspeitos.

o On-Line para:

 Os demais Funcionários e colaboradores (exceto os funcionários com dedicação exclusiva às atividades administrativas não relacionadas a operações comerciais e administrativas);

 Funcionários que são público alvo do treinamento presencial e que iniciam as suas atividades na Frente Corretora;

Todos os programas de Treinamento têm:  Documentação de Conteúdo;

 Conteúdo adequado ao tamanho e complexidade da Frente Corretora;  Verificação formal de aprendizado.

O Treinamento Presencial tem periodicidade anual.

A Frente Corretora controla a participação e o aproveitamento de todos que participam de seus programas de treinamento à Prevenção à Lavagem de Dinheiro e Combate ao Financiamento do Terrorismo.

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18. Comunicação de Operações e Situações Suspeitas diagnosticados na Frente Corretora

A Frente Corretora elaborou o Manual de Comunicação de Operações Automáticas e Suspeitas ao Coaf e ao Banco Central, que trata da Prevenção à Lavagem de Dinheiro e do Combate ao Financiamento ao Terrorismo e contém as responsabilidades e instruções sobre como os funcionários que trabalham diretamente com os procedimentos de Prevenção à Lavagem de Dinheiro e Combate ao Financiamento do Terrorismo analisam, decidem e comunicam ao Coaf e ao Banco Central do Brasil os casos suspeitos.

19. Tratamento de Prospects e Clientes na Frente Corretora

A Frente Corretora identifica e classifica os seus clientes como eventuais e permanentes. A Frente Corretora obtém e registra as informações cadastrais de seus clientes eventuais. Procedimento semelhante é realizado para NÃO clientes que efetuam depósitos, saques em espécie e pedidos de provisionamento para saques.

A Frente Corretora para os seus clientes permanentes:

o Obtém e registra as informações cadastrais em Ficha Cadastral;

o Qualifica seus Clientes permanentes conforme o nível de risco (Alto, Médio e Baixo) de Lavagem de Dinheiro e Financiamento ao Terrorismo.

o Elabora o Relatório “Conheça o seu Cliente - KYC” onde é registrada as impressões da visita nas dependências do cliente e sua respectiva avaliação Financeira/Econômica. o Realiza três tipos de Diligências conforme a sua qualificação ao Risco de Lavagem de

Dinheiro e Financiamento ao Terrorismo.

o Só inicia ou dá prosseguimento a qualquer relação de negócio, se:

 As Informações cadastrais dos clientes eventuais e permanentes estiverem atualizadas;

 As Pessoas Expostas Publicamente (PEP) estiverem caracterizadas e a origem de seus recursos identificados.

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o Possui mecanismos de controle para monitorar e diagnosticar as situações que podem configurar indícios de suspeita de Lavagem de Dinheiro e de Financiamento ao Terrorismo relacionados aos seus clientes (Sistemas E-Guardian).

A Frente Corretora identifica e mantém tempestivamente os registros de seus clientes por 5 anos.

A Frente Corretora realiza testes de verificação nos registros de informações de seus clientes com periodicidade de um ano.

20. Diligências em Prospects e Clientes realizadas pela Frente Corretora

o Diligência de Clientes com alto risco.

É realizada nos seguintes casos:

 Instituições financeiras, representantes ou correspondentes localizados no exterior;

 Pessoas Expostas Publicamente (PEP);

 Pessoas para a qual não seja possível identificar os beneficiários finais;  Pessoas cujo contato seja efetuado por meio eletrônico, mediante

correspondentes no país ou por outros meios indiretos;

 Pessoas cujas informações não sejam possíveis de serem mantidas atualizadas;

 Pessoas que se enquadrem em qualquer situação de indício de lavagem de dinheiro previsto na Carta-Circular 3.542;

 Pessoas de Interesse da Receita Norte-Americana (U.S. Persons) cuja Natureza da Relação dos Negócios com a Frente Corretora seja igual ou maior que US$ 1 Milhão (Anexo 1 do Decreto 8.506).

o Diligência de Clientes com médio risco. É realizada nos seguintes casos:

 Pessoas de Interesse da Receita Norte-Americana (U.S. Persons) cuja Natureza da Relação dos Negócios com a Frente Corretora seja igual ou maior que US$ 50 mil e menor que 1 Milhão (Anexo 1 do Decreto 8.506).

o Diligência de Clientes com baixo risco.

É realizada para os clientes permanentes em todos os demais casos que não se enquadrem nas condições de alto e médio risco de lavagem de dinheiro e financiamento ao terrorismo.

21. Tratamento das Operações na Frente Corretora

A Frente Corretora elabora Dossiês para operações, avaliando:  A Origem e o Destino dos recursos;

 A Fundamentação Econômica da Operação;  A Legalidade da Operação;

 Os Negócios Subjacentes da Operação;

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22. Registros dos Serviços Financeiros e das Operações Financeiras

Os registros dos Serviços Financeiros e Operações Financeiras com Clientes: Permitem verificar:

 A Compatibilidade entre a movimentação de recursos e a atividade econômica e a capacidade financeira do cliente;

 A origem dos recursos movimentados;  Os beneficiários finais das movimentações. Permitem identificar:

 Operações de um mesmo mês calendário, que superem em seu conjunto o valor de R$ 10.000,00 (Dez mil reais);

 Operações que configurem burla dos mecanismos de identificação, controle e registro.

23. Operações de Transferência de Recursos (Moeda Nacional e Moeda Estrangeira)

Os registros de Transferências de Recursos:

Permitem identificar:

 Acolhimentos de Transferências Eletrônicas Disponíveis (TED’s), Cheques, Cheques Administrativos, Cheques ordem de pagamento, outros documentos compensáveis de mesma natureza e liquidação de cheques em compensação.  Emissões de Cheques Administrativos, Cheques ordem de pagamento,

Documentos de Crédito (DOC’s), Transferências Eletrônicas Disponíveis (TED’s) e outros documentos de transferência de recursos.

24. Emissão e Recarga de Valores em Cartões Pré-Pagos

Os registros de Emissão e Recarga de Valores em Cartões Pré-Pagos em Moeda Nacional ou Moeda estrangeira oriundos de pagamento em espécie, de operação cambial ou transferência a débito de contas de depósito:

Permitem identificar:

 Emissões e Recargas de um mesmo mês calendário, que superem em seu conjunto o valor de R$ 100.000,00 (Cem mil reais).

Importante – à Partir de 2018 este limite passará a ser R$ 50.000,00 (Cinquenta mil reais) – Resolução 3.839).

 Emissões e Recargas que apresentem indícios de ocultação ou dissimulação da natureza da origem, da localização, da disposição, da movimentação ou da propriedade de Bens, Direitos e Valores.

25. Especial Atenção

A Frente Corretora dispensa especial atenção a Operações e Propostas, que:  Indiquem risco de lavagem de dinheiro ou financiamento ao terrorismo;  Contenham indícios de burla aos procedimentos de identificação e registro;  Não seja possível identificar o Beneficiário Final;

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 Sejam oriundas ou destinadas a países ou territórios que aplicam insuficientemente as recomendações do GAFI;

 As informações do cliente estejam desatualizadas.

26. Mecanismos de Monitoração e Controle de Operações

A Frente Corretora possui mecanismos de monitoração e controle de:  Operações em espécie em Moeda Nacional;

 Operações em espécie em Moeda Estrangeira e Cheques de Viagem;  Situações relacionadas com atividades internacionais;

 Situações relacionadas com Operações de Crédito contratadas no Exterior;  Situações relacionadas com Operações de Investimento Externo;

 Resoluções do Conselho de Segurança das Nações Unidas CSNU.

27. Comunicação ao COAF de Operações Automáticas e Atípicas

A Frente Corretora comunica tempestivamente ao COAF: o Operações Automáticas (COAF)

Propostas de Realização ou Realização de valor acumulado igual ou superior a R$ 100.000 (Cem mil reais) em um mês calendário para uma mesma pessoa (a partir de 2018 este limite passará a ser R$ 50,000,00 (Cinquenta Mil Reais) – Circular 3.839), de:

 Emissão ou recarga de Valores em um ou mais cartões pré-pagos;

 Depósito em espécie, Saque em espécie, Saque em espécie por meio de Cartão Pré-pago, pedido de provisionamento para saque;

 Emissão de cheque Administrativo, TED ou qualquer outro instrumento de transferência de fundos contra pagamento em espécie.

Importante: A partir de 2018 serão comunicadas também, as comunicações prévias de saques em espécie de valor igual ou superior a R$ 50,000,00 (Cinquenta Mil Reais) – Circular 3.839).

o Operações Atípicas (COS)

Propostas de Realização ou Realização de:

 Operações suspeitas de crimes de lavagem de dinheiro, cujo valor seja igual ou superior a R$ 10.000 (Dez mil Reais), considerando as partes envolvidas, os valores, as formas de realização, os instrumentos utilizados, a falta de fundamento econômico ou legal;

 Operações ou Serviços que por sua habitualidade, valor ou forma, configurem artifício de burlar os mecanismos de identificação, controle e registro;

 Operações ou Serviços de qualquer valor a pessoas que reconhecidamente tenham perpetrado ou intentado perpetrar atos terroristas ou neles tenham participado ou facilitado o seu cometimento, bem como a existência de recursos a eles pertencentes ou por eles controlados direta ou indiretamente;

 Operações de qualquer valor relacionadas com atos suspeitos de financiamento ao terrorismo;

 Todas as Operações e situações mencionadas na Carta-Circular 3.542. A Frente Corretora comunica tempestivamente ao Banco Central do Brasil:

Propostas de Realização ou Realização de Operações de qualquer valor suspeitas de envolvimento com o Terrorismo e ao seu Financiamento.

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A Frente Corretora registra em relatório todas as operações propostas e realizadas com clientes situados em países que não aplicam ou aplicam insuficientemente as recomendações do Grupo de Ação contra a Lavagem de Dinheiro (GAFI) e reportam ao COAF as propostas e operações suspeitas.

28. Auditoria Interna

Todos os processos administrativos relacionados com Prevenção à Lavagem de Dinheiro e ao Combate do Terrorismo fazem parte do Planejamento Anual da Auditoria Interna da Frente Corretora.

29. Guarda e Sigilo de Informações e Documentos.

A Frente Corretora, seus funcionários e colaboradores guardam sigilo de todas as Informações e de todos os Documentos relacionados com as suas Operações.

A Frente Corretora garante a guarda e recuperação de todos os documentos relacionados com a Prevenção à Lavagem de dinheiro e Combate ao Financiamento do Terrorismo, por:

o 10 (Dez) anos para os documentos referentes às Operações de Transferência de Recursos, e

o 5 (Cinco) anos para os demais documentos (Inclusive os Dossiês das Propostas e Operações comunicadas ou não ao Coaf).

30. Possíveis Sanções à Frente Corretora e aos seus Funcionários e Colaboradores.

A Frente Corretora, seus funcionários ou colaboradores podem:

 Receber as sanções criminais mencionadas no item “O que é Lavagem de Dinheiro e qual o seu Escopo” se forem caracterizados como Agentes de Lavagem de Dinheiro;

 Receber as sanções criminais mencionadas no item “O que é Terrorismo e Financiamento do Terrorismo” se forem caracterizados como Agentes de Terrorismo ou de Financiamento do Terrorismo;

 Ser alvo de Ações Cíveis de Pessoas Físicas e Jurídicas tiverem direitos seus prejudicados pelos seus atos;

 Receber as seguintes Sanções Administrativas do Banco Central do Brasil se for constatada a inexistência de Mecanismos obrigatórios de Prevenção à Lavagem de Dinheiro e Combate ao Financiamento do Terrorismo; a inexistência de procedimentos obrigatórios nestes Mecanismos; processos não aderentes aos requerimentos legais e a não observância de ações decorrentes de apurações realizadas pelos mecanismos:

 Admoestação pública;

 Multas de até R$ 2.000.000.000,00 (dois bilhões de reais);

 Proibição de praticar determinadas atividades ou prestar determinados serviços para Instituições Financeiras, Instituições supervisionadas pelo Banco Central do Brasil e Integrantes do Sistema de Pagamentos Brasileiro;

 Inabilitação para atuar como administrador e para exercer cargo em órgão previsto em estatuto ou em contrato de Instituições Financeiras, Instituições supervisionadas pelo Banco Central do Brasil e Integrantes do Sistema de Pagamentos Brasileiro;;

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Os Funcionários ou Colaboradores da Frente Corretora que não cumprirem por negligência, culpa ou dolo os requerimentos desta Política, dependendo da gravidade da falta, serão pela Frente Corretora:

 Advertidos oficiosamente;  Advertidos formalmente;  Suspensos temporariamente;

 Demitidos ou ter o contrato de colaborador denunciado.

31. Outros Documentos Corporativos da Frente Corretora relacionados com a Prevenção

à Lavagem de Dinheiro e Combate ao Financiamento do Terrorismo.

 Código de Ética e Conduta;

 Política conheça o seu Cliente (Know Yor Client – KYC);  Política conheça o seu Funcionário;

 Política conheça o seu Parceiro, Colaborador & Correspondente;  Política conheça o seu Fornecedor;

 Política de Novos e Alterações em Produtos e Serviços;  Política de Cadastro de Pessoas;

 Política de Início e Prosseguimento de Relações com Clientes;  Política de Aprovação e Aceite de Operações;

 Política de Registro de Transações, Propostas e Operações;  Política de Riscos;

 Política de Responsabilidade Socioambiental;  Política de Ouvidoria;

 Manual de Prevenção à Lavagem de Dinheiro e Combate ao Financiamento do Terrorismo;

 Manual de Comunicação de Operações Automáticas e Suspeitas ao Coaf e ao Banco Central;

 Manual de Auditoria Interna;  Manual de Controles Internos.

32. Referências Normativas

Importante: os requerimentos legais têm alto índice de alterações no Brasil.

Devem sempre ser consultados os sítios oficiais, para obtenção da versão mais atualizada em cada momento.

Informações atualizadas sobre Legislação e normas editadas pelo Banco Central podem ser encontradas no sítio http://www.bcb.gov.br/fis/supervisao/lavdinreg.asp.

Documentos Não Vinculantes Importantes

Estes documentos apesar de NÃO terem obrigação legal são importantes para entender os requerimentos legais sobre Prevenção à Lavagem de Dinheiro e Combate ao Financiamento do Terrorismo.

o Padrões Internacionais de Combate à Lavagem de Dinheiro e ao Financiamento do Terrorismo e da Proliferação – As 40 Recomendações do GAFI - fevereiro de 2012. o FX Global Code – Comitê Consultivo do Mercado de câmbio – Banco Central do Brasil

– maio de 2017 – Princípios de Boas Práticas do Mercado de Câmbio.

o Core Principles for Effective Banking Supervision – Bank for Internacional Settlements – BIS – setembro de 2012 - 29 Principios Fundamentais para uma Supervisão Bancária Efetiva.

(15)

o Core Principles Methodology – Bank for Internacional Settlements – BIS – setembro de 2012 - Metodologia dos Principios Fundamentais para uma Supervisão Bancária Efetiva. o Casos & Casos – I & II & III Coletâneas de Casos Brasileiros de Lavagem de Dinheiro –

Conselho de Controle de Atividades Financeiras – Coaf – outubro de 215.

o 100 Casos de Lavagem de Dinheiro - Conselho de Controle de Atividades Financeiras – Coaf – outubro de 215.

Presidência da República

o Lei 9.613 de 03 de março de 1998 alterada pela Lei 12.683 de 09 de julho de 2012 – Dispõe sobre os crimes de "lavagem" ou ocultação de bens, direitos e valores; a prevenção da utilização do sistema financeiro para os ilícitos previstos nesta Lei; cria o Conselho de Controle de Atividades Financeiras - COAF, e dá outras providências; o Lei 13.260 de 16 de março de 2016 - Regulamenta o disposto no inciso XLIII do art. 5o

da Constituição Federal, disciplinando o terrorismo, tratando de disposições investigatórias e processuais e reformulando o conceito de organização terrorista; e altera as Leis nos 7.960, de 21 de dezembro de 1989, e 12.850, de 2 de agosto de 2013. o Lei 7.766 de 11 de maio de 1989 – Dispõe sobre o Ouro Ativo Financeiro e sobre o seu

Tratamento Tributário.

o Lei 12.844 de 19 de julho de 2013 – Regula a compra, venda e transporte de ouro (entre outras providências).

o Decreto 5.640 de 26 de dezembro de 2005 – Promulga a Convenção Internacional para Supressão do Financiamento do Terrorismo.

o Medida Provisória 784 de 7 de junho de 2017 – Dispõe sobre o Processo Administrativo Sancionador na esfera de atuação do Banco Central do Brasil e da Comissão de Valores Mobiliários.

o Decreto 8.506 de 24 de agosto de 2015 – Promulga o Acordo entre o Governo Brasileiro e o Governo Norte Americano – FATCA.

o Lei 13.170 de 19 de outubro de 2015 - Disciplina a ação de indisponibilidade de bens, direitos ou valores em decorrência de resolução do Conselho de Segurança das Nações Unidas – CSNU;

o Lei 9.069 de 29 de junho de 1995 – Dispões sobre o Plano Real...

o Lei 12.846 de Primeiro de Agosto de 2013 – Dispõe sobre a responsabilização administrativa e civil de Pessoas Jurídicas pela prática de Atos contra a Administração pública.

Conselho Monetário Nacional

o Resolução 2.554 de 24 de setembro de 1998 (Alterada pela Resolução 3056 de 19 de dezembro de 2002) – Dispõe sobre a implantação e implementação do sistema de controles internos.

o Resolução 4.538 de 24 de novembro de 2016 – Dispõe sobre a Política de Sucessão de Administradores.

o Resolução 4.327 de 25 de Abril de 2014 – Dispõe sobre Diretrizes da Política de Responsabilidade Socioambiental.

(16)

o Resolução 1.120 de 04 de abril de 1986 – Disciplina a Constituição, Organização e o Funcionamento das Sociedades Distribuidoras de Títulos e Valores Mobiliários.

o Resolução 4.553 de 30 de janeiro de 2017 – Estabelece a Segmentação da Regulação Prudencial.

o Resolução 4.557 de 23 de fevereiro de 2017 – Dispõe sobre a Estrutura de Gerenciamento de Riscos e a Estrutura de Gerenciamento de Capital.

o Resolução 4.567 de 27 de abril de 2017 – Dispõe sobre a Disponibilização de Canal para comunicação de Indícios de Ilicitude.

o Resolução 2.099 de 17 de agosto de 1944 – Aprova (entre outros assuntos) regulamentos para instalação e funcionamento de Dependências no país (inclusive Posto de Compra de Ouro).

o Resolução 3.568 de 28 de maio de 2008 – Dispõe sobre o Mercado de Câmbio.

o Resolução 4.588 de 29 de junho de 2017 – Dispõe sobre a Atividade de Auditoria Interna. Banco Central do Brasil

o Circular 3.461 de 24 de julho de 2009 – Consolida as regras sobre os procedimentos a serem adotados na prevenção e combate às atividades relacionadas com os crimes previstos na Lei nº 9.613, de 3 de março de 1998

o Circular 3.839 de 28 de junho de 2017 – Altera a Circular 3.461 e consolida regras sobre Procedimentos a serem adotados na Prevenção de Lavagem de Dinheiro e Combate ao Terrorismo.

o Circular 3.691 de 16 de dezembro de 2013 - Regulamenta a Resolução nº 3.568, de 29 de maio de 2008, que dispõe sobre o mercado de câmbio e dá outras providências. o Circular 3.780 de 21 de janeiro de 2016 - Dispõe sobre os procedimentos a serem

adotados por instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil no cumprimento da Lei nº 13.170, de 16 de outubro de 2015, que disciplina a ação de indisponibilidade de bens, direitos ou valores em decorrência de resolução do Conselho de Segurança das Nações Unidas (CSNU).

o Carta-Circular 3.342 de 02 de outubro de 2008 - Dispõe sobre a comunicação de movimentações financeiras ligadas ao terrorismo e ao seu financiamento.

o Carta-Circular 3.542 de 12 de março de 2012 - Divulga relação de operações e situações que podem configurar indícios de ocorrência dos crimes previstos na Lei nº 9.613, de 3 de março de 1998, passíveis de comunicação ao Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf).

o Carta-Circular 3.430 de 11 de fevereiro de 2010 - Esclarece aspectos relacionados à prevenção e combate às atividades relacionadas com os crimes previstos na Lei nº 9.613, de 3 de março de 1998, tratados na Circular nº 3.461, de 24 de julho de 2009; Receita Federal

o Instrução Normativa RFB 1.571 de 02 de julho de 2015 alterada pela Instrução Normativa 1.580 de 14 de agosto de 2015 – Dispõe sobre a obrigatoriedade de Prestação de Informações relativas às Operações Financeiras de interesse da Secretaria da Receita Federal do Brasil (Fatca).

33. Glossário

(17)

o Infração Penal – Toda conduta previamente tipificada pela legislação como ilícita, imbuída de culpabilidade, isto é, praticada pelo agente com dolo ou, ao menos, culpa quando a Lei assim prever tal possibilidade.

o Crime - Infração Penal que a lei comina pena de reclusão ou de detenção, quer isoladamente, quer alternativa ou cumulativamente com a pena de multa (Artigo o Primeiro da Lei de Introdução ao Código Penal, Decreto-lei n. 2.848 e Decreto Lei

3.688).

o Contravenção - Infração Penal a que a lei comina, isoladamente, penas de prisão simples ou de multa, ou ambas. Alternativa ou cumulativamente (Artigo Primeiro da Lei de Introdução ao Código Penal, Decreto-lei n. 2.848 e Decreto Lei 3.688).

o Agente de Câmbio – Instituição autorizada pelo Banco Central do Brasil a operar no Mercado de Câmbio.

o GAFI – Grupo de Ação Financeira

o COAF – Conselho de Controle de Atividades Financeiras o BACEN – Banco Central do Brasil

o Resolução – Requerimento legal regulamentado pelo Conselho Monetário Nacional o Circular – Documento emitido pelo BACEN com objetivo de supervisão

o Carta-Circular – Documento emitido pelo BACEN que divulga instruções operacionais

o Comunicado – Documento divulgado pelo BACEN com informações e esclarecimentos

Referências

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